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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

A Situação Económica das Colónias Portuguesas durante a 2ª Guerra


Mundial: características

Líria Gussul Obra–708207369

Nome do Docente: Adelson Assanaia

Curso: História
Cadeira: História Económica IV
Ano de Frequência: 4o Ano
Turma: Santa Mónica

Quelimane, Abril, 2023


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 Bibliografia 0.5
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(Indicação clara do 1.0
problema)
 Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
 Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
 Articulação e
domínio do discurso
académico
2.0
Conteúdo (expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e  Revisão
discussão bibliográfica
nacional e
2.
internacionais
relevantes na área
de estudo
 Exploração dos
2.0
dados
 Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
 Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
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Normas APA 6ª  Rigor e coerência
Referências edição em das
4.0
Bibliográficas citações e citações/referências
bibliografia bibliográficas

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Índice
1. Introdução......................................................................................................................................4

2. Objectivos:.....................................................................................................................................5

2.1. Geral:...........................................................................................................................................5

2.2. Específicos:.................................................................................................................................5

3. Metodologia...................................................................................................................................5

4. A Situação Económica das Colónias Portuguesas durante a 2ª Guerra Mundial: características....5

4.1. Contextualização.........................................................................................................................5

5. Posição de Portugal face a 2ª Guerra Mundial................................................................................6

6. A economia das colónias portuguesas durante a segunda guerra mundial (1939 – 1945)...............7

7. A Política económica colonial durante a guerra.............................................................................8

7. A Industrialização...........................................................................................................................9

8. Conclusão.....................................................................................................................................10

9. Bibliografia..................................................................................................................................11

4
1. Introdução
O Presente trabalho, tem como tema: A Situação Económica das Colónias Portuguesas
durante a 2ª Guerra Mundial: característicasA Segunda Guerra Mundial foi, em primeiro
lugar, o conflito militar mais sangrento do todos os tempos. Em 1939, no seu início “formal”
(com as declarações mútuas de guerra entre as grandes potências europeias), vários países
beligerantes já estavam em guerra, como Etiópia e Itália na segunda guerra ítalo-etíope, e
China e Japão na segunda guerra sino-japonesa.

Portugal declarou-se neutro durante a Segunda Guerra Mundial. Embora o governo tenha
mantido a neutralidade, muitos cidadãos portugueses foram apanhados no conflito e
abandonaram voluntária ou forçadamente a sua neutralidade. A neutralidade de Portugal era
uma “neutralidade flutuante” que se adaptava às necessidades de cada momento.

2. Objectivos:

2.1. Geral:

 Analisar a Situação Económica das Colónias Portuguesas durante a 2ª Guerra


Mundial: características.

2.2. Específicos:

 Descrever a segunda guerra mundial;


 Descrever a Posição de Portugal face a 2ª Guerra Mundial;
 Explicar a economia das colónias portuguesas durante a segunda guerra mundial (1939
– 1945).

3. Metodologia

Para a realização do presente trabalho, foi graças a alguns artigos, teses e como de algumas
fontes bibliográficas, que consistiu na análise e a retirada dos pressupostos básicos que fazem
menção ao trabalho em destaque.

5
4. A Situação Económica das Colónias Portuguesas durante a 2ª Guerra Mundial:
características

4.1. Contextualização

Para Valério (2009), a Segunda Guerra Mundial foi, em primeiro lugar, o conflito militar mais
sangrento do todos os tempos. Em 1939, no seu início “formal” (com as declarações mútuas
de guerra entre as grandes potências europeias), vários países beligerantes já estavam em
guerra, como Etiópia e Itália na segunda guerra ítalo-etíope, e China e Japão na segunda
guerra sino-japonesa. A guerra civil espanhola (1936-1939), por sua vez, envolveu
diretamente Itália e Alemanha no apoio ao golpe militar de Franco contra a República; seu
desfecho (vitorioso para o lado apoiado pelas potências nazi-fascistas) foi o prólogo imediato
da guerra mundial.

