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Sumário
APRESENTAÇÃO 4
UNIDADE I – INTRODUÇÃO A COMPUTAÇÃO 5
1. HISTÓRICO DO DESENVOLVIMENTO DOS COMPUTADORES (DO 6
ÁBACO AOS DIAS DE HOJE)
1.1. AS PRIMEIRAS MÁQUINAS 6
1.2. PRIMEIROS COMPUTADORES PROGRAMÁVEIS DE USO UNIVERSAL 7
1.3. AS DIVERSAS GERAÇÕES DE COMPUTADORES 8
2. O COMPUTADOR 11
2.1. CONCEITOS BÁSICOS 12
2.2. CLASSIFICAÇÃO DOS COMPUTADORES 15
3. HARDWARE 15
3.1. ORGANIZAÇÃO FUNCIONAL DO COMPUTADOR 16
3.1.1. Unidade Central de Processamento (UCP) 16
3.1.2. Memória Principal 17
3.1.3. Dispositivos de Entrada 18
3.1.4. Dispositivos de Saída 18
3.1.5. Dispositivos de Entrada e Saída 19
3.1.6. Dispositivos de Armazenamento 19
3.1.7. Dispositivos de Comunicação 21
4. SOFTWARE 22
4.1. CLASSIFICAÇÃO DOS SOFTWARES 22
4.1.1. Quanto à finalidade de seu desenvolvimento podemos classificá-lo como: 22
básico e aplicativo
4.1.2. Quanto às leis e regras que regem seu uso, redistribuição e modificação, 25
podemos classificá-lo como: software livre e proprietário
4.2 PIRATARIA DE SOFTWARE 26
4.3. VÍRUS DE COMPUTADOR 28
5 REDES DE COMPUTADORES 29
5.1. OS PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA REDE 29
5.2. TIPOS DE REDES SEGUNDO SUA ÁREA DE ABRANGENCIA 31
5.2.1. Redes locais (LAN – Local Area Network) 31
5.2.2. Redes Metropolitanas (MAN – Metropolitan Area Network) 31
5.2.3. Redes Geograficamente Distribuídas (WAN - Wide Area Networks) 32
UNIDADE II – PROCESSADORES DE TEXTO 34
1. OS PROCESSADORES DE TEXTO 34
2. O OPEN OFFICE WRITER (PARA SO-WINDOWS) 37
2.1. INICIANDO O WRITER 37
2.2. COMPONENTES BÁSICOS DA JANELA DO WRITER 38
2.3. TRABALHANDO COM ARQUIVOS NO WRITER 38
2.3.1. Criando um novo documento 38
2.3.2. Abrindo documentos já existentes 39
2.3.3. Salvando um documento 39
UNIDADE III – SOFTWARE DE APRESENTAÇÃO 41
1. OS SOFTWARES DE APRESENTAÇÃO 41
2. O OPEN OFFICE IMPRESS 2.0 (PARA SO-WINDOWS) 42
2.1. INICIANDO O IMPRESS 42
2.2. COMPONENTES BÁSICOS DA JANELA DO IMPRESS 43
2.3. TRABALHANDO COM ARQUIVOS NO IMPRESS 44
2.3.1. Criando uma nova apresentação 44
2.3.2. Abrindo documentos já existentes 44
2.3.3. Salvando um documento 44
2.3.4. Adicionando novos slides 44
2.3.5. Formatando plano de fundo 45
2.3.6. Galeria do Fontwork 45
2.3.7. Animação Personalizada 45
UNIDADE IV – INTERNET 47
1. CONCEITOS FUNDAMENTAIS 47
1.1. O CÓDIGO MORSE 47
1.2. O MODEM (MOdulador- DEModulador) 47
ALGUNS SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO DE DADOS DISPONÍVEIS 48
2.
NO BRASIL
3. A INTERNET – uma supervia da informação 50
3.1. UM BREVE HISTÓRICO 50
3.2. COMO SE CONECTAR A INTERNET? 51
4. PRINCIPAIS RECURSOS DISPONÍVEIS NA INTERNET 53
3
4.1. WWW – WORLD (mundo) WIDE (amplo) WEB (rede) 53
4.2. CORREIO ELETRÔNICO 54
4.3. LISTAS DE DISCUSSÃO (MAILING LISTS) 55
4.4. FTP (File Transfer Protocol - ou Protocolo de Transferência de Arquivos) 55
4.5. CHAT – CONVERSANDO EM TEMPO REAL 56
4.5.1. MSN 56
4.5.2. IRC (Internet Relay Chat) 56
4.6. SITES DE BUSCA NA INTERNET 57
UNIDADE V – ALGORITMOS 59
1. NOÇÕES FUNDAMENTAIS DE LÓGICA 59
1.1. ESTRUTURAS LÓGICAS 60
2. ALGORITMOS 61
3. ALGORITMOS E AS LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO 62
4. PSEUDOCÓDIGO 63
5. INSTRUÇÕES BÁSICAS 63
6 ENTRADA, PROCESSAMENTO E SAÍDA 64
7 CONSTANTES 65
8 VARIÁVEIS 66
9 TIPOS DE VALORES 68
10 OPERADORES ARITMÉTICOS 70
11 OPERADORES RELACIONAIS 71
12 OPERADORES LÓGICOS 71
13 LINEARIZAÇÃO DE EXPRESSÕES 71
14 ATRIBUIÇÃO 71
15 SINAL DE IGUALDADE 72
16 COMANDOS DE ENTRADA/SAÍDA 72
17 FUNÇÕES MATEMÁTICAS PRÉ-DEFINIDAS 72
18 ESTRUTURAS DE DECISÃO E CONTROLE 75
19 ESTRUTURAS DE REPETIÇÃO 78
20 AGREGADOS HOMOGÊNEOS 81
REFERÊNCIAS 90
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APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
Caro(a) Aluno(a),
A disciplina COMPUTAÇÃO do Curso de Licenciatura Plena em Matemática da
Universidade do Estado do Pará – UEPA tem uma carga horária total de 120 horas sendo estas
divididas em: 80 h à distância e 40 h presenciais.
Este material refere-se ao módulo à distância e é composto por quatro (04) unidades
respectivamente: Introdução à Computação, Processador de Texto, Internet e Algoritmo.
Para um melhor entendimento do seu material relacionamos abaixo algumas representações
gráficas que você encontrará ao longo do seu estudo que servirão como facilitadores de sua
aprendizagem.
Esperamos que você tenha um excelente aproveitamento do seu curso e que a disciplina
COMPUTAÇÃO venha contribuir efetivamente de forma positiva em sua formação.
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Licenciatura em Matemática Modalidade a Distância
A autora.
Profa. Márcia Hellen Soutello Mendes Santos
APRESENTAÇÃO
Todas as pessoas têm, ou já tiveram, no seu dia a dia algum tipo de contato com o
computador. Você ao exercer seu direito político através do voto utilizou a urna eletrônica. Para
sacar dinheiro e realizar operações bancárias de forma mais rápida utiliza um caixa eletrônico, ou
até mesmo a internet através dos sites dos bancos. O seu celular é composto de um chip. Em casa
você convive com o forno de micro-ondas, o DVD, e tantos outros aparelhos que funcionam com
um computador. Você sabia?
Esta ferramenta - o computador - surgiu a priori com a função de realizar cálculos
matemáticos, mas com o passar dos anos e com o aperfeiçoamento da tecnologia, ele assume
papéis limitados apenas pela criatividade daqueles que o manipulam.
Sim, e para que você possa entender melhor o que estamos falando
apresentamos como primeiro tópico desta unidade um passeio pela história
do desenvolvimento da computação e da criação dos computadores.
No segundo tópico você terá a oportunidade de conhecer o conceito de
computador e ainda alguns conceitos básicos relacionados ao seu funcionamento. Este tópico é
de fundamental importância para o entendimento do funcionamento desta máquina que fascina a
todos.
No terceiro tópico trataremos especificamente da parte física do computador - o hardware - e
seus componentes.
No quarto tópico finalmente chegaremos à alma do computador, conhecida como software.
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Licenciatura em Matemática Modalidade a Distância
fornecidas. O mesmo cálculo, quando feito manualmente, levava em torno de sete anos para ficar
pronto. Dessa vez teve seus resultados divulgados em dois anos e meio, confirmando o sucesso
de Hollerith, que conseguiu aplicar seu invento em outras áreas.
