Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Osvaldo Malafaia
EDITOR-ASSOCIADO
Nelson Adami Andreollo
Caros amigos,
Neste ano de 2017 o nosso Capítulo Brasileiro de Cirurgia Hepatobiliopancreatica e transplantes tem muito a
comemorar!
Em primeiro lugar por este encontro em Porto Alegre, sob a liderança do Dr. Fabio Weichert, um dos cirurgiões
mais competentes e experientes de nosso Capítulo e em que teremos mais de 400 participantes. Por si só, este fato nos
consagra como área de atuação.
Porto Alegre mostra que estamos maduros para o próximo passo a ser dado, transformando o nosso Capítulo em
uma nova sociedade, que nos represente oficialmente em todos os foros oficiais, o que será efetivado ainda neste evento.
Seremos mais fortes e representativos em todas as instancias legais, o que será fundamental para o engrandecimento
futuro de nossa área de atuação.
O número de temas livres, mais de 100 trabalhos enviados, de todo o Brasil demonstra nossa vitalidade e o futuro
promissor desta área de atuação.
Não poderíamos deixar de louvar o detalhamento e a riqueza do nosso programa científico, o que torna este
evento o local permanente de atualização de nossa nova Sociedade.
Será encontro marcante, forte, com assuntos muito atuais e os temas livres são prova viva de que hoje já temos
raízes por todo este Brasil.
Somos realidade e vamos aproveitar esta força científica para fortalecer cada uma de nossas unidades, derramando
os benefícios sobre nossos pacientes. Este número da revista, com os mais de 100 temas livres impressos, será nosso
mapa de conhecimento.
Até o próximo Congresso em 2019. Desfrutem!
ORAL
ORAL ORAL
ANÁLISE COMPARATIVA DE QUATRO TÉCNICAS CIRÚRGICAS HEPATECTOMIA LAPAROSCÓPICA NA CIRURGIA DO DOADOR
DIFERENTES EMPREGADAS EM MAIS DE 700 TRANSPLANTES VIVO: ASPECTOS TÉCNICOS NO TRANSPLANTE DE FÍGADO
DE PANCREAS PEDIÁTRICO
Tercio Genzini; Marcelo Perosa de Miranda; Huda Maria Noujaim; Juan Rafael Branez Eduardo Antunes da Fonseca; Olivier Soubrane; Rodrigo Vincenzi; João Seda
Pereira; Beimar Edmundo Zeballos Sempertegui; Leonardo Toledo Mota; Tiago Neto; Marcel Benavides; Karina Roda; Rogerio Carballo Afonso; Plinio Turine
Genzini de Miranda; Gabriela Tomaz Martinho; Giovanna Riccioppo Diegues; Neto; Paulo Chapchap....................................................................................................... 3
Francisco Antonio Sergi Filho; Amana Ramos de Melo Santos; Fernanda Ribeiro
Danziere; Natália Saraceni.................................................................................................1 ORAL
HEPATECTOMIA VIDEOLAPAROSCÓPICA POR ADENOMATOSE
ORAL HEPÁTICA
ANÁLISE DA EXPRESSÃO DO EGFR NO PROGNÓSTICO DO Antônio Nocchi Kalil; Tiago Auatt Paes Remonti; Erico Pereira Cadore; Luiz Henrique
COLANGIOCARCINOMA Locks Correa; Luiggi Anselmo Leonardi; Lorena Luiza Siqueira Marques........... 3
Rodrigo Vieira Gomes; João Bernardo Sancio Rocha Rodrigues; Paula Teixeira
Vidigal; Michele Rodrigues; Vivian Resende.................................................................1 ORAL
LESÃO IATROGÊNICAS DE VIAS BILIARES: EXPERIÊNCIA
ORAL MULTIDISCIPLINAR EM UM HOSPITAL TERCIÁRIO FEDERAL
COMO REALIZAR ANASTOMOSE PANCREATO-JEJUNAL DUCTO- Edmond Le Campion; Matheus Castrillon Rassi; Claudemiro Quireze Júnior; Lúcio
MUCOSA LAPAROSCÓPICA EM PACIENTES COM ALTO RISCO Kenny Morais; Dayara Machado Borges....................................................................... 3
PARA FÍSTULA PANCREÁTICA ORAL
Marcel Autran Cesar Machado; Rodrigo Cañada Surjan; Tiago Bassères; Fábio
Ferrari Makdissi.................................................................................................................... 2 O IMPACTO DA OBESIDADE NO PÓS-OPERATÓRIO DE
DUODENOPANCREATECTOMIAS
ORAL Pablo Duarte Rodrigues; Caroline Becker Giacomazzi; João Alfredo Diedrich Neto;
DERIVAÇÃO BILIODIGESTIVA EM Y DE ROUX POR VIDEOLAPAROSCOPIA Estéfano Aurélio Negri; Matheus Koop; Fábio Luiz Waechter; Uirá Fernandes
Matheus Paula da Silva Netto; Augusto Cláudio Tinoco, Pedro Álvarez Gentil,...... 2 Teixeira; Marcos Bertozzi Goldoni; Paulo Roberto Ott Fontes................................ 4
ORAL ORAL
ESTEATOSE HEPÁTICA SECUNDÁRIA À TERAPIA RADIONUCLÍDICA PANCREATECTOMIA DISTAL PELA TÉCNICA CLOCKWISE
COM ANÁLOGO DA SOMATOSTATINA Marcelo D`oliveira; Klaus Steinbrück; Renato Cano; Marcelo Enne............................. 4
Beatriz Lima; Rinaldo Gonçalves; Priscilla Gaspar; Luiz Machado; Flávia Paiva;
Eduardo Linhares; Rafael Albagli..................................................................................... 2 ORAL
PANCREATODUODENECTOMY: BRAZILIAN PRACTICE PATTERNS
ORAL Jaldo Santos Freire; Orlando Jorge Martins Torres; Eduardo de Souza Martins
ESTUDO CLÍNICO-HISTOPATOLÓGICO E EPIDEMIOLÓGICO EM Fernandes; Fabio Luis Waechter; Paulo Cezar Galvão Amaral; Marcelo Bruno de
PACIENTES COM CARCINOMA HEPATOCELULAR SUBMETIDOS Rezende; Roland Montenegro Costa; Andre Luis Montagnini; Romerito Fonseca
Neiva; Ozimo Pereira Gama Filho; José Maria Assunção Moraes Júnior; Rodrigo
A TRANSPLANTE HEPÁTICO, EM ÊNFASE NA DHGNA Rodrigues Vasques; Felipe Frota Macatrão Costa; Roberto Coelho Netto da
Nathalia Martines Tunissiolli; Márcia Maria Urbanin Castanhole-Nunes, André Cunha Costa; Yglesio Luciano Moyses Silva de Souza; Thiago Henrique Soares
Rodrigueiro Clavisio Pereira De Oliveira, Érika Cristina Pavarino, Renato Ferreira da Silva; Tarik Soares Suleiman; Theago Medeiros Freitas; Natan Rosa da Costa
Da Silva, Rita De Cássia Martins Alves Da Silva, Eny Maria Goloni-Bertollo........ 2 Filho; Juliana Araujo Arrais................................................................................................ 4
ORAL ORAL
EVOLUÇÃO TERAPÊUTICA NO MANEJO DAS METÁSTASES PAPELDALAPAROSCOPIANOESTADIAMENTODOADENOCARCINOMA
HEPÁTICAS DE CÂNCER COLORRETAL: QUIMIOTERAPIA DE PÂNCREAS: EXPERIÊNCIA DE UM HOSPITAL ONCOLÓGICO.
EFICAZ E PRESERVAÇÃO DE PARÊNQUIMA Tomás Mansur D.M. Marques; Victor Hugo Fonseca de Jesus; Tyciano G. Michielin;
Jaime Arthur Pirola Kruger; Vagner Birk Jeismann; Gilton Marques Fonseca, Fabio Alessandro Landskron Diniz; Wilsom Costa Jr.;Heber Salvador; André Luis Godoy;
Ferrari Makdissi, Fabrício Ferreira Coelho, Paulo Herman........................................ 3 Igor C. de Farias; Felipe J. F. Coimbra............................................................................. 4
ABCDExpress 2017;1(1)
VIII CONGRESSO BRASILEIRO DE CIRURGIA DO FÍGADO, PÂNCREAS E VIAS BILIARES
Porto Alegre - 7 a 9 de setembro de 2017
ORAL E-POSTER
RESSECÇÃO DE CISTO BILIAR TODANI IV VIA LAPAROSCOPIA AVALIAÇÃO DE PRESSÃO PORTAL EM DOADORES DE MÚLTIPLOS
Bruno Hafemann Moser; Jair Volney Carlos Teixeira; Augusto Fey; Andréa Virmond ÓRGÃOS
El Hosni; Ricardo Stefano da Penha; Karina Ilheu da Silva; Jorge Chaves Calderon; Francisco Antonio Sergi Filho; Tércio Genzini; Juan Raphael Branez Pereira; Beimar
José Fernando Sens Junior................................................................................................ 5 Zeballos; Leonardo Toledo Mota; Huda Maria Noujaim; Giovanna Riccioppo
Diegues; Ariel Szterling; Flavia Yarshell; Fernanda Ribeiro Danziere; Regina
ORAL Gomes dos Santos; Marcelo Perosa de Miranda........................................................ 9
TRATAMENTO DA LITÍASE BILIAR GIGANTE POR LITOTRIPSIA
INTRACORPÓREA A LASER GUIADA POR COLANGIOSCOPIA E-POSTER
(SPYGLASS™ DS DIRECT VISUALIZATION SYSTEM) AVALIAÇÃO DO EFEITO PROTETOR DA PERFUSÃO DAS VIAS
Guilherme Jorge Semmelmann Pereira Lima; Gustavo Zordan Piva.......................... 5 BILIARES COM SOLUÇÃO GLICOSADA REFRIGERADA NA
LESÃO TÉRMICA DAS VIAS BILIARES POR RADIOFREQUÊNCIA
E-POSTER
Marcelo Salim Talasso ; Marcelo Moura Linhares; Luciana Cristina da Silva; Valéria
Pereira Lanzoni; Alberto Goldenberg; Rodrigo Gobbo Garcia; Rita Maria
Aparecida Moura-Franco; Olívia Oléa Cisnero Fernandes; Rafael de Souza
Mesquita; Jorge Roberto Marcante Carlotto; Delcio Matos; Gaspar de Jesus
E-POSTER Lopes-Filho............................................................................................................................ 9
A DUODENOPANCREATECTOMIA É A RESPONSÁVEL PELO
E-POSTER
RETARDO DE ESVAZIAMENTO GÁSTRICO?
André de Moricz; Ricardo Tadashi Nishio; Marcos Beloto de Oliveira, Rodrigo AVALIAÇÃO DOS SINTOMAS PSICOLÓGICOS EM PACIENTES
Altenfelder Silva, Adhemar Monteiro Pacheco Junior............................................... 6 PRÉ E PÓS TRANSPLANTE SIMULTÂNEO DE PÂNCREAS-RIM
Thais Malta Romano;Samantha Mucci;Karin Romano Posegger;Tiago Mezzaroba
E-POSTER Pelisson;Adriano Miziara Gonzalez;Alcides Augusto Salzedas-Netto;Érika Bevilaqua
ABORDAGEM CIRÚRGICA DO TUMOR DE VESÍCULA BILIAR – Rangel;Gaspar de Jesus Lopes Filho;José Osmar Medina Pestana;Marcelo Moura
EXPERIÊNCIA DE UM ÚNICO CENTRO Linhares.................................................................................................................................. 9
Renato de Souza Cano; Marcelo Enne de Oliveira; Marcelo Santos Silva D’Oliveira; E-POSTER
Klaus Steinbruck; Eduardo Viana..................................................................................... 6
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE PACIENTES EM LISTA DE ESPERA
E-POSTER PARA TRANSPLANTE HEPÁTICO (TXH) NO HOSPITAL DE
ADENOMA HEPATOCELULAR: UMA ABORDAGEM DIFERENTE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE (HCPA)
PARA DIFERENTES GÊNEROS? Nicole Bernardi; Cleber Rosito Pinto Kruel; Marcelo de Abreu Pinto; Lea Teresinha
Klaus Steinbruck; Reinaldo Fernandes; Daniel Barbosa; Marcelo D’Oliveira; Renato Guerra; Thaiz Ortiz Hammes; Márcio Fernandes Chedid.......................................10
Cano; Marcelo Enne........................................................................................................... 6
E-POSTER
E-POSTER CARACTERÍSTICAS DA POPULAÇÃO DE DOADORES DE FÍGADO
AGENESIA DO DUCTO COLÉDOCO EM MORTE CEREBRAL NO SUL DO BRASIL: ANÁLISE DOS
Renato Antonio Sommer; Jorge Omar Nascimento; José Augusto de Almeida ÚLTIMOS 10 ANOS
Noethen;................................................................................................................................ 7 Andre Gorgen; Carolina Prediger; João Edson Perdiger; Cleber Rosito Pinto
Kruel.......................................................................................................................................10
E-POSTER
AMPOLECTOMIA TRANSDUODENAL NA DISPLASIA DE ALTO GRAU E-POSTER
DE PAPILA EM PACIENTE COM MÚLTIPLAS COMORBIDADES CARCINOMA DE VESÍCULA BILIAR INCIDENTAL DIAGNOSTICADO
Vinícius Renan Lima Dias; Gabriel Weiss; Jorge Roberto Marcante Carlotto; Lucas DURANTE ROTINA PATOLÓGICA APÓS COLECISTECTOMIA.
Duda Schmitz; Juarez Antônio Dal Vesco..................................................................... 7 Raphael Raphe; Paulo Eduardo Zerati Monteiro; Natássia Alberici Anselmo; Henrique
Gandolfi; Kassim Mohamed Kassim Hussain; José Francisco Gandolfi; Jorge
E-POSTER Alberto Thomé; Fábio Marcondes Carvalho da Palma; Hugo Elias Ishizawa....10
ANÁLISE DE 100 PANCREATECTOMIAS REALIZADAS COM A
MESMA TÉCNICA CIRÚRGICA E-POSTER
Francisco Antonio Sergi Filho; Natalia Saraceni; Fernanda Ribeiro Danziere; Yuri CISTO HEPÁTICO COMPLEXO COM DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
Yamada; Rafaela Tiemi ; Giovanna Riccioppo Diegues; Roberto Noe Vargas; DE EQUINOCOCOSE
Rafaela Morais Macedo; Paula Protti; Leandro Miranda Trama; Gustavo Juliana Araujo Arrais; Orlando Jorge Martins Torres; Felipe Frota Macatrão Costa;
Bergamaschi Saccomann; Julio Souto; Huda Maria Noujaim ; Juan Rafael Romerito Fonseca Paiva; Tarik Soares Suleiman; Theago Medeiros Freitas; Jaldo
Branhez; Leonardo Toledo Mota; Marcelo Perosa de Mrianda; Tercio Genzini.7 Santos Freire; Victor Hugo Alvim Frazão.....................................................................10
E-POSTER E-POSTER
ANALISE DO TEMPO DE ISQUEMIA E DA SOBREVIDA DO CISTO HIDÁTICO: ASSOCIAÇÃO DE CIRURGIA, TRATAMENTO
ENXERTO HEPÁTICO RETIRADO PARA TRANSPLANTE NO PERCUTÂNEO E RADIOABLAÇÃO
ESTADO DO PIAUÍ Maiara Christine Macagnan; Aiglon Simas Neto; Guilherme Araújo Gomes; Alana
Mayara Magry Andrade da Silva; Welligton Ribeiro Figueiredo; Camila Monitielle Santos da Silva; Douglas Filipe Bianchi; Henrique Perosa Scapin; Leonardo
Oliveira Lima; Rute Rocha Santos; Eduardo Salmito Soares Pinto; Leonardo Werner Rasche; Nilson Marquardt Filho....................................................................... 11
Rodrigues de Sá................................................................................................................... 7
E-POSTER
E-POSTER CITOMEGALOVIRUS E COMPLICAÇÕES BILIARES PÓS-TRANSPLANTE
ANASTOMOSE ESPLENORRENAL DISTAL (AERD) NO TRATAMENTO HEPÁTICO
DA HDA EM CIRRÓTICOS – ANÁLISE DE 22 CASOS Agnaldo Soares Lima; Bárbara Buitrago Pereira; Sven Jungmann............................. 11
Giovanna Riccioppo Diegues; Francisco Antonio Sergi Filho; Fernanda Danziere;
Raphael Haddad; Rafaela Tiemi; Marcelo Perosa de Miranda; Tercio Genzini... 8 E-POSTER
COLANGITE COMO PRIMEIRA MANIFESTAÇÃO DE COLEDOCOLITÍASE:
E-POSTER RELATO DE CASO
ASCARIS LUMBRICOIDES COMO UMA CAUSA INESPERADA Ana Paula Quadros Bolzan; Maria Eduarda Teló; Fábio José Pavan; Gustavo
DE PANCREATITE AGUDA Swarowski; Dóris Medianeira Lazaroto Swarowsky; Inácio Swarowski................. 11
Felipe Maia Vieira, William Guidini Lima, Franz Robert Apodaca Torrez, Alberto
Goldenberg, Edson José Lobo......................................................................................... 8 E-POSTER
COLEDOCOSTOMIA E BIÓPSIA HEPÁTICA VIDEOLAPAROSCÓPICA
E-POSTER NO COLANGIOCARCINOMA DE VESÍCULA
AVALIAÇÃO DA DRENAGEM DA VIA BILIAR PRÉ-OPERATÓRIA Bruno Hafemann Moser; Jair Volney Carlos Teixeira; Augusto Fey; Andréa Virmond
EM PACIENTES COM ADENOCARCINOMA DE PÂNCREAS NO El Hosni; Ricardo Stefano da Penha; Danilo Hiroshi Sato; Carlos Eduardo Sigwalt;
HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE Gabriela Vieira Borges....................................................................................................... 11
Henrique Rasia Bosi; Fernanda Oliveira Castilhos; Tatiana Falcão Eyff; Mariana
Sandrin Toni; Carlos Otavio Corso; Vivian Pierri Bersch; Alessandro Bersch E-POSTER
Osvaldt................................................................................................................................... 8 COMPARAÇÃO DO EMPREGO DE TIPS COM ANASTOMOSE
ESPLENORRENAL DISTAL NO TRATAMENTO DA HDA EM
E-POSTER CIRRÓTICOS COM BOA RESERVA FUNCIONAL HEPÁTICA.
AVALIAÇÃO DA PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM Andre Marini Menini;Tercio Genzini; Fernanda Ribeiro Danziere; Rafaela Morais
PACIENTES DIABÉTICOS URÊMICOS, PRÉ E PÓS TRANSPLANTE Macedo; Amana Ramos de Melo Santos; Giovanna Riccioppo Diegues, Victor
SIMULTÂNEO PANCREAS-RIM Harasawa Uno; Bruno Afonso Crenitte; Roberto Noe Vargas; Francisco Antonio
Karin Romano Posegger;Samantha Mucci;ThaisMalta Romano;Tiago Miziara Sergi Filho; Leandro Miranda Trama; Gustavo Bergamaschi Saccoman; Huda
Gonzales;Alcides Augusto Salzedas-Netto;Érika Bevilaqua Rangel;Gaspar de Maria Noujaim; Regina Gomes; Marcelo Perosa de Miranda................................12
Jesus Lopes Filho; José Osmar Medina Pestana;Marcelo Moura Linhares.......... 8
E-POSTER
E-POSTER DESENVOLVIMENTO DE CENTROS DE TRANSPLANTES DE
AVALIAÇÃO DE 441 PACIENTES DE COLECISTITE AGUDA OPERADOS ÓRGÃOS ABDOMINAIS COM PARCERIAS INTERESTADUAIS
NA URGENCIA EM HOSPITAL PUBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ Tercio Genzini; Giovanna Riccioppo Diegues;Tiago Genzini de Miranda; Raphael
Welligton Ribeiro Figueiredo; Rute Rocha Santos; Natalia Maria Marques Brito; Federicci Haddad;Huda Maria Noujaim; Leonardo Toleto Mota; Juan Rafael
Caroline Quaresma Tobias, Mayara Magry Andrade da Silva; Eduardo Salmito Branez Pereira; Beimar Edmundo Zeballos Sempertegui; Amana Ramos de
Soares Pinto; Leonardo Rodrigues de Sá...................................................................... 9 Melo Santos; Andre Watanabe; Marcelo Perosa de Miranda; Fernanda Ribeiro
Danziere................................................................................................................................12
ABCDExpress 2017;1(1)
VIII CONGRESSO BRASILEIRO DE CIRURGIA DO FÍGADO, PÂNCREAS E VIAS BILIARES
Porto Alegre - 7 a 9 de setembro de 2017
E-POSTER E-POSTER
DESVASCULARIZAÇÃO CIRÚRGICA TOTAL DE HEPATOCARCINOMA EXPERIÊNCIA INICIAL DE TRANSPLANTE HEPÁTICO NA
AVANÇADO COMO TRATAMENTO PALIATIVO. ABLAÇÃO AMAZÔNIA OCIDENTAL
COMPLETA SEM RECIDIVA EM SEIS ANOS. Fernanda Ribeiro Danziere;Nilton Ghiotti de Siqueira; Isabella Porto E Silva; Kathiane
Carlos Augusto de Oliveira Cavalcanti; Thayse da Rocha Ferro Cavalcante; Paula Samara Padovani; Valeria Monteiro Aguiar; Natália Saraceni; Beimar Zeballos;
Cabral de Mendonça Cavalcanti; Gabriella Britto Toledo; Apolônio Crisóstomo Giovanna Riccioppo Diegues; Huda Maria Noujaim; Regina Gomes Dos Santos;
De Carvalho.........................................................................................................................12 Marcelo Perosa de Miranda; Tercio Genzini................................................................16
E-POSTER E-POSTER
DEZ ANOS DE EXPERIÊNCIA COM HEPATECTOMIA LAPAROSCÓPICA EXPERIÊNCIA INICIAL DE TRANSPLANTE HEPÁTICO NA
PARA O TRATAMENTO DOS TUMORES HEPÁTICOS MALIGNOS: AMAZÔNIA OCIDENTAL
RESULTADOS EM LONGO-PRAZO EM UMA SERIE DE 42 Fernanda Ribeiro Danziere;Nilton Ghiotti de Siqueira; Isabella Porto E Silva; Kathiane
Samara Padovani; Valeria Monteiro Aguiar; Natália Saraceni; Beimar Zeballos;
OPERAÇÕES REALIZADAS. Giovanna Riccioppo Diegues; Huda Maria Noujaim; Regina Gomes Dos Santos;
Sergio Renato Pais Costa; Sergio Luiz Melo Araújo, Guilherme Crispim Costa, Marcelo Perosa de Miranda; Tercio Genzini................................................................16
Olimpia Alves Teixeira Lima, Sandro José Martins.....................................................12
E-POSTER
E-POSTER
DOENÇA DE CASTLEMAN HEPÁTICA: RELATO DE CASO EXPERIÊNCIA INICIAL EM RESSECÇÕES LAPAROSCÓPICAS DE
Mariana Vitoria Gasperin; Thiago de Souza Tello; Guilherme Viana Rosa; Enio 2 OU MAIS SEGMENTOS HEPÁTICOS
David Mente; Marcel Arouca Domeniconi; Rafael Luporini ; Cristofer Rusbian Natalia Saraceni; Leandro Trama, Francisco Antonio Sergi Filho, Gustavo Saccoman,
Yugo Endo e Silva...............................................................................................................13 Julio Souto, Fernanda Danzieri, Beimar Edmundo Zeballos Sempertegui,
Giovanna Riccioppo Diegues, João Altoé, Marina Akiti, Huda Maria Noujaim,
E-POSTER Marcelo Perosa de Miranda, Tercio Genzini................................................................16
DRENAGEM BILIAR PALIATIVA É BENÉFICA EM PACIENTES COM E-POSTER
OBSTRUÇÃO MALINGA NÃO PRURIGINOSA EXPRESSÃO DE ALFAFETOPROTEÍNA E EPCAM NO CARCINOMA
Rinaldo Gonçalves; Mauro Monteiro; Carlos Eduardo Santos; Gustavo Stoduto;
Leonaldson Castro; Rafael Albagli; Hugo Gouveia; Henrique Serrao; José Luiz HEPATOCELULAR
Bravin Junior.........................................................................................................................13 João Bernardo Sancio Rocha Rodrigues; Leonardo do Prado Lima; Paula Teixeira
Vieira Vidigal; Vivian Resende.........................................................................................16
E-POSTER
E-POSTER
DRENAGEM ENDOSCÓPICA DE COLEÇÃO NECRÓTICA ORGANIZADA
PANCREÁTICA SEM UTILIZAÇÃO DE ECOENDOSCOPIA EXPRESSÃO DE MUC1, MUC2, MUC5AC, CDX2, CK7, CK20 E
Gabriel Weiss; Fernanda Marcante Carlotto; Jorge Roberto Marcante Carlotto; EPCAM NO ADENOCARCINOMA DA AMPOLA DE VATER E
Lucas Duda Schmitz; Juarez Antonio Dal Vesco........................................................13 CORRELAÇÃO PROGNÓSTICA
João Paulo Lemos da Silveira Santos; João Bernardo Sancio Rocha Rodrigues;
E-POSTER Paula Vieira Teixeira Vidigal; Vivian Resende...............................................................17
ECOENDOSCOPIA PANCREÁTICA: EXPERIÊNCIA DE 5 ANOS
Nutianne Camargo Schneider; Everton Hadlich.............................................................13 E-POSTER
FATORES DE RISCO PARA INJÚRIA RENAL AGUDA EM PACIENTES
E-POSTER SUMETIDOS À HEPATECTOMIA PARCIAL
EM BUSCA DA MORTALIDADE ZERO APÓS HEPATECTOMIAS. Luis Cesar Bredt; Julio Cesar Zanini; Leonardo Seyboth; Paulo Vicente Hoffmann;
ESTAMOS CHEGANDO PERTO? João Paulo Carniel; Mariah Steinbach; Diego Aparecido Gaspar; Djoney Rafael
Marcelo D`oliveira;Klaus Steinbrück;Daniel Barbosa;Reinaldo Fernandes;Eduardo Dos Santos, Tamara Hoffmann.......................................................................................17
Viana;Luzia Rodrigues;Cano,R;Marcelo Enne............................................................ 14
E-POSTER
E-POSTER FÍSTULA COLECISTOCOLONICA EM PACIENTE IDOSA: RELATO
EMPREGO DA LIGADURA DA VEIA RENAL ESQUERDA PARA DE CASO
AUMENTO DO FLUXO PORTAL NO TRANSPLANTE DE FÍGADO Fábio José Pavan;Bruna Tolfo de Oliveira, Jonathan Heck, Pedro Artur Cardoso,
EM PACIENTES COM SHUNTS ESPLENORRENAIS ESPONTÂNEOS Caroline Haubert, Dóris Medianeira Lazaroto Swarowsky, Inácio Swarowsky,
Marcelo Perosa de Miranda; Huda Maria Noujaim; Leonardo Toledo Mota; Beimar Gustavo Lazaroto Swarowsky.........................................................................................17
Edmundo Zeballos Sempertegui; Juan Rafael Branez Pereira; Amana Ramos de E-POSTER
Melo Santos; Giovanna Riccioppo Diegues; Fernanda Danziere; Tiago Genzini
de Miranda; Nadia Mie Taira; Marina Akiti; Andre Watanabe; Regina Gomes HEMANGIOMA HEPÁTICO GIGANTE ASSOCIADO COM SINDROME
dos Santos; Tércio Genzini............................................................................................... 14 DE KASABCH-MERRIT – RELATO DE CASO
Mayara Magry Andrade da Silva; Welligton Ribeiro Figueiredo; Camila Almeida
E-POSTER de Sousa Araújo; Iara Santos Silva; Rute Rocha Santos; Eduardo Salmito Soares
EMPREGO DO SORAFENIBE ASSOCIADO A QUIMIOEMBOLIZAÇÃO Pinto; Leonardo Rodrigues de Sá..................................................................................17
EM HCC – ANÁLISE DE 18 CASOS E-POSTER
Valeria Monteiro Aguiar; Giovanna Riccioppo Diegues; Fernanda Ribeiro Danziere;
Yuri Yamada; Marina Akiti; Francisco Antônio Sergi Filho; Huda Maria Noujaim; HEPATECTOMIA DIREITA E DUODENOPANCREATECTOMIA
Regina Gomes dos Santos; Tercio Genzini ; Marcelo Perosa de Miranda;......... 14 EM TEMPO ÚNICO POR NEOPLASIA DE VESÍCULA BILIAR:
RELATO DE CASO.
E-POSTER Fernando José Savóia de Oliveira;Eduardo Madalosso Zanin;Tatiana Mie Masuko;Rodrigo
EMPREGO DO TIPS NO TRATAMENTO DE COMPLICAÇÕES DA de Piere Coan;Diego Inácio Goergen;Rachid Eduardo Noleto da Nobrega;Augusto
HIPERTENSÃO PORTAL EM CIRRÓTICOS Natorf Gotuzzo;Pâmela de Almeida Cambrais;Ariel Dutra Lopes;Leonardo Tejera
Andre Marini Menini; Tercio Genzini; Fernanda Ribeiro Danziere; Rafaela Morais de Moura;Matheus Koop;Estéfano Aurélio Negri;Marcos Bertozzi Goldoni;Uirá
Macedo; Amana Ramos de Melo Santos; Giovanna Riccioppo Diegues, Victor Fernandes Teixeira;Fabio Luiz Waechter.......................................................................18
Harasawa Uno; Bruno Afonso Crenitte Sanches; Roberto Noe Vargas; Francisco
Antonio Sergi Filho; Leandro Miranda Trama; Gustavo Bergamaschi Saccoman; E-POSTER
Huda Maria Noujaim; Regina Gomes; Marcelo Perosa de Miranda.................... 14 HEPATECTOMIA EM DOIS TEMPOS PARA RESSECÇÃO DE
MÚLTIPLAS METÁSTASES HEPÁTICAS DE CÂNCER COLORRETAL
E-POSTER André Di Loreto Peron; Rinaldo Danesi Pinto; Fábio Luiz Waechter; Eduardo
ESTENOSE CICATRICIAL TARDIA PÓS DUODENOPANCRECTOMIA Fernandes; Gabriele da Rocha de Souza; Matheus Rocha de Souza; Fábio
Ana Paula Quadros Bolzan; Maria Eduarda Teló; Gustavo Swarowsky; Glauco Oliveira Gomes;...................................................................................................................18
Alvarez; Dóris Medianeira Lazaroto Swarowsky; Inácio Swarowsky;....................15
E-POSTER
E-POSTER HEPATECTOMIA LAPAROSCÓPICA PARA LESÕES HEPATICAS
ESTRATÉGIA CIRÚRGICA NO TRATAMENTO DO ADENOMA BENIGNAS: RELATO DE UMA SÉRIE CONSECUTIVA DE VINTE
HEPÁTICO COMPLEXO: HEPATECTOMIA AMPLIADA COM TRÊS CASOS OPERADOS.
BACKUP DE TRANSPLANTE HEPÁTICO INTERVIVOS Sergio Renato Pais-Costa;Sergio Melo Araujo, Guilherme Crispim Costa, Olimpia
Eduardo Antunes da Fonseca; Rodrigo Vincenzi; Marcel Benavides; Karina Roda; Alves Teixeira Lima..............................................................................................................18
Rodrigo Azambuja; Rogerio Carballo Afonso; Plinio Turine Neto; Paulo Chapchap;
João Seda Neto...................................................................................................................15 E-POSTER
HEPATECTOMIA MAIOR LAPAROSCÓPICA PARA HEPATOCARCINOMA
E-POSTER EM FÍGADO ESTEATÓTICO NÃO CIRRÓTICO
ESTUDO DAS COLECISTECTOMIAS DOS ÚLTIMOS DOIS ANOS Lizandra Paula Nascimento da Silva ;Anne Elise Sarmento Dias;Larissa Silva de Siqueira
NO ESTADO DE RORAIMA Figueiredo;Amanda Wong Rodrigo; Karoline Rodrigues Costa Araújo;Camilla
Paula Sotoriva Coelho; Sávio Luiz Santos Lopes; Carolina Da Silva Gomes; José Urtiga Guedes;Marcelo Gonçalves Sousa;Péricles José Oliveira;Marcelo Moura
Laércio De Araújo Filho; Matheus Mychael Mazzaro Conchy; Pablo André Brito Linhares;................................................................................................................................18
De Souza; Ana Cássia Silva Oliveira; Houechehoun Jules Hector Hounkonnou;
Thiago De Souza Perussolo.............................................................................................15 E-POSTER
HEPATECTOMIA POR CARCINOMA HEPATOCELULAR: RELATO
E-POSTER DE ABORDAGEM VIDEOLAPAROSCÓPICA.
ESTUDO MORFOLÓGICO E MORFOMÉTRICO DA AMPOLA Fernando José Savóia de Oliveira;Eduardo Madalosso Zanin;Tatiana Mie Masuko;Rodrigo
HEPATOPANCREÁTICA de Piere Coan;Diego Inácio Goergen;Rachid Eduardo Noleto da Nobrega;Augusto
Gabriel Weiss; Vinícius Renan Lima Dias; Fernanda Marcante Carlotto; Jaline Da Natorf Gotuzzo;Pâmela de Almeida Cambrais;Ariel Dutra Lopes;Leonardo Tejera
Silva Ribeiro; Robson Rottenfusser; Jorge Roberto Marcante Carlotto; Lucas de Moura;Matheus Koop;Estéfano Aurélio Negri;Marcos Bertozzi Goldoni;Uirá
Duda Schmitz; Juarez Antonio Dal Vesco....................................................................15 Fernandes Teixeira;Fabio Luiz Waechter.......................................................................19
ABCDExpress 2017;1(1)
VIII CONGRESSO BRASILEIRO DE CIRURGIA DO FÍGADO, PÂNCREAS E VIAS BILIARES
Porto Alegre - 7 a 9 de setembro de 2017
E-POSTER E-POSTER
HEPATECTOMIA SEGMENTAR NA HEPATOLITÍASE: REVISÃO DE METÁSTASE HEPÁTICA COLORRETAL SINCRÔNICA. ABORDAGEM
CASOS EM SERVIÇO DE CIRURGIA DO APARELHO DIGESTIVO REVERSA.
