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Palhoça
2011
JOÃO ANTÔNIO CHULA DE CASTRO
Palhoça
2011
JOÃO ANTÔNIO CHULA DE CASTRO
__________________________________________________
Prof. e orientador Erasmo Paulo Miliorini Ouriques, Msc.
Universidade do Sul de Santa Catarina - UNISUL
__________________________________________________
Profa.: Elinai dos Santos Freitas Schütz, Msc.
Universidade do Sul de Santa Catarina - UNISUL
__________________________________________________
Prof.: Gustavo de Sá e Souza, Msc.
Universidade do Sul de Santa Catarina - UNISUL
AGRADECIMENTOS
Tabela 1 .................................................................................................................... 45
Tabela 2 .................................................................................................................... 46
Tabela 3 .................................................................................................................... 47
Tabela 4 .................................................................................................................... 50
LISTA DE GRÁFICOS
Gráfico 1 .................................................................................................................... 49
Gráfico 2 .................................................................................................................... 49
Gráfico 3 .................................................................................................................... 50
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 11
1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO DO TEMA E PROBLEMA ............................................. 11
1.2 OBJETIVO GERAL ............................................................................................. 12
1.3 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ............................................................................... 12
1.4 JUSTIFICATIVA .................................................................................................. 13
2 REVISÃO DE LITERATURA .................................................................................. 15
2.1 TREINAMENTO E SAÚDE.................................................................................. 15
2.1.1 Frequência cardíaca ....................................................................................... 18
2.1.2 VO2 máx. e FCtreino ou de reserva ............................................................... 19
2.1.3 Composição corporal..................................................................................... 21
2.2 CORRIDAS DE RUA ........................................................................................... 22
2.3 TREINAMENTO PARA CORRIDAS DE RUA ..................................................... 25
2.3.1 Princípios do treinamento ............................................................................. 27
2.3.2 Sistemas energéticos..................................................................................... 30
2.3.3 Periodização ................................................................................................... 32
2.3.4 Sessões de treino para corrida ..................................................................... 34
3 MÉTODO................................................................................................................ 39
3.1 TIPO DE PESQUISA ........................................................................................... 39
3.2 PARTICIPANTES DA PESQUISA ....................................................................... 39
3.3 INSTRUMENTO DE PESQUISA ......................................................................... 39
3.4 PROCEDIMENTOS DE COLETAS DE DADOS ................................................. 42
3.5 ANÁLISE DOS DADOS ....................................................................................... 44
4 APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS....................................... 45
5 CONCLUSÃO E SUGESTÕES .............................................................................. 52
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 55
ANEXOS ................................................................................................................... 59
11
1 INTRODUÇÃO
1.4 JUSTIFICATIVA
2 REVISÃO DE LITERATURA
do correr sem razão alguma como um dos maiores prazeres da vida, enfatizando
que este deve sê-lo até os dias de hoje. Reforçam esta afirmação trazendo à tona
a recente revolução (iniciada nos anos 90) que está alterando a imagem do
corredor do indivíduo com um mínimo percentual de gordura e veloz para os
rápidos e vagarosos, magros e nem tão magros, jovens, idosos e mulheres e
todas estas associações. Corredores que nem sempre competirão podendo até
correr e caminhar nos eventos ou simplesmente caminhar, participando pelo
simples prazer de alcançar a linha de chegada e superar os seus limites, fugindo
do estereótipo vanguardista com corredores inflexíveis e os eventos reservados
para corredores de elite.
