Você está na página 1de 11

LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS

11. A imagem, divulgada em post do Facebook, reproduz um outdoor


Professor: Alfonse Rabay
em que se questiona o custo da própria peça publicitária. Ilumi-
01 02 03 04 05 nado por três holofotes, que realçam a importância da sua visua-
D A A C B lização por parte do público, solicita sua opinião sobre o assunto,
o que permite deduzir que tem como objetivo divulgar o projeto
06 07 08 09 10
sobre transparência da administração pública, como transcrito em B.
D A A C E
11 12 13 14 15 12. As orações adjetivas se encontram na forma reduzida, fornecen-
B E C A E do características restritivas ao “sentimento”.

13. A oração traz uma informação restritiva do substantivo a que se


COMENTÁRIOS:
refere, configurando uma oração restritiva.
01. No texto, a autora aborda tanto a questão da linguagem como a
14. “No entanto” indica oposição; “pois” indica causa; “mas também”
da cultura, mostrando como elas se relacionam e traduzem mo-
possui valor de adição; “mas” indica uma oposição.
dos de pensar de uma sociedade. O texto não foca só na lingua-
gem nem só na cultura; ele aborda os dois aspectos.

15. O emprego do sinal dois-pontos traz uma informação que esclare-


ce o raciocínio, promovendo a conclusão do texto.
02. O sinal de dois-pontos foi empregado para enfatizar, destacar o
termo que exercerá a função de predicativo do sujeito.

03. Como se trata de uma oração adverbial temporal, ao reduzi-la,


obtemos a forma expressa no item, mantendo, assim, seu sentido
original.

04. Isso – gentileza, bom humor, inteligência e simpatia; la – pessoa


a ser conquistada; ambas as referências são anafóricas, ou seja,
para algo que já foi mencionado. Já o referente do pronome “ele”
não está no texto, indica a pessoa com quem vai relacionar-se.

05. A vírgula se faz obrigatória, por se tratar de uma oração adverbial


com valor de finalidade que está deslocada. No item E, a troca
pelo verbo “existir” resultaria na concordância com o núcleo do
sujeito.

06. Pelo contexto, fica evidente que o primeiro emprego traz a ideia
de futuro, algo que só será revelado depois; já o segundo em-
prego, por meio do emprego do tempo verbal no presente do in-
dicativo, traz o valor de presente, algo que acontece neste exato
momento.

07. A figura de uma mulher cobrindo o rosto com as mãos e a palavra


“arrependimento” que a acompanha traduzem o sentimento de
culpa que é reforçado na segunda metade da peça publicitária,
quando alerta sobre as consequências emocionais que advêm do
ato de causar um acidente sob efeito do álcool. Assim, é correta a
opção A.

08. A imagem analisada nos permite elaborar, de forma crítica, um


conjunto de críticas à sociedade contemporânea. Nesse sentido,
a possível crítica social da imagem, que retrata a figura de uma
garota que, ao receber “likes”, fica muito feliz porque recebeu en-
gajamento em uma de suas publicações na internet, confirma a
ideia de que as redes sociais influenciam as emoções do usuário
diante de um “feedback” positivo ou negativo.

09. Ao ler o corpo do texto, percebemos que todas as praias do litoral


cearense serão notificadas pelo IBAMA com informações sobre
as manchas de óleo. O título, a princípio, apresenta uma contra-
dição com a matéria trazida porque o termo “cidades” indica que
serão algumas cidades e, na matéria, como já foi dito, informa que
todas as cidades foram envolvidas.

10. Nos dois empregos, o conectivo transmite ideia de acréscimo, o


que é confirmado pelo primeiro elemento do par correlato — não
apenas.

Fz/DAPH

1
LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS

14. Percebe-se o emprego de marcas da fala, coloquialismo ao longo


Professores: Alfonse Rabay e Izabel Leão
do texto, em que a escrita está configurada à maneira da pronún-
01 02 03 04 05 cia do autor, o que foi realizado com adaptações fonólogicas.
B D A B E
15. O vocábulo analisado exerce a função sintática de predicativo do
06 07 08 09 10
sujeito, caracterizando, por meio do verbo de ligação, o substan-
A C A B C tivo “fortaleza”.
11 12 13 14 15
E D C D A

COMENTÁRIOS:

01. O propósito da medida provisória é favorecer quem desrespeita o


meio ambiente e promove atividades ilícitas quanto ao meio.

02. O texto traz poesia e linguagem subjetiva, sem preocupação com


a norma culta, ao infringir as regras do emprego do pronome pes-
soal, seguindo os padrões poéticos.

03. Ao desenvolver o trecho destacado, obteremos o emprego da


conjunção E, que foi retirado ao colocar o verbo “formar” no ge-
rúndio. Nota-se que há, entre as orações, uma ideia de acrésci-
mo. A alternativa B fica errada porque, quando colocamos o co-
nectivo, a forma verbal concorda com verbo da oração anterior.

04. As infrações gráficas que ocorrem no poema revelam que o autor


teve a intenção de associar os trabalhos braçais a pessoas da
classe menos instruída.