DO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO ENTRE Andressa Machado Santana Brasil; Claudemiro Quireze Junior; Lúcio Kenny Morais;
2013 E 2016 Edmond Raymond Le Champion; Matheus Castrillon Rassi; Renan Ramos
Leonardo Rossi; Mauricio Jacques Ramos; Antonio Boesche Aleixo; Diego Sachett Marangoni; Vinicius Guilarde Ancelmo; Otávio Augusto Balduino Crosara; Ítalo
Mattanna, Greyce Borges Carnelos...............................................................................19 Yago Cardoso de Oliveira................................................................................................22
E-POSTER E-POSTER
HEPATECTOMIAS COMO TRATAMENTO PRIMÁRIO EM TUMORES METÁSTASE NA VESÍCULA BILIAR DE CARCINOMA RENAL DE
MAIORES QUE 10 CM – EXPERIÊNCIA DE UM ÚNICO CENTRO CÉLULAS CLARAS
Yuri Yamada;Fernanda Ribeiro Danziere; Andre Marini Menini; Victor Harasawa Uno; Caroline Petersen da Costa Ferreira; Bruno de Lucia Hernani; Mauricio Alves
Giovanna Riccioppo Diegues; Roberto Noe Vargas; Rafaela Morais Macedo; Ribeiro, Fabiana Toledo Bueno Pereira; Fabio Kater; Luiz Arnaldo Szutan;.......22
Francisco Antonio Sergi Filho; Leandro Miranda Trama; Gustavo Bergamaschi E-POSTER
Saccoman; Julio Souto; Huda Maria Noujaim; Juan Rafael Branhez,; Leonardo
Toledo Mota ; Marcelo Perosa de Miranda; Tercio Genzini.....................................19 METÁSTASIS METACRONICA DE CARCINOMA RENAL EN
PÁNCREAS.
E-POSTER Maite Campos, Gabriela Wagner, Luis Ruso Martinez..................................................22
HEPATOBLASTOMA SIMULANDO ABDOME AGUDO INFLAMATÓRIO:
E-POSTER
RELATO DE CASO
Mariana Vitoria Gasperin; Thiago de Souza Tello; Guilherme Viana Rosa; Enio David O CUIDADODE ENFERMAGEM AO ADULTO HOSPITALIZADO
Mente;Marcel Arouca Domeniconi; Rafael Luís Luporini; Cristofer Rusbian Yugo COM CIRROSE HEPÁTICA
Endo e Silva..........................................................................................................................19 Eli Regina Bolfe; Josiane Karina Borck; Karina Passero; Nádia Lisieski; Welltyane
Cleicy da Silva Costa.........................................................................................................23
E-POSTER
IMPORTÂNCIA DA ANÁLISE IMUNOISTOQUÍMICA DA GLUTAMINA E-POSTER
SINTETASE PARA DEFINIÇÃO DOS ADENOMAS HEPATOCELULARES O VALOR DA AMILASE NO FLUIDO DOS DRENOS ABDOMINAIS,
COM MUTAÇÃO DA BETA CATENINA. OBTIDO PRECOCEMENTE NO PÓS-OPERATÓRIO,CORRELACIONA-SE
André Luís de Godoy; Maria Dirlei Ferreira de Souza Begnami;Alessandro Landskron COM A OCORRÊNCIA E SEVERIDADE DA FÍSTULA PANCREÁTICA
Diniz; Heber Salvador de Castro Ribeiro; Wilson Luiz da Costa Jr; Igor Correia APÓS DUODENOPANCREATECTOMIAS: LIÇÕES APRENDIDAS
de Farias; Felipe José Fernandez Coimbra................................................................20 DE UM CENTRO DO SUL DO BRASIL.
Uirá Fernandes Teixeira; Pablo Duarte Rodrigues; Marcos Bertozzi Goldoni; Matheus
E-POSTER Koop; Estéfano Aurélio Negri; José Artur Sampaio; Paulo Roberto Ott Fontes;
IMPORTÂNCIA DA CINTILOGRAFIA ÓSSEA (CO) NO ESTADIAMENTO Fábio Luiz Waechter..........................................................................................................23
DE PACIENTES COM HEPATOCARCINOMA (HCC) DENTRO
DOS CRITÉRIOS DE MILÃO (CM) UTILIZADOS NO BRASIL E-POSTER
Yuri Yamada; Raphael Haddad; Giovanna Riccioppo Diegues; Gabriel Pompermayer;Amana PANCREATECTOMIA CENTRAL COM RECONSTRUÇÃO PANCREATO-
Ramos de Melo Santos; Fernanda Ribeiro Danziere; Natália Saraceni; Huda GÁSTRICA POR METÁSTASE DE CARCINOMA DE CÉLULAS
Maria Noujaim; Regina Gomes dos Santos; Marcelo Perosa de Miranda; Tercio CLARAS DO RIM
Genzini..................................................................................................................................20 Rafaela Lazzari Pietroski; Letícia Manoel Debon; Rafael Costa e Campos; Marcelo
Garcia Toneto......................................................................................................................23
E-POSTER
INFECÇÃO PARASITÁRIA RARA MIMETIZANDO METÁSTASE E-POSTER
HEPÁTICA – RELATO DE CASO PANCREATECTOMIA CORPO-CAUDAL LAPAROSCÓPICA POR
Bruno De Lucia Hernani; Caroline Petersen da Costa Ferreira; Andrea Zaidan de TUMOR DE FRANTZ EM PACIENTE DE 13 ANOS DE IDADE
Almeida Barros; Mauricio Alves Ribeiro; Fábio Gonçalves Ferreira; Luiz Arnaldo Angélica de Oliveira Cardoso; Marcelo Ribas; Rayssa Ruszkowski do Amaral; Rafael
Szutan...................................................................................................................................20 Costa Campos; Marcelo Garcia Toneto.......................................................................23
E-POSTER E-POSTER
INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA PÓS RESSECÇÃO : QUANDO O VOLUME PANCREATECTOMIA ESQUERDA COM PATCH DE LIGAMENTO
REMANESCENTE NÃO REPRESENTA A FUNÇÃO HEPÁTICA FALCIFORME: ALTERNATIVA DE BAIXO CUSTO PARA REDUÇÃO
André Luís de Godoy; Alessandro Landskron Diniz; Heber Salvador de Castro DE FÍSTULA PANCREÁTICA
Ribeiro; Wilson Luiz da Costa Jr; Igor Correia de Farias; Charles Edouard Jorge Roberto Marcante Carlotto; Gabriel Weiss; Fernanda Marcante Carlotto;
Zurstrassen ;Samira Jorge Ferraria; Nilton Caetano Helibrando Rosa ;Valter Carolina Argenta Dal Vesco; Marcos Dal Vesco Neto; Lucas Duda Schmitz;
Junior Machado ; Felipe José Fernandez Coimbra..................................................20 Juarez Antonio Dal Vesco................................................................................................24
E-POSTER E-POSTER
LESÃO IATROGÊNICA DE VIA BILIAR – EXPERIÊNCIA CIRÚRGICA PARACOCCIDIOIDOMICOSE MIMETIZANDO COLANGIOCARCINOMA
DE DOIS CENTROS TERCIÁRIOS Klaus Steinbruck;Reinaldo Fernandes; Marcelo D’Oliveira; Renato Cano; Marcelo
Luiza Basilio Rodrigues ; Renato Cano ; Marcelo Enne ; Eduardo Viana..................21 Enne......................................................................................................................................24
E-POSTER E-POSTER
LIGADURA DA VEIA PORTA ASSOCIADA À BIPARTIÇÃO DO PERDAS DO PACIENTE E DO ENXERTO TRANSPLANTE SIMULTÂNEO
FÍGADO PARA HEPATECTOMIA EM DOIS ESTÁGIOS (ALPPS) PÂNCREAS/RIM.
PARA TRATAMENTO DE METÁSTASES HEPÁTICAS DE ORIGEM Marcelo Gonçalves Sousa; Marcelo Moura Linhares; Alcides Salzedas; Adriano
GÁSTRICA: RELATO DE CASO M Gonzales; Erika Rangel; João R Sá; Cláudio Melaragno; Karoline Rodrigues
Lizandra Paula Nascimento da Silva ;Anne Elise Sarmento Dias;Camilla Urtiga Costa Araújo; Lizandra Paula Nascimento da Silva..................................................24
Guedes;Karoline Rodrigues Costa Araújo;Larissa Silva de Siqueira Figueiredo;Amanda
Wong Rodrigo;Érico Samuel Gomes Glender;Marcelo Gonçalves Sousa;Péricles E-POSTER
José Oliveira; Marcelo Moura Linhares.........................................................................21 PERFIL DOS PACIENTES QUE REALIZARAM TRANSPLANTE
HEPÁTICO DEVIDO A HEPATOCARCINOMA ENTRE JANEIRO DE
E-POSTER 2016 A MAIO 2017 NO HOSPITAL SANTA ISABEL DE BLUMENAU.
LITÍASE INTRA-HEPÁTICA COM COLANGITE CRÔNICA ENVOLVENDO Geovana Penteado Sartori; Thaíse Lyra; Marcelo Augusto Scheidemantel
OS SEGMENTOS V AO VIII, TRATADO COM HEPATECTOMIA Nogara.................................................................................................................................24
LOBAR DIREITA. E-POSTER
Carlos Augusto de Oliveira Cavalcanti; Thayse da Rocha Ferro Cavalcante; Apolônio
Crisóstomo de Carvalho; Paula Cabral de Mendonça Cavalcanti........................21 PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA NEOPLASIA DE VESÍCULA BILIAR
NO NOROESTE DO RIO GRANDE DO SUL
E-POSTER Vinícius Renan Lima Dias; Gabriel Weiss; Fernanda Marcante Carlotto; Josiane
LIVER TRANSPLANTATION WITH RENOPORTAL BYPASS FOR Borges; Ana Maria Marcolan; Jorge Roberto Marcante Carlotto;Lucas Duda
EXTENSIVE PORTOMESENTERIC VENOUS THROMBOSIS: Shmitz; Juarez Antônio Dal Vesco.................................................................................25
CASE REPORT E-POSTER
Tomaz J. M. Grezzana-Filho, Aljamir D. Chedid, Ernidio L. Bassani-Filho, Marcio
F. Chedid, Ariane N. Backes, Matheus T. Michalczuk, Mario G. Cardoni, Pedro PET-CT PARA O DIAGNÓSTICO DE METÁSTASE HEPÁTICA DE
F. Pereira, Andre G. Nunes, Marcelo A. Pinto, Carolina Prediger, Ian Leipnitz, TUMOR DE CÓLON EM PACIENTE COM DOENÇA HEPÁTICA
Cleber R. P. Kruel.................................................................................................................21 POLICÍSTICA
Angélica de Oliveira Cardoso;Cristina Sebastião Matushita; Rafael Costa Campos;
E-POSTER Marcelo Garcia Toneto.....................................................................................................25
LOBECTOMIA ISOLADA DO CAUDADO: ABORDAGEM ESQUERDA.
RELATO DE CASO E-POSTER
Theago Medeiros Freitas;Orlando Jorge Martins Torres;Rodrigo Rodrigues PILEFLEBITE SECUNDÁRIA A DIVERTICULITE: UM DESAFIO
Vasques;Ozimo Pereira Gama Filho;Tarik Soares Suleiman;Roberto Coelho DIAGNÓSTICO
Netto da Cunha Costa;Felipe Frota Macatrão Costa;Yglésio Luciano Moyses Augusto Natorf Gotuzzo Fernando José Savóia de Oliveira; Eduardo Madalosso
Silva de Souza;Romerito Fonsêca Neiva; Jaldo Santos Freire;Natan Rosa da Zanin; Edgar Santin; Guilherme Reimann Agne; Tatiana Mie Masuko; Rodrigo
Costa Filho...........................................................................................................................22 de Piere Coan; Diego Inácio Goergen; Rachid Eduardo Noleto da Nobrega;
Pâmela de Almeida Cambrais; Ariel Dutra Lopes; Leonardo Tejera de Moura;
Matheus Koop; Estéfano Aurélio Negri; Marcos Bertozzi Goldoni; Uirá Fernandes
Teixeira; Fabio Luiz Waechter, Paulo Roberto Ott Fontes.......................................25
ABCDExpress 2017;1(1)
VIII CONGRESSO BRASILEIRO DE CIRURGIA DO FÍGADO, PÂNCREAS E VIAS BILIARES
Porto Alegre - 7 a 9 de setembro de 2017
E-POSTER E-POSTER
PSEUDOANEURISMA DE ARTÉRIA ESPLÊNICA, TUBERCULOSE RUPTURA ESPONTÂNEA DE HEPATOCARCINOMA: APRESENTAÇAO
PANCREÁTICA E HEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA: UMA ATÍPICA DE 3 CASOS TRATADOS NA URGÊNCIA
ASSOCIAÇÃO DE PATOLOGIAS RARAS Welligton Ribeiro Figueiredo; Rute Rocha Santos; Augusto César Beserra Martins;
Pablo Duarte Rodrigues; Caroline Becker Giacomazzi; João Alfredo Diedrich Neto; Isadora Costa Coelho Gayoso e Almendra; Mayara Magry Andrade da Silva;
Estéfano Aurélio Negri; Matheus Koop; Fábio Luiz Waechter; Uirá Fernandes Eduardo Salmito Soares Pinto; Leonardo Rodrigues de Sá...................................29
Teixeira; Marcos Bertozzi Goldoni; Paulo Roberto Ott Fontes; Maria Eduarda
Caramori; Bruna Helen Biazi; Eduardo Menegat.....................................................25 E-POSTER
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO
E-POSTER PORTADOR DE INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA
REGRESSÃO DE ADENOMA HEPATOCELULAR APÓS CIRURGIA Eli Regina Bolfe; Nádia Lisieski; Rosana Martinelli..........................................................29
BARIÁTRICA: ANÁLISE DE UMA SÉRIE DE CASOS BI-INSTITUCIONAL
Caroline Becker Giacomazzi; Vagner Birk Jeismann; Uirá Fernandes Teixeira; Marcos E-POSTER
Bertozzi Goldoni; Pablo Duarte Rodrigues; Fabrício Ferreira Coelho; Jaime Arthur TÉCNICA DE SHRIKHANDE MODIFICADA: UMA NOVA ANASTOMOSE
Pirola Kruger; Gilton Marques Fonseca; Paulo Herman; Fábio Luiz Waechter.26 PANCREÁTICA
Tarik Soares Suleiman;Orlando Jorge Martins Torres; Roberto Coelho Netto da
E-POSTER Cunha Costa; Felipe Frota Macatrão costa; Yglesio Luciano Moyses Silva de
RELATO DE CASO: FÍSTULA BILIO-PLEURAL, UMA ENTIDADE Souza; Theago Medeiros Freitas; Jaldo Santos Freire; Romerito Fonseca Neiva;
RARA. Natan Rosa da Costa Filho; Juliana Araujo Arrais;....................................................30
Hanna Vasconcelos Sena de Carvalho; Paulo Henrique Quearelli Rezende Pedrosa;
Marcelo Enne; Renato Cano...........................................................................................26 E-POSTER
TEMPORALIDADE E FATORES DE RISCO PARA COMPLICAÇÕES
E-POSTER PÓS-TRANSPLANTE HEPÁTICO
RELATO DE CASO: GIST DUODENAL COM METÁSTASES HEPÁTICAS Bárbara Buitrago Pereira; Agnaldo Soares Lima;...........................................................30
COMO DIAGNÓTICO DIFERENCIAL DE NEOPLASIA DO
E-POSTER
PROCESSO UNCINADO.
Augusto Natorf Gotuzzo Fernando José Savóia de Oliveira; Eduardo Madalosso TORACOFRENOLAPAROTOMIA COMO ALTERNATIVA PARA
Zanin; Edgar Santin; Guilherme Reimann Agne; Tatiana Mie Masuko; Rodrigo RESSECÇÃO DE METÁSTASE HEPÁTICA
de Piere Coan; Diego Inácio Goergen; Rachid Eduardo Noleto da Nobrega; Rafaela Lazzari Pietroski; Letícia Manoel Debon; Rafael Costa e Campos; Maria
Pâmela de Almeida Cambrais; Ariel Dutra Lopes; Leonardo Tejera de Moura; Teresa Tsukazan, Marcelo Garcia Toneto.....................................................................30
Matheus Koop; Estéfano Aurélio Negri; Marcos Bertozzi Goldoni; Uirá Fernandes
Teixeira; Fabio Luiz Waechter, Paulo Roberto Ott Fontes.......................................26 E-POSTER
TRANSPLANTE DE FÍGADO (TF) COMO RESGATE APÓS HEPATECTOMIA
E-POSTER (HTC) EM CIRRÓTICOS (CRT) POR HEPATOCARCINOMA (HCC)
RELATO DE CASO: HEPATOLITÍASE PRIMÁRIA Fernanda Ribeiro Danziere;Nilton Ghiotti de Siqueira; Isabella Porto E Silva; Kathiane
Jéssica Bampi Stringari Müller; Carolina Pompermaier; Clarissa Pieresan Winkelmann; Samara Padovani; Valeria Monteiro Aguiar; Natália Saraceni; Beimar Zeballos;
Jeferson Dedéa; Danielle Marchet; Fernando de Marco dos Santos; Rafael Fábio Crescentini; Huda Maria Noujaim; Regina Gomes dos Santos; Marcelo
Fontana................................................................................................................................26 Perosa de Miranda; Tercio Genzini................................................................................30
E-POSTER E-POSTER
RELATO DE CASO: PANCREATECTOMIA CORPO-CAUDAL COM TRANSPLANTE HEPÁTICO DEVIDO A HEPATOCARCINOMA,
ESPLENECTOMIA POR TUMOR DE FRANTZ PREVALÊNCIA DE ETIOLOGIAS ASSOCIADAS, NO HOSPITAL
Juliana Araujo Arrais;Ana Josephy da Silva Costa; Orlando Jorge Martins Torres; SANTA ISABEL – BLUMENAU SC, ENTRE 2016 E 2017
Felipe Frota Macatrão Costa; Romerito Fonseca Paiva; Tarik Soares Suleiman; Thaíse Lyra;Geovana Penteado Sartori; Marcelo Augusto Scheidemantel
Theago Medeiros Freitas; Jaldo Santos Freire; Victor Hugo Alvim Frazão........27 Nogara;.................................................................................................................................31
E-POSTER E-POSTER
RELATO DE CASO: SCHWANNOMA DUODENAL TRATAMENTO CIRÚRGICO DAS METÁSTASES HEPÁTICAS DO
Juliane da Silva Nemitz;Lucas Beltrame Zamberlan;Ricardo Lanzetta Haack;Augusto CÂNCER GÁSTRICO: UM NOVA FRONTEIRA
Nobre Kabke;Cássio Mello Teixeira;Otávio Leite Gastal;.........................................27 Franciele da Silva Conter; Antônio Carlos Weston; Ana Laura Gehlen Walcher;
E-POSTER Giovana Schneiders...........................................................................................................31
RELATO DE CASO: TUMOR DE FRANTZ E-POSTER
Juliane da Silva Nemitz;Lucas Beltrame Zamberlan;Ricardo Lanzetta Haack;Augusto TRATAMENTO CIRÚRGICO DE CISTOADENOMA HEPÁTICO.
Nobre Kabkecássio Mello Teixeira;................................................................................27 Andressa Machado Santana Brasil; Claudemiro Quireze Júnior; Lúcio Kenny
E-POSTER Morais; Edmond Raymond Le Champion; Matheus Castrillon Rassi; Júlia Luzia
de Faria; Izabella Caroline Gebrim Rodrigues; Bethânia Rabelo Labre; Bruna
RELATOS DE CASOS: LESÕES PANCREÁTICAS DIAGNOSTICADAS Maia Amorim.......................................................................................................................31
COMO METÁSTASES POR ECOENDOSCOPIA
Nutianne Camargo Schneider; Everton Hadlich............................................................27 E-POSTER
TRATAMENTO CIRÚRGICO DO CARCINOMA HEPATOCELULAR
E-POSTER
EM OCTAGENÁRIOS: RELATO DE CASO
RESSECÇÃO HEPÁTICA POR CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS Mauricio de Marco; Vinicius Proner Rebelatto; Matheus Bruschi dos Santos; Roger
METASTÁTICO Bercot; Roger Polo; Gabriel Manfro...............................................................................31
João Bernardo Sancio Rocha Rodrigues; Renato Gomes Campanati; Francisco
Nolasco de Carvalho Neto; Athos Miranda Bernardes; Vivian Resende............28 E-POSTER
TRATAMENTO CIRÚRGICO PALIATIVO DO COLANGIOCARCINOMA
E-POSTER
HILA AVANÇADO: EXPERIENCIA DE SERVIÇO MULTIDISCIPLINAR
RESSECÇÃO HEPÁTICA VIDEOLAPAROSCÓPICA GUIADA POR DE HOSPITAL UNIVERSITÁRIO TERCIÁRIO
TRANSDUTOR ENDOCAVITÁRIO Lucio Kenny Morais; Matheus Castrillon Rassi ; Claudemiro Quireze Júnior;
Jorge Roberto Marcante Carlotto; Gabriel Weiss; Fernanda Marcante Carlotto; Edmond Raymond Le Campion ;Ana Fávia Machado Oliveira;Teodoro Dias
Carolina Argenta Dal Vesco; Marcos Dal Vesco Neto; Robson Rottenfusser; de Oliveira...........................................................................................................................32
Lucas Duda Schmitz; Juarez Antonio Dal Vesco.......................................................28
E-POSTER
E-POSTER
TRATAMENTO DO ADENOMA HEPÁTICO.
RESSECÇÃO MULTIVISCERAL POR CARCINOMA DE CELULAS Lucio Kenny Morais; Claudemiro Quireze Júnior; Edmond Raymond Le Champion;
GIGANTES DO TIPO OSTEOCLÁSTICAS DO PANCREAS. Andressa Machado Santana Brasil; Matheus Castrillon Rassi; Renan Ramos
Alessandro Landskron Diniz;Guilherme Strambi Frenhi; Maria Dirlei Bergamini; Marangoni; Vinicius Guilarde Ancelmo; Bruna Maia Amorim; Otávio Augusto
André Luis Godoy; Victor Hugo Fonseca de Jesus; Wilsom Costa Jr.;Heber Balduino Crosara; Ítalo Yago Cardoso de Oliveira....................................................32
Salvador; Felipe J. F. Coimbra.........................................................................................28
E-POSTER
E-POSTER UNCINECTOMIA NA ABORDAGEM DE TUMOR NEUROENDÓCRINO
RESSECÇÃO PANCREÁTICA LAPAROSCÓPICA: EXPERIÊNCIA DO PÂNCREAS ASSOCIADO À SÍNDROME DE VON HIPPEL-
NOS ÚLTIMOS 7 ANOS LINDAU
Omero Pereira da Costa Filho; José Gustavo Olijnyk; Marcelo Bentancor Lontra; Francisco Nolasco de Carvalho Neto; Renato Gomes Campanati; Athos Miranda
Bruna Cogo Tempes; Franco Felipe..............................................................................28 Bernardes; João Bernardo Sancio Rocha Rodrigues; Vivian Resende................32
E-POSTER E-POSTER
RESULTADOS DO TRATAMENTO CIRÚRGICO DA NEOPLASIA UTILIZAÇÃO DA ECOENDOSCOPIA ASSOCIADO AO SONOVUE®
PERIAMPOLAR NO HOSPITAL GERAL DE CAXIAS DO SUL NA DIFERENCIAÇÃO DE LESÕES PANCREÁTICAS.
Carolina Pompermaier; Clarissa Pieresan Winkelmann; Jeferson Dedéa; Guilherme Douglas Filipe Bianchi; Pedro Matheus Ferrarin; Henrique Perosa Scapin; Nilson
Schumacher Giovanardi; Fernando de Marco dos Santos; Rafael Fontana......29 Marquardt Filho; Maiara Macagnan; Alana Santos da Silva; Waleska Furini;
E-POSTER Bruna Puhl...........................................................................................................................32
RESULTADOS TARDIOS DA RESSECÇÃO DO CARCINOMA
HEPATOCELULAR GIGANTE (>=10CM)
Gilton Marques Fonseca; Fabrício Ferreira Coelho; Jaime Artur Pirola Kruger;
Vagner Birk Jeismann; Danielle Menezes Cesconetto; Rodrigo Luiz Macacari;
Ivan Cecconello; Paulo Herman....................................................................................29
ABCDExpress 2017;1(1)
VIII CONGRESSO BRASILEIRO DE CIRURGIA DO FÍGADO, PÂNCREAS E VIAS BILIARES
Porto Alegre - 7 a 9 de setembro de 2017
E-POSTER-VÍDEO E-POSTER-VÍDEO
PANCREATECTOMIA DISTAL LAROSCÓPICA COM PRESERVAÇÃO
E-POSTER-VÍDEO ESPLÊNICA PARA O TRATAMENTO DE IPMN DE PÂNCREAS
Letícia Manoel Debon; Marcelo Garcia Toneto...............................................................36
ANASTOMOSE PANCREATOGÁSTRICA POR VIDEOLAPAROSCOPIA
Matheus Paula da Silva Netto; Augusto Cláudio Almeida Tinoco.............................33 E-POSTER-VÍDEO
E-POSTER-VÍDEO PANCREATECTOMIA MULTIVISCERAL LAPAROSCÓPICA PARA
DERIVAÇÃO BILIODIGESTIVA – COLEDOCOJEJUNOANASTOMOSE ADENOCARCINOMA PANCREATICO PÓS QUIMIOTERAPIA
EM Y DE ROUX NEOADJUVANTE
Manoel Lemes da Silva Neto; Juliano Servato Oliveira; Estêvão Ribeiro Borges; Raquel de Maria Maués Sacramento; Eduardo Linhares Riello de Mello; Ana Cristina
Gabriel Alves Carrião; Guilherme Seronni..................................................................33 Pinho Mendes Pereira; Arnaldo Marques; Amaury Raia; Leonardo Rodrigues;
Marcela Arruda Saboia Nogueira dos Santos; Mariana do Val Pires; Igor Ferreira
E-POSTER-VÍDEO Pacheco; Pedro Paulo Cavalcanti Albuquerque; Mizael Ferreira Mascarenhas
HEPATECTOMIA DIREITA LAPAROSCÓPICA: SISTEMATIZAÇÃO Junior.....................................................................................................................................36
TÉCNICA E-POSTER-VÍDEO
Vagner Birk Jeismann; Jaime Arthur Pirola Kruger; Fabrício Ferreira Coelho; Gilton
Marques Fonseca; Danielle Menezes Cesconetto; Rodrigo Luiz Macacari; Paulo
RESSECÇÃO LAPAROSCÓPICA DE ADENOCARCINOMA DE
Herman................................................................................................................................33 SIGMÓIDE E METÁSTASES HEPÁTICAS SINCRÔNICAS
Luciana Cristina da Silva; Elesiário Marques Caetano Jr., Carlos Toshinori Maeda;
E-POSTER-VÍDEO Marcelo Gonçalves de Sousa, Péricles José Oliveira, Rita Maria Aparecida
HEPATECTOMIA DIREITA VIDEOLAPAROSCÓPICA Monteiro Moura; Marcelo Moura Linhares................................................................36
Cassiano Coral Accordi;Luiz Henrique Locks Corrêa;Flávia Coan Antunes;Erico
E-POSTER-VÍDEO
Pereira Cadore....................................................................................................................34
RESSECÇÃO LAPAROSCÓPICA DO PROCESSO UNCINADO
E-POSTER-VÍDEO DO PÂNCREAS
HEPATECTOMIA DIREITA VIDEOLAPAROSCÓPICA PELA TÉCNICA Marcel Autran Cesar Machado; Rodrigo Cañada Surjan; Tiago Bassères; Fábio
HANG MANEUVER MODIFICADA Ferrari Makdissi..................................................................................................................37
Adriano Miziara Gonzalez; Alcides Augusto Salzedas Netto; Luciana Cristina da
E-POSTER-VÍDEO
Silva; Marcelo Moura Linhares.......................................................................................34
RESSECÇÃO VIDEOLAPAROSCÓPICA DO HEMANGIOMA
E-POSTER-VÍDEO CAVERNOSO GIGANTE
LINFADENECTOMIA HILAR VIDEOASSISTIDA NO TRATAMENTO Everton Neubauer Faria, Glauco da Costa Alvarez, Pedro Manica Gossling, Mateus
DE METÁSTASE HEPÁTICA COLORRETAL PARA O SEGMENTO VI: Diesel Miranda;..................................................................................................................37
OPÇÃO MINIMAMENTE INVASIVA PARA CIRURGIA HEPÁTICA E-POSTER-VÍDEO
COMPLEXA SISTEMATIZAÇÃO DA COLECISTECTOMIA RADICAL PARA O
Jaime Arthur Pirola Kruger; Vagner Birk Jeismann; Gilton Marques Fonseca; Fabio
Ferrari Makdissi; Fabrício Ferreira Coelho; Paulo Herman......................................34
TUMOR DE VESÍCULA BILIAR
Renato de Souza Cano; Marcelo Enne de Oliveira; Marcelo Santos Silva d’Oliveira;
E-POSTER-VÍDEO Klaus Steinbuck; Eduardo Viana de Carvalho............................................................37
LOBECTOMIA HEPÁTICA DIREITA POR VIDEOLAPAROSCOPIA E-POSTER-VÍDEO
PARA O TRATAMENTO DE ADENOMA HEPÁTICO SUBSEGMENTECTOMIA HEPÁTICA DO SEGMENTO IVB- APROACH
Christina Campana Duarte; Letícia Manoel Debon.......................................................34
GLISSONIANO INTRA-HEPÁTICO
E-POSTER-VÍDEO Caroline Becker Giacomazzi; Uirá Fernandes Teixeira; Marcos Bertozzi Goldoni;
PACREATECTOMIA TOTAL VIDEOLAPAROSCÓPICA. Pablo Duarte Rodrigues; Estéfano Aurélio Negri; Matheus Koop; Leonardo de
Luciano Delgado de Olival; Roland Montenegro Costa; Filipe Kunzler de Oliveira Moura; Ariel Dutra Lopes; Fábio Luiz Waechter.......................................................37
Maia.......................................................................................................................................35 E-POSTER-VÍDEO
E-POSTER-VÍDEO TRATAMENTO DE CHC PERIFÉRICOS COM RADIOABLAÇÃO
PANCREATECTOMIA CENTRAL LAPAROSCÓPICA – APRESENTAÇÃO VÍDEO-ASSISTIDA
DE VÍDEO Everton Neubauer Faria; Glauco da Costa Alvarez; Pedro Manica Gossling; Mateus
Natalia Saraceni; Fernanda Danzieri, Leandro Trama, Francisco Antonio Sergi Diesel Miranda;..................................................................................................................38
Filho, Giovanna Riccioppo Diegues, Julio Souto, Gustavo Saccomam, João E-POSTER-VÍDEO
Altoé, Marina Akiti, Marcelo Perosa de Miranda, Tercio Genzini..........................35
TRATAMENTO LAPAROSCÓPICO DE VOLUMOSO CISTO HIDÁTICO
E-POSTER-VÍDEO HEPÁTICO
PANCREATECTOMIA CORPO-CAUDAL COM ESPLENECTOMIA Carlos Toshinori Maeda; Diego Rossi Kleinubing; Leonardo Wanderlei Soutinho;
VIDEOLAPAROSCÓPICA Orlando Rondan Zotti; Rita Maria Aparecida Monteiro Moura; Rogério Aoki
Árlem César Damasceno Pérez;Adriano Pereira Sampaio;Helena Vecchia D´Elia;Diego Fuzyi; Marcelo Moura Linhares......................................................................................38
Yuji Ito;Bernardo Muniz Frizzera Borges;Alini Nadielli Luz;Rogério Machado E-POSTER-VÍDEO
Cury, Marcelo Luiz Balancin............................................................................................35
TRATAMENTO VIDEOLAPAROSCÓPICO DE HEMOPERITÔNEO
E-POSTER-VÍDEO CAUSADO POR RUPTURA DE CISTO HEPÁTICO
PANCREATECTOMIA CORPOCAUDAL LAPARASCÓPICA NO Luiza Basilio Rodrigues ; Marcelo Enne; Eduardo Viana; Marcelo D’Oliveira; Klaus
TRATAMENTO DA NEOPLASIA CÍSTICA PANCREÁTICA Steinbruck............................................................................................................................38
Mauricio de Marco; Vinicius Proner Rebelatto; Matheus Bruschi dos Santos; Roger E-POSTER-VÍDEO
Berçot; Roger Polo; Gabriel Manfro..............................................................................35
VÍDEOPANCREATECTOMIA CENTRAL - TRATAMENTO DE
E-POSTER-VÍDEO CISTOADENOMA MUCINOSO
PANCREATECTOMIA DISTAL LAROSCÓPICA COM PRESERVAÇÃO Manoel Lemes da Silva Neto; Juliano Servato Oliveira; Antenor Couto Neto; Tiago
ESPLÊNICA PARA O TRATAMENTO DE CISTADENOMA MUCINOSO Ferreira Paula; Estêvão Ribeiro Borges; Guilherme Seronni...................................38
DE PÂNCREAS
Letícia Manoel Debon, Marcelo Garcia Toneto...............................................................36
ABCDExpress 2017;1(1)
VIII CONGRESSO BRASILEIRO DE CIRURGIA DO FÍGADO, PÂNCREAS E VIAS BILIARES
Porto Alegre - 7 a 9 de setembro de 2017
APRESENTAÇÃO ORAL
ORAL
Tercio Genzini; Marcelo Perosa de Miranda; Huda Maria Noujaim; Juan Rafael Branez
ORAL
Pereira; Beimar Edmundo Zeballos Sempertegui; Leonardo Toledo Mota; Tiago Genzini
Rodrigo Vieira Gomes; João Bernardo Sancio Rocha Rodrigues; Paula Teixeira
de Miranda; Gabriela Tomaz Martinho; Giovanna Riccioppo Diegues; Francisco Antonio
Vidigal; Michele Rodrigues; Vivian Resende. ANÁLISE DA EXPRESSÃO DO EGFR
Sergi Filho; Amana Ramos de Melo Santos; Fernanda Ribeiro Danziere; Natália Saraceni.
