O MÉTODO DE NEWTON RAPHSON 2 -

•
TEOREMA DA CONVEXIDAPE PARA A CONVERGÊNCIA DO MÉTODO .

• MÉTODO DE NEWTON COM ACELERAÇÃO .

•
MÉTODO DA SECANTE
 ALGORITMO

MÉTODO DE NEWTON RAPHSON

-

1) ESCOLHO
por

2) DEFINO A SEQUÊNCIA
pn -1 ,
=

pn
-

,
n 70 .

OBSERVAÇÃO : O MÉTODO PRECISA QUE

f) lpn ) SEJA ¥0 .
 CRITÉRIO DA CONVEXIDADE .

SEJA f :[ a) b)
°
TEOREMA : → IR UMA FUNÇÃO DE CLASSE [ QUE

TENHA UMA ÚNICA RAIZ pela , LE .

SUPONHA QUE f) In) # O, Vuela b] , .

1) SE f) f NEWTON
"

A) /a) 70, trela b) E > ENTÃO O MÉTODO DE converte

po p,
.
,

f) f INFO
"
2) SE (a) ,
FUE [a b) ,
E
po Tp , ENTÃO O MÉTODO DE NEWTON CONVERGE

"
f"
' nfin )
jf Pf
" "
ço so

'

f
" "
>O ,
f ço fio f , 70

.
>
À
•

À
,

p
.
p .

"
"" nfi" ' "
"

pq > o f. f 70

"

f) 70 f
"

,
70
/ " °

• * > • • >µ
×

p po
p .
PRÉ Requisitos
- :

LEMA KDSERA: lxn ) UMA SEQUÊNCIA EM

IR .

1) SE nn -1 , Eun ,
ttn ,
E SE FC 70 TAL QUE nn ? E ttn
, , então 7
nlçiç Xn .

2) SE -1,7 ttn , FC 70 EÇ tt 7
nn nn
,
E SE TAL QUE nn n
,
ENTÃO
nlçg Xn

[
1) 1
µ! ! ! ÷ "
lxn )
=p CONVERGE
.
.

2) o

iii. iria a

PROPOSIÇÃO :
SEJA f :[ a, b) IR →
UMA Função DE CLASSE C? LOGO EQUIVALEM

1) f É CONVEXA :
fltxtlttty ) ftp.lxtl/-ttfyI,V-tel9D,V-x,yela.bI
it
"

"
Am
2) f HIZO ,
fue la , fy .
↳ " na
ftp.fiyllx-y)
ftp. :
. . .
. . . . . . .

"

"
fu , ( ftp.iflyllx-yl/70iV-" Jet )
b
3) " .

-
"

;
s
.

DEMO DO TEOREMA :

VAMOS f)
"
70 , ttn Ela , f)
PROVAR APENAS O CASO indo e f In ) .

COMO f É CRESCENTE , TEMOS a >

p ⇐ fcnldflp ) :-O .

SERA
p . >
p .
Loao
p , =p .
-

-
ftp. , spa .

> O

POR OUTRO LADO , SERA h :[a b) ,

→
IR papo POR
hlntfln ftp.t ftp.t/x-p ) ) - -

.
 f PELA
"

COMO
f ZO ,
ENTÃO É CONVEXA .
PROPOSIÇÃO IPI)

HINIZO . Assim
fln ) ?
ftp.I-ftpollx-po ) ,
fue [a) b] .

Loco
flp ),
Z
ftp.t +
ftp.t/pi-po)-- O
p ,
Z
p
.

NOSSA CONCLUSÃO FINAL É QUE E E

p p ,
po .

PELO MESMO ARGUMENTO PF . .

-

Espn E
pris . . -

Sp Epo
,
.

LOGO PELO LEMA

µ) ] fim Pn q
i. =
, .

não

POR CONTINUIDADE =
pn IMPLICA
pn
-

-1 ,

AÍ pn "
= bin
→
P "
-

&! ¥:* ,

AI f1 fiq O
q q o )
= -
-
-
-

flop
ftp.
•
pq
EXEMPLOS
1) É
fln) =
-
a
,
a > O .

" "

¥ É %
"

NESTE CASO
f /a)
f Assim, f) lnlf /a) < O
-

/a) > O
-
=
E = =
n
, ,
. .

LOGO O MÉTODO DE NEWTON CONVERGE

ftp.EIOa-L .

nfnn

•
?
ta

2) fim -
- na -
a ,
a > O

" "

fin
"

NESTE CASO
, f /a) = 2N E ) = 2 .
Assim, f)Inlf /a) = 4m70 ,
n > O
.

