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APOSTILA

DE ENSINO RELIGIOSO

3° BIMESTRE

9° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL

2022

ORGANIZADO POR LAURA GABRIELLE

ENSINO RELIGIOSO
ATIVIDADE DE ENSINO RELIGIOSO
Disciplina: Ensino Religioso Professor (a):
Aluno (a): Turma: 9° Ano Ano Letivo: 2022
Escola:

(EF09ER33MG) Investigar e analisar os conceitos de finitude humana e de transcendência geradores de sentido para a vida.

O sagrado humaniza a pessoa e a sociedade


A maneira de ver o mundo e de acreditar no que é certo e errado não é igual para todos. É muito importante
para a construção de um mundo melhor reconhecer, preservar e valorizar a diversidade cultural. Nas sociedades
tradicionais e indígenas cabem aos ritos a incessante tarefa de dominar ou afastar o caos e estabelecer a ordem, por
meio de dramatização coletiva. Os mitos representantes do sagrado e donos dos saberes perpetuam-se. Na
dramatização ritual, garante-se a sobrevivência das sociedades e das racionalidades que as ordenam e contribuem
para uma identidade coletiva. Na sociedade atual também. Muitos ritos diários se tornam hábitos: a maneira como
nos levantamos, os hábitos de higiene... Temos também as festas, que são formas de ritual. Visitamos as pessoas que
estão doentes. Há os funerais, os casamentos, a recepção e as festas quando nasce uma criança. Nas sociedades
indígenas, tudo é visto em estreita ligação: vida humana e natureza fundem-se numa única lógica. Esta forma de
ensinamento e de valorização da vida nas tradições tribais pode ser exemplificada no texto abaixo.

As gotas de chuva enchem o rio


Os índios Pataxó usam uma bela comparação para ensinar aos filhos o valor de cada pessoa na Aldeia. Cada
indivíduo é comparado a uma gota de chuva que cai do céu e junta-se a outras gotas, dentro do rio. O rio corre e leva
feridade por onde passa. Ele só vai parar quando se perder no mar. Assim cada gota de chuva, sozinha, evapora, mas
unida às outras torna-se rio, depois mar.

ATIVIDADES
Nas tradições religiosas o ser humano encontra ensinamentos que o ajudam a construir um mundo melhor. Releia o
texto e responda:
Questão 1. Qual a importância do rito nas sociedades tradicionais e indígenas?
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Questão 2. Que ensinamentos podemos tirar do texto “As gotas de chuva enchem o rio”? Comente.
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Questão 3. Inspirando – se nos versos a seguir e na sua experiência de vida, escreva uma poesia sobre o valor da
vida.
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Questão 4. Os índios Pataxó usam uma bela comparação para ensinar aos filhos o valor de cada pessoa na Aldeia.
Cada indivíduo é comparado a que?
a) uma gota de chuva que cai do céu e junta-se a outras gotas, dentro do rio.
b) um rio.
c) um pássaro.
d) um rio e um mar.
ENSINO RELIGIOSO
ATIVIDADE DE ENSINO RELIGIOSO
Disciplina: Ensino Religioso Professor (a):
Aluno (a): Turma: 9° Ano Ano Letivo: 2022
Escola:

(EF09ER33MG) Investigar e analisar os conceitos de finitude humana e de transcendência geradores de sentido para a vida.

Conceitos de finitude humana e o sentido da vida.


Na aula de hoje vamos dar continuidade no tema finitude humana e o sentido da vida. Vamos refletir
sobre os sentimentos que nos ajudam na construção de um mundo melhor e o apoio encontrado nas tradições
religiosas e nas diversas situações da vida. Leia o texto e responda as questões com atenção.