NO PROGNÓSTICO DO COLANGIOCARCINOMA. ABCDExpress.
ANÁLISE COMPARATIVA DE QUATRO TÉCNICAS CIRÚRGICAS
2017;1(1):1.
DIFERENTES EMPREGADAS EM MAIS DE 700 TRANSPLANTES DE
FACULDADE DE MEDICINA E HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UFMG
PANCREAS. ABCDExpress. 2017;1(1):1.
HOSPITAL LEFORTE, HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ, GRUPO HEPATO
DOI: /10.28952/S2359-2737.2017.01 .0001 DOI: /10.28952/S2359-2737.2017.01 .0002
Introdução: Existem diversas técnicas operatórias no transplante de pâncreas (TP) e O colangiocarcinoma (CCA) é um tumor maligno originado no epitélio dos ductos biliares,
controvérsia sobre a superioridade de alguma delas. Objetivo: Apresenta-se análise tem mau prognóstico e pouca resposta à quimioterapia. É considerado o segundo câncer
comparativa de 4 técnicas diferentes de TP. Métodos: Analisaram-se 727 TP realizados primário mais comum no fígado. Com o aumento em sua incidência associado à falta
entre 1996 a 2016, sendo 395 TP e Rim Simultâneo(TPRS) e 332 TP solitários(TP Após Rim de tratamento eficaz, pesquisas tem sido realizadas para identificar fatores que possam
e TP Isolado). As técnicas foram distribuídas em Sistêmica-Vesical (SV), Sistêmica-Entérica interferir no prognóstico e descobrir novos alvos terapêuticos. Estudos internacionais
(SE), PortalEntérica (PE) e Portal-Duodenal(PD). Entre os TPRS, 137 foram SV, 176 SE, 44 PE já demonstraram que a expressão do receptor do fator de crescimento epidérmico
e 38 PD; nos TP solitários, 182 foram SV, 32 SE, 47 PE e 71 PD. Realizou-se análise estatística (EGFR) é fator relacionado a pior prognóstico no CCA, porém os resultados ainda são
com significância para p<0,05. Resultados: Nos TPRS, houve semelhança quanto a sexo, controversos. O objetivo desse trabalho foi avaliar a expressão do EGFR, por meio de
idade do doador ,receptor e uso de doadores com doença cérebro-vascular (AVC) nos 4 imuno-histoquímica, e verificar sua associação com fatores prognósticos e a sobrevida dos
grupos. A sobrevida de 1 ano para paciente, enxerto renal e pancreático foi semelhante pacientes. Foram coletados dados clínicos e laboratoriais de pacientes com diagnóstico
entre as 4 técnicas, assim como a incidência de perda técnica ou imunológica do pâncreas. de colangiocarcinoma no período de 2008 a 2015, e as peças de resseção cirúrgica (n=30)
Apesar de estatisticamente não significante, o sucesso do pâncreas foi de 71% na técnica ou biópsias (n=11) desses pacientes foram submetidas a exame histológico e estudo
SV e de 84% na PD, assim como o sucesso do rim que foi de 78% na SV e de 89% na PD. imunohistoquímico para avaliar a expressão do EGFR. Não houve diferença significativa
Nos TP solitários, houve semelhança quanto a sexo, idade do receptor e uso de doadores na proporção entre homens (n=22) e mulheres (n=19). A média de idade dos pacientes
com AVC. A sobrevida de paciente em 1 ano foi semelhante entre as técnicas variando de foi de 58 anos, variando de 28 a 83 anos. Houve menor proporção de tabagistas, etilistas
93% nas SV a 97% nas PD; o sucesso do pâncreas em 1 ano também foi semelhante entre e de cálculos biliares. A expressão do EGFR foi considerada positiva em 28,6% dos casos
as técnicas, mas com maior perda técnica no grupo SE. Conclusão: As 4 técnicas utilizadas e não esteve associada à classificação anatômica e nem à arquitetura polipóide ou não-
pela equipe mostraram-se semelhantes em sobrevida de paciente e enxerto, mas com polipóide. Entre os 17 casos de CCA papilíferos, 5 (29,4%) foram positivos para o EGFR
tendência a resultado superior de enxerto pancreático e renal nos TPRS com a técnica PD e 12 (70,6%) foram negativos. A expressão do EGFR esteve associada aos casos mais
e melhor sobrevida de paciente nos TP solitários com esta mesma técnica. avançados (estádios III e IV) e à menor sobrevida dos pacientes (média de 14,4 meses
nos positivos para o EGFR e 41,8 meses nos negativos). A sobrevida global foi de 30,5
meses e a sobrevida em 12, 24 e 36 meses foi de 78,3%, 48,9% e 21,1%, respectivamente.
Outros fatores que se associaram a menor sobrevida foram a localização intra-hepática
dos tumores e o baixo nível sérico de bilirrubina (0 a 4 mg/dL). Concluímos que a
expressão do EGFR nos colangiocarcinomas esteve associada a pior prognóstico, mas
serão necessários estudos multicêntricos com maior número de casos para confirmar tal
achado e avaliar a real importância desse receptor como alvo terapêutico.
ABCDExpress 2017;1(1): 1 1
VIII CONGRESSO BRASILEIRO DE CIRURGIA DO FÍGADO, PÂNCREAS E VIAS BILIARES
Porto Alegre - 7 a 9 de setembro de 2017
ORAL
ORAL
Marcel Autran Cesar Machado; Rodrigo Cañada Surjan; Tiago Bassères; Fábio Ferrari
Matheus Paula da Silva Netto; Augusto Cláudio Tinoco, Pedro Álvarez Gentil,.
Makdissi. COMO REALIZAR ANASTOMOSE PANCREATO-JEJUNAL DUCTO-MUCOSA
DERIVAÇÃO BILIODIGESTIVA EM Y DE ROUX POR VIDEOLAPAROSCOPIA.
LAPAROSCÓPICA EM PACIENTES COM ALTO RISCO PARA FÍSTULA
ABCDExpress. 2017;1(1):2.
PANCREÁTICA. ABCDExpress. 2017;1(1):2.
HOSPITAL SÃO JOSÉ DO AVAÍ
FMUSP
ORAL
Nathalia Martines Tunissiolli; Márcia Maria Urbanin Castanhole-Nunes, André
ORAL Rodrigueiro Clavisio Pereira De Oliveira, Érika Cristina Pavarino, Renato Ferreira Da Silva,
Beatriz Lima; Rinaldo Gonçalves; Priscilla Gaspar; Luiz Machado; Flávia Paiva; Rita De Cássia Martins Alves Da Silva, Eny Maria Goloni-Bertollo.. ESTUDO CLÍNICO-
Eduardo Linhares; Rafael Albagli. ESTEATOSE HEPÁTICA SECUNDÁRIA À TERAPIA HISTOPATOLÓGICO E EPIDEMIOLÓGICO EM PACIENTES COM CARCINOMA
RADIONUCLÍDICA COM ANÁLOGO DA SOMATOSTATINA. HEPATOCELULAR SUBMETIDOS A TRANSPLANTE HEPÁTICO, EM
ABCDExpress. 2017;1(1):2. ÊNFASE NA DHGNA. ABCDExpress. 2017;1(1):2.
INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA UPGEM/FAMERP - UNIDADE DE PESQUISA EM GENÉTICA E BIOLOGIA MOLECULAR,
FACULDADE DE MEDICINA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO; GETF/FAMERP-FUNFARME
- GRUPO DE ESTUDO DE TUMORES DE FÍGADO - HOSPITAL DE BASE.
DOI: /10.28952/S2359-2737.2017.01 .0005 DOI: /10.28952/S2359-2737.2017.01 .0006
Introdução: Os tumores neuroendócrinos (TNE) são entidades raras com incidência Introdução: O Carcinoma Hepatocelular (CHC) é o câncer primário do fígado com altas
crescente nos últimos anos. Nos pacientes com doença restrita ao sítio primário ou taxas de incidência e mortalidade devido ao seu diagnóstico tardio. Seu desenvolvimento
doença metastática limitada, a cirurgia representa o único tratamento potencialmente resulta da interação entre fatores ambientais e genéticos. A doença hepática gordurosa
curativo. Novas modalidades terapêuticas, como terapia radionuclídica, análogos não alcóolica (DHGNA) tem apresentado crescimento importante tornando-se uma das
da somatostatina, quimioembolização transarterial e imunoterapia têm mostrado principais etiologias para doença hepática, CHC e para transplante de fígado. Objetivo:
bons resultados no controle sintomático e sobrevida nos pacientes não candidatos a Avaliar parâmetros clínicos, epidemiológicos e histopatológicos em pacientes com CHC
cirurgia. A terapia radionuclídica (Peptide Receptor Radionuclide Therapy - PRRT) baseia- submetidos à cirurgia de transplante de fígado com ênfase nos pacientes portadores
se no princípio da superexpressão de receptores de somatostatina nas membranas de DHGNA; verificar a prevalência de DHGNA como causa associada ao transplante de
celulares dos TNE e tem como agente o radiocomplexo 177Lu-DOTA-octreotato, fígado por CHC, assim como verificar a prevalência do DHGNA sub-reportado entre estes
sendo habitualmente bem tolerada. Seus efeitos colaterais mais graves são síndrome pacientes. Metodologia: Foram avaliados todos os pacientes com CHC submetidos ao
mielodisplásica em 2%, leucemia aguda em 0,7% e nefrotoxicidade em 0,3% dos transplante hepático no período de 2010 a 2016. As variáveis analisadas foram: idade,
casos. Hepatite radioinduzida é raramente descrita, caracterizando-se por alterações gênero, etilismo, tabagismo, as causas que levaram ao transplante de fígado: (infecção
laboratoriais como hiperbilirrubinemia e elevação de transaminases, ou clinicamente por pelo vírus da hepatite B (VHB), vírus da hepatite C (VHC), cirrose, doença hepática alcoólica
encefalopatia, ascite e morte por falência hepática. Desconhecemos na literatura relatos (DHA), diabetes, DHGNA, portador de doença genética), dosagem de alfafetoproteína
referentes a esteatose hepática induzida pela PRRT. Objetivos: Avaliar o desenvolvimento (AFP), aspecto histológico, índice de recidiva e sobrevida. Resultados: De 60 pacientes
de esteatose hepática em pacientes com TNE tratados com PRRT. Metodologia: PRRT incluídos neste estudo, 48 (80%) eram homens com idade média de 58,3 ± 6,72 anos,
consistiu na administração de 4 ciclos de 177Lu-DOTA-octreotato com intervalos de 6 e dentre eles oito tinham o diagnóstico de DHGNA como uma das causas que levaram
a 8 semanas cada, associada à infusão de aminoácidos concomitante ao radiocomplexo ao transplante, enquanto sete tinham DHGNA oculta, sendo subnotificados. A cirrose
para nefroproteção. Foram realizados exames laboratoriais e de imagem (cintilografia pós estava presente em 100% dos casos. As etiologias mais comuns para o desenvolvimento
dose terapêutica, tomografia computadorizada – TC ou ressonância magnética - RM) no da hepatopatia foram VHC (56,6%; n=34) das quais (20%; n=12) o vírus estava associada
seguimento oncológico. Esteatose hepática foi definida à TC pela diferença de densidade ao álcool, VHB (20%; n=12), DHA (50,9%; n=26) e (25%; n=15) DHGNA. Apenas um
dos parênquimas hepático e esplênico inferior à 10UH ou por atenuação hepática paciente (1,66%) era portador de doença genética: hemocromatose. Os níveis de
menor que 40UH e à RM por queda do sinal nas sequências T1 fora de fase, tendo sido AFP foram dosados em 42 pacientes, 88,09% apresentaram níveis inferiores a 20 ng/
estes parâmetros avaliados antes e após o tratamento com PRRT. Resultados: Dos 78 mL e 7,14% obtiveram níveis >150 ng/mL. Conclusão: Há predomínio de pacientes do
pacientes que receberam ao menos um ciclo de PRRT, 62 possuíam exames radiológicos gênero masculino, com idade média de 58,3 anos. A cirrose é prevalente em pacientes
disponíveis para avaliação. Sinais radiológicos de esteatose hepática após terapia transplantados com CHC. A DHA, VHC e a DHGNA são as etiologias mais comuns
radionuclídica surgiram em quatro pacientes e houve acentuação no grau de esteatose encontradas no estudo. A prevalência da DHGNA entre os pacientes transplantados
em outros dois, correspondendo a 7,6% dos pacientes. Destes pacientes quatro tinham com CHC aumentou de 13,3% para 25% ao considerarmos o diagnóstico de DHGNA
tumor primário pancreático e dois no intestino delgado, com Ki 67 entre 1-10%. Cinco oculto mascarado pela cirrose. Este dado chama atenção para a importância na pesquisa
apresentavam metástase hepática e um, metástase mesogástrica. Conclusão: Esteatose de evidências da síndrome metabólica (SM) e obesidade pré-transplante, levando em
hepática secundária à PRRT foi observada em 7,6% dos 78 pacientes submetidos à PRRT conta o potencial de piora da SM pós-transplante, aumentando a morbimortalidade.
(9,6% dos 62 pacientes com imagens disponíveis). O mecanismo exato causador desta Palavras-chave: Câncer de Fígado, Doença Hepática Gordurosa não Alcoólica, Transplante
complicação é desconhecido, sendo necessário mais estudos para a sua elucidação. Hepático, Epidemiologia, Fatores de Risco.
2 ABCDExpress 2017;1(1): 2
VIII CONGRESSO BRASILEIRO DE CIRURGIA DO FÍGADO, PÂNCREAS E VIAS BILIARES
Porto Alegre - 7 a 9 de setembro de 2017
ORAL
ORAL
Jaime Arthur Pirola Kruger; Vagner Birk Jeismann; Gilton Marques Fonseca, Fabio Ferrari
Eduardo Antunes da Fonseca; Olivier Soubrane; Rodrigo Vincenzi; João Seda Neto;
Makdissi, Fabrício Ferreira Coelho, Paulo Herman. EVOLUÇÃO TERAPÊUTICA NO
Marcel Benavides; Karina Roda; Rogerio Carballo Afonso; Plinio Turine Neto; Paulo
MANEJO DAS METÁSTASES HEPÁTICAS DE CÂNCER COLORRETAL: QUIMIOTERAPIA
Chapchap. HEPATECTOMIA LAPAROSCÓPICA NA CIRURGIA DO DOADOR VIVO:
EFICAZ E PRESERVAÇÃO DE PARÊNQUIMA. ABCDExpress. 2017;1(1):3.
ASPECTOS TÉCNICOS NO TRANSPLANTE DE FÍGADO PEDIÁTRICO.
SERVIÇO DE CIRURGIA DO FÍGADO HOSPITAL DAS CLÍNICAS (HC) E INSTITUTO
ABCDExpress. 2017;1(1):3.
DO CÂNCER DO ESTADO DE SÃO PAULO (ICESP) FACULDADE DE MEDICINA DA
HOSPITAL SÍRIO-LIBANÊS
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
ORAL ORAL
Antônio Nocchi Kalil; Tiago Auatt Paes Remonti; Erico Pereira Cadore; Luiz Henrique Edmond Le Campion; Matheus Castrillon Rassi; Claudemiro Quireze Júnior; Lúcio
Locks Correa; Luiggi Anselmo Leonardi; Lorena Luiza Siqueira Marques. HEPATECTOMIA Kenny Morais; Dayara Machado Borges. LESÃO IATROGÊNICAS DE VIAS BILIARES:
VIDEOLAPAROSCÓPICA POR ADENOMATOSE HEPÁTICA. EXPERIÊNCIA MULTIDISCIPLINAR EM UM HOSPITAL TERCIÁRIO
ABCDExpress. 2017;1(1):3. FEDERAL. ABCDExpress. 2017;1(1):3.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE HOSPITAL DAS CLÍNICAS - EBSERH UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
ABCDExpress 2017;1(1): 3 3
VIII CONGRESSO BRASILEIRO DE CIRURGIA DO FÍGADO, PÂNCREAS E VIAS BILIARES
Porto Alegre - 7 a 9 de setembro de 2017
ORAL
Pablo Duarte Rodrigues; Caroline Becker Giacomazzi; João Alfredo Diedrich Neto;
ORAL
Estéfano Aurélio Negri; Matheus Koop; Fábio Luiz Waechter; Uirá Fernandes Teixeira;
Marcelo D`oliveira; Klaus Steinbrück; Renato Cano; Marcelo Enne. PANCREATECTOMIA
Marcos Bertozzi Goldoni; Paulo Roberto Ott Fontes. O IMPACTO DA OBESIDADE
DISTAL PELA TÉCNICA CLOCKWISE. ABCDExpress. 2017;1(1):4.
NO PÓS-OPERATÓRIO DE DUODENOPANCREATECTOMIAS.
HOSPITAL FEDERAL DE IPANEMA
ABCDExpress. 2017;1(1):4.
IRMANDADE SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PORTO ALEGRE
ORAL
Jaldo Santos Freire; Orlando Jorge Martins Torres; Eduardo de Souza Martins Fernandes; Fabio Luis
Waechter; Paulo Cezar Galvão Amaral; Marcelo Bruno de Rezende; Roland Montenegro Costa; Andre
Luis Montagnini; Romerito Fonseca Neiva; Ozimo Pereira Gama Filho; José Maria Assunção Moraes ORAL
Júnior; Rodrigo Rodrigues Vasques; Felipe Frota Macatrão Costa; Roberto Coelho Netto da Cunha Costa; Tomás Mansur D.M. Marques; Victor Hugo Fonseca de Jesus; Tyciano G. Michielin;
Yglesio Luciano Moyses Silva de Souza; Thiago Henrique Soares da Silva; Tarik Soares Suleiman; Theago Alessandro Landskron Diniz; Wilsom Costa Jr.;Heber Salvador; André Luis Godoy; Igor
Medeiros Freitas; Natan Rosa da Costa Filho; Juliana Araujo Arrais. PANCREATODUODENECTOMY: C. de Farias; Felipe J. F. Coimbra. PAPEL DA LAPAROSCOPIA NO ESTADIAMENTO DO
BRAZILIAN PRACTICE PATTERNS. ABCDExpress. 2017;1(1):4. ADENOCARCINOMA DE PÂNCREAS: EXPERIÊNCIA DE UM HOSPITAL
DEPARTAMENTO DE CIRURGIA DO APARELHO DIGESTIVO, UFM, MA; UFRJ, RJ; ONCOLÓGICO.. ABCDExpress. 2017;1(1):4.
SANTA CASA DE POA, RS; HSR, BA; HOSP. SANTA MARCELINA, SP; HOSP. SANTA
AC CAMARGO CANCER CENTER
LUCIA, DF; USP, SP; HCM, MA; HOSP. DE CANCER DO MARANHÃO, MA
4 ABCDExpress 2017;1(1): 4
VIII CONGRESSO BRASILEIRO DE CIRURGIA DO FÍGADO, PÂNCREAS E VIAS BILIARES
Porto Alegre - 7 a 9 de setembro de 2017
ORAL ORAL
Bruno Hafemann Moser; Jair Volney Carlos Teixeira; Augusto Fey; Andréa Virmond El Guilherme Jorge Semmelmann Pereira Lima; Gustavo Zordan Piva. TRATAMENTO DA
Hosni; Ricardo Stefano da Penha; Karina Ilheu da Silva; Jorge Chaves Calderon; José LITÍASE BILIAR GIGANTE POR LITOTRIPSIA INTRACORPÓREA A LASER GUIADA
Fernando Sens Junior. RESSECÇÃO DE CISTO BILIAR TODANI IV VIA POR COLANGIOSCOPIA (SPYGLASS™ DS DIRECT VISUALIZATION
LAPAROSCOPIA. ABCDExpress. 2017;1(1):5. SYSTEM). ABCDExpress. 2017;1(1):5.
HOSPITAL REGIONAL DO ALTO VALE HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PORTO ALEGRE E ULBRA
ABCDExpress 2017;1(1): 5 5
VIII CONGRESSO BRASILEIRO DE CIRURGIA DO FÍGADO, PÂNCREAS E VIAS BILIARES
Porto Alegre - 7 a 9 de setembro de 2017
E-POSTER
André de Moricz; Ricardo Tadashi Nishio; Marcos Beloto de Oliveira, Rodrigo Altenfelder
Silva, Adhemar Monteiro Pacheco Junior. A DUODENOPANCREATECTOMIA É A
RESPONSÁVEL PELO RETARDO DE ESVAZIAMENTO GÁSTRICO?.
ABCDExpress. 2017;1(1):6.
IRMANDADE DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE SÃO PAULO
E-POSTER
causa ainda não está completamente estabelecida, prolongando o tempo de internação
do paciente, aumentando gastos com o tratamento e oferecendo desconforto ao
paciente. Do período de janeiro de 2001 a dezembro de 2016, foram realizadas 105
duodenopancreatectomias com preservação pilórica. Setenta e dois pacientes (68%)
apresentaram internação com período superior a 10 dias. Dos 72 pacientes, doze
pacientes (16%) sem complicações permaneceram internados por mais de dez dias e
houve perda de segmento de quinze pacientes (20%). Quarenta e cinco pacientes
apresentara internação superior a 10 dias. Desses pacientes, doze pacientes (26%)
permaneceram internados por complicações clínicas. Vinte e seis pacientes (67%)
apresentaram dificuldade para alimentação associado à outras causas como fístula
pancreática, coleções abdominais, fistulas biliares, trombose de vasos ou deiscência de
anastomose. Sete casos (15%) ficaram com do diagnóstico somente de retardo gástrico,
sendo quem em dois casos, encontram-se problemas com ulcera de boca anastomótica.
Apesar de frequente, nossa análise revelou que a presença de retardo do esvaziamento
gástrico está frequentemente associada à presença de outras complicações que podem
interferir na realimentação do doente, não havendo, no entanto, técnicas que possam
prevenir o aparecimento dessa complicação
E-POSTER E-POSTER
Renato de Souza Cano; Marcelo Enne de Oliveira; Marcelo Santos Silva D’Oliveira; Klaus Klaus Steinbruck; Reinaldo Fernandes; Daniel Barbosa; Marcelo D’Oliveira; Renato Cano;
Steinbruck; Eduardo Viana. ABORDAGEM CIRÚRGICA DO TUMOR DE VESÍCULA Marcelo Enne. ADENOMA HEPATOCELULAR: UMA ABORDAGEM DIFERENTE PARA
BILIAR – EXPERIÊNCIA DE UM ÚNICO CENTRO. ABCDExpress. DIFERENTES GÊNEROS?. ABCDExpress. 2017;1(1):6.
2017;1(1):6. HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO HOSPITAL FEDERAL DE IPANEMA HOSPITAL
HOSPITAL FEDERAL DE IPANEMA / HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO FEDERAL DOS SERVIDORES
6 ABCDExpress 2017;1(1): 6
VIII CONGRESSO BRASILEIRO DE CIRURGIA DO FÍGADO, PÂNCREAS E VIAS BILIARES
Porto Alegre - 7 a 9 de setembro de 2017
E-POSTER
Vinícius Renan Lima Dias; Gabriel Weiss; Jorge Roberto Marcante Carlotto; Lucas
E-POSTER
Duda Schmitz; Juarez Antônio Dal Vesco. AMPOLECTOMIA TRANSDUODENAL
Renato Antonio Sommer; Jorge Omar Nascimento; José Augusto de Almeida Noethen;.
NA DISPLASIA DE ALTO GRAU DE PAPILA EM PACIENTE COM MÚLTIPLAS
AGENESIA DO DUCTO COLÉDOCO. ABCDExpress. 2017;1(1):7.
COMORBIDADES. ABCDExpress. 2017;1(1):7.
FUNDAÇÃO HOSPITALAR GETÚLIO VARGAS - SAPUCAIA DO SUL
CLÍNICA DAL VESCO HOSPITAL DA CIDADE DE PASSO FUNDO UNIVERSIDADE DE
PASSO FUNDO
E-POSTER
Francisco Antonio Sergi Filho; Natalia Saraceni; Fernanda Ribeiro Danziere; Yuri E-POSTER
Yamada; Rafaela Tiemi ; Giovanna Riccioppo Diegues; Roberto Noe Vargas; Rafaela Mayara Magry Andrade da Silva; Welligton Ribeiro Figueiredo; Camila Monitielle
Morais Macedo; Paula Protti; Leandro Miranda Trama; Gustavo Bergamaschi Oliveira Lima; Rute Rocha Santos; Eduardo Salmito Soares Pinto; Leonardo Rodrigues
Saccomann; Julio Souto; Huda Maria Noujaim ; Juan Rafael Branhez; Leonardo de Sá. ANALISE DO TEMPO DE ISQUEMIA E DA SOBREVIDA DO ENXERTO HEPÁTICO
Toledo Mota; Marcelo Perosa de Mrianda; Tercio Genzini. ANÁLISE DE RETIRADO PARA TRANSPLANTE NO ESTADO DO PIAUÍ. ABCDExpress.
100 PANCREATECTOMIAS REALIZADAS COM A MESMA TÉCNICA 2017;1(1):7.
CIRÚRGICA. ABCDExpress. 2017;1(1):7. HOSPITAL GETÚLIO VARGAS – UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ
GRUPO HEPATO , HOSPITAL LEFORTE , HOSPITAL ALEMAO OSWALDO CRUZ
DOI: /10.28952/S2359-2737.2017.01 .0023 DOI: /10.28952/S2359-2737.2017.01 .0024
Introdução As complicaçõess após pancreatectomias ainda permanecem um desafio ao INTRODUCÃO: A sobrevida dos pacientes submetidos a transplante hepático tem
cirurgião. Enquanto a laparoscopia avança , as técnicas de ressecção e reconstrução ainda são melhorado dramaticamente. Em 1996, a maioria dos serviços que realizavam o transplante
temas controversos. Neste trabalho foram revistos os resultados de 100 pancreatectomias hepático anunciava taxa de sobrevida maior que 85% em um ano, e de aproximadamente
realizadas com a mesma técnica por um único grupo. Material e Métodos Análise retrospectiva 75% em cinco anos de evolução pós-operatória. OBJETIVOS: determinar o tempo de
dos prontuários de 100 pacientes com tumores pancreáticos malignos e benignos , tratados isquemia e a sobrevida do enxerto hepático retirado para transplante no estado do
por pancreatectomias, com ou sem outros tratamentos associados . Os pacientes selecionados Piauí, além descrever o perfil dos doadores de fígado do estado do Piauí. METODOS:
para a cirurgia foram investigados por tomografia e ressonância de abdomen e estadiados com Tratou-se de uma pesquisa documental, retrospectiva, de caráter descritivo e abordagem
tomografia de tórax nos casos de tumores malignos. Foram contraindicados os casos com quantitativa, foi realizada a coleta de dados através da revisão de prontuários dos
ascite ou com lesões sugestivas de metástases. Em todos os pacientes com adenocarcinoma a pacientes doadores de enxerto hepático que foram notificados com morte encefálica
cirurgia iniciou-se com laparoscopia diagnostica. Em todos os casos de ressecção da cabeça do por meio de formulário próprio. Os dados sobre o tempo de isquemia e da sobrevida do
pâncreas, foram realizadas GDPs com reconstrução em alça única e anastomose ductomucosa, receptor foram obtidos por meio da consulta ao registro das Centrais Estaduais aonde
com anastomose gastrojejunal precólica. Nos ductos menores que 3 mm, utilizou-se drenagem o órgão foi implantado.RESULTADOS: Foram avaliados 37 prontuários de doadores de
do Wirsung a Witzel com sonda uretral 4 ou 6 multiperfurada. Em todas as pancreatectomias fígado. A média do tempo de isquemia dos doadores de enxerto hepático no estado
distais foram realizadas suturas separadas do ducto de Wirsung e dois planos de suturas do coto do Piauí foi de 505, 67min aproximadamente 8h25min. O tempo mínimo foi de 370 min
pancreático. Todos os casos foram drenados com dreno JP ou Blake. As GDPs laparoscópicas (6h10min) e o máximo foi de 620 min (10h20min), todos com tempo de isquemia inferior
foram seguidas de incisão mediana para retiradas da peça e confecção da anastomose ao considerado limite para comprometer a sobrevida dos pacientes transplantados. Em
pancreatojejunal. Nas pancreatectomias laparoscópicas foram utilizados grampeamentos com sua maioria os doadores são do sexo masculino, com média de idade correspondendo a
carga branca sem sutura de reforço. Foram analisados dados epidemiológicos , tipo de tumor , 29,56 anos. Mais da metade dos doadores eram do interior do estado. A principal causa
cirurgia realizada , tempo cirurgico , transfusão , mortalidade perioperatória (em 30 dias), margem de morte encefálica foi traumatismo crânio-encefálico. O tempo máximo de internação
da ressecção, complicacões precoces e tardia, recidiva (nos casos malignos) e sobrevida tardia. em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da maioria foi de 5 dias em uso de drogas
Resultados No período de 2006 a 2016 , foram realizadas 100 pancreatectomias. 41 eram do vasoativas. As características laboratoriais dos doadores piauienses foram as seguintes
sexo masc e a idade media foi de 58 (15 a 85 anos). 46 casos foram indicados por neoplasia. As : média de ureia, creatinina e os níveis de sódio sérico respectivamente, 73,82mg/dL,
cirurgias realizadas foram : GDP (50%) , pancreatectomia corpo-caudal (50%). 22 pacientes foram 1,77mg/dL e >155mEq/L. O destino da maioria do órgãos foi Fortaleza-CE. Quatro
operados por laparoscopia , sendo 4 GDPs e 17 pancreatectomias distais e 1 pancreatectomia receptores(11%) foram a óbito no pós-transplante, resultando em sobrevida imediata de
central. Ocorreu mortalidade perioperatoria em 3 pacientes. A margem de resseccção esteve 89%. CONCLUSÕES: Os transplantes de fígado dos receptores dos órgãos retirados no
comprometida ou exigua em 4 casos malignos operados (4%). As complicações precoces foram Piauí mesmo realizados em outros Estados são executados em tempo hábil, com tempo
: anasarca (2), fístula biliar (2), ascita quilosa (1), choque hemorrágico (1), pancreatite aguda (1), de isquemia adequado, não comprometendo a sobrevida do enxerto no pós-operatório
choque séptica (4), e nao houve complicações tardias. 60,8% nos pacientes com doença benigna até a alta hospitalar. Os doadores de fígado do Piauí são jovens, do sexo masculino com
e 39,2% naqueles com neoplasia maligna. Conclusões A diversidade das propostas técnicas de morte encefálica devido à Traumatismo Crânio-Encefálico(TCE), são portanto, enxertos de
pancreatectomias pode refletir negativamente nos resultados deste procedimento. Neste estudo melhor qualidade e viabilidade. DESCRITORES: DOADORES DE FIGADO, TRANSPLANTE,
foram realizados 22 GDPs (4 laparoscópicas) e 17 pancreatectomias distais (17 laparoscópicas) TEMPO DE ISQUEMIA
utilizando-se a mesma técnica. As complicações e sobrevidas alcançadas são comparáveis as das
grandes casuisticas apresentadas pelos melhores centros de referencia. O aprimoramento de uma
mesma técnica pode oferecer bons resultados em cirurgias complexas como as pancreatectomias.
ABCDExpress 2017;1(1): 7 7
VIII CONGRESSO BRASILEIRO DE CIRURGIA DO FÍGADO, PÂNCREAS E VIAS BILIARES
Porto Alegre - 7 a 9 de setembro de 2017
E-POSTER
E-POSTER
Giovanna Riccioppo Diegues; Francisco Antonio Sergi Filho; Fernanda Danziere; Raphael
Felipe Maia Vieira, William Guidini Lima, Franz Robert Apodaca Torrez, Alberto
Haddad; Rafaela Tiemi; Marcelo Perosa de Miranda; Tercio Genzini. ANASTOMOSE
Goldenberg, Edson José Lobo. ASCARIS LUMBRICOIDES COMO UMA CAUSA
ESPLENORRENAL DISTAL (AERD) NO TRATAMENTO DA HDA EM
INESPERADA DE PANCREATITE AGUDA. ABCDExpress. 2017;1(1):8.
CIRRÓTICOS – ANÁLISE DE 22 CASOS. ABCDExpress. 2017;1(1):8.
UNIFESP
HOSPITAL LEFORTE, HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ, GRUPO HEPATO
E-POSTER
E-POSTER Karin Romano Posegger;Samantha Mucci;ThaisMalta Romano;Tiago Miziara
Henrique Rasia Bosi; Fernanda Oliveira Castilhos; Tatiana Falcão Eyff; Mariana Gonzales;Alcides Augusto Salzedas-Netto;Érika Bevilaqua Rangel;Gaspar de Jesus
Sandrin Toni; Carlos Otavio Corso; Vivian Pierri Bersch; Alessandro Bersch Osvaldt. Lopes Filho; José Osmar Medina Pestana;Marcelo Moura Linhares. AVALIAÇÃO DA
AVALIAÇÃO DA DRENAGEM DA VIA BILIAR PRÉ-OPERATÓRIA EM PACIENTES COM PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM PACIENTES DIABÉTICOS URÊMICOS, PRÉ
ADENOCARCINOMA DE PÂNCREAS NO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE E PÓS TRANSPLANTE SIMULTÂNEO PANCREAS-RIM. ABCDExpress.