LOGO ] Ma [
O MÉTODO DE NEWTON CONVERGE
ftp. E
,
O .

nfini

> n

Ta
 3) fin ) - n -
costa )
"

Fln /a)
Ef
"

NESTE CASO
,
) =/ + sem
/n)
-
_ costa) Assim,
.

f) lnlf /a) =/ltvnln)/ask) 70 ,

Une [ O , E ]
NOTE QUE
f) ln) =/ O SE XE [ O , ITI .

LOGO O MÉTODO DE NEWTON CONVERGE

ftp. E ]
p, É[ , EM QUE

.pe
[ 0,1 ] É TAL QUE as /f) =p
"
fim

"

÷
÷
CUIDADO : NEM SEMPRE PODEMOS USAR O

TEOREMA DA CONVEXIPADE .

SERA fln) aretglx ) = . Loco

'

}
f ¥

{
'" -

"

puf ," -
.
<°
,
× >o

f
"
/n ) =
ÂÃ 70
,
✗ <O

SE 1. O ENTÃO 0.57079 0.116859 =

0.00106 ,
po
=

ps
-

p pa
= -
=
,
-

. . .
. . . .

, , ,

CONVERGE DE FORMA ALTERNADA

SE -2.0 ENTÃO 3.5357 / 3.95095 279.344

po
- -

p
= =

p p,
-

/
. .. =

,
.
. .

,
. . .

, ,

DIVERGE !
MÉTODO DE NEWTON - RAPHSON COM ACELERAÇÃO

TPEIA USAR pnt 2C CALCULAR

pnel
:
PARA

VANTAGEM : t RÁPIDO
+ FÁCIL DE ESTIMAR ERRO

|
COMO FUNCIONA ?

÷¥i_
rfin ,
1

/
i
i
i
i

:
i

i
i

,
| pa pa poo
N
v

| p

' "
VAMOS f
ESTUDAR O CASO
f 70 ,
70 .

NESTE CASO ,
SE
p
É A RAIZ DE
f ,
ENTÃO

x >
p ⇐ fim > 0 .
 ALGORITMO
ESCOLHA O ERRO E 70 E O VALOR INICIAL
po
À DIREITA
DEP
←

PARA NZO :
flp) -
-
O .

SE
f↳
flpn LE ) > O ENTÃO -2C
pm / =p
-
-

f) lpn -24
, , ,
-

SE ( Ipi / SE )
flpn -
2480 , ENTÃO
f- =
pn
- E -

•
NOTE QUE
pai ,
=
pn
- 2C -

ftp.T#Ifpn-2EFpn-i-2x2EI...Ep.-2nE
ASSIM ,
PRECISAMOS DE MENOS DO QUE ITERAÇÕES

•
NA ÚLTIMA ITERAÇÃO ,
TEMOS
flpn -
ZE ) ÇO

Como
flpn ) 70 flpn ,
-
LEITO E
f) In ) >O ,
ENTÃO

E [ pn -2C , pn ] LOGO
D= pn
E É
talavelp / EE
p p
-
-
.

afim

i.
p a >µ

! -2C oi p pn
p
I
b.
EXEMPLO VAMOS
: CALCULAR E .
USANDO
fln ) -
_
À -2 .

/
E
"
JÁ VIMOS QUE
f (a) f /A) = 4H 70 SERIO .
BASTA ESCOLHER
po
> .

NESTE caso
pn "
-
-

pn -2s
-

ftp.?!---pn-2E-lPjYpY# .

PARAMOS QUANDO
flpn -
LE) ÇO

PARA E- 0.01
,

n
pn pn
-
2. E
flpn -2C) ftlpn -
2H

O 3. O 2.98 6.8804 . . . 5.96 .

. .

1 1.82557047 . . .
1.80557047 . .
1.2600847 . .
3.611140 . .
.

2 1.456626 .
..
1.4366268 . . .
0.063896 . .

2.873253 . . .

3 1.414388 . .
. 1.394388 . . . -0.0556 . . .
2.78877 . .
.

1-414pg38-8.y-O.ME
1.4043884
f-
=
- . .
.

= 1. 41421356 . .

ITI p /
-
=
0.009825 . .
< 0.01
 MÉTODO DA SECANTE
Ideiai APROXIMAR A DERIVADA POR
f) lpn ) :
ftp.n?--fp!N- .