A busca do sentido da vida


Existem muitas razões que nos motivam a viver. Nesse processo, todos estão em busca; talvez este seja
um dos sentidos da vida: estar insatisfeito, sempre, e continuar buscando, pesquisando, questionando, criando
e agindo. Assim, percebemos que cada descoberta abre inúmeros outros caminhos. Cada ponto de chegada é
um ponto de partida. O que sabemos é que não estamos sozinhos nesta caminhada, na busca que nos leva ao
encontro do outro. Por isso devemos respeitar e ser respeitado, construindo juntos um mundo melhor,
percebendo a diversidade cultural.

Mito de Narciso
Na mitologia grega, Narciso era um jovem de extrema beleza. Quando ele nasceu, o adivinho Tirésias
afirmou que viveria por muito tempo, desde que não contemplasse sua própria imagem.
A ninfa Eco, que fora privada de falar por Hera, a esposa de Zeus - o imortal deus do Olimpo – apaixonou-se
pelo belo jovem. Por falar apenas as últimas sílabas das palavras, Eco não conseguia expressar o seu amor. Com
isso não foi correspondida e morreu de desgosto. As demais ninfas, condoídas com o acontecido, imploraram à
deusa da justiça para vingar Eco. Aconteceu, então, que Narciso, ao sentar-se ao lado de um lago, viu sua própria
imagem refletida na água, da qual ficou perdidamente enamorado por causa de sua beleza. Envolveu-se tanto
que se recusou a abandonar o local, onde ficou até morrer debilitado. No local nasceu uma linda flor.

Releia o texto e responda às seguintes questões:

Questão 1. Na sua opinião, qual a principal mensagem do mito de Narciso?


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Questão 2. Na sua opinião, o mito de Narciso tem relação com a atualidade e nos chama a atenção de alguma
coisa que está muito presente na sociedade contemporânea?
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Questão 3. E quais são os critérios mais utilizados nos dias de hoje para designar o que é belo ou não?
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ENSINO RELIGIOSO
Questão 4. Procure no diagrama as palavras abaixo:

MITOLOGIA - NARCISO - FINITUDE - VIDA - CAMINHOS -


SENTIDOS - BELO - MOTIVAÇÃO

Q W E R V I D A Y
F I N I T U D E D
K L J H F G D S A
B Z R E U I M P Ç
E M T V A E O A K
A E Y Q Ç C T I M
M X C C B A I M I
N O S A E M V U T
A E T M L I A J O
R H F I O P Ç M L
C V X N V H A B O
I Q B H P A O G G
S P N O H S X R I
O A G S E O T A A
R T H O A I F D O
S E N T I D O S W

Questão 5. A busca pelo sentido da vida faz com que as pessoas observem o meio em que vivem, contemplem
a natureza e respeitem as outras pessoas. Na sua opinião, como as pessoas estão se relacionando com os
outros?
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ENSINO RELIGIOSO
ATIVIDADE DE ENSINO RELIGIOSO
Disciplina: Ensino Religioso Professor (a):
Aluno (a): Turma: 9° Ano Ano Letivo: 2022
Escola:

(EF09ER33MG) Investigar e analisar os conceitos de finitude humana e de transcendência geradores de sentido para a vida.

TEMA: HÁ UM SENTIDO PARA A EXISTÊNCIA?

Com todo avanço científico e tecnológico, o ser humano ainda se encontra buscando respostas para as
grandes perguntas existenciais: De onde vim? O que sou? Para onde vou? Essas questões causam conflitos, criam
discussões entre estudiosos e até mesmo, produzem novas reflexões e conhecimentos. Quanto mais se estuda e
se observa as várias expressões da vida humana, constata-se que tudo está interligado e que nada fica de fora da
trama da vida. Parece que tudo está em sintonia, seja com o ser superior, para quem tem fé, ou com o cosmos e
a natureza, e o ser humano continua tentando compreender o seu lugar e valor nisso tudo, se existe sentido em
tudo e em todos os seres do planeta. Muitos se colocam em atitude harmônica com o todo, praticando ações que
buscam o equilíbrio com o Universo. “O questionamento é um portal para a projeção, é o limiar de onde o ser
humano salta para a experiência transcendental, rumo a um lugar infinito, quanto mais respostas for capaz de
dar, como o horizonte que se retira para mais longe. O ser humano é a pergunta que se levanta perante si mesmo,
vazia, mas real e inevitável, à qual ele nunca pode superar nem responder adequadamente.” (SCHOCK, 2010, p.
15).

