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GABARITO LISTA DE EXERCÍCIOS (PERÍODO COMPOSTO)

1. C

2. E

3. C

4. C

5. a) O termo “ambos” se refere aos dois substantivos que compõem o nome da obra de Irving
Stone: “agonia” e “êxtase”.
b) No trecho há duas orações. Uma que gira em torno do verbo “falha” e outra em torno da locução
“está engajado”. O sujeito da locução “está engajado” é “quem”. Já o sujeito do verbo “falha” é
“quem não está engajado num projeto criativo”.

6. a) A conjunção “mas” estabelece uma ideia de oposição entre as noções que interliga. Assim, a
frase usada no vídeo deixa pressuposto que “ser lindo” e “ser surdo” são duas características
opostas e que, por isso, não podem coexistir. Ao trocar pela conjunção “e”, Regina Casé que mostrar
que as duas características não se excluem e podem perfeitamente coexistir em um mesmo
indivíduo.
b) Trata-se de uma atitude capacitista, uma vez que parte do pressuposto da incapacidade do
indivíduo com deficiência. O próprio texto mostra que o surdo consegue criar outros mecanismos
que lhe permitem estabelecer comunicação.

7. C

8. A

9. C

10. D

11. a) As palavras “lábio” e “lábia” são parônimas, isto é, apresentam formas semelhantes com
significados distintos. Ao mencionar que o poeta em questão é concretista, o autor do texto faz uma
referência a um recurso muito empregado na poesia concreta: a exploração da semelhança sonora
entre palavras.

b) A conjunção “todavia” é, gramaticalmente, classificada como adversativa, ou seja, sua função é


estabelecer uma ideia de oposição entre as ideias que ela interliga. No texto, a informação anterior
ao “todavia” dava conta do interesse do poeta na poesia pura; a informação posterior à conjunção
fala de seu interesse em telefonar para a pessoa amada. Com isso, pode-se entender que há uma
oposição entre a poesia (vista como teórica, pouco prática) e o telefonema (prático e imediato).

12. a) O conectivo “porém” é classificado como adversativo. Isso é, ele interliga duas ideias
estabelecendo entre elas a noção de oposição. No texto em questão, o “porém” mostra a oposição
entre a morte de Euclides da Cunha (o que geraria a expectativa de que ele se calasse, fosse
esquecido) e o fato de que sua voz não se calou.

b) Euclides da Cunha critica o lema da Bandeira Nacional, pois, para ele, nossa sociedade é incapaz
de romper com as mazelas do passado e efetivamente impor uma “Ordem” dirigida ao “Progresso”.

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