O conflito mundial envolveu as mais longínquas regiões do planeta, nos mares e na terra, na
neve e no sol escaldante do deserto. O adiamento da resolução dos conflitos que levaram à
Primeira Guerra Mundial, e da revolução socialista que nela se originou, no primeiro pós-
guerra, foi pago com um preço inédito em vidas humanas, especialmente forte nos países que
estiveram no centro desses problemas: entre vinte e trinta milhões de mortos na União
Soviética, treze milhões na Alemanha, entre dez e quinze milhões na China (na guerra sino-
japonesa, 1937-1945), sem contar a “qualidade” das mortes, que incluíram cenários de
degradação humana nunca vistos na história, nos campos de concentração nazistas, nas
câmaras de gás, nas políticas de “extermínio total” de judeus, ciganos, homossexuais,
deficientes mentais e outros, nos massacres em massa na Europa oriental, nos bombardeios de
muitas cidades europeias, no ataque nuclear contra duas cidades japonesas.

5. Posição de Portugal face a 2ª Guerra Mundial

Portugal declarou-se neutro durante a Segunda Guerra Mundial. Embora o governo tenha
mantido a neutralidade, muitos cidadãos portugueses foram apanhados no conflito e
abandonaram voluntária ou forçadamente a sua neutralidade. A neutralidade de Portugal era
uma “neutralidade flutuante” que se adaptava às necessidades de cada momento.

A manutenção da neutralidade de Portugal deveu-se em grande parte à evolução da situação,


pois nunca ninguém pediu a intervenção de Portugal. O momento mais perigoso ocorreu após
a queda da França, em junho de 1940, quando a Alemanha preparou uma grande ofensiva ao

6
sul (Mediterrâneo e Norte da África), que incluía um ataque a Gibraltar (Operação Félix), um
possível ataque a Lisboa e a ocupação de Cabo Verde. e Madeira. No entanto, a Alemanha
decidiu atacar a União Soviética antes de envolver os seus recursos no sul, pelo que Portugal
conseguiu manter a sua neutralidade.

O objectivo de Portugal durante a Segunda Guerra Mundial era garantir os interesses


nacionais, como defender a integridade territorial e manter o controle sobre suas colónias, e
especialmente os Açores e Cabo Verde, que tinham interesse estratégico para o conflito.
Portugal assinou um tratado de não agressão com a Espanha em março de 1939 para garantir
que a Península Ibérica não fosse um dos teatros de operações, permitindo a manutenção de
suas fronteiras e governo.

6. A economia das colónias portuguesas durante a segunda guerra mundial (1939 –


1945)

Faz-Tudo (s/d) defende que o Acto Colonial de 1930 marcou uma nova era no relacionamento
de Portugal com as colónias. Este acto, que viria a ser integrado na Constituição de 1933,
visava estabelecer um novo sistema colonial que se pautava pelo equilíbrio de comércio e de
pagamentos efectuados entre Portugal e as colónias. Acresce que a autonomia das
administrações coloniais era diminuída de modo que todo o sistema pudesse ser gerido a
partir de Lisboa. Esta estratégia tinha como fim criar um equilíbrio financeiro no seio do
império.

Parafraseando Newitt (1997: 403) ”Salazar manteve a neutralidade durante a segunda guerra
mundial, decidido a que nem Portugal nem as suas colónias se vissem envolvidos no
conflito”. Portanto, Portugal ao adoptar esta política de neutralidade visava tirar proveito da
guerra de modo a recuperar a sua economia intensificando a sua exploração colonial e
revender os produtos explorados nas colónias às potências beligerantes. Contudo, os primeiros
anos da guerra (1939 - 1942).

Quanto a neutralidade de Portugal na Segunda Guerra Mundial é importante referir que este
país não usou a sua política de neutralidade durante todo período de conflito, pois, já na fase
final da guerra Portugal assinou com a etente, no qual Portugal entrava na guerra ao lado de
etente com a função de abastecer com seus produto alimentares à etente. No âmbito do
mesmo assistiu-se a instalação de uma base militar dos Estados Unidos da América na Ilha

7
dos Açores, e, com instalação da mesma os EUA passaram a pagar uma determinada renda
em dinheiro ao Estado Português.