Questão 1. Marque com um X as frases que explicam o que é a vida diante da certeza da finitude.
a) ( ) A vida, realmente, é como um sopro, não avisa o seu fim.
b) ( ) A vida é um sopro e uma luz que pode se apagar a qualquer momento.
c) ( ) A vida avisa o seu fim e prepara as pessoas que irão partir.
d) ( ) O motivo pelo qual se deve amar e valorizar as pessoas é que não se sabe quando será o fim.

Questão 2. Na sua cidade ou bairro, existe algum elemento da natureza que simbolize algo importante para a
população?
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Questão 3. Existem várias espécies de flores, árvores e ervas diferentes em altura, forma e denominação. Embora
as árvores sejam diversificadas, suas raízes, ramos, galhos, folhas, frutos crescem porque são regadas pela mesma
chuva. Existe alguma semelhança entre os valores e situações humanas com os elementos e processos da
natureza? Dê a sua opinião.

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Questão 4. De acordo com o texto, o ser humano ainda se encontra buscando respostas para quais perguntas
existenciais?
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ENSINO RELIGIOSO
ATIVIDADE DE ENSINO RELIGIOSO
Disciplina: Ensino Religioso Professor (a):
Aluno (a): Turma: 9° Ano Ano Letivo: 2022
Escola:

(EF09ER33MG) Investigar e analisar os conceitos de finitude humana e de transcendência geradores de sentido para a vida.

TEMA: FINITUDE E TRANSCENDÊNCIA NA HISTÓRIA HUMANA.

A MORTE NA HISTÓRIA HUMANA

O sociólogo e filósofo contemporâneo Edgar Morin fez um importante estudo sobre as diferentes
concepções a respeito da morte no decorrer da História. Aqui transcrevemos uma conclusão sua:
(...) o dado primeiro fundamental e universal da morte humana é a sepultura. Os mortos mosterianos são
enterrados; amontoam-se pedras sobre os seus despojos, cobrindo particularmente o rosto e a cabeça. Mais
tarde, parece que o morto é acompanhado pelas suas armas, ossadas, alimentos. O esqueleto é besuntado com
uma substância cor de sangue.
As pedras funerárias estão lá para proteger o morto dos animais ou para impedir de reaparecer entre os
vivos. O cadáver humano já suscita emoções que se socializam em práticas fúnebres e a conservação do cadáver
implica um prolongamento da vida. O não abandono dos mortos implica a sua sobrevivência. Não existe
praticamente qualquer grupo arcaico, por muito “primitivo” que seja, que abandone seus mortos ou que os
abandone sem ritos. (...)
Por todo lado, os mortos foram ou são alvo de práticas que correspondem, todas elas, a crenças
respeitantes a sua sobrevivência (sob forma de espectro, sombra, fantasma, etc.) ou seu renascimento. Fazer, a
quem devemos o mais monumental catálogo das crenças respeitantes aos mortos, conclui uma das suas obras
com estas palavras: “É impossível não ficar impressionado pela força, talvez devêssemos dizer pela universalidade
da crença na imortalidade.”
Fonte: TODOS OS JEITOS DE CRER. INCONTRI. Dora. BIGHETO. Alessandro Cesar. Vol. 4. Ed. Ática. 2013.

Questão 1. Qual a finalidade da conservação dos cadáveres e as práticas fúnebres?


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Questão 2. De acordo com sua crença religiosa qual a importância do funeral?


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Questão 3. É importante acreditar na vida após a morte? Por que?


