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MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA
DEPARTAMENTO DE EXECUÇÃO E AVALIAÇÃO DO PNSP

PLANO ESTRATÉGICO

CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

DO ESTADO DO AMAPÁ

EXEMPLAR DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO AMAPÁ

MACAPÁ – AP
Julho de 2005
Plano Estratégico elaborado por:

Tenente Coronel BM Giovanni Tavares Maciel Filho


Capitão BM Rosivaldo da Silva Lamarão

ATO DE APROVAÇÃO

O Comandante Geral do Corpo de Bombeiros Militar do


Estado do Amapá, no uso de suas atribuições, APROVA o
presente Plano Estratégico da Corporação,
para o período 2006 - 2010.

Macapá, (AP) 23 / 07 / 2005

________________________________

José Furtado de Sousa Júnior – CEL QOBM

Comandante Geral do CBMAP


INTRODUÇÃO

LUIZ FERNANDO CORREA


Secretário Nacional de Segurança Pública
METODOLOGIA ADOTADA NO PRESENTE TRABALHO

1. A Metodologia que orientou a elaboração do presente Plano Estratégico é a mesma que


vem sendo ministrada nos Cursos de Planejamento Estratégico e Análise Prospectiva
conduzidos para diferentes instituições ligadas às atividades de Segurança Pública, desde 2001,
por iniciativa da Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP / MJ).
A decisão de realizar este trabalho teve por propósito permitir a alocação, aos 27 (vinte
e sete) Corpos de Bombeiros Militares Brasileiros (CBM), pela SENASP / MJ, de recursos
provenientes do Fundo Nacional de Segurança Pública (FUNASP), por ela gerido.

2. Essa Metodologia se baseia em modernos princípios de Gestão Estratégica e Gestão do


Conhecimento (“Knowledge Management”-KM). Sua aplicação no processo de elaboração
deste Plano teve início em outubro de 2004, com uma Aquisição de Conhecimentos Básicos,
traduzida pela realização de um Curso, para representantes dos 27 CBM - que compuseram um
Grupo de Controle - nas instalações da Academia de Bombeiro Militar do DF, em Brasília, ao
longo do qual lhes foram ministrados os fundamentos teóricos e uma aplicação prática da
Metodologia em apreço.

3. O trabalho prosseguiu até julho de 2005, em uma série de reuniões do Grupo de Controle,
principalmente em Brasília / DF, mas também em Maceió / AL, Manaus / AM, Cuiabá / MT,
Salvador / BA e Rio de Janeiro / RJ, devendo-se ressaltar que, em todas essas ocasiões, contou-
se com o apoio integral e inestimável, tanto para o labor quanto para o lazer e a administração,
dos Corpos de Bombeiros e/ou Polícias Militares dessas diferentes Unidades da Federação, nas
pessoas de seus Comandantes – Gerais, Oficiais e Praças, aos quais cumpre registrar aqui os
agradecimentos de todos os participantes do trabalho. E por um dever de justiça, cabe destacar
também a forma impecável como a equipe da SENASP / MJ soube coordenar a complexa tarefa
de, em mais de uma dezena de vezes, coordenar os deslocamentos dos integrantes do Grupo de
Controle de e para seus Estados de origem, recepcioná-los, hospedá-los e prover-lhes toda a
orientação técnica e administrativa imprescindível a esses períodos de distanciamento de seus
domicílios.
O cronograma de reuniões foi traçado em função das Fases e Etapas em que se divide
a Metodologia, a seguir descritas de maneira sumária.
4. A primeira Fase, denominada Identificação do Sistema, consistiu no levantamento, pelos
CBM, dos Dados Fundamentais de cada um deles, a saber, Histórico, Negócio, Missão, Visão,
Valores, Fatores Críticos de Sucesso, Políticas, Objetivos Estratégicos, Estratégias, Metas e
Planos em vigor, de forma a prover uma imagem de suas situações reais, àquele momento.

5. Na segunda Fase, realizou-se um amplo Diagnóstico Estratégico, que contemplou duas


grandes análises: a dos Sistemas (cada um dos 27 CBM) e a do Ambiente em que se inserem.
5.1 - Na etapa de análise dos Sistemas, estudaram-se as Estruturas Organizacionais, os
Processos e os Recursos (Humanos, Materiais, Financeiros, Tecnológicos, Administrativos
e outros) de que dispõem, de forma a identificar seus Pontos Fortes e Fracos.
5.2 - Já no estudo do Ambiente, focaram-se as Variáveis Externas (Políticas, Econômicas,
Sociais, de Meio-ambiente, de Segurança Institucional, Científico-tecnológicas e outras) que
de alguma forma pudessem impactar suas atuações, e, bem assim, os Atores (Clientes,
Fornecedores, Parceiros, Concorrentes, Governo, Novos Entrantes, Substitutos,
Organizações e outros) cujos objetivos, óbices e estratégias tivessem alguma correlação com
os dos CBM. Com isso, puderam-se identificar as Oportunidades e Ameaças oferecidas pelo
Ambiente.
Ao conjunto de Pontos Fortes e Fracos do Sistema e de Oportunidades e Ameaças do
Ambiente, atribuiu-se a denominação de Fatos Portadores de Futuro.

6. Prosseguindo, adentrou-se a 3ª fase, de Visão Estratégica, em que se abordaram as Visões


do Presente e do Futuro, e se levantaram Medidas de diferentes naturezas.
6.1 - Na Visão de Presente, procurou-se levantar as Causas e Conseqüências dos Fatos
Portadores de Futuro, e se identificaram Medidas supostamente capazes de reforçar Pontos
Fortes, aproveitar Oportunidades, corrigir Pontos Fracos e proteger o Sistema de eventuais
Ameaças.
6.2 - Na Visão de Futuro, conduziu-se, inicialmente, uma dinâmica de grupo tradicional,
conhecida como “brainstorming”, por meio da qual, à vista dos Fatos Portadores de Futuro,
elaborou-se uma listagem de Eventos Futuros – fenômenos favoráveis ou não aos CBM, que
poderão vir a ocorrer ao longo do Horizonte Temporal definido para o trabalho: o período 2006
– 2010.
6.3 - Em seguida, recorreu-se a um conjunto de cerca de 250 (duzentos e cinqüenta) Peritos
(pessoas de notório saber, nas mais variadas áreas de conhecimento humano, selecionados pelos
próprios integrantes dos CBM, em suas Unidades da Federação). A eles foram feitas três
consultas, na observância de Métodos consagrados universalmente (“Delphi” e “Impactos
Cruzados”), para que opinassem sobre as probabilidades de ocorrência dos Eventos, no
período 2006 – 2010, a pertinência (grau de importância) de cada um deles para o trabalho
conduzido pelos CBM, uma auto-avaliação (o quanto cada qual julgava conhecer sobre os
temas em apreço) e a interferência mútua dos Eventos, vale dizer, o quanto a hipotética
ocorrência isolada de cada um deles impactaria as probabilidades de ocorrência dos demais.
6.4 - Todos esses dados, desde a 1ª Fase, foram introduzidos num software especialmente
desenvolvido para esse fim – o Puma 4.0 – Sistema de Planejamento Estratégico e Cenários
Prospectivos, do qual foram fornecidas cópias licenciadas a todos os CBM e à SENASP / MJ.
O software gerou um conjunto de Cenários Prospectivos, que
passaram a ser interpretados, com apoio, posteriormente, de outra ferramenta informatizada - o
Lince 1.0 – Sistema de Apoio à Decisão, do qual também foram fornecidas cópias aos CBM.
Chegou-se, assim, a um Cenário Mais Provável, que, comparado aos Cenários Ideais
de cada um dos 27 CBM (em última análise, idênticos) – e a um Cenário de Tendência (o
prosseguimento do passado, se nenhuma ruptura sobrevier), permitiu a identificação de
Acontecimentos Favoráveis e Desfavoráveis que poderão ter lugar no período 2006 – 2010.
Desses Acontecimentos, visualizaram-se as possíveis Conseqüências e levantaram-se
novas Medidas para fazer face a elas - ora, quando dentro da capacidade dos CBM, visando a
alterar, em seu favor, as probabilidades de ocorrência daqueles fenômenos, e, na hipótese
contrária, buscando aproveitar Oportunidades e proteger-se de Ameaças.
6.5 - O último passo consistiu em avaliar cuidadosamente todas as Medidas elencadas nas
Visões de Presente e de Futuro, sintetizá-las e agrupá-las quando possível, verificar quais delas
seriam potenciais geradoras de Resistências Internas e Externas à sua aplicação e,
naturalmente, listar ações destinadas a neutralizar, ou pelo menos minorar tais resistências.
Assim filtradas, as Medidas foram definidas como novas propostas de Políticas,
Objetivos Estratégicos, Estratégias e Metas, e, uma vez aprovadas pelos Comandantes – Gerais
dos CBM, resultaram em 27 novos conjuntos de Dados Fundamentais, que, em última análise,
constituem seus Planos Estratégicos para o período 2006 – 2010.

7. Os quatorze Eventos Futuros submetidos à avaliação dos Peritos convidados constituem


as Questões Estratégicas a serem monitoradas pelos CBM, de forma a reajustarem seus Planos
Estratégicos se e quando necessário, ao longo daquele espaço de tempo, ou até que evoluções
nas conjunturas internacional e nacional suscitem a necessidade de se realizar novo
planejamento. Adicionalmente, as Ocorrências e Não-ocorrências daqueles Eventos,
visualizadas pelos Peritos convidados, conformam o Cenário Mais Provável.

8. Concluindo, apresentam-se as Questões Estratégicas e a descrição do Cenário Mais


Provável.