PARA SABER ENIAC: 1943 a 1945 - J. Presper Eckert, John V. Mauchly e Herman H.
MAIS: Goldstine, nos Estados Unidos, construíram o Eletronic Numerical
Para saber mais sobre Integrator Computer - ENIAC, considerado o primeiro computador
o ENIAC, você pode programável universal, que foi usado em uma simulação numérica
acessar o site do para o projeto da bomba de hidrogênio e em pesquisa de projetos de
Museu do ENIAC túneis de vento, geradores de números randômicos e em previsões
Online em: meteorológicas. Os programas eram modificados através de alterações
http://www.seas.upen das ligações elétricas entre os componentes.
n.edu/~museum/
Uma curiosidade: o ENIAC tinha em torno de
18.000 válvulas, 70.000 resistores e 10.000
capacitores. Consumia cerca de 150 quilowatts de
potência, ocupava 3 salas com um total de 72
metros cada uma. quadrados e pesava 30
toneladas.
Figura 07 - ENIAC
Após o ENIAC vieram vários computadores similares e com
algumas inovações como o EDVAC, EDSAC, ILLIAC,
JOHNIAC.
Bits? Bytes?
Nunca ouvi falar nisso!
Você pode estar se perguntando agora: mas o que são Bits e Bytes?
Não se preocupe em querer saber todas as siglas utilizadas na informática
de uma só vez!
Mais adiante você aprenderá o conceito de Bit e Byte.
1.3. S
DIVERSAS GERAÇÕES DE COMPUTADORES
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Então aí vão algumas siglas e seus significados para que você possa entendê-las melhor:
Para uma melhor fixação, desenvolva aqui um pequeno texto resumindo o que
você aprendeu.
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Licenciatura em Matemática Modalidade a Distância
Agora que já vimos um pouco sobre a história dos computadores, que tal aprendermos
mais sobre o computador propriamente dito?
2. O COMPUTADOR
Com o desenvolvimento tecnológico, o computador passa a ser muito mais que apenas
uma calculadora. É agora uma máquina programável, um gerenciador de processos, um
distribuidor de informações. Armazena e recupera dados, processa e edita textos, gera e
manipula sons e imagens. Gerencia redes de comunicações.
O computador é uma máquina capaz de efetuar de forma rápida e sistemática um
conjunto de comandos com o objetivo de coletar informações, manipulá-las e fornecer os
resultados dessa manipulação.
Antes de iniciarmos o estudo sobre software e hardware é necessário que você conheça e
entenda alguns conceitos relacionados ao funcionamento de um computador.
Leia a charge abaixo de Glasbergen:
O computador nada mais é do que um sistema, programado para executar diversas tarefas. A
ação de executar tarefas chamamos de processamento, no entanto para que esta se realize o
sistema precisa ser alimentado, ele precisa receber matéria prima - os dados. Para qualquer tarefa
realizada espera-se um resultado significativo para aquele que solicitou a tarefa. Temos então a
informação.
De uma maneira geral, podemos aplicar os seguintes conceitos:
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Para facilitar o entendimento, determina-se que cada sinal elétrico que o computador
processa é chamado de BIT e é representado simbolicamente por “0” ou “1”, obtendo-se o que
chamamos de linguagem binária.
Mas você deve estar se perguntando: "Se eu só posso usar "0" e "1" como vou representar
tantos números, letras, operações, informações, utilizando o computador?"
Para solucionar tal problema, usam-se grupos de BIT's. Cada grupo de 8 bits nos fornece o
que chamamos de BYTE. O byte é a unidade de medida do computador. Ele indica a quantidade
de informação processada e/ou armazenada.
Assim como temos o litro (para indicar volume), o quilo (para indicar
peso) e o metro (para indicar distância ou comprimento), na computação
temos o byte para indicar quantidade de informação.
Cada letra, número ou sinal tem sua representação definida, portanto o que para nós é B + A
= BA, para o computador é:
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BIT: BInary DigiT- é a menor partícula de informação em um computador. Para que todas as
letras, números e caracteres especiais possam ser representados em bits, é necessário que estes se
agrupem. Cada agrupamento é chamado de Byte.
BYTE: BinarY TErm - é um grupo de 8 bits (é bom lembrar que 23 = 8). Em um byte, há 28 =
256 combinações, portanto pode-se representar 256 diferentes valores, desde 00000000 até
11111111.
ASCII (American Standard Code for Information Interchange): Código utilizado pela
maioria dos microcomputadores e em alguns periféricos de equipamentos de grande
porte.
UNIDADES DE MEDIDA:
As unidades de medida para:
• quantificar a memória principal do equipamento;
• indicar a capacidade de armazenamento (disco, CD-ROM, fita, etc.) são os múltiplos do byte:
K quilo (mil) 10³
M mega (milhão) 106
G giga (bilhão) 109
T tera (trilhão) 1012
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Esta é uma boa oportunidade para você aprender estes termos e seus
respectivos valores, pois iremos utilizá-los bastante daqui por diante.
Você pode ter percebido ao ler a apresentação desta unidade que existem diversos tipos de
computadores integrados ao nosso dia a dia. Existem computadores especializados para realizar
previsões metereológicas, outros para calcular o lançamento de ônibus e sondas espaciais, assim
como existe aquele computador que você utiliza para se conectar à rede mundial (internet) ou
simplesmente digitar um texto como este. Para atender a estas diferentes necessidades os
computadores têm seus hardwares adaptados.
Considerando as ideias acima, podemos classificar os computadores em:
Muito bem! Você concluiu a segunda etapa da Unidade I. Nela você encontrou
diversos conceitos fundamentais para melhor entender o funcionamento de um
computador. Dos conceitos aprendidos destacam-se as unidades de medidas
utilizadas na computação e a classificação dos computadores.
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3. HARDWARE
Como você viu anteriormente, "hardware" refere-se à parte física do computador, isto é,
todos os componentes elétricos, eletrônicos e mecânicos que o compõem e seus periféricos.
Note que aqui estamos falando de componentes externos (visíveis para você)
e componentes internos (que ficam dentro do gabinete, muitas vezes chamado
erroneamente de CPU). Grande parte dos componentes de um computador
estão internos ao gabinete e estes formam a essência do que vem a ser um
computador.
Podemos entender a arquitetura básica de um computador moderno seguindo, ainda nos dias
atuais e de forma geral, os conceitos estabelecidos pelo Professor da Universidade de Princeton,
John Von Neumann (1903-1957), um dos construtores do EDVAC. O Prof. Von Neumann
propôs construir computadores que:
UCP
Memória UC Dispositivos de
principal E/S de dados
ULA
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A placa-mãe é uma peça vital para o computador. Nela encontram-se conectados diversos
componentes indispensáveis para o funcionamento do mesmo, tais como: o processador, a
memória, cabos para conexão com discos rígidos, drives de disquetes, cd-rom e dvd’s
além de placas de vídeo, rede, modem, som, dentre outras.
Algumas placas-mãe atuais, visando um barateamento de custos passaram a trazer alguns
componentes (vídeo, som, rede e modem) integrados, caracterizando o que conhecemos
como placa on-board.
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Memória RAM: é a memória que armazena os dados enquanto o computador está ligado,
auxiliando e agilizando o trabalho da UCP. Também chamada de memória de acesso randômico
ou aleatório, ou de memória temporária
Teclado – dispositivo parecido com o teclado de uma máquina de escrever. É através dele que a
entrada de dados em forma de texto é realizada.
O teclado é dividido em partes:
Alfanumérico: corresponde às teclas centrais do teclado. Envolve letras, números e
sinais de pontuação.
Numérico: Corresponde às teclas do lado direito do teclado. É muito parecido com o
teclado de uma calculadora.
Funcional: corresponde às 12 teclas de função, localizadas na parte superior do
teclado. Geralmente cada programa as utiliza de forma própria.
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Botão esquerdo: serve para a maioria das ações realizadas no ambiente gráfico, como
abrir uma pasta ou executar um programa;
Botão direito: serve para acionar menus ou dependendo do programa, obter ajuda
sobre determinadas funções.
Botão de Rolagem: conhecido como scroll este último botão é, na verdade, um
botão em forma de roda. O usuário pode girá-lo, recurso particularmente útil para
acessar as partes de cima ou de baixo de páginas de internet, arquivos de textos e
planilhas, por exemplo.