Os principais eventos internacionais de corrida atuais são: Maratona de
Nova York, Maratona de Boston, Maratona de Chicago, Maratona de Berlim,
Maratona de Londres e Maratona de Paris, eventos que reúnem milhares de
corredores (para a edição da Maratona de Nova York de 2011 o número de
inscrito foi limitado em 47.000 corredores). Os eventos de maior expressão
nacionais são a Maratona de São Paulo, Maratona do Rio de Janeiro, bem como
as meias maratonas das mesmas duas cidades, estes eventos reúnem mais de
20.000 participantes em suas respectivas edições. Em Santa Catarina dois
eventos, A Volta à Ilha e o Mountain Do, chamam a atenção por serem realizados
em sua maior parte por terrenos variados, saindo do asfalto (piso tradicional dos
eventos de corrida de rua) e com formato de revezamento por equipes. Ambos
com um grande número de participantes, para sua edição de 2012 a Volta á Ilha
limitou o número de inscrições para 400 equipes e no ano de 2009 teve 3.500
atletas inscritos (WEB MARKETING ASSOCIATES, 2011); (NEW YORK ROAD
RUNNERS, 2011); (YESCOM, 2011); (SPIRIDON, 2011); (ECO FLORIPA, 2011);
(SPORTS DO, 2011).
25
evitando frustrações por parte dos atletas e dos treinadores. Sugerem que se
tracem três metas para os eventos, tempos ou distâncias alvo. Cabendo ao
treinador esta orientação e a motivação para o atleta se auto-superar sem criar
expectativas milagrosas. Citam que o treinamento deve respeitar os princípios do
treinamento, estar de acordo com o sistema energético a ser utilizado e ter uma
periodização previamente estudada e planejada em conjunto com as metas
pessoais, assuntos que são discutidos nos próximos subtítulos.
2.3.3 Periodização
3 MÉTODO
Tabela 1. Valores individuais e médios de idade e IMC da amostra com suas respectivas
classificações e alteração percentual.
Mulheres
Pré-teste Pós-teste
Idade IMC Classif. IMC Classif. Alteração %
1 30 26,59 Sobrepeso 26,58 Sobrepeso 0,00 -0,02
2 45 19,30 Normal 19,88 Normal 0,57 2,97
3 50 18,83 Normal 19,92 Normal 1,09 5,80
4 31 22,22 Normal 20,92 Normal -1,30 -5,85
5 31 20,68 Normal 20,71 Normal 0,03 0,15
37 21,52 21,60
Média Normal Normal 0,08 0,36
(± 3,70) (± 2,53) (± 2,49)
Homens
Pré-teste Pós-teste
Idade IMC Classif. IMC Classif. Alteração %
1 20 23,96 Normal 23,74 Normal -0,22 -0,93
2 29 23,40 Normal 23,20 Normal -0,20 -0,85
3 31 28,02 Sobrepeso 27,53 Sobrepeso -0,49 -1,76
4 33 26,90 Sobrepeso 26,50 Sobrepeso -0,40 -1,48
5 55 25,77 Sobrepeso 25,88 Sobrepeso 0,11 0,43
6 37 22,71 Normal 22,55 Normal -0,16 -0,71
7 28 24,94 Normal 24,86 Normal -0,08 -0,32
33 25,10 24,86
Média Sobrepeso Normal -0,21 -0,82
(± 5,42) (± 0,46) (± 0,47)
Elaboração dos autores (2011).
Homens
Pré-teste Pós-teste
Idade %G Classificação %G Classificação Alteração %
Abaixo da Abaixo da
1 20 9,83 méida 10,25 méida 0,42 4,27
Acima da Acima da
2 29 21,34 média 19,97 média -1,37 -6,43
Acima da Acima da
3 31 23,23 média 19,88 média -3,35 -14,42
Acima da Acima da
4 33 22,39 média 22,43 média 0,04 0,18
Acima da
5 55 25,14 Risco b 23,75 média -1,38 -5,51
Acima da Acima da
6 37 18,54 média 16,52 média -2,02 -10,89
Acima da Acima da
7 28 21,74 média 19,39 média -2,36 -10,84
33 20,32 Acima da 18,88 Acima da
Média -1,43 -7,05
(± 5,42) (± 4,28) média (± 3,53) média
Elaboração dos autores (2011).
