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NOME MATRÍCULA
CURSO TURMA
PROFESSOR DATA
10.1 OBJETIVOS
10.2 MATERIAL
10.3 FUNDAMENTOS
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Considere uma superfície, que pode ou não ser plana, limitada por uma espira
fechada. Representa-se o número de linhas magnéticas que atravessam aquela superfície
pelo fluxo magnético B através da superfície. Este fluxo é definido por:
(10.1)
em que é o campo magnético que se estabelece através da superfície e é um
elemento diferencial de área da superfície. A unidade do SI para o fluxo magnético é o
tesla-metro2, denominado de weber (abreviatura Wb).
(10.2)
Variando o fluxo magnético através de uma bobina com N espiras, uma fem
induzida aparecerá em cada espira e estas devem ser somadas. Se o fluxo através de cada
espira for o mesmo, a fem induzida na bobina será:
(10.3)
Em 1834, três anos depois de Faraday ter formulado sua lei de indução, o cientista
alemão Heinrich Friedrich Lenz estabeleceu uma regra (conhecida como Lei de Lenz)
que permite determinar o sentido de uma corrente induzida numa espira condutora
fechada:
"Uma corrente induzida surgirá numa espira fechada com um sentido tal que ela
se oporá à variação que a produziu."
10.4 PRÉ-LABORATÓRIO
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Uma espira circular de área 0,50 m2 é colocada em um campo magnético como
mostra a Figura 10.1. O campo magnético mantém-se perpendicular ao plano da espira,
porém sua intensidade diminui com o tempo, de 40 T para 20 T, a uma razão uniforme de
2,0 T/s. Calcule a intensidade de corrente que circula pela espira, se sua resistência vale
4,0 Ω.
10.5 PROCEDIMENTOS
Figura 10.2. Verificação do campo magnético em torno de um fio por onde passa corrente
elétrica.
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2.1 Ligue a bobina de 300 espiras ao galvanômetro, como mostra a figura 10.3. Onde a
figura 10.3 mostra uma espira, utilize a bobina de 300 espiras para intensificar o efeito.
Obs: Use inicialmente a bobina com 300 espiras. Se o efeito for pequeno use uma
bobina com um maior número de espiras.
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2.5 Monte os circuitos apresentados na Figura 10.4 e descreva o que ocorre ao ligar ou
desligar a chave S.
(R = 10Ω/20W e E = 10 V)
2.6 Repita o item 2.5, desta vez com um núcleo de ferro no interior das bobinas, observe e
descreva a diferença.
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3.1 Da mesma maneira que o campo elétrico é representado por linhas de força, o campo
magnético também pode ser representado por "linhas de indução". As linhas de indução
são traçadas de tal maneira que a reta tangente a uma linha de indução num ponto
qualquer dá a direção do vetor neste ponto.
Figura 10.5. Orientação das linhas de indução magnética em alguns pontos em torno de
um ímã.
PROCEDIMENTO 4: Transformador.
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no núcleo de ferro. O núcleo de ferro faz com que o fluxo magnético seja essencialmente
o mesmo em cada espira, tanto no primário como no secundário (o outro enrolamento).
.
Fonte: (https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/fisica/o-que-e-um-transformador.htm) Acesso em
26/12/2019
Assim, pela Lei da Indução de Faraday, a força eletromotriz induzida por espira, E i , é a
mesma nos dois enrolamentos (primário e secundário):
(10.4)
Supondo NP espiras no primário, a tensão induzida no primário é dada por:
(10.5)
(10.6)
(10.7)
(10.8)
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Combinando com a Equação (10.7), vem:
(10.9)
4.2 TRANSFORMADOR?
Ajuste a fonte de tensão CONTÍNUA em 6V. Ligue a fonte de tensão ao primário (1600
espiras) do transformador. Meça VP e VS . Anote.
OBS: NOS PROCEDIMENTOS 4.2, 4.3 E 4.4 CERTIFIQUE-SE DE QUE HÁ UM BOM
CONTATO ENTRE AS PARTES DO NÚCLEO DE FERRO DO TRANSFORMADOR.
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4.4 TRANSFORMADOR ELEVADOR.
Use o transformador como ELEVADOR de tensão, isto é, use a bobina com 400 espiras
como primária e a de 1600 espiras como secundária. Deixe o circuito do secundário
ABERTO. Aplique 6V AC no primário e meça VP e VS .
Anote.
Neste procedimento faremos uso de um motor elétrico simples alimentado com corrente
contínua. O motor, Figura 10.8, consiste de um conjunto de espiras suportado por
dois contatos elétricos. Sob o conjunto de espiras há um ímã permanente. O fio da
espira é revestido por uma película isolante. Essa película é raspada totalmente em
um dos lados e raspada parcialmente no outro. Isso permite que ora haja contato nos
dois lados e uma corrente elétrica circule pela espira e ora haja contato apenas em um
dos lados e a corrente é interrompido. Quando a corrente circula na espira surge um
campo magnético que tende a se alinhar com o campo magnético do ímã, a espira
sofre uma rotação. Quando a espira gira de 180 o um dos contatos elétricos é
interrompido e não mais circula corrente elétrica. Por inércia a espira continua a girar
até o ponto onde o contato elétrico novamente é restabelecido e o ciclo se repete.
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5.1 Monte o motor elétrico como indicado na Figura 10.8. Raspe as extremidades como
indicado no detalhe da Figura 10.8 para melhorar os contatos elétricos. Cuidado!
Uma das extremidades deve ser raspada somente em um dos lados.
5.2 Monte o circuito da figura 10.9 para alimentar o motor elétrico. Aplique uma tensão
contínua de 10 V. Utilize uma resistência de 10 Ω/20W para proteger a fonte de
tensão contra curto circuito. Pressione a chave liga/desliga e dê um pequeno giro no
conjunto de espiras (induzido) e observe.
PROCEDIMENTO 6: Gerador.
6.1 Um gerador está montado como mostra a Figura 10.10. Ao girar o imã, uma corrente
alternada faz o LED brilhar levemente. Experimente e descreva como funciona este
gerador.
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10.6 QUESTIONÁRIO
1- Explique com suas próprias palavras a diferença entre um campo magnético e o fluxo
de um campo magnético. Estas grandezas são escalares ou vetoriais? Em que unidades
cada uma delas pode ser expressa? Como se relacionam estas unidades?
5- Explique os acontecimentos dos itens 2.3 e 2.4 e relacione-os com os do item 2.1.
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