Figura 10 - Mouse
Figura 09 - Teclado Figura 11 - Scanner
Figura 12 - Monitor
Figura 13 - Impressora
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Drive - dispositivo onde se insere o disquete ou CD a fim de se ler ou gravar (no primeiro caso)
informações no mesmo.
Disco Rígido(HD-Hard Disk) - O HD é um disco fixo, que não pode ser removido. Nele estão
contidas informações necessárias ao funcionamento da máquina, como sistema operacional1 e
programas aplicativos. A capacidade de armazenamento de um HD é muito grande, chegando à
faixa dos TB.
Disco flexível (disquetes) - Este disco é assim chamado pelo fato dos antigos discos serem
realmente flexíveis (Discos de 5 e ¼ “). Então convencionou-se chamar disco flexível. Mas hoje,
o disco flexível usado é o de 3 e ½”, com capacidade de 1,44MB.
1
Falaremos mais detalhadamente de sistema operacional e programas aplicativos no tópico 4.
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DVD - os DVD’s são a última tecnologia em armazenamento de dados. Sua capacidade pode
chegar a aproximadamente 4,7 Gbytes. Por ser uma tecnologia nova, podemos afirmar que ainda
não existe um consenso dos fabricantes quanto a sua utilidade, porém, ele tem uma característica
que é a regravação.
BLUE-RAY - também conhecido como BD (de Blu-ray Disc) é um formato de disco óptico da
nova geração de 12 cm de diâmetro (igual ao CD e ao DVD) para vídeo de alta definição e
armazenamento de dados de alta densidade. É o sucessor do DVD e capaz de armazenar filmes
até 1080p Full HD de até 4 horas sem perdas. Requer obviamente uma TV de alta definição
(Plasma ou LCD) para exibir todo seu potencial e justificar a troca do DVD. Sua capacidade
varia de 25 (camada simples) a 50 (camada dupla) Gigabytes.
Modem - é um equipamento (que pode ser uma placa) utilizado para transformar sinais digitais
em analógicos (modulação) e sinais analógicos em digitais (demodulação), permitindo a
comunicação de computadores através da linha telefônica.
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Na figura a baixo você encontrará uma visão geral e interna agregando alguns dos componentes
estudados.
Para mostrar o seu entendimento sobre este tópico que tal aceitar o seguinte desafio de
criar uma história, narrando uma situação envolvendo os componentes de um
computador?
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4. SOFTWARE
Software é o termo usado para representar um conjunto de programas que visam um determinado
objetivo. Programa é um conjunto de comandos que instruem o computador a realizar uma
tarefa.
O Software Básico é composto por programas que permitem ao usuário se comunicar com o
computador com maior facilidade e explorar os recursos com eficiência, podendo vir a
desenvolver seus próprios programas. É classificado em: sistema operacional, linguagens de
programação, interface gráfica e utilitários.
Sistema Operacional
SO Hardware
Usuário
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Discos
Usuário SO Hardware
Monitores
Usuário
Impressoras
Memória
Linguagem de Programação
O computador opera apenas representações binárias, o que torna a comunicação entre usuário e
máquina bastante complicada. Para facilitar este processo, foram criadas as linguagens de
programação, que servem de interface entre o usuário e o computador facilitando a comunicação.
Cronologicamente podemos classificar as linguagens de programação em cinco gerações:
1ª geração: linguagens em nível de máquina;
2ª geração: linguagens de montagem (Assembly);
3ª geração: linguagens orientadas ao usuário;
4ª geração: linguagens orientadas à aplicação;
5ª geração: linguagens de conhecimento. } Linguagens de alto nível
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Interface Gráfica
As interfaces gráficas são a forma como o sistema operacional, ou qualquer outro tipo de
software, se apresenta para você. Refere-se a parte gráfica, visual dos programas. Tecnicamente,
é a representação gráfica das instruções dos programas. Seus elementos típicos são: janelas,
ícones (símbolos gráficos), menus (pop-up, pull-down), caixas de diálogo. E possui como
dispositivos apontadores: o mouse, canetas eletrônicas, dedo (em telas sensíveis ao toque).
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O termo algoritmo será melhor estudado na Unidade 5 do nosso material. Você pode recorrer à ela agora,
apenas para obter o conceito e entender o que estamos falando.
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Utilitários
São programas que ampliam os recursos do sistema facilitando seu uso. Ele também serve
de auxílio na manutenção de programas. Ex: Formatadores de disco, Programas de backup,
Compactadores de disco, Desfragmentadores.
Existem várias empresas que produzem pacotes de softwares aplicativos. Faça uma
pesquisa dessas empresas e liste algumas no espaço abaixo com o nome de seus
respectivos pacotes.
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4.1.2. Quanto às leis e regras que regem seu uso, redistribuição e modificação,
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podemos classificá-lo como: software livre e proprietário.
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Software Livre
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(GNU Public Licence), preservando-se os direito dos autores, porém estes se comprometem a
distribuir e a deixar distribuir o software livremente.
Você sabia que o sistema operacional Linux foi criado por um
estudante de informática finlandês chamado Linus Torvald,
em 1991?
O mais importante na questão do software livre é a liberdade dos usuários para executar,
copiar, distribuir, estudar, modificar e aperfeiçoar o mesmo. Mais precisamente, refere-se a
quatro tipos de liberdade, para os usuários do software:
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Todas as linhas que compõem, em linguagem de programação, a essência de um programa.
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Software Proprietário
Existem cinco formas básicas de pirataria e todas são igualmente prejudiciais aos produtores
de software e aos usuários finais. Os cinco tipos básicos de pirataria de software são:
Cópia do usuário final (individual): esse tipo de pirataria ocorre quando são feitas cópias
extras de um programa dentro de uma organização para uso entre seus funcionários. A troca de
discos entre amigos e associados fora de um ambiente comercial também está incluída nessa
categoria.
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On-line: Esta forma de pirataria ocorre quando um software protegido por direitos autorais é
transferido eletronicamente a usuários conectados através de um modem à Internet, sem
permissão expressa do proprietário dos direitos autorais.
Uso incorreto da licença: Esta forma de pirataria ocorre quando o software com direitos
autorais não é distribuído pelos canais legítimos ou quando o produto é usado de maneiras não
permitidas no contrato de licença de uso. Os exemplos incluem:
PARA SABER MAIS:
Você pode denunciar a pirataria de software, para isso visite os
sites a seguir:
1 - http://www.bsa.org/brazil/report/
2 - http://www.microsoft.com/brasil/pr/ms_antipirata.htm
Você pode saber se o seu computador está contaminado, fazendo uma varredura gratuita na
Internet. Existem sites que possibilitam este tipo de serviço para você. Visite-os!
http://www.pandasoftware.com/activescan/pt/activescan_principal.htm
http://housecall.trendmicro.com/
http://security.symantec.com/sscv6/default.asp?langid=ie&venid=sym
Excelente! Você concluiu mais uma etapa da Unidade I. Nela você teve a
oportunidade de expandir seu conceito de software e conhecer os diversos tipos
existentes, suas finalidades e aplicações no dia-a-dia. Percebeu os malefícios da
pirataria de software e do vírus de computador.
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5. REDES DE COMPUTADORES
Impressora
Computadores
Cabo
Estação de Trabalho:
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Um sistema operacional de rede compreende conjunto de programas que são executados nos
computadores que compõem uma rede.
Equipamentos de rede:
Placas de rede:
Cabeamento:
Para que seja possível conectar todas as estações de trabalho integrantes das redes são
utilizados cabos de cobre de diferentes tipos, fibra óptica, par trançado, etc.
Protocolos:
São os protocolos que definem como a rede irá funcionar de verdade, pois são eles que
definem como os dados enviados por programas serão transferidos pela rede.
Protocolo é a "linguagem" usada pelos dispositivos de uma rede de modo que eles consigam
se entender, isto é, trocar informações entre si. Para que todos os dispositivos de uma rede
consigam conversar entre si, todos eles deverão estar usando uma mesma linguagem, isto é, um
mesmo protocolo.
Uma rede pode usar diversos protocolos, como o TCP/IP, o NetBEUI , entre outros.
Destacamos o protocolo TCP/IP, pois para que todos os computadores conectados à Internet
possam trocar informações independentemente do tipo de hardware ou sistema operacional
instalado, eles precisam utilizar uma linguagem comum que é formada por dois componentes O
TCP (Protocolo de Controle de Transmissão) e o IP (Protocolo Internet) conhecida como
TCP/IP.