Tabela 3. Valores individuais e médios de idade e RCQ da amostra com suas respectivas
Classificações e alteração percentual.
Mulheres
Pré-teste Pós-teste
Idade RCQ Classificação RCQ Classificação Alteração %
1 30 0,75 Moderado 0,67 Baixo -0,08 -10,13
2 45 0,73 Baixo 0,73 Baixo 0,01 0,69
3 50 0,72 Baixo 0,71 Baixo 0,00 -0,28
4 31 0,75 Moderado 0,70 Baixo -0,05 -6,43
5 31 0,73 Moderado 0,71 Baixo -0,01 -1,93
37 0,73 0,71
Média Baixo Baixo -0,03 -3,68
(± 3,70) (± 0,01) (± 0,02)
Homens
Pré-teste Pós-teste
Idade RCQ Classificação RCQ Classificação Alteração %
1 20 0,81 Baixo 0,83 Moderado 0,02 2,09
2 29 0,86 Moderado 0,86 Moderado 0,00 0,00
3 31 0,85 Moderado 0,83 Baixo -0,02 -2,71
4 33 0,82 Baixo 0,81 Baixo -0,01 -1,71
5 55 0,94 Moderado 0,92 Moderado -0,01 -1,39
6 37 0,83 Baixo 0,85 Moderado 0,03 3,14
7 28 0,77 Baixo 0,78 Baixo 0,01 1,83
33 0,84 0,84
Média Baixo Baixo 0 0
(± 5,42) (± 0,01) (± 0,004)
Elaboração dos autores (2011).
48
Mulheres
Pré-teste Pós-teste
32,64 38,69
36,96
28,34 32,54 33,83
34,01 30,73
19,87 23,26 30,17
27,61
1 2 3 4 5 Média
Homens
Pré-teste Pós-teste
53,73 54,04
47,06 49,88 53,37
37,96 46,68
49,16 44,82 30,71
43,50 45,73
31,15 45,40
40,70
25,16
1 2 3 4 5 6 7 Média
Pré-teste Mulheres
46,68 Pós-teste Mulheres
40,70
33,83 "Alteração Mulheres"
27,61 22,55 % 14,68 %
Pré-teste Homens
Pós-teste Homens
"Alteração Homens"
Homens
Coleta 01 Coleta 02
Idade FC Máx FC Máx Alteração %
1 20 183 197 14,00 7,65
2 29 184 191 7,00 3,80
3 31 182 191 9,00 4,95
4 33 192 189 -3,00 -1,56
5 55 162 170 8,00 4,94
6 37 184 180 -4,00 -2,17
7 28 182 178 -4,00 -2,20
33 181 185
Média 3,86 2,13
(± 5,42) (± 0,70) (± 4,84)
Elaboração dos autores (2011).
51
5 CONCLUSÃO E SUGESTÕES
Após análise dos resultados conclui-se que para o IMC das mulheres
não houve grandes alterações ficando inalterada a classificação pessoal de cada
participante bem como a média. Algumas participantes tiveram aumento de
massa corpórea com relatos de maior apetite após início dos treinamentos e por
parte de duas participantes a redução do consumo de cigarros acarretou em uma
maior ansiedade e como conseqüência um maior consumo de alimentos. Para os
homens nota-se uma pequena redução do valor de todos os participantes exceto
de um dos participantes que coincidentemente também esteve relacionado ao
consumo de cigarros reduzido com o início do programa, a redução do valor
médio gerou uma melhora da classificação do grupo de sobrepeso para normal.
Para os valores do % G das mulheres nota-se uma redução da média
diretamente associada ao valor de uma das participantes, visto que as demais
tiveram aumento do valor e uma obteve uma pequena redução. Para os homens
percebeu-se uma variação maior dos resultados com indivíduos tendo pouco
aumento do % G e outros com maior redução. A classificação se manteve
inalterada tanto para mulheres quanto para homens e ressaltou a importância de
uma orientação e controle nutricional em conjunto com o programa e também
sugere que o período entre o pré-teste e o pós-teste bem como o de treinamento
tenha sido pouco para gerar alterações dessa variável.