LISTA DE EVENTOS DEFINITIVOS - QUESTÕES ESTRATÉGICAS


I. IMPLEMENTAÇÃO DO PROTOCOLO DE KYOTO
II. APROVEITAMENTO RACIONAL DA BIODIVERSIDADE BRASILEIRA
III. REDUÇÃO DAS QUEIMADAS E INCÊNDIOS FLORESTAIS
IV. MANUTENÇÃO DE BAIXAS TAXAS DE INFLAÇÃO
V. OCORRÊNCIA DE NOVA CRISE ENERGÉTICA
VI. MELHORIA DA MALHA RODOVIÁRIA BRASILEIRA
VII. AUMENTO DOS INVESTIMENTOS EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA
VIII. AUMENTO DO TURISMO NO BRASIL.
IX. AUMENTO DA CULTURA PREVENTIVA DE SINISTROS
X. CRIAÇÃO DE NOVAS UNIDADES DA FEDERAÇÃO
XI. MELHORIA DOS INDICADORES SOCIAIS BRASILEIROS
XII. REVERSÃO DO PROCESSO DE CRESCIMENTO URBANO DESORDENADO.
XIII. REDUÇÃO DOS NÍVEIS DE VIOLÊNCIA URBANA
XIV. ATAQUES TERRORISTAS AO TERRITÓRIO BRASILEIRO

CENÁRIO MAIS PROVÁVEL


Introdução
Trata-se da descrição da evolução da cena que compõe a conjuntura atual até a
conformação de uma outra cena, hipotética, ao final do ano de 2010, a qual, segundo os Peritos
convidados, é, de acordo com as condições atuais, a de maior probabilidade de ocorrência
naquele horizonte temporal.
Não se trata de uma "previsão", mas, sim, do "futuro mais provável", num conjunto de vários
"futuros possíveis". Cabe ressaltar que, na dependência das ações adotadas hoje pelos atores
envolvidos - inclusive os próprios Corpos de Bombeiros Militares (CBM) - essa probabilidade
poderá ser alterada, em benefício dessas Corporações.
DESCRIÇÃO

ESTAMOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010...

O agravamento das condições climáticas do planeta, em decorrência do descontrole da


poluição ambiental, mobilizou a opinião pública mundial, no sentido de exigir de seus
governantes a adoção de medidas enérgicas nesse campo, em particular porque algumas grandes
potências hesitavam em fazê-lo, visando a preservar seus interesses econômicos. Em
conseqüência, foram progressivamente cumpridas pelos signatários as prescrições do Protocolo
de Kyoto, implementado a partir de 16 de fevereiro de 2005.

Essa nova postura internacional, de controle da poluição e de preservação do meio


ambiente, refletiu-se, em particular, no Brasil, detentor das mais variadas diversidades
biológicas da Terra e de reservas de água potável, consideradas as maiores do planeta,
circunstância que vinha despertando a cobiça internacional e propiciando a ocorrência de
atividades de “biopirataria”. Todavia, esse quadro foi revertido e o Brasil conseguiu controlar
o aproveitamento racional e o uso auto-sustentável da biodiversidade e das reservas de água
potável de seus ecossistemas.

Ainda dentro do contagiante espírito preservacionista da Natureza, acentuou-se a


realização de campanhas educativas, visando à conscientização da população para os danos
causados por incêndios em florestas, o que ocasionou uma sensível redução nos índices de
queimadas e incêndios florestais originados pelo homem.

Nos aspectos econômicos, o Brasil, desde a edição do Plano Real, em 1994, passou a
apresentar baixos índices inflacionários, apesar de, nos dez anos seguintes, uma série de fatos
relevantes, nos cenários internacional e nacional, ter levado a economia a enfrentar sucessivos
sobressaltos. Em 2004, no entanto, o País apresentou um crescimento do PIB da ordem de 5%
e continuou com a inflação controlada. As previsões econômicas para os anos seguintes se
confirmaram, tendo sido mantida a taxa de inflação anual de apenas um dígito, favorecendo o
crescimento e o desenvolvimento econômico.

No que tange à energia, recorde-se que, em 2001, o sistema elétrico do Brasil esteve à
beira de um colapso. Como resposta, o Governo Federal adotou medidas para redução do
consumo de energia elétrica, bem como programas de produção e distribuição de forma
otimizada.
A partir de 2004, em função de uma consistente retomada do crescimento econômico,
sobreveio um aumento da demanda de energia elétrica, que a oferta não pôde acompanhar.

Em conseqüência, em que pese ter o Governo Federal se empenhado em solucionar


esse problema, adotando medidas como horário de verão, construção de termelétricas, incentivo
ao consumo do gás natural e desenvolvimento de fontes alternativas de geração de energia,
ocorreu uma crise energética semelhante à de 2001.

Quanto à malha rodoviária, por longos anos, milhares de vidas vinham sendo ceifadas
em acidentes rodoviários, por força de diferentes fatores, um dos quais era o mau estado de
conservação das estradas. Dentre os diferentes tipos de desastres, destacavam-se os que
envolviam veículos de transporte de cargas perigosas, como combustíveis e agrotóxicos, pelos
danos ambientais que provocavam, e os que acarretavam o aprisionamento de pessoas em
ferragens. Embora o problema exigisse soluções de longo prazo, demandando grande volume
de recursos de toda ordem, os órgãos governamentais responsáveis por essa área equacionaram
adequadamente o problema, de sorte que foram melhoradas as condições da malha rodoviária
brasileira, o que promoveu uma sensível redução no número de acidentes.

Com respeito à Ciência & Tecnologia, o Governo Brasileiro, desejoso de projetar mais
acentuadamente a imagem do Brasil no cenário mundial, considerou que, para respaldar essa
pretensão, seria essencial que o País demonstrasse, paralelamente, um elevado nível de
desenvolvimento econômico e social, e, para tanto, um fator crítico de sucesso seria o
investimento prévio e maciço em ciência e tecnologia, aplicado a todas as áreas de atividade
humana. Em conseqüência, houve um substancial aumento dos investimentos em ciência e
tecnologia no País.

No campo do Turismo, cabe recordar que a grande aptidão do Brasil para essa
atividade já vinha sendo explorada em praticamente todos os Estados, embora não ainda em
toda a sua plenitude, tanto que, até 2004, o volume de entrada de turistas ainda era considerado
relativamente reduzido, em face das potencialidades do País. Entretanto, os Governos Federal,
Estaduais e Municipais passaram a incentivar a exploração mais intensa desse setor, o que levou
a um aumento de 50% no volume de ingresso de turistas no Brasil, no último qüinqüênio, em
relação ao ano de 2005.

No campo específico da cultura de prevenção de sinistros, além das já mencionadas


campanhas educativas na área florestal, também no ambiente urbano, principalmente em
decorrência de alguns incêndios catastróficos, o poder público passou a atuar de maneira mais
vigorosa, por meio da criação de leis voltadas para esse tema e da intensificação das
fiscalizações. Essas medidas ocasionaram um sensível aumento do nível de cultura preventiva
de sinistros, a ponto de terem sido incluídas matérias alusivas ao assunto nos currículos do
ensino fundamental.

No campo político, alguns dos projetos destinados a reordenar territorialmente o País,


que tramitavam no Congresso Nacional havia várias décadas, foram por fim aprovados, sob o
argumento de que as dimensões continentais não apenas do Brasil como um todo, mas de muitas
das Unidades da Federação, dificultavam e, em alguns casos, até mesmo impediam que os
Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário se fizessem presentes, por seus órgãos prestadores
de serviços, em muitas localidades. Conseqüentemente, foram criadas no Brasil novas Unidades
da Federação.

No campo social, em 2001 o Brasil ocupava a 65ª colocação, dentre 175 países, no
“ranking” da ONU sobre o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Esse indicador engloba
três dados, quantificados segundo um mesmo nível de importância: o PIB per capita, corrigido
pelo poder de compra da moeda de cada país, a longevidade (expectativa de vida ao nascer) e
a educação (índice de analfabetismo e taxas de matrícula em todos os níveis). O Brasil se
dedicou ao aprimoramento de cada um deles, em que pesem, para esse fim, as grandes
necessidades de recursos e os longos prazos exigidos para sua aplicação. Como resultado dessas
ações, o IDH brasileiro atingiu valores mais elevados, que permitiram ao País situar-se entre os
primeiros quarenta países do “ranking”.

Essa melhoria dos indicadores sociais favoreceu, para os Governos Federal, Estaduais
e Municipais, o aprimoramento das políticas de ocupação dos espaços urbanos, reduzindo os
efeitos danosos da verticalização acentuada das edificações e o aumento do número de
habitações em áreas de risco. Isso permitiu reverter o quadro de crescimento desordenado das
cidades, que se apresentava calamitoso ao início do século XXI.
Os dois aspectos citados anteriormente – melhoria dos indicadores sociais e reversão
do crescimento urbano desordenado – tiveram grandes reflexos sobre os níveis de violência
urbana, em particular nas cidades de grande porte, facilitando o resgate, pelos órgãos públicos,
da sensação de segurança para os cidadãos. Paralelamente, obtiveram sucesso os muitos
projetos de ação social, na maioria de natureza comunitária, alguns conduzidos por órgãos
responsáveis pela segurança pública, com vistas a contribuir para o atendimento de parte das
imensas carências sociais da população, e, consequentemente, para a prevenção e a redução
dos níveis de violência, o que efetivamente ocorreu.

Por fim, embora a ameaça terrorista tenha se agravado internacionalmente, em


particular após o atentado de 11/09/2001 em Nova Iorque, e de forma mais freqüente contra os
EUA e os países que lhe manifestam apoio de forma geral, não ocorreram ataques terroristas
no Brasil.
PLANO ESTRATÉGICO DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO AMAPÁ

1. Histórico
Em 1968, devido um grande incêndio ocorrido na zona comercial de Macapá, constatou-se a
necessidade de implantar um serviço especializado de combate a incêndio no então Território
Federal do Amapá.
Considerando que a Prefeitura de Macapá possuía alguns equipamentos de extinção a incêndios
e um número de funcionários com alguma experiência para o serviço, foi celebrado um
convênio entre o Governo do Território e a Prefeitura de Macapá, para a implantação do
GRUPAMENTO DE COMBATE A INCÊNDIO - GRUCI. A partir daquela data o novo
serviço atenderia todas as necessidades que surgissem não só na Capital, como em outros locais
do Território.
Com a criação da Polícia Militar do Amapá - PMAP, em 1975, o GRUCI passou a ser
subordinado diretamente ao Governo do Território do Amapá, comandando por aquela Força
Auxiliar, e os seus componentes passaram a compor o GRUPAMENTO DE INCÊNDIO - GI.
Em 1992, através da Lei n.º 025 de 09 de Julho, publicada no Diário Oficial n.º 380/92, foi
criado o Corpo de Bombeiros Militar do Amapá - CBMAP, tornando-se, através deste ato, uma
instituição com autonomia funcional e administrativa subordinada ao Governador do Estado.
Podendo dirigir seu próprio rumo, especializando e aperfeiçoando seus recursos humanos,
adquirindo equipamentos e materiais especializados, observou-se na Organização um
crescimento extraordinário nas áreas de Prevenção e Combate a Incêndios, Busca e Salvamento,
Atendimento Pré-hospitalar e Engenharia de Segurança Contra Incêndio e Pânico.
Atualmente, em virtude da falta de um adequado planejamento estratégico, bem como de
escassos recursos financeiros, a Instituição está passando por dificuldades administrativas e
operacionais, necessitando, portanto, de uma reavaliação de suas Políticas, Objetivos,
Estratégias e Metas Corporativas, visando atender, satisfatoriamente, às demandas da
Sociedade Amapaense.

