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O ministério público em conjunto com o assistente, considerado vítima do crime privado com a

intervenção do Tribunal Supremo de Portugal, acusa:

- Vitor Agostinho, solteiro, estudante nascido em 22/01/2007, filho de Vitor Agostinho e de


Carla Charana, natural da freguesia de Sata Maria dos Olivais, concelho de Lisboa, residente
em Rua Pedro Álvares Cabral, Nº56E, Almeirim.

O que faz nos termos e pelos fundamentos seguintes:

Pela manhã do dia 20/04/2022, o arguido encontrava-se na sua residência do costume, porém
trabalhando ilegalmente com casas de apostas ilegais e fora do conhecimento do Estado Português.

Estando a tentar comprar jogadores para facilmente tornar realidade os seus palpites anteriormente
tomados, uma das suas vítimas, Stephen Eustáquio, nascido a 21/12/1996 reportou este aliciamento
e tentativa de corrupção, dado que Stephen Eustáquio é uma figura pública, rapidamente esta
notícia se tornou viral, mais alegadas vítimas dizem também terem sido corrompidas pelo esquema
do arguido.

Devido à rápida divulgação deste caso, jovens informáticos que se autointitulam de haters de
entidade desconhecida afirmam que após investigarem o passado do arguido, os “haters” tomaram
conhecimento de vários antecedentes, entre eles branqueamento de capitais da Imobiliária Mestra,
uma Firma Imobiliária da freguesia de Santarém, e também o desenvolvimento de casinos ilegais
para jovens com idade inferior à permitida para frequentar estes espaços.

Pelo exposto, mostra-se que o arguido é autor do crime Art. 108; nº 1 e 2. E de alegados crimes,
entre eles o Art. 368-A; nº1; b) e l) e Art. 377; nº1.

Prova:

Mensagens com Stephen Eustáquio entre outros jogadores que se consideram anónimos.

Testemunhas:

Stephen Eustáquio e testemunha secreta: jogadores anónimos.

Agravante; Prova:

Acesso à informação obtida pelos “haters”.

Testemunhas:

“Haters anónimos”
Por ora, entende-se que este processo deve seguir para audiência em tribunal e ser ouvida por
diferentes juízes.

Revisto e processado pelo advogado Xavier Agostinho.

A Firma de Advocacia: Xavs. Corp.

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