Assim ,
pn
"
-

=p .
-

HÃ , :p .
-

ftp.Yp?!YIffY--
SEJA
p O ZERO QUE PROCURAMOS DA FUNÇÃO f:[ q, b) →
M

i ) ESCOLHEMOS pqp ,
C- [a b ] ,

ftp.?!EpYp%0B-:Sftp.Era.T?--FnM-lx-pnl.LooorIpn+d--O
rinI--fIpn
ii ) PARA CADA rito , pn "
-
-

pn
-

) + .

%÷¥"""
nfni I
rin ) -
_

ftp./+fYY.fY-lx-p ) ,

"" "
"" " "

!
;

'

!
i.
•
: :
i : i. .

P} Pa Pi Po

pn -1 ,
É A RAIZ DA RETA QUE PASSA POR lpn flpn )
, ) E / pn-nflpn.is ) .
 EXEMPLO : CONSIDERE A FUNÇÃO f :P → A PADA POR

flx
a
) =
✗ -2

MÉTODO DE NEWTON MÉTODO DAS SECANTES

DADO Po , CALCULO DADO

p
. E
p , ,
CALCULO

pnt ,
=

pn
-

PÉN ,
n ?O
pai =p , .
-

%É¥ /pn-pn.it
=p .
-

:*
% .

COMPARAÇÕES :

}:÷:::::÷
| !
5. O 5. O
po
2.7 2.7
p,
1. pzozy 2. o / zqgz
p,
. .
.

1. 44145 1. 57756

|
Fui
. .

.
.
.
.

1.414470 . . .
1.4414

☒ = 1. 41421356 . .
.
 Aula 6: Método de Newton-Raphson 2
Teorema da convexidade e Método de Newton com aceleração.
Teorema 1. (Teorema da Convexidade) Seja f : [a, b] ! R uma função de classe C 2 que tenha uma
única raiz p 2 [a, b] tal que f 0 (p) 6= 0. Suponha que f 0 (x) 6= 0 para todo x 2 [a, b] (ou f 0 (x) > 0 ou
f 0 (x) < 0 para todo x 2 [a, b]) e f 00 não mude de sinal (ou f 00 (x) 0 ou f 00 (x)  0 para todo x 2 [a, b]).
Logo
1) Se f 0 (x)f 00 (x) 0 para todo x 2 [a, b] e p0 > p, então o método de Newton converge.
2) Se f 0 (x)f 00 (x)  0 para todo x 2 [a, b] e p0 < p, então o método de Newton converge.
Abaixo descreveremos o método de Newton com aceleração no caso em que f 0 > 0 e f 00 0.
Método de Newton com aceleração:
Seja f : [a, b] ! R uma função de classe C 2 que tenha uma única raiz p 2]a, b[ tal que f 0 (p) 6= 0.
Suponha que f 0 (x) > 0 e f 00 (x) 0 para todo x 2 [a, b]).
Escolha um erro ✏ > 0 (com p > a + 2✏) e uma estimativa inicial da raiz p0 > p. Construímos uma
sequência (pn ) tal que, para n 0:
i) Se f (pn 2✏)  0, então paramos o método e pn ✏ é uma aproximação da raiz p com erro  ✏.
ii) Se f (pn 2✏) > 0, definimos pn+1 = pn 2✏ ff0(p n 2✏)
(pn 2✏) .

Esta sequência é finita. De fato, pela construção temos pn+1  pn 2✏  ...  p0 2(n + 1)✏. Logo
a sequência tem um número menor ou igual a p02✏ p elementos. Assim, a raiz é sempre encontrada.

1
 2

Figura 0.1. Nesses casos temos f 0 f 00 0. O ponto verde é um possível p0 .

Figura 0.2. Nesses casos temos f 0 f 00  0. O ponto verde é um possível p0 .

O método da secante. Este método pode ser descrito da seguinte maneira. Pelo método de Newton,
dado p0 , construímos a sequência
f (pn )
pn+1 = pn , n 0.
f 0 (pn )
A ideia do método das secantes é aproximar f 0 (pn ) usando o ponto pn 1. Assim, temos
f (pn 1 ) f (pn )
f 0 (pn ) ⇡ .
pn 1 pn
Com esta aproximação, temos
f (pn ) f (pn )(pn 1 pn )
pn+1 = pn ⇡ pn .
f 0 (pn ) f (pn 1 ) f (pn )
Isto nos leva ao seguinte método.
Método da Secante:
Escolhemos p0 , p1 2 [a, b].
f (pn )(pn 1 pn )
Para cada n 1, definimos pn+1 = pn f (pn 1 ) f (pn ) .