05. No texto, a linguagem utilizada no texto reflete traços de oralida-


de, muitas vezes comuns ao gênero em que se insere, por se tra-
tar de uma música que busca atingir o maior número de pessoas.

06. Como todas as praias de Fortaleza estão próprias para banho, a


característica “que não estão poluídas” precisa vir entre vírgulas
por ser inerente às praias.

07. O emprego da forma verbal no futuro do pretérito revela a hipóte-


se, a partir de uma condição para que uma ação possa se concre-
tizar.

08. O tempo composto (pretérito perfeito composto) indica uma ação


que começa no passado e se repete até o presente.

09. Mafalda, conhecida por sempre dizer a verdade, “ofendeu” a sua


amiga ao sugerir que a amizade seria por interesse, e, na mesma
hora, Susanita devolve o questionamento, deixando a protagonis-
ta perplexa.

10. A oração III funciona como adjetivo, sendo uma oração restritiva;
o conectivo “porque” estabelece uma relação de causa com a ora-
ção anterior, trazendo como finalidade a evolução das cidades,
estabelecida por meio da expressão “para que”.

11. O item E faz referência à produção artística que procura, por meio
da pintura, imitar o real, recorrendo ao detalhismo e ao rebusca-
mento.

12. Item A – ligação telefônica; item B – texto narrativo, podendo ser


um trecho de um conto; item C – um diálogo informal; item E –
boletim de ocorrência.

13. Pode-se verificar que há uma releitura da obra original, apresen-


tando uma nova versão, com teor humorístico.

Fz/ILA

1
LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS

08. No excerto do poema, que faz parte da obra O músculo amargo do


Professor: Bruno Maia
homem, de Vera Lúcia de Oliveira, o eu lírico expressa a realidade
01 02 03 04 05 amarga do seu cotidiano de catador de papel, acompanhado
C A C E B unicamente pelo cão com quem compartilha a mesma sorte
de solidão e afetos, a ponto de o identificar como seu próprio
06 07 08 09 10
irmão. Na última estrofe, associa o objeto papel ao próprio ser
B E A C D humano, ambos descartáveis em uma sociedade desumana que
11 12 13 14 15 transforma pessoas em objetos imprestáveis, como é observado
C C B D E no trecho: “muita coisa sendo jogada fora/muita pessoa sendo
jogada fora”.
COMENTÁRIOS:
09. Ao longo do texto, o narrador expressa surpresa face às
transformações que acontecem no espaço urbano pelo qual
01. No último parágrafo do fragmento de Uma aprendizagem ou o
circula (“Ué, cadê o quarteirão que estava aqui?”), percepção
livro dos prazeres, Clarice Lispector utiliza o discurso indireto
da inevitabilidade do processo de mudança (“Em breve, do
livre para revelar ao leitor o conflito interno da personagem Lóri,
buraco brotará um prédio’) e da progressiva descaracterização
através de uma sequência de perguntas que a personagem faz
da identidade do bairro em que mora (“percebo que o quarteirão
a si mesma na tentativa de entender o que acontece no seu foro
desapareceu [...] onde agora fica a garagem, já houve uma
mais íntimo.
cratera, e antes dela o jardim de uma velhota e a janela de um
adolescente, cheia de adesivos”).
02. Os escritores da década de 1920, para combater o formalismo
parnasiano e a mentalidade acadêmica, optaram pela represen-
10. Em sua conversa com o pai, Calvin recorre à estratégia do elogio
tação do cotidiano da cidade de São Paulo através de uma
para induzir a figura paterna a compactuar com ele na intenção
linguagem informal, próxima do jornalismo, usando como recurso
de se libertar da tarefa de ajudar a mãe na cozinha, ou seja,
a transcrição de períodos curtos e fragmentados na própria
atribui seu ponto de vista ao interlocutor para que o apoie no seu
sequência do discurso, como se observa no excerto de Brás,
propósito.
Bexiga e Barra Funda, de Alcântara Machado.