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Ao realizar sua reflexão, você deve ter encontrado vários pontos positivos proporcionados
pelas redes de computadores. Não é verdade? De fato, muitas são as vantagens. Veja mais
algumas:
Agora que você já sabe a importância das redes de computadores, que tal conhecer os
diferentes tipos de existentes para uma compreensão.
As redes podem ser classificadas de acordo com seu tamanho e abrangência. Vamos
conhece-las.
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WAN
Workstation Workstation
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Das redes de longa distância apresentadas acima, damos destaque à RNP, pois esta
mantém relações com várias iniciativas de redes no Brasil e no mundo. No Brasil, a RNP atua
muitas vezes, em parceria com o Ministério da Ciência e Tecnologia e outros órgãos, no fomento
de iniciativas de redes avançadas, principalmente através do lançamento de editais de projetos de
ensino e pesquisa. Estas chamadas de projeto visam tanto o desenvolvimento de infra-estrutura
de redes como de aplicações. A RNP também se relaciona com outras redes acadêmicas do
mundo inteiro e interconecta todas as redes estaduais brasileiras.
Parabéns! Você chegou ao final da Unidade I. Nesta última etapa você adquiriu os
conhecimentos necessários para entender como funcionam as redes de
computadores e a sua classificação de acordo com a área de abrangência.
DIÁRIO DE BORDO
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QUESTÕES PROPOSTAS
Caro aluno,
Seguem abaixo alguns exercícios propostos com o intuito de você verificar seu
entendimento desta unidade. Todos os seus exercícios devem ser entregues ao seu professor/tutor
e contarão como nota para sua avaliação.
Boa atividade!
2. Com base nos conceitos estudados no tópico 4, responda as questões propostas abaixo:
a. Conceitue software. Explique o que é software básico e software aplicativo. Dê
exemplos.
b. Comente sobre o software classificado como "Software Livre".
c. Leia a manchete a seguir:
Fonte: http://www.info.abril.com.br/aberto/infonews/102003/31102003-6.shl
Comente acerca dessas “pragas” digitas e cite pelo menos 02(duas) maneiras
de evitá-los e de prevenção para o seu computador.
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APRESENTAÇÃO
1. OS PROCESSADORES DE TEXTO
Os Processadores de Textos, como você leu acima, são softwares do tipo aplicativo. São
programas dedicados a possibilitar digitação ou execução de processamento de palavras,
frequentemente em múltiplos idiomas.
Geralmente estes Processadores não são vendidos e/ou distribuídos isoladamente, eles
fazem parte de um “conjunto” de programas conhecidos como suítes ou pacotes para escritório.
Alguns pacotes suportam a escrita da direita-para-esquerda tais como Árabe e Hebreu.
Outros têm suporte necessário para métodos de entrada de duplo-byte4 como Japonês, Chinês ou
Coreano. O fato destes programas possuírem suporte para outros idiomas, não significa que eles
tenham capacidade de tradução.
Um programa de processamento de palavras pode ou não conter verificador ortográfico
no idioma que você pretende usá-lo.
4
Duas posições de caracter.
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http://www.corel.com.br/
p_wp_apr.asp
Existem vários outros Processadores de Texto, os quatro exemplos acima são alguns dos
mais conhecidos e utilizados.
Verifique no seu computador de casa ou no micro o qual você possui acesso, qual o
processador de texto que está instalado. Isso vai depender também de qual sistema
operacional encontra-se instalado na máquina.
Dependendo da forma como for instalado o BrOffice, há uma segunda opção para abrir o
BrOffice Writer:
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Clique com o botão direito do mouse no ícone do BrOffice.org que se encontra na barra
de tarefas ao lado do relógio.
Selecione a opção Documento de Texto.
Logo após o processo de inicialização o programa mostra a Tela de abertura do Writer.
Barra de Título
Barras de Rolagem
Réguas
Barra de Títulos: Mostra o nome do aplicativo e o nome do arquivo que está sendo
utilizado no momento. Clicando com o botão direito do mouse sobre a barra pode-se
minimizar, maximizar/restaurar ou fechar a janela do aplicativo.
Barra de Menus: Apresenta listas de comandos e funções disponíveis no Writer.
Barra de Ferramentas: Apresenta atalhos para as funções mais comuns do Writer. Você
pode exibir diversas barras de ferramentas ao mesmo tempo em sua janela do Writer,
conforme sua preferência.
Barra de Rolagem: Utilizada para mover o texto.
Régua: Utilizada para fazer medições e configurar tabulações e recuos.
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Localize a pasta ou
unidade em que
gravou o arquivo e
selecione ABRIR.
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Licenciatura em Matemática Modalidade a Distância
Digite um nome
para o seu arquivo.
Escolha qual o
formato do arquivo
em que deseja salvar
seu arquivo*
Salve o seu
arquivo.
* Clicando sobre a seta uma listagem será exibida com todas as opções de formatos disponíveis.
Você pode salvar o arquivo no próprio formato do BrOffice.org (.odt) ou no formato do
Microsoft Office (.doc) ou StarOffice (.sdw). Selecione uma das opções e clique no botão Salvar.
Parabéns! Você chegou ao final da Unidade II. Aqui você adquiriu alguns
conhecimentos básicos sobre editores de texto. Durante as aulas presenciais serão
propostas atividades práticas e você terá a oportunidade de trabalhar
efetivamente com o software.
DIÁRIO DE BORDO
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APRESENTAÇÃO
Caro aluno, você pôde aprender na UNIDADE II sobre os processadores de texto e suas
funções básicas. Na Unidade que você vai iniciar agora você terá a oportunidade de conhecer os
softwares de apresentação. Assim como os processadores de texto, os softwares de apresentação
são programas aplicativos, que possuem a finalidade específica de criar apresentações
profissionais de slides.
Imagine que você tem que apresentar um novo projeto na empresa para a qual trabalha,
ou dar um maior dinamismo ao seminário de determinada disciplina na faculdade, ou
simplesmente enviar uma mensagem especial em datas comemorativas. O software de
apresentação é o programa ideal para auxiliá-lo na execução destas tarefas. Vamos conhecer
mais sobre ele!
1. OS SOFTWARES DE APRESENTAÇÃO
Verifique no seu computador de casa ou no micro o qual você possui acesso, qual o
software de apresentação que está instalado. Isso vai depender também de qual
sistema operacional encontra-se instalado na máquina.
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Licenciatura em Matemática Modalidade a Distância
Neste tópico você encontrará alguns comandos básicos deste software de apresentação,
para que possa ter uma ideia da interface e manuseio do mesmo.
Dependendo da forma como for instalado o BrOffice, há uma segunda opção para abrir o
BrOffice.org Impress:
Clique com o botão direito do mouse no ícone do BrOffice.org que se encontra na barra
de tarefas ao lado do relógio.
Selecione a opção Apresentação.
Logo após o processo de inicialização o
programa mostra a Tela de Assistente de
Apresentação do Impress. O assistente
permite que você escolha o tipo de
documento de apresentação que vai
elaborar, o design do slide e a mídia de
saída da informação, o efeito de transição
entre os slides e a forma de apresentação.
Em cada etapa você clica no botão avançar
após definir suas configurações e na
última etapa você pode finalmente criar a
sua apresentação. Figura 32 – Assistente de
Apresentação Etapa 1
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Barra de Ferramentas
Barra de Apresentação
Barra de Título Ferramentas Padrão
Barra de Menu
Barra de Linha e
preenchimento
Painel de
Tarefas
Slides
Abas de Controle
de Visualização
Barras de Rolagem
Barra de
Ferramentas
Desenho
Barra de Títulos: Mostra o nome do aplicativo e o nome do arquivo que está sendo
utilizado no momento. Clicando com o botão direito do mouse sobre a barra pode-se
minimizar, maximizar/restaurar ou fechar a janela do aplicativo.
Barra de Menus: Apresenta listas de comandos e funções disponíveis no Impress.
Barra de Ferramentas: Apresenta atalhos para as funções mais comuns do Impress.
Você pode exibir diversas barras de ferramentas ao mesmo tempo em sua janela do
Impress, conforme sua preferência.
Painel de Tarefas: através desta janela você pode definir qual o layout do slide que
deseja utilizar, definir um tipo de animação para cada objeto deste slide (Animação
Personalizada) e definir transição entre os slides da sua apresentação.
Slides: mostra o slide atual que está sendo editado.
Abas de controle de visualização: altera a forma de visualização dos slides durante a
edição da apresentação.