2. Negócio
Proteção da vida e do patrimônio.

3. Missão
Planejar, organizar, coordenar e controlar, no âmbito do Estado do Amapá, ações de Defesa
Civil, Prevenção e Combate à Incêndios, Busca e Salvamento, Atendimento Pré-hospitalar e
Serviço de Segurança Contra Incêndio e Pânico, executando-as com eficiência, visando
proteger a vida e o patrimônio do cidadão amapaense, para o bem estar comum.

4. Visão
Tornar-se uma Organização proativa, de referência nacional, reconhecida pela sua eficiência
administrativa e operacional, mantendo-se com alto grau de credibilidade perante à população.

5. Valores
5.1 - Ética
Agir com responsabilidade, moralidade, lealdade e respeito às normas.
5.2 - Eficiência
Capacidade da Organização fazer o melhor ao menor custo.
5.3 - Qualidade
Assegurar a execução dos serviços prestados com qualidade, buscando padrões de excelência
5.4 - Comprometimento Institucional
Cumprimento do dever, por meio do alto nível de engajamento, de vontade e de amor com a
instituição.
5.5 - Determinação
Agir com destemor, convicção e constância de propósitos na execução das ações de proteção
da vida e do patrimônio.
5.6 - Empreendedorismo
Capacidade de realizar, de ousar novas formas de trabalho e de ações, mas com
responsabilidade e respeito ao cidadão e à "coisa pública".
5.7 - Hierarquia
Ordenação da autoridade em níveis estruturais de direção, apoio e execução, de forma a permitir
a consecução dos serviços através de comando e subordinação.
5.8 - Disciplina
Rigorosa observância e o acatamento integral das leis, regulamentos, normas e disposições,
traduzindo-se pelo perfeito cumprimento do dever por parte de todos e de cada um dos
componentes da organização, manifestada pela: correção de atitudes; obediência pronta às
ordens dos superiores hierárquicos; dedicação ao serviço; colaboração espontânea a disciplina
coletiva e a eficiência da instituição; consciência das responsabilidades; e rigorosa observância
das prescrições regulamentares.
6. Fatores Críticos de Sucesso Corporativos
6.1 - Recursos Humanos Qualificados
A atividade de bombeiro, que trabalha com a proteção da VIDA, bem maior do ser humano,
EXIGE que seus integrantes estejam motivados e qualificados adequadamente nas diversas
ações operacionalizadas pela Instituição.
6.2 - Recursos Materiais
O Corpo de Bombeiros, que trabalha com a proteção da VIDA e do patrimônio, NECESSITA
POSSUIR equipamentos específicos e adequados a cada uma de suas ações, para cumprir de
forma eficiente sua missão.
6.3 - Recursos Financeiros
Para suportar a capacitação técnica de seu efetivo e a aquisição de equipamentos para a
operacionalização das ações constantes na missão da instituição, na grande maioria das vezes
de elevado custo, é necessário um alto aporte financeiro, não só do governo estadual, mas do
governo federal, bem como de outras instituições nacionais e internacionais.
6.4 - Legislação pertinente e específica
Uma instituição com este âmbito de atuação e importância, que muitas das vezes, para o bom
cumprimento de sua missão, necessita nortear as ações e exigências normativas no âmbito da
missão da instituição, é imprescindível que esteja, não só legitimamente, mas LEGALMENTE
RESPALDADA perante a Sociedade.
7. Políticas Corporativas
7.1 - Priorizar as ações de prevenção e de preparação contra sinistros
Priorizar as ações de prevenção e de preparação contra sinistros, disponibilizando, sempre que
possível, recursos humanos e materiais necessários a essas ações permanentes. Melhor prevenir
do que remediar.
7.2 - Coibir desvio de função.
Manter os integrantes da Instituição em Quadro Organizacional Bombeiro Militar. Evitar a
função clandestina, caracterizada por não constar nas atribuições constitucionais e
regulamentares da corporação.
7.3 - Fortalecer as ações de Defesa Civil
Fortalecer as ações de defesa civil, socializando e implementando sua doutrina nacional, ou
seja: ações de prevenção de desastres, preparação para emergências e desastres, resposta aos
desastres, e reconstrução.
7.4 - Decidir priorizando critérios técnicos
A atividade de bombeiro é muito técnica, portanto necessita que nas decisões sejam utilizados
critérios técnicos, diminuindo assim a probabilidade de erro.
7.5 - Integrar para otimização de recursos
Integrar, sempre que possível, com órgãos que atuem em área de interesse da corporação,
utilizando instrumentos de parcerias como: cooperações técnicas e convênios, visando
operacionalizar ações em conjunto, otimizando recursos humanos, materiais e financeiros.
7.6 - Valorizar recursos humanos
Especializar todo o efetivo nas diversas áreas de atuação da Organização; ofertar apoio social
aos seus integrantes, com serviço médico, odontológico, e psicossocial; proporcionar
capacitação física; e melhorar as condições de ambiente de trabalho.
7.7 - Priorizar lotação de pessoal na atividade fim.
A instituição necessariamente existe para o trabalho operacional
7.8 - Planejar e controlar para atuar com eficiência e qualidade
Planejar o desempenho administrativo e operacional, adotando medidas de controle e avaliação.
7.9 - Enfatizar a real necessidade e importância de nossa existência
Manter a imagem da Organização perante a Sociedade Amapaense.

8. Objetivos, Estratégias e Metas Corporativas


8.1 - Objetivo: Organização dotada de recursos financeiros suficientes.
Descrição: Organização dotada de recursos financeiros suficientes ao cumprimento de suas
atribuições constitucionais e regulamentares, tendo aperfeiçoado sua sistemática de obtenção
de recursos financeiros e de financiamentos.
8.1.1 - Estratégia: Aperfeiçoar a sistemática de obtenção de receitas e financiamentos.
Descrição: Aperfeiçoar a sistemática de obtenção de receitas e financiamentos,
buscando linhas de crédito em instituições financeiras, realizando estudos para o
aperfeiçoamento das receitas existentes, etc.
8.1.1.1 - Meta: Realizar estudos visando identificar novas linhas de crédito em instituições
financeiras.
Descrição: Realizar, até 30 de junho de 2006, estudos visando identificar novas linhas
de crédito em instituições financeiras, objetivando o financiamento do reaparelhamento da
instituição a médio e longo prazos.
Prazo: 30 de junho de 2006
Responsável: Diretoria de Administração Geral
8.1.1.2 - Meta: Realizar estudos para o aperfeiçoamento do Fundo de Reequipamento de
Bombeiros - FREBOM.
Descrição: Realizar estudos, até o final de 2006, para o aperfeiçoamento do Fundo de
Reequipamento de Bombeiros - FREBOM Fundo específico do CBM, responsável pela
centralização dos recursos próprios e oriundos de convênios.
Prazo: 31 de dezembro de 2006
Responsável: Diretoria de Administração Geral
8.1.1.3 - Meta: Elaborar protocolo para aquisição de equipamentos em Área de Livre
Comércio.
Descrição: Elaborar protocolo para aquisição de equipamentos em Área de Livre
Comércio definindo passos suficientes e necessários para aquisição de equipamentos por
financiamento na Área de Livre Comércio de Macapá e Santana.
Prazo: 30 de abril de 2006
Responsável: Diretoria de Administração Geral
8.1.1.4 - Meta: Realizar estudos visando à ampliação dos serviços indenizáveis prestado
pela corporação.
Descrição: Realizar, até final de 2006, estudos visando à ampliação dos serviços
indenizáveis prestado pela corporação, limitando-se às atribuições constitucionais e
regulamentares.
Prazo: 31de dezembro de 2006
Responsável: Diretoria de Administração Geral
8.1.1.5 - Meta: Realizar estudos visando à implantação da Taxa de Incêndio.
Descrição: Realizar estudos, até final de 2006, visando à implantação da Taxa de
Incêndio nos municípios atendidos pelo CBMAP.
Prazo: 31 de dezembro de 2006
Responsável: Diretoria de Administração Geral

8.2 - Objetivo: Toda edificação sinistrada por incêndio seja periciada.