PORTO ALEGRE. ABCDExpress. 2017;1(1):8. 2017;1(1):8.
HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO - UNIFESP / ESCOLA PAULISTA DE
MEDICINA - EPM
DOI: /10.28952/S2359-2737.2017.01 .0027 DOI: /10.28952/S2359-2737.2017.01 .0028
Introdução: na tentativa de reduzir as alterações causadas pela hiperbilirrubinemia, Introdução: Após longa exposição aos efeitos da diabetes e da diálise, expostos à
uma descompressão biliar pré-operatória pode ser realizada colangiopancreatografia dor física, amputações, doenças cardiovasculares e retinopatia, estes pacientes são
retrógrada endoscópica (CPRE) ou colangiografia transparieto-hepática (CTPH). No considerados sofredores crônicos físicos e psicológicos. Este estudo buscou mensurar o
entanto, apesar dos potenciais benefícios, a drenagem biliar permanece controversa. ganho de Qualidade de Vida (QV) com o transplante simultâneo pâncreas-rim. Material
Objetivo: avaliar se a drenagem de via biliar (DVB) pré-operatória está associada a e Método: Com os instrumentos de avaliação de qualidade de vida KDQOL-SF™ 1.3
um aumento da morbimortalidade em pacientes com adenocarcinoma de pâncreas. e PAID em 160 pacientes – 57 Pré-TX versus 103 PoTX, simultâneo pâncreas-rim este
Metodologia: foram selecionados os pacientes com adenocarcinoma de pâncreas estudo avaliou a percepção do paciente quanto à QV e à correlação simultânea de QV
atendidos no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) com diagnóstico entre janeiro da doença renal crônica (DRC) e do diabetes nos tempos Pré-TX e PoTX, este dividido
de 2003 e dezembro de 2014. Os dados foram coletados retrospectivamente através do em três intervalos de tempo: <1 ano (PoTX<1), entre 1 e 3 anos (PoTX1-3), e >3 anos
Prontuário Online. Foram excluídos pacientes que não tiveram o diagnóstico confirmado do transplante (PoTX>3). Resultados: As médias referentes à percepção da qualidade
por exame histopatológico ou que não foram submetidos à procedimento cirúrgico. de vida dos pacientes Pré-TX, Po-TX<1, PoTX1-3, PoTX>3 e os valores de p foram: Nos
Resultados: foram selecionados 87 pacientes com diagnóstico confirmado. Destes, 45 Domínios Quanto à DRC: Sintomas e Problemas (81,2 x 92,2, 87,2 e 84,8, p=0,004), Efeitos
pacientes (51,7%) realizaram DVB pré-operatória, sendo o método preferencial a CPRE da Doença Renal (61,5 x 96,7, 87,2 e 84,8, p<0,001), Saúde Quanto à DRC (56,5 x 91,7,
(95,5%). A icterícia esteve presente em 93,3% dos pacientes com DVB e em 64,3% do grupo 83,2 e 80,4, p<0,001); Sintomas Gerais - SF-36: Função Física (51,3 x 84,8, 71,0 e 82,3,
sem DVB (p<0,05). A bile coletada para cultura mostrou-se positiva em 68,9% dos casos p<0,001), Saúde Geral (45,1 x 86,1, 72,4 e 65,6, p<0,001), Função Emocional (62,0 x 91,3,
com DVB e em apenas 7,1% quando a DVB pré-operatória não foi realizada. Os desfechos 72,0 e 84,8, p=0,001), Função Social (64,5 x 91,8, 84,0 e 84,3, p<0,001), Mudança na Saúde
de morbidade avaliados (infecção sistêmica e de ferida operatória, fístula pancreática e (52,2 x 100,0, 87,0 e 77,3, p<0,001); e PAID: Estresse Causado Pela Diabetes Mellitus (42,3
biliar, gastroparesia e necessidade de reintervenção) não obtiveram diferenças entre os x 34,8, 29,5, e 27,8, p=0,011). Discussão e Conclusão: Observamos nos quatro diferentes
grupos. A sobrevida média foi de 21,3 meses no grupo com DVB e 22,3 meses no grupo intervalos de tempo variações significantes que sugerem justificar a percepção positiva
sem DVB (p=0,89). Conclusão: a realização da DVB no pré-operatório de pacientes com dos pacientes quanto melhora na QV, tanto geral como específicas para a doença renal
adenocarcinoma de pâncreas no HCPA não alterou os desfechos de morbimortalidade e para diabetes, havendo estabilização das médias com o tempo (>3anos), diferindo
dos pacientes. Na literatura, a indicação permanece controversa, necessitando de novos positivamente de outras modalidades de transplante. Palavras chave: Qualidade de Vida,
estudos. transplante pâncreas-rim, KDQOL-SF 36, PAID.
8 ABCDExpress 2017;1(1): 8
VIII CONGRESSO BRASILEIRO DE CIRURGIA DO FÍGADO, PÂNCREAS E VIAS BILIARES
Porto Alegre - 7 a 9 de setembro de 2017
E-POSTER E-POSTER
Welligton Ribeiro Figueiredo; Rute Rocha Santos; Natalia Maria Marques Brito; Caroline Francisco Antonio Sergi Filho; Tércio Genzini; Juan Raphael Branez Pereira; Beimar
Quaresma Tobias, Mayara Magry Andrade da Silva; Eduardo Salmito Soares Pinto; Zeballos; Leonardo Toledo Mota; Huda Maria Noujaim; Giovanna Riccioppo Diegues;
Leonardo Rodrigues de Sá. AVALIAÇÃO DE 441 PACIENTES DE COLECISTITE AGUDA Ariel Szterling; Flavia Yarshell; Fernanda Ribeiro Danziere; Regina Gomes dos Santos;
OPERADOS NA URGENCIA EM HOSPITAL PUBLICO DO ESTADO DO Marcelo Perosa de Miranda. AVALIAÇÃO DE PRESSÃO PORTAL EM
PIAUÍ. ABCDExpress. 2017;1(1):9. DOADORES DE MÚLTIPLOS ÓRGÃOS. ABCDExpress. 2017;1(1):9.
HOSPITAL GETÚLIO VARGAS - UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ HOSPITAL LEFORTE, HOSPITAL ALEMAO OSWALDO CRUZ , GRUPO HEPATO
E-POSTER
Marcelo Salim Talasso ; Marcelo Moura Linhares; Luciana Cristina da Silva; Valéria Pereira Lanzoni; E-POSTER
Alberto Goldenberg; Rodrigo Gobbo Garcia; Rita Maria Aparecida Moura-Franco; Olívia Oléa Thais Malta Romano;Samantha Mucci;Karin Romano Posegger;Tiago Mezzaroba
Cisnero Fernandes; Rafael de Souza Mesquita; Jorge Roberto Marcante Carlotto; Delcio Matos; Pelisson;Adriano Miziara Gonzalez;Alcides Augusto Salzedas-Netto;Érika Bevilaqua
Gaspar de Jesus Lopes-Filho. AVALIAÇÃO DO EFEITO PROTETOR DA PERFUSÃO DAS VIAS Rangel;Gaspar de Jesus Lopes Filho;José Osmar Medina Pestana;Marcelo Moura
BILIARES COM SOLUÇÃO GLICOSADA REFRIGERADA NA LESÃO TÉRMICA Linhares. AVALIAÇÃO DOS SINTOMAS PSICOLÓGICOS EM PACIENTES PRÉ E PÓS
DAS VIAS BILIARES POR RADIOFREQUÊNCIA. ABCDExpress. 2017;1(1):9. TRANSPLANTE SIMULTÂNEO DE PÂNCREAS-RIM. ABCDExpress.
DEPARTAMENTO DE CIRURGIA – DISCIPLINA DE GASTROENTEROLOGIA 2017;1(1):9.
CIRÚRGICA ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA/ UNIVERSIDADE FEDERAL DE UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO - UNIFESP / ESCOLA PAULISTA DE
SÃO PAULO MEDICINA - EPM
DOI: /10.28952/S2359-2737.2017.01 .0031 DOI: /10.28952/S2359-2737.2017.01 .0032
Introdução: Uma das mais graves complicações no tratamento de tumores hepáticos Introdução O transplante simultâneo de pâncreas e rim ganhou importante papel
é a lesão térmica das vias biliares pela radiofrequência. Os efeitos térmicos da no tratamento de pacientes diabéticos insulinodependentes com doença renal em
radiofrequência sobre as vias biliares, com ou sem perfusão com solução refrigerada fase terminal (PDRT). O sucesso desse procedimento tornou sua indicação mais
não foram satisfatoriamente estudados até o momento. Objetivo: Analisar o efeito frequente, aumentando a lista de receptores e, consequentemente, o tempo de espera
protetor do resfriamento das vias biliares com solução glicosada 5% à 5°C submetidas pelo transplante. Pacientes com doenças crônicas tem maior pré disposição para o
à radiofrequência. Metodologia: Foram usados 20 suínos Large White (n=20), com desenvolvimento de complicações psiquiátricas. A depressão diminui a aderência ao
peso entre 25 e 30 Kg. Os 20 animais foram divididos em grupos experimental (com tratamento, impacta na qualidade de vida e aumenta em até 15 vezes a taxa de suicídio,
resfriamento) com 10 animais e grupo controle (sem resfriamento), também com 10 sendo, portanto um preditor independente de menor sobrevida. Esse estudo avaliou a
animais. Em ambos os grupos, cada animal foi submetido a duas lesões térmicas por presença de sintomas psicológicos provenientes da depressão e ansiedade em pacientes
radiofrequência. Em grupo, cinco animais foram sacrificados imediatamente após a PDRT no processo de pré e pós transplante simultâneo de pâncreas-rim. Metodologia
radiofrequência e os outros cinco animais permaneceram em observação clínica, sendo Foram incluídos 127 pacientes, acompanhados pelo ambulatório do Hospital do Rim e
sacrificados após 7 dias. Cada lesão foi dividida em 4 quadrantes e a análise histológica Hipertensão de São Paulo, sendo 39 candidatos ao transplante (PrT) e portadores de
foi feita nas vias biliares e na periferia de cada quadrante. A variáveis histológicas DM com insuficiência renal crônica, e 88 pacientes já submetidos ao transplante (PoT).
analisadas nos ductos biliares foram as seguintes : alterações degenerativas do epitélio, Foram utilizados um questionário sócio demográfico clinico e 2 inventários psicológicos
caracterizadas por desorganização da polaridade nuclear e/ou picnose e vacuolização de ansiedade e depressão de Beck. Resultados Dos pacientes PrT 46,2% apresentam
citoplasmática; necrose epitelial; exulceração; alterações regenerativas do epitélio; sintomas depressivos, 41% sintomas de ansiedade. Ainda, 66,7% não tem cônjuge,
permeação do epitélio biliar por polimorfonucleares e presença de neutrófilos na luz 69,2% não tem ocupação profissional, 94,9% fazem hemodiálise e 53,8% apresentam
ductal; o efeito térmico propriamente dito, avaliado através da presença de: destacamento déficit de visão. Já no grupo PoT 79,5% não apresentam sintomas depressivos e 71,6%
do epitélio ductal, núcleos de epitélio biliar dispostos em paliçada e a existência de células não apresentam sintomas de ansiedade significativos. Discussão e conclusão De fato,
pseudo-caliciformes nos ductos septais. Resultado: Foram analisadas 174 vias biliares estado civil, ocupação profissional, hemodiálise e co-morbidades estão relacionados com
em ambos os grupos, com 88 no grupo experimental e 86 no grupo controle. Para a maior incidência dos quadros depressivos e de ansiedade. Foram encontradas diferenças
maior parte das variáveis, as lesões histológicas hepáticas especificamente relacionadas significativas entre pacientes pré e pós transplante no que diz respeito a depressão. O
aos danos térmicos causados pelo calor apresentaram diferenças significantes entre grupo PrT apresentou maior prevalência dos sintomas moderados a grave enquanto
os grupos com e sem perfusão das vias biliares. Os valores absolutos e relativos para pacientes pós apresentaram somente sintomas mínimos de depressão. A alta quantidade
ausência ou presença destes parâmetros histopatológicos relacionados ao calor, bem de estressores interfere na forma que cada paciente pode ou não desenvolver um quadro
como os valores de p entre os grupos com e sem resfriamento das vias biliares, foram depressivo e ansioso. Palavras chave: ansiedade; depressão; transplante; pâncreas-rim;
respectivamente: destacamento epitelial = 74 (84,1%) x 51 (59,3%), p < 0,006; Núcleos em psicologia; saúde mental.
paliçada = 77 (87,5%) x 56 (65,1%), p < 0,001; Células pseudo-caliciformes = 50 (56,8%)
x 28 (32,9%), p < 0,001). Dados similares foram observados nos subgrupos submetidos
à eutanásia precoce e tardia. Conclusão: A perfusão com solução glicosada 5% à 5°C
proporciona efeito protetor nas vias biliares quando submetidas à temperatura entre
95º C e 110º C por 12 minutos, emitida pela agulha do aparelho de RF. Palavras-chave:
ablação, radiofrequência, vias biliares, lesão térmica, resfriamento
ABCDExpress 2017;1(1): 9 9
VIII CONGRESSO BRASILEIRO DE CIRURGIA DO FÍGADO, PÂNCREAS E VIAS BILIARES
Porto Alegre - 7 a 9 de setembro de 2017
E-POSTER E-POSTER
Nicole Bernardi; Cleber Rosito Pinto Kruel; Marcelo de Abreu Pinto; Lea Teresinha Andre Gorgen; Carolina Prediger; João Edson Perdiger; Cleber Rosito Pinto Kruel.
Guerra; Thaiz Ortiz Hammes; Márcio Fernandes Chedid. AVALIAÇÃO NUTRICIONAL CARACTERÍSTICAS DA POPULAÇÃO DE DOADORES DE FÍGADO EM MORTE
DE PACIENTES EM LISTA DE ESPERA PARA TRANSPLANTE HEPÁTICO (TXH) NO CEREBRAL NO SUL DO BRASIL: ANÁLISE DOS ÚLTIMOS 10 ANOS. ABCDExpress.
HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE (HCPA). ABCDExpress. 2017;1(1):10.
2017;1(1):10. UNIVERSITY HEALTH NETWORK / TORONTO GENERAL HOSPITAL UNIVERSIDADE
HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL / HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE
E-POSTER
Raphael Raphe; Paulo Eduardo Zerati Monteiro; Natássia Alberici Anselmo; Henrique E-POSTER
Gandolfi; Kassim Mohamed Kassim Hussain; José Francisco Gandolfi; Jorge Alberto Juliana Araujo Arrais; Orlando Jorge Martins Torres; Felipe Frota Macatrão Costa;
Thomé; Fábio Marcondes Carvalho da Palma; Hugo Elias Ishizawa.. CARCINOMA DE Romerito Fonseca Paiva; Tarik Soares Suleiman; Theago Medeiros Freitas; Jaldo Santos
VESÍCULA BILIAR INCIDENTAL DIAGNOSTICADO DURANTE ROTINA PATOLÓGICA Freire; Victor Hugo Alvim Frazão.. CISTO HEPÁTICO COMPLEXO COM DIAGNÓSTICO
APÓS COLECISTECTOMIA.. ABCDExpress. 2017;1(1):10. DIFERENCIAL DE EQUINOCOCOSE. ABCDExpress. 2017;1(1):10.
HOSPITAL BENEFICÊNCIA PORTUGUESA, SÃO JOSÉ DO RIO PRETO, SÃO PAULO, SP. HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PRESIDENTE DUTRA UNIVERSIDADE FEDERAL DO
HOSPITAL AUSTA, SÃO JOSÉ DO RIO PRETO, SÃO PAULO, SP. DAP DIAGNÓSTICOS MARANHÃO
EM PATOLOGIA, SÃO JOSÉ DO RIO PRETO, SÃO PAULO, SP
DOI: /10.28952/S2359-2737.2017.01 .0035 DOI: /10.28952/S2359-2737.2017.01 .0036
INTRODUÇÃO: Os carcinomas da vesícula biliar são neoplasias raras e agressivas, Introdução: Equinococose ou hidatidose é uma zoonose causa da por helmintos da classe
acarretando um pior prognóstico. Ocasionalmente, é descoberto após colecistectomia Eucestoda, do gênero Echinococcus, que acomete o homem e algumas espécies animais.
para doenças benignas. Com o aumento das colecistectomias, reforçada pela difusão da Quatro espécies são reconhecidas pela OMS, sendo que os casos de hidatidose humana
colecistectomia laparoscópica, o diagnóstico incidental do carcinoma da vesícula biliar por E. granulosus são muito mais comuns, havendo relatos apenas na região sul do Brasil.
é mais frequente. OBJETIVO: Avaliar a incidência e os achados histopatológicos para A forma larvária do parasita é conhecida como cisto hidático e pode contaminar o homem
carcinoma de vesícula biliar após colecistectomia por doença benigna. METODOLOGIA: acidentalmente após ingestão de alimento contaminado Caso clínico: Paciente B.M.A.,
Todos os pacientes que foram submetidos a colecistectomia por doença benigna no 57 anos, sexo masculino, diabético natural e residente no Maranhão, encaminhado do
período de Janeiro de 2012 a Maio de 2017 foram elegíveis para o estudo. Os espécimes interior do estado para avalição com equipe especializada por apresentar cistos hepáticos.
de vesícula biliar foram avaliados pelo Departamento de Patologia após cirurgia de Paciente referia sintomas dispépticos há meses associado a dor em andar superior do
colecistectomia e avaliados criteriosamente. Os dados dos pacientes com carcinoma de abdome e perda ponderal (9 kg/1 ano). Negava febre, náuseas, vômitos ou sintomas
vesícula biliar foram analisados retrospectivamente, quando a demografia, características colestáticos. Ao ser admitido no serviço, apresentava-se em bom estado geral, eutrópico
patológicas, necessidade de intervenção cirúrgica adicional e sobrevida. RESULTADOS: e ao exame físico tinha apenas dor a palpação abdominal. Não apresentava alteração
Foram analisados 3.668 pacientes no período compreendido. O achado de carcinoma de laboratorial na função hepática. Foi realizada ressonância magnética de abdome superior,
vesícula biliar foi em 4 (0,11%) pacientes. Nestes, a idade variou de 31 a 75 anos, sendo 2 sendo identificada lesão cística lobulada, multiloculada, heterogênea, envolvendo os
(50%) do sexo masculino e 2 (50%) sexo feminino. Quanto aos achados histopatológicos segmentos hepáticos IV, III e II, de paredes e septos finos, medindo 7,1 x 5,1cm. Com a
um paciente era T1 com adenocarcinoma moderadamente diferenciado, um T2 com hipótese de cisto hepático complexo fora indicado inicialmente hepatectomia esquerda.
adenocarcinoma moderadamente diferenciado e 2 eram T3 sendo um moderadamente No momento da cirurgia, foi visualizada lesão cística endurecida de 2 cm com aspecto
e outro bem diferenciado. CONCLUSÕES: A rotina histopatológica dos espécimes de neoplásico no segmento VI, além de outras lesões císticas confluentes, localizadas
colecistectomia é muito importante em detectar neoplasias de vesícula biliar, permite nos Seg II, III e IV, com mesmo aspecto. A cirurgia ocorreu sem intercorrências, foi
um estadiamento e com isso predizer uma necessidade de nova intervenção caso encaminhado para unidade de terapia intensiva, onde ficou dois dias e recebeu alta para
necessário. Apesar de baixa incidência, o carcinoma de vesícula deve ser lembrado em enfermaria. Apresentou descompensação clínica do diabetes e gastroparesia, recebendo
procedimentos sobre a vesícula biliar. alta no 12º dia após melhora do quadro clínico. Ao exame histopatológico foi revelada
presença de cistos hidáticos e com esse diagnóstico estabelecido, foi dado segmento
ao tratamento clínico. Conclusão: A região nordeste do país não é uma área endêmica,
indicando um alerta epidemiológico para esse tipo de patologia. Esse tipo de doença
não pode ser negligenciada na propedêutica dos cistos complexos hepáticos. Métodos
sorológicos devem ser utilizados para diagnóstico complementar da hidatidose, quando
a imagem for sugestiva. O manejo ideal foi realizado, ou seja, a exérese completa dos
cistos. O paciente está sendo acompanhado ambulatorialmente pela infectologia que
indicou manter uso de mebendazol. Encontra-se bem e sem sinais de recidiva após
meses da cirurgia. Palavras- chave:Equinococose hepática, hepatectomia, parasitologia,
equinococcus
10 ABCDExpress 2017;1(1): 10
VIII CONGRESSO BRASILEIRO DE CIRURGIA DO FÍGADO, PÂNCREAS E VIAS BILIARES
Porto Alegre - 7 a 9 de setembro de 2017
E-POSTER
Maiara Christine Macagnan; Aiglon Simas Neto; Guilherme Araújo Gomes; Alana Santos E-POSTER
da Silva; Douglas Filipe Bianchi; Henrique Perosa Scapin; Leonardo Werner Rasche; Agnaldo Soares Lima; Bárbara Buitrago Pereira; Sven Jungmann. CITOMEGALOVIRUS
Nilson Marquardt Filho. CISTO HIDÁTICO: ASSOCIAÇÃO DE CIRURGIA, TRATAMENTO E COMPLICAÇÕES BILIARES PÓS-TRANSPLANTE HEPÁTICO. ABCDExpress.
PERCUTÂNEO E RADIOABLAÇÃO. ABCDExpress. 2017;1(1):11. 2017;1(1):11.
UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO; HOSPITAL SÃO VICENTE DE PAULO HOSPITAL DAS CLINICAS DA UFMG
E-POSTER E-POSTER
Ana Paula Quadros Bolzan; Maria Eduarda Teló; Fábio José Pavan; Gustavo Swarowski; Bruno Hafemann Moser; Jair Volney Carlos Teixeira; Augusto Fey; Andréa Virmond El
Dóris Medianeira Lazaroto Swarowsky; Inácio Swarowski. COLANGITE COMO Hosni; Ricardo Stefano da Penha; Danilo Hiroshi Sato; Carlos Eduardo Sigwalt; Gabriela
PRIMEIRA MANIFESTAÇÃO DE COLEDOCOLITÍASE: RELATO DE CASO. ABCDExpress. Vieira Borges. COLEDOCOSTOMIA E BIÓPSIA HEPÁTICA VIDEOLAPAROSCÓPICA NO
2017;1(1):11. COLANGIOCARCINOMA DE VESÍCULA. ABCDExpress. 2017;1(1):11.
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL - RS/BRASIL PUC - RS/BRASIL HOSPITAL HOSPITAL REGIONAL DO ALTO VALE
SANTA CRUZ (HSC) - RS/BRASIL
ABCDExpress 2017;1(1): 11 11
VIII CONGRESSO BRASILEIRO DE CIRURGIA DO FÍGADO, PÂNCREAS E VIAS BILIARES
Porto Alegre - 7 a 9 de setembro de 2017
E-POSTER
Andre Marini Menini;Tercio Genzini; Fernanda Ribeiro Danziere; Rafaela Morais Macedo; E-POSTER
Amana Ramos de Melo Santos; Giovanna Riccioppo Diegues, Victor Harasawa Uno; Tercio Genzini; Giovanna Riccioppo Diegues;Tiago Genzini de Miranda; Raphael Federicci
Bruno Afonso Crenitte; Roberto Noe Vargas; Francisco Antonio Sergi Filho; Leandro Haddad;Huda Maria Noujaim; Leonardo Toleto Mota; Juan Rafael Branez Pereira; Beimar
Miranda Trama; Gustavo Bergamaschi Saccoman; Huda Maria Noujaim; Regina Gomes; Edmundo Zeballos Sempertegui; Amana Ramos de Melo Santos; Andre Watanabe;
Marcelo Perosa de Miranda. COMPARAÇÃO DO EMPREGO DE TIPS Marcelo Perosa de Miranda; Fernanda Ribeiro Danziere. DESENVOLVIMENTO DE
COM ANASTOMOSE ESPLENORRENAL DISTAL NO TRATAMENTO DA CENTROS DE TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS ABDOMINAIS COM
HDA EM CIRRÓTICOS COM BOA RESERVA FUNCIONAL HEPÁTICA.. PARCERIAS INTERESTADUAIS. ABCDExpress. 2017;1(1):12.
ABCDExpress. 2017;1(1):12. HOSPITAL LEFORTE, HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ, GRUPO HEPATO
GRUPO HEPATO , HOSPITAL LEFORTE , HOSPITAL ALEMAO OSWALDO CRUZ
DOI: /10.28952/S2359-2737.2017.01 .0041 DOI: /10.28952/S2359-2737.2017.01 .0042
Introdução A HDA em cirróticos é complicação grave de elevadas morbimortalidades. O Introdução: A disparidade regional na atividade de transplantes é um problema maior no
tratamento de escolha é a terapia endoscópica associada ao tratamento farmacológico Brasil, pois exige grandes deslocamentos de populações carentes para grandes centros,
com betabloqueadores. A recidiva da HDA aumenta com o passar do tempo e pode colocando obstáculos de acesso a este tratamento. Além disso, recursos vultuosos do
atingir até 60% em até 5 anos após o primeiro episódio. Assim , uma vez mantendo- Ministério da Saúde deixam de serem empregados nas áreas desprovidas em favor de
se boa reserva funcional hepática, deve-se utilizar alternativas que reduzam a pressão regiões mais abastadas. Objetivo: Avaliar experiência com a transplantação em áreas
portal através de shunts seletivos (AERD) ou sistêmicos calibrados (TIPS). Objetivos desprovidas de transplantes no Brasil. Métodos: De 2009 a 2016, desenvolveu-se o
Avaliar comparativamente os resultados do TIPS versus AERD para tratamento da HDA Projeto Transplantes Sem Fronteiras (TSF), em que uma equipe experiente em transplantes
em cirróticos. Material e Métodos Foram analisados retrospectivamente dois grupos de fígado, pâncreas e rins desloca-se até o hospital interessado e desenvolve o Programa
históricos de cirróticos Child-Pugh A até B7 submetidos a implante de TIPS (n=11) e junto com o time local, capacitando recursos humanos e adequando o ambiente. A
AERD (n=23). Ambos os grupos eram semelhantes quanto aos dados epidemiológicos capacitação tem início com workshops, reuniões clínicas e atendimentos prosseguindo,
, etiologia da cirrose , exames laboratoriais , MELD . O score Child-Pugh pré-operatório após 3 a 6 meses, com a realização dos transplantes. Este projeto já percorreu uma área
foi maior no grupo AERD. Resultados Não houve diferença estatisticamente significante de 2.600.000km2 do território nacional para capacitações de novos centros incluindo
na evolução clínica dos dois grupos (TIPS x AERD) em relação a : 1) variação do MELD Manaus-AM, Rio Branco-AC, Redenção-PA, Itabuna-BA, Goiânia-GO e Brasília-DF. A
(p=0,801) e Child (p=0,463) ; 2) exames laboratoriais pré x pós-operatórios ; 3) recidiva evolução dos pacientes é discutida semanalmente por meio de teleconferências e
da HDA (p=0,308) ; 4) ocorrência de óbitos (p=0,718) . A necessidade de transplante prontuários eletrônicos compartilhados. Resultados: Neste período, realizaram-se 423
hepático foi maior no grupo TIPS (27,3%) em relação ao grupo AERD (8,7%) (p=0,193) transplantes em seis diferentes estados do centro-oeste, norte e nordeste do Brasil, sendo
Conclusão Num seguimento de tempo maior , a AERD oferece os mesmos resultados 156 de fígado e 267 de rim. Dos 423, 280 (66%) foram realizados com a presença da equipe
que o TIPS no tratamento da HDA recidivante em cirróticos, com provavelmente menor tutora e 143 (34%), somente pelas equipes locais. A sobrevida de um ano de paciente e
necessidade de transplante hepático . enxerto nos programas de transplante de fígado variou de 86% a 100% nos diferentes
serviços. A sobrevida de um ano de paciente nos programas de transplante de rim variou
de 90% a 100% e dos enxertos, de 90% a 97% nos centros envolvidos. Conclusão: O
projeto TSF mostrou-se eficiente e capaz de desenvolver centros de transplantes em
áreas desprovidas deste recurso, demonstrando que é possível, com a tutoria in locus
de uma equipe experiente, pular a curva de aprendizado e reproduzir resultados de
excelência desde o início. Palavras-chaves: disparidade regional; capacitação em serviço;
tutoria; transplante de órgãos
E-POSTER
E-POSTER
Carlos Augusto de Oliveira Cavalcanti; Thayse da Rocha Ferro Cavalcante; Paula Cabral
Sergio Renato Pais Costa; Sergio Luiz Melo Araújo, Guilherme Crispim Costa, Olimpia Alves
de Mendonça Cavalcanti; Gabriella Britto Toledo; Apolônio Crisóstomo De Carvalho.
Teixeira Lima, Sandro José Martins.. DEZ ANOS DE EXPERIÊNCIA COM HEPATECTOMIA
DESVASCULARIZAÇÃO CIRÚRGICA TOTAL DE HEPATOCARCINOMA AVANÇADO
LAPAROSCÓPICA PARA O TRATAMENTO DOS TUMORES HEPÁTICOS MALIGNOS:
COMO TRATAMENTO PALIATIVO. ABLAÇÃO COMPLETA SEM
RESULTADOS EM LONGO-PRAZO EM UMA SERIE DE 42 OPERAÇÕES
RECIDIVA EM SEIS ANOS.. ABCDExpress. 2017;1(1):12.
REALIZADAS.. ABCDExpress. 2017;1(1):12.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE ALAGOAS – UNCISAL
HOSPITAIS BRASÍLIA E SANTA LÚCIA.
SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE MACEIÓ
12 ABCDExpress 2017;1(1): 12
VIII CONGRESSO BRASILEIRO DE CIRURGIA DO FÍGADO, PÂNCREAS E VIAS BILIARES
Porto Alegre - 7 a 9 de setembro de 2017
E-POSTER E-POSTER
Mariana Vitoria Gasperin; Thiago de Souza Tello; Guilherme Viana Rosa; Enio David Rinaldo Gonçalves; Mauro Monteiro; Carlos Eduardo Santos; Gustavo Stoduto;
Mente; Marcel Arouca Domeniconi; Rafael Luporini ; Cristofer Rusbian Yugo Endo e Silva. Leonaldson Castro; Rafael Albagli; Hugo Gouveia; Henrique Serrao; José Luiz Bravin
DOENÇA DE CASTLEMAN HEPÁTICA: RELATO DE CASO. ABCDExpress. 2017;1(1):13. Junior. DRENAGEM BILIAR PALIATIVA É BENÉFICA EM PACIENTES COM OBSTRUÇÃO
HC-USP RIBEIRÃO PRETO ; SANTA CASA DE SÃO CARLOS ; HC-USP RIBEIRÃO MALINGA NÃO PRURIGINOSA. ABCDExpress. 2017;1(1):13.
PRETO ; HC-USP RIBEIRÃO PRETO ; SANTA CASA DE SÃO CARLOS ; SANTA CASA DE INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER - INCA / RJ
SÃO CARLOS ; SANTA CASA DE SÃO CARLOS
E-POSTER
Gabriel Weiss; Fernanda Marcante Carlotto; Jorge Roberto Marcante Carlotto; Lucas
E-POSTER
Duda Schmitz; Juarez Antonio Dal Vesco. DRENAGEM ENDOSCÓPICA DE COLEÇÃO
Nutianne Camargo Schneider; Everton Hadlich. ECOENDOSCOPIA PANCREÁTICA:
NECRÓTICA ORGANIZADA PANCREÁTICA SEM UTILIZAÇÃO DE ECOENDOSCOPIA.
EXPERIÊNCIA DE 5 ANOS. ABCDExpress. 2017;1(1):13.
ABCDExpress. 2017;1(1):13.
HOSPITAL MOINHOS DE VENTO E HOSPITAL MÂE DE DEUS
CLÍNICA DAL VESCO HOSPITAL DA CIDADE DE PASSO FUNDO UNIVERSIDADE DE
PASSO FUNDO
ABCDExpress 2017;1(1): 13 13
VIII CONGRESSO BRASILEIRO DE CIRURGIA DO FÍGADO, PÂNCREAS E VIAS BILIARES
Porto Alegre - 7 a 9 de setembro de 2017
E-POSTER
Marcelo Perosa de Miranda; Huda Maria Noujaim; Leonardo Toledo Mota; Beimar
E-POSTER Edmundo Zeballos Sempertegui; Juan Rafael Branez Pereira; Amana Ramos de Melo
Marcelo D`oliveira;Klaus Steinbrück;Daniel Barbosa;Reinaldo Fernandes;Eduardo Santos; Giovanna Riccioppo Diegues; Fernanda Danziere; Tiago Genzini de Miranda;
Viana;Luzia Rodrigues;Cano,R;Marcelo Enne. EM BUSCA DA MORTALIDADE Nadia Mie Taira; Marina Akiti; Andre Watanabe; Regina Gomes dos Santos; Tércio
ZERO APÓS HEPATECTOMIAS. ESTAMOS CHEGANDO PERTO?. ABCDExpress. Genzini. EMPREGO DA LIGADURA DA VEIA RENAL ESQUERDA PARA
2017;1(1):14. AUMENTO DO FLUXO PORTAL NO TRANSPLANTE DE FÍGADO
HOSPITAL FEDERAL DE IPANEMA HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO HOSPITAL EM PACIENTES COM SHUNTS ESPLENORRENAIS ESPONTÂNEOS.
