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GRUPO FISIOWORK
Porto Alegre / RS 2021
INTRODUÇÃO
✓ AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA;
✓ TESTES DE FLEXIBILIDADE;
✓ PLANILHA DE AVALIAÇÃO;
✓ ENCERRAMENTO;
“Nem tudo que você enxerga como um problema é um defeito, o corpo humano se
adapta às suas necessidades, e muitas vezes temos que nos atentar a função e não ao
problema”
Ambos são atletas de alto rendimento e deixam claro que muitas vezes aquilo que é considerado uma
limitação não impede a performance máxima no esporte. O corpo humano consegue adaptar-se e se sobressai
diante do que seria considerada uma situação de inaptidão
Específicas
INTERPRETAÇÃO TREINAMENTO
EQUIPAMENTOS E INSTRUMENTOS
Para que tenhamos uma avaliação física funcional com o mais alto
padrão de qualidade algumas precauções devem ser tomadas, verificar a
qualidade e funcionamentos dos equipamentos e instrumentos a serem
utilizados.
Nome:_______________________________________ D.Nasc.:____/____/____
Naturalidade:_________________________Nacionalidade:________________
Endereço:_________________________________________________________
Especifique o problema:
__________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
Histórico familiar:
Especifique o problema:
__________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
Nesta segunda etapa do processo de avaliação física funcional, vamos aferir dados basais do nosso
avaliado, os quais devem ser registrados na planilha de avaliação. São eles: pressão arterial, frequência cardíaca,
altura, peso e saturação de oxigênio.
Corroborando a anamnese, ainda são dados relativamente amplos do nosso paciente, mas que já
permitem tirar grandes conclusões a respeito do trabalho que virá pela frente para ser desenvolvido.
PRESSÃO ARTERIAL
Com a medição da pressão arterial podemos identificar alterações cardíacas como a hipotensão e
hipertensão arterial, as quais certamente demandarão uma maior cautela e alguns ajustes específicos durante
o processo de reabilitação ou treinamento, que em hipótese alguma devem ser ignorados dentro do contexto
do avaliado.
O ponto mais alto da pressão nas artérias é chamado de pressão sistólica. O ponto mais baixo, ou a
pressão que está sempre presente sobre as paredes arteriais é chamada de pressão diastólica.
✓ Para proceder à medição da pressão arterial do avaliado, este deve ser colocado em local calmo e
bastante à vontade, com um repouso de 5 minutos sem estímulos externos como celular ou outras
distrações.
FREQUÊNCIA CARDÍACA
Trata-se do número de vezes que o coração bate por minuto, refletindo o trabalho cardíaco do avaliado.
A frequência cardíaca é regulada pelo nódulo sinoatrial (SA), também conhecido como o “marca-passo natural”
do coração.
O valor de referência da frequência cardíaca pode variar com a idade do paciente. Sendo assim, em um
adulto sedentário o valor normal é de 70 a 80 batimentos por minuto, em atletas a frequência cardíaca é de 50
batimentos por minuto. Em crianças de 2 a 6 anos é de 100 a 110 batimentos por minuto, crianças acima de 8
anos até adolescência é de 80 a 100 batimentos por minuto. Em recém-nascidos até 23 meses é de 120 a 140
batimentos por minutos.
Para aferir este dado, pode-se fazê-lo na mesma posição do avaliado quando da medição da pressão
arterial, sentado e em repouso, em ambiente tranquilo.
Altura (cm)
✓ Colocar o avaliado em posição ortostática (em pé), indica-se já deixar a fita métrica presa a parede
ou uso de estadiômetro, encostar calcanhares, coluna na parede, ter muita atenção a qualquer
posição que possa alterar o resultado fidedigno da avaliação.
A medição da massa corporal ou peso em kg, também é de extrema importância para o período da
adolescência, porem hoje já sabemos que se tratando muitas vezes de pessoas ativas o peso em kg não significa
o real estado da pessoa e sim a avaliação física funcional completa.
✓ Colocar o avaliado em posição ortostática (em pé), realizar a avaliação com o mínimo de roupas
possíveis e pedir para o avaliado retirar tudo que tenha no corpo.
MEDIDA RESULTADO
P.A.
F.C.
SPO2
ALTURA
PESO
DOBRAS CUTÂNEAS
O método das dobras cutâneas, conhecido também como método indireto, utiliza-se de equações de
regressão para a predicado da gordura corporal, onde basear-se na relação entre gordura subcutânea, gordura
interna e densidade cor- portal. Entretanto a sua utilização requer um treinamento prolongado dos avaliadores,
para que se tenha resultados confiáveis. Uma importante limitação na utilização do método de dobras cutâneas
e a dificuldade da padronização dos avaliadores em relação aos pontos de medidas e dos procedimentos
adotados para a realização da medida.
(ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NUTROLOGIA)
Tricipital: determinada paralelamente ao eixo longitudinal do braço, na fase posterior, sendo seu ponto
exato de reparo a distância média entre a borda do acrômio e o olecrano.
Peitoral: Para mulheres na linha axilar e para os homens abaixo a linha axilar.
Subescapular: obtida obliquamente ao eixo longitudinal seguindo a orientação dos arcos costais, sendo
localizada a dois cm abaixo do angulo inferior da escapula.
Axilar média: medida obliquamente, acompanhando o sentido dos arcos intercostais. Sua localização é
no ponto de intersecção da linha média com uma linha imaginaria horizontal que passaria pelo apêndice
xifoide. O avaliado deverá deslocar o braço direito para trás, facilitando o manuseio do compasso.
