UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CENTRO DE EDUCAÇÃO, LETRAS E ARTES
COORDENAÇÃO DO CURSO DE TEATRO

SYNDLEY JORRANY CONCEIÇÃO DE OLIVEIRA

AVALIAÇÃO N2 – DISCIPLINA DE PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO –

MECANISMOS DE DEFESA

Rio Branco - Acre

2023
1° Negação – A negação é um dos mecanismos de defesa mais comum de ouvir falar sobre ou
até mesmo presenciar claramente as circunstâncias em que pode se fazer presente. Sendo ele o
ato de negar algo em evidência, um fator que está claro e definido sem a margem para uma
dúvida de sua veracidade, a negação se estabelece como pressuposto de negar que aquela
realidade ou pauta é irrevogável.
Ex: Ao fim de um relacionamento, uma das pessoas não consegue aceitar o termino daquela
relação, se negando a agir da maneira apropriada ou até mesmo ainda se entristecendo e
ficando irritadiça com as ações do outro que enfatizam o término, como seguir em frente ou
entrar em uma nova relação.
2° Repressão – Nesse temos a presença da expulsão de memórias, impulsos e instintos ligados
a algo incisivo para o indivíduo.
Ex: Uma criança vive uma infância conturbada onde os país brigam o tempo todo, ao crescer
essa criança não tem memórias da sua infância ou poucas.
3° Formação Reativa – Neste mecanismo de defesa temos a presença da sobreposição de uma
reação ou sentimento pelo que seria seu “ antônimo “, onde sua reação entra em conflito com
sua moral e terceiros paradigmas, assim opondo ela ao externalizar.
Ex: Uma pessoa que ama a outra em segredo mas em seu convívio demonstra reações de ódio
e aborrecimento.
4° Sublimação – Na Sublimação temos o perpassar de ações socialmente não aceitas ou não
complacentes a moral e ética em sociedade para ações que são socialmente aceitas.
Ex: Um lutador de boxe que se empenha no esporte e encontra nele uma saída socialmente
aceitável para sua agressividade, já que nos ringues é socialmente plausível.
5° Regressão – É conceituada pela regressão para um modo de vivência ou reações mais
infantis ou passadas devido um grande colapso ou uma mudança abrupta que não foi bem
recebida pelo suporte mental do indivíduo, muitas vezes sendo encerrado com a resolução da
causa.
Ex: Uma pessoa que sofre um grande choque e acaba em posição fetal balançando e
chorando.