DOS SERVIDORES DO ESTADO ABCDExpress. 2017;1(1):14.
HOSPITAL LEFORTE, HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ, GRUPO HEPATO
DOI: /10.28952/S2359-2737.2017.01 .0049 DOI: /10.28952/S2359-2737.2017.01 .0050
Introdução: A cirurgia hepatobiliar é uma especialidade cirúrgica em expansão através Introdução: A presença de grandes shunts esplenorrenais (>10mm) espontâneos (SERE)
de novas técnicas, equipamentos e normatizações cirúrgicas que surgem continuamente pode levar a roubo de fluxo e comprometer o fluxo portal pós-Transplante Hepático (TH).
nas últimas décadas. Com o numero de hepatectomias aumentando, é fundamental A ligadura da veia renal esquerda (LVRE) é alternativa para a interrupção destes shunts
analisar as complicações pós-operatórias em busca de melhores resultados. Objetivo: durante o TH. Objetivo: Analisar experiência com a realização da LVRE na presença de SERE
Avaliar o resultado do pós-operatório de hepatectomias realizadas em 3 diferentes durante o TH. Métodos: Descreve-se experiência com 50 casos de LVRE de 2008 a 2016,
centros hospitalares do Rio de Janeiro Métodos: O estudo analisou retrospectivamente seus resultados e impacto sobre a função renal a curto e longo prazo. Resultados: Trinta e
o desfecho de 212 hepatectomias realizadas de fevereiro de 2012 a dezembro de três pacientes (66%) eram do sexo masculino, idades médias de 48,3 anos (25-67), e como
2016. Foram excluídos 19 pacientes entre eles: doadores vivos, pacientes submetidos à principais etiologias da doença hepática citam-se: vírus C - 12 (24%), vírus B - 9 (18%) e
técnica ALPPS e pacientes com dados incompletos. Os pacientes foram estratificados de álcool - 7 (14%). O MELD médio foi de 21,2(10-42), sendo a encefalopatia o sintoma mais
acordo com a classificação de Clavien-Dindo para complicação cirúrgica pós-operatória. frequente em 36 pacientes (72%); a presença de grandes SERE foi confirmada no pré-
Os pacientes apresentavam lesões malignas ou benignas e foram submetidos a operatório em 38 casos (76%) por algum método de imagem. Em 12 (24%) pacientes,
hepatectomias maiores ou menores. Resultados: 193 pacientes foram analisados: 23,3% a trombose de porta estava presente e a trombectomia cirúrgica foi necessária em 9
foram submetidos a hepatectomias para lesões benignas e 76,7% para lesões malignas. (18%). A creatinina sérica média no pré, PO1, PO7, dia de alta e seguimento tardio foi
A mortalidade foi de 1.0% e complicações maiores que Grau IIIa foram encontradas em respectivamente de, 0,95 , 1,25 , 1,58 , 1,23 e 1,13mg/dl. A necessidade de diálise pós-
5,1% de todos os pós-operatórios. Apenas 2 pacientes evoluíram com Grau V de Clavien- TH ocorreu em 15 (30%) casos. Destes, 12 (80%) já apresentavam fatores de risco para
Dindo, tendo sido submetidos a hepatectomia maior por lesão maligna. No grupo com insuficiência renal pós-TH como disfunção renal pré-TH, reoperações pós-TH, disfunção
lesões benignas, 14 (31,2%) foram submetidos a hepatectomia maior e 31 (68,8%) a do enxerto, síndrome compartimental, sepsis, trombose de porta e infarto agudo do
menor. Desse grupo, 3(6,6%) tiveram complicações maiores que Grau IIIa, 2 (4,4%) miocárdio. A trombose de porta no pós-TH ocorreu em 2 pacientes (4%) e a sobrevida
pacientes foram submetidos a hepatectomia maior e 1(2,2%) a menor. Dos pacientes com de paciente e enxerto de 1 ano foi de 78% e 74%, respectivamente. Conclusão: A LVRE
lesão maligna, tivemos 44 (29,8%) hepatectomias maiores e 104 (70,2%) menores. Nesse mostrou-se manobra técnica oportuna para incremento do fluxo portal nos TH de
grupo, 7 (5,4%) tiveram complicação maiores que Grau IIIa; 4(2,7%) desses pacientes pacientes com grandes SERE, determinando boa sobrevida de paciente e enxerto e índice
foram submetidos a hepatectomia maior e 3 (2,0%) a menor. Conclusão: A cirurgia baixo de trombose de porta. Tal recurso técnico não mostrou prejuízo à função renal a
hepatobiliar ainda apresenta altos índices de mortalidade e morbidade, principalmente longo prazo.
em hepatectomias extensas. Comparando nossos resultados aos encontrados na
literatura, apresentamos taxas de complicação dentro do esperado, porém ainda não
ideais. Seguimos na dedicação majoritária a cirurgia hepatobiliopancreática perseguindo
melhores desfechos.
E-POSTER
E-POSTER Andre Marini Menini; Tercio Genzini; Fernanda Ribeiro Danziere; Rafaela Morais Macedo;
Valeria Monteiro Aguiar; Giovanna Riccioppo Diegues; Fernanda Ribeiro Danziere; Yuri Amana Ramos de Melo Santos; Giovanna Riccioppo Diegues, Victor Harasawa Uno;
Yamada; Marina Akiti; Francisco Antônio Sergi Filho; Huda Maria Noujaim; Regina Gomes Bruno Afonso Crenitte Sanches; Roberto Noe Vargas; Francisco Antonio Sergi Filho;
dos Santos; Tercio Genzini ; Marcelo Perosa de Miranda;. EMPREGO DO SORAFENIBE Leandro Miranda Trama; Gustavo Bergamaschi Saccoman; Huda Maria Noujaim;
ASSOCIADO A QUIMIOEMBOLIZAÇÃO EM HCC – ANÁLISE DE 18 Regina Gomes; Marcelo Perosa de Miranda. EMPREGO DO TIPS NO
CASOS. ABCDExpress. 2017;1(1):14. TRATAMENTO DE COMPLICAÇÕES DA HIPERTENSÃO PORTAL EM
HOSPITAL LEFORTE; HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ; GRUPO HEPATO CIRRÓTICOS. ABCDExpress. 2017;1(1):14.
GRUPO HEPATO , HOSPITAL LEFORTE , HOSPITAL ALEMAO OSWALDO CRUZ
DOI: /10.28952/S2359-2737.2017.01 .0051 DOI: /10.28952/S2359-2737.2017.01 .0052
O uso de sorafenibe foi definido como conduta em HCC avançado, não ressecável, sem INTRODUÇÃO: O tratamento definitivo da Cirrose Hepática é o transplante de fígado,
indicação de tratamento locorregional e nem transplante de fígado. No estudo SHARP, mas as principais complicações da Hipertensão Portal (ascite e Hemorragia Digestiva
o sorafenibe aumentou em 3 meses a sobrevivência destes pacientes, o que motivou Alta) podem ser melhoradas temporariamente por anastomoses portossistêmicas, entre
sua adoção como tratamento de escolha. A associação de Sorafenibe com elas o TIPS, que pode ser feito por intervenção radiológica através de técnica pouco
quimioambolização não está bem definida e seus resultados são controversos em termos invasiva. OBJETIVO: Avaliar os resultados do emprego do TIPS no tratamento da ascite
de aumento de sobrevida. Neste trabalho analisamos a evolução de pacientes com HCC e Hemorragia Digestiva Alta (HDA) em cirróticos. MÉTODO: Análise retrospectiva de
tratados com sorafenibe associado a quimioembolização. Material e Metodos Análise prontuários de pacientes com cirrose hepática que foram submetidos a implante de
retrospectiva dos prontuários de 18 pacientes com cirrose hepática e portadores de HCC TIPS entre Dezembro de 2001 e Julho de 2016. O programa estatístico Stata 11.0 foi
avançado (T3 ou >). 18 eram do sexo masc (100%) e a idade variou de 29 a 91 (média utilizado para analise descritiva por meio de medidas de tendência central e o método
65,2 anos). As causas da cirrose foram : 10 VHC , 6 OH, 1 Esteatose , 1 NASH. 1 paciente Kaplan-Meyer utilizado para determinar a taxa de sobrevida dos pacientes submetidos
fez 5 quimioembolizações , 7 pacientes fizeram 3 , 4 fizeram 2 , 6 fizeram 1. Três pacientes a TIPS no período estudado. RESULTADOS: No período estudado, 73 pacientes cirróticos
apresentavam ressecção prévia ao início do tratamento. O nível de alfafetoproteína foram submetidos ao implante de TIPS. Destes, 51 (69,86%) eram do sexo masculino
pré-tratamento variou de 2 a 100.570 ng/ml (média 7232,8) O MELD variou de 8 a 44 e 22 (30,13%) do sexo feminino. As indicações do TIPS foram ascite 46 (63,01%) e
(médio 14,5) Resultados O seguimento médio foi de 11,1 meses (1 a 29) a partir do HDA em 27(36,98%%). O MELD médio pré TIPS foi de 22,26 (7 a 30). Em seguimento
início do tratamento. O tempo de uso médio do sorafenibe foi de 8,8 meses (1 a 23) . médio de 48,35 meses (0 a 193), o MELD médio variou para 19,12 (7 a 43). 46 pacientes
Houve necessidade de redução de dose em 1 casos (5,5%) e suspensão do tratamento (63,01%) apesentaram ascite, 38 (52,05%) encefalopatia hepática, 10 (13,69%) HDA, 10
em 1 (5,5%). Ao término desta análise, 7 pacientes encontram-se vivos com seguimento (13,69%) síndrome hepatorrenal e 3 (4,10%) hidrotórax. 4(5,47%) pacientes evoluíram
médio de 12,7 meses (5 a 29). A sobrevida dos pacientes nesta casuística encontra-se em com trombose portal e outros 4 (5,47%) desenvolveram hepatocarcinoma. 27 (36,98%)
55% no período avaliado. Conclusão No estudo SHARP , o tempo médio de sobrevida pacientes foram transplantados, 18 (24,65%) evoluíram a óbito e 34 (46,57%) permanecem
dos pacientes com HCC tratados com sorafenibe foi em torno de 10 meses. Em nossa com TIPS. CONCLUSÃO: O TIPS é um método complementar ao tratamento da ascite
casuística , a associação do quimioembolização proporcionou sobrevida média de 55% volumosa e da HDA varicosa, devendo ser utilizado em conjunto com os métodos
em 11,1 meses de seguimento médio. Neste estudo inicial , com amostra pequena de clínicos e endoscópicos. A indicação desse procedimento deve ser selecionada, uma vez
pacientes, a associação de quimioembolização e sorafenibe parece aumentar a sobrevida que apresenta morbimortalidade significativas. Entretanto, nesta amostragem, 46% dos
dos pacientes. Aumento da casuística e do tempo de seguimento são necessários para pacientes evoluíram bem no seguimento de longo prazo, com melhora das complicações
melhores conclusões. da hipertensão portal e sem a realização do transplante.
14 ABCDExpress 2017;1(1): 14
VIII CONGRESSO BRASILEIRO DE CIRURGIA DO FÍGADO, PÂNCREAS E VIAS BILIARES
Porto Alegre - 7 a 9 de setembro de 2017
E-POSTER
E-POSTER
Eduardo Antunes da Fonseca; Rodrigo Vincenzi; Marcel Benavides; Karina Roda;
Ana Paula Quadros Bolzan; Maria Eduarda Teló; Gustavo Swarowsky; Glauco Alvarez;
Rodrigo Azambuja; Rogerio Carballo Afonso; Plinio Turine Neto; Paulo Chapchap; João
Dóris Medianeira Lazaroto Swarowsky; Inácio Swarowsky;. ESTENOSE CICATRICIAL
Seda Neto.. ESTRATÉGIA CIRÚRGICA NO TRATAMENTO DO ADENOMA HEPÁTICO
TARDIA PÓS DUODENOPANCRECTOMIA. ABCDExpress. 2017;1(1):15.
COMPLEXO: HEPATECTOMIA AMPLIADA COM BACKUP DE
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL - RS/BRASIL HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
TRANSPLANTE HEPÁTICO INTERVIVOS. ABCDExpress. 2017;1(1):15.
DE SANTA MARIA - RS/BRASIL PUC - RS/BRASIL
HOSPITAL SÍRIO-LIBANÊS HOSPITAL AC CAMARGO CANCER CENTER
E-POSTER
E-POSTER
Paula Sotoriva Coelho; Sávio Luiz Santos Lopes; Carolina Da Silva Gomes; José Laércio
Gabriel Weiss; Vinícius Renan Lima Dias; Fernanda Marcante Carlotto; Jaline Da Silva
De Araújo Filho; Matheus Mychael Mazzaro Conchy; Pablo André Brito De Souza;
Ribeiro; Robson Rottenfusser; Jorge Roberto Marcante Carlotto; Lucas Duda Schmitz;
Ana Cássia Silva Oliveira; Houechehoun Jules Hector Hounkonnou; Thiago De Souza
Juarez Antonio Dal Vesco. ESTUDO MORFOLÓGICO E MORFOMÉTRICO DA AMPOLA
Perussolo. ESTUDO DAS COLECISTECTOMIAS DOS ÚLTIMOS DOIS
HEPATOPANCREÁTICA. ABCDExpress. 2017;1(1):15.
ANOS NO ESTADO DE RORAIMA. ABCDExpress. 2017;1(1):15.
CLÍNICA DAL VESCO; HOSPITAL DA CIDADE DE PASSO FUNDO; UNIVERSIDADE DE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL; UNIVERSIDADE FEDERAL DE
PASSO FUNDO
RORAIMA
ABCDExpress 2017;1(1): 15 15
VIII CONGRESSO BRASILEIRO DE CIRURGIA DO FÍGADO, PÂNCREAS E VIAS BILIARES
Porto Alegre - 7 a 9 de setembro de 2017
E-POSTER E-POSTER
Fernanda Ribeiro Danziere;Nilton Ghiotti de Siqueira; Isabella Porto E Silva; Kathiane Fernanda Ribeiro Danziere;Nilton Ghiotti de Siqueira; Isabella Porto E Silva; Kathiane
Samara Padovani; Valeria Monteiro Aguiar; Natália Saraceni; Beimar Zeballos; Giovanna Samara Padovani; Valeria Monteiro Aguiar; Natália Saraceni; Beimar Zeballos; Giovanna
Riccioppo Diegues; Huda Maria Noujaim; Regina Gomes Dos Santos; Marcelo Perosa Riccioppo Diegues; Huda Maria Noujaim; Regina Gomes Dos Santos; Marcelo Perosa
de Miranda; Tercio Genzini.. EXPERIÊNCIA INICIAL DE TRANSPLANTE de Miranda; Tercio Genzini.. EXPERIÊNCIA INICIAL DE TRANSPLANTE
HEPÁTICO NA AMAZÔNIA OCIDENTAL. ABCDExpress. 2017;1(1):16. HEPÁTICO NA AMAZÔNIA OCIDENTAL. ABCDExpress. 2017;1(1):16.
HOSPITAL LEFORTE, HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ, GRUPO HEPATO HOSPITAL LEFORTE, HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ, GRUPO HEPATO
E-POSTER
Natalia Saraceni; Leandro Trama, Francisco Antonio Sergi Filho, Gustavo Saccoman,
E-POSTER
Julio Souto, Fernanda Danzieri, Beimar Edmundo Zeballos Sempertegui, Giovanna
João Bernardo Sancio Rocha Rodrigues; Leonardo do Prado Lima; Paula Teixeira
Riccioppo Diegues, João Altoé, Marina Akiti, Huda Maria Noujaim, Marcelo Perosa
Vieira Vidigal; Vivian Resende. EXPRESSÃO DE ALFAFETOPROTEÍNA E EPCAM NO
de Miranda, Tercio Genzini.. EXPERIÊNCIA INICIAL EM RESSECÇÕES
CARCINOMA HEPATOCELULAR. ABCDExpress. 2017;1(1):16.
LAPAROSCÓPICAS DE 2 OU MAIS SEGMENTOS HEPÁTICOS.
FACULDADE DE MEDICINA E HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UFMG
ABCDExpress. 2017;1(1):16.
HOSPITAL LEFORT, HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ, GRUPO HEPATO
16 ABCDExpress 2017;1(1): 16
VIII CONGRESSO BRASILEIRO DE CIRURGIA DO FÍGADO, PÂNCREAS E VIAS BILIARES
Porto Alegre - 7 a 9 de setembro de 2017
E-POSTER
E-POSTER
Luis Cesar Bredt; Julio Cesar Zanini; Leonardo Seyboth; Paulo Vicente Hoffmann; João
João Paulo Lemos da Silveira Santos; João Bernardo Sancio Rocha Rodrigues; Paula
Paulo Carniel; Mariah Steinbach; Diego Aparecido Gaspar; Djoney Rafael Dos Santos,
Vieira Teixeira Vidigal; Vivian Resende. EXPRESSÃO DE MUC1, MUC2, MUC5AC, CDX2,
Tamara Hoffmann. FATORES DE RISCO PARA INJÚRIA RENAL AGUDA EM PACIENTES
CK7, CK20 E EPCAM NO ADENOCARCINOMA DA AMPOLA DE VATER
SUMETIDOS À HEPATECTOMIA PARCIAL. ABCDExpress. 2017;1(1):17.
E CORRELAÇÃO PROGNÓSTICA. ABCDExpress. 2017;1(1):17.
UNIÃO DO OESTE PARANAESE DE COMBATE AO CÂNCER
FACULDADE DE MEDICINA E HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UFMG
E-POSTER E-POSTER
Fábio José Pavan;Bruna Tolfo de Oliveira, Jonathan Heck, Pedro Artur Cardoso, Caroline Mayara Magry Andrade da Silva; Welligton Ribeiro Figueiredo; Camila Almeida de Sousa
Haubert, Dóris Medianeira Lazaroto Swarowsky, Inácio Swarowsky, Gustavo Lazaroto Araújo; Iara Santos Silva; Rute Rocha Santos; Eduardo Salmito Soares Pinto; Leonardo
Swarowsky. FÍSTULA COLECISTOCOLONICA EM PACIENTE IDOSA: RELATO DE CASO. Rodrigues de Sá. HEMANGIOMA HEPÁTICO GIGANTE ASSOCIADO COM SINDROME
ABCDExpress. 2017;1(1):17. DE KASABCH-MERRIT – RELATO DE CASO. ABCDExpress. 2017;1(1):17.
UNISC UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL PUC PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE HOSPITAL GETÚLIO VARGAS – UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ
CATÓLICA - PORTO ALEGRE
ABCDExpress 2017;1(1): 17 17
VIII CONGRESSO BRASILEIRO DE CIRURGIA DO FÍGADO, PÂNCREAS E VIAS BILIARES
Porto Alegre - 7 a 9 de setembro de 2017
E-POSTER
Fernando José Savóia de Oliveira;Eduardo Madalosso Zanin;Tatiana Mie Masuko;Rodrigo E-POSTER
de Piere Coan;Diego Inácio Goergen;Rachid Eduardo Noleto da Nobrega;Augusto André Di Loreto Peron; Rinaldo Danesi Pinto; Fábio Luiz Waechter; Eduardo Fernandes;
Natorf Gotuzzo;Pâmela de Almeida Cambrais;Ariel Dutra Lopes;Leonardo Tejera Gabriele da Rocha de Souza; Matheus Rocha de Souza; Fábio Oliveira Gomes;.
de Moura;Matheus Koop;Estéfano Aurélio Negri;Marcos Bertozzi Goldoni;Uirá HEPATECTOMIA EM DOIS TEMPOS PARA RESSECÇÃO DE MÚLTIPLAS METÁSTASES
Fernandes Teixeira;Fabio Luiz Waechter.. HEPATECTOMIA DIREITA E HEPÁTICAS DE CÂNCER COLORRETAL. ABCDExpress. 2017;1(1):18.
DUODENOPANCREATECTOMIA EM TEMPO ÚNICO POR NEOPLASIA UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU – FURB) HOSPITAL SANTA CATARINA
DE VESÍCULA BILIAR: RELATO DE CASO.. ABCDExpress. 2017;1(1):18. DE BLUMENAU UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE; IRMANDADE ALEGRE SANTA CASA PORTO ALEGRE SERVIÇO DE TRANSPLANTE FÍGADO
DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PORTO ALEGRE. HOSPITAL SILVESTRE, RIO DE JANEIRO
DOI: /10.28952/S2359-2737.2017.01 .0065 DOI: /10.28952/S2359-2737.2017.01 .0066
Introdução:Neoplasia de vesícula biliar é uma patologia infrequente porém altamente Introdução: Tumores colorretais são os terceiros em incidência no mundo. No Brasil,
agressiva. Sua incidência está relacionada com a prevalência de colelitíase e aumenta com estimava-se 34.280 novos casos no ano de 2016 (INCA). Aproximadamente 20 a 25% dos
idade avançada, indivíduos caucasianos e mulheres. O tipo histológico majoritariamente pacientes já apresentam doença metastática no momento do diagnóstico ( Wang C-C,
é o adenocarcinoma. Caso Cínico:Homem, 48 anos, interna para investigação de quadro Li J). E, cerca de 50% dos pacientes com tumores colorretais apresentaram metástases
de icterícia e dor em hipocôndrio direito. Etilista e tabagista. Exames de imagem: RMN hepáticas durante a vida, sendo estas metástases de maior mortalidade para estes
abdômen superior evidenciando grande dilatação da via biliar intra-hepática, ducto pacientes ( Ruers T, Bleichrodt RP) . A ressecção do tumor primário como também das
hepático esquerdo é interrompido em seu segmento distal. Estreitamento da via biliar intra- metástases é a única chance de cura para estes pacientes, porém apenas 20 a 30%
hepática direita até ductos de segunda ordem. Obstrução é decorrente de espessamento são operáveis no momento do diagnóstico. O desafio da cirurgia hepática moderna
das paredes das vias biliares e vesícula biliar.Colédoco normal. Para elucidação e é aumentarmos o número de pacientes operáveis oferecendo uma melhor e maior
planejamento cirúrgico é realizado colangio ressoância magnética que evidenciou grande sobrevida. Caso Clínico: Paciente feminina, 56 anos, tabagista há 40 anos, sem outras
dilatação da via biliar intra-hepática. Espessamento das paredes da vesícula biliar e comorbidades, iniciou com quadro de dor súbita em hipocôndrio D, e perda ponderal de
com redução da luz do segmento distal do ducto hepático esquerdo e que se estende 25 Kg em 4 meses. A investigação diagnóstica evidenciou lesão infiltrativa estenosante
pelo ducto hepático direito a ductos intra-hepáticos de segunda ordem. Realizado no terço distal do cólon sigmoide, suspeita de neoplasia primária, com cerca de 54 mm.
estadiamento clínico (T3N0M0) e realizado cirurgia:Incisão de Chevron. Inventário Acometimento linfonodal, o maior deles medindo 11 mm. E, múltiplas lesões hepáticas
mostrou neoplasia de vesícula biliar com invasão da segunda porção do duodeno e cólon sugerindo processos expansivos sólidos, compatíveis com implantes neoplásicos
transverso. Dissecado ligamentos hepáticos, realizada manobra de Kocher. Ressecção secundários envolvendo os segmentos I, III, IV, V, VI, VII e VIII, o maior medindo 112 mm.
local da invasão tumoral colônica com sutura e sobressutura primária. Identificado invasão O estudo anátomo-patológico de biópsia da colonoscopia confirmou Adenocarcinoma.
tumoral na bifurcação da veia porta. Ressecção portal e anastomose entre tronco da veia Optou-se por iniciar quimioterapia neoadjuvante esquema FOLFOX. Após o quarto ciclo,
porta e veia porta esquerda. Amputação gástrica ao nível do antro. Trissegmentectomia paciente evoluiu com obstrução intestinal sendo realizado retossigmoidectomia com
hepática direita. Identificação de veia mesentérica superior infra pancreática, tunelização colostomia. Após cirurgia reiniciou neoadjuvância com FOLFOX até completar 6 ciclos.
ao nível de corpo pancreático com secção do mesmo. Pancreatojejunoanastomos Neste momento , exames de imagem já evidenciavam redução dos nódulos. O maior
e ducto mucosa com ducto de Wirsung remanescente. Colangiojejunoanastomose nódulo, restringia-se na transição do VI e VII segmentos, medindo 28mm no maior eixo
término lateral do docto hepático esquerdo. Reconstrução do transito intestinal através e o outro, ao lobo caudado, com 8mm. Após avaliação da volumetria hepática decidiu-
de gastroenteroanastomose posterior com sutura mecânica. Evolução com prolongada se por realizar hepatectomia em dois tempos. Primeiro procedimento foi realizado, com
internação e fístula pancreática. Alta 41 dias depois em bom estado geral, com fístula a ajuda de ultrassonografia trans-operatória, segmentectomia hepática, com ressecção
pancreática em resolução, deambulando, alimentando-se por via oral, mínima queixa atípica de lesões em segmentos III, IVB, V e VI (estas últimas superficiais) , e ligadura e
álgica.TC de controle no primeiro mês de PO sem sinais de neoplasia. Exame anátomo- alcoolização da veia porta esquerda. Após dois meses, e crescimento significativo dos
patológico evidenciou adenocarcinoma moderadamente diferenciado comprometendo segmentos 2, 3 e 4, foi realizado ressecção segmentos 5,6,7 e 8 e ressecção atípica se
tecido hepático, tecido adiposo perivesical e parede duodenal, com acentuada reação lesão segmento 1. Conclusão/Considerações finais: Este relato demonstra algumas
estromaldesmoplásica, sem evidências de necrose medindo 5 cm no maior eixo. Margens das alternativas técnicas que permitem aumentarmos o índice de ressecabilidade de
livres. Considerações Finais: O mau prognóstico está relacionado com o diagnóstico metástases hepáticas colorretais possibilitando um tratamento mais efetivo com aumento
tardio. O estadiamento clínico pré-cirúrgico com exames de imagem é indispensável para do tempo livre de doença, aumento da sobrevida e aumento dos índices de cura
o planejamento terapêutico. Embora muitas vezes desafiador, o tratamento cirúrgico é o
único potencialmente curativo e deve ser optado por cirurgiões experientes em pacientes
seletos que a lesão se apresenta ressecável como no caso apresentado.
E-POSTER
E-POSTER Lizandra Paula Nascimento da Silva ;Anne Elise Sarmento Dias;Larissa Silva de
Sergio Renato Pais-Costa;Sergio Melo Araujo, Guilherme Crispim Costa, Olimpia Siqueira Figueiredo;Amanda Wong Rodrigo; Karoline Rodrigues Costa Araújo;Camilla
Alves Teixeira Lima.. HEPATECTOMIA LAPAROSCÓPICA PARA LESÕES HEPATICAS Urtiga Guedes;Marcelo Gonçalves Sousa;Péricles José Oliveira;Marcelo Moura
BENIGNAS: RELATO DE UMA SÉRIE CONSECUTIVA DE VINTE TRÊS Linhares;. HEPATECTOMIA MAIOR LAPAROSCÓPICA PARA
CASOS OPERADOS.. ABCDExpress. 2017;1(1):18. HEPATOCARCINOMA EM FÍGADO ESTEATÓTICO NÃO CIRRÓTICO.
HOSPITAIS BRASÍLIA E SANTA LÚCIA. ABCDExpress. 2017;1(1):18.
UFPB E FAMENE HOSPITAL NAPOLEÃO LAUREANO UNIFESP
18 ABCDExpress 2017;1(1): 18
VIII CONGRESSO BRASILEIRO DE CIRURGIA DO FÍGADO, PÂNCREAS E VIAS BILIARES
Porto Alegre - 7 a 9 de setembro de 2017
E-POSTER
Fernando José Savóia de Oliveira;Eduardo Madalosso Zanin;Tatiana Mie Masuko;Rodrigo
de Piere Coan;Diego Inácio Goergen;Rachid Eduardo Noleto da Nobrega;Augusto E-POSTER
Natorf Gotuzzo;Pâmela de Almeida Cambrais;Ariel Dutra Lopes;Leonardo Tejera de Leonardo Rossi; Mauricio Jacques Ramos; Antonio Boesche Aleixo; Diego Sachett
Moura;Matheus Koop;Estéfano Aurélio Negri;Marcos Bertozzi Goldoni;Uirá Fernandes Mattanna, Greyce Borges Carnelos. HEPATECTOMIA SEGMENTAR NA HEPATOLITÍASE:
Teixeira;Fabio Luiz Waechter.. HEPATECTOMIA POR CARCINOMA REVISÃO DE CASOS EM SERVIÇO DE CIRURGIA DO APARELHO DIGESTIVO DO
HEPATOCELULAR: RELATO DE ABORDAGEM VIDEOLAPAROSCÓPICA.. HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO ENTRE 2013 E 2016.
ABCDExpress. 2017;1(1):19. ABCDExpress. 2017;1(1):19.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE; IRMANDADE HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO, PORTO ALEGRE/RS
DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PORTO ALEGRE.
DOI: /10.28952/S2359-2737.2017.01 .0069 DOI: /10.28952/S2359-2737.2017.01 .0070
Introdução: A incidência do carcinoma hepatocelular varia muito de acordo com a região A hepatolitíase é geralmente benigna, podendo afetar um ou múltiplos segmentos
geográfica em questão, isso deve-se, provavelmente, a exposição dos vírus de hepatites. hepáticos, caracterizada pela presença de cálculos intra-hepáticos. É relativamente rara
No Brasil a incidência é baixa sendo de 3 casos por 100.000 habitantes/ano. Apesar de no Ocidente, porém de alta prevalência em partes da Ásia. Evolutivamente apresenta-se
o tratamento cirúrgico ser a opção preferencial, este muitas vezes é impossibilitado com múltiplas comorbidades associadas, como colangites recorrentes, estenoses biliares,
pela extensão tumoral ou função hepática debilitada. Caso Cínico: Paciente masculino, abscessos hepáticos, atrofia ou cirrose hepática. Possui forte associação como fator de
60 anos. Apresentava sintomas constitucionais como mialgia e tosse há 3 meses. risco para desenvolvimento de colangiocarcinoma das vias biliares intra-hepáticas, tendo
Atualmente com dor abdominal de piora progressiva associada a vômitos e diarréia. Dor nesse aspecto seu principal motivo para um adequado acompanhamento, investigação
com irradiação para o dorso, com alívio aos vômitos. Emagrecimento de 8 kg em 60 e tratamento. Pacientes: 1) I.R.J.P., 52 anos, feminina, internada em janeiro/2014 com
dias. HCV positivo sem tratamento, drogadito, tabagista e etilista. Ecografia de abdômen quadro de epigastralgias recorrentes, associadas a perda ponderal, sendo diagnosticada
evidencia área hipoecóide heterogênea, contendo pequenos focos ecogênicos, com pancreatite aguda. Submetida a colecistectomia e em exames de acompanhamento
irregulares, no segmento IV, junto a vesícula biliar medindo 4,6 cm no maior diâmetro evidenciou-se dilatação segmentar ducto biliar (segmento V) com prováveis cálculos
no seu interior. Realizou-se em junho/2014 hepatectomia parcial (segmentectomia V)
sem efeito acústico posterior. TC de abdômen: No segmento IV identifica-se nódulo
com anátomopatológico de colangiocarcinoma. 2) A.A.G., 41 anos, feminina, internada
lobulado, com múltiplas e finas septações, medindo cerca de 3,3 x 2,3 cm, apresentando
em fevereiro/2016 com quadro de dor abdominal há 4 dias, náuseas e êmese. Episódios
realce hipervascular, com washout, sem retenção tardia de contraste. Alfafetoproteína recorrentes há mais de 20 anos de menor intensidade. Laboratoriais corroboraram
de 3,2ng/ml. RMN: na fase venosa e tardia washout no centro da imagem, imagens diagnóstico de pancreatite aguda. Colangiorressonância demonstrou colelitíase,
lineares que assemelham-se a septos os quais retêm contraste nas referidas fases. coledocolitíase (tratada através de CPRE) e área de estenose em segmento médio do ducto
Realizado estadiamento com TC de tórax, colonoscopia, endoscopia, cintilografia óssea biliar intra-hepático segmento VIII e defeitos de enchimento em seu interior compatíveis
e laboratoriais, todos normais. Paciente Child-Pugh A. Optado por tratamento cirúrgico. com pequenos cálculos intra-hepáticos. Avaliada em abril/2016 pelo Serviço de Cirurgia
Cirurgia por laparoscopia com inserção de 2 trocárteres de 10 mm - um em cicatriz Digestiva, submetida a segmentectomia VIII e anátomo-patológico demonstrando
umbilical e outro em região para-mediana esquerda - e 3 trocárteres de 5mm - um em colecistite crônica e litíase biliar intra-hepática, sem evidências de neoplasia. 3) S.B.S., 46
epigástrio e outros 2 em flanco direito. Dissecção de pedículo hepático com manobra anos, feminina, HCV+, atendida em junho/2016 por dores abdominais recorrentes, há 3
de Pringle. Hepatectomia anatômica de segmento 4B com margem ampliada para semanas, acompanhada por náuseas e vômitos eventuais. História de pancreatite aguda
segmento 5 e 4A. Realizada colecistectomia. Boa evolução pós-operatória. Alta 4 dias biliar em 2014 (tratada com CPRE e videocolecistectomia). Exames complementares
depois em bom estado geral, deambulando, alimentando-se por via oral, sem queixa evidenciaram hepatolitíase e ectasia em vários segmentos do ramo anterior do ducto
álgica. Anátomo-patológico evidenciou carcinoma hepatocelular moderadamente principal esquerdo com coledocolitíase concomitante. Submetida a hepatectomia
diferenciado, grau 2 de Edmondson-Steiner, de padrões trabecular e pseudoacinar esquerda em agosto/2016 com colangiografia transoperatória através do ducto hepático
predominantes, com área de necrose, multifocal, medindo 0,9 cm no maior eixo da esquerdo, confirmando coledocolitíase, sendo associado ao procedimento coledocotomia
maior área. Conclusão/considerações finais: Hepatectomia parcial é um tratamento com exploração de vias biliares. As complicações resultantes do tratamento conservador
potencialmente curativo e a melhor opção de tratamento em pacientes com reserva são caracterizadas por altas chances de falha e recorrência. Geralmente a conduta é
de função hepática adequada com carcinoma hepatocelular. Sobrevida em pacientes cirúrgica com retirada do parênquima hepático acometido. Estudos demonstram que em
com uma ressecção adequada chega a 90% em 5 anos em pacientes selecionados com um seguimento de 10 anos, pacientes submetidos a hepatectomia, tem menores taxas de
critérios cautelosos para a cirurgia. A via laparoscópica se mostra uma ótima opção de estenoses biliares, maior sobrevida e menor recorrência em comparação ao tratamento
ressecção para estes pacientes assim como no caso relatado. conservador. Em pacientes sem estenose, porém com múltiplos cálculos, a ressecção
hepática baseia-se no risco de colangiocarcinoma, sendo uma opção segura e definitiva
para o tratamento da patologia, garantindo excelentes resultados a curto e longo prazo.