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Questão 4. Com base em sua religião e seus conhecimentos, porque nós seres humanos temos medo da morte?
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ENSINO RELIGIOSO
ATIVIDADE DE ENSINO RELIGIOSO
Disciplina: Ensino Religioso Professor (a):
Aluno (a): Turma: 9° Ano Ano Letivo: 2022
Escola:

(EF09ER33MG) Investigar e analisar os conceitos de finitude humana e de transcendência geradores de sentido para a vida.

A ORIGEM DOS KARAJÁ: A FINITUDE E A LIBERDADE


“O mito de origem dos Karajá conta que eles moravam numa aldeia, no fundo do rio, onde viviam e formavam
a comunidade dos Berahatxi Mahadu, ou povo do fundo das águas [viviam como peixes]. Satisfeitos e gordos,
habitavam um espaço restrito e frio. Interessado em conhecer a superfície, um jovem Karajá encontrou uma passagem
proibida, inysedena, lugar da mãe da gente, na Ilha do Bananal. Fascinado pelas praias [belezas] e riquezas do Araguaia
e pela existência de muito espaço para correr e morar, o jovem [voltou], reuniu outros Karajá [...].” (e lhes falou da
beleza do mundo que encontrara. Todos ficaram encantados. Resolveram, então, conversar com o criador, Kananciué,
pois eles eram imortais e não queriam desobedecer à proibição de passar pelo buraco luminoso como o jovem havia
feito.
O criador, Kananciué, então, lhes disse: “Entendo que vocês queiram passar pelo buraco luminoso que os
levará a um mundo de beleza, de cores variadas, de diversidade de plantas, de flores, de frutos e de animais.
Contemplarão, sim, a majestade do céu estrelado, o esplendor do sol e a suavidade da lua. Divertir-se-ão nas águas
claras do Araguaia e rolarão de alegria em suas praias alvíssimas. Mas eis que vos revelo o que vocês não sabem e não
veem. Toda essa beleza é efêmera [passageira], como a borboleta das águas, conhecida de vocês, que nasce hoje e
desaparece amanhã. Todos nascem, crescem, maduram, envelhecem e morrem. Todos são mortais. Todos caminham
para a morte... Irresistivelmente para a morte. Vocês querem isso para vocês? Cabe a vocês decidirem.”
Os karajá pensaram, pensaram, olharam para o jovem karajá e responderam:
“— Sim, Pai. Sim, queremos conhecer aquele mundo. Queremos morar naquele paraíso dos mortais. O Criador
ainda lhes falou pela última vez:
— Aceito a decisão de vocês porque aprecio acima de tudo a liberdade. Mas saibam que de hoje em diante
serão mortais. Continuarão livres, não deixem jamais que lhes roubem a liberdade, mas deverão morrer como todos
os seres daquele mundo radiante. Lembrem-se que trocaram o dom supremo da imortalidade pelo dom precioso da
liberdade. A história é de vocês. E todos os karajá passaram entusiasmados pelo buraco luminoso do fundo do rio.
Chegaram ao mundo dos mortais, da beleza efêmera e das alegrias finitas.” (BOFF, 2001, p. 70-71).
Fontes: POVOS INDÍGENAS NO BRASIL. Karajá. Disponível em: <https://pib.socioambiental.org/pt/Povo:Karaj%C3%A1>. Acesso em: 13 jul. 2020.

Releia o mito de origem dos Karajá e responda às seguintes questões:


Questão 1. O que você achou desse mito? Ele oferece uma visão diferente sobre a mortalidade?
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Questão 2. De acordo com o texto, quem era o criador?


a) o jovem
b) Kananciué
c) Berahatxi
d) Karajá

Questão 3. De acordo com o texto, onde era a aldeia que o Karajá viviam?
a) no fundo do rio
b) na Ilha do Bananal
c) no Kananciué
d) na praia

ENSINO RELIGIOSO
ATIVIDADE DE ENSINO RELIGIOSO
Disciplina: Ensino Religioso Professor (a):
Aluno (a): Turma: 9° Ano Ano Letivo: 2022
Escola:

(EF09ER04X) Identificar concepções de vida e morte em diferentes tradições religiosas e filosofias de vida, resgatando memórias,
por meio da análise de diferentes celebrações e ritos fúnebres.