EXCEPTIONAL
MENTE BAXIA
EXCESSO DE
MODERADA
GORDURA
BAXIA
IDEAL
SEXO
Mulheres >30% 29% - 26% 25% - 20% 19% - 16% 15% - 10%
Abaixo encontram-se as fórmulas e dados que utilizamos na vídeo-aula para chegar ao resultado final do
cálculo do percentual de gordura do nosso avaliado.
Legenda:
DC= Densidade Corporal em g/ml
X1 = soma das 7 dobras
(peitoral, axilar média, tríceps, subescapular, abdominal, supra-ilíaca e coxa).
DADOS:
IDADE: 27
Dobra peitoral = 11mm
Dobra axilar média = 10mm
Dobra tríceps = 6mm
Dobra subescapular = 16mm
Dobra abdominal = 17mm
Dobra suprailíaca = 12mm
Dobra coxa = 15mm
CIRCUNFERÊNCIAS
A antropometria é definida como o estudo das medidas de tamanho e proporções do corpo humano. As
medidas antropométricas tais como peso, altura, circunferência de cintura e circunferência de quadril são
utilizadas para o diagnóstico do estado nutricional (desnutrição, excesso de peso e obesidade) e avaliação dos
riscos para algumas doenças (diabetes mellitus, cardiopatias e hipertensão arterial sistêmica) em crianças,
adultos, gestantes e idosos.
A antropometria não deve ser entendida como uma simples acabo de pesar e medir, mas, sobretudo,
como uma atitude de vigilância. Isso significa ter um olhar atento para o estado nutricional, permitindo uma
acabo precoce, quando constatada alguma alteração. Não se pode esquecer de que essas medidas irão subsidiar
ações voltadas para a promoção e assistência à saúde tanto individual quanto coletivamente.
(ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NUTROLOGIA)
Braço relaxado ou normal: com o avaliado em posição ortostática, braço ao longo do corpo relaxado,
passa-se a fita por cima do ponto-umeral. O ponto é ponto médio entre o acrômio e o olecrânio.
Peitoral ou tórax: esta medida é diferenciada segundo o sexo, estando o avaliador em posição
ortostática. Em homens: coloca-se a fita em um plano horizontal, passando por cima da cicatriz mamilar.
Em mulheres, coloca-se a fita em um plano horizontal, passando por baixo das linhas axilares ou em cima
do processo xifoide.
Ombro: esta medida é diferenciada segundo o sexo, estando o avaliador em posição ortostática, coloca-
se a fita na logo abaixo ao processo xifoide e passa-se a fita ao redor do corpo.
Cintura: o avaliado permanece em posição ortostática, com abdômen relaxado. No ponto de menor
circunferência, abaixo da última costela, coloca-se a fita em um plano horizontal.
Abdômen: com o avaliado em posição ortostática, coloca-se a fita em um plano horizontal, passando
por cima da cicatriz umbilical.
Quadril: com o avaliado em posição ortostática, braços levemente afastados e pés juntos, coloca-se a
fita um plano horizontal no ponto da articulação acetabular ou de maior circunferência das adegas. As
medidas são tomadas lateralmente.
Coxa proximal: com o avaliado em posição ortostática, com as pernas levemente afastadas, coloca-se a
fita logo abaixo da prega glútea, em um plano horizontal, ou 10 cm acima do ponto médio.
Coxa: com o avaliado em posição ortostática, com as pernas levemente afastadas, coloca-se a fita no
nível do ponto meso-femoral em um plano horizontal. O ponto médio é ponto médio entre a articulação
acetabular e a borda superior da patela, ou 20 cm acima da borda superior da patela.
Coxa distal: com o avaliado em posição ortostática, com as pernas levemente afastadas, coloca-se a fita
10 cm acima da borda superior da patela.
Panturrilha: com o avaliado em posição ortostática e as pernas levemente afastadas, coloca-se a fita no
plano horizontal, no ponto de maior circunferência ou 15 cm abaixo da fossa poplítea.
CIRCUNFERÊNCIAS:
ANTEBRAÇO
BRAÇO
BRAÇO CONTRAÍDO
COXA PROXIMAL
COXA
COXA DISTAL
PANTURRILHA
PESCOÇO
OMBRO
TÓRAX
CINTURA
ABDÔMEN
QUADRIL
A relação cintura-quadril (RCQ) é o cálculo que se faz a partir das medidas da cintura e do quadril para
verificar o risco que uma pessoa tem de desenvolver uma doença cardiovascular. Isso acontece porque, quanto
maior a concentração da gordura abdominal, maior o risco de ter problemas como colesterol alto, diabetes,
pressão alta ou aterosclerose.
A presença dessas doenças juntamente com o excesso de gordura na região abdominal do corpo
também aumenta o risco de problemas mais graves para a saúde, como infarto, AVC e gordura no fígado, que
podem deixar sequelas ou levar à morte. Para identificar ainda no início, saiba quais são os sintomas de infarto.
“NEM TUDO QUE VOCÊ ENXERGA COMO UM PROBLEMA É UM DEFEITO, O CORPO HUMANO
SE ADAPTA ÀS SUAS NECESSIDADES, E MUITAS VEZES TEMOS QUE NOS ATENTAR A FUNÇÃO E
NÃO AO PROBLEMA”
Lembrando que não existe postura perfeita. A maioria das pessoas sofrem com algum grau de desvio,
alguns deles não atrapalham nos movimentos, outros causam sérios desequilíbrios. Por isso, avaliar esse fator
indica muitos desequilíbrios que existem no corpo.