Descritores: colangiocarcinoma; ductos biliares; litíase; fígado; hepatectomia.
E-POSTER
E-POSTER
Yuri Yamada;Fernanda Ribeiro Danziere; Andre Marini Menini; Victor Harasawa Uno;
Mariana Vitoria Gasperin; Thiago de Souza Tello; Guilherme Viana Rosa; Enio David
Giovanna Riccioppo Diegues; Roberto Noe Vargas; Rafaela Morais Macedo; Francisco
Mente;Marcel Arouca Domeniconi; Rafael Luís Luporini; Cristofer Rusbian Yugo Endo e
Antonio Sergi Filho; Leandro Miranda Trama; Gustavo Bergamaschi Saccoman;
Silva. HEPATOBLASTOMA SIMULANDO ABDOME AGUDO INFLAMATÓRIO: RELATO
Julio Souto; Huda Maria Noujaim; Juan Rafael Branhez,; Leonardo Toledo Mota ;
DE CASO. ABCDExpress. 2017;1(1):19.
Marcelo Perosa de Miranda; Tercio Genzini. HEPATECTOMIAS COMO
HC-USP RIBEIRÃO PRETO ; SANTA CASA DE SÃO CARLOS ; HC-USP RIBEIRÃO
TRATAMENTO PRIMÁRIO EM TUMORES MAIORES QUE 10 CM –
PRETO ; HC-USP RIBEIRÃO PRETO ; SANTA CASA DE SÃO CARLOS ; SANTA CASA DE
EXPERIÊNCIA DE UM ÚNICO CENTRO. ABCDExpress. 2017;1(1):19.
SÃO CARLOS ; SANTA CASA DE SÃO CARLOS
GRUPO HEPATO , HOSPITAL LEFORTE , HOSPITAL ALEMAO OSWALDO CRUZ
DOI: /10.28952/S2359-2737.2017.01 .0071 DOI: /10.28952/S2359-2737.2017.01 .0072
Introdução Hepatectomias maiores são seguidas de morbimortalidade significativas. Esta INTRODUÇÃO O hepatoblastoma corresponde a 0,5-2% de todas as neoplasias
situação se agrava nos tumores maiores pelos riscos de sangramento intraoperatório ou em pacientes pediátricos. Sua apresentação mais comum é de massa abdominal
distorções anatômicas que levam a lesões vasculobiliares inadvertidas e maiores riscos assintomática, podendo em raros casos apresentar-se inicialmente com ruptura e
de complicações tardias. Material e Metódos Análise retrospectiva de 29 pacientes sangramento. OBJETIVO Relatar apresentação incomum de hepatoblastoma com
com tumores hepáticos malignos e benignos , tratados por hepatectomia, sem outros sangramento, simulando abdome agudo inflamatório. RELATO Paciente 26 meses
procedimentos radiológicos ou cirúrgicos prévios. Foram realizados TC e RNM de tórax e apresentando quadro de dor abdominal, febre e constipação há dois dias. Admitido
abdômen nos casos de tumores malignos. O volume hepático remanescente aceito: 25% prostrado, com dor abdominal em quadrante inferior direito e peritonite. Leucocitose
nos casos benignos ou malignos sem QT prévia e não cirróticos, com provas de função de 25.900 e proteína C reativa de 7,76. Ultrassonografia: formação heterogênea à direita,
hepática normais (PFH), 30% em cirróticos ou QT prévia porém com PFH normais e podendo corresponder a processo inflamatório complicado. Submetido à laparotomia
40% naqueles com cirrose ou QT e PFH alteradas. Contraindicados ascite prévia, doença exploradora com hipótese diagnóstica de abdome agudo inflamatório. Inventário com
hepática parenquimatosa com ictericia, cirrose descompensada. Analisaram-se dados sangue em cavidade e lesão de aproximadamente 4cm nos segmentos hepáticos V/VI,
epidemiológicos: histologia , cirurgia realizada , emprego de manobra de Pringle , tempo com sangramento ativo. Na impossibilidade de hemostasia realizado tamponamento
cirúrgico , transfusão , mortalidade perioperatória (em 30 dias), margem da ressecção, com compressas. Após reposição volêmica e compensação clínica realizada ressonância
complicações precoces e tardias, recidiva e sobrevida tardia. Resultados 18 eram do sexo de abdome identificando lesão hepática heterogênea de 3,3x3,8cm. Após 48 horas
masc e a idade média foi de 48,7 (19 - 84). O tamanho do tumor variou de 10 a 23cm realizada nova abordagem cirúrgica com hepatectomia dos segmentos V/VI. Feito
(média 15,5) e as cirurgias realizadas foram: hepatectomia D (n= 20) , hepatectomia E diagnóstico histológico de hepatoblastoma epitelial, com necrose e ruptura de cápsula
(n= 7) , enucleação(n= 1) , central (n= 1) Foi utilizada manobra de Pringle em 10 casos (margens livres). Encontra-se no quarto ciclo de quimioterapia (cisplatina, vincristina e
por um tempo médio de 22,5 minutos (15 a 30). O tempo cirúrgico variou de 210 a 5-fluoracil) sem sinais de recidiva tumoral com níveis decrescentes de alfa-fetoproteína.
510 minutos (media 316,8), com transfusão em 14 casos. As complicações precoces DISCUSSÃO O hepatoblastoma é a neoplasia hepática mais comum em crianças,
: trombose de cava infrarrenal (1), icterícia (2) , ascite (3), fístula biliar (1), coleção (2), correspondendo a 1% dos tumores nesta população. Acomete mais frequentemente
insuficiência hepática (1), seroma (1), encefalopatia (1), sangramento (1), e não houve crianças do sexo masculino entre 6 meses e três anos. A apresentação clínica é de massa
complicações tardias. Num seguimento médio de 21,3 meses ( a 69) a sobrevida de abdominal assintomática, podendo haver dor abdominal, astenia e perda ponderal. O
todo o grupo foi de 72,4%. Entre os casos doença maligna (14 casos – 48,2%) , houve 7 diagnóstico é suspeito por elevação de alfa-feto proteína associada a exame de imagem
recidivas e a sobrevida foi de 42,8%. Não houve mortalidade no grupo com neoplasias sugestivo, entretanto para o diagnóstico de certeza é necessária biópsia da lesão. A
benignas. Conclusão Tumores de grandes volumes podem ser tratados primariamente ruptura é apresentação incomum e ocorre por crescimento rápido e necrose do tumor
por hepatectomias desde que respeitados limites de ressecção para preservacção apresentando-se de forma catastrófica com prognóstico reservado, sendo o controle da
de função hepática residual. A manobra de Pringle é frequentemente utilizada sem hemorragia essencial para sobrevida do paciente. No presente caso foi necessário damage
comprometimento da função hepática. As complicações precoces e tardias não foram control para posterior reabordagem programada e instituição de terapêutica definitiva.
diferentes das complicações descritas em grandes séries de hepatectomias e a sobrevida O tratamento, quando possível, é baseado em ressecção cirúrgica complementado com
tardia também foi compativel com a literatura. quimioterapia sistêmica. CONCLUSÃO Apesar de infrequente o hepatoblastoma deve ser
lembrado como diagnóstico diferencial em quadros de abdome agudo, especialmente
em crianças de até 3 anos com massa abdominal. Na presença de ruptura o controle
da hemorragia é fundamental para o sucesso terapêutico, permitindo subsequente
tratamento oncológico da lesão.
ABCDExpress 2017;1(1): 19 19
VIII CONGRESSO BRASILEIRO DE CIRURGIA DO FÍGADO, PÂNCREAS E VIAS BILIARES
Porto Alegre - 7 a 9 de setembro de 2017
E-POSTER
E-POSTER
Yuri Yamada; Raphael Haddad; Giovanna Riccioppo Diegues; Gabriel
André Luís de Godoy; Maria Dirlei Ferreira de Souza Begnami;Alessandro Landskron
Pompermayer;Amana Ramos de Melo Santos; Fernanda Ribeiro Danziere; Natália
Diniz; Heber Salvador de Castro Ribeiro; Wilson Luiz da Costa Jr; Igor Correia de Farias;
Saraceni; Huda Maria Noujaim; Regina Gomes dos Santos; Marcelo Perosa de Miranda;
Felipe José Fernandez Coimbra. IMPORTÂNCIA DA ANÁLISE IMUNOISTOQUÍMICA
Tercio Genzini. IMPORTÂNCIA DA CINTILOGRAFIA ÓSSEA (CO) NO ESTADIAMENTO
DA GLUTAMINA SINTETASE PARA DEFINIÇÃO DOS ADENOMAS
DE PACIENTES COM HEPATOCARCINOMA (HCC) DENTRO DOS
HEPATOCELULARES COM MUTAÇÃO DA BETA CATENINA..
CRITÉRIOS DE MILÃO (CM) UTILIZADOS NO BRASIL. ABCDExpress.
ABCDExpress. 2017;1(1):20.
2017;1(1):20.
AC CAMARGO CANCER CENTER
HOSPITAL LEFORTE, HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ, GRUPO HEPATO
DOI: /10.28952/S2359-2737.2017.01 .0073 DOI: /10.28952/S2359-2737.2017.01 .0074
Os adenomas hepatocelulares (AHC) são tumores hepáticos benignos raros. Estudos Introdução Nos estágios iniciais do HCC, dentro dos CM, a taxa de positividade na CO
em biologia molecular têm demonstrado que os AHC são neoplasias heterogêneas com é baixa e por isso, em diversos países, não é mais considerada parte do protocolo de
classificação genotípica que permite identificar 4 subtipos: AHC com mutação de HNF1A estadiamento em pacientes assintomáticos. No Brasil, a CO é obrigatória para exclusão
(35-40%), AHC com mutação de Beta-catenina (10%), AHC inflamatório (50 a 55%) e de MO em pacientes com HCC dentro dos CM, para inclusão em lista de espera (LE)
AHC Inclassificável (menos de 10%). Esta classificação pode ser feita através da pesquisa para transplante de fígado (TF) como situação especial. Material e Método Estudo
imunoistoquímica (IMQ) de alguns marcadores específicos, tais como, como o LFAPB retrospectivo de pacientes com HCC inscritos em LE dentro dos CM. Resultados
(liver fatty acid-binding protein), Amilóide A, Glutamina Sintetase (GS), Beta-catenina e Foram analisados 160 pacientes, 21,87% (35) do sexo feminino e 78,13% (125) do sexo
Proteíana C Reativa (PCR). Este estudo classificou os AHC operados no A.C. Camargo masc com a idade média de 56 anos. A CO foi negativa em 86,25% (138), 13,74% (22)
Cancer Center, no período de 2001 a 2014, em subtipos moleculares através da IMQ e apresentaram resultado duvidoso e não houve nenhum caso positivo. A CO duvidosa
correlacionou os subtipos com características clínicas e histopatológicas. Para tanto foi levou à realização de: 66 radiografias simples, 10 tomografias computadorizadas e 5
realizado IMQ com os marcadores LFAPB, amilóide A, GS, Beta-catenina e PCR seguindo ressonâncias , onerando as fontes pagadoras com valores entre R$ 3.758,33 (valores SUS)
os protocolos já estabelecidos no Laboratório de imunoistoquímica do Departamento de e R$ 33.392,45 (valores de planos de saúde). 94 (58,75%) pacientes foram submetidos a
Anatomia Patológica do A.C. Camargo Cancer Center. As informações clínicas relevantes TF e 10 (10,6%) evoluíram a óbito nos primeiros 12 meses. Dos 84 com sobrevida maior
foram obtidas dos prontuários clínicos dos pacientes e os dados anátomo-patológicos que 12 meses, num seguimento médio de 3,46 anos, 8,33% apresentaram recidiva do
das revisões histopatológicas das lâminas correspondentes. Espécimes cirúrgicos de 21 HCC, 3 hepáticas (3,57%) , 3 hepáticas e pulmonares (3,57%), 1 MO (1,19%). No caso com
pacientes com diagnóstico de AHC, foram revisados, sendo realizado análise IMQ com MO , a CO pré-TF era normal Discussão e Conclusões A ocorrência de MO em pacientes
os 5 reagentes descritos acima, sendo possível classificá-los em 3 subtipos: 10 pacientes com HCC dentro dos CM é baixa (1,19%). Nos 160 pacientes analisados neste grupo,
(47,5%) com AHC Inflamatórios; 5 pacientes (24%) com AHC Inflamatórios com mutação 138 (86,25%) apresentaram resultado negativo para MO e os casos duvidosos restantes
da Beta-catenina e 6 pacientes (28,5%) com AHC Inclassificável. Foram aplicados testes oneraram as fontes pagadoras sem sequer um diagnóstico de MO. A CO mostrou-se um
estatísticos apropriados para as análises dos dados. Na análise imunoistoquímica a exame desnecessário como estadiamento de pacientes com HCC dentro dos CM.
glutamina sintetase , quando fortemente corada, foi decisiva para definição do subtipo
com mutação da Beta catenina, ao contrário do reagente específico da Beta catenina,
que corou apenas a membrana celular dos espécimes analisados, impossibilitando a
caraterização deste subtipo. Em relação às variáveis histopatológicas, atipias citológicas
e a presença associada de Carcinoma hepatocelular (CHC) apresentaram diferenças
estatísticas significantes com o subtipo AHC Inflamatório com Beta-catenina ativada.
De acordo com as implicações prognósticas desta classificação, a sua aplicação e
padronização na rotina clínica, poderão auxiliar na decisão terapêutica em nosso meio.
E-POSTER
E-POSTER André Luís de Godoy; Alessandro Landskron Diniz; Heber Salvador de Castro Ribeiro;
Bruno De Lucia Hernani; Caroline Petersen da Costa Ferreira; Andrea Zaidan de Almeida Wilson Luiz da Costa Jr; Igor Correia de Farias; Charles Edouard Zurstrassen ;Samira Jorge
Barros; Mauricio Alves Ribeiro; Fábio Gonçalves Ferreira; Luiz Arnaldo Szutan. INFECÇÃO Ferraria; Nilton Caetano Helibrando Rosa ;Valter Junior Machado ; Felipe José Fernandez
PARASITÁRIA RARA MIMETIZANDO METÁSTASE HEPÁTICA – RELATO Coimbra. INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA PÓS RESSECÇÃO : QUANDO O
DE CASO. ABCDExpress. 2017;1(1):20. VOLUME REMANESCENTE NÃO REPRESENTA A FUNÇÃO HEPÁTICA.
IRMANDADE DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE SÃO PAULO ABCDExpress. 2017;1(1):20.
AC CAMARGO CANCER CENTER
20 ABCDExpress 2017;1(1): 20
VIII CONGRESSO BRASILEIRO DE CIRURGIA DO FÍGADO, PÂNCREAS E VIAS BILIARES
Porto Alegre - 7 a 9 de setembro de 2017
E-POSTER
Lizandra Paula Nascimento da Silva ;Anne Elise Sarmento Dias;Camilla Urtiga
E-POSTER Guedes;Karoline Rodrigues Costa Araújo;Larissa Silva de Siqueira Figueiredo;Amanda
Luiza Basilio Rodrigues ; Renato Cano ; Marcelo Enne ; Eduardo Viana. LESÃO Wong Rodrigo;Érico Samuel Gomes Glender;Marcelo Gonçalves Sousa;Péricles José
IATROGÊNICA DE VIA BILIAR – EXPERIÊNCIA CIRÚRGICA DE DOIS CENTROS Oliveira; Marcelo Moura Linhares.. LIGADURA DA VEIA PORTA ASSOCIADA À
TERCIÁRIOS. ABCDExpress. 2017;1(1):21. BIPARTIÇÃO DO FÍGADO PARA HEPATECTOMIA EM DOIS ESTÁGIOS
HOSPITAL FEDERAL DE IPANEMA (ALPPS) PARA TRATAMENTO DE METÁSTASES HEPÁTICAS DE
ORIGEM GÁSTRICA: RELATO DE CASO. ABCDExpress. 2017;1(1):21.
FCM FAMENE HOSPITAL NAPOLEÃO LAUREANO UFPB UNIFESP
DOI: /10.28952/S2359-2737.2017.01 .0077 DOI: /10.28952/S2359-2737.2017.01 .0078
Introdução:A lesão iatrogênica de via biliar é atualmente um problema de saúde INTRODUÇÃO: O volume remanescente hepático representa importante fator limitante
pública com importante morbimortalidade agregada, onerando de forma significativa na realização de grandes ressecções. A ligadura da veia porta associada à bipartição do
o sistema de saúde. A despeito da baixa incidência proporcional (aproximadamente fígado para hepatectomia estagiada (ALPPS) se mostra uma alternativa para pacientes
0.5% das colecistectomias)1, o aumento no número de colecistectomias realizadas em cujo tumor é previamente considerado irressecável. Relata-se um caso de metástases
todo o mundo e o advento laparoscopia tornaram esse número relevante, o que torna hepáticas de adenocarcinoma gástrico onde essa técnica foi empregada, apesar do
fundamental o seu estudo2. Objetivo: Analisar a experiência de 2 centros de referência tratamento cirúrgico para metástases de origem gástrica ter conduta de exceção. CASO
do Rio de Janeiro no manejo cirúrgico da lesão iatrogênica de via biliar. Metodologia: CLÍNICO: Paciente de 59 anos, assintomático, em seguimento de adenocarcinoma gástrico
Realizado estudo retrospectivo através da análise do banco de dados dos dois centros tratado com gastrectomia parcial à D2. Realizou TC abdominal cinco meses após a cirurgia
de referência, comparando os dados com a literatura atual. Resultados: No período de que evidenciou múltiplas lesões nodulares hepáticas, segmentos II, IV, VI, VII e VIII, a
setembro/2014 a maio/2017, 24 pacientes foram submetidos à correção cirúrgica de maior delas com 2,7 x 2,3 cm. RNM sem nenhum outro implante secundário encontrado.
lesão iatrogênica de via biliar. Dos pacientes analisados 71,9% são mulheres e a média Nesta ocasião, paciente assintomático, ECOG 0. Iniciou-se quimioterapia paliativa com
de idade é de 49,3 anos. Segundo a classificação de Strasberg-Bismuth encontramos: E1: Capecitabina e Oxaliplatina por 6 meses. Ao longo da terapia, o paciente desenvolveu
8,33% ; E2:25%; E3:45,8% E4: 12,5; E5: 4,1%. A maioria das lesões foram em decorrência neuropatia grau II. As imagens do restadiamento demonstravam estabilidade das lesões.
de colecistectomia (87,5%). Dezenove (79,1%) dos pacientes foram referenciados em Optou-se pela suspensão da Oxaliplatina e manutenção da Capecitabina, mantendo-se
tempo superior a 3 meses e 4 (16,6%) foram referenciados em até 30dias. Dez (41,6%) ao longo de sessenta dias adicionais. Novas imagens demonstraram aumento do número
dos pacientes admitidos foram diagnosticados com colangite, todos referenciados com e tamanho das lesões hepáticas, sem evidência de implantes secundários em outros
intervalo superior a 3 meses do diagnóstico. Oito pacientes(33,3%) foram submetidos sítios. A função hepática estava normal. Optou-se pela ressecção das lesões hepáticas,
a tentativa de correção cirúrgica da lesão no Hospital de origem. Houve 1 complicação pela técnica ALPPS. O primeiro tempo consistiu em ligadura do ramo direito da veia porta
grau IIIB (4,1%), segundo a classificação de Clavien-Dindo. A media de tempo entre o e bipartição hepática. O paciente permaneceu em unidade de terapia intensiva (UTI) por
tratamento definitivo e a ultima avaliação médica foi de cerca de 377 dias. Conclusão: três dias. Realizou-se TC com contraste venoso após nove dias que, na comparação com
O grande intervalo de tempo entre o diagnóstico da lesão e a referência ao centro de TC prévia, evidenciou volume hepático suficiente no segmento lateral esquerdo. No
referência, associada a tentativas prévias de correção em condições não ideais, resultam segundo tempo, executado dez dias após o primeiro, os ramos direito da artéria hepática,
em maior dificuldade técnica relacionada a correção cirúrgica e maior custo pro sistema. A via biliar e veia hepática foram ligados e o lobo hepático direito foi removido. O paciente
abordagem da lesão iatrogênica de via biliar em centros de referência é fundamental para ficou em UTI por 5 dias após o procedimento. Realizou-se TC contrastada no 8º dia pós-
o sucesso do tratamento cirúrgico, com consequente diminuição da morbimortalidade a operatório (DPO), que evidenciou crescimento importante do fígado remanescente. No
longo prazo e custo para o sistema de saúde1 entanto, evoluiu com insuficiência renal e sintomas de encefalopatia. CONCLUSÃO: A
cirurgia de metástases de origem gástrica dependente da estabilidade das lesões e do
perfil dos pacientes, pois a ressecção completa da lesão aumentaria a sobrevida em longo
prazo. O ALPPS pôde induzir pronunciada e rápida hipertrofia do futuro remanescente
hepático, permitindo a ressecção hepática em pacientes com lesões anteriormente
consideradas irressecáveis. Esta abordagem representa uma nova proposta técnica na
cirúrgica oncológica hepática moderna, entretanto ainda apresenta alta morbidade e
mortalidade.
E-POSTER
E-POSTER Tomaz J. M. Grezzana-Filho, Aljamir D. Chedid, Ernidio L. Bassani-Filho, Marcio F.
Carlos Augusto de Oliveira Cavalcanti; Thayse da Rocha Ferro Cavalcante; Apolônio Chedid, Ariane N. Backes, Matheus T. Michalczuk, Mario G. Cardoni, Pedro F. Pereira,
Crisóstomo de Carvalho; Paula Cabral de Mendonça Cavalcanti. LITÍASE INTRA- Andre G. Nunes, Marcelo A. Pinto, Carolina Prediger, Ian Leipnitz, Cleber R. P.
HEPÁTICA COM COLANGITE CRÔNICA ENVOLVENDO OS SEGMENTOS V AO VIII, Kruel. LIVER TRANSPLANTATION WITH RENOPORTAL BYPASS FOR EXTENSIVE
TRATADO COM HEPATECTOMIA LOBAR DIREITA.. ABCDExpress. PORTOMESENTERIC VENOUS THROMBOSIS: CASE REPORT.
2017;1(1):21. ABCDExpress. 2017;1(1):21.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE ALAGOAS – UNCISAL EQUIPE DE CIRURGIA HEPATOBILIAR E DE TRANSPLANTE DE FÍGADO, HOSPITAL DE
HOSPITAL UNIMED MACEIÓ UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE (HCPA), UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE
DO SUL (UFRGS), PORTO ALEGRE, BRASIL
DOI: /10.28952/S2359-2737.2017.01 .0079 DOI: /10.28952/S2359-2737.2017.01 .0080
Introdução: a presença de cálculos em situação cranial à confluência dos canais hepáticos INTRUDUCTION: Portal vein thrombosis (PVT) is a complication of cirrhosis, being
direito e esquerdo é o que define hepatolitíase ou litíase intra-hepática (LIH). Casos classified into four grades: Grade 1, partial PVT (<50% of the lumen) with or without
isolados de LIH são raros no ocidente, com prevalência de 0,6-1,3%. Nos países orientais minimal extension into the superior mesenteric vein (SMV); Grade 2, > 50% occlusion,
a prevalência pode chegar a 12% na Malásia e 47% em Taiwan. Pacientes com LIH including PV total occlusion, with or without minimal extension into the SMV; Grade 3,
apresentam uma clínica de colangite piogênica recorrente associada à icterícia, dor complete thrombosis of both portal vein (PV) and proximal SMV with open distal SMV;
abdominal intermitente no hipocôndrio direito, febre com múltiplos picos diários, Grade 4, complete thrombosis of PV and proximal and distal SMV. CASE REPORT: A 57
náuseas e calafrio. Esses sintomas surgem intermitentemente, em crises de exacerbação year-old male with HCV infection, Child C cirrhosis (MELD score 38), and grade 4 PVT
e períodos de remissão. O objetivo é apresentar um caso de litíase intra-hepática with large spontaneous splenorenal shunts underwent liver transplantation (LT) from a
pouco descrito na literatura. Caso clínico: E.L.S., sexo masculino, 33 anos, apresentando 15 year-old deceased donor. Extensive PVT was confirmed during exploration, PV was
a dois anos episódios dor de forte intensidade no abdômen superior, no hipocôndrio ligated and cirrhotic liver was removed. Caudal mobilization of the soft tissue on the
direito, sem irradiação, de caráter intermitente, com longos períodos de ausência, anterior wall of inferior vena cava (IVC) was performed. Left renal vein (LRV) was reached
duradoura, e que melhorava com o uso de analgésicos. Paciente colecistectomizado and ligated next to IVC. A renoportal bypass (RPB) utilizing a segment of donor femoral
há 12 anos. A ressonância nuclear magnética demonstrou redução do lobo direito e vein was constructed. Venous graft was sewn to LRV remnant proximally and to PV of the
a colangiorressonância demonstrou dilatação das vias biliares dos segmentos V e VIII, liver graft distally both in an end-to-end fashion employing running 6-0 polydioxanone
com imagens sugestivas de cálculos próximo ao hilo hepático, apresentando sinais de sutures. Operative time was 8 hours. Cold ischemia was 585 min. Warm ischemia was 40
colangite crônica. Sinuosidades e ectasia dos ductos biliares dos segmentos VI e VII. As minutes. Blood loss was 3,700 cc. Patient was extubated on postoperative (POD) zero and
vias biliares esquerdas normais. O paciente foi submetido à hepatectomia direita após discharged from ICU on POD 3. Postoperative course was uneventful except for transient
exclusão vascular seletiva e linfadenectomia hilar, sem necessidade de hemotransfusão. ascites and transient renal failure. CT angiogram revealed a patent RPB on POD 90.
O lobo direito hepático ressecado estava com volume pouco reduzido, com vários CONCLUSION: Extensive PVT is regarded as a contraindication to LT by some. For Grade
ductos biliares segmentares repletos de cálculos e com a via biliar de alguns segmentos 4 PVT, utilization of portomesenteric venous system of the recipient is usually impossible.
endurecida. A microscopia demonstrou parênquima hepático apresentando fibrose RPB, PV arterialization, cavoportal hemitransposition and multivisceral transplantation
portal leve, colangite crônica de múltiplos ductos em todos os segmentos do lobo direito are suitable therapeutic options. RPB bypass might be a good alternative. Complications
e presença de cálculos em ductos biliares. Linfonodo hilar apresentando linfadenite may include thrombosis, renal failure, and transient ascites. Palavras-chave: Liver
crônica. Apresentou boa evolução no pós-operatório e recebeu alta hospitalar no 5o transplantation; portal vein thrombosis; portomesenteric thrombosis; Renoportal bypass
dia. Em seguimento após 10 anos, apresenta discreta irregularidade nos ductos biliares
do lobo remanescente, sem repercussão clínica. Conclusão: a hepatectomia direita curou
a litíase intrahepática e a colangite crônica do lobo direito. Entretanto, há indicativo e
início da doença nos ductos do lobo remanescente, sem sintomas ou sinais clínicos. Vem
fazendo uso de ácido ursodesoxicólico. Deve ser observado continuamente para evitar
complicações da evolução da doença.
ABCDExpress 2017;1(1): 21 21
VIII CONGRESSO BRASILEIRO DE CIRURGIA DO FÍGADO, PÂNCREAS E VIAS BILIARES
Porto Alegre - 7 a 9 de setembro de 2017
E-POSTER
Theago Medeiros Freitas;Orlando Jorge Martins Torres;Rodrigo Rodrigues E-POSTER
Vasques;Ozimo Pereira Gama Filho;Tarik Soares Suleiman;Roberto Coelho Netto Andressa Machado Santana Brasil; Claudemiro Quireze Junior; Lúcio Kenny Morais;
da Cunha Costa;Felipe Frota Macatrão Costa;Yglésio Luciano Moyses Silva de Edmond Raymond Le Champion; Matheus Castrillon Rassi; Renan Ramos Marangoni;
Souza;Romerito Fonsêca Neiva; Jaldo Santos Freire;Natan Rosa da Costa Filho. Vinicius Guilarde Ancelmo; Otávio Augusto Balduino Crosara; Ítalo Yago Cardoso
LOBECTOMIA ISOLADA DO CAUDADO: ABORDAGEM ESQUERDA. de Oliveira. METÁSTASE HEPÁTICA COLORRETAL SINCRÔNICA.
RELATO DE CASO. ABCDExpress. 2017;1(1):22. ABORDAGEM REVERSA.. ABCDExpress. 2017;1(1):22.
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PRESIDENTE DUTRA HOSPITAL DE ALTA HOSPITAL DAS CLINICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DO
COMPLEXIDADE DO MARANHÃO DR CARLOS MACIEIRA HOSPITAL DE CÂNCER APARELHO DIGESTIVO - GOIÂNIA-GO
DO MARANHÃO DR TARQUINIO LOPES FILHO
DOI: /10.28952/S2359-2737.2017.01 .0081 DOI: /10.28952/S2359-2737.2017.01 .0082
Introdução: O lobo caudado é um lobo distinto do fígado e a ressecção cirúrgica requer Em pacientes com metástases hepáticas colorretais sincrônicas, uma abordagem
conhecimento anatômico preciso. A abordagem do lado esquerdo foi descrita para a que reverte a ordem terapêutica tradicional - ou seja, começando pela quimioterapia,
ressecção de pequenos tumores originados no lobo Spiegel, mas agora o procedimento fazendo a cirurgia do fígado em segundo lugar e realizando a cirurgia colorretal por
foi realizado mesmo para tumores com mais de cinco centímetros. Objetivo: apresentar último - é teoricamente atraente, pois evita o risco de progressão metastática durante
três casos de tumor de lobo caudado submetidos a lobectomia isolada por abordagem o tratamento da tumor primário. A série atual atualiza uma experiência inicia do serviço
do lado esquerdo. Casos Clínicos: Três pacientes com metástase de câncer colorretal, de cirurgia hepatobiliopancreática. PACIENTES E MÉTODOS: 3 pacientes com metástases
carcinoma hepatocelular e metástase de tumor neuroendócrino sofreram ressecção. colorretais sincrônicas avançadas e tumores colorretais não obstrutivos foram tratados
Após a incisão de Makuuchi modificada, o controle precoce das veias portais e hepáticas com a abordagem reversa. Os dados foram coletados em um banco de dados do serviço
curtas antes da hepatectomia foi realizada. O tempo operacional foi de 200, 270 e 230 de forma retrospectiva. RESULTADOS: O número médio de metástases foi dois. O tumor
minutos, respectivamente. Não foi utilizada transfusão de sangue e não foram observadas primário localizava-se no reto médio em dois casos e um caso no cólon direito. Os 3
complicações pós-operatórias. O período de permanência foi de 7, 11 e 5 dias, pacientes responderam bem ao tratamento proposto e foram submetidos a ressecções
respectivamente.Discussão:Algumas abordagens foram descritas para acessar e ressecar hepáticas R0 sem grandes complicações. Um único paciente apresentou evisceração pós
tumores do lobo caudado, incluindo a abordagem do lado esquerdo, a abordagem do operatória, sem mortalidade no grupo. As taxas de sobrevida global dos 3 pacientes que
lado direito, a abordagem combinada esquerda e direita e a abordagem transhepática completaram o programa aos 1 e 2 anos foram de 100%. CONCLUSÕES: A abordagem
anterior. Para ressecção hepática em pacientes com doença maligna, a preservação reversa parece ser viável e segura, com operabilidade e taxas de sobrevida melhores
parenquimatosa é importante para evitar insuficiência hepática pós-operatória ou devido que o esperado para pacientes com gravidade similar. Os problemas potenciais, como
ao risco de segunda hepatectomia. Nestes pacientes, a lobectomia caudada isolada é danos hepáticos associados à quimioterapia e obstrução do intestino grosso, podem
uma opção segura. Conclusão:A lobectomia caudada isolada é um procedimento viável. ser minimizados por seleção, planejamento e execução terapêutica multidisciplinar
A abordagem do lado esquerdo pode ser pré-formada mesmo para tumores com mais cuidadosa.
de 5 cm. Palavras-chave:Caudado; Lóbulo de Spiegel; Abordagem do lado esquerdo;
Lobectomia do caudado; Tumor
E-POSTER
E-POSTER
Caroline Petersen da Costa Ferreira; Bruno de Lucia Hernani; Mauricio Alves Ribeiro,
Maite Campos, Gabriela Wagner, Luis Ruso Martinez. METÁSTASIS METACRONICA DE
Fabiana Toledo Bueno Pereira; Fabio Kater; Luiz Arnaldo Szutan;. METÁSTASE NA
CARCINOMA RENAL EN PÁNCREAS.. ABCDExpress. 2017;1(1):22.