Descrição: Periciar toda edificação sinistrada por incêndio, completando assim, o Ciclo
de Bombeiro, que é constituído pelas seguintes fases: Normativa: Preventiva, Operacional; e
INVESTIGATIVA, sendo esta última operacionalizada pelas perícias de incêndio.
8.2.1 - Estratégia: Estruturar a Seção de Perícias de Incêndios
Descrição: Estruturar a Seção de Perícias de Incêndios, por meio de espaço físico,
equipamentos e pessoal qualificado
8.2.1.1 - Meta: Realizar estudos para admissão de Oficiais do Quadro Complementar
Descrição: Realizar estudos para admissão de Oficiais do Quadro Complementar,
específico para a área de perícia de incêndio, observando critérios de adequabilidade,
exeqüibilidade e aceitabilidade.
Prazo: 30 de junho de 2006
Responsável: Diretoria de Desenvolvimento de Recursos Humanos
8.2.1.2 Meta: Propor a admissão de Oficiais do Quadro Complementar
Descrição: Propor ao Governador do Estado, após a realização de estudos de viabilidade
a admissão de Oficiais do Quadro Complementar específico para a área de perícia de incêndio.
Prazo: 31 de dezembro de 2006
Responsável: Comandante Geral
8.2.1.3 - Meta: Elaborar Plano de Investimento em Infra-estrutura do CBMAP
Descrição: Elaborar Plano de Investimento em Infra-estrutura do Corpo de Bombeiros
Militar do Amapá, contemplando a construção de: Quartéis Operacionais Padrão;
Almoxarifado; Cais; Centro de Formação com estrutura adequada; Instalações da Defesa Civil;
Instalações da Seção de Perícias de Incêndio; Poços artesianos, Caixas d'água e cisternas nas
Unidades Operacionais; dentre outros.
Prazo: 30 de junho de 2006
Responsável: Diretoria de Administração Geral
8.2.1.4 - Meta: Propor a construção das instalações da Seção de Perícias de Incêndios
Descrição: Espaço Físico adequado à atividade.
Prazo: 30 de junho de 2007
Responsável: Comandante Geral
8.2.1.5 - Meta: Dotar a Seção de Perícias de Incêndios de equipamentos suficientes e
adequados.
Descrição: Dotar a Seção de Perícia de Incêndios de equipamentos específicos, descritos
no Plano de Reaparelhamento da Instituição, para o bom desempenho da atividade.
Prazo: 30 de junho de 2007
Responsável: Diretoria de Administração Geral
8.2.1.6 - Meta: Elaborar estudos para a especialização dos Oficiais em Peritos de Incêndio.
Descrição: Elaborar estudos para a especialização dos Oficiais, Engenheiros e
Combatentes, em Peritos de Incêndio, visando manter um mínimo de 50% deste efetivo
especializado.
Prazo: 30 de junho de 2006
Responsável: Diretoria de Desenvolvimento de Recursos Humanos
8.2.1.7 - Meta: Propor cooperação técnica com órgãos detentores de laboratórios periciais.
Descrição: Propor cooperação técnica com órgãos detentores de laboratórios periciais,
tais como: Polícia Técnica e Científica; Eletronorte; Polícia Federal; e Universidade Federal do
Amapá, visando dar suporte laboratorial às perícias de incêndios.
Prazo: 30 de junho de 2006
Responsável: Diretoria de Inteligência e Operações

8.3 - Objetivo: Cultura prevencionista incutida no cidadão.


Descrição: Incutir no cidadão amapaense a importância e necessidade da cultura de
prevenção para se evitar sinistros.
8.3.1 - Estratégia: Divulgar ações preventivas à sociedade
Descrição: Divulgar ações preventivas à sociedade, utilizando os meios de
comunicação, palestras em escolas e Centros Comunitários, distribuição de "folder" e
informativos, etc.
8.3.1.1 - Meta: Produzir e publicar textos nos principais Meios de Comunicação.
Descrição: Produzir e semestralmente publicar textos – objetivos, de simples
entendimento, concisos e pertinentes às ações de prevenção a sinistros e acidentes domésticos
– nos principais meios de comunicação,.
Prazo: 31 de dezembro de 2006
Responsável: Centro de Comunicação Social
8.3.1.2 - Meta: Fomentar e participar de campanhas preventivas de acidentes de trânsito.
Descrição: Fomentar, anualmente, campanhas preventivas de acidentes de trânsito junto
aos órgãos responsáveis, nas esferas federal, estadual e municipal, bem como participar das
mesmas, visando à redução dos acidentes de trânsito que produzem muitas vítimas, inclusive
fatais, em todo o Estado do Amapá.
Prazo: 31 de maio de 2006
Responsável: Diretoria de Inteligência e Operações
8.3.1.3 - Meta: Realizar campanhas preventivas contra queimadas e incêndios florestais.
Descrição: Realizar, anualmente, campanhas preventivas contra queimadas e incêndios
florestais, visando manter a tendência identificada por peritos - redução das queimadas e
incêndios florestais.
Prazo: 31 de maio de 2006
Responsável: Diretoria de Inteligência e Operações
8.3.1.4 - Meta: Elaborar e distribuir “folders” a turistas, com orientações preventivas de
acidentes, em aeroporto, portos e fronteiras.
Descrição: Elaborar e distribuir, semestralmente, “folders” a turistas, com orientações
preventivas de acidentes diversos, em aeroporto, portos e fronteiras..
Prazo: 30 de junho de 2006
Responsável: Centro de Comunicação Social e Diretoria de Inteligência e Operações
8.3.1.5 - Meta: Realizar estudos visando ações preventivas nas plantas comerciais e
industriais do Amapá.
Descrição: Realizar estudos visando ações preventivas nas plantas comerciais e
industriais do Amapá, objetivando a realização, em conjunto, das ações de planejamento,
preparação e respostas a sinistros.
Prazo: 31 de dezembro de 2006
Responsável: Diretoria de Inteligência e Operações
8.3.2 - Estratégia: Implantar a Filosofia de “Bombeiro Comunitário”.
Descrição: Implantar, mediante estudo, a Filosofia do Bombeiro Comunitário,
estimulando a comunidade a atuar preventivamente, realizar primeiros socorros, bem como
operar na primeira intervenção.
8.3.2.1 - Meta: Realizar estudos para a implantação da Filosofia de “Bombeiro
Comunitário”.
Descrição: Realizar estudos visando elaborar um planejamento de implantação da
Filosofia de “Bombeiro Comunitário”, prevendo ações nas associações comunitárias, entidades
de ensino, comerciais e industriais do Amapá.
Prazo: 30 de junho de 2006
Responsável: Diretoria de Inteligência e Operações
8.3.3 - Estratégia: Integrar o CBMAP no Programa de Segurança Comunitária
Descrição: Integrar, mediante estudo, o CBMAP no Programa de Segurança
Comunitária. Programa este que visa à participação de todos os órgãos de segurança pública,
juntamente com a comunidade, visando aumentar a segurança.
8.3.3.1 - Meta: Realizar estudos visando à integração do CBMAP no Programa de
Segurança Comunitária.
Descrição: Realizar estudos, até final de 2006, visando sugerir formas de participação
do CBMAP no Programa de Segurança Comunitária, integrando a corporação com os demais
órgãos de Segurança Pública e comunidade.
Prazo: 31 de dezembro de 2006
Responsável: Diretoria de Inteligência e Operações
8.3.3.2 - Meta: Realizar palestras para o público Interno sobre o Programa de Segurança
Comunitária.
Descrição: Realizar palestras para o público Interno sobre o Programa de Segurança
Comunitária, disseminando a importância social e operacional desse Programa.
Prazo: 31 de julho de 2006
Responsável: Diretoria de Desenvolvimento de Recursos Humanos
8.3.4 - Estratégia: Redirecionar parte do efetivo para as ações de prevenção.
Descrição: Redirecionar, quando possível, parte do efetivo empregado em outras
atividades, para as de prevenção.
8.3.4.1 - Meta: Redirecionar pessoal ocioso para as ações de prevenção.
Descrição: Redirecionar, anualmente, mediante estudo prévio, pessoal ocioso de outras
atividades desenvolvidas pela corporação, em determinadas épocas, para as ações de prevenção.
Prazo: 31 de dezembro de 2005
Responsável: Diretoria de Desenvolvimento de Recursos Humanos e Comandos
Operacionais