Problemas posturais influenciam todo o corpo, inclusive levando à maior dificuldade na respiração e até
nos processos cardiovasculares. Devemos começar a avaliar a postura desde antes da sessão começar. Quando
vemos o aluno sentado esperando sua hora, por exemplo, já dá para perceber a posição da coluna, ombros e
quadril enquanto ele está relaxado.
Também devemos incluir exercícios específicos para avaliação postural na avaliação inicial. Combine os
exercícios com os conhecimentos que extraiu dele durante a anamnese, e você̂ conseguirá enxergar seu corpo
muito melhor.
ENDOMORFO
As pessoas com esse tipo de corpo normalmente possuem ossos largos, quadris e coxas grandes e rostos
redondos. Os braços e pernas costumam ser curtos, salientando ainda mais o aspecto encorpado das pessoas
endomorfas. Na maioria dos casos, as pessoas têm uma cintura alta, e mãos e pés pequenos.
Além disso, os endomorfos possuem um nível maior de gordura corporal, porém tem mais facilidade para
construir tecidos musculares do que os demais.
MESOMORFO
Os mesomorfos são frequentemente descritos como pessoas com corpos atléticos. Um indivíduo com esse
tipo físico, geralmente tem um corpo magro com muita facilidade em ganhar massa muscular.
A maioria dos mesomorfos tem a cintura baixa, estreita e ombros largos. Possuem uma mandíbula
quadrada e maçãs do rosto proeminentes. Essas pessoas tendem a ter um metabolismo rápido, facilitando a
tarefa de perder peso.
Os mesomorfos tendem a ter pernas e braços bem desenvolvidos, com músculos fortes e definidos.
ECTOMORFO
Os indivíduos com um tipo de corpo ectomorfo geralmente possuem corpos finos, com ombros, cintura e
quadris estreitos. Os ombros, além de estreitos, costumam ser caídos.
TIPOS DE HÁLUX:
TIPOS DE JOELHO:
TROCO E COLUNA:
OBS: Normalmente, SwayBack se usa para definir a postura ruim, e dorso curvo pode ser tanto por má
postura como uma hipercifose estrutural. Essa é a diferença prática. O termo “sway” é balanço, balançar,
GIBOSIDADE: Com a realização do TESTE DE ADAMS é possível diagnosticar a presença de uma gibosidade
no nosso avaliado, realizado com a flexão da coluna, joelhos em extensão e as palmas das mãos juntas,
verificando-se a presença de gibosidade na região da coluna.
Outros sinais podem ser a incapacidade de realizar a flexão do tronco, dor lombar ou espasmos dos ísquios
tibiais, infecção ou até mesmo tumor.
CÔNCAVO E CONVEXO:
Côncavo é um adjetivo que descreve uma superfície que se curva para dentro, ou que é mais fina no meio
do que nas bordas.
Convexo descreve uma superfície que se curva para fora, ou é mais espessa no meio do que nas bordas.
◼ Articulação do tornozelo: está na posição neutra, entre a dorsiflexão e a flexão plantar. A linha de
gravidade cai levemente anterior ao maléolo lateral e anterior ao eixo da articulação do tornozelo.
◼ Pés: os calcanhares estão separados cerca de 7,5 cm e a parte posterior de cada pé está abduzida cerca
de 8 a 10 graus da linha mediana.
◼ Articulação do joelho: está em extensão e a linha da gravidade passa anterior à linha média do joelho e
posterior à patela.
◼ Posição neutra da pelve: as EIAS ficam no mesmo plano horizontal, existe uma curvatura anterior normal
na coluna lombar.
◼ Articulação do quadril: o quadril está em posição neutra a linha gravitacional passa através do trocânter
maior e posterior ao eixo da articulação do quadril.
◼ Coluna vertebral: quando as curvas vertebrais estão em ótimo alinhamento, a linha de gravidade passa
através da linha média do tronco. A linha de gravidade passa posterior ao eixo de rotação das vértebras
cervicais e lombares, anterior às vértebras torácicas e através do corpo da quinta vértebra lombar.
◼ Articulação do ombro e cintura escapular: a linha de referência ideal lateral passa a meio da articulação
as escápulas ficam planas contra a coluna torácica.
◼ Cabeça: a linha de gravidade da cabeça passa através do meato auditivo externo, posterior à sutura
coronal e através do processo odontóide.
Com a utilização de fotos, normalmente utilizamos 4 planos para estas análises, porém como sempre
falamos o importante e focar no seu objetivo e nos planos que realmente terão influência no gesto motor ou
movimento dos seus avaliados.
✓ Na VISTA LATERAL, a linha de referência vertical, divide o corpo em secções anterior e posterior de
igual peso;
✓ Na vista lateral, o ponto de referência fixo é levemente anterior ao maléolo externo e representa o
ponto básico do plano médio-coronal do corpo em alinhamento ideal.
✓ Na vista anterior, o ponto fica a meio caminho entre os calcanhares e representa o ponto básico do
plano médio sagital do corpo em alinhamento ideal.
✓ Na vista posterior, o ponto fica a meio caminho entre os calcanhares e representa o ponto básico do
plano médio sagital do corpo em alinhamento ideal.
O Teste do dedo solo tem por finalidade medir a flexibilidade global do indivíduo.