VESÍCULA BILIAR DE CARCINOMA RENAL DE CÉLULAS CLARAS.
CLINICA QUIRURGICA 3. HOSPITAL MACIEL. FACULTAD DE MEDICINA.
ABCDExpress. 2017;1(1):22.
UNIVERSIDAD DE LA REPUBLICA (UDELAR)
BENEFICÊNCIA PORTUGUESA DE SÃO PAULO - HOSPITAL BP
22 ABCDExpress 2017;1(1): 22
VIII CONGRESSO BRASILEIRO DE CIRURGIA DO FÍGADO, PÂNCREAS E VIAS BILIARES
Porto Alegre - 7 a 9 de setembro de 2017
E-POSTER
Uirá Fernandes Teixeira; Pablo Duarte Rodrigues; Marcos Bertozzi Goldoni; Matheus Koop;
Estéfano Aurélio Negri; José Artur Sampaio; Paulo Roberto Ott Fontes; Fábio Luiz Waechter.. O
E-POSTER VALOR DA AMILASE NO FLUIDO DOS DRENOS ABDOMINAIS, OBTIDO PRECOCEMENTE
Eli Regina Bolfe; Josiane Karina Borck; Karina Passero; Nádia Lisieski; Welltyane Cleicy NO PÓS-OPERATÓRIO, CORRELACIONA-SE COM A OCORRÊNCIA E SEVERIDADE DA
da Silva Costa. O CUIDADODE ENFERMAGEM AO ADULTO HOSPITALIZADO COM FÍSTULA PANCREÁTICA APÓS DUODENOPANCREATECTOMIAS: LIÇÕES APRENDIDAS DE
CIRROSE HEPÁTICA. ABCDExpress. 2017;1(1):23. UM CENTRO DO SUL DO BRASIL.. ABCDExpress. 2017;1(1):23.
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU - FURB CIRURGIA DIGESTIVA E HEPATO-PANCREATO-BILIAR UNIVERSIDADE
FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE HOSPITAL SANTA
CASA DE MISERICÓRDIA DE PORTO ALEGRE, RS, BRASIL
DOI: /10.28952/S2359-2737.2017.01 .0085 DOI: /10.28952/S2359-2737.2017.01 .0086
A cirrose é uma patologia considerada como a maior responsável por mortes relacionadas INTRODUÇÃO. A fistula pancreática (FP) representa a complicação mais temida após
ao figado. A doença tem como etiologias mais comuns o abuso do álcool e as hepatites as duodenopancreatectomias (DPT), sendo a grande responsável pela elevada morbi-
virais. Aproximadamente 40% dos portadores da doença são assintomáticos. O aumento mortalidade após essa operação. A despeito de inúmeras tentativas de reduzir a
da resistência ao fluxo sanguíneo portal pode desenvolver-se por variadas circunstâncias, sua ocorrência ou severidade, a incidência permanece em torno de 10 a 30%. Dessa
sendo que raramente também tem como responsável a esquistossomose (transmitida forma, identificar de forma precoce, no pós-operatório, os pacientes com maior risco
pelo caramujo de água doce, infectado pelo Schistosoma).(ROBBINS; CONTRAN, 2010). de desenvolver FP é de importância fundamental, visto que esse grupo de pacientes
O estudo em questão é parte de uma proposta de atividade do curso de Enfermagem irá requerer múltiplas estratégias e recursos para o seu tratamento. Nos últimos anos,
da Universidade Regional de Blumenau-SC, elaborada durante as aulas práticas da diversos trabalhos têm estudado o valor da amilase nos drenos abdominais, medido de
sexta fase, no segundo semestre de 2015, em um hospital da cidade,tendo por objetivo forma precoce após o procedimento cirúrgico, como ferramenta útil pra identificação dos
apresentar o cuidado de enfermagem ao adulto hospitalizado. Trata-se de uma pesquisa pacientes sob risco de desenvolver FP. OBJETIVO. O presente trabalho tem o objetivo de
qualitativa, descritiva, caracterizada como estudo clínico. O paciente em questão é do avaliar o valor da amilase obtido no primeiro dia de pós-operatório no fluido dos drenos
sexo masculino, casado, 52 anos de idade, natural de Salvador-BA, portador de cirrose abdominais como método para prever a ocorrência e severidade da FP pós-operatória
hepática, relata ter contraído a doença devido contato com caramujo, encontrava-se nos pacientes submetidos a duodenopancreatectomias. MÉTODOS. Foram avaliados
hospitalizado durante coleta de dados para realização de transplante hepático, o mesmo 102 pacientes prospectivos submetidos a DPTs no período de Janeiro de 2013 a Junho
é testemunha de Jeová e declara não aceitar o recebimento de transfusão sanguínea. A de 2017. A dosagem da amilase nos drenos abdominais foi realizada nos dias 1, 3, 5
atividade foi iniciada através do histórico de enfermagem, com coleta de anamnese e e 7 em todos os pacientes. Os pacientes foram divididos em três grupos conforme os
exame físico, as informações coletadas foram avaliadas e interpretadas, partindo destas resultados do 1oPO: valores < 270 UI (grupo 1); entre 271 e 5000 UI (grupo 2); e valores
elaborados os diagnósticos de enfermagem e determinada uma prescrição de cuidados, > 5.000UI (grupo 3). As análises foram feitas para cada grupo e os resultados analisados
no intuito de ajustar, minimizar ou evitar os problemas observados. Os achados do estudo no programa SPSS versão 22.0.0. RESULTADOS. A incidência de fístula pancreática foi de
foram reações humanas compatíveis com:ascite, circulação colateral, varizes esofagianas, 19.6% (20 pacientes), sendo 3.33% , 21.2% e 30.77% nos três grupos, respectivamente.
hematêmese, icterícia, hiperglicemia, dentre outros. Os diagnósticos elencados foram: Comparados ao grupo 1, o risco de desenvolver fístula pancreática foi crescente com o
risco de perfusão gastrintestinal ineficaz; risco de sangramento; volume de líquidos aumento da amilase no 1o PO (6.4 maior no grupo 2 e 9.2 no grupo 3). Os valores das
excessivo; risco de glicemia instável. Prescrição de cuidados de enfermagem: realizar amilases no 1oPO e 3oPO dos pacientes com FP foram maiores do que nos pacientes
ausculta abdominal; monitorar sinais vitais e exames laboratoriais; auxiliar em atividades sem essa complicação (p<0.001). Além disso, no grupo 3, 50% dos pacientes com FP
que aumentam a pressão intra-abdominal; manter cabeceira do leito à 45Cº; atenta-se evoluíram para óbito (p<0.001). Por fim, nos grupos 2 e 3, os pacientes que evoluíram
ao padrão respiratório; monitorizar peso diário e circunferência abdominal, observando para óbito tiveram valores de amilase no 1o PO significativamente maiores do que
evolução da ascite e presença de dispneia; restringir sódio; avaliar deficiências nutricionais; os demais pacientes (p<0.001 e p=0.01, respectivamente). CONCLUSÃO. O valor da
observar os sinais e sintomas de hipoglicemia. Conclui-se que com toda essa mudança amilase, medida de forma precoce nos drenos abdominais no pós-operatório desses
no estilo de vida do paciente e família os cuidados e orientações de enfermagem são pacientes, é teste útil para estratificar pacientes em relação ao risco de apresentar fístula
imprescindíveis. A sistematização da assistência de enfermagem é um instrumento que pancreática, além de se correlacionar com a severidade dessa complicação. Palavras-
guia esse processo, tornando o cuidado seguro e com qualidade. chave: Duodenopancreatectomia; Fístula pancreática; Amilase
E-POSTER
E-POSTER
Angélica de Oliveira Cardoso; Marcelo Ribas; Rayssa Ruszkowski do Amaral; Rafael
Rafaela Lazzari Pietroski; Letícia Manoel Debon; Rafael Costa e Campos; Marcelo
Costa Campos; Marcelo Garcia Toneto.. PANCREATECTOMIA CORPO-CAUDAL
Garcia Toneto. PANCREATECTOMIA CENTRAL COM RECONSTRUÇÃO PANCREATO-
LAPAROSCÓPICA POR TUMOR DE FRANTZ EM PACIENTE DE 13 ANOS DE IDADE.
GÁSTRICA POR METÁSTASE DE CARCINOMA DE CÉLULAS CLARAS DO RIM.
ABCDExpress. 2017;1(1):23.
ABCDExpress. 2017;1(1):23.
ESCOLA DE MEDICINA DA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE
HOSPITAL SÃO LUCAS DA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE
DO SUL. SERVIÇO DE CIRURGIA GERAL E DIGESTIVA DO HOSPITAL SÃO LUCAS DA
DO SUL, PORTO ALEGRE-RS.
PUCRS.
ABCDExpress 2017;1(1): 23 23
VIII CONGRESSO BRASILEIRO DE CIRURGIA DO FÍGADO, PÂNCREAS E VIAS BILIARES
Porto Alegre - 7 a 9 de setembro de 2017
E-POSTER
Jorge Roberto Marcante Carlotto; Gabriel Weiss; Fernanda Marcante Carlotto; Carolina
E-POSTER
Argenta Dal Vesco; Marcos Dal Vesco Neto; Lucas Duda Schmitz; Juarez Antonio Dal
Klaus Steinbruck;Reinaldo Fernandes; Marcelo D’Oliveira; Renato Cano; Marcelo Enne.
Vesco.. PANCREATECTOMIA ESQUERDA COM PATCH DE LIGAMENTO FALCIFORME:
PARACOCCIDIOIDOMICOSE MIMETIZANDO COLANGIOCARCINOMA. ABCDExpress.
ALTERNATIVA DE BAIXO CUSTO PARA REDUÇÃO DE FÍSTULA
2017;1(1):24.
PANCREÁTICA. ABCDExpress. 2017;1(1):24.
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO HOSPITAL FEDERAL DE IPANEMA
CLÍNICA DAL VESCO HOSPITAL DA CIDADE DE PASSO FUNDO UNIVERSIDADE DE
PASSO FUNDO
E-POSTER
E-POSTER
Marcelo Gonçalves Sousa; Marcelo Moura Linhares; Alcides Salzedas; Adriano M
Geovana Penteado Sartori; Thaíse Lyra; Marcelo Augusto Scheidemantel Nogara..
Gonzales; Erika Rangel; João R Sá; Cláudio Melaragno; Karoline Rodrigues Costa
PERFIL DOS PACIENTES QUE REALIZARAM TRANSPLANTE HEPÁTICO DEVIDO A
Araújo; Lizandra Paula Nascimento da Silva. PERDAS DO PACIENTE E DO ENXERTO
HEPATOCARCINOMA ENTRE JANEIRO DE 2016 A MAIO 2017 NO HOSPITAL SANTA
TRANSPLANTE SIMULTÂNEO PÂNCREAS/RIM.. ABCDExpress.
ISABEL DE BLUMENAU.. ABCDExpress. 2017;1(1):24.
2017;1(1):24.
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU – FURB. HOSPITAL SANTA
FACULDADE DE MEDICINA NOVA ESPERANÇA; FACULDADE FEDERAL DA PARAÍBA;
ISABEL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO.
24 ABCDExpress 2017;1(1): 24
VIII CONGRESSO BRASILEIRO DE CIRURGIA DO FÍGADO, PÂNCREAS E VIAS BILIARES
Porto Alegre - 7 a 9 de setembro de 2017
E-POSTER
E-POSTER
Angélica de Oliveira Cardoso;Cristina Sebastião Matushita; Rafael Costa Campos;
Vinícius Renan Lima Dias; Gabriel Weiss; Fernanda Marcante Carlotto; Josiane Borges;
Marcelo Garcia Toneto.. PET-CT PARA O DIAGNÓSTICO DE METÁSTASE HEPÁTICA
Ana Maria Marcolan; Jorge Roberto Marcante Carlotto;Lucas Duda Shmitz; Juarez
DE TUMOR DE CÓLON EM PACIENTE COM DOENÇA HEPÁTICA POLICÍSTICA.
Antônio Dal Vesco.. PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA NEOPLASIA DE VESÍCULA BILIAR
ABCDExpress. 2017;1(1):25.
NO NOROESTE DO RIO GRANDE DO SUL. ABCDExpress. 2017;1(1):25.
ESCOLA DE MEDICINA DA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE
CLÍNICA DAL VESCO INSTITUTO DE PATOLOGIA DE PASSO FUNDO HOSPITAL DA
DO SUL. SERVIÇO DE CIRURGIA GERAL E DIGESTIVA DO HOSPITAL SÃO LUCAS DA
CIDADE DE PASSO FUNDO UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO
PUCRS.
E-POSTER
Augusto Natorf Gotuzzo Fernando José Savóia de Oliveira; Eduardo Madalosso Zanin; E-POSTER
Edgar Santin; Guilherme Reimann Agne; Tatiana Mie Masuko; Rodrigo de Piere Coan; Pablo Duarte Rodrigues; Caroline Becker Giacomazzi; João Alfredo Diedrich Neto;
Diego Inácio Goergen; Rachid Eduardo Noleto da Nobrega; Pâmela de Almeida Estéfano Aurélio Negri; Matheus Koop; Fábio Luiz Waechter; Uirá Fernandes Teixeira;
Cambrais; Ariel Dutra Lopes; Leonardo Tejera de Moura; Matheus Koop; Estéfano Marcos Bertozzi Goldoni; Paulo Roberto Ott Fontes; Maria Eduarda Caramori; Bruna
Aurélio Negri; Marcos Bertozzi Goldoni; Uirá Fernandes Teixeira; Fabio Helen Biazi; Eduardo Menegat. PSEUDOANEURISMA DE ARTÉRIA ESPLÊNICA,
Luiz Waechter, Paulo Roberto Ott Fontes.. PILEFLEBITE SECUNDÁRIA TUBERCULOSE PANCREÁTICA E HEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA: UMA
A DIVERTICULITE: UM DESAFIO DIAGNÓSTICO. ABCDExpress. ASSOCIAÇÃO DE PATOLOGIAS RARAS. ABCDExpress. 2017;1(1):25.
2017;1(1):25. IRMANDADE SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PORTO ALEGRE
SANTA CASA DE PORTO ALEGRE
DOI: /10.28952/S2359-2737.2017.01 .0095 DOI: /10.28952/S2359-2737.2017.01 .0096
INTRODUÇÃO: A tromboflebite séptica da veia porta ou pileflebite é uma condição grave INTRODUÇÃO: aneurismas de artérias viscerais são incomuns (10% em alguns estudos
com morbidade e mortalidade altas. Consiste na trombose supurativa infecciosa da de autópsias), sendo que o sítio mais comum de sua ocorrência é a artéria esplênica.
veia porta secundária a sepse intra-abdominal de qualquer etiologia da região drenada Pseudoaneurismas desses vasos são ainda mais incomuns e, na grande maioria dos casos,
pelo sistema venoso portal. A causa mais comum é a apendicite aguda. A pileflebite a causa da sua formação se dá por pancreatite (aguda ou crônica), infecção ou trauma
inicia com a trombose das pequenas veias que drenam o local com infecção. A extensão abdominal. Por outro lado, tuberculose com envolvimento do pâncreas e seus linfonodos
da tromboflebite para veias maiores leva a tromboflebite séptica da veia porta. O adjacentes é extremamente raro e, principalmente, sua associação com a formação de
diagnóstico de pileflebite exige a demonstração de trombo portal em paciente febril e pseudoaneurismas. RELATO DO CASO: Paciente masculino, 37 anos, em tratamento
com bacteremia. O diagnóstico geralmente é tardio pois a pileflebite é uma condição irregular para HIV e tuberculose, se apresentou ao Hospital com quadro de hemorragia
rara, os achados de exame físico e laboratorial são inespecíficos e a visualização dos digestiva alta e instabilidade hemodinâmica. Realizado endoscopia digestiva alta na
trombos portais é difícil. Relatamos o caso de um paciente com pileflebite, complicada emergência, sem evidência de foco hemorrágico. Após estabilização hemodinâmica,
com abscesso hepático, secundária a diverticulite que apresentou evolução favorável. realizado Angiotomografia Computadorizada com evidência de imagem compatível
CASO CLÍNICO: Paciente masculino, 66 anos, admitido na emergência, com quadro com pseudo-aneurisma de artéria esplênica e hematoma organizado adjacente. Optado
de inapetência, astenia, icterícia e febre com 15 dias de evolução. Ao exame físico da incialmente por tratamento conservador diante da melhora hemodinâmica do paciente
chegada chamava atenção à icterícia. Apresentava ainda dor abdominal difusa, sem e ausência de novos episódios de sangramento. Porém, uma semana após internação
peritonismos. Laboratoriais mostraram elevação importante de bilirrubinas, bilirrubina paciente evoluiu com novo episódio de hematêmese e melena vultuosos e choque
total 13,1 com 9,6 de direta; elevação de enzimas hepáticas, com enzimas canaliculares hipovolêmico, sem visualização de lesão em nova endoscopia digestiva alta. Optou-se
tocadas. Além disso, apresentava leucocitose com desvio à esquerda. Tinha sorologias por levar o paciente à laparotomia exploradora, durante a qual identificou-se grande
negativas e não tinha histórico de patologias hepáticas. A ecografia mostrou fígado com massa em cauda pancreática e hilo esplênico aderida ao fundo gástrico com erosão de
dimensões e ecogenicidade aumentadas, sem alteração de vias biliares. Mostrou ainda sua parede. Optado por realização de gastrectomia parcial de fundo e pancreatectomia
massa hipoecogênica, com 3,5 x 2,9 cm, na fossa ilíaca esquerda, de natureza indefinida. corporo-caudal com ligadura da artéria esplênica próximo à sua inserção no tronco
Para melhor avaliação da via biliar realizou-se uma colangioressonância, com ressonância celíaco. Paciente apresentou boa evolução clínica após a cirurgia, tendo alta no 16o dia
estendida para avaliação de massa pélvica e fígado. A ressonância demonstrou sinais de de pós-operatório. À anatomia-patológica identificou-se junto ao hilo espênico dilatação
trombose da veia mesentérica inferior com extensão para a junção esplenomesentérica, sacular da artérica esplênica de cerca de 2,0cm com áreas de aspecto necrótico. Pesquisa
presença de trombo em ramo portal do segmento hepático VIII, identificando-se nessa de BAAR positiva na amostra, caracterizando-se processo inflamatório granulomatoso
localização imagem cística com restrição da difusão de 0,6 cm ( microabscesso ). Vias com células gigantes tipo Langhans e necrose caseosa comprometendo linfonodos,
biliares sem alterações. Na pelve, encontrou-se espessamento parietal do sigmóide estômago, pâncreas e baço. CONCLUSÃO: Os relatos de tuberculose pancreática com
com diversas formações diverticulares, infiltração do tecido adiposo e coleções liquidas formação de aneurismas na literatura são escassos e, portanto, tal patologia é de difícil
(abscessos), a maior localizada na fossa ilíaca esquerda com 3,2 cm. Apresentou suspeição. A apresentação dos pseudoaneurismas de artéria esplênica pode se dar,
boa resposta a antibioticoterapia e iniciou-se, apesar de controversa na literatura, inicialmente, com ruptura e hemorragia volumosa, carregando um risco de óbito de
anticoagulação. Paciente recebeu alta após 5 semanas de internação. CONCLUSÃO: A 25-75% dos casos, em dependência da etiologia. O conhecimento desta patologia e
pileflebite é uma complicação rara, muito grave, com mortalidade chegando a 30%, o adequado tratamento frente a tal emergência é imperioso para o desfecho positivo
que por tem clínica inespecífica, deve ser conhecida para ser diagnosticada e manejada desses casos.
rapidamente.
ABCDExpress 2017;1(1): 25 25
VIII CONGRESSO BRASILEIRO DE CIRURGIA DO FÍGADO, PÂNCREAS E VIAS BILIARES
Porto Alegre - 7 a 9 de setembro de 2017
E-POSTER
Caroline Becker Giacomazzi; Vagner Birk Jeismann; Uirá Fernandes Teixeira; Marcos
Bertozzi Goldoni; Pablo Duarte Rodrigues; Fabrício Ferreira Coelho; Jaime Arthur Pirola E-POSTER
Kruger; Gilton Marques Fonseca; Paulo Herman; Fábio Luiz Waechter. REGRESSÃO DE Hanna Vasconcelos Sena de Carvalho; Paulo Henrique Quearelli Rezende Pedrosa;
ADENOMA HEPATOCELULAR APÓS CIRURGIA BARIÁTRICA: ANÁLISE DE UMA SÉRIE Marcelo Enne; Renato Cano. RELATO DE CASO: FÍSTULA BILIO-PLEURAL, UMA
DE CASOS BI-INSTITUCIONAL. ABCDExpress. 2017;1(1):26. ENTIDADE RARA.. ABCDExpress. 2017;1(1):26.
SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PORTO ALEGRE UNIVERSIDADE FERAL DE HOSPITAL FEDERAL DE IPANEMA
CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE
DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
DOI: /10.28952/S2359-2737.2017.01 .0097 DOI: /10.28952/S2359-2737.2017.01 .0098
INTRODUÇÃO: O adenoma hepatocelular (AH) corresponde a um dos principais Introdução: Fístula bilio-pleural é uma complicação rara e suas causas tem como origem:
diagnósticos diferenciais do nódulo hepático benigno. Nos últimos anos, importantes trauma hepático, doença hepática parasitária, após procedimentos percutâneos nas
avanços no entendimento desta entidade ocorreram, e hoje são identificados diversos vias biliares e fígado e abscesso subfrênico. Entretanto não foram encontrados relatos
subgrupos com histórias naturais distintas. Mudanças na epidemiologia do AH também na literatura desta complicação após derivação biliodigestiva a Hepp Couinaud. Caso
tem sido percebidas. Apesar de permanecer a relação com anticoncepcionais orais Clínico: Paciente masculino 56 anos, submetido a resseção dos segmentos VI e VII em
(ACO), uma maior incidência em pacientes obesos foi descrita. Uma possível relação 2013 por litíase intra-hepática. Em 2016 evoluiu com estenose cicatricial de vias biliares,
causal entre a obesidade e os AH, bem como a hipótese de algum efeito terapêutico sendo submetido a derivação biliodigestiva a Hepp Couinaud após falha no tratamento
do emagrecimento nesses pacientes tem sido questionadas. OBJETIVO: Análise endoscópico. Paciente apresentou boa evolução no pós operatório imediato. Em
retrospectiva de uma série de pacientes que apresentaram regressão de AH após cirurgia fevereiro de 2017, paciente procura atendimento com queixa de icterícia progressiva
bariátrica. METODOLOGIA: Foi realizada a análise retrospectiva, envolvendo 2 centros e febre. Submetido a tomografia computadorizada de tórax que evidenciou derrame
especializados, de dados epidemiológicos, clínicos, radiológicos e patológicos de uma pleural volumoso a direita, com densidade sugestiva de bile. TC de abdome e pelve
série de 3 pacientes obesas portadoras de AH que apresentaram regressão documentada não evidenciaram coleção sugestiva de biloma ou qualquer outra alteração. Paciente
dos nódulos hepáticos após o emagrecimento relacionado a cirurgia bariátrica. O foi submetido a toracocentese diagnóstica com saída de conteúdo bilioso. Exames
diagnóstico de AH foi realizado através de ressonância magnética ou tomografia laboratoriais da admissão: bilirrubina total 6,0 ; bilirrubina direta 4,50. Análise do líquido
computadorizada. A avaliação da regressão das lesões foi realizada através dos Critérios pleural: Bilirrubina total: 7,39 Bilirrubina direta: 5,05 Cultura negativa. O paciente foi
de Avaliação de Resposta em Tumores Sólidos (RECIST) e uma diminuição tumoral submetido a toracostomia em selo d’água e encaminhado ao serviço de radiologia
maior ou igual a 30% foi considerada como resposta parcial. RESULTADOS: Todos os intervencionista, onde foi submetido a drenagem interna e externa da via biliar e
pacientes eram do sexo feminino com média de idade ao diagnóstico de 41 anos (37- realizado colangiografia que evidenciou estenose completa da derivação biliodigestiva e
46). Nenhuma paciente era sintomática do AH. Todas as pacientes relataram uso de ACO confirmou presença de fístula biliopleural. Na ocasião, colhido bile e enviado para cultura,
prévio. O índice de massa corporal (IMC) médio de 43,9 (38,7-49,6) foi observado. Duas com crescimento de Klebsiella pneumoniae multissensível. O paciente foi submetido
pacientes apresentavam múltiplas lesões (>10) sendo a maior de cada uma delas de 6,0 e a antibioticoterapia com piperacilina-tazobactam por 14 dias. Após 2 semanas,
7,5 cm no maior diâmetro. Uma paciente apresentava lesão única de 8cm. Duas pacientes paciente retornou ao serviço de radiologia intervencionista para revisão da drenagem:
foram submetidas a gastrectomia vertical e uma a gastroplastia com bypass gástrico em colangiografia não evidenciou mais fístula biliopleural. Paciente evoluiu com melhora
Y de Roux. Duas pacientes apresentaram regressão das lesões em 50% e uma apresentou clínico-laboratorial: diminuição do débito do dreno de tórax e melhora radiológica do
regressão completa da lesão e estes achados foram observados em média 12 meses (11- derrame pleural, com retirada do dreno de tórax e normalização dos níveis séricos de
13) após a cirurgia bariátrica. Perda de peso satisfatória foi obtida em todos os casos e bilirrubina, recebendo alta hospitalar. Conclusão: A fístula bilio-pleural apesar de rara é
perda ponderal foi de, em média, 46,2 Kg (30-64) quando da constatação da regressão uma entidade que deve entrar no diagnóstico diferencial em casos de derrame pleural
máxima dos AH. O tempo de seguimento médio foi de 18 meses (12-24). CONCLUSÃO/ a direita especialmente após trauma hepático ou intervenções cirúrgicas hepatobiliares.
CONSIDERAÇÕES FINAIS: A cirurgia bariátrica foi eficaz na perda ponderal e regressão Devido sua raridade não existe um consenso do melhor manejo destas fístulas. Por ser
dos AH nesta série, o que reforça o papel do emagrecimento como estratégia terapêutica uma complicação potencialmente ameaçadora a vida o diagnóstico e manejo precoce
promissora nesse grupo de pacientes. Mais estudos precisam ser realizados para melhor são cruciais para evitar um desfecho desfavorável. Palavras-chave: fístula biliar; fístula;
determinação da eficácia e dos melhores candidatos a essa estratégia. complicações pós operatórias
E-POSTER
Augusto Natorf Gotuzzo Fernando José Savóia de Oliveira; Eduardo Madalosso Zanin;
Edgar Santin; Guilherme Reimann Agne; Tatiana Mie Masuko; Rodrigo de Piere Coan; E-POSTER
Diego Inácio Goergen; Rachid Eduardo Noleto da Nobrega; Pâmela de Almeida Cambrais; Jéssica Bampi Stringari Müller; Carolina Pompermaier; Clarissa Pieresan Winkelmann;
Ariel Dutra Lopes; Leonardo Tejera de Moura; Matheus Koop; Estéfano Aurélio Negri; Jeferson Dedéa; Danielle Marchet; Fernando de Marco dos Santos; Rafael Fontana.
Marcos Bertozzi Goldoni; Uirá Fernandes Teixeira; Fabio Luiz Waechter, RELATO DE CASO: HEPATOLITÍASE PRIMÁRIA. ABCDExpress.
Paulo Roberto Ott Fontes.. RELATO DE CASO: GIST DUODENAL COM 2017;1(1):26.
METÁSTASES HEPÁTICAS COMO DIAGNÓTICO DIFERENCIAL DE UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL; UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
NEOPLASIA DO PROCESSO UNCINADO.. ABCDExpress. 2017;1(1):26.
SANTA CASA DE PORTO ALEGRE
DOI: /10.28952/S2359-2737.2017.01 .0099 DOI: /10.28952/S2359-2737.2017.01 .0100
INTRODUÇÃO: Os tumores do estroma gastrointestinal (GIST) são os tumores Introdução: A hepatolitíase primária é caracterizada pela formação de cálculos biliares
mesenquimatosos mais comuns do trato gastrointestinal, ocorrendo geralmente intra-hepáticos. No Brasil, incide em 2% dos casos de litíase biliar. É mais prevalente entre
no estômago e no intestino delgado. Também podem envolver outras porções do 30-40 anos, em populações rurais com sanitarismo precário e desnutrição. É sugerido
trato digestivo, omento, mesentério e retroperitônio. GIST primário do duodeno que estase biliar e infecção são fatores determinantes na formação dos cálculos. A
pode mimetizar neoplasias da cabeça do pâncreas, causando confusão em sua produção resulta em obstrução, predispondo à estase e infecção recorrentes, com
apresentação clínica e estudo radiológico. Relatamos um caso de GIST duodenal inflamação epitelial e estenose biliar. A clínica inclui colangite, podendo evoluir com
primário com metástases hepáticas, como diagnóstico diferencial de neoplasia do abscessos e cirrose. Leucocitose e aumento de bilirrubinas são comuns. A investigação
processo uncinado. RELATO: Paciente masculino, 55 anos, previamente hígido, interna é feita com ecografia ou tomografia e avalia o número de cálculos, alterações na via
por síncope, anemia, lombalgia intermitente e constipação crônica. Estava hipocorado, biliar, grau de dano hepático e complicações. A colangiografia é o exame padrão-ouro.
com abdome globoso e depressível, com massa palpável em quadrante superior O manejo visa tratar complicações agudas, a desobstrução biliar e prevenir complicações
direito. Exames bioquímicos e marcadores neoplásicos dentro da normalidade, exceto futuras. Relato de caso: Paciente feminina, 19 anos, 13 semanas de gestação, atendida
hemoglobina 7,9ng/ml. Ressonância magnética de abdome evidenciou, no processo em nosso serviço com vômitos e perda de 2,5kg em menos de um mês, sem outros
uncinado do pâncreas, volumosa lesão tumescente, encapsulada, heterogênea, com sintomas. A ecografia evidenciou dilatação das vias biliares intra-hepáticas e imagens
realce heterogêneo e progressivo, com 10,8 x 9,2 cm nos maiores eixos, de natureza hiperrefringentes, com sombra acústica posterior, no lobo hepático esquerdo.
indeterminada, devendo-se incluir no diagnóstico diferencial a possibilidade de tumor Laboratório: amilase 180, fosfatase alcalina 170, gama-GT 188, lipase 133, TGO 54 e TGP
de Frantz. A lesão apresenta íntimo contato com o duodeno. Sem sinal de invasão dos 73. ColangioRNM evidenciou múltiplos nódulos com hipossinal em T2 localizados no
vasos principais ou vias biliares pela lesão, sem dilatação da via biliar. Observam-se interior do ducto colédoco, hepático comum e via biliar intra-hepática direita e esquerda,
lesões hepáticas nodulares, a maior delas no segmento VII, medindo 3,6 cm, sugestivas os maiores medindo 3cm diâmetro; importante dilatação das vias biliares intra e extra-
de implantes. O ducto pancreático principal apresenta calibre usual. A biópsia guiada hepática ducto colédoco medindo 2,2cm diâmetro. Orientado manejo clínico; tratamento
de lesão hepática sugeriu padrão tecidual compatível com GIST. Foi realizada EDA, que cirúrgico se complicações e cirurgia após o fim da gestação. Paciente evolui com vômitos,
evidenciou lesão invasora em 3ª e 4ª porção do duodeno, com sangramento ativo e sem icterícia +2/+4 e perda de 7kg, leucocitose com desvio à esquerda, bilirrubinas totais 3,0,
possibilidade de tratamento hemostático por endoscopia. O paciente foi submetido a amilase 204 e lipase 159. Devido descompensação, foi optado por cirurgia: realizando-
Gastroduodenopancreatectomia (Whipple). Foi achada a lesão com cápsula bem definida se clareamento hepático e hepatectomia dos segmentos 2 e 3, sem complicações.
entre a terceira e quarta porção do duodeno, e duas lesões hepáticas nos segmentos VIII Conclusão: O tratamento requer controle da infecção, descompressão biliar e remoção
e VI. Em relação ao anatomopatológico: neoplasia de células fusiformes compatível com dos cálculos, podendo ser necessária ressecção hepática e derivação biliodigestiva. É
GIST, de 12,6 cm, se projetano da parede duodenal, comprimindo o pâncreas, com limites dependente da localização, tamanho dos cálculos, presença de litíase extra-hepática,
cirúrgicos livres. Há linfonodos (quatro) livres de neoplasia. Paciente evoluiu bem, com dilatação/estenose das vias biliares, grau de dano hepático e complicações. A remoção
plano de tratamento adjuvante com Imatinib. CONCLUSÃO: As características tumorais de cálculos por colangioscopia mostra-se eficaz em casos não complicados. Quando
nos exames de imagem podem não apenas sugerir o diagnóstico de GIST, mas também cálculos grandes ou numerosos, a cirurgia é indicada. A ressecção hepática é reservada
determinar o prognóstico. Os tumores maiores que 5 cm, lobulados, aumentam de forma para doenças localizadas e para complicações.
heterogênea, e têm infiltração de gordura mesentérica, ulceração, linfadenopatia regional
ou um padrão de crescimento exofítico são mais propensos a metástase. Nosso caso
consolida a possibilidade de que este tumor possa envolver estruturas adjacentes, como
o pâncreas, causando dúvida em relação ao sítio primário.
