Você está na página 1de 21

CENTRO UNIVERSITÁRIO CESMAC

ALINE COSTA FERRO

PORTIFÓLIO: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO


EM AVALIAÇÃO FÍSICA

MACEIÓ – ALAGOAS
2021/2
CENTRO UNIVERSITÁRIO CESMAC
ALINE COSTA FERRO

PORTIFÓLIO: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO


EM AVALIAÇÃO FÍSICA

Projeto de pesquisa apresentado ao do Centro


Universitário CESMAC, sob a orientação do Prof.
Ralmany Alcântara do estagio supervisionado em
avaliação física.

MACEIÓ – ALAGOAS
2021/2
SUMÁRI
O

1 INTRODUÇÃO...........................................................................................................3

1 INTRODUÇÃ

A importância da anamnese e avaliação física.


A anamnese consiste em um questionário investigativo sobre informações de
hábitos e históricos do indivíduo, sendo um instrumento importante para alertar o
profissional de educação física sobre possíveis pontos que necessitem de atenção
especial (GUEDES; GUEDES, 2006).

O que a avaliação física retrata?

A avaliação física tem como objetivo entender e identificar o nível de


condicionamento físico, avaliar fatores de riscos para doenças
cardiovasculares, avaliar disfunções nos padrões básicos de movimento, entre
outros.

Componentes da avaliação física.


Uma avaliação física baseia-se em três pilares: avaliar, analisar e prescrever.
Os benefícios da avaliação física e suas necessidades. Porque fazer uma
avaliação?
É importante fazer avaliações físicas periódicas

Elas permitem verificar as possíveis alterações da aptidão física. Além disso, as


avaliações físicas periódicas vão permitir identificar os avanços no treino, permitindo
que os treinadores façam alterações para nos aproximar ainda mais de nossos
objetivos.

Teste de força: Antes de iniciar um programa de exercícios físicos, são de


fundamental importância a avaliação e identificação dos parâmetros de aptidão física
do cliente, aluno ou atleta, para que, em seguida, os exercícios sejam prescritos e
orientados de forma individualizada.

Medidas avaliadas na avaliação física.


Os parâmetros mais utilizados para a avaliação antropométrica são as
medidas primárias (utilizadas isoladamente), como peso, estatura, dobras cutâneas
e circunferências e as medidas secundárias (combinadas) como Índice de Massa
Corporal (IMC), peso ideal, somatória de dobras cutâneas, entre outros.

DESENVOLVIMENTO:

Anamnese: Foi o primeiro contato com os pacientes, através dessas informações


passamos a conhecer as patologias dos pacientes, por meio de informações
pessoais com perguntas e exame físico é possível conhecer o cliente, estabelecer
vínculos de confiança, identificar alterações biopsicossociais e espirituais e
prosseguir definindo diagnósticos de enfermagem, traçando metas e ou prescrições,
avaliando o paciente e realizando registros.

Identificação do paciente. Para começar, é necessário conhecer o paciente.


Queixa principal, História da doença atual, Histórico médico e familiar, Análise de
parâmetros clínicos, Investigação de histórico, Interpretação verbal e não verbal do
paciente, Cruzamento de informações e etc..

Teste de Força: Avaliam a capacidade do músculo ou grupamento muscular em


desenvolver tensão contra uma resistência. Alguns fatores anatômicos devem ser
controlados durante a realização do teste, como o posicionamento do paciente e a
estabilização dos segmentos a serem avaliados.
Força máxima- força de preensão manual KG com mão direita e mão esquerda,
também tem avaliação Well e Dilon ( Linear), abdominal e flexão.

2 OBJETIVOS E HIPÓTESES
2.1 Objetivo Gera

Mensurar a força de preensão manual.

Associar as variáveis de força de preensão manual com o tempo de prática.

2.1 Hipóteses
H0 – Não terá associação entre as variáveis analisadas.

H1 – Haverá associação entre força de preensão manual e tempo de pratica.


