Da crise da Monarquia Constitucional à

queda da 1ª república
No final do séc. XIX a Europa estava a passar por uma grande
crise, Portugal era um dos países que estava a passar por essa
crise. Estava, principalmente, a passar uma crise política.
A causa desta crise, em Portugal, devia-se ao facto de a
industrialização ainda só existir em certas zonas de Lisboa e do
Porto. Outra causa era também o facto de a balança portuguesa
ser deficitária, ou seja, importava-se mais do que se exportava.
Portugal, na altura desta crise, seria uma monarquia
constitucional o que descontentava as pessoas criando, assim,
ideias republicanas pelo povo. Em 1880 foi criado o primeiro
Partido Republicano que logo depois de ser criado elegeu os
primeiros deputados ao parlamento. Os republicanos decidiram
começar uma grande campanha contra a monarquia atraindo
pessoas à ideia de uma república.
A 31 de janeiro de 1891 foi feita, no Porto, a primeira revolta
republicana, os republicanos teriam saído dessa revolução sem
resultado logo as seguir começaram já a pensar como fariam a
próxima revolução. A segunda revolução foi feita a 1 de fevereiro
de 1908 e foi quando o regicídio foi realizado, ou seja, o Rei e o
seu herdeiro foram mortos. O regicídio fez com que o filho de 19
anos do Rei tivesse de se tornar Rei, mas, este ainda não sabia
como ser um Rei e isso causou um grande descontentamento no
povo fazendo com sejam criadas ainda mais ideias republicanas.
Foi no dia 5 de outubro de 1910 que a República foi finalmente
implantada em Portugal. Até hoje este tem sido o Regime
utilizado em Portugal. As várias ações realizada foram a legislação
social, a laicização do estado, o melhoramento do ensino, uma
grande diferença das finaças.