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Para formatar o plano de fundo do seu slide padrão, você deve clicar no Menu
Formatar / Página e, então, clicar na aba "Plano de Fundo". Selecione o preenchimento
que desejar.
Neste item você pode fazer com que todos os objetos do seu slides tenham algum tipo de
animação. Por exemplo: ao apresentar um slide com vários tópicos você pode fazer com que
durante a apresentação apareça um tópico de cada vez acompanhando a pausa da sua explicação.
Siga os seguintes passos:
Selecione em seu slide o objeto que deseja animar.
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UNIDADE IV – INTERNET
APRESENTAÇÃO
Antes de começar esta unidade sugerimos que você pare tudo o que
estiver fazendo durante um minuto e escute a voz do mundo.
O que você ouviu ou, de repente, viu? Com certeza você se sentiu
parte da grande teia de comunicação que movimenta o mundo. Sem ela
seria impossível a sobrevivência de todas as espécies. Figura 42 - Relógio
A comunicação é algo inerente a todo ser vivo, principalmente o ser humano, que ao
longo do tempo vem desenvolvendo técnicas de comunicar informação que se adequem ao
avanço do conhecimento científico obtido pela humanidade.
Isto pode ser exemplificado com a evolução dos toques de tambor e uso de sinais de
fumaça, pombos-correio, o surgimento do telégrafo em 1838 e seu desenvolvimento até a
presente data com o uso de rádios, televisores, até as comunicações via satélite.
Atualmente é muito grande a expansão do uso de computadores em instituições de
ensino, no setor comercial e em residências. Além disso, a interconexão destes equipamentos
tornou possível a criação de um poderoso e eficiente meio de comunicação, que possibilita de
um simples compartilhamento de recursos, como impressora e espaço em disco, ao acesso a
grande rede mundial (Internet).
Com a evolução crescente das tecnologias, é provável que num futuro muito próximo as
redes de computadores passem a ser nosso principal veículo de comunicação, pois estes novos
serviços, dentre outras vantagens, facilitaram ainda mais a comunicação entre pessoas.
Para que você possa entender melhor o que estamos falando apresentamos nesta unidade
conceitos fundamentais sobre comunicação e sobre redes de computadores.
Trataremos especificamente da grande rede mundial - a Internet. Apresentando um
pequeno histórico e realizando um levantamento dos principais serviços oferecidos na rede.
Apresentamos também um pequeno glossário para que você possa entender os principais termos
utilizados no mundo da Internet.
1. CONCEITOS FUNDAMENTAIS.
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Que tal conhecer dois inventos que modificaram o nosso cotidiano e provocaram grandes
revoluções na forma como nos comunicamos, principalmente nas comunicações de dados a
distância.
Você já ouviu falar do Código Morse? Isso mesmo, aquele código que se usa nos
aeroportos. Pois é, o Código Morse são mensagens em cadeia de símbolos binários que eram
então transmitidos manualmente por um operador através de um dispositivo gerador de pulsos
elétricos.
Este dispositivo, inventado por Samuel Morse em 1838 é o telégrafo e inaugurou uma
nova época nas comunicações a longa distância. É um exemplo de comunicação de dados muito
usado até os dias de hoje.
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Você sabe como é feita a conexão com a internet que você utiliza em seu computador?
Você já conheceu o dispositivo que é indispensável para converter os sinais de sua linha
telefônica em sinais que o seu computador compreenda: o MODEM.
Basicamente você irá precisar, além do seu micro, de uma linha telefônica.
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Para entender melhor, é quando utilizamos a nossa linha doméstica para transmitir dados.
A tarifação é mesma de uma linha telefônica, levando em conta uso e distância. A má qualidade
das linhas telefônicas limita a velocidade das transmissões.
Isso seria o
mesmo que
VELOX ?
Muito bem! Você venceu a primeira etapa da Unidade IV. Nela você teve contato
com inventos que modificaram a nossa forma de comunicação e também com
alguns serviços de comunicação de dados. Pronto para continuar seus estudos?
Podemos entender a internet como sendo a maior revolução das comunicações humanas. Pela
primeira vez podemos encontrar em qualquer lugar, a qualquer hora do dia ou da noite, qualquer
informação, sobre qualquer assunto que desejarmos...
Como isso é
possível? Onde?
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Na figura abaixo você pode observar um esquema bem simples de como ocorre esta
conexão.
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Pense que você é o “internauta” e precisa fazer uma pesquisa para um trabalho na
internet. Para isso o seu computador precisa ter:
Um MODEM
Um Roteador ADSL para compartilhar o sinal;
Uma linha telefonia;
Uma provedor de acesso;
Um Browser para navegação na internet.
O MODEM você já conhece. A linha telefônica, também.
Você ainda não conhece os Provedores de acesso a internet e os browsers.
O Acesso à Internet é feito por empresas que atuam no setor, conhecidas como ISPs
(Internet Service Providers), ou seja, provedores de acesso à Internet. Exemplo: Terra, IG,
UOL,GLOBO,...
Agora que você já conheceu todos os elementos necessários para se efetuar uma conexão,
vamos entender como ela ocorre.
O internauta (você), em seu computador, clica no ícone de seu provedor para iniciar a sua
comunicação. Neste momento o MODEM do seu micro é acionado e efetua a ligação para o
provedor. Uma autenticação é feita, pois você informou seus dados de nome de usuário (login) e
uma senha. Feito isso é só abrir o navegador de internet (browser) que você possuir em seu
computador e iniciar a sua navegação.
A conexão pela tecnologia ADSL se dá de forma um pouco
diferente, pois neste tipo de acesso você passa a utilizar um
MODEM externo, efetua um login inicial com a operadora do
serviço VELOX e posteriormente faz uma autenticação, pelo
browser, com o seu provedor de acesso a banda larga.
Entendi! E agora
como vou “entrar”
nas páginas da
internet?
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Muito Bem! Você concluiu a segunda etapa da Unidade IV. Agora você já sabe o
conceito de Internet e como fazer para se conectar a ela. Vamos conhecer alguns
serviços.
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Visite alguns sites que você conheça ou queira conhecer observe as diferenças dos
domínios visitados. Registre sua pesquisa.
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Ex: nomealuno@uepa.br
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Você já tem um e-mail? Não? Então que tal criar agora? Escolha um dos endereços
acima e crie o seu e-mail gratuito. Anote aqui para não esquecê-lo.
www.yahoo.com.br
www.grupos.com.br
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Usando o FTP podemos baixar (trazer para o computador) arquivos, programas, imagens,
documentos e outros tipos de arquivos disponibilizados por alguém ou por uma empresa para
este fim (disponibilização de arquivos de atualização de antivírus, por exemplo).
Nos Chat’s você pode trocar informações com uma ou mais pessoas.
Você pode combinar com várias pessoas horário e local para criação de uma sala nova e
discutir com todos, por exemplo, um trabalho ou um cronograma de projeto e etc.
Existem programas próprios para bater-papo em tempo real como:
4.5.1. MSN
É um serviço que permite uma conversação simultânea entre dois ou mais usuários da
rede, independentemente da localização geográfica dos usuários. As discussões através de IRC
fazem uso do conceito de canal (trilha de conversação), podendo ser públicas ou privadas quanto
à participação de membros.
Os tópicos de discussão, assim como os idiomas utilizados para conversação, são bastante
variados. Os diversos servidores IRC existentes na rede estão interconectados, e apresentam
continuamente aos usuários os canais e recursos desse serviço.
Visite o Chat da UEPA em www.uepa.br e converse com outros alunos e com
professores.
E o Orkut? É um tipo
de chat?
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Não. O Orkut é uma rede social afiliada ao Google, criada em 22 de Janeiro de 2004 com
o objetivo de ajudar seus membros a criar novas amizades e manter relacionamentos. (by
Wikipédia, pt.wikipedia.org/wiki/Orkut).
Porém o Orkut possui um chat integrado do Google o qual permite saber quem dos seus
amigos está conectado, podendo iniciar um bate-papo.
Existem muitos sites que podem auxiliar você em suas navegações na internet. Estes sites
são conhecidos como sites de busca ou buscadores. Prestam um serviço extremamente
importante: a busca de qualquer tipo de informação na web, exibindo os seus resultados de uma
forma organizada, e também com a proposta de fazer isto de uma maneira rápida e eficiente.
Uma das maiores empresas no mundo que presta este tipo de serviço é a Google. Existem
outras como: Yahoo, Cadê, AltaVista,...