APÊNDICE I - Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (T.C.L.E.)
Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (T.C.L.E.)
O (a) Senhor (a) está sendo convidado (a) a participar como voluntário (a) do estudo “INFLUÊNCIA
DA PRÁTICA DE TÊNIS DE MESA NA FLEXIBILIDADE E FORÇA DE MEMBROS SUPERIORES DE
MULHERES MASTECTOMIZADAS”, que será realizada no Laboratório de Habilidade Práticas do
curso de Educação Física do CESMAC e receberá do Sr Vitor Fabiano dos Santos Silva (orientador),
professor titular e coordenador do curso de bacharelado em educação física, responsável por sua
execução, as seguintes informações que o farão entender sem dificuldades e sem dúvidas os
seguintes aspectos:
Este estudo se destina a Verificar a influência do exercício físico em mulheres que foram submetidas
à mastectomia, avaliando assim os efeitos na flexibilidade e força desse grupo estudado;
considerando que a importância deste estudo é propor um programa de exercícios para mulheres
mastectomizadas; que os resultados propostos sejam o alcance da melhoria na flexibilidade e força
dos membros superiores em mulheres submetidas à mastectomia em função do programa de
exercício físico aplicado; tendo início planejado para começar em vinte e sete de agosto deste ano
(27/08/2018)e terminar em trinta e um de julho de dois mil e dezenove (31/07/2019).
O (a) Senhor (a) participará do estudo em cinco etapas sendo estas consideradas como o contato
inicial; convite para participação no estudo; apresentação do estudo com a intervenção específica;
análise da força, flexibilidade e medidas antropométricas; e análise dos dados mensurados. Sabendo
que os possíveis riscos à sua saúde física e mental sejam desconfortos eventuais de ordem subjetiva,
como sentimentos ou sensações desagradáveis, limiar de dor, tontura, constrangimento e baixa
autoestima, iremos minimizar com aplicação de instrumentos que possam mensurar a dor como a
escala de percepção de esforço e realização das atividades em um ambiente convidativo e acolhedor
reservado para a prática das atividades.
Os benefícios previstos com a sua participação serão admitidos por uma maior aceitação social,
elevação da autoestima, maior amplitude de movimento e autonomia, bem como confiança na
realização das atividades diárias, conseguidos através encontros sociais em dias comemorativos
como dia da mães, datas festivas e encontros sociais; para isso o (a) Senhor (a) poderá contar com a
assistência de um profissional da saúde da nossa Unidade Docentes Assistencial que possa realizar
o atendimento imediato de algum indivíduo de nosso estudo.
Durante todo o estudo, a qualquer momento que se faça necessário, serão fornecidos
esclarecimentos sobre cada uma das etapas do estudo.
A qualquer momento, o (a) Senhor (a) poderá recusar a continuar participando do estudo e, retirar o
seu consentimento, sem que isso lhe traga qualquer penalidade ou prejuízo. As informações
conseguidas através da sua participação não permitirão a identificação da sua pessoa, exceto aos
responsáveis pelo estudo. A divulgação dos resultados será realizada somente entre profissionais e
no meio cientifico pertinente.
O (a) Senhor (a) deverá ser ressarcido (a) por qualquer despesa que venha a ter com a sua
participação nesse estudo e, também, indenizado por todos os danos que venha a sofrer pela mesma
razão, sendo que, para estas despesas é garantida a existência de recursos.
O (a) Senhor (a) tendo compreendido o que lhe foi informado sobre a sua participação voluntária no
estudo “INFLUÊNCIA DA PRÁTICA DE TÊNIS DE MESA NA FLEXIBILIDADE E FORÇA DE
MEMBROS SUPERIORES DE MULHERES MASTECTOMIZADAS”, consciente dos seus direitos,
das suas responsabilidades, dos riscos e dos benefícios que terá com a sua participação, concordará
em participar da pesquisa mediante a sua assinatura deste Termo de Consentimento.