11. Ao afirmar que o adjetivo “diferenciado”, além de definir o


03. A expressão “vira-latismo”, criada por Nelson Rodrigues em 1950,
substantivo a que se refere, pretende também caracterizar o
quando a seleção brasileira foi derrotada pela seleção uruguaia
sujeito que o está usando, G. Duvivier critica ironicamente o
de futebol na final da Copa do Mundo no Maracanã, acabou por
uso da palavra, corretamente substituível por “diferente”, para
generalizar-se nos discursos informais para transmitir a ideia de
emprestar caráter de sofisticação ao objeto e prestígio social a
que o povo brasileiro é inferior a outros. A frase transcrita em
quem o enuncia.
[C] reflete a mesma sensação, pois o fato de o disco apresentar
música americana contribui para que seja considerado “o melhor”
12. O texto do enunciado não apresenta fatos de várias fases da
na indústria fonográfica e no mercado consumidor.
vida da artista, peculiaridades sobre o seu percurso, narrativa
pessoal de experiências, nem opinião crítica sobre o disco, o que
04. No fragmento do romance A normalista, de Adolfo Caminha,
elimina, respectivamente, as opções [A], [B], [D] e [E]. Assim, é
o narrador estabelece uma diferença entre as mulheres “de
correta apenas a opção [C], por apresentar recursos expressivos
vida alegre” e as “ingênuas e inocentes,” que não tinham essa
característicos da notícia, com o intuito de informar o leitor sobre
tendência “fatal das mulheres modernas”, que as tornaria mais
o lançamento do disco.
propensas ao adultério. Essa visão preconceituosa relegava
umas para a diversão e outras para o matrimônio, o que revela
13. É correta a opção [B], pois o segmento “presidente da Associação
o comportamento conservador e tradicional da sociedade
Brasileira para a Qualidade Acústica”, que se encontra intercalado
fortalezense do século XIX. Dessa forma, a obra segue a
entre dois travessões, poderia ser colocado entre vírgulas,
tendência dos romances naturalistas, projetando uma visão
exercendo, assim, a função de aposto explicativo em relação ao
determinista ao definir a condição social das personagens que
termo a que se refere: David Akkerman.
se deixam levar pelos acontecimentos, movidas pelos instintos e
incapazes de modificar a própria existência.
14. O texto se trata de uma reportagem, pois apresenta dados sobre
o Salar de Atacama, com o intuito principal de informar o leitor
05. O gênero textual “causo” caracteriza-se pelo tom engraçado com
através de uma linguagem objetiva e clara, ajustada ao padrão
que uma história é contada, a que, normalmente, não falta um
linguístico divulgado nos meios de comunicação para que possa
final surpreendente.
ser acessível a todos os públicos.
06. No poema Reclame, Chacal instrui, ironicamente, o leitor a
15. É correta a opção [E], já que se trata de um texto que visa à
proceder de determinada forma para que possa se relacionar
divulgação de nomes do movimento arte naïf do Brasil, cujos
bem com o mundo, utilizando para tal verbos no imperativo (“use”,
conceitos são também apresentados de forma objetiva e com o
“transforme”), recurso típico da técnica publicitária, em que a
máximo de neutralidade.
ordem, a persuasão e a sedução predominam em frases de teor
injuntivo.

07. Na primeira estrofe do excerto, Gregório de Matos estabelece


intertextualidade com o provérbio “Quem tem telhado de vidro
não atira pedras ao do vizinho” para explicar a razão de muitos
reconhecerem os males sociais mas não os denunciarem: ou
porque estão envolvidos diretamente com tais atos ou tais
indivíduos, ou por medo das consequências pessoais que podem
surgir a partir desta denúncia.

Fz/MRC

1
LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS

10. Quando ele diz que “...gracias al video puede detener las pelícu-
Professores: Cláucio Lima e Brandão
las para estudiar los muebles.”, fica claro que o intuito de comprar
01 02 03 04 05 um vídeo não foi com foco na diversão e no lazer, mas sim no
A B C D B interesse em poder assistir vídeos na internet para aprender a
aprimorar o seu trabalho.
06 07 08 09 10
B C D B E 11. O conto de Monterroso narra a situação do Frei Bartolomé, que
11 12 13 14 15 foi capturado por maias que habitavam o atual território da Gua-
E B B D C temala. Pensando salvar-se da morte iminente, o frei usa seus
conhecimentos do idioma local, de geografia e de astronomia
para enganar a comunidade indígena, afirmando que fará o Sol
COMENTÁRIOS:
desaparecer se não for libertado. No entanto, ele não contava que
os maias também tinham conhecimento de geografia e astrono-
01. Na estrofe, é possível perceber que o poeta evidencia várias de
mia. No desfecho, o frei é sacrificado e, durante o processo, um
suas características de sua personalidade e identidade. Por isso,
dos indígenas recita todas as infinitas datas de eclipses solares e
a resposta é a letra A.
lunares que os maias já haviam previsto “sem a ajuda de Aristóte-
les”. É um final bastante irônico porque o frei subestimou os maias
02. O trecho do texto que evidencia o gabarito como letra B é: “Lo
e acabou morrendo por sua arrogância e ignorância.
que sí quieren es dejar su huella en la historia, (…), formar parte
de algo grande (…)”. Ou seja: eles querem deixar sua marca na
12. O cartaz diz que quem quer ficar com a vaga de estacionamento
história, (…), ser parte de algo grande.
destinada aos cadeirantes também deve ficar com a incapacidade
do cadeirante, logo, o cartaz deixa claro que as pessoas devem
03. No texto, a fábula da cigarra e da formiga é retomada para
respeitar as vagas destinadas a essas pessoas.
explicar se realmente as cigarras são preguiçosas e as for-
migas, trabalhadoras. No decorrer do texto, é defendido que
13. Esta é uma questão que solicita a associação de um vocábulo
nenhum dos dois insetos é preguiçoso, o que é evidenciado
do texto — o verbo “poner(se)” — a seu tema. O comando da
pela descrição das atividades da formiga saúva-da-mata —
questão nos explica que o verbo tem dois significados, com os
uma espécie de formiga cortadeira — e, em menor medida, das
quais o autor do grafite (o grupo Acción Poética Lima) faz um jogo
cigarras. Por tratar-se de um artigo de revista do tipo descritivo,
de palavras. No caso do período “no supe qué ponerme”, o verbo
a resposta correta é a letra C.
“ponerse” é usado com o sentido de “vestir-se”; já no segundo
período — “me puse feliz” —, trata-se de uma mudança no estado
04. No texto, o autor ressalta, por diversas vezes, as problemáticas
de ânimo do eu lírico; em tradução livre, o período diz “fiquei feliz”,
acerca do consumo desordenado de aparelhos eletrônicos e suas
e se trata de um verbo de cambio.
futuras consequências.