26 ABCDExpress 2017;1(1): 26
VIII CONGRESSO BRASILEIRO DE CIRURGIA DO FÍGADO, PÂNCREAS E VIAS BILIARES
Porto Alegre - 7 a 9 de setembro de 2017
E-POSTER
Juliana Araujo Arrais;Ana Josephy da Silva Costa; Orlando Jorge Martins Torres;
E-POSTER
Felipe Frota Macatrão Costa; Romerito Fonseca Paiva; Tarik Soares Suleiman; Theago
Juliane da Silva Nemitz;Lucas Beltrame Zamberlan;Ricardo Lanzetta Haack;Augusto
Medeiros Freitas; Jaldo Santos Freire; Victor Hugo Alvim Frazão.. RELATO DE CASO:
Nobre Kabke;Cássio Mello Teixeira;Otávio Leite Gastal;. RELATO DE CASO:
PANCREATECTOMIA CORPO-CAUDAL COM ESPLENECTOMIA POR
SCHWANNOMA DUODENAL. ABCDExpress. 2017;1(1):27.
TUMOR DE FRANTZ. ABCDExpress. 2017;1(1):27.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PRESIDENTE DUTRA UNIVERSIDADE FEDERAL DO
MARANHÃO
E-POSTER E-POSTER
Juliane da Silva Nemitz;Lucas Beltrame Zamberlan;Ricardo Lanzetta Haack;Augusto Nutianne Camargo Schneider; Everton Hadlich. RELATOS DE CASOS: LESÕES
Nobre Kabkecássio Mello Teixeira;. RELATO DE CASO: TUMOR DE FRANTZ. PANCREÁTICAS DIAGNOSTICADAS COMO METÁSTASES POR ECOENDOSCOPIA.
ABCDExpress. 2017;1(1):27. ABCDExpress. 2017;1(1):27.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS HOSPITAL MOINHOS DE VENTO E HOSPITAL MÃE DE DEUS
ABCDExpress 2017;1(1): 27 27
VIII CONGRESSO BRASILEIRO DE CIRURGIA DO FÍGADO, PÂNCREAS E VIAS BILIARES
Porto Alegre - 7 a 9 de setembro de 2017
E-POSTER E-POSTER
João Bernardo Sancio Rocha Rodrigues; Renato Gomes Campanati; Francisco Nolasco de Jorge Roberto Marcante Carlotto; Gabriel Weiss; Fernanda Marcante Carlotto; Carolina
Carvalho Neto; Athos Miranda Bernardes; Vivian Resende. RESSECÇÃO HEPÁTICA POR Argenta Dal Vesco; Marcos Dal Vesco Neto; Robson Rottenfusser; Lucas Duda Schmitz;
CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS METASTÁTICO. ABCDExpress. 2017;1(1):28. Juarez Antonio Dal Vesco.. RESSECÇÃO HEPÁTICA VIDEOLAPAROSCÓPICA GUIADA
INSTITUTO ALFA DE GASTROENTEROLOGIA, GRUPO DE FÍGADO, PÂNCREAS E POR TRANSDUTOR ENDOCAVITÁRIO. ABCDExpress. 2017;1(1):28.
VIAS BILIARES - HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS CLÍNICA DAL VESCO HOSPITAL DA CIDADE DE PASSO FUNDO UNIVERSIDADE DE
GERAIS (IAG HC-UFMG) PASSO FUNDO
E-POSTER
Alessandro Landskron Diniz;Guilherme Strambi Frenhi; Maria Dirlei Bergamini; E-POSTER
André Luis Godoy; Victor Hugo Fonseca de Jesus; Wilsom Costa Jr.;Heber Salvador; Omero Pereira da Costa Filho; José Gustavo Olijnyk; Marcelo Bentancor Lontra;
Felipe J. F. Coimbra.. RESSECÇÃO MULTIVISCERAL POR CARCINOMA DE CELULAS Bruna Cogo Tempes; Franco Felipe. RESSECÇÃO PANCREÁTICA LAPAROSCÓPICA:
GIGANTES DO TIPO OSTEOCLÁSTICAS DO PANCREAS.. ABCDExpress. EXPERIÊNCIA NOS ÚLTIMOS 7 ANOS. ABCDExpress. 2017;1(1):28.
2017;1(1):28. HOSPITAL MILITAR DE ÁREA DE PORTO ALEGRE (HMAPA)
AC CAMARGO CANCER CENTER
28 ABCDExpress 2017;1(1): 28
VIII CONGRESSO BRASILEIRO DE CIRURGIA DO FÍGADO, PÂNCREAS E VIAS BILIARES
Porto Alegre - 7 a 9 de setembro de 2017
E-POSTER
E-POSTER
Gilton Marques Fonseca; Fabrício Ferreira Coelho; Jaime Artur Pirola Kruger; Vagner Birk
Carolina Pompermaier; Clarissa Pieresan Winkelmann; Jeferson Dedéa; Guilherme
Jeismann; Danielle Menezes Cesconetto; Rodrigo Luiz Macacari; Ivan Cecconello; Paulo
Schumacher Giovanardi; Fernando de Marco dos Santos; Rafael Fontana. RESULTADOS
Herman. RESULTADOS TARDIOS DA RESSECÇÃO DO CARCINOMA HEPATOCELULAR
DO TRATAMENTO CIRÚRGICO DA NEOPLASIA PERIAMPOLAR NO
GIGANTE (>=10CM). ABCDExpress. 2017;1(1):29.
HOSPITAL GERAL DE CAXIAS DO SUL. ABCDExpress. 2017;1(1):29.
HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE
UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL
SÃO PAULO - HC-FMUSP
E-POSTER
Welligton Ribeiro Figueiredo; Rute Rocha Santos; Augusto César Beserra Martins; E-POSTER
Isadora Costa Coelho Gayoso e Almendra; Mayara Magry Andrade da Silva; Eduardo Eli Regina Bolfe; Nádia Lisieski; Rosana Martinelli. SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA
Salmito Soares Pinto; Leonardo Rodrigues de Sá. RUPTURA ESPONTÂNEA DE DE ENFERMAGEM AO PORTADOR DE INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA. ABCDExpress.
HEPATOCARCINOMA: APRESENTAÇAO ATÍPICA DE 3 CASOS 2017;1(1):29.
TRATADOS NA URGÊNCIA. ABCDExpress. 2017;1(1):29. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU - FURB
HOSPITAL GETÚLIO VARGAS – UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ
ABCDExpress 2017;1(1): 29 29
VIII CONGRESSO BRASILEIRO DE CIRURGIA DO FÍGADO, PÂNCREAS E VIAS BILIARES
Porto Alegre - 7 a 9 de setembro de 2017
E-POSTER
Tarik Soares Suleiman;Orlando Jorge Martins Torres; Roberto Coelho Netto da Cunha
E-POSTER
Costa; Felipe Frota Macatrão costa; Yglesio Luciano Moyses Silva de Souza; Theago
Bárbara Buitrago Pereira; Agnaldo Soares Lima;. TEMPORALIDADE E FATORES DE
Medeiros Freitas; Jaldo Santos Freire; Romerito Fonseca Neiva; Natan Rosa da Costa Filho;
RISCO PARA COMPLICAÇÕES PÓS-TRANSPLANTE HEPÁTICO. ABCDExpress.
Juliana Araujo Arrais;. TÉCNICA DE SHRIKHANDE MODIFICADA: UMA
2017;1(1):30.
NOVA ANASTOMOSE PANCREÁTICA. ABCDExpress. 2017;1(1):30.
HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UFMG
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PRESIDENTE
DUTRA
E-POSTER
E-POSTER
Fernanda Ribeiro Danziere;Nilton Ghiotti de Siqueira; Isabella Porto E Silva; Kathiane
Rafaela Lazzari Pietroski; Letícia Manoel Debon; Rafael Costa e Campos; Maria
Samara Padovani; Valeria Monteiro Aguiar; Natália Saraceni; Beimar Zeballos; Fábio
Teresa Tsukazan, Marcelo Garcia Toneto. TORACOFRENOLAPAROTOMIA COMO
Crescentini; Huda Maria Noujaim; Regina Gomes dos Santos; Marcelo Perosa de
ALTERNATIVA PARA RESSECÇÃO DE METÁSTASE HEPÁTICA. ABCDExpress.
Miranda; Tercio Genzini.. TRANSPLANTE DE FÍGADO (TF) COMO
2017;1(1):30.
RESGATE APÓS HEPATECTOMIA (HTC) EM CIRRÓTICOS (CRT) POR
HOSPITAL SÃO LUCAS DA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE
HEPATOCARCINOMA (HCC). ABCDExpress. 2017;1(1):30.
DO SUL – PORTO ALEGRE, RS
HOSPITAL LEFORTE, HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ, GRUPO HEPATO
30 ABCDExpress 2017;1(1): 30
VIII CONGRESSO BRASILEIRO DE CIRURGIA DO FÍGADO, PÂNCREAS E VIAS BILIARES
Porto Alegre - 7 a 9 de setembro de 2017
E-POSTER
E-POSTER
Thaíse Lyra;Geovana Penteado Sartori; Marcelo Augusto Scheidemantel Nogara;.
Franciele da Silva Conter; Antônio Carlos Weston; Ana Laura Gehlen Walcher; Giovana
TRANSPLANTE HEPÁTICO DEVIDO A HEPATOCARCINOMA, PREVALÊNCIA
Schneiders. TRATAMENTO CIRÚRGICO DAS METÁSTASES HEPÁTICAS DO CÂNCER
DE ETIOLOGIAS ASSOCIADAS, NO HOSPITAL SANTA ISABEL –
GÁSTRICO: UM NOVA FRONTEIRA. ABCDExpress. 2017;1(1):31.
BLUMENAU SC, ENTRE 2016 E 2017. ABCDExpress. 2017;1(1):31.
UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL; HOSPITAL SANTA CASA
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU – FURB
E-POSTER
E-POSTER
Andressa Machado Santana Brasil; Claudemiro Quireze Júnior; Lúcio Kenny Morais;
Mauricio de Marco; Vinicius Proner Rebelatto; Matheus Bruschi dos Santos; Roger
Edmond Raymond Le Champion; Matheus Castrillon Rassi; Júlia Luzia de Faria; Izabella
Bercot; Roger Polo; Gabriel Manfro. TRATAMENTO CIRÚRGICO DO CARCINOMA
Caroline Gebrim Rodrigues; Bethânia Rabelo Labre; Bruna Maia Amorim.. TRATAMENTO
HEPATOCELULAR EM OCTAGENÁRIOS: RELATO DE CASO. ABCDExpress.
CIRÚRGICO DE CISTOADENOMA HEPÁTICO.. ABCDExpress.
2017;1(1):31.
2017;1(1):31.
UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA; HOSPITAL UNIVERSITA?RIO
HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS; INSTITUTO DO
SANTA TEREZINHA
APARELHO DIGESTIVO – GOIÂNIA-GO.
ABCDExpress 2017;1(1): 31 31
VIII CONGRESSO BRASILEIRO DE CIRURGIA DO FÍGADO, PÂNCREAS E VIAS BILIARES
Porto Alegre - 7 a 9 de setembro de 2017
E-POSTER
E-POSTER
Lucio Kenny Morais; Claudemiro Quireze Júnior; Edmond Raymond Le Champion;
Lucio Kenny Morais; Matheus Castrillon Rassi ; Claudemiro Quireze Júnior; Edmond
Andressa Machado Santana Brasil; Matheus Castrillon Rassi; Renan Ramos Marangoni;
Raymond Le Campion ;Ana Fávia Machado Oliveira;Teodoro Dias de Oliveira.
Vinicius Guilarde Ancelmo; Bruna Maia Amorim; Otávio Augusto Balduino Crosara; Ítalo
TRATAMENTO CIRÚRGICO PALIATIVO DO COLANGIOCARCINOMA HILA
Yago Cardoso de Oliveira.. TRATAMENTO DO ADENOMA HEPÁTICO..
AVANÇADO: EXPERIENCIA DE SERVIÇO MULTIDISCIPLINAR DE
ABCDExpress. 2017;1(1):32.
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO TERCIÁRIO. ABCDExpress. 2017;1(1):32.
HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS; INSTITUTO DO
HOSPITAL DAS CLÍNICAS DAUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
APARELHO DIGESTIVO – GOIÂNIA-GO.
E-POSTER
E-POSTER
Francisco Nolasco de Carvalho Neto; Renato Gomes Campanati; Athos Miranda
Douglas Filipe Bianchi; Pedro Matheus Ferrarin; Henrique Perosa Scapin; Nilson Marquardt
Bernardes; João Bernardo Sancio Rocha Rodrigues; Vivian Resende. UNCINECTOMIA
Filho; Maiara Macagnan; Alana Santos da Silva; Waleska Furini; Bruna Puhl. UTILIZAÇÃO
NA ABORDAGEM DE TUMOR NEUROENDÓCRINO DO PÂNCREAS ASSOCIADO À
DA ECOENDOSCOPIA ASSOCIADO AO SONOVUE® NA DIFERENCIAÇÃO DE
SÍNDROME DE VON HIPPEL-LINDAU. ABCDExpress. 2017;1(1):32.
LESÕES PANCREÁTICAS.. ABCDExpress. 2017;1(1):32.
INSTITUTO ALFA DE GASTROENTEROLOGIA, GRUPO DE FÍGADO, PÂNCREAS E
UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO; HOSPITAL SÃO VICENTE DE PAULO
VIAS BILIARES - HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS
GERAIS (IAG HC-UFMG)
32 ABCDExpress 2017;1(1): 32
VIII CONGRESSO BRASILEIRO DE CIRURGIA DO FÍGADO, PÂNCREAS E VIAS BILIARES
Porto Alegre - 7 a 9 de setembro de 2017
E-POSTER-VÍDEO
Matheus Paula da Silva Netto; Augusto Cláudio Almeida Tinoco. ANASTOMOSE
PANCREATOGÁSTRICA POR VIDEOLAPAROSCOPIA. ABCDExpress.
2017;1(1):33.
HOSPITAL SÃO JOSÉ DO AVAÍ - ITAPERUNA-RJ
E-POSTER VÍDEO
E-POSTER-VÍDEO E-POSTER-VÍDEO
Manoel Lemes da Silva Neto; Juliano Servato Oliveira; Estêvão Ribeiro Borges; Vagner Birk Jeismann; Jaime Arthur Pirola Kruger; Fabrício Ferreira Coelho; Gilton
Gabriel Alves Carrião; Guilherme Seronni. DERIVAÇÃO BILIODIGESTIVA Marques Fonseca; Danielle Menezes Cesconetto; Rodrigo Luiz Macacari; Paulo
– COLEDOCOJEJUNOANASTOMOSE EM Y DE ROUX. ABCDExpress. Herman. HEPATECTOMIA DIREITA LAPAROSCÓPICA: SISTEMATIZAÇÃO TÉCNICA.
2017;1(1):33. ABCDExpress. 2017;1(1):33.
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS; HOSPITAL SANTA CASA DE HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE
MISERICÓRDIA DE GOIÂNIA; HOSPITAL SANTA MÔNICA SÃO PAULO
ABCDExpress 2017;1(1): 33 33
VIII CONGRESSO BRASILEIRO DE CIRURGIA DO FÍGADO, PÂNCREAS E VIAS BILIARES
Porto Alegre - 7 a 9 de setembro de 2017
E-POSTER-VÍDEO
E-POSTER-VÍDEO Adriano Miziara Gonzalez; Alcides Augusto Salzedas Netto; Luciana Cristina da Silva;
Cassiano Coral Accordi;Luiz Henrique Locks Corrêa;Flávia Coan Antunes;Erico Pereira Marcelo Moura Linhares. HEPATECTOMIA DIREITA VIDEOLAPAROSCÓPICA PELA
Cadore. HEPATECTOMIA DIREITA VIDEOLAPAROSCÓPICA. ABCDExpress. 2017;1(1):34. TÉCNICA HANG MANEUVER MODIFICADA. ABCDExpress. 2017;1(1):34.
HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO - TUBARÃO/SC HOSPITAL SANTA DEPARTAMENTO DE CIRURGIA – DISCIPLINA DE GASTROENTEROLOGIA
RITA - PORTO ALEGRE/RS CIRÚRGICA ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA/ UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO
PAULO HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ
E-POSTER-VÍDEO
Jaime Arthur Pirola Kruger; Vagner Birk Jeismann; Gilton Marques Fonseca; Fabio
E-POSTER-VÍDEO
Ferrari Makdissi; Fabrício Ferreira Coelho; Paulo Herman. LINFADENECTOMIA HILAR
Christina Campana Duarte; Letícia Manoel Debon. LOBECTOMIA HEPÁTICA DIREITA
VIDEOASSISTIDA NO TRATAMENTO DE METÁSTASE HEPÁTICA COLORRETAL PARA
POR VIDEOLAPAROSCOPIA PARA O TRATAMENTO DE ADENOMA HEPÁTICO.
O SEGMENTO VI: OPÇÃO MINIMAMENTE INVASIVA PARA CIRURGIA HEPÁTICA
ABCDExpress. 2017;1(1):34.
COMPLEXA. ABCDExpress. 2017;1(1):34.
HOSPITAL SÃO LUCAS DA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE
SERVIÇO DE CIRURGIA DO FÍGADO HOSPITAL DAS CLÍNICAS (HC) E INSTITUTO
DO SUL – PORTO ALEGRE, RS
DO CÂNCER DO ESTADO DE SÃO PAULO (ICESP) FACULDADE DE MEDICINA DA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
DOI: /10.28952/S2359-2737.2017.01 .0130 DOI: /10.28952/S2359-2737.2017.01 .0131
Introdução: o tratamento das metástases hepáticas de câncer colorretal representam Introdução: A cirurgia minimamente invasiva vem progressivamente ganhando espaço,
a principal indicação de hepatectomia na atualidade. A morbidade operatória tem e o aperfeiçoamento da técnica torna possível a abordagem de lesões hepáticas. Com
relação com prognóstico oncológico. Neste cenário a hepatectomia laparoscópica o avanço do diagnóstico por imagem e a relativa facilidade de identificação, lesões
representa uma excelente ferramenta para redução de complicações cirúrgicas e o seu benignas tiveram uma maior incidência nos últimos anos. O adenoma hepático é o 3º
contínuo desenvolvimento implica em cirurgias de maior complexidade realizadas com tumor benigno mais frequente no fígado, o qual possui maior incidência em mulheres,
segurança. Caso clínico: paciente do sexo feminino, 68 anos de idade, operada em em especial na idade reprodutiva. Localiza-se prevalentemente no lobo hepático direito
2014 para tratamento de neoplasia colorretal. Submetida a colectomia direita em outra e, em cerca de 80% dos casos, consiste em lesão única. Possui risco importante de
instituição (adenocarcinoma pT3pN1). Encaminhada ao nosso serviço para adjuvância, malignização e sangramento. Devido a esse risco, a biópsia não é indicada, possuindo a
durante seguimento foi identificada metástase hepática para o segmento VI em outubro abordagem laparoscópica vantagem funcional, diagnóstica e estética. O objetivo desde
de 2015. Indicado tratamento sistêmico seguido de ressecção hepática. Programada vídeo é demonstrar a técnica utilizada pelos autores na ressecção de um adenoma
hepatectomia híbrida (videoassistida), com uso inicial de portal de mão auxiliar. No hepático em uma paciente de 49 anos. Caso clínico: Paciente com história de dor lombar
intra-operatório identificou-se linfonodo comprometido no ligamento hepatoduodenal, em flanco direito com irradiação anterior para epigástrio e flanco esquerdo, progressiva.
realizada linfadenectomia hilar hepática no tempo laparoscópico seguida da ressecção RNM apresentou volumosa lesão expansiva de contornos lobulados, predominantemente
do fígado. Tempo cirúrgico 240 minutos, sangramento estimado 220 ml, alta no 3o dia pediculada, com base no segmento VI do fígado, projetando-se caudalmente na goteira
pós-operatório, sem intercorrências. Considerações finais: no passado o tratamento parietocólica em situação lateral ao cólon descendente, medindo 8,8x7,1x5,3cm, com
minimamente invasivo das lesões hepáticas malignas era considerado contra-indicada sinal e realce heterogêneo ao agente paramagnético, hipointensa na fase hepatobiliar,
em função de dúvidas quanto ao resultado oncológico. Além disso, procedimentos sugestiva de adenoma. Realizada lobectomia hepática direita por videolaparoscopia. O
como hepatectomias maiores, derivações bileodigestivas e linfadenectomia eram vídeo demonstra as etapas padronizadas para realização do procedimento, enfatizando
questionados quanto à exequibilidade técnica. Atualmente observa-se na literatura a viabilidade da cirurgia minimamente invasiva. A ressecção hepática foi realizada com
resultados oncológicos não-inferiores no manejo laparoscópico, associado a melhores eletrocautério bipolar e a retirada da peça da cavidade abdominal foi realizada através
resultados operatórios de curto prazo. Operações hepatobiliares complexas, como de incisão de Pfannenstiel. O tempo cirúrgico total foi de 75 minutos. A paciente
a linfadenectomia hilar podem hoje ser empregadas com segurança no manejo das iniciou dieta via oral no 1º dia de pós-operatório e a alta hospitalar foi no 5º dia. O
metástases hepáticas. Representam alternativa viável para tratamento menos mórbido exame anatomopatológico confirmou o diagnóstico de adenoma hepático com áreas
ao paciente em centros especializados em cirurgia hepática e laparoscopia avançada. de hemorragia. Conclusões: A lobectomia hepática videolaparoscópica é segura e
DeCS: hepatectomia, neoplasias do cólon, metástase neoplásica, laparoscopia reprodutível. Apresenta as vantagens no pós-operatório do menor uso de analgésico
e retorno precoce às atividades diárias. Palavras-chave: Lobectomia hepática; Adenoma
hepático; Laparoscopia.
34 ABCDExpress 2017;1(1): 34
VIII CONGRESSO BRASILEIRO DE CIRURGIA DO FÍGADO, PÂNCREAS E VIAS BILIARES
Porto Alegre - 7 a 9 de setembro de 2017
E-POSTER-VÍDEO
E-POSTER-VÍDEO Natalia Saraceni; Fernanda Danzieri, Leandro Trama, Francisco Antonio Sergi Filho,
Luciano Delgado de Olival; Roland Montenegro Costa; Filipe Kunzler de Oliveira Giovanna Riccioppo Diegues, Julio Souto, Gustavo Saccomam, João Altoé, Marina
Maia. PACREATECTOMIA TOTAL VIDEOLAPAROSCÓPICA.. ABCDExpress. Akiti, Marcelo Perosa de Miranda, Tercio Genzini. PANCREATECTOMIA CENTRAL
2017;1(1):35. LAPAROSCÓPICA – APRESENTAÇÃO DE VÍDEO. ABCDExpress.
HOSPITAL BRASÍLIA 2017;1(1):35.
HOSPITAL LEFORT, HOSPITAL ALEMÃO OSVALDO CRUZ, GRUPO HEPATO
E-POSTER-VÍDEO E-POSTER-VÍDEO
Árlem César Damasceno Pérez;Adriano Pereira Sampaio;Helena Vecchia D´Elia;Diego Mauricio de Marco; Vinicius Proner Rebelatto; Matheus Bruschi dos Santos; Roger Berçot;
Yuji Ito;Bernardo Muniz Frizzera Borges;Alini Nadielli Luz;Rogério Machado Cury, Roger Polo; Gabriel Manfro. PANCREATECTOMIA CORPOCAUDAL LAPARASCÓPICA
Marcelo Luiz Balancin. PANCREATECTOMIA CORPO-CAUDAL COM ESPLENECTOMIA NO TRATAMENTO DA NEOPLASIA CÍSTICA PANCREÁTICA. ABCDExpress.
VIDEOLAPAROSCÓPICA. ABCDExpress. 2017;1(1):35. 2017;1(1):35.
INSTITUO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA AO SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL DE SÃO UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO SANTA
PAULO LABORATÓRIO DIAGNÓSTIKA TEREZINHA
ABCDExpress 2017;1(1): 35 35
VIII CONGRESSO BRASILEIRO DE CIRURGIA DO FÍGADO, PÂNCREAS E VIAS BILIARES
Porto Alegre - 7 a 9 de setembro de 2017
E-POSTER-VÍDEO
E-POSTER-VÍDEO
Letícia Manoel Debon, Marcelo Garcia Toneto. PANCREATECTOMIA DISTAL
Letícia Manoel Debon; Marcelo Garcia Toneto. PANCREATECTOMIA DISTAL
LAROSCÓPICA COM PRESERVAÇÃO ESPLÊNICA PARA O TRATAMENTO DE
LAROSCÓPICA COM PRESERVAÇÃO ESPLÊNICA PARA O TRATAMENTO DE IPMN
CISTADENOMA MUCINOSO DE PÂNCREAS. ABCDExpress. 2017;1(1):36.
DE PÂNCREAS. ABCDExpress. 2017;1(1):36.
HOSPITAL SÃO LUCAS DA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE
HOSPITAL SÃO LUCAS DA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE
DO SUL – PORTO ALEGRE, RS
DO SUL – PORTO ALEGRE, RS
E-POSTER-VÍDEO E-POSTER-VÍDEO
Raquel de Maria Maués Sacramento; Eduardo Linhares Riello de Mello; Ana Cristina Pinho Luciana Cristina da Silva; Elesiário Marques Caetano Jr., Carlos Toshinori Maeda; Marcelo
Mendes Pereira; Arnaldo Marques; Amaury Raia; Leonardo Rodrigues; Marcela Arruda Gonçalves de Sousa, Péricles José Oliveira, Rita Maria Aparecida Monteiro Moura;
Saboia Nogueira dos Santos; Mariana do Val Pires; Igor Ferreira Pacheco; Pedro Paulo Marcelo Moura Linhares. RESSECÇÃO LAPAROSCÓPICA DE ADENOCARCINOMA DE
Cavalcanti Albuquerque; Mizael Ferreira Mascarenhas Junior.. PANCREATECTOMIA SIGMÓIDE E METÁSTASES HEPÁTICAS SINCRÔNICAS. ABCDExpress. 2017;1(1):36.
MULTIVISCERAL LAPAROSCÓPICA PARA ADENOCARCINOMA DEPARTAMENTO DE CIRURGIA – DISCIPLINA DE GASTROENTEROLOGIA
PANCREATICO PÓS QUIMIOTERAPIA NEOADJUVANTE. ABCDExpress. CIRÚRGICA ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA/ UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO
2017;1(1):36. PAULO HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ
INSTITUTO NACIONAL DO CANCER
DOI: /10.28952/S2359-2737.2017.01 .0138 DOI: /10.28952/S2359-2737.2017.01 .0139
Objetivo: Descrever caso de adenocarcinoma pancreatico com ressecção multivisceral. Introdução/Caso clínico: apresentamos o caso de um paciente de 67 anos, sexo masculino,
Metodologia: Paciente sexo masculino, 67 anos, com historia patológica de dor sem antecedentes patológicos importantes. Apresentava diarréia há 4 meses, afilamento
abdominal há cerca de 3 meses; USG abdome evidenciava massa caudal pancreática. das fezes e um episódio de enterorragia. Foi submetido a exame de colonoscopia que
E ressonancia nuclear magnética mostrava massa pancreatica com invasão do baço, mostrou uma lesão vegetante e estenosante a 30 cm da margem anal, cuja biópsia
colon transverso e estomago com nodulações peritoneais peritumorais. Exame de revelou adenocarcinoma moderadamente diferenciado. O estadiamento clínico foi
PET pode-se observar massa pancreática captante com pequenos nódulos peritoneais realizado com tomografia computadorizada de tórax, abdome e pelve, que mostraram,
peritumorais também captantes ( suv: 7.6). Foi submetido a quimioterepia com folforinox além do tumor primário em sigmoide, lesões hepáticas sugestivas de metástases nos
4 ciclos. Sendo submetido a cirurgia com ressecção multivisceral de Gastrectomia vertical, segmentos II/III (2,8 cm), VI (1,1, 2,4 e 2,2 cm) e no segmento VIII (1,0 cm), confirmados
pancreatectomia corpo caudal, esplenectomia e colectomia de transverso. Paciente por ressonância magnética do abdome e PET CT. O vídeo mostra a ressecção sincrônica
completou no pos operatório esquema de adjuvancia com folforinox. por videolaparoscopia do tumor do cólon sigmóide com anastomose primária e de
todas as metástases hepáticas (segmentos 3, 6, 6/7 e 8. O vídeo é bastante ilustrativo,
mostrando técnicas de controle vascular, transecção do parênquima hepático e de
táticas cirúrgicas por videolaparoscopia. O período pós-operatório transcorreu sem
intercorrências e o paciente recebeu alta hospitalar no quinto dia pós-operatório. O
exame anátomo-patológico do espécime cirúrgico colônico confirmou adenocarcinoma
moderadamente diferenciado com lesão de 3,5 cm de cólon sigmoide com infiltração de
tecido adiposo, margens livres, extensa invasão vascular e perineural. Foram ressecados
36 linfonodos, todos livres de neoplasia. A análise das lesões hepáticas ressecadas
revelou adenocarcinoma metastático com êmbolos tumorais em ramos portais. Todas
as lesões hepáticas foram ressecadas com margens (R0). Estadiamento pT3 pN1c pM1a
Após o tratamento cirúrgico, o paciente foi encaminhado para quimioterapia adjuvante.
Conclusão/considerações finais: A cirurgia de ressecção simultânea e por via laparoscópica
do tumor primário e de múltiplas lesões hepáticas de tumor colorretal pode ser uma
alternativa factível para tumores sincrônicos de pequenas dimensões. Palavras-chave:
hepatectomia; laparoscopia; metástases sincrônicas, adenocarcinoma colorretal
36 ABCDExpress 2017;1(1): 36
VIII CONGRESSO BRASILEIRO DE CIRURGIA DO FÍGADO, PÂNCREAS E VIAS BILIARES
Porto Alegre - 7 a 9 de setembro de 2017
E-POSTER-VÍDEO E-POSTER-VÍDEO
Marcel Autran Cesar Machado; Rodrigo Cañada Surjan; Tiago Bassères; Fábio Ferrari Everton Neubauer Faria, Glauco da Costa Alvarez, Pedro Manica Gossling, Mateus Diesel
Makdissi. RESSECÇÃO LAPAROSCÓPICA DO PROCESSO UNCINADO DO PÂNCREAS. Miranda;. RESSECÇÃO VIDEOLAPAROSCÓPICA DO HEMANGIOMA CAVERNOSO
ABCDExpress. 2017;1(1):37. GIGANTE. ABCDExpress. 2017;1(1):37.
FMUSP HOSPITAL DE CARIDADE DR. ASTROGILDO DE AZEVEDO
E-POSTER-VÍDEO
E-POSTER-VÍDEO
Caroline Becker Giacomazzi; Uirá Fernandes Teixeira; Marcos Bertozzi Goldoni; Pablo
Renato de Souza Cano; Marcelo Enne de Oliveira; Marcelo Santos Silva d’Oliveira; Klaus
Duarte Rodrigues; Estéfano Aurélio Negri; Matheus Koop; Leonardo de Moura; Ariel
Steinbuck; Eduardo Viana de Carvalho. SISTEMATIZAÇÃO DA COLECISTECTOMIA
Dutra Lopes; Fábio Luiz Waechter. SUBSEGMENTECTOMIA HEPÁTICA DO SEGMENTO
RADICAL PARA O TUMOR DE VESÍCULA BILIAR. ABCDExpress.
IVB- APROACH GLISSONIANO INTRA-HEPÁTICO. ABCDExpress.
2017;1(1):37.
2017;1(1):37.
HOSPITAL FEDERAL DE IPANEMA / HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE
ABCDExpress 2017;1(1): 37 37
VIII CONGRESSO BRASILEIRO DE CIRURGIA DO FÍGADO, PÂNCREAS E VIAS BILIARES
Porto Alegre - 7 a 9 de setembro de 2017
E-POSTER-VÍDEO
Carlos Toshinori Maeda; Diego Rossi Kleinubing; Leonardo Wanderlei Soutinho; Orlando
E-POSTER-VÍDEO
Rondan Zotti; Rita Maria Aparecida Monteiro Moura; Rogério Aoki Fuzyi; Marcelo
Everton Neubauer Faria; Glauco da Costa Alvarez; Pedro Manica Gossling; Mateus
Moura Linhares. TRATAMENTO LAPAROSCÓPICO DE VOLUMOSO CISTO HIDÁTICO
Diesel Miranda;. TRATAMENTO DE CHC PERIFÉRICOS COM RADIOABLAÇÃO VÍDEO-
HEPÁTICO. ABCDExpress. 2017;1(1):38.
ASSISTIDA. ABCDExpress. 2017;1(1):38.
DEPARTAMENTO DE CIRURGIA – DISCIPLINA DE GASTROENTEROLOGIA
HOSPITAL DE CARIDADE DR. ASTROGILDO DE AZEVEDO
CIRÚRGICA ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA/ UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO
PAULO
E-POSTER-VÍDEO
E-POSTER-VÍDEO Manoel Lemes da Silva Neto; Juliano Servato Oliveira; Antenor Couto Neto; Tiago
Luiza Basilio Rodrigues ; Marcelo Enne; Eduardo Viana; Marcelo D’Oliveira; Klaus Ferreira Paula; Estêvão Ribeiro Borges; Guilherme Seronni. VÍDEOPANCREATECTOMIA
Steinbruck. TRATAMENTO VIDEOLAPAROSCÓPICO DE HEMOPERITÔNEO CAUSADO CENTRAL - TRATAMENTO DE CISTOADENOMA MUCINOSO. ABCDExpress.
POR RUPTURA DE CISTO HEPÁTICO. ABCDExpress. 2017;1(1):38. 2017;1(1):38.
HOSPITAL FEDERAL DE IPANEMA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS; HOSPITAL SANTA CASA DE
MISERICÓRDIA DE GOIÂNIA; HOSPITAL SANTA MÔNICA
38 ABCDExpress 2017;1(1): 38