Para que se possa realizar tal teste deve-se posicionar o indivíduo adequadamente, da seguinte maneira:
✓ POSIÇÃO ORTOSTÁTICA, com os glúteos em apoio, e os pés juntos e aproximadamente 20cm do
apoio do gluteo e joelhos estendidos. Solicitando então, que o avaliado realize flexão máxima
anterior do tronco sem flexionar os joelhos, devendo o mesmo manter a cabeça relaxada, desta
forma se mensura com uma fita métrica a distância do 3o dedo ao solo de ambas as mãos.
Em indivíduos que apresentem boa flexibilidade global, esta distância estará diminuída ou até mesmo
abolida, pois os mesmos conseguem aproximar ou até mesmo tocar os dedos junto ao solo, inversamente
àqueles que apresentam hipomobilidade global, onde a distância dos dedos ao solo é maior.
Assim como todos os demais parâmetros obtidos na avaliação física do nosso avaliado, já abordados nos
módulos anteriores do presente curso, iremos registrar as medidas do teste de flexibilidade:
Banco de Wells
Resultado (cm): Classificação:
Flexão de Tronco
Resultado (cm):
O dinamômetro DINAMOP produzido pela Fit Pulley, foi pensado e desenvolvido para auxiliar o
profissional da área da saúde, a fim de avaliar e diagnosticar aspectos do sistema neuromuscular, no processo
de reabilitação, na periodização de treinamentos e melhora da performance esportiva de alto rendimento.
O DINAMOP foi pensado especialmente para o uso do profissional então ele foi desenvolvido com um
valor acessível e sem nenhum tipo de licença ou pagamento mensal que torna a maioria destes dinamômetros
inviáveis.
Avaliação da Forca Muscular Isométrica: Através do pico máximo de contração após 3 segundo, sendo
que o aparelho possui modo com travamento automático.
Recomendações pré-teste: Estar bem descansado, indica-se 24h sem atividade física, não consumir
bebidas que contenham álcool ou bebidas estimulantes.
Apresentação do teste: Para que o avaliado entenda bem o teste a ser realizado é importante que um
pequeno treinamento seja realizado, primeiramente uma explicação verbal do teste e, oriente o avaliado para
aumentar a contração/forca de maneira progressiva até atingir o máximo e não fazer uma execução explosiva,
depois apenas com aparelho não fixado demonstrar o movimento e fazer o avaliado repetir.
Incentivo durante o teste: É muito importante que durante todos os testes o avaliador realize incentivos
verbais com palavras de apoio, use palavras claras e objetivas e tenha um padrão para as mesmas.
Posição: em posição ortostática (em pé). Com uma leve flexão dos joelhos e contração do abdômen,
abertura das pernas na mesma proporção dos ombros e braço não avaliado solto.
Angulação para avaliação: 45 graus importante manter o dinamômetro na mesma angulação com o
ponto de fixação para que durante o movimento não passe de 45 graus.
Importante:
• Evitar deslocamentos na coluna, inclinações do tronco como um todo, principalmente durante a
realização do movimento, apenas o braço deve mover-se;
• Não estender os joelhos durante o movimento, manter uma pequena flexão.
Posição: em posição ortostática (em pé). Com uma leve flexão dos joelhos e contração do abdômen,
abertura das pernas na mesma proporção dos ombros e braço não avaliado solto.
Angulação para avaliação: 30 graus importante manter o dinamômetro na mesma angulação com o
ponto de fixação para que durante o movimento não passe de 30 graus.
Importante:
• Evitar deslocamentos na coluna, inclinações do tronco como um todo, principalmente durante a
realização do movimento, apenas o braço deve mover-se;
• Não estender os joelhos durante o movimento, manter uma pequena flexão.
Posição: em posição ortostática (em pé). Com uma leve flexão dos joelhos e contração do abdômen,
abertura das pernas na mesma proporção dos ombros e braço não avaliado apoiado na cintura.
Angulação para avaliação: 45 graus importante manter o dinamômetro na mesma angulação com o
ponto de fixação para que durante o movimento não passe de 45 graus.
Importante:
• Evitar deslocamentos na coluna, inclinações do tronco como um todo, principalmente durante a
realização do movimento, apenas o braço deve mover-se;
• Não estender os joelhos durante o movimento, manter uma pequena flexão.
Posição: em posição ortostática (em pé). Com uma leve flexão dos joelhos e contração do abdômen,
abertura das pernas na mesma proporção dos ombros e braço não avaliado apoiado na cintura.
Angulação para avaliação: 45 graus importante manter o dinamômetro na mesma angulação com o
ponto de fixação para que durante o movimento não passe de 45 graus.
Importante:
• Evitar deslocamentos na coluna, inclinações do tronco como um todo, principalmente durante a
realização do movimento, apenas o braço deve mover-se;
• Não estender os joelhos durante o movimento, manter uma pequena flexão.
Posição: em posição ortostática (em pé). Com uma leve flexão dos joelhos e contração do abdômen,
abertura das pernas na mesma proporção dos ombros e braço não avaliado solto, mantendo uma angulação de
90 graus do cotovelo.
Angulação para avaliação: 20 graus importante manter o dinamômetro na mesma angulação com o
ponto de fixação para que durante o movimento não passe de 20 graus.
Importante:
• Evitar deslocamentos na coluna, inclinações do tronco como um todo, principalmente durante a
realização do movimento, apenas o braço deve mover-se, não encostar o cotovelo no corpo manter uma
leve abdução de ombro.
• Não estender os joelhos durante o movimento, manter uma pequena flexão.
Posição: em posição ortostática (em pé). Com uma leve flexão dos joelhos e contração do abdômen,
abertura das pernas na mesma proporção dos ombros e braço não avaliado solto, mantendo uma angulação de
90 graus do cotovelo.