Por intermédio do controle dos câmbios, imposto em 1931, o novo sistema canalizou a moeda
estrangeira resultante das exportações coloniais para a economia da metrópole, criando,
assim, uma fonte importante dos meios para financiar os défices de Portugal na conta corrente
da balança de pagamentos. Acrescente- -se que a quota das colónias no comércio português
aumentou substancialmente. O sector exportador português respondia, finalmente, às
oportunidades oferecidas pelos mercados protegidos em África, ao passo que o consumo pela
indústria portuguesa de matérias-primas coloniais, como fibras têxteis e óleos industriais,
aumentava gradualmente com a industrialização do país.

Como já se referiu anteriormente que a valorização dos produtos coloniais originou um


aumento global das transações das principais colónias (Angola e Moçambique) como também
das suas exportações, estes países durante a guerra exportavam diversos produtos tais como:

Angola: diamantes – principal produto de exportação, milho, açúcar, café, algodão, feijão,
sisal e óleo de palma. Fenómeno idêntico verificou-se em Moçambique que exportou os
seguintes produtos: algodão – principal produto de exportação, oleaginosa, açúcar, sisal, etc;.

7. A Política económica colonial durante a guerra

Na visão de Faz-Tudo (s/d) Durante a segunda guerra serviram de pólo de desenvolvimento


da metrópole, pois, é lá (colónias) onde portugal havia que ir buscar com redobrada
intensidade os bens alimentares e as matérias primas que o fecho de outros mercados
fornecedores, ou seja, o bloqueio impedia agora a metrópole de comprar alguns produtos
como: milho, feijão, carne, açúcar, café, algodão, oleaginosas, sisal, borracha, etc. Neste caso,
tudo indica que as colónias se tornavam uma fonte de abastecimento absolutamente vital para
a metrópole. As referidas colónias não só podiam exportar, como também podiam e deviam
importar artigos da indústria portuguesaou os vinhos não colocados no mercado português,
atraídos pela diminuição da concorrência dos países limítrofes das colónias mobilizados para
o seu próprio esforço.

É exactamente neste contexto que se compreende a nova política económica de portugal para
o seu império colonial que se pode resumir em seguintes linhas gerais:

8
 A intensificação da exploração agrícola e das matérias-primas coloniais, visando
simultaneamente a auto-suficiência metropolitana nesses bens a baixos preços e o
aproveitamento (mediante a exportação colonial directa ou a reexportação via
metrópole) das altas cotações nos mercados internacionais.
 Este objectivo vai desdobrar-se em vários tipos de acções na política económica
portuguesa para as colónias como:
 O controlo rigoroso do comércio externo através de um complexo aparelho
burocrático que fixa cota de fornecimento de vários produtos essenciais por colónias,
estabelece assim os preços e os distribui pelos diversos agentes importadores e
distribuidores e, toda exportação de produtos coloniais feita para fora da metrópole
estava sujeita a rigoroso licenciamento prévio das autoridades centrais ou locais, o
mecanismo que assegurava simultaneamente a preferência metropolitana nos
abastecimentos coloniais e o seu preço moderado com vista a segurar baixos custos de
produção industrial e conter a inflação dos géneros alimentares.
 A par da generalização e intensificação das culturas dos principais géneros de
exportação, impõem-se com renovado vigor o regime das culturas obrigatórias do
algodão em Angola e Moçambique em 1940 e 1941.
 O governo ordena pesquisas de minérios de ferro em Angola e Moçambique e
também de manganês, de grafite em Moçambique, de estanho e de vários minérios em
Angola e concede a prospecção e a exploração em regime exclusivo do petróleo, óleos
mineirais e gases hidrocarbonados em São Tomé e Moçambique, os asfaltos e carvão
bertuminosos em Angola.

Com a nacionalização assiste-se portanto um movimento de transferência de posições


estrangeiras nas colónias para mãos portuguesas detectável a partir de começos dos anos 60.
Mesmo assim, devido á conjuntura de guerra, a nova legislação de industrialização das
colónias facilitou expressamente o investimento estrangeiro, uma vez que o capital
estrangeiro não só mantém fortes posições nas colónias ao longo da guerra particularmente no
sector mineiro, mas também na agricultura e nos serviços.