O RCQ não apresentou grandes variações nos dois grupos, tendo
somente uma redução notável para uma das participantes. Para este parâmetro
associa-se o curto intervalo de tempo entre as coletas como contribuinte para esta
pouca variação, visto que a gordura abdominal em geral é uma das últimas fontes
de reserva energética utilizadas pelo organismo.
Quanto a FC máx. é verificada uma alteração positiva para todas,
porém novamente somente uma das participantes possui uma elevada alteração.
Para os homens o resultado possui mais variações com indivíduos tendo grandes
elevações do valor, alguns uma menor melhora e outros uma redução.
O VO2 máx. foi o indicador com maior percentual de alteração tanto
para mulheres quanto para homens. No caso das mulheres o menor valor teve
53
REFERÊNCIAS
NEW YORK ROAD RUNNERS - ING New York City Marathon - Disponível em:
<http://www.nycmarathon.org>. Acesso em: 28 nov. 2011.
PIERCE, B.; MURR, S.; MOSS, R. - Treine menos, corra mais - [tradução Sonia
Augusto] - São Paulo: Editora Gente, 2009.
ANEXOS
DO PROJETO E RELATÓRIO DE ESTÁGIO
60
Assinatura Assinatura
Data CH Pauta
Orientador Estagiário
Total 12h
62
ANEXOS
DA PRÁTICA DO ESTÁGIO
63
FORMULÁRIO DE IDENTIFICAÇÃO DO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM EDUCAÇÃO
FÍSICA E ESPORTE
Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL
Campus Grande Florianópolis
Unidade Pedra Branca
Disciplina: Estágio Supervisionado em Educação Física e Esporte
Objetivo CH Relato
Semana 1 Selecionar participantes para 20h Foi definido o calendário de
participação na pesquisa. eventos para os grupos de
08/08-14/08
Definir o calendário de corredores, nadadores e triatletas
eventos para os corredores, até dezembro de 2011. Durante
nadadores e triatletas até quatro dias foram realizados nove
dezembro de 2011. Realizar cursos de atualização em corrida
cursos de atualização em de rua e assessoria esportiva.
corridas de rua e assessorias Foram selecionados e contatados
esportivas. Iniciar os participantes para a pesquisa.
treinamentos com os Iniciaram-se as planilhas de
participantes da pesquisa. treinos com os participantes da
pesquisa.
dados.
Semana 12 Início de treinamentos 20h Foram iniciados os treinamentos
específicos para os eventos específicos para os eventos
24/10- 30/10
alvo dos nadadores, surfistas escolhidos junto com os atletas
e triatletas, bem como para o (nadadores, triatletas, surfistas e
grupo da assessoria corredores). Finalizou-se a
esportiva de corrida. segunda etapa de coletas e a
Finalização da segunda análise e tabulação dos dados
etapa de coletas. bem como a apresentação e
Preparativos para viagem discussão dos resultados, a
para evento internacional. conclusão e as considerações
finais. Efetuaram-se os
preparativos para viagem de
acompanhamento de atleta para
evento internacional (The ING
New York City Marathon).
Semana 13 Apresentação teste do 20h Foi realizada a apresentação teste
Relatório de Estagio do Relatório de Estágio
31/10- 06/11
Obrigatório. Período de Obrigatório e a viagem com atleta
viagem para Maratona de para a Maratona de Nova York.
Nova York.
Semana 14 Ajustes finais no Relatório de 20h Foram realizados os ajustes finais
Estágio Obrigatório. no Relatório de Estágio
07/10- 14/10
Finalização do período de Obrigatório e a análise do
estágio e análise do desempenho durante o estágio
desempenho junto com o junto com o supervisor de campo.
supervisor de campo.