Angulação para avaliação: 20 graus importante manter o dinamômetro na mesma angulação com o
ponto de fixação para que durante o movimento não passe de 20 graus.
Importante:
• Evitar deslocamentos na coluna, inclinações do tronco como um todo, principalmente durante a
realização do movimento, apenas o braço deve mover-se, não encostar o cotovelo no corpo manter uma
leve abdução de ombro.
• Não estender os joelhos durante o movimento, manter uma pequena flexão.
Posição: em posição de sedestação (sentado). Com toda a extensão da coluna apoiada no banco, e o
braço não avaliado apoiado na perna, com o dinamômetro fixo no mesmo lado do membro a ser avaliado,
partindo de uma abdução de ombro e flexão de cotovelo de 90 graus.
Angulação para avaliação: 70 graus importante manter o dinamômetro na mesma angulação com o
ponto de fixação para que durante o movimento não passe do ângulo de avaliação.
Importante:
• Evitar deslocamentos na coluna, inclinações do tronco como um todo, principalmente durante a
realização do movimento, apenas o braço deve mover-se.
Posição: em posição ortostática (em pé). Com uma leve flexão dos joelhos e contração do abdômen e as
costas apoiada na parede para melhorar a estabilização do movimento, o braço não avaliado deve ficar solto,
manter uma leve abdução do ombro para que o cotovelo não se apoie no tronco, manter o cotovelo na linha
média axilar e evitar a movimentação do ombro, partindo de uma flexão de cotovelo de 90 graus.
Angulação para avaliação: 70 graus importante manter o dinamômetro na mesma angulação com o
ponto de fixação para que durante o movimento não passe de 70 graus.
Importante:
• Evitar deslocamentos na coluna, inclinações do tronco como um todo, principalmente durante a
realização do movimento, apenas o braço deve mover-se;
• Não estender os joelhos durante o movimento, manter uma pequena flexão.
Posição: em posição ortostática (em pé). Com uma leve flexão dos joelhos e contração do abdômen,
abertura das pernas na mesma proporção dos ombros, ombro flexionado em 90 graus, partindo de uma flexão
de cotovelo de 90 graus, a mão contra lateral irá estabilizar o cotovelo durante o movimento.
Angulação para avaliação: 70 graus importante manter o dinamômetro na mesma angulação com o
ponto de fixação para que durante o movimento não passe de 70 graus.
Importante:
• Evitar deslocamentos na coluna, inclinações do tronco como um todo, principalmente durante a
realização do movimento, apenas o braço deve mover-se;
• Não estender os joelhos durante o movimento, manter uma pequena flexão.
Posição: em posição ortostática (em pé). Com uma leve flexão dos joelhos e contração do abdômen,
membro não avaliado solto, abertura das pernas na mesma proporção dos ombros, ombro abduzido entre 70 e
90 graus, partindo de uma flexão de cotovelo de 90 graus.
Angulação para avaliação: 70 graus extensão do cotovelo e 20 graus de flexão horizontal de ombro,
importante manter o dinamômetro na mesma angulação com o ponto de fixação para que durante o movimento
não passe da angulação de avaliação.
Importante:
• Evitar deslocamentos na coluna, inclinações do tronco como um todo, principalmente durante a
realização do movimento, apenas o braço deve mover-se;
• Não estender os joelhos durante o movimento, manter uma pequena flexão.
Posição: em posição ortostática (em pé). Com uma leve flexão dos joelhos e contração do abdômen,
membro não avaliado solto, abertura das pernas na mesma proporção dos ombros, partindo de uma flexão de
ombro e uma extensão de cotovelo.
Angulação para avaliação: 70 graus de flexão de cotovelo e 30 graus de flexão de ombro, importante
manter o dinamômetro na mesma angulação com o ponto de fixação para que durante o movimento não passe
da angulação de avaliação.
Importante:
• Evitar deslocamentos na coluna, inclinações do tronco como um todo, principalmente durante a
realização do movimento, apenas o braço deve mover-se;
• Deixar o membro contralateral solto, não apoiar.
• Manter a base dos pés na mesma distancia dos ombros;
• Não estender os joelhos durante o movimento, manter uma pequena flexão.
Posição 1: em posição ortostática (em pé). Com uma leve flexão do joelho contralateral (não avaliado),
extensão do joelho do membro a ser avaliado e contração do abdômen, mãos apoiadas, coluna ereta, utilizar
um step ou elevação para o membro não avaliado deixar o membro a ser avaliado sem contato com o solo,
partindo de um ponto neutro do quadril.
Posição 2: em posição de decúbito ventral (deitado). Com ambas as pernas em extensão, deixando os
tornozelos para fora da maca, e todo o corpo apoiado na maca, utilizar as próprias mãos do avaliado para apoio
da cabeça, partindo de um ponto neutro do quadril.
Angulação para avaliação: 20 graus importante manter o dinamômetro na mesma angulação com o
ponto de fixação para que durante o movimento não passe de 20 graus. (OBS: devido a ação da gravidade a
posição 2 requer maior esforço).
Importante:
• Evitar deslocamentos na coluna, inclinações do tronco como um todo, principalmente durante a
realização do movimento.
• Não flexionar o joelho durante o movimento.
Posição: em posição de decúbito dorsal (deitado), com todo o corpo em apoio a maca ou ao solo, braços
ao lado do corpo, membro não avaliado flexionado e membro a ser avaliado em extensão, partindo do ponto
neutro.