Portugal ao nacionalizar a economia e ao acabar com o investimento estrangeiro, vai portanto,


continuar admitir a instalação e exploração das colónias por outras companhias estrangeiras
principalmente na exploração mineira.

9
7. A Industrialização

Na industrialização, o governo de Lisboa vai adoptar as primeiras medidas para o


desenvolvimento da industrialização em Angola e Moçambique. Aqui é importante referir que
nas duas colónias em referência em particular em Angola estava já instalada uma rede
significativa de pequenas e médias indústrias.

As novas indústrias deviam ser também preferencialmente vocacionadas para o abastecimento


do mercado interno da colónia. Não se podia para já pensar em indústria de exportação, o que
eliminava a pretensão colonial de chamar a si a transformação das matéria-primas que
exportavam em bruto, reservando os lucros dessa fase do processo para a indústria
metropolitana. Só em 1945 o governo facilitou a instalação de indústrias de exportação desde
que exploradas pelo capital estrangeiro, criando o regime de grande liberdade de movimentos
ao investimento externo.

Deveriam ainda as actividades a criar consumir matérias-primas da própria colónia e poder


concorrer com as indústrias do exterior sem proteccionismos pautais ou outros. Só teriam
interesse as empresas viáveis para além do condicionalismo de guerra, o que era uma
exigência de competitividade e eficácia e não colocadas as indústrias metropolitana;
igualmente deveriam prover-se de pessoal e direcção técnica copetente.

Assim sendo, no fundo autorizava-se a criação da indústria mas dava-se preferência total
nessa exploração aos empresários metropolitanos. Na prática, a industrialização colonial é
contida ou é oferecida à esmonia dos capitais metropolitanos em todos sectores sensíveis às
empresas portuguesas especialmente na área de produação de consumo, abastecedores dos
mercados rurais indígenas ou dos mercados urbanos das classes baixas negras ou brancas.

Foi exactamente este cenário que marca início de uma política de claro investimento nas
colónias sob esmonia do capital português ao qual se vão associar frequentemente os
interesses dos colonos capitalistas.

10
8. Conclusão

Portugal na Segunda Guerra Mundial é importante referir que este país não usou a sua política
de neutralidade durante todo período de conflito, pois, já na fase final da guerra Portugal
assinou com a etente, no qual Portugal entrava na guerra ao lado de etente com a função de
abastecer com seus produto alimentares à etente. No âmbito do mesmo assistiu-se a instalação
de uma base militar dos Estados Unidos da América na Ilha dos Açores, e, com instalação da
mesma os EUA passaram a pagar uma determinada renda em dinheiro ao Estado Português.

. Neste caso, tudo indica que as colónias se tornavam uma fonte de abastecimento
absolutamente vital para a metrópole. As referidas colónias não só podiam exportar, como
também podiam e deviam importar artigos da indústria portuguesa ou os vinhos não
colocados no mercado português, atraídos pela diminuição da concorrência dos países
limítrofes das colónias mobilizados para o seu próprio esforço

Com a nacionalização assiste-se portanto um movimento de transferência de posições


estrangeiras nas colónias para mãos portuguesas detectável a partir de começos dos anos 60.
Mesmo assim, devido á conjuntura de guerra, a nova legislação de industrialização das
colónias facilitou expressamente o investimento estrangeiro, uma vez que o capital
estrangeiro não só mantém fortes posições nas colónias ao longo da guerra particularmente no
sector mineiro, mas também na agricultura e nos serviços.

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9. Bibliografia

Barbosa, D. (2005). Alguns aspectos da economia portuguesa, Porto,


Livraria Lello & Irmão.

Faz-Tudo, J. (s/d). história Económica IV: Meados do século XX à princípios do XXI.


Universidade Católica de Moçambique - Centro de Ensino à Distância. Beira.

Mello, A. S. (2000).A Guarda Nacional Republicana, Lisboa, GNR, 2001. Meneses, Filipe
Ribeiro de, União sagrada e sidonismo. Portugal em guerra (1916- 18), Lisboa,
Edições Cosmos.

Valério, N. (2009). António de Oliveira Salazar – O Ágio do Ouro e Outros Textos


Económicos (1916-1918), Lisboa, Banco de Portugal.

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