14. O poema fala sobre o plantio da cana-de-açúcar e o papel de


05. O uso da expressão demarca a ideia de que Plácida, mãe de Santiago,
cada um nessa atividade.
conseguiu adivinhar o futuro de todos, menos o do seu filho.

15. A expressão “puro floro” quer dizer que algo é puro enfeito, no
06. Ao lermos o texto com atenção, podemos observar que um de
caso do texto, podemos inferir que esse significado é para ca-
seus trechos fala de “gruesos sobres que suelen circular pordebajo
muflar a violência contra as mulheres que continua sendo muito
de las mesas en adjudicaciones y permisos”. “Gruesos sobres”
grande.
significa “envelopes grossos”, ou seja, envelopes cheios (prova-
velmente de dinheiro). De acordo com a informação indicada na
frase, esses envelopes costumavam circular por “debajo de las
mesas” (por baixo das mesas), dando a entender o pagamento de
propinas. Assim sendo, o fato de a nova arquitetura ser “limpia”
indica que ela é isenta de corrupção.

07. Segundo texto, a ação solidária ocorre quando o contribuinte des-


tina parte de seus impostos para custeio de programas sociais ao
assinalar com um X a caixa de seleção de seu imposto de renda
que corresponde a “Fines Sociales” (fins sociais). Desta forma,
ele passa a autorizar que 0,7% de seus impostos sejam destina-
dos a programas sociais realizados por ONGs.

08. Para responder a esta questão, é necessário ler o que está escrito
sobre o assunto no segundo parágrafo do texto (principalmente
no seu final): “La metodología que promueve el aprendizaje in-
tegrado de idiomas en la escuela tiene en cuenta las relaciones
entre las diferentes lenguas: la mejor enseñanza de una lengua
incide en la mejora de todas las demás. Se trata de educar en y
para la diversidad lingüística y cultural.”

09. É explícito que todas as frases de efeito do texto buscam dar voz
ao movimento popular, tal como está escrito na alternativa B.