8.3.5 - Estratégia: Realizar ações direcionadas ao público infanto-juvenil
Descrição: Realizar ações direcionadas ao público infanto-juvenil, visando disseminar
cultura preventiva.
8.3.5.1 - Meta: Reativar o Projeto "Bombeiro Mirim"
Descrição: Reativar, a partir de janeiro de 2006, o Projeto "Bombeiro Mirim", voltado
para crianças carentes, visando incutir a cultura preventiva no jovem.
Prazo: 31 de janeiro de 2006
Responsável: Comandos Operacionais
8.3.5.2 - Meta: Elaborar e implantar um Plano de Palestras nas Escolas.
Descrição: Elaborar, mediante estudo, e implantar um Plano de Palestras nas Escolas, a
serem ministradas na rede estadual e municipal, versando sobre prevenção de acidentes
domésticos, bem como noções de primeiros socorros.
Prazo: 31 de dezembro de 2005
Responsável: Comunicação Social
8.4 - Objetivo: Organização dotada e mantida com instalações e equipamentos adequados
à missão
Descrição: Dotação e manutenção do CBMAP com Instalações físicas e equipamentos, além
de suficientes e necessários, adequados as atividades de prevenção e combate a incêndios, busca
e salvamento, atendimento pré-hospitalar, Serviço de Segurança Contra Incêndio e Pânico, e de
Defesa Civil.
8.4.1 - Estratégia: Elaborar os Planos e Projetos de Reaparelhamento e Investimentos em
Infra-estrutura do CBMAP
Descrição: Elaborar, mediante estudo prévio, os Planos e Projetos de Reaparelhamento
e Investimentos em Infra-estrutura do CBMAP.
8.4.1.1 - Meta: Elaborar planos de reaparelhamento do CBMAP.
Descrição: Elaborar, mediante estudo prévio, plano de reaparelhamento do CBMAP,
contemplando, anualmente, com equipamentos, todas as áreas de atuação da Instituição:
Prevenção e Combate a Incêndios; Busca e Salvamento; Atendimento Pré-hospitalar; Serviço
de Segurança Contra Incêndio e Pânico; Perícias; Defesa Civil; e atividade meio.
Prazo: 31 de dezembro de 2005
Responsável: Diretoria de Administração Geral
8.4.1.2 - Meta: Elaborar o Plano e projetos de Investimento em Infra-estrutura do
CBMAP.
Descrição: Elaborar, mediante estudo prévio, o Plano e projetos de Investimento em
Infra-estrutura do CBMAP, contemplando: Quartéis Operacionais Padrão; Almoxarifado; Cais;
Centro de Formação com estrutura adequada; Instalações da Defesa Civil; Instalações da Seção
de Perícias de Incêndio; Poços artesianos, Caixas d'água e cisternas nas Unidades Operacionais;
dentre outros.
Prazo: 30 de junho de 2006
Responsável: Diretoria de Administração Geral
8.4.2 - Estratégia: Dotar o CBMAP, através da Fazenda Estadual, de instalações e
equipamentos
Descrição: Dotar o CBMAP, através da Fazenda Estadual, de instalações físicas e
equipamentos necessários e adequados à missão, prevendo no Plano Plurianual 2008/2011 e
Orçamentos anuais do Estado do Amapá.
8.4.2.1 - Meta: Prever, nos orçamentos anuais, a dotação de equipamentos e infra-
estrutura
Descrição: Prever, anualmente no orçamento, a dotação de equipamentos e infra-
estrutura, conforme os planos elaborados e aprovados
Prazo: 31 de agosto de 2006
Responsável: Diretoria de Administração Geral
8.4.2.2 Meta: Prever, no PPA 2008/2011, a dotação de equipamentos e infra-estrutura.
Descrição: Prever, no PPA 2008/2011, a dotação de equipamentos e infra-estrutura,
conforme os planos elaborados e aprovados.
Prazo: 31 de julho de 2007
Responsável: Diretoria de Administração Geral
8.4.3 - Estratégia: Dotar o CBMAP, através da Fazenda Federal, de instalações e
equipamentos
Descrição: Dotar o CBMAP, através da Fazenda Federal, de instalações físicas e
equipamentos necessários e adequados à missão, mediante a apresentação de projetos de
reaparelhamento e infra-estrutura, conforme prioridades apontadas nos planos elaborados e
aprovados.
8.4.3.1 - Meta: Elaborar e apresentar projetos de reaparelhamento da Instituição.
Descrição: Elaborar e apresentar, conforme Plano de Reaparelhamento elaborado e
aprovado, 01(um) projeto para cada área de atuação do CBMAP: Prevenção e Combate a
Incêndios; Busca e Salvamento; Atendimento Pré-hospitalar; Serviço de Segurança Contra
Incêndio e Pânico; Perícias; e Defesa Civil.
Prazo: 30 de junho de 2006
Responsável: Diretoria de Administração Geral
8.4.3.2 - Meta: Elaborar e apresentar projetos de investimentos em infra-estrutura.
Descrição: Elaborar e apresentar, conforme Plano de Investimento em Infra-estrutura
elaborado e aprovado, 01(um) projeto para cada instalação física, tais como: Quartéis
Operacionais Padrão; Almoxarifado; Cais; Centro de Formação com estrutura adequada;
Instalações da Defesa Civil; Poços artesianos, Caixas d'água e cisternas nas Unidades
Operacionais; dentre outros.
Prazo: 30 de junho de 2006
Responsável: Diretoria de Administração Geral
8.4.4 - Estratégia: Dotar o CBMAP, através de recursos de organismos internacionais, de
instalações e equipamentos.
Descrição: Dotar o CBMAP, através de recursos de organismos internacionais, de
instalações e equipamentos, conforme planos e projetos elaborados e aprovados.
8.4.4.1 - Meta: Verter para o Inglês os projetos de reaparelhamento da Instituição.
Descrição: Verter para a Língua Inglesa os projetos de reaparelhamento elaborados e
aprovados.
Prazo: 31 de dezembro de 2006
Responsável: Diretoria de Administração Geral
8.4.4.2 - Meta: Verter para o inglês os projetos de investimentos em infra-estrutura.
Descrição: Verter para a Língua Inglesa os projetos de investimentos em infra-estrutura
elaborados e aprovados.
Prazo: 30 de junho de 2007
Responsável: Diretoria de Administração Geral
8.4.4.3 - Meta: Apresentar os Projetos de reaparelhamento e Infra-estrutura a
Organismos Internacionais.
Descrição: Apresentar, após estudos de viabilização, os Projetos de reaparelhamento e
Infra-estrutura a Organismos Internacionais, tais como: BIRD, BID, e
WWF.INTERNATIONALCONSERVATION, visando financiamento internacional para os
investimentos no CBMAP.
Prazo: 30 de junho de 2007
Responsável: Diretoria de Administração Geral
8.4.5 - Estratégia: Implantar uma sistemática de manutenção preventiva e corretiva dos
equipamentos.
Descrição: Implantar uma sistemática de manutenção preventiva e corretiva dos
equipamentos do CBMAP, visando o apronto operacional e aumento da vida útil destes
materiais.
8.4.5.1 - Meta: Elaborar e implantar Plano de Manutenção Preventiva e Corretiva.
Descrição: Elaborar e implantar Plano de Manutenção Preventiva e Corretiva de todos
os equipamentos utilizados pelo CBMAP.
Prazo: 31 de dezembro de 2006
Responsável: Diretoria de Administração Geral
8.4.5.2 - Meta: Realizar estudos para incluir a disciplina “manutenção” nos cursos de
formação.
Descrição: Realizar estudos para incluir a disciplina “manutenção” nos currículos dos
cursos de formação, ofertados pelo CBMAP, visando criar uma mentalidade de manutenção e
cuidado com o equipamento da instituição.
Prazo: 31 de agosto de 2005
Responsável: Diretoria de Desenvolvimento de Recursos Humanos
8.4.5.3 - Meta: Especializar os integrantes da Seção de Manutenção.
Descrição: Especializar os integrantes da Seção de Manutenção, por meio de
intercâmbios – cursos e estágios – com co-irmãs, fábricas e montadoras, visando à capacitação
técnica mínima necessária para a manutenção dos diversos equipamentos utilizados pelo
CBMAP.
Prazo: 31 de dezembro de 2007
Responsável: Diretoria de Desenvolvimento de Recursos Humanos
8.4.5.4 - Meta: Doutrinar os Recursos Humanos na Filosofia de Manutenção Preventiva.
Descrição: Doutrinar os Recursos Humanos na Filosofia de Manutenção Preventiva,
visando incutir em todos os integrantes do CBMAP uma cultura de manutenção e cuidado com
o patrimônio institucional..
Prazo: 30 de junho de 2006
Responsável: Diretoria de Desenvolvimento de Recursos Humanos