INFLUÊNCIA DA PRÁTICA DE TÊNIS DE MESA NA FLEXIBILIDADE E FORÇA DE MEMBROS


SUPERIORES DE MULHERES MASTECTOMIZADAS

Vitor Fabiano dos Santos Thatiane Balbino do Egito Beatriz Costa Cariri
Silva
Ciente, ______________________________________________________ DOU O MEU
CONSENTIMENTO SEM QUE PARA ISSO EU TENHA SIDO FORÇADO OU OBRIGADO.
Endereço do(a) participante voluntário(a):
Residência: (rua).........................................................................................Bloco: .........
Nº: ............., complemento: .........................................................................Bairro: ......................
Cidade: ..................................................CEP.:......................................Telefone: ..........................
Ponto de referência: .......................................................................................................................

Contato de urgência (participante): Sr(a): ................................................................................


Domicílio: (rua, conjunto).........................................................................................Bloco: .........
Nº: ............., complemento: .........................................................................Bairro: ......................
Cidade: ..................................................CEP.:......................................Telefone: ..........................
Ponto de referência: .......................................................................................................................
Nome e Endereço do Pesquisador Responsável:
VITOR FABIANO DOS SANTOS SILVA, RUA DEPUTADO ARMANDO MOREIRA SOARES, 825 –
ANTARES – CEP 57048-355
Instituição:
CENTRO UNIVERSITÁRIO CESMAC, AVENIDA CÔNEGO MACHADO, 918 – FAROL – CEP
57051-360

ATENÇÃO: Para informar ocorrências irregulares ou danosas, dirija-se ao Comitê de Ética em


Pesquisa e Ensino (COEPE), pertencente ao Centro Universitário Cesmac : Rua Cônego Machado,
918. Farol, CEP.: 57021-060. Telefone: 3215-5062. Correio eletrônico:
coepe.cesmac@cesmac.edu.br Horário de funcionamento: diariamente no horário de 12 às 22
horas.
Maceió, _________ de ______________________ de _________

___________________________________ ________________________________
Assinatura ou impressão datiloscópica Assinatura do responsável pelo Estudo
do(a) voluntário(a) ou responsável legal (rubricar as demais folhas)
(rubricar as demais folhas)

INFLUÊNCIA DA PRÁTICA DE TÊNIS DE MESA NA FLEXIBILIDADE E FORÇA DE MEMBROS


SUPERIORES DE MULHERES MASTECTOMIZADAS

Vitor Fabiano dos Santos Thatiane Balbino do Egito Beatriz Costa Cariri
Silva
APÊNDICE II – Questionário
Data da coleta: ___/___/____ Registro:

Favor responder com o máximo de veracidade as informações abaixo.


Muito obrigada pela colaboração!

Responda as questões com o máximo de atenção e seriedade


AS QUESTÕES REFEREM-SE À PERDA DE PESO PARA COMPETIR EM UMA
DETERMINADA CATEGORIA.
INFORMAÇÕES GERAIS
1. Idade:_________ anos.
2. Sexo: ( ) masculino ( ) feminino
3. Quantos anos você tinha quando começou a PRATICAR Lutas? __________ anos.
( ) Não sei / prefiro não opinar.
4. Quantos anos você tinha quando começou a COMPETIR Lutas? __________ anos.
( ) Não sei / prefiro não opinar.
5. Peso atual:_________ kg. 6. Estatura:________ m.
7. Possui alguma lesão nas mãos?
( ) Se não, continue com a pesquisa!
( ) Se sim, obrigado por participar de nosso estudo!

AVALIAÇÃO DA FORÇA DE PREENSÃO MANUAL

FPMD1 FPMD2 FPMD3 FPME1 FPME2 FPME3


Antropometria

A palavra antropometria deriva do grego anthropos


(antropo ou antropia), que significa homem, metron (metria
ou metro), que equivale medida. Por isso poderíamos
defini-la como a parte da antropologia que estuda as
proporções e medidas do corpo humano (Michels, 2000).