___________________________________________
Assinatura do Orientador Pedagógico
71
___________________________________________________________
Assinatura e carimbo do Supervisor de Campo
73
__________________________________ ____________________________________
Assinatura e Carimbo do Supervisor Assinatura do Estagiário
(Concedente)
74
Organograma:
Sócio Principal
Professor Estágiário
Você está sendo convidado (a) para participar, como vo1untário (a), em uma
pesquisa que tem como título: “Diretrizes para elaboração de programas de
treinamento de corrida para adultos com foco em saúde”. A pesquisa tem como
objetivo elaborar um programa de treinamento de corrida para adultos com ênfase
na busca por saúde, aplicando as diretrizes encontradas na literatura.
Recente pesquisa do Ministério da Saúde indica que 48% da população
brasileira esta acima do peso e que 46,3% dos adultos acima de 18 anos na cidade
de Florianópolis encontram-se na mesma situação por conta da má alimentação e a
falta de exercícios físicos. Junto com este estudo observam-se as ações sociais para
a difusão da prática de exercícios físicos em busca da saúde. Mas esta busca,
obtenção e manutenção da saúde devem ser acompanhadas de profissionais
capacitados e bem orientados. O estudo proposto vem ao encontro destas
prerrogativas com a definição das diretrizes para a montagem de um programa de
treinamento, bem como a montagem de novos outros programas de treinamento
adequados para o trabalho relacionado à saúde. Sabe-se que a aptidão física de
uma pessoa, seja ela voltada à saúde seja voltada à performance, contém diferentes
componentes, dentre eles a capacidade cardiorrespiratória e a composição corporal.
Um maior condicionamento cardiorrespiratório tem caráter de prevenção de doenças
cardíacas. Segundo Ravagnani, Coelho, Burini (2005) com o avançar da idade
existe um declínio da capacidade funcional do sistema cardiovascular, expresso pelo
(VO2 máx.), este pode ser considerado um fator de risco independente para
mortalidade cardiovascular e outras causas. Em contrapartida o maior
condicionamento cardiorrespiratório reduz a mortalidade por doenças cardíacas. A
composição corporal, outro importante componente da aptidão física, sofre
modificações com o efeito do treinamento e permite uma aferição bastante aceita na
comunidade científica. Neste quesito serão obtidos valores de: massa e estatura
corporal para o cálculo do Índice de Massa Corpórea (IMC), espessuras de dobras
81
RG: ____________________________________________
Assinatura ____________________________________________
RG: ______________________________________________
Endereço: ______________________________________________
Nome:___________________________________________
Data de Nasc.: ___/___/_____ Sexo: ( ) F ( ) M
E-mail:_________________________Celular ( ) _______________
Telefones: Fixo ( ) ____________________ Nível (planilha): __________________
Anamnese
A – Diagnóstico:
B – Histórico de Treinamento:
3 – Treina quantas vezes por semana e qual a duração das sessões de treino de
corrida?
___________________________________________________________________
4 – Identifique abaixo, quais os horários que tem disponível para realizar seus
treinamentos:
6 – Quais foram seus melhores resultados nas distâncias descritas abaixo, nos
últimos anos?
9 – Dentre as opções abaixo selecione a(s) que melhor define(m) o seu objetivo com
a prática de corrida orientada e a participação na pesquisa proposta?
( ) participar de corridas de 5km a 10km.
( ) participar de corridas até 21km.
( ) participar de corridas até 42km.
( ) participar de ultra-maratonas.
( ) obter um melhor condicionamento físico e qualidade de vida.
( ) praticar uma atividade-física por orientação médica.
( ) recuperar-se de algum tipo de lesão.
( ) outro.