Parabéns! Você terminou a Unidade IV. Agora você já está pronto para utilizar os
serviços oferecidos pela internet. No momento presencial de seu curso, você terá a
oportunidade de navegar pela internet e aproveitar esses serviços.
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QUESTÕES PROPOSTAS
Caro aluno,
Seguem abaixo duas atividades com o intuito de você verificar seu entendimento desta
unidade. Estas atividades devem ser entregues ao seu professor/tutor e contaram como nota para
sua avaliação.
Boa atividade!
UNIDADE V – ALGORITMOS
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APRESENTAÇÃO.
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Ao estudar a Álgebra Booleana você verá que praticamente todas as e operações lógicas
podem ser reduzidas a sequências de combinações dessas três funções. Considere V –
verdadeiro e F – Falso
E
A B AEB
V F F
F V F
V V V
F F F
OU
A B A OU B
V F V
F V V
V V V
F F F
NÃO
A B NÃO A NÃO B
V F F V
F V V F
A B NÃO (A E NÃO B)
V F F
F V V
NÃO (A E NÃO B)
NÃO(V E V)
NÃO (V)
F
A B C A E (NÃO B OU C)
V F F
F V F
As três funções básicas podem ser compostas entre si. Vamos exemplificar com a expressão
composta:
D = ((A E NÃO C) OU (B E C)) E (A E NÃO B)
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1- Sabendo que A=3, B=7 e C=4, informe se as expressões abaixo são verdadeiras ou
falsas.
a) (A + C) > B ( )
b) B >= (A + 2) ( )
c) C = (B –A) ( )
d) (B + A) <= C ( )
e) (C + A) > B ( )
2 - Sabendo que A=5, B=4, C=3 e D=6, informe se as expressões abaixo são
verdadeiras ou falsas.
a) (A > C) E (C <= D) ( )
b) (A + B) > 10 OU (A + B) = (C + D) ( )
c) (A >= C) E (D >= C) ( )
2. ALGORITMOS
Podemos entender por algoritmo como uma sequência finita e sem ambiguidades de
instruções para solucionar um problema. Na matemática, podemos dizer que um algoritmo
constitui o conjunto de processos, e símbolos que os representam, para realizar um determinado
cálculo.
A palavra algoritmo tem origem no sobrenome, Al-Khwarizmi, do matemático persa
do século IX, Mohamed ben Musa, cujas obras foram traduzidas no ocidente cristão no
século XII, tendo uma delas recebido o nome "Algorithmi de numero indorum", sobre os
algoritmos usando o sistema de numeração decimal (indiano). Outros autores, contudo,
defendem a origem da palavra em Al-goreten (raiz - conceito que se pode aplicar aos
cálculos). Fonte : Wikipedia
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A receita do bolo deve ser seguida exatamente da maneira como foi apresentada, senão
pode não dar certo. Você pode imaginar o que aconteceria se você colocasse a mistura antes de
untar a forma e polvilhá-la? Estragaria toda a sua receita. Logo, a sequência das ações precisa ser
respeitada para obtermos o produto final.
Um algoritmo representa os passos necessários para realizar uma tarefa. Sua implementação
pode ser feita por um computador ou mesmo por um ser humano.
Você vai encontrar diferentes algoritmos para efetuar uma mesma tarefa. Por exemplo, um
algoritmo para trocar uma lâmpada pode especificar que você pegue primeiro a lâmpada nova e
depois a escada enquanto outro algoritmo especifica que você deve primeiro pegar a escada e
depois a lâmpada nova.
Os algoritmos são geralmente descritos em uma linguagem próxima a nossa língua natural o
que torna mais fácil a sua compreensão por nós seres humanos o que não se aplica ao
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4. PSEUDOCÓDIGO
Pseudocódigo é uma forma genérica de escrever um algoritmo. É uma técnica narrativa que
pode ser entendida por qualquer pessoa sem necessidade de conhecer a sintaxe de nenhuma
linguagem de programação. Sua maior finalidade a de mostrar uma notação para elaboração de
algoritmos, os quais serão utilizados na definição, criação e desenvolvimento de uma linguagem
computacional e sua documentação. Como o próprio nome indica é um “falso-código”, um
pseudocódigo e, portanto, não pode ser executado num computador.
Programa Media_Aritmetica
Variáveis
Valor_a, Valor_b, Valor_c, Soma :Inteiros
Media : Real
Inicio
Leia Valor_a {faz com que um valor seja lido e
armazenado na variável Valor_a}
Leia Valor_b
Leia Valor_c
SomaValor_a+Valor_b+Valor_c {determina a soma dos
três valores}
MediaSoma/3 {Armazena na variável Media o valor da
média}
Escreva Media {Faz com que o conteúdo de Média seja
mostrado ao usuário}
Fim
Para que você compreenda melhor a estrutura utilizada pelos pseudocódigos, vamos
conhecer algumas particularidades desses. É importante ressaltar que a estrutura dos
pseudocódigos que utilizaremos são similares à linguagem de programação Pascal, mantendo
todas as suas características, porém utilizando por base palavras do Português.
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5. INSTRUÇÕES BÁSICAS
As instruções são representadas pelo conjunto de palavras-chave (vocabulário) de uma
determinada linguagem de programação, que tem por finalidade comandar em um computador o
seu funcionamento e a forma como os dados armazenados deverão ser tratados.
As instruções são chamadas de “pseudocódigo” das linguagens. Vamos adotar as seguintes
instruções para o Português Estruturado:
INICIO, FIM, VAR, PROGRAMA, ENQUANTO, SE,
ENTÃO, SENÃO, PARA, ESCREVA, LEIA, FAÇA,
REPITA, ATÉ_QUE, CONJUNTO, INTEIRO, REAL,
CARACTERE, LÓGICO, CASO.
Estas instruções colocadas de forma estratégica formarão os blocos de programa. Vamos
ver o corpo geral de um programa!
Programa <<identificador>>
Const
<<identificador>> = <<dado>>
Var “{ }”representam
<<identificador>> : <<tipo>> linhas de comentários.
Inicio
{
COMANDOS DE ENTRADA, PROCESSAMENTO E SAIDA.
<<comando1>>
<<comandoN>>
}
Fim.
Quando você vai fazer comprar no supermercado da sua cidade o caixa passa um aparelhinho
chamado Scanner no código de barras de cada alimento, este mostra no monitor do computador
seu nome e valor. O que o caixa, nesta ação, efetuou uma entrada de dados (ao passar o scanner
no código de barras do alimento) e uma saída deu-se quando o nome e o valor do alimento foi
exibido no monitor.
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Vamos relembrar o exemplo do pseudocódigo que calculava a Média Aritmética que foi
mostrado anteriormente (Tópico 4 - PSEUDOCÒDIGO):
Programa Media_Aritmetica
Variáveis
Valor_a, Valor_b, Valor_c, Soma :Inteiros
Media : Real
Inicio
Leia Valor_a {faz com que um valor seja armazenado na
variável Valor_a}
Leia Valor_b
Leia Valor_c
SomaValor_a+Valor_b+Valor_c {determina a soma dos
três valores}
MediaSoma/3 {Armazena na variável Media o valor da
média}
Escreva Media {Faz com que o conteúdo de Média seja
mostrado ao usuário}
Fim
Neste exemplo encontramos as instruções Leia três vezes, exatamente para fazer referência à
entrada de dados das variáveis Valor_a, Valor_b e Valor_c. No final do programa, para que o
conteúdo da variável Media seja exibido na tela do computador, a instrução Escreva é
executada.
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E o processamento?
Quando ele ocorre?
Neste mesmo exemplo você nota que para obtermos os valores desejados,
que neste caso são os cálculos da SOMA e da MEDIA, são necessárias as
resoluções de alguns cálculos.
O processamento dos dados serão todas as operações, principalmente os
cálculos matemáticos executados por um programa.