Angulação para avaliação: 30 graus importante manter o dinamômetro na mesma angulação com o
ponto de fixação para que durante o movimento não passe de 30 graus.
Importante:
• Evitar deslocamentos na coluna, inclinações do tronco como um todo, principalmente durante a
realização do movimento.
• Não utilizar as mãos como alavanca de força.
• Não flexionar o joelho durante o movimento.
Posição 1: em posição de decúbito lateral (deitado de lado). Com todo o corpo apoiado na maca, membro
não avaliado flexionado abaixo, braços cruzados a frente do corpo e utilização de um travesseiro para melhor
conforto, partido de um ponto neutro.
Posição 2: em posição ortostática (em pé). Com uma leve flexão do joelho contralateral, mãos apoiadas
na cintura, contração do abdômen, extensão do joelho do membro a ser avaliado, partindo de um ponto neutro
(base).
Angulação para avaliação: 30 graus importante manter o dinamômetro na mesma angulação com o
ponto de fixação para que durante o movimento não passe de 30 graus. (OBS: devido a ação da gravidade a
posição 1 requer maior esforço).
Importante:
• Evitar deslocamentos na coluna, inclinações do tronco como um todo, principalmente durante a
realização do movimento.
• Deixar o membro contralateral solto.
Posição: em posição ortostática (em pé). Com uma leve flexão do joelho contralateral, mãos apoiadas
na cintura, contração do abdômen, extensão do joelho do membro a ser avaliado, utilizar um step ou elevação
para o membro não avaliado deixar o membro a ser avaliado sem contato com o solo, partindo de uma abdução
do quadril.
Angulação para avaliação: 30 graus importante manter o dinamômetro na mesma angulação com o
ponto de fixação para que durante o movimento não passe de 30 graus.
Importante:
• Evitar deslocamentos na coluna, inclinações do tronco como um todo, principalmente durante a
realização do movimento.
• Deixar o membro contralateral solto.
Posição: em posição de decúbito ventral (deitado). Com todo o corpo em contato com o solo, braços
ajudando o apoio da cabeça, penas em extensão, partindo de uma leve flexão.
Angulação para avaliação: 70 graus importante manter o dinamômetro na mesma angulação com o
ponto de fixação para que durante o movimento não passe de 70 graus.
Importante:
• Evitar deslocamentos na coluna, inclinações do tronco como um todo, principalmente durante a
realização do movimento.
• Não elevar o quadril durante o movimento.
Posição: em posição de sedestação (sentado). Com toda a extensão da da coxa apoiada no banco ou
maca, com a coluna ereta e as mãos apoiadas na maca ou banco, partindo de uma posição de 80 a 90 graus.
Angulação para avaliação: 70 graus, importante manter o dinamômetro na mesma angulação com o
ponto de fixação para que durante o movimento não passe do ângulo de avaliação.
Importante:
• Evitar deslocamentos na coluna, inclinações do tronco como um todo, principalmente durante a
realização do movimento.
• Não utilizar as mãos para segurar a maca.
Posição: em posição de sedestação (sentado), porem ao solo ou maca, com toda a extensão da perna
apoiada no solo ou na maca, mãos apoiadas atrás da coluna para melhor estabilização e posição ereta da coluna,
e uma extensão dos joelhos, pode-se colocar um step ou elevação abaixo dos gastrocnemios afim de deixar o
tornozelo livre, partindo de uma posição de 0 graus.
Angulação para avaliação: 20 graus, importante manter o dinamômetro na mesma angulação com o
ponto de fixação para que durante o movimento não passe do ângulo de avaliação.
Importante:
• Evitar deslocamentos na coluna, inclinações do tronco como um todo, principalmente durante a
realização do movimento.
• Não flexionar os joelhos;
• Deixar o membro contralateral apoiado;
Posição: em posição de sedestação (sentado), porem ao solo ou maca, com toda a extensão da perna
apoiada no solo ou na maca, mãos apoiadas atrás da coluna para melhor estabilização e posição ereta da coluna,
e uma extensão dos joelhos, pode-se colocar um step ou elevação abaixo dos gastrocnemios afim de deixar o
tornozelo livre, partindo de uma posição de 0 graus.
Angulação para avaliação: 10 graus, importante manter o dinamômetro na mesma angulação com o
ponto de fixação para que durante o movimento não passe do ângulo de avaliação.
Importante:
• Evitar deslocamentos na coluna, inclinações do tronco como um todo, principalmente durante a
realização do movimento.
• Não flexionar os joelhos;
• Deixar o membro contralateral apoiado;
Flexão de Ombro
Extensão de Ombro
Rotação Externa
Rotação Interna
Flexão de Cotovelo
Extensão de Cotovelo
Desenvolvimento
Empurrar
Puxar
MEMBRO INFERIOR DIREITO (KG) ESQUERDO (KG) DIFERENÇA (%)
Extensão de Quadril
Flexão de Quadril
Abdução de Quadril
Adução de Quadril
Flexão de Joelho
Extensão de Joelho
Planti Flexão
Dorsi Flexão
Esta é usada tanto na área do esporte de alto rendimento quanto na área da reabilitação física, para
monitorar as alterações causadas pelo exercício físico nos sistemas cardiorrespiratório, metabólico,
neuromuscular.
ESCALA DE BORG
Resistência Muscular
Testes de resistência muscular o indivíduo deverá realizar o exercício pelo maior tempo possível, caso
ele pare esse tempo deverá ser computado, é importante lembrar que cada teste deve ser adaptado conforme
a capacidade de cada indivíduo.
