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Pré-Universitário – Livro 4 1
GRAMÁTICA
referida epidemia. Além disso, há o emprego dos prono- contínuas, em curso ou desenvolvimento. Assim, a descri-
mes você e sua os quais revelam a pessoa gramatical, ou ção do cenário é ampliada com o destaque não só para
seja, a pessoa com quem se fala. os elementos estáticos, mas também para a expressão de
movimento.
06 E
a) (F) Ambos os verbos estão conjugados no pretérito
perfeito do indicativo, tempo anterior ao pretérito
imperfeito.
b) (F) O verbo ser está conjugado no pretérito imperfeito
do indicativo, referindo-se a uma certeza, a uma
ação concreta. A forma era não equivale ao uso de
“poderia ser”, que expressaria possibilidade.
c) (F) Uma das possibilidades indicadas, relacionada à
proposta da Universidade Cornell, concretiza-se ao
término do texto, uma vez que essa é a escolha do
cientista após a negativa brasileira.
d) (F) A expressão “havia escolhido” não corresponde
à ideia de conclusão de um processo da mesma
forma que expressão “acabou escolhendo”.
e) (V) A utilização do advérbio de tempo hoje confirma a
contemporaneidade da afirmação.
07 D
No trecho “grupos de pessoas são transportados até
pontos estratégicos para serem instruídos por um
astrônomo”, a expressão em destaque exerce a função
de agente da passiva, que equivale ao sujeito da voz ativa;
a locução verbal (para) serem instruídos é transposta para
uma forma verbal simples, de equivalência modo-tempo-
ral: (para) instruir; e o sujeito paciente (“grupos de pes-
soas”) é transposto para a função de objeto direto na voz
ativa, sendo substituído pelo pronome oblíquo os, acres-
cido de -l-, por vir depois de verbo terminado em -r: “para
instruí-los”. Assim, a correspondente construção na voz
ativa é “...para um astrônomo instruí-los”.
08 C
Para a transposição da voz passiva analítica para a voz
passiva sintética ou pronominal, acrescenta-se o pronome
apassivador se ao verbo principal da locução verbal (detec-
tados). Esse verbo deve ser conjugado no mesmo tempo
da passiva analítica (pretérito perfeito) e concordar com o
sujeito paciente em número e pessoa (erros – 3a pessoa do
plural). Assim, a construção na voz passiva sintética será:
“Detectaram-se erros em todos os setores”.
09 E
O emprego do pretérito mais-que-perfeito do modo indi-
cativo refere-se às ações ocorridas no passado (Leonardo
ter sido algibebe em Lisboa, ter se aborrecido e ter vindo
para o Brasil), já concluídas antes de outro fato passado
(o encontro de Leonardo com Maria da Hortaliça no navio
que os trazia ao Brasil).
10 E
Com as formas nominais de gerúndio criadas com base
nos substantivos camarões e caranguejos e do adjetivo
pequenino, o autor confere ao texto um efeito expres-
sivo de dinamicidade, pois o gerúndio expressa ações
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