Fz/DAPH

1
LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS

09. A questão avalia a habilidade do aluno de usar a língua inglesa


Professor: Daniel Nícolas
para compreender um produto cultural específico, no caso, a letra
01 02 03 04 05 de uma canção. No primeiro verso, o eu lírico afirma que a morte
C E D E A está a uma batida do coração, ou seja, muito próxima.
06 07 08 09 10
10. A questão busca verificar a habilidade do aluno de reconhecer a
B B D B E diversidade linguística. No primeiro parágrafo do texto, o autor
11 12 13 14 15 afirma que os pesquisadores estão trabalhando no primeiro dicio-
A B B B E nário do tipo de inglês afro-americano (“researchers working on a
first-of-its-kind dictionary of African American English”).
COMENTÁRIOS:
11. A questão tem como objetivo avaliar a habilidade do aluno para
compreender, mediante a análise do contexto, o sentido de uma
01. A questão tem como objetivo avaliar a habilidade do aluno para
expressão da língua inglesa: “open the floodgates”. A referida ex-
compreender, mediante a análise do contexto, o sentido de um
pressão significa “abrir as comportas” e descreve um evento que
vocábulo da língua inglesa: “rust-out”. O termo em questão é um
permite que algo ocorra com muito mais frequência.
substantivo composto e significa “enferrujamento”, denotando um
sentimento de extremo tédio e falta de entusiamo.
12. A questão busca verificar a habilidade do aluno de utilizar a lín-
gua inglesa para ampliar seus conhecimentos a respeito de um
02. A questão tem como objetivo avaliar a habilidade do aluno para
fenômeno denominado sportswashing. O fenômeno em questão
compreender, mediante a análise do contexto, o sentido de uma
se refere ao uso do esporte (por parte de países) para limpar a
expressão da língua inglesa: “it’s getting so”. A referida expressão
reputação manchada ou tirar o foco dos abusos praticados contra
significa “está chegando ao ponto ou estado onde” e remete, no
os direitos humanos (“they’ve faced criticism for using sports to
contexto em questão, à inevitabilidade de um efeito contrário a
cleanse their tarnished reputations and distract from human rights
uma ação russa.
abuses”).
03. A questão busca verificar a habilidade do aluno de utilizar a língua
13. A questão busca verificar a habilidade do aluno de utilizar a língua
inglesa para ampliar seus conhecimentos a respeito do papel das
inglesa para ampliar seus conhecimentos a respeito da relação de
mulheres no Projeto Manhattan. No primeiro parágrafo do texto,
causalidade entre o glúten e a inflamação cerebral. No primeiro
o autor afirma que as cientistas desempenharam papéis impor-
parágrafo do texto, o autor afirma que o glúten é encontrado em
tantes no projeto que criou a primeira bomba atômica durante a
grãos, como trigo, centeio e cevada (“It’s a major dietary compo-
Segunda Guerra Mundial (“Female scientists played important
nent and is found in grains like wheat, rye, and barley”).
roles in the Manhattan Project that created the first atomic bomb
during World War II”).
14. A questão avalia a habilidade do aluno de reconhecer a função
de um texto. O texto em questão compara as diferentes classes
04. A questão busca verificar a habilidade do aluno de utilizar a lín-
de palavras a membros de uma família, com o claro propósito de
gua inglesa para ampliar seus conhecimentos a respeito dos
apresentar, de forma lúdica, componentes gramaticais da língua
thanabots. No primeiro parágrafo do texto, o autor afirma que
inglesa.
Leah Henrickson, que dá palestras sobre mídia digital e cultu-
ras na Universidade de Queensland, acredita que os thanabots
15. A questão avalia a habilidade do aluno de usar a língua ingle-
poderiam se tornar mais prevalentes nas próximas décadas
sa para compreender um produto cultural específico, no caso, o
(“Leah Henrickson, a lecturer in digital media and cultures at The
trecho de uma obra literária de George Orwell. No início do frag-
University of Queensland, thinks that thanabots could become
mento, o autor afirma que o grande inimigo da linguagem clara
more prevalent in the ensuing decades”).
é a falta de sinceridade (“The great enemy of clear language is
insincerity”).
05. A questão busca verificar a habilidade do aluno de utilizar a lín-
gua inglesa para ampliar seus conhecimentos a respeito do St.
Patrick’s Day. No segundo parágrafo do texto, o autor afirma que
o final de semana do Dia de São Patrício é uma celebração da
cultura, da herança e das artes irlandesas (“St. Patrick’s Day we-
ekend in Dublin is a celebration of Irish culture, heritage, and the
arts”).

06. A questão avalia a habilidade do aluno de reconhecer a função


de um texto. A imagem apresenta os diferentes futuros que a hu-
manidade tem pela frente, mostrando os cenários distintos para o
aquecimento global.

07. A questão avalia a habilidade do aluno de reconhecer o uso social


de um texto. A combinação de elementos verbais e não verbais
chama a atenção do leitor para as múltiplas potencialidades dos
estudantes, mostrando que um desempenho acadêmico insatisfa-
tório na escola não predispõe ao fracasso no futuro.

08. A questão avalia a habilidade do aluno de usar a língua inglesa


para compreender um produto cultural específico, no caso, um
poema. Nos dois primeiros versos, o eu lírico afirma que a vida é
curta e dura apenas uma hora, ressaltando, assim, a brevidade da vida.

Fz/DSL

1
LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS

09. O aviso impossibilita a ação de abrir a porta, promovendo uma


Professor: Daniel Oliveira
ação que é um paradoxo no qual se pode entender que a pessoa
01 02 03 04 05 não é para entrar nunca.
D C D C A
10. Os textos estão relacionados por meio da intertextualidade, recur-
06 07 08 09 10
so em que um texto faz menção a outro, prévio, adotando elemen-
E C D E E tos que identifiquem essas referências.
11 12 13 14 15
E A A D E 11. A tirinha recorre à intertextualidade com a mitologia grega a fim de
brincar com as divisões que cada divindade possuía na condução
dos elementos naturais.
COMENTÁRIOS:

12. O autor da música se utiliza de imagens típicas de um cotidiano


01. Há uma mudança de perspectiva no uso dos tijolos, pois, enquan-
familiar, como comprar fraldas e viajar durante feriados prolonga-
to a garotinha entende que os tijolos são para a construção de
dos a fim de criar um ideal subjetivo de família.
muros, ação que isolaria as pessoas, o garotinho vê a perspectiva
de aproximação social na construção de pontes.
13. Ambos os textos concluem que as relações são perenes.
02. A ideia de sagrar-se, ato de tornar sagrado, por meio da deficiência
14. A charge se utiliza da famosa capa do disco dos Beatles para cri-
física, divinizaria o eu lírico, o que se constata com a escrita maiúscu-
ticar ações de desrespeito às leis de trânsito por parte de alguns
la da palavra “Eu”, assim como a escrita “Ele” a fim de se referir a Deus.
motoristas, como parar em cima da falta de pedestres.
03. Monteiro Lobato se utiliza, principalmente, da fala estereotipada
15. Assim como o funk, o samba também já foi alvo de polêmica e
do caipira, como na expressão “nha ciência”.
discriminação, pois existe uma visão estereotipada sobre quem
curte esse ritmo, na qual todos os funkeiros são criminosos. O
04. O texto em análise pertence ao gênero roteiro de teatro, cujas
funk é a expressão da periferia, que lhe dá vez e voz, suas letras
particularidades, ou seja, as rubricas (também chamadas “indica-
utilizam a linguagem do povo que nela habita, e falam sobre o seu
ções de cena” e “indicações de regência”), as quais descrevem o
cotidiano e suas dificuldades. A sua criminalização não conta com
que acontece em cena, dizem se a cena é interior ou exterior, se
o apoio de todos os brasileiros.
é dia ou noite, e o local em que transcorre. Interessam principal-
mente à equipe técnica. Apesar de consideradas como “paratex-
to” ou “texto secundário”, são de importância próxima à do próprio
diálogo da peça, uma vez que este normalmente é insuficiente
para indicar todas as ações e os sentimentos a serem executados
e expressos pelos atores.