• Cadeira Isométrica:
PRANCHA
CADEIRA
• Agachamento Livre:
• Ponte:
ABDOMINAL
PONTE
PÓSTERO MEDIAL
PÓSTERO
LATERAL
TRIPLO
ALTERNADO
LATERAL
Após a devida familiarização dos sujeitos, serão realizadas três execuções do teste, com um período de
descanso de 45 segundos entre cada execução, e utilizada a melhor medida de desempenho.
➢ H: 90 cm
➢ M: 60 cm (Adaptação)
CKCUEST 1 2 3 OBSERVAÇÕES
A análise da força através dos testes de repetição máxima permite adequar a reabilitação e o
treinamento para atender melhor as individualidades e objetivos de seus pacientes e alunos e, por isso, o
profissional de educação física e o fisioterapeuta devem interpretar, julgar e prescrever um programa
adequado.
O teste de uma repetição máxima, conhecido como 1RM, 3RM e 5RM é um teste padrão ouro para
avaliação da força muscular dinâmica, é caracterizado pela maior carga a ser superada em um determinado
número de repetição ou repetições máximas em um determinado exercício, dentro das suas vantagens.
Utilizamos cerca de 30% de 1RM estimado para o aquecimento em todos os protocolos de RM (protocolo
1RM, 3RM e 5RM).
O avaliado irá realizar três séries de dez repetições. Com um intervalo de dois minutos para se iniciar os
procedimentos de 1RM, 3RM e 5RM.
Protocolo de execução
Dentro dessa perspectiva, no protocolo de teste de RM crescente com a carga de 90% de 1RM estimado,
o indivíduo realiza duas repetições de forma correta do movimento, caracterizando uma tentativa do teste. O
tempo de intervalo entre as tentativas é de dois minutos. Em seguida, é adicionado peso de 1 a 2kg a cada
tentativa, a tentativa de superação de carga que caracteriza o 1RM. O peso máximo do exercício foi o último
peso levantado com sucesso pelo avaliado. O teste é encerrado quando o avaliado não consegue mais executar
um segundo movimento completo.
No protocolo de teste de RM crescente com a carga de 90% de 3RM estimado, o indivíduo realiza quatro
repetições de forma correta do movimento, caracterizando uma tentativa do teste. O tempo de intervalo entre
as tentativas é de dois minutos. Em seguida, é adicionado peso de 1 a 2kg a cada tentativa, a tentativa de
superação de carga que caracteriza o 3RM. O peso máximo do exercício foi o último peso levantado com sucesso
pelo avaliado. O teste é encerrado quando o avaliado não consegue mais executar um quarto movimento
completo.
No protocolo de teste de RM crescente com a carga de 90% de 5RM estimado; o indivíduo realiza seis
repetições de forma correta do movimento, caracterizando uma tentativa do teste. O tempo de intervalo entre
as tentativas é de dois minutos. Em seguida, é adicionado peso de 1 a 2kg a cada tentativa, a tentativa de
superação de carga que caracteriza o 5RM. O peso máximo do exercício foi o último peso levantado com sucesso
pelo avaliado. O teste é encerrado quando o avaliado não consegue mais executar um sexto movimento
completo.
Flavio Silva - flaviosilva.personal99@gmail.com -
Na tabela abaixo, iremos registrar a carga em quilogramas das repetições máximas do nosso avaliado.
Para tanto, elencamos alguns exemplos de exercícios nos quais o teste pode ser realizado:
REPETIÇÕES 1 RM 3 RM 5 RM OBSERVAÇÕES
MÁXIMAS
AGACHAMENTO (kg)
SUPINO (kg)
REMADA (kg)
DESENVOLVIMENTO (kg)
1x 1.00
2x 1.07
3x 1.10
4x 1.13
5x 1.16
6x 1.20
7x 1.23
8x 1.27
9x 1.32
10x 1.36
A capacidade de medir o desempenho do salto e a força reativa é importante para treinadores de força
e condicionamento e cientistas do esporte, para o monitoramento de componentes físicos, adaptações ao
treinamento e fadiga neuromuscular. Os resultados deste estudo mostram que o aplicativo My Jump 2 é uma
ferramenta válida e confiável para medir o desempenho de DJ em 20 e 40 cm em estudantes de ciências do
esporte. Essas descobertas, juntamente com as evidências anteriores de atletas de elite, mostram que o
aplicativo My Jump 2 pode medir com segurança o desempenho do DJ em uma ampla população, tornando o
CONSIDERAÇÕES GERAIS:
Aquecimento: o aquecimento deverá ser completo. É uma fase importante do processo, e deverá ser
realizado com seriedade, sobretudo para os testes de 100m, 500m, 6000m e 30minutos.
a. Remar 10 a 15 min. Nível e intensidade baixa;
b. Subir o nivel e intensidade pouco a pouco, em series de 5 a 10 remadas, até chegar no nivel máximo
do teste em alternancia com remadas de nivel baixo;
c. Pausa passiva de 5 min. antes de iniciar o teste.
Para cada tipo de teste (100m, 500m, 6000 e 30min) o aquecimento deverá ser o mesmo em todos os
dias de teste.
TESTE DE 6000M
O avaliado deverá cobrir os 6000m o mais rápido possível a nível livre.
O resultado deverá ser preenchido conforme o exemplo: tempo (19:18,4), potência (375W), parcial (1:43,9), e
Frequência cardíaca.
TESTE DE 500M
O resultado deverá ser preenchido conforme o exemplo: tempo (01:27,4), potência (447W), e
Frequência cardíaca.