Balança - esse instrumento é utilizado pra determinar a


massa ou peso corporal total.

Estadiômetro – é uma escada métrica vertical instalada


perpendicularmente a um plano de base, e é utilizado pra
medir estatura. Podem ser encontrados adaptados em
alguns tipos de balança (balanças de cilíndros).

Perímetros

São medidas realizadas com uma fita métrica, sendo a


mesma posicionada sobre a pele e tangenciando o
seguimento corporal ao qual será mensurado.

Procedimento: Tórax – Homens sobre as linhas dos


mamilos e sobre o ponto mesa esternal e mulheres sobre a
linha subaxilar.
Antebraço esquerdo e direito – Essa medida é feita no
ponto de maior volume muscular (maior perímetro) com os
braços estendidos ao corpo e na posição anatômica
Cintura – É verificada sobre o ponto de menor perímetro. O
avaliado fica em pé, de frente para o avaliador, e com o
abdômen relaxado. Podemos identificar o ponto de medida
utilizando como ponto de referência (ultima flutuante).

Abdômen – Essa medida é verificada sobre a cicatriz umbilical. O avaliado deve


manter a respiração normal e peso distribuído nos dois pés; braço ao lado do corpo.
Quadril – Essa medida é feita sobre o trocânter maior de cada fêmur, o avaliado
deve estar com os pés unidos e de lado para o avaliador.
Coxa medial esquerdo e direito – No ponto médio entre o vinco inguinal e o bordo
superior da patela. O avaliado fica em pé, com o peso distribuído em um dos lados
para que a medida seja feita no outro segmento.
Perna esquerda e direito – Essa medida é feita no ponto de maior volume
muscular. O avaliado se senta em uma mesa para que a perna que será medida
fique pendurada livremente, ou ele fica em pé, com os pés mais ou menos 20cm
afastados um do outro e com o peso em um dos segmentos.
Braço esquerdo e direito - A medida é feita no ponto médio entre o acrômio e a base
do olecrano (o ponto deve ser marcando com o cotovelo fletido em 90°). A medida
pode ser feita com o braço relaxado ao longo do corpo, e também contraído, no qual
o tronco e antebraço formam um ângulo de 90°.

Dobras cutâneas

A dobra cutânea se define como uma medida


da espessura de duas camadas de pele e a
gordura subcutânea adjacente.

Dobras cutâneas que aparecem com maior


frequência e que atendem às necessidades
da grande maioria das equações preditivas
de gordura corporal são:

 Tríceps;
 Subescapular;
 Bíceps;
 Axilar média;
 Torácica ou peitoral;
 Supra-ilíaca;
 Supra-espinal;
 Coxa;
 Panturrilha medial.
Flexibilidade

Banco de Wells: O ACSM (2010) e a Canadian


Soiecty for Exercise Physiology (2003)
recomendam o teste-padrão de sentar e
alcançar para avaliar a flexibilidade da região
lombar e dos isquiotibiais. Esse teste utiliza uma
caixa de sentar e alcançar com um ponto zere
estabelecido e 26 cm. Oriente o cliente a sentar-
se no chão com joelhos estendidos e as plantas
dos pés contra aborda da caixa. As bordas
internas das plantas dos pés devem estar
afastadas em 15 cm. Instrua o cliente a manter
os joelhos totalmente estendidos, os braços
igualmente alongados e as mãos paralelas com
as palmas voltadas para baixo (as pontas dos
dedos podem sobrepor-se) à medida que ele
alcança lentamente à frente o mais distante
possível ao longo do topo da caixa. Diga ao
cliente que abaixar a cabeça maximiza a
distância alcançada. O escore será o ponto
mais distante sobre o topo da caixa que as
pontas dos dedos conseguirem alcançar. Se os
joelhos do cliente estiverem flexionados ou
movimento abrupto ou de insistência, não conte
o escore. O mesmo terá três oportunidades de
realizar, contando o melhor escore obtido.
Teste de pressão manual