05. A expressão cabelo em pé, a qual é popularmente usada para se


referir a algo que tenha assustado ou chocado alguém, foi usada
para criticar o preço do quilo da cenoura.

06. A percepção da tentativa de assassinato pela esposa do perso-


nagem do cartum vem do conhecimento dele de que os produtos
enumerados recebem agrotóxicos, que, em quantidade excessi-
va, pode levar uma pesoa a óbito.

07. Ao desprezarem a diversidade cultural indígena, os europeus que


chegaram ao continente americano demonstram seu etnocentris-
mo, que se manifesta tanto na linguagem que utilizam quanto nas
atitudes que tomam nesses novos territórios.

08. Os textos I e II apresentam perspectivas opostas quanto à relação


homem-natureza. No texto cartesiano, assim como em muitos au-
tores do mesmo período, a natureza é percebida como um objeto
disponível para uso e exploração, como uma ordem essencial-
mente inferior à humanidade e à cultura por ela construída. O
texto II, por sua vez, apresenta não só uma dimensão distinta,
mas uma epistemologia diversa. Para Krenak, assim como para
diversas comunidades tradicionais e para autores que advogam
os direitos da natureza, a relação homem-natureza não pode ser
de simples exploração, e a natureza não é uma dimensão à ser-
viço do homem, mas sim uma ordem superior a ele, que inclui a
humanidade, entre outros seres. No encontro entre essas duas
perspectivas, a segunda, representada pela fala do líder indíge-
na, escritor e filósofo Ailton Krenak, esclarece que as instituições
negligenciam a manutenção integral do meio ambiente, insistindo
em fazer um uso imediatista dos seus recursos, ainda que esse
uso conduza à destruição do equilíbrio ambiental, à extinção de
muitas espécies e ainda à destruição da própria condição de sub-
sistência da humanidade.
Fz/CLY

1
LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS

13. Logo no início da crônica, o narrador fala da emoção da com-


Professor: Eli Castro
pra da bola. Assim, ele espera que o filho goste do presente. Há
01 02 03 04 05 uma expectativa. Ao final, quando vê o filho diante da TV jogando,
D A D D D sente-se frustrado com o fato de a bola não significar nada para o
filho.
06 07 08 09 10
C E C D B 14. Apensar de uma forte inclinação ao feminismo, a tirinha, antes de
11 12 13 14 15 pensar em uma teoria sociológica, aponta para algo mais simples:
B C B C D todos os seres humanos têm o direito de fazer suas escolhas.

15. A concordância entre o sujeito vós e o verbo podíeis, o emprego


COMENTÁRIOS:
dos objetos direto e indireto representados pela contração entre
lhe e o e a colocação pronominal seguindo o padrão da gramática
01. O uso dos verbos no modo imperativo “admitamos” e “renasça”
normativa indicam que a linguagem empregada é culta.
confirma o tom injuntivo e de encorajamento.

02. O pensamento tem que ser organizado de forma lógica, porque o


ato de pensar, por si só, já exige uma ordem. Essa ordem advém
das estruturas gramaticais presentes na mente de um sujeito.

03. A função conativa tem ênfase no receptor. Como a ideia é uma


campanha de doação, tudo se reporta a ele. Por isso, o uso do
verbo no modo imperativo.

04. Observa-se que o texto é repleto de formas verbais na primeira


pessoa do singular e com uma atmosfera muito concentrada de
uma espécie de confissão. Sendo assim, o foco se encontra no
emissor do texto. Tudo emana dele para se fazer sentido.

05. Repetições, anáforas ou epístrofes são maneiras de fazer com


que o leitor permaneça conectado ao orador. Agindo assim, os
objetivos de convencimento de um texto retórico são alcançados,
como o fez o deputado.

06. A metonímia consiste em realizar uma substituição a partir de


uma semelhança entre duas partes. Assim, não é a administração
pública que enfrenta um problema, mas os funcionários dessa
instituição. Essa foi a troca. Essa é a metonímia.