TESTE DE 2000M
Trabalhos na literatura referem à utilização do teste da caminhada como uma das principais formas de
avaliar a capacidade de exercício em diversas situações clínicas, devido a ser considerado um exame simples,
de fácil administração, baixo custo operacional, submáximo, dinâmico, bem tolerado pela maioria dos
pacientes, limitado por tempo e que pode ser realizado a qualquer hora do dia.
Avalia-se através do teste a máxima distância percorrida (DMP) durante um período de seis minutos,
possibilitando o paciente a ditar a velocidade dos passos e interromper a caminhada no caso de sintomas
limitantes, podendo refletir de forma mais adequada às atividades de vida diária do indivíduo, e
consequentemente, avaliar sua capacidade funcional.
No momento da realização do teste, primeiramente, deve-se verificar que o paciente esteja com roupas
e calçados confortáveis, para facilitar sua locomoção, e consequentemente, seu desempenho. Posteriormente,
posiciona-se o paciente em corredores ou em pistas com um mínimo de 20m, onde essa distancia deve ser
demarcada com cones entre outros, orientando-os para que percorram a maior distância tolerável durante o
período de seis minutos, sendo autorizados a interromper a caminhada no caso de fadiga extrema ou algum
outro sintoma limitante, possibilitando ao paciente determinar o ritmo da caminhada.
Variáveis Mensuráveis
Quais as variáveis que devem ser mensuradas durante o TC6M? A medida primária a ser aferida é a
distância máxima percorrida (DMP) durante um período de seis minutos, sendo verificada através das equações
de referência para adultos saudáveis propostas por Enright e Sherril, determinando-se o percentual previsto
para cada teste realizado pelo paciente, questionando e aferindo dados como, idade, sexo, altura e peso.
Homens: distância TC6M (m): (7,57 x altura cm) – (5,02 x idade) – (1,76 x peso Kg) – 309
Mulheres: distância TC6M (m): (2,11 x altura cm) – (2,29 x peso Kg) – (5,78 x idade) + 667
Enright e Sherril acrescentam que a DMP no transcurso do TC6M provou eficácia na avaliação da
morbidade e mortalidade em pacientes portadores de doenças pulmonares e/ou cardiovasculares,
principalmente aqueles que percorram uma distância inferior a 300 metros , ressaltando que, a DMP no TC6M
realizado em pessoas saudáveis gira em torno de 400 a 700 metros .
Sugerimos a verificação da FC, FR, SpO2 e PA antes, durante e após o término do teste, pois só assim,
notifica-se as reais condições de tais variáveis em uma caminhada semelhante às atividades de vida diária do
paciente.
O indivíduo deverá tocar com uma das mãos cada um dos cones que demarcam o percurso. O
cronômetro deverá ser acionado pelo avaliador no momento em que o avaliado realizar o primeiro passo
tocando com o pé o interior do quadrado. Serão realizadas duas tentativas, sendo registrado o melhor tempo
de execução.
YO YO TEST
O teste envolve a execução de percursos de 20 metros repetidos em um ritmo definido por um áudio
gravado. Três linhas são marcadas conforme o diagrama nos slides seguintes; 20 metros e 5 metros (tempo de
recuperação) separados.
Um aviso é dado quando o indivíduo não completa um percurso de ida ou volta bem-sucedido no tempo
alocado, o indivíduo é removido na próxima vez que ele não completar um percurso com sucesso. Quando os
indivíduos não atingem a linha de chegada duas vezes, a distância percorrida é registrada e representa o
resultado do teste.
1 5 1 10 40 24’’
2 9 1 12 80 46’’
3 11 1 13 120 1’07’’
4 11 2 13 160 1’29’’
5 12 1 13.5 200 1’49’’
6 12 2 13.5 240 2’10’’
7 12 3 13.5 280 2’31’’
8 13 1 14 320 2’51’’
9 13 2 14 360 3’11’’
10 13 3 14 400 3’31’’
11 13 4 14 440 3’52’’
12 14 1 14.5 480 4’12’’
13 14 2 14.5 520 4’32’’
14 14 3 14.5 560 4’51’’
15 14 4 14.5 600 5’11’’
16 14 5 14.5 640 5’31’’
17 14 6 14.5 680 5’51’’
18 14 7 14.5 720 6’11’’
19 14 8 14.5 760 6’31’’
20 15 1 15 800 6’51’’
21 15 2 15 840 7’10’’
22 15 3 15 880 7’30’’
23 15 4 15 920 7’50’’
24 15 5 15 960 8’09’’
25 15 6 15 1000 8’29’’
26 15 7 15 1040 8’48’’
27 15 8 15 1080 9’08’’
28 16 1 15.5 1120 9’27’’
29 16 2 15.5 1160 9’47’’
30 16 3 15.5 1200 10’06’’
Os participantes continuam correndo entre as duas linhas, girando quando sinalizado pelos bipes
gravados. Após cerca de um minuto, um som indica um aumento na velocidade e os bipes estarão mais
próximos. Isso continua a cada minuto (nível). Se a linha for atingida antes do sinal sonoro, o assunto deve
esperar até que o bipe soe antes de continuar.
Se a linha não for atingida antes de soar o bipe, o participante recebe um aviso e deve continuar a correr
para a linha, depois virar e tentar acompanhar o ritmo em dois outros "bips". O teste é interrompido se o sujeito
não conseguir alcançar a linha (dentro de 2 metros) por duas extremidades consecutivas após um aviso.
DISTÂNCIA (m)
tempo total
Toques
Level
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