A força isométrica é medida como a força máxima


exercida em uma contração única contra uma
resistência fixa (contração isométrica voluntaria
máxima, ou CIVM). Antes de usar o dinamômetro de
preensão manual, ajuste o tamanho da alça para uma
posição confortável para o indivíduo. O indivíduo
aperta o dinamômetro tão forte quanto possível com
uma breve contração máxima e nenhum movimento
corporal externo. Realize três tentativas para cada
mão, permitindo repouso de 1 min entre elas; use o
melhor escore da força estática do cliente.

Resistência abdominal

Quando você executa um movimento


repetidas vezes durante um tempo você tem
resistência de força localizada. No caso deste
teste mede no abdominal. Quanto mais
repetições o cliente faz, mais resistência ele
tem e, consequentemente, mais aptidão física.
• – De costas para o chão (decúbito dorsal);
• – Joelhos flexionados;
• – Os pés tocando no chão e um pouco
distantes (menos de 30cm);
• – Cruze os braços à frente para que a mão
direita toque o ombro esquerdo, e a mão
esquerda toque o ombro direito;
• – A cabeça toca no chão;

• – O avaliador segura os tornozelos do cliente, para que os pés continuem no chão


durante a execução do exercício.
• – O cliente eleva o tronco até que este toque os joelhos e volte a posição inicial.
• – Cada toque do tronco nos joelhos conta como uma repetição.
• – Verificar a quantidade máxima de abdominais que seu cliente consegue fazer
em 1 minuto.

Teste flexão de braços

O ACSM (2010) e o CSEP (2003)


recomendam o teste de flexão de braço
para avaliar a resistência da musculatura
da região superior do corpo. Para iniciar, o
cliente deita-se em decúbito ventral no
colchonete com as per- nas juntas e as
mãos apontando à frente abaixo da altura
dos ombros. Ele, então, empurra o corpo
estendendo completamente os cotovelos e
usando as pontas dos pés (se homem) ou
os joelhos (se mulher) como pontos de
apoio. Recomendam um minuto
cronometrado para realizar o máximo de
repetições.

Salto horizontal

Primeiramente, o avaliado se manteve parado,


com os pés paralelos e afastados na mesma
distância que a largura dos quadris. A parte
anterior dos pés foi posicionada na linha de
partida. O teste de salto horizontal (SH)
também foi executado com o salto contra
movimento, com auxílio dos braços, seguido
de um impulso simultâneo a partir da flexão
dos joelhos, para atingir o ponto mais distante
possível. A medida foi feita entre o ponto de
partida e o calcanhar do pé mais próximo do
ponto inicial, com precisão de 0,5 cm.
Força explosiva de membros superiores

Medicine Ball: Ao sinal do avaliador, o aluno


deverá lançar a bola, a maior distância possível,
mantendo as costas apoiadas na parede, com os
joelhos estendidos e as pernas unidas. A distância
do arremesso será registrada a partir do ponto
zero até o local em que a bola tocou ao solo pela
primeira vez. São realizados dois arremessos,
registrandose o melhor resultado.

Teste de agilidade

Quadrado: O aluno parte da


posição de pé, com um pé
avançado à frente imediatamente
atrás da linha de partida. Ao sinal
do avaliador, deverá deslocar-se
até o próximo cone em direção
diagonal. Na sequência, corre em
direção ao cone à sua esquerda e
depois se desloca para o cone em
diagonal (atravessa o quadrado
em diagonal). Finalmente, corre
em direção ao último cone, que
corresponde ao ponto de partida.