8.5 - Objetivo: Todo efetivo especializado e motivado nas diversas atividades


desenvolvidas
Descrição: Especializar pessoal para a motivação e o atendimento às demandas de prevenção e
combate a incêndios, busca e salvamento, atendimento pré-hospitalar, Serviço de Segurança
Contra Incêndio e Pânico, e de Defesa Civil.
8.5.1 - Estratégia: Trazer instrutores de outras có-irmãs
Descrição: Trazer instrutores de outras có-irmãs Especializar, visando especializar mais
recursos humanos com menor custo.
8.5.1.1 - Meta: Realizar estudos, visando especializar 20% do efetivo por ano.
Descrição: Realizar estudos, visando especializar 20% do efetivo por ano, nas diversas
atividades desenvolvidas pelo CBMAP, notadamente: Prevenção e Combate a Incêndios; Busca
e Salvamento; Atendimento Pré-hospitalar; Serviço de Segurança Contra Incêndio e Pânico;
Perícias; e Defesa Civil.
Prazo: 31 de dezembro de 2005
Responsável: Diretoria de Desenvolvimento de Recursos Humanos
8.5.2 - Estratégia: Estruturar Cursos de Formação, Aperfeiçoamento e Especialização
Descrição: Estruturar Cursos de Formação, Aperfeiçoamento e Especialização,
notadamente regulamentação, materiais e equipamentos..
8.5.2.1 - Meta: Estruturar o Curso de Emergência Socorro e Urgência - CESU
Descrição: Estruturar, após finalização dos estudos em andamento, o Curso de
Emergência Socorro e Urgência – CESU, visando atender a área de atendimento Pré-hospitalar.
Prazo: 31 de dezembro de 2006
Responsável: Diretoria de Desenvolvimento de Recursos Humanos
8.5.2.2 - Meta: Estruturar o Curso de Habilitação em Vistorias Técnicas - CHVT
Descrição: Estruturar, após finalização dos estudos em andamento, o Curso de
Habilitação em Vistorias Técnicas - CHVT, visando atender a área de Segurança Contra
Incêndio e Pânico.
Prazo: 31 de dezembro de 2006
Responsável: Diretoria de Desenvolvimento de Recursos Humanos
8.5.2.3 - Meta: Estruturar o Curso de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais -
CPCIF.
Descrição: Estruturar, após finalização dos estudos em andamento, o Curso de
Prevenção a Incêndios Florestais, visando atender a área de Prevenção e Combate a Incêndios.
Prazo: 30 de junho de 2006
Responsável: Diretoria de Desenvolvimento de Recursos Humanos
8.5.2.4 - Meta: Estruturar o Curso de Perícia de Incêndio
Descrição: Estruturar, após a realização de estudos, o Curso de Perícia de Incêndio,
visando atender a área de investigação de causas de incêndios.
Prazo: 31 de dezembro de 2007
Responsável: Diretoria de Desenvolvimento de Recursos Humanos
8.5.2.5 - Meta: Estruturar o Curso de Salvamento - CSALV
Descrição: Estruturar o Curso de Salvamento – CSALV, visando atender a área de Busca
e Salvamento.
Prazo: 31 de dezembro de 2007
Responsável: Diretoria de Desenvolvimento de Recursos Humanos
8.5.2.6 - Meta: Estruturar o Curso de Formação de Soldado.
Descrição: Estruturar, após finalização dos estudos em andamento, o Curso de
Formação de Soldado.
Prazo: 31 de dezembro de 2005
Responsável: Diretoria de Desenvolvimento de Recursos Humanos
8.5.2.7 - Meta: Estruturar o Curso de Formação de Cabo.
Descrição: Estruturar, após finalização dos estudos em andamento, o Curso de
Formação de Cabos.
Prazo: 31 de dezembro de 2005
Responsável: Diretoria de Desenvolvimento de Recursos Humanos
8.5.2.8 Meta: Estruturar o Curso de Formação de Sargento.
Descrição: Estruturar, após finalização dos estudos em andamento, o Curso de
Formação de Sargentos.
Prazo: 31 de dezembro de 2005
Responsável: Diretoria de Desenvolvimento de Recursos Humanos
8.5.2.9 - Meta: Estruturar o Curso de Habilitação de Oficial Complementar.
Descrição: Estruturar, após finalização dos estudos em andamento, o Curso de
Habilitação de Oficial Complementar.
Prazo: 31 de dezembro de 2005
Responsável: Diretoria de Desenvolvimento de Recursos Humanos
8.5.2.10 - Meta: Estruturar o Curso de Aperfeiçoamento de Sargento.
Descrição: Estruturar, após finalização dos estudos em andamento, o Curso de
Aperfeiçoamento de Sargentos.
Prazo: 31 de dezembro de 2006
Responsável: Diretoria de Desenvolvimento de Recursos Humanos
8.5.2.11 - Meta: Estruturar o Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais.
Descrição: Estruturar, após estudos, o Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais.
Prazo: 31 de dezembro de 2008
Responsável: Diretoria de Desenvolvimento de Recursos Humanos
8.5.2.12 - Meta: Estruturar o Curso de Mergulho
Descrição: Estruturar, após estudo, o Curso de Mergulho, visando atender a área de
salvamento.
Prazo: 30 de junho de 2007
Responsável: Diretoria de Desenvolvimento de Recursos Humanos
8.5.2.13 - Meta: Realizar estudos para estruturar e reconhecer o Curso Técnico em
Enfermagem.
Descrição: Realizar estudos para estruturação e reconhecimento do Curso Técnico em
Enfermagem no CBMAP, junto ao Conselho Regional de Enfermagem, visando habilitar
nossos técnicos no atendimento pré-hospitalar..
Prazo: 31 de dezembro de 2006
Responsável: Diretoria de Desenvolvimento de Recursos Humanos
8.5.2.14 - Meta: Estruturar o Curso de Aperfeiçoamento de Sargento.
Descrição: Estruturar, após finalização dos estudos em andamento, o Curso de
Aperfeiçoamento de Sargentos.
Prazo: 31 de dezembro de 2006
Responsável: Diretoria de Desenvolvimento de Recursos Humanos
8.5.3 - Estratégia: Estabelecer uma sistemática de planejamento de especialização de
pessoal.
Descrição: Estabelecer uma sistemática de planejamento de especialização de pessoal.,
visando definir uma Política de capacitação de Pessoal..
8.5.3.1 - Meta: Elaborar o Plano de Especialização de Pessoal
Descrição: Elaborar o Plano de Especialização de Pessoal, nas diversas áreas de atuação
operacional da Corporação, bem como de gerenciamento institucional e estratégico, visando
definir prioridades de capacitação de recursos humanos do CBMAP..
Prazo: 31 de dezembro de 2005
Responsável: Diretoria de Desenvolvimento de Recursos Humanos
8.5.3.2 - Meta: Elaborar projetos de especialização de pessoal
Descrição: Elaborar, após a definição de prioridades, projetos de especialização de
pessoal, visando à captação de recursos que financiarão os diversos cursos.
Prazo: 30 de junho de 2006
Responsável: Diretoria de Desenvolvimento de Recursos Humanos
8.5.4 - Estratégia: Aumentar a união e entrosamento entre os membros da instituição
Descrição: Aproximar e melhorar o inter-relacionamento dos integrantes da Corporação
8.5.4.1 - Meta: Elaborar e implantar um Plano de Competições e Atividades Internas.
Descrição: Elaborar e implantar, semestralmente, um Plano de Competições e
Atividades Internas, visando o inter-relacionamento e entrosamento entre os membros da
corporação.
Prazo: 30 de junho de 2006
Responsável: Diretoria de Desenvolvimento de Recursos Humanos
8.5.5 - Estratégia: Adequar rotina e escalas
Descrição: Adequar rotina e escalas, visando diminuir a sobrecarga laboral, para
permitir que o militar trabalhe o necessário, para o cumprimento de suas atribuições.
8.5.5.1 - Meta: Realizar estudos visando à implantação de novas escalas de serviço
Descrição: Realizar estudos visando à implantação de novas escalas de serviço,
diminuindo a exposição CONTÍNUA do militar ao serviço
Prazo: 31 de dezembro de 2005
Responsável: Comandos Operacionais
8.5.5.2 - Meta: Realizar estudos e propor a implantação do serviço voluntário
Descrição: Realizar estudos para propor, ao Governador do Estado, a implantação do
serviço voluntário, de acordo com legislação federal e experiências das Unidades Federativas
que já implantaram, visando direcionar o militar para a atividade fim, diminuindo assim a sua
carga laboral.
Prazo: 30 de junho de 2006
Responsável: Comandante Geral
8.6 - Objetivo: Ações de defesa civil fortalecidas em todo o Estado do Amapá
Descrição: Fortalecimento do Sistema Nacional de Defesa Civil no Estado, estimulando a
estruturação definitiva das Coordenadorias Municipais de Defesa Civil.
8.6.1 - Estratégia: Implementar o Sistema Estadual de Defesa Civil
Descrição: Implementar o Sistema Estadual de Defesa Civil, Estruturando
definitivamente o Conselho Estadual de Defesa Civil – CONDEC, Coordenadoria Estadual de
Defesa Civil – CEDEC; e as Coordenadorias Municipais de Defesa Civil – COMDEC.
8.6.1.1 - Meta: Estruturar a Conselho Estadual de Defesa Civil.
Descrição: Estruturar o Conselho Estadual de Defesa Civil, com órgãos das esferas
federal, estadual e municipal, visando o estabelecimento de políticas estaduais de defesa civil.
Prazo: 30 de junho de 2006
Responsável: Coordenadoria Estadual de Defesa Civil
8.6.1.2 - Meta: Estruturar a Coordenadoria Estadual de Defesa Civil.
Descrição: Estruturar a Coordenadoria Estadual de Defesa Civil, disponibilizando
espaço físico e pessoal qualificado.
Prazo: 31 de dezembro de 2005
Responsável: Coordenadoria Estadual de Defesa Civil
8.6.1.3 - Meta: Estimular a estruturação de todas as COMDEC's.
Descrição: Estimular a estruturação de todas as Coordenadorias Municipais de Defesa
Civil, fomentando o funcionamento da defesa civil no âmbito municipal.
Prazo: 31 de dezembro de 2006
Responsável: Coordenadoria Estadual de Defesa Civil
8.6.2 - Estratégia: Especializar os integrantes das Coordenadorias Estadual e Municipais
de Defesa Civil.
Descrição: Capacitar com cursos na área, repassando a doutrina nacional de defesa civil.
8.6.2.1 - Meta: Proporcionar o Curso Operacional de Defesa Civil.
Descrição: Proporcionar, anualmente, o Curso Operacional de Defesa Civil à CEDEC e
às COMDEC's, disseminando a doutrina de defesa civil.
Prazo: Periodicidade anual
Responsável: Coordenadoria Estadual de Defesa Civil
8.6.2.2 - Meta: Proporcionar o Curso de Avaliação de Danos.
Descrição: Proporcionar, anualmente, o Curso de Avaliação de Danos à CEDEC e às
COMDEC's, visando capacitar seus integrantes em avaliação de danos, decorrentes de
desastres.
Prazo: Periodicidade anual
Responsável: Coordenadoria Estadual de Defesa Civil
8.6.2.3 - Meta: Proporcionar o Curso de Preparação para desastres.
Descrição: Proporcionar, a cada dois anos, o Curso de Preparação para desastres à
CEDEC e às COMDEC's, visando capacitar seus integrantes em planejamento de ações de
prevenção e preparação - período de normalidade.
Prazo: 30 de junho de 2006
Responsável: Coordenadoria Estadual de Defesa Civil
8.6.3 - Estratégia: Socializar a doutrina de defesa civil à sociedade
Descrição: Socializar a doutrina de defesa civil à sociedade, disponibilizando ao cidadão
o conhecimento sobre defesa civil, por intermédio de seminários.
8.6.3.1 - Meta: Promover, a cada dois anos, 01(um) seminário de defesa civil
Descrição: Promover, a cada dois anos, 01(um) seminário de defesa civil, visando
divulgar as Políticas Públicas de defesa civil à sociedade em geral.
Prazo: Periodicidade bianual
Responsável: Coordenadoria Estadual de Defesa Civil
8.6.4 - Estratégia: Diagnosticar e planejar ações de defesa civil.
Descrição: Diagnosticar e planejar ações de defesa civil,.por intermédio de
levantamentos de riscos e vulnerabilidades e elaboração de planos de contingências
8.6.4.1 - Meta: Realizar o levantamento de riscos e vulnerabilidade em todos os
municípios.
Descrição: Realizar, com o auxílio das COMDEC’s, o levantamento de riscos e
vulnerabilidade em todos os municípios, mapeando-os em todo o Estado, sob a coordenação da
CEDEC.
Prazo: 31 de dezembro de 2006
Responsável: Coordenadoria Estadual de Defesa Civil
8.6.4.2 - Meta: Elaborar Planos de Contingência para o tratamento do desastre.
Descrição: Elaborar, após o mapeamento dos riscos e vulnerabilidades em todo o Estado
do Amapá, Planos de Contingência para o tratamento do desastre e da preparação da
comunidade e de organismos de resposta a desastres.
Prazo: 31 de dezembro de 2007
Responsável: Coordenadoria Estadual de Defesa Civil

8.7 - Objetivo: Ocorrências operacionais atendidas com celeridade.