Qual?____________________________________________________________
87
Planilhas de Treinamento
T1 T2 T3
10' caminhada 10' caminhada 10' caminhada
2' corrida 2' corrida 2' corrida
2' caminhada 2' caminhada 2' caminhada
Semana 02
T1 T2 T3
10' caminhada 10' caminhada 10' caminhada
2' corrida 2' corrida 3' corrida
1' caminhada 1' caminhada 2' caminhada
Semana 03
T1 T2 T3
10' caminhada 10' caminhada 10' caminhada
3' corrida 3' corrida 4' corrida
2' caminhada 1' caminhada 2' caminhada
88
T1 T2 T3
10' caminhada 10' caminhada 10' caminhada
Semana 08
T1 T2 T3
89
T1 T2 T3
Semana 10
60
40
20
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
90
T1 T2 T3
T1 T2 T3
T1 T2 T3
Semana 07
T1 T2 T3
Semana 08
T1 T2 T3
T1 T2 T3
Semana 10
T1 T2 T3
T1 T2 T3
100
50
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
93
T1 T2 T3
T1 T2 T3
T1 T2 T3
T1 T2 T3
T1 T2 T3
Semana 09
T1 T2 T3
15' 55%-65%
15' 55%-65% 35' (55%-65%)
20' 70% - 80% 5x (1' fte - 4 fco) 20' (65%-80%)
T1 T2 T3
Semana 12
200
150
100
50
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
96
T1 T2 T3
Semana 02
T1 T2 T3
Semana 03
T1 T2 T3
Semana 04
T1 T2 T3
Soltar 15'
corrida/caminhada
Semana
T1 T2 T3
06
T1 T2 T3
20' 55%-65%
25' 70% - 80% 4 x (90" subida) Evento (10km)
70% - 80%
5'-10'caminhada 15' 55%-65%
subida até 90% Soltar 5' - 10'
descer solto corrida/caminhada
T1 T2 T3
T1 T2 T3
Semana 10
T1 T2 T3
Semana 11
T1 T2 T3
Semana 12
200
150
100
50
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
99
Tabelas de Classificação
IMC Classificação
( ) < 18,5 – peso insuficiente ( ) 30,0 a 34,9 – Obesidade I
( ) 18,5 a 24,9 – Normal ( ) 35,0 a 39,9 – Obesidade II
( ) 25,0 a 29,9 – Sobrepeso ( ) >= 40,0 – Obesidade III
Fonte: DWYER, 2006.
RCQ Classificação
Risco
Idade baixo moder. alto muito alto
Homens: 20-29 <0,83 0,83-0,88 0,89-0,94 >0,94
30-39 <0,84 0,84-0,91 0,92-0,96 >0,96
40-49 <0,88 0,88-0,95 0,96-1,00 >1,00
50-59 <0,90 0,90-0,96 0,97-1,02 >1,02
60-69 <0,91 0,91-0,98 0,99-1,03 >1,03
Risco
Idade baixo moder. alto muito alto
Mulheres: 20-29 <0,71 0,71-0,77 0,78-0,82 >0,82
30-39 <0,72 0,72-0,78 0,79-0,84 >0,84
40-49 <0,73 0,73-0,79 0,80-0,87 >0,87
50-59 <0,74 0,74-0,81 0,82-0,88 >0,88
60-69 <0,76 0,76-0,83 0,84-0,90 >0,90
Fonte: Dwyter, 2006.
100
Classificação VO2máx.
Consumo máximo de oxigênio [mL(kg-1.min-1)]
Idade (anos) Baixo Regular Intermediário Elevado Muito elevado
Mulheres
20-29 <24 24-30 31-37 38-48 >48
30-39 <20 20-27 28-33 34-44 >44
40-49 <17 17-23 24-30 31-41 >41
50-59 <15 15-20 21-27 28-37 >37
60-69 <13 13-17 18-23 24-34 >34
Homens
20-29 <25 25-33 34-42 43-52 >52
30-39 <23 23-30 31-38 39-48 >48
40-49 <20 20-26 27-35 36-44 >44
50-59 <18 18-24 25-33 34-42 >42
60-69 <16 16-22 23-30 31-40 >40
Fonte: American Heart Association citado por Guedes & guedes, 2006.
Classificação VO2máx.