O aluno deverá tocar com uma das mãos cada um dos cones que demarcam o
percurso. O cronômetro deverá ser acionado pelo avaliador no momento em que o
avaliado realizar o primeiro passo tocando com o pé o interior do quadrado. “Serão
realizadas duas tentativas, sendo registrado o melhor tempo de execução”. O tempo
de desempenho deve ser anotado em segundos e centésimos de segundo (duas
casas após a vírgula).
Teste de Cooper

9 a 12 minutos: Para aplicar o teste de corrida de


9 ou 12 min, use uma raia ou pista plana de 400
m com distâncias medidas de maneira que o
número de voltas completadas possa ser
facilmente contado e multiplicado pela distância
do percurso. Coloque marcadores para dividir o
percurso em quartos ou oitavos de quilometro, de
forma que a distancia exata percorrida em 9 ou 12
min possa ser determinada rapidamente. Instrua
os clientes a correrem o mais longe possível. É
permitido caminhar, mas o objetivo desses testes
é percorrer a maior distância possível em 9 ou 12
min. No final do teste, calcule a distância total
percorrida em metros e aplique a equação
adequada contida na Tabela 4.7 para estimar o
VO2 máx. dos clientes.

Beep Test

Simply, the test involves running back and forth between two points 20m apart.,
Cada execução deve ser sincronizada com uma faixa de áudio pré - gravada que
reproduz bips (daí o nome ‘beep test’) a intervalos regulares.
O decorrer do teste, o atleta progride através de vários níveis (durando pouco mais
de um minuto cada), com os BEPS ficando mais rápidos em cada novo nível
atingido. No ponto em que o atleta não consegue alcançar a linha antes do sinal,
esta se torna a sua pontuação mais alta e o teste acabou.
BodyMove

Um software de avaliação física, onde


utilizamos para transferir os dados coletados
da avaliação física que realizamos, que
posteriormente passada para o avaliado.
REFERÊNCIAS
BARAUNA, M. A. et al. Avaliação da Amplitude de Movimento do Ombro em
Mulheres Mastectomizadas Pela Biofotogrametria Computadorizada. Revista
Brasileira de Cancerologia, v. 50, n. 1, p. 27–31, 2004.

BATTAGLINI, C. L. et al. Efeitos do treinamento de resistência na força muscular e


níveis de fadiga em pacientes com câncer de mama. Rev. bras. med. esporte, v. 12,
n. 3, p. 153–158, 2006.

BOHANNON, R. W. Hand-grip dynamometry predicts future outcomes in aging


adults. Journal of geriatric physical therapy (2001), v. 31, n. 1, p. 3–10, jan. 2008.

BOING, L. et al. Atividade física após o diagnóstico do câncer de mama: Revisão


sistemática. / Life Physical activity after breast cancer diagnosis: systematic review.
Motricidade, v. 12, n. 2, p. 155–166, 2016.

DE CASTRO, J. G. L. F. et al. Influências do exercício físico na qualidade de vida em


dois grupos de pacientes com câncer de mama. Revista Brasileira de Ciencias do
Esporte, v. 38, n. 2, p. 107–114, 2016.

DIAS, J. A. Força de preensão palmar : métodos de avaliação e fatores que


influenciam a medida Hand grip strength : evaluation methods and factors
influencing. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano, v. 12,
n. 3, p. 209–216, 2010.

DUARTE, T. P.; ANDRADE, Â. N. DE. Enfrentando a mastectomia: análise dos


relatos de mulheres mastectomizadas sobre questões ligadas à sexualidade.
Estudos de Psicologia (Natal), v. 8, n. 1, p. 155–163, 2003.

FIGUEIREDO, I. M. et al. Teste de força de preensão utilizando o dinamômetro


Jamar. Acta Fisiátrica, v. 14, p. 104–110, 2007.

FOSTER, C. et al. A new approach to monitoring exercise training. Journal of


strength and conditioning research, v. 15, n. 1, p. 109–115, 2001.

GAZZONI, G.; MENEGOLA, L. Exercício físico e mastectomia. 2002.