Descrição: Expandir os serviços do Corpo de Bombeiros Militar ao interior do Estado
do Amapá, priorizando aqueles de maior população e/ou estrategicamente localizados, e
aperfeiçoando os já existentes.
8.7.1 - Estratégia: Expandir serviços, priorizando municípios com maior população e de
localização estratégica.
Descrição: Expandir serviços, priorizando municípios com maior população e de
localização estratégica, visando diminuir o tempo resposta para atendimento a maior parte da
população.
8.7.1.1 - Meta: Estruturar uma Unidade de Bombeiros no município de Oiapoque.
Descrição: Estruturar uma Unidade, com espaço físico e equipamentos suficientes,
disponibilizando os serviços oferecidos pelo CBMAP.
Prazo: 31 de dezembro de 2007
Responsável: Coordenadoria Operacional do Interior
8.7.1.2 - Meta: Estruturar uma Unidade de Bombeiros no município de Porto Grande.
Descrição: Estruturar uma Unidade, com espaço físico e equipamentos suficientes,
disponibilizando os serviços oferecidos pelo CBMAP.
Prazo: 31 de dezembro de 2007
Responsável: Coordenadoria Operacional do Interior
8.7.1.3 - Meta: Estruturar uma Unidade de Bombeiros no município de Amapá.
Descrição: Estruturar uma Unidade, com espaço físico e equipamentos suficientes,
disponibilizando os serviços oferecidos pelo CBMAP.
Prazo: 31 de dezembro de 2008
Responsável: Coordenadoria Operacional do Interior
8.7.2 - Estratégia: Redefinir a articulação operacional do CBMAP em Macapá e Santana
Descrição: Redefinir a articulação operacional do CBMAP em Macapá e Santana,
visando dar celeridade ao atendimento aos dois maiores e próximos municípios do Estado do
Amapá.
8.7.2.1 - Meta: Elaborar Plano de Articulação Operacional do CBMAP em Macapá e
Santana.
Descrição: Elaborar Plano de Articulação Operacional do CBMAP em Macapá e
visando dar celeridade ao atendimento aos dois maiores e próximos municípios do Estado do
Amapá. .
Prazo: 30 de junho de 2006
Responsável: Diretoria de Inteligência e Operações
8.7.3 - Estratégia: Utilizar as Brigadas Comunitárias
Descrição: Selecionar e treinar voluntários nas comunidades, visando à prevenção e o
primeiro combate ao pequeno sinistro.
8.7.3.1 - Meta: Capacitar brigadas comunitárias em prevenção e combate aos pequenos
sinistros
Descrição: Treinar a comunidade em prevenção e noções de combate a Incêndios,
salvamento e primeiros socorros.
Prazo: 31 de dezembro de 2007
Responsável: Diretoria de Inteligência e Operações
8.7.4 - Estratégia: Descentralizar os pontos de abastecimento de água.
Descrição: Permitir um abastecimento no mais curto prazo possível, visando diminuir o
tempo resposta.
8.7.4.1 - Meta: Dotar as Unidades Operacionais de poços artesianos, cisternas e caixas
d'água.
Descrição: Dotar as Unidades Operacionais de poços artesianos, cisternas e caixas
d'água, Utilizando a própria articulação operacional para aproximar os pontos de abastecimento
de água da ocorrência.
Prazo: 31 de dezembro de 2007
Responsável: Coordenadorias Operacionais
8.7.4.2 - Meta: Apresentar plano ao Governo Estadual para instalação da rede de
hidrantes.
Descrição: Propor ao Governo do Estado, por intermédio da Companhia de Água e
Esgoto do Amapá, com recursos do Governo do Estado e/ou SUFRAMA, a instalação da rede
de hidrantes na capital, com implantação a médio e longo prazos.
Prazo: 30 de junho de 2006
Responsável: Diretoria de Inteligência e Operações
8.7.5 - Estratégia: Implantar o Serviço de Operações Aéreas.
Descrição: Implantar o Serviço de Operações Aéreas, visando diminuir o tempo resposta
operacional e atendimento de ocorrências em áreas inóspitas.
8.7.5.1 - Meta: Realizar estudos para a implantação do Serviço de Operações Aéreas.
Descrição: Realizar estudos de viabilidade (aparelhamento, custo e financiamento) para
a implantação do Serviço de Operações Aéreas, visando a resposta operacional otimizada e o
atendimento em áreas inóspitas.
Prazo: 31 de dezembro de 2006
Responsável: Diretoria de Inteligência e Operações
8.7.5.2 - Meta: Propor implantação do Serviço de Operações Aéreas.
Descrição: Propor ao Governador do Estado, após estudos de viabilidade, a implantação
do Serviço de Operações Aéreas, visando a resposta operacional otimizada e o atendimento em
áreas inóspitas.
Prazo: 30 de junho de 2007
Responsável: Comandante Geral
8.7.6 - Estratégia: Conhecer e acompanhar a legislação aplicada à segurança estrutural
em outras Unidades Federativas
Descrição: Conhecer a legislação que Instituições de Bombeiros de referência nacional
utilizam na atividade de Segurança Contra Incêndio e Pânico, bem como fazer permanente
acompanhamento das mesmas.
8.7.6.1 - Meta: Estabelecer uma sistemática de acompanhamento da legislação pertinente.
Descrição: Estabelecer uma sistemática de acompanhamento da legislação pertinente,
visando manter-se atualizado..
Prazo: 31 de dezembro de 2005
Responsável: Diretoria de Inteligência e Operações
8.7.6.2 - Meta: Atuar ativamente do CB – 24 (ABNT).
Descrição: Atuar ativamente do Comitê Brasileiro n° 24 (CB-24) da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), se fazendo representar neste foro, visando participar
das discussões sobre normatização da Segurança Contra Incêndio e Pânico no Brasil.
Prazo: 31 de dezembro de 2006
Responsável: Diretoria de Inteligência e Operações
8.8 - Objetivo: Instituição integrada com órgãos que atuem em área de interesse comum
Descrição: Instituição integrada, por intermédio de convênios, cooperações técnicas e
parcerias, com instituições que atuem em área de interesse do CBMAP, tais como: ambiental;
saúde; segurança e proteção à população; formação/especialização de recursos humanos.
8.8.1 - Estratégia: Celebrar convênios e cooperações técnicas
Descrição: Estabelecimento de parcerias para otimização de recursos humanos,
materiais e financeiros.
8.8.1.1 - Meta: Celebrar convênio com o IBAMA.
Descrição: Objeto: Celebrar convênio, tendo como objeto a Prevenção e Combate a
Incêndios Florestais.
Prazo: 30 de junho de 2006
Responsável: Diretoria de Administração Geral
8.8.1.2 - Meta: Celebrar convênio com a Secretaria Estadual do Meio Ambiente.
Descrição: Celebrar convênio, tendo como objeto o Meio Ambiente.
Prazo: 31 de dezembro de 2005
Responsável: Diretoria de Administração Geral
8.8.1.3 Meta: Celebrar convênio com a Associação Comercial e Industrial do Amapá.
Descrição: Celebrar convênio, tendo como objeto a Prevenção
Prazo: 31 de dezembro de 2006
Responsável: Diretoria de Administração Geral
8.8.1.4 - Meta: Celebrar convênio com o Ministério Público Estadual.
Descrição: Celebrar convênio, tendo como objeto a Prevenção e Poder de Polícia.
Prazo: 30 de junho de 2005
Responsável: Diretoria de Administração Geral
8.8.1.5 - Meta: Celebrar convênio com a Secretaria Estadual de Saúde.
Descrição: Celebrar convênio, tendo como objeto o Atendimento Pré-hospitalar.
Prazo: 31 de dezembro de 2005
Responsável: Diretoria de Administração Geral
8.8.1.6 - Meta: Celebrar convênio com a Agência Nacional de Petróleo.
Descrição: Celebrar convênio, tendo como objeto a Prevenção/Fiscalização de Gás
Liquefeito de Petróleo.
Prazo: 31 de dezembro de 2006
Responsável: Diretoria de Administração Geral
8.8.1.7 - Meta: Celebrar convênio com o Instituto Nacional de Metrologia.
Descrição: Celebrar convênio, tendo como objeto a Fiscalização
Prazo: 30 de dezembro de 2006
Responsável: Diretoria de Administração Geral
8.8.1.8 - Meta: Celebrar convênio com o Instituto Nacional de Metereologia.
Descrição: Celebrar convênio, tendo como objeto a Previsão de Tempo.
Prazo: 30 de junho de 200
Responsável: Diretoria de Administração Geral
8.8.1.9 - Meta: Estabelecer convênios com Corpos de Bombeiros do Brasil
Descrição: Celebrar convênio, tendo como objeto o Ensino e a Operacionalidade.
Prazo: 31 de dezembro de 2005
Responsável: Diretoria de Administração Geral
8.8.2 - Estratégia: Estabelecer diálogos com órgãos com atuação em área de interesse
comum.
Descrição: Estabelecer diálogos com órgãos com atuação em área de interesse comum,
visando estabelecer, manter e aperfeiçoar relacionamento, visando manter vantagens,
estabelecer novas parcerias e gestão de resistências externas.
8.8.2.1 - Meta: Estabelecer permanente diálogo com a INFRAERO.
Descrição: Estabelecer permanente diálogo com a INFRAERO, visando à manutenção
do convênio já existente, bem como a repactuação de novos e atualizados valores indenizatórios
pela contraprestação dos serviços ofertados pelo CBMAP.
Prazo: Periodicidade anual
Responsável: Diretoria de Inteligências e Operações
8.8.2.2 - Meta: Estabelecer diálogo com o CREA/AP
Descrição: Estabelecer diálogo com o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e
Agronomia - CREA/AP, visando estreitar as relações para o implemento de ações em conjunto
na área de Segurança Estrutural, diminuindo assim resistências externas.
Prazo: 31 de dezembro de 2005
Responsável: Diretoria de Inteligências e Operações
8.8.2.3 - Meta: Estabelecer diálogo junto ao Ministério da Saúde.
Descrição: Estabelecer diálogo com o Ministério da Saúde, visando à melhoria dos
valores de indenização dos serviços de atendimento pré-hospitalar - APH, prestado pela
instituição.
Prazo: 30 de junho de 2006
Responsável: Comandante Geral
8.8.2.4 - Meta: Estabelecer diálogo com o Conselho Regional de Medicina
Descrição: Estabelecer diálogo com o Conselho Regional de Medicina, visando estreitar
as relações para o implemento de ações em conjunto na área de atendimento pré-hospitalar -
APH, diminuindo assim resistências externas.
Prazo: 31 de dezembro de 2005
Responsável: Diretoria de Inteligências e Operações
8.8.2.5 - Meta: Estabelecer diálogo com as Forças Armadas.
Descrição: Estabelecer diálogo com as Forças Armadas, visando o apoio mútuo,
notadamente na área de logística.
Prazo: 31 de dezembro de 2005
Responsável: Comandante Geral
8.8.2.6 - Meta: Estabelecer diálogo com o Conselho Regional de Enfermagem
Descrição: Estabelecer diálogo com o Conselho Regional de Enfermagem, visando
estreitar as relações para o implemento de ações em conjunto na área de atendimento pré-
hospitalar - APH, diminuindo assim resistências.
Prazo: 31 de dezembro de 2005
Responsável: Diretoria de Inteligências e Operações
8.9 - Objetivo: Organização planejada e com controle da qualidade dos serviços prestados
Descrição: Organização planejada e com controle da qualidade dos serviços prestados, com
consciência proativa e de Monitoramento da eficiência de todos os processos desenvolvidos
pela instituição.
8.9.1 - Estratégia: Implantar um Programa de Gestão de Qualidade na instituição.
Descrição: Implantar um Programa de Gestão de Qualidade na instituição, visando
identificar e monitorar permanentemente os Processos desenvolvidos na instituição e seus
indicadores de desempenho de qualidade.
8.9.1.1 - Meta: Realizar estudos para a implantação de um programa de gestão de
qualidade.
Descrição: Realizar estudos para a implantação de um programa de gestão de qualidade,
visando identificar e monitorar permanentemente os Processos desenvolvidos na instituição e
seus indicadores de desempenho de qualidade
Prazo: 31 de dezembro de 2006
Responsável: Controladoria
8.9.2 - Estratégia: Difundir e estabelecer uma doutrina de planejamento e controle
Descrição: Difundir e estabelecer uma doutrina de planejamento e controle, Incutindo
uma cultura de proatividade e acompanhamento permanente dos processos administrativos e
operacionais, visando à qualidade dos serviços, e diminuição das resistências internas..
8.9.2.1 - Meta: Elaborar Planos Setoriais
Descrição: Elaborar, após a apresentação do Plano Estratégico do CBMAP, os planos
setoriais, até o nível de divisão, contendo o planejamento setorial, ou seja: Fatores Críticos de
Sucesso, Políticas, Objetivos, estratégias e metas..
Prazo: 30 de junho de 2006
Responsável: Diretores e Chefes de Divisão
8.9.2.2 - Meta: Difundir a doutrina de planejamento e controle
Descrição: Difundir, por intermédio de palestras e seminários, a doutrina de
planejamento e controle, visando diminuir as resistências internas.
Prazo: 31 de dezembro de 2005
Responsável: Controlador
8.9.3 - Estratégia: Aperfeiçoar a sistemática administrativa na Corporação
Descrição: Aperfeiçoar a sistemática administrativa no CBMAP, visando aumentar o
controle e dar celeridade à documentação e aos serviços.
8.9.3.1 - Meta: Reavaliar processo de tramitação de documentos
Descrição: Analisar o atual processo, mesmo que não tenha sido implantado através de
uma metodologia específica.
Prazo: 30 de junho de 2006
Responsável: Controlador
8.9.4 - Estratégia: Planejar admissão e especialização de recursos humanos
Descrição: Definir uma Política para os Recursos Humanos
8.9.4.1 - Meta: Elaborar Plano de Admissão e Especialização de Recursos Humanos
Descrição: Definição estratégica para os Recursos Humanos
Prazo: 31 de dezembro de 2005
Responsável: Diretoria de Desenvolvimento de Recursos Humanos
8.9.5 - Estratégia: Implantar controles informatizados na Corporação
Descrição: Implantar controles informatizados na Corporação, mediante aquisição de
programas informatizados de controle existentes no mercado.
8.9.5.1 - Meta: Adquirir e implantar "software" para gerenciamento de patrimônio.
Descrição: Aumentar o controle dos Ativos Permanentes, bem como de material de
consumo, notadamente o operacional
Prazo: 30 de Junho de 2006
Responsável: Controladoria
8.9.5.2 - Meta: Adquirir e implantar "software" de controle e tramitação de documentos
Descrição: Aumentar o controle da documentação.
Prazo: 30 de Junho de 2006
Responsável: Controladoria
8.9.5.3 - Meta: Adquirir e implantar "software" de gerenciamento de recursos humanos.
Descrição: Instrumento necessário para o controle dos recursos humanos da instituição.
Prazo: 30 de Junho de 2006
Responsável: Diretoria de Desenvolvimento de Recursos Humanos
8.9.6 - Estratégia: Elaborar e implementar uma sistemática de planejamento estratégico.
Descrição: Elaborar e implementar uma sistemática de planejamento estratégico, com
visão de presente e de futuro, levantando e monitorando “questões estratégicas” para o
CBMAP, caracterizadas por relevantes influências à missão da corporação.
8.9.6.1 - Meta: Elaborar o Plano Estratégico do CBMAP com horizonte até 2010.
Descrição: Elaborar o Plano Estratégico do CBMAP com horizonte até 2010, inclusive
com a prospecção de cenários, utilizando para isto uma metodologia conhecida nacionalmente.
Prazo: 31 de julho de 2005
Responsável: Subcomandante Geral