07. O pão é um símbolo cultural e religioso, por isso existe como


ideia. Ao fazer o mapa do Brasil no miolo do pão, a artista levanta
questões sérias, como a fome e a ganância, por exemplo.

08. O uso de formas verbais no imperativo, presentes no último pe-


ríodo, garante o tom injuntivo e promove a exposição da função
conativa de linguagem.

09. Logo no início do texto, o autor já posiciona a sua tese. O texto


segue, por conta disso, com o objetivo de confirmar essa tese e
apresentar argumentos. Sendo assim, a predominância é de um
texto dissertativo-argumentativo.

10. Ao citar o folclore, o autor já expõe seu franco interesse em as-


pectos ligados à cultura popular. Portanto, a incorporação de ele-
mentos formais da música popular é uma identidade da música
nacional.

11. O uso do pronome de tratamento “você” tem o objetivo de aproxi-


mar o leitor do texto, a fim de fazer com que ele possa aderir às
suas ideias com mais facilidade. Em E, o erro gramatical é tão
somente o “esquecimento” do acento circunflexo do verbo VIR.

12. O item C é verdadeiro, pois traz correta associação entre os cam-


pos semânticos do texto: pastor (“sou terra”) e “nauta” (como se
a água”). Veja que tais vocábulos se associam e justificam sua
conexão no poema.

Fz/VM

1
LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS

14. O título já sugere a necessidade de pensar constantemente para


Professora: Raquel Monteiro
entender-se e entender o mundo ao redor. Esse pensamento diz
01 02 03 04 05 respeito à forma como ele se define.
A E C C C
15. Ao citar o frio que vem das vísceras, há sugestão de tensão emo-
06 07 08 09 10
cional; ao citar a luta diária, percebe-se o problema financeiro.
A A D A C
11 12 13 14 15
A A E B C

COMENTÁRIOS:

01. Embora pertençam a momentos históricos diferentes, os dois po-


etas falam do ato de escrever e defendem a ideia de que não há
necessidade de ter um motivo específico além do fato simples e
factual de eles existirem.

02. A palavra “sexo” não apresenta o gênero feminino, mas a mulher


representa o gênero feminino no sentido científico. A má interpre-
tação ocorre porque há ambiguidade em torno dessa palavra.

03. A narradora expressa as próprias emoções e pensamentos sem


que eles sejam verbalizados para os demais personagens. O lei-
tor, entretanto, conhece as sensações dela.

04. Uma lunação ou ciclo lunar, como é chamado o intervalo de tem-


po entre luas novas, é sutilmente variável, assim como é a vida do
eu lírico, confirmando a instabilidade da vida.

05. Com uma descrição tipicamente romântica, José de Alencar des-


creve Lúcia para o leitor através dos olhos de Paulo que, sob forte
encantamento, utiliza adjetivos em excesso para demonstrar sua
admiração. No texto II, o eu lírico também está estupefato com a
mulher, no entanto, a linguagem é atual e menos formal.

06. Por metáfora, percebe-se a semelhança entre a moça e a onça


bem como entre o eu lírico e o cachorro, logo há uma aproxima-
ção das características animalizadas de ambos.

07. No poema de Cruz e Sousa, o poeta é o escolhido para exter-


nar suas dores em um espaço cheio de loucuras, portanto hostil.
Drummond, como representante do Modernismo, usa uma dinâmica
diferente e bem-humorada, ao utilizar uma palavra francesa para in-
dicar que o poeta é aquele que sofrerá intempéries porque está na
contramão da vida e absorve a realidade de forma sensível.

08. A pessoa amada surge como uma aparição e tem a mesma impor-
tância que a voz poemática, ou seja, há exagero na forma como
se trata do amor.

09. As marcas do “mal do século”, que contaminara a segunda gera-


ção romântica, manifestam-se em seus versos, através do conflito
existencial por ele sofrido.

10. Representante da Geração de 45, Quintana demonstra que o ser


humano é complexo devido ao comportamento paradoxal.

11. Criador de uma poesia preocupada com o aspecto mais formal e mais
concreto, no poema, João Cabral escolhe elementos objetivos, como a
pontuação gramatical, para tratar do comportamento humano.

12. A repetição da informação é uma espécie de alerta em relação à


situação grave e preocupante do país.

13. A busca por respostas fica clara logo no início, quando GH repete
a oração “estou procurando”. Além disso, há uma busca constan-
te para se encontrar e ao mesmo tempo a certeza de que não há
um lugar (resposta) definitiva.
Fz/Edg

1
LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS

11. As aspas não foram utilizadas por força da presença de estran-


Professor: Vicente Júnior
geirismos, pois eles inexistem no texto. Isso invalida os itens A
01 02 03 04 05 e B. O fato de existirem atores consagrados não é uma opinião
E A C C B exclusiva do autor do texto, mas um fato. O item C está incorreto por
isso. A expressão gramática interna ou internalizada é um concei-
06 07 08 09 10
to defendido pelo acadêmico em análise. Logo, não é uma ironia.
A E C C E Assim, o item correto é a letra E.
11 12 13 14 15
E E D D E 12. Partindo exatamente de estudos acadêmicos que apontam o au-
mento no número de leitores em nosso país, a autora do texto
nega a ideia de que exista uma crise diminuindo o hábito e o gosto
COMENTÁRIOS:
pela leitura.
01. A pouca formalidade se manifesta pela metáfora ao utilizar uma
13. O texto apresentado, embora sintético, é uma biografia, portanto,
linguagem informal pelo trecho “a vida engata uma primeira e sai
trata da apresentação de fatos organizados ou concatenados so-
em disparada”, de modo que faz menção à marcha da direção,
bre o maior escritor brasileiro.
utilizando uma linguagem figurada acessível ao público-leitor.