GUERRA, M. R.; GALLO, C. V. DE; MENDONÇA, G. A. E. S. Risco de câncer no


Brasil: tendências e estudos epidemiológicos mais recentes. Revista Brasileira de
Cancerologia, v. 51, n. 3, p. 227–234, 2005.
INUMARU, L. E.; SILVEIRA, E. A. DA; NAVES, M. M. V. Risk and protective factors
for breast cancer: a systematic review. Cadernos de saúde pública, Rio de Janeiro,
v. 27, n. 7, p. 1259–70, 2011.

MAKLUF, A. S. D.; DIAS, R. C.; BARRA, A. D. A. Avaliação da qualidade de vida em


mulheres com câncer da mama. Revista Brasileira de Cancerologia, v. 52, n. 1, p.
49–58, 2006.

MARQUES, A. P. Manual de goniômetria.2. Ed. 2003.

MEIRELLES, M. et al. Avaliação de técnicas fisioterapêuticas no tratamento do


linfedema pós-cirurgia de mama em mulheres. Revista Brasileira de Fisioterapia, v.
10, n. 4, p. 393–399, 2006.

MOTA, D. D. C. D. F.; PIMENTA, C. A. D. M. Fadiga em pacientes com câncer


avançado: conceito, avaliação e intervenção. Revista Brasileira de Cancerologia, v.
48, n. 4, p. 77–583, 2002.

NEWMAN, A. B. et al. Strength, but not muscle mass, is associated with mortality in
the health, aging and body composition study cohort. The Journals of Gerontology, v.
61, n. 1, p. 72–7, jan. 2006.

ORTEGA, E. et al. A atividade física reduz o risco de câncer? Revista Brasileira de


Medicina do Esporte, v. 4, n. 3, p. 81–86, 1998.

ORTEGA, J. A. F.; FERNADEZ, J. A. D. P. Cáncer de mama y ejercicio físico:


Revisión. Hacia la promoción de la salud, v. 17, n. 1, p. 135–153, 2012.

PRADO, M. A. S. et al. A prática da atividade física em mulheres submetidas à


cirurgia por câncer de mama: percepção de barreiras e benefícios. Revista Latino-
Americana de Enfermagem, v. 12, n. 3, p. 494–502, 2004.

REZENDE, L. F. DE et al. Random clinical comparative trial between free and


directed exercise in post-operative complications of breast cancer. Revista da
Associacao Medica Brasileira, v. 52, n. 1, p. 37–42, 2006.

SANT’ANA, D. K. et al. ADESÃO À PRÁTICA DE EXERCÍCIOS PARA


REABILITAÇÃO FUNCIONAL DE MULHERES COM CÂNCER DE MAMA :
REVISÃO DE LITERATURA. Ciencia y Enfermeria, v. XVI, n. 1, p. 97–104, 2010.

SANT’ANA, D. R.; THULER, L. C. S.; REZENDE, M. C. R. Ministério da Saúde


Instituto Nacional de Câncer, 2012.

SILVA, J. A. M. G. et al. Caracterização das lesões desportivas em atletas de Tênis


de Mesa . v. 8, n. 40, p. 543–547, 2009.

TUCUNDUVA, L. T. C. DE M. et al. Estudo da atitude e do conhecimento dos


médicos não oncologistas em relação às medidas de prevenção e rastreamento do
câncer. Revista da Associação Médica Brasileira, v. 50, n. 3, p. 257–262, 2004.

VOLAKLIS, K. A.; HALLE, M.; TOKMAKIDIS, S. P. Exercise in the prevention and


rehabilitation of breast cancer. Wiener Klinische Wochenschrift, v. 125, n. 11–12, p.
297–301, 2013.

ZANOTTI, J.; DEPCKE, J. Prática de atividade e exercício físico no tratamento de


câncer. p. 2016–2018, 2017.

Você também pode gostar