Veja no exemplo:
SomaValor_a+Valor_b+Valor_c
MediaSoma/3
7. CONSTANTES
As constantes são valores que não se alteram durante todo algoritmo. Em diversas situações,
ao escrevermos algoritmos, precisamos utilizar este tipo de informação que são porções,
quantidades fixas, inalteráveis, cujo valor é definido logo no início do algoritmo. Veja o
exemplo a seguir:
Programa Exemplo_de_Constante
Constantes
Sal_Minimo = 300.00
Mensagem = „Resultados‟
Variáveis
Salario_do_Funcionario :Real
Quantidade : Inteiro
Inicio
Leia Salario_do_Funcionario
Quantidade Salario_do_Funcionario / Sal_Minimo
Escreva Mensagem
Escreva „O funcionário tem salário de:‟
Escreva Salario_do_Funcionario
Escreva „o qual equivale‟, Quantidade, „Salários‟
Fim
8. VARIÁVEIS
As variáveis armazenam valores e informação. São posições de memória e permitem
programas executar cálculos e armazena os resultados para uso posterior. Seus valores chamam-
se CONTEÙDO e sofrem variações ao longo da execução do algoritmo, daí o nome VARIÀVEL
Imagine uma variável como uma caixa que pode conter informação. Quando queremos saber
esta informação, nós abrimos a caixa e lemos o valor. No final, devolvemos a informação para a
caixa, até que necessitemos dela novamente.
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Para facilidade de identificação e evitar confusão, cada caixa deve ter um nome. Como as
informações ficam guardadas nas posições de memória, para fazer referência às posições que
contem as informações desejadas, utiliza-se para elas um “apelido”, ou seja, atribui-se um nome
à variável, um Identificador.
O tipo da caixa define o tamanho da caixa e o tipo de informação que pode ser achado em
dentro dela. No próximo item você conhecerá alguns tipos de valores.
Outro bom exemplo, e clássico, é pensar nas variáveis como se funcionassem iguais às
gavetas de um grande arquivo, tendo a particularidade que cada gaveta (variável) assumiria um
valor de cada vez, não importando o tipo deste dado.
Variável
Memória
Existem algumas regras que precisam ser respeitadas para a escolha do nome de uma
variável, veja a seguir:
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Não pode ser nome de uma variável uma palavra reservada a uma instrução da
linguagem de codificação de um programa;
Não podem ser utilizados na formação de nomes e variáveis outros caracteres a não
ser letras, números e o símbolo underline (ou undescore).
Uma variável pode exercer dois papéis dentro de um programa. Um papel de ação,
quando é modificada ao longo do processamento de um programa para apresentar um
determinado resultado, ou o papel de controle, quando essa variável pode estar sendo vigiada e
controlada durante a execução do fluxo de um programa.
Ao se fazer referência a uma variável, através de seu nome, podem-se executar com seu
conteúdo cálculos, operações de entrada e saída. Veja alguns exemplos de nomes de variáveis:
( ) ENDEREÇO
( ) 21ABRIL
( ) NOME_DO_PROGRAMA
( ) CIDADE05
( ) MÉDIA
( ) %NOTA
9. TIPOS DE VALORES
Como já estudamos, um algoritmo é uma sequência de comandos (instruções), que devem ser
seguidas para a resolução de um determinado problema. Os valores que são manipulados dentro
dos algoritmos, podem ser os dados que foram apresentados no início do mesmo, ou resultados
dos cálculos (processamento) durante o processo de execução deste algoritmo. Podem ser
classificados por três tipos de dados (tipos primitivos): dados numéricos (inteiros e reais), dados
caracteres e dados lógicos.
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Dados primitivos numéricos inteiros: são valores que irão representar quantidades
inteiras positivas ou negativas, tais como a idade de uma pessoa, ou o número de
alunos de uma sala de aula, ou o número de páginas de um livro.
Exemplos de valores inteiros:
+36
-4
1000
0
Dados primitivos numéricos reais: são valores que irão representar quantidades
reais positivas ou negativas, isto é, valores que representam parte decimal, tais como
o salário mínimo de um funcionário, ou a média de um conjunto de valores. Iremos
considerar que esses valores reais sempre serão representados, utilizando-se o ponto
decimal. Veja os exemplos a seguir:
5.6
-0.0007
+15.6
0.0
Dados primitivos caracteres: são caracterizados por serem representados por
valores delimitados entre apóstrofes. São utilizados na representação de informações,
onde se faz necessário à utilização de um ou mais caracteres, tais como sexo de uma
pessoa, o nome, ou cidade onde mora, ou uma determinada frase. Em algumas
literaturas você poderá encontrar esse tipo de dado subdivido em tipo cadeia (mais de
um caractere) e tipo caractere (um só caractere).Veja os exemplos:
„f‟
„ „ (espaço)
„5‟
„Márcia‟
„Rua do Una, SN‟
„123456789‟
Dados primitivos lógicos: são representados apenas dois valores do tipo: Verdadeiro
ou Falso, Sim ou Não. Este tipo de dado também é conhecido pela identificação tipo
booleano. São utilizados na representação do valor de uma expressão lógica ou em
afirmações. Vejamos alguns exemplos:
.Verdadeiro.
.F.
5>4 (Verdadeiro)
“O Arco-íris tem 8 cores” (Falso)
“O time Tuna Luso é bi-campeão Nacional de futebol” (Sim)
“O Clube do Remo é bi-campeão Nacional” (Não)
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Programa Exemplo
Variáveis
a, b, d, Sobra :Inteiros
c, f : Real
Inicio
a 22 {Armazena o valor 22 em a}
b 4 {Armazena o valor 4 em b}
c a / b {Faz a divisão real de a por b, e armazena em c o valor 5.5}
d a DIV b {Faz a divisão inteira de a por b, e armazena em d o valor 5}
Sobra a RESTO b { Determina o resto da divisão inteira de a por b. Será
armazenado em Sobra, o valor 2}
f 2.0** b {Armazena em f o valor 16.0}
Fim
Pode acontecer de numa mesma expressão aparecerem uma ou duas operação de mesma
hierarquia, estas são executadas na ordem em que as mesmas aparecem na expressão, da
esquerda para direita. Seja por exemplo à expressão abaixo:
Y (2 + a) / (b – 3) – 2*x + x**3
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((2+5) - (16/2) * 9)
14. ATRIBUIÇÃO
Você aprendeu alguns tipos de valores que as variáveis podem assumir. Quando precisamos
“dar” valores as variáveis em algoritmos isso é chamado de atribuição. Atribuir um valor a uma
variável é representamos em algoritmos com os operadores e :=. Veja o exemplo no anterior:
Inicio
a 22 {Armazena o valor 22 em a}
b 4 {Armazena o valor 4 em b}
c a / b {Faz a divisão real de a por b, e armazena em c o valor 5.5}
d a DIV b {Faz a divisão inteira de a por b, e armazena em d o valor 5}
Sobra a RESTO b { Determina o resto da divisão inteira de a por b. Será
armazenado em Sobra, o valor 2}
f 2.0** b {Armazena em f o valor 16.0}
Fim
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QUESTÕES PROPOSTAS
Caro aluno,
Seguem abaixo algumas questões com o intuito de você verificar seu entendimento desta
etapa. Estas atividades devem ser entregues ao seu professor/tutor e contaram como nota para
sua avaliação.
Boa atividade!
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2. Supondo que as variáveis NT, NA, NMAT e SX sejam utilizadas para armazenar a nota do
aluno, o nome do aluno, o número da matrícula e o sexo, declare-as corretamente, associando
o tipo adequado ao dado que será armazenado.
Expressões Resultado
A=B E B>C Falso
A <> B OU B<C
A>B NÃO Verdadeiro
A<B E B>C
A >= B OU B=C Falso
A <= B NÃO Falso
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não
comando2
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Programa acha_maior;
Variáveis
a, b: inteiro;
Início
Ler (a, b);
Se a>b
Então escrever (a)
Senão escrever (b);
Fim.
Programa media_final;
Variáveis
Nota1, nota2, nota3, nota4, media: real;
Nome: caractere [35];
Início
Ler (nome);
Ler (nota1, nota2, nota3, nota4);
Media _ (nota1 + nota2 + nota3 + nota4) / 4;
Se media>=6
Então escrever („aprovado‟)
Senão escrever („reprovado‟)
Escrever (nome, media)
Fim.
18.1.5. NINHOS DE SE
Usados para tomadas de decisões para mais de 2 opções.
Sintaxe ou forma geral:
se <<condição>>
então <<comando1>>
senão se <<condição>>
então <<comando1>>
senão <<comando1>>
Veja a seguir o exemplo anterior que mostra o maior valor para dois números
usando ninhos de se e achando o maior valor entre três números:
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Programa acha_maior;
Variáveis
a, b, c: inteiro;
Início
Ler (a, b, c);
Se (a>b) e (a>c)
Então escrever (a)
Senão Se (b>a) e (b>c)
Então escrever (b)
Senão escrever (c)
Fim.
