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HISTÓRIA DO

CEARÁ
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No final do século XVII, os primeiros
criadores tinham se tornado grandes
fazendeiros pecuaristas. Foi então
que apareceu a figura do vaqueiro,
profissional contratado para trabalhar
nas fazendas. Os vaqueiros entraram
para a nossa história como homens
corajosos, trabalhadores, capazes de
enfrentar as duras condições de vida
do sertão.
A criação de gado marcou nossa história do século XVII ao XIX, ou seja, por mais de
duzentos anos. A agricultura era praticada no sertão apenas para sustento dos
criadores de gado: era uma agricultura de subsistência. Nessa mesma época, no
litoral dos demais estados do nordeste, predominavam a lavoura e a cana-de-
açúcar. No Ceará, os currais, fazendas e pequenos povoamentos foram, aos
poucos, modificando a paisagem natural. Lentamente, esses povoamentos
fundados no século XVII transformaram-se em vilas e depois em cidades, ao longo
dos séculos XVIII, XIX e XX.
Depois teve início o Ciclo do
Café perdurou por mais de 100 anos,
entre os anos de 1800 e 1930,
a cafeicultura se manteve como a
principal atividade
econômica do Brasil. O período que
ficou conhecido como ciclo do café,
recebeu esse título porque, o café se
tornou naquela época, um produto
fundamental de exportação brasileira.
O Ceará que deu início a escravidão com os índios, que depois foi
subistituída pela mão-de-obra escrava africana, também foi peça importante
do ciclo do Café e substituiu o trabalho dos cativos pelos imigrantes
europeus. Com destaque para a Serra do Baturité. Ainda hoje O Maciço de
Baturité conta com cerca de 400 produtores de café espalhados entre
Guaramiranga, Pacoti, Aratuba, Baturité e, principalmente, Mulungu. Entre
eles, está o Sítio Quebra Pau, com o café Novo de Mulungu. São cerca de
180 hectares de terreno, sendo 10ha são voltados ao plantio da fruta. Mas,
infelizmente o seu espaço não está aberto ao público.

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