8.9.7 - Estratégia: Fortalecer a Divisão de Inteligência


Descrição: Divisão de Inteligência do CBMAP, dando um novo direcionamento à
Inteligência da corporação, visando monitorar e identificar potenciais riscos, evitando o fator
surpresa.
8.9.7.1 - Meta: Especializar os integrantes da Divisão de Inteligência
Descrição: Especializar, mediante estudo prévio, os integrantes da Divisão de
Inteligência, por meios de cursos e intercâmbios com outras instituições afins.
Prazo: 31 de dezembro de 2006
Responsável: Diretoria de Desenvolvimento de Recursos Humanos
8.9.7.2 - Meta: Realizar palestras para o público interno sobre importância da Divisão de
Inteligência.
Descrição: Realizar palestras esclarecendo o público interno sobre a importância das
atividades de inteligência, na prevenção de sinistros, visando à gestão de resistências internas.
Prazo: 31 de dezembro de 2005
Responsável: Diretoria de Inteligência e Operações
8.9.8 - Estratégia: Monitorar permanentemente as Questões Estratégicas do CBMAP
Descrição: Monitorar permanentemente as Questões Estratégicas do CBMAP, visando
acompanhamento da dinâmica destas questões e conseqüente implemento do planejamento a
médio e longo prazos. Estas questões incluem tudo que possa refletir, de forma relevante, direta
ou indiretamente nas atribuições constitucionais e regulamentares do CBMAP.
8.9.8.1 - Meta: Estabelecer uma sistemática de acompanhamento de Questões
Estratégicas.
Descrição: Estabelecer uma sistemática de acompanhamento de Questões Estratégicas.
Sendo estas identificadas como todo e qualquer evento que tenha influência relevante, direta ou
indireta, nas atribuições constitucionais e regulamentares do CBMAP, tais como:
Implementação do Protocolo de Kyoto; Aproveitamento racional da biodiversidade brasileira;
Redução da queimadas e incêndios florestais; Manutenção de baixas taxas de inflação;
Ocorrência de nova crise energética; Melhoria da malha rodoviária brasileira; Aumento dos
investimentos em Ciência e Tecnologia; Aumento do turismo no Brasil; Aumento da cultura
preventiva de sinistros; Criação de novas Unidades da Federação; Melhoria dos indicadores
sociais brasileiros; Reversão do processo urbano desordenado; redução dos níveis de violência
urbana; e ataques terroristas ao território brasileiro.
Prazo: 31 de dezembro de 2005
Responsável: Controlador

8.10 - Objetivo: Instituição bem divulgada à comunidade


Descrição: Divulgar à Sociedade Amapaense todas as atividades realizadas pelo CBMAP.
8.10.1 - Estratégia: Estabelecer um bom relacionamento com a imprensa local
Descrição: Aproximação com os órgãos de imprensa do Estado.
8.10.1.1 - Meta: Elaborar um Programa de Visitas a todos os órgãos de imprensa.
Descrição: Identificar as instituições bem como seu "staff", e em seguida realizar uma
visita de cortesia.
Prazo: 31 de dezembro de 2005
Responsável: Comunicação Social
8.10.1.2 - Meta: Elaborar Plano de Especialização de pessoal na área de Comunicação
Social e Relações Públicas.
Descrição: Elaborar Plano de Especialização de pessoal na área de Comunicação Social
e Relações Públicas, por intermédio de cursos e intercâmbios com co-irmãs, Forças Armadas e
Instituições correlatas, visando definir quais cursos e prioridades para a capacitação de recursos
humanos
Prazo: 31 de dezembro de 2005
Responsável: Diretoria de Desenvolvimento de Recursos Humanos
8.10.2 -Estratégia: Produzir e difundir matéria de interesse do CBMAP
Descrição: Produzir e difundir matéria de interesse do CBMAP, Valendo-se de
informativos, "folder", "Internet", e outras peças publicitárias.
8.10.2.1 - Meta: Publicar trimestralmente um informativo institucional.
Descrição: Periódico visando divulgar o dia-a-dia da Instituição: ações administrativas,
operacionais e sociais.
Prazo: 31 de dezembro de 2005
Responsável: Centro de Comunicação Social
8.10.2.2 - Meta: Desenvolver uma página na Rede Mundial de Computadores
Descrição: Disponibilizar um sítio do CBMAP na "INTERNET", contendo o dia-a-dia
da Instituição: ações administrativas, operacionais e sociais.
Prazo: 31 de dezembro de 2006
Responsável: Centro de Comunicação Social
8.10.2.3 - Meta: Produzir "folder" para distribuição à população
Descrição: Encartes contendo histórico, negócio, missão, valores, políticas e objetivos,
bem como dados estatístico de nossas ações.
Prazo: 31 de março de 2006
Responsável: Centro de Comunicação Social
8.10.3 - Estratégia: Promover Ações Cívico-Sociais - ACISO
Descrição: Ações com atendimento médico/odontológico, palestras, demonstrações,
distribuição de informativos e encartes, etc.
8.10.3.1 - Meta: Realizar anualmente um ACISO
Descrição: Ação a ser realizada em área indicada pela Divisão de Inteligência da
Organização.
Prazo: 31 de dezembro de 2005
Responsável: Centro de Comunicação Social

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