18.2. CASO
Esta estrutura de condição equivale a um ninho de SE‟S.
18.2.1. Sintaxe
faca caso
caso <<condição1>>
<<comando1>>;
. .
. .
. .
caso <<condição n>>
<<comando1>>;
outros casos
<<comando1>>;
fim de caso
Vamos ver o mesmo exemplo Acha_Maior entre três números, na estrutura CASO:
Programa acha_maior;
Variáveis
a, b, c: inteiro;
Início
Ler (a, b, c);
Faca caso
Caso (a>b) e (a>c)
Escrever (a);
Caso (b>a) e (b>c)
Escrever (b);
Outros casos
Escrever (c);
Fim de caso
Fim.
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19.1. DETERMINADA
Sequência de comandos executada repetidas vezes. A estrutura de repetição, assim como a de
decisão, envolve sempre a avaliação de uma condição.
19.1.1. Sintaxe:
Identificador de
variável
Incrementa ou decrementa
S
Cond Comando
N
Fim
Exemplo1: n! = 1 * 2 * 3 * 4 * … * n
fatorial:= 1;
Para i:= 1 até n faça passo 1
fatorial:= fatorial * i ;
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Veja a seguir o programa para calcular a soma dos k primeiros termos da Série Harmônica.
Considere:
Programa Harmonica;
Variáveis
k, n : inteiro;
Soma : real;
Início
Escreva('Quantos termos?');
Leia(k);
Soma:= 0;
Para n:=1 até k faça passo 1
Soma:= soma + 1/n;
Escreva(soma);
Fim.
Note que:
· Os valores das duas Expressões são calculados no início e funcionam como constantes, durante
a execução do Ciclo.
· No caso do Incremento Positivo (passo 1) se, o valor da primeira Expressão for superior ao da
segunda, o Ciclo não é executado.
· No caso do Incremento Negativo (passo -1) se, o valor da primeira Expressão for inferior ao da
segunda, o Ciclo não é executado.
· O valor da Variável torna-se indefinido após a execução do Ciclo.
Os valores iniciais e finais podem também conter variáveis ou expressões das quais resultem
valores do tipo inteiro.
Programa Exemplo_Para;
Variáveis
i, j : inteiro;
Inicio
J5;
Para iJ até (2*4+1) faça
Escreva (i, „Matemática!‟);
Fim.
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19.2.1. Sintaxe:
F
Sair
Condição
Enquanto <<condição>> faça V
Início
<<comando1>>;
<<comandon>> Comando
Fim.
19.3.1. Sintaxe:
Repita
com an d o
F
c o n d iç ã o
V
S a ir
<<comando1>>;
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<<comando-n>>
Até <<condição>>
Os nomes mais usados e que utilizaremos para estruturas homogêneas são: Matrizes
(genérico) e Vetores (matriz de uma linha e várias colunas).
20.1. MATRIZES
20.1.1. Matrizes de Uma Dimensão ou Vetores.
Este tipo de estrutura em particular é também denominado por profissionais da
área como matrizes unidimensionais. Sua utilização mais comum está vinculada à
criação de tabelas.
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Caracteriza-se por ser definida uma única variável vinculada dimensionada com
um determinado tamanho.
A dimensão de uma matriz é constituída por constantes inteiras e positivas.
Os nomes dados às matrizes seguem as mesmas regras de nomes utilizados para
indicar as variáveis simples.
20.1.1.1. Sintaxe
Ex: X[0]
x
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Variáveis
A: Inteira;
x : conjunto [0..9] de real;
Sintaxe:
<nome_da_variável> [ <valor do índice> ] <expressão>;
Ex.:
M[1] 15;
M[2] 150;
M[5] 10;
M[10] 35;
M
15 150 10 35
M
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Tente preencher este vetor: 1 2 3 4 5 6
Algoritmo Preencher_vetor;
Var
M: conjunto[1..6] de inteiros;
I: inteiro;
Início
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I 1;
Repita
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1 2 3
Ex: Matriz, Variável com dois índices, Tabela bidimensional
Var
cubo : conjunto [1..4, 1..4, 1..4] de Real;
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A utilidade de matrizes desta forma é muito grande. No exemplo anterior, cada matriz pode ser
utilizada para armazenar uma quantidade maior de informações:
20.1.2.1. Atribuição
Na atribuição de matrizes, da mesma forma que nos vetores, além do nome da variável
deve-se necessariamente fornecer também o índice do componente da matriz onde será
armazenado o resultado da avaliação da expressão.
O índice referente ao elemento é composto por tantas informações quanto o número de
dimensões da matriz.
No caso de duas dimensões, o primeiro número se refere à linha e o segundo número se
refere à coluna da matriz em que se encontra a informação. Veja o exemplo:
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1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
1 15 10
2
3 20
4
5 35
DIÁRIO DE BORDO
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
QUESTÕES PROPOSTAS
Caro aluno,
Seguem abaixo algumas questões com o intuito de você verificar seu entendimento desta
unidade. Estas atividades devem ser entregues ao seu professor/tutor e contaram como nota para
sua avaliação.
Boa atividade!
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2) Considere que uma calculadora comum, de quatro operações, está com as teclas de
divisão e multiplicação inoperantes. Escreva algoritmos que resolvam as expressões
matemáticas a seguir usando a operação de adição e de subtração.
a) 12 x 4 b) 7 x 5 c) 15 ¸ 3 d) 175 ¸ 7
3) Elabore um algoritmo que mova três discos de uma Torre de Hanói, que consiste em três
hastes(a-b-c), uma das quais serve de suporte para três discos de tamanhos diferentes (1-
2-3), os menores sobre os maiores. Pode-se mover um disco de cada vez para qualquer
haste, contanto que nunca seja colocado um disco maior sobre um menor. O objetivo é
transferir os três discos para outra haste.
1
2
3
a b c
4) Faça o teste de mesa, isto é, diga qual o valor armazenado em cada variável, após a
execução de cada um dos comandos do Algoritmo.
Algoritmo Exercicio10
Variáveis
Q, W, R : Inteira
E : Real
Início
Q10
Q10+30
W1
WW+Q
QQ RESTO W
QW DIV (Q+40)
E2*Q/W
R0
RR+1
RR+1
Fim.
5) Faça o teste de mesa, isto é, diga qual o valor armazenado em cada variável, após a
execução de cada um dos comandos do Algoritmo.
Algoritmo Exercicio11
Variáveis
Nic, Vic, Result, B, I : Inteira
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Valor, Y : Real
Início
Vic4
Result20
Valor14.0
B -8
I160
Y8.0
YResult / Vic
YY + 1
BB+1
Nic20
B I DIV Nic
B B + I MOD 6
Valor Nic * Valor + Y
Fim.
Algoritmo Determinante;
Variáveis
a, b, c, delta : Inteiro
Início
Escreva ('Digite três números inteiros:')
Leia ( a, b, c)
delta b^2 - 4 * a * c
Escreva ('O Determinante da Equação é: ', delta)
Fim.
8) Elaborar um algoritmo que calcule e apresente o volume de uma caixa retangular por
meio da fórmula: volume ← comprimento*largura*altura
9) Elaborar um algoritmo que efetue a leitura de dois valores numéricos inteiros, execute a
soma dos valores e apresente o resultado obtido. Veja os passos lógicos:
Algoritmo
1º passo: Início.
2º passo: Ler valor de A.
3º passo: Ler valor de B.
4º passo: C ← A+B.
5º passo: Mostrar valor de C.
6º passo: Fim.
Agora, escreva-o em Pseudocódigo.
10) Elaborar um algoritmo que efetue e apresente o cálculo da área de um trapézio.
11) Elaborar um algoritmo para ler dois inteiros (variáveis A e B) e imprimir o resultado do
quadrado da diferença do primeiro valor pelo segundo. Veja os passos lógicos:
1º passo: Início.
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V 2 6 8 3 10 16 1 21 33 14
10
1 2 3 4 5 6 7 8 9
V[X+1]
V[X*1]
V[X+Y]
V[X+2]
V[Y*Xmod3]
V[V[4]]
V[V[1]*V[4]]
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REFERÊNCIAS
Derfler, F. J. Jr., Freed, L., COMO FUNCIONAM AS REDES, Ziff-Davis Press, Editora
Quark: 1993.
Glenwright, J., FIQUE POR DENTRO DA INTERNET . São Paulo: Cosac & Naify Edições,
2001.
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