14. Por ser uma revista destinada a professores, mesmo o tema sen-
02. O texto é categorizado como poético, embora se apresente na
do de ordem menos complexa, Leitura, a escrita foi permeada
estrutura conversacional. Logo, o recurso não poético destacado
pela linguagem formal com vocabulário técnico, exatamente por
foi o dialogismo, reiterado a cada estrofe, o que levou o texto a ser
ser destinada aos mestres e não aos alunos.
feito com travessões.

15. O texto de Ferreira Gullar é marcado estilisticamente pelo uso de


03. O texto faz reflexão sobre a carga semântica sociológica de algu-
ideias contraditórias (antíteses, paradoxos etc.) que evidenciam
mas palavras, a saber a palavra “negro(a)” que passou a repre-
a dificuldade do eu lírico (ou do ser humano?) de traduzir-se, ou
sentar coisas negativas, temerosas ou ruins ao aludir preconcei-
seja, de dizer ao leitor quem ele é realmente.
tuosamente à gente preta. Isso posto, a única opção em que a
palavra foi utilizada com essa carga negativa é o item C em que,
por meio da cor, faz-se alusão à morte.

04. Demarcado pelo uso de aspas, o texto inicia pelo discurso direto
e alterna para o indireto quando o narrador situa os fatos. Em
seguida, a personagem tece comentários sobre sua realidade,
depois, o psicologismo das obras pós-modernas passa ao leitor,
por meio do indireto livre, a sensação de que partilha intimamente
dos pensamentos do protagonista.

05. A fala de Fiorin alude às experiências sociais ou culturais de um


povo que ficam registradas por meio da língua. O item C , mesmo
em língua portuguesa, guarda relação com o clássico da literatura
inglesa Dr. Jekill e Mister Hide, de R. Louis Stevenson, em Portu-
guês traduzido como O médico e o monstro.

06. Considerando que os artistas, de forma geral, possuem uma téc-


nica para pintar, umas mais elaboradas que outras, dependendo
da escola, o aspecto racional, que se liga ao fazer artístico e às
intenções do artista com sua obra, enfrenta um problema já que
se trata de um bicho, que pinta, mas, ainda assim, um bicho.

07. Todas as imagens são representativas da ideia de sentar-se ou


descansar do intenso movimento do mundo urbano. Em quatro
das imagens, essa ação é permitida, embora haja visível descon-
forto. Apenas na opção E a ação de sentar-se não é autorizada,
comprovando a atitude excludente da arquitetura hostil.

08. No Naturalismo, tornou-se comum, graças às teorias evolucio-


nistas, abordar o ser humano por meio da sua pretensa bestia-
lização, ou seja, de uma analogia com outros animais. O uso da
expressão “que nem” revela uma comparação explícita ou símile.

09. A partir da descrição dos olhos de Maria Santa, o narrador mergu-


lha em um fluxo de consciência voltado à origem da personagem.
Ao descrever esse passado, há menção à vivência individual e
coletiva, pautada na ambição dos homens e no sofrimento das
mulheres do Sertão.

10. O texto apresenta-se como uma resenha crítica, ou seja, a análise


de um filme com excertos narrativos e dissertativos.

Fz/Edg

1
LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS

PROFESSORES: VIVIANE DE SOUZA, BRUNO CRUZ E RAQUEL MONTEIRO

Para exercitar!

Para cada tema abordado, redija uma situação-problema relacionada a ele e solucione-a de forma bem detalhada.

1. Tema: A garantia da mobilidade urbana sustentável no Brasil.

Situação-problema:

Solução:

2. Tema: A necessidade de combate ao capacitismo no Brasil.

Situação-problema:

Solução:

3. Tema: O combate à aporofobia como caminho para a garantia da dignidade dos brasileiros.

Situação-problema:

Solução:

4. Tema: O aumento da fome no Brasil.

Situação-problema:

Solução:

5. Tema: A xenofobia contra pessoas refugiadas no Brasil.

Situação-problema:

Solução:

Fz/MRC

21
LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS

Professora: Ana Paula Freitas ANOTAÇÕES


01 02 03 04 05
B E C B E
06 07 08 09 10
C D C C D
11 12 13 14 15
B B A C C
16 17 18 19 20
E B E D E

CRCA/DAPH

OSG: 11005/23
1

Você também pode gostar