Leia o texto abaixo para responder às questões

DIA DOS MORTOS NO MÉXICO


Embora o nome possa parecer um pouco triste, o Dia dos Mortos no México é uma comemoração bastante
animada e agitada. Diferentemente do nosso Dia de Finados, por lá essa é uma época com várias festividades e muita
homenagem aos antepassados. Com o tempo, essa tradição tem se tornado cada vez mais famosa, o que faz com que
pessoas de todo o mundo visitem o México nessa época do ano para participar dessas celebrações e entender melhor
sobre a cultura e as crenças mexicanas.

Qual é a origem do Dia dos Mortos no México?


O Dia dos Mortos no México, na verdade, não é apenas um dia. Essa época é
celebrada entre os dias 31 de outubro e 2 de novembro (o Dia de Finados aqui no
nosso país). A festa, que é considerada patrimônio da Humanidade pela Unesco,
reúne familiares e amigos para celebrar a visita dos antepassados à Terra.
Acredita-se que essa tradição tenha começado há muitos anos, antes mesmo da
chegada dos espanhóis à América. Os povos astecas, que habitavam o México
antes da colonização espanhola, acreditavam que a vida era uma prolongação da
morte. Ou seja, morrer não encerrava definitivamente a sua existência, era
apenas mais uma etapa de um ciclo, assim como todos os outros observados na
natureza, como as chuvas e as secas, a primavera e o outono e assim por diante.
Era por isso que, naquela época, os mortos eram enterrados com roupas, joias e
todos os seus pertences. Para os astecas, quando uma pessoa morria, não era
motivo de tristeza, mas sim de felicidade, porque ela estava morando com os
Deuses. Por isso, eles tinham no seu calendário um mês inteiro dedicado à morte,
com várias festas animadas cheias de bebidas, comidas e muita diversão. Quando
os missionários católicos chegaram no México, eles tentaram acabar com esses
costumes e crenças antigas, especialmente de cultuar os mortos, porém a única coisa que conseguiram foi transferir
essas festividades para as datas católicas: dia de todos os santos, comemorado em primeiro de novembro, e dia de
finados, celebrado em 2 de novembro. Foi a partir desse sincretismo religioso que nasceu o Dia dos Mortos no México
como conhecemos hoje.

Questão 1. De acordo com o texto, como é a festa dos mortos no México?


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Questão 2. De acordo com o texto, como teve início a festa dos mortos no México?
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ENSINO RELIGIOSO
Questão 3. Como você entende a morte? Explique.
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Questão 4. Quando é celebrado o Dia dos Mortos no México?


a) entre os dias 31 de novembro e 2 de outubro.
b) entre os dias 10 de dezembro e 2 de janeiro.
c) entre os dias 31 de outubro e 2 de novembro.
d) dia 31 agosto.

Questão 5. Procure no diagrama as palavras abaixo:

MORTOS - MÉXICO - EXISTÊNCIA - CICLO - FESTA - COMEMORAÇÃO


- HOMENAGEM - ANTEPASSADOS - CULTURA - CRENÇAS

Q F E M O R T O S
M E X I C O D E Q
K S J H F G D S A
B T R E U I M P N
E A T V A E O S T
X E Y Q Ç C T I E
I X C C I C L O P
S O C A E U V U A
T E R X L L A J S
E H E I O T Ç M S
N V N N V U A B A
C Q Ç Z P R O G D
I P A O H A X R O
A A S I E O T A S
R T A O A I F D O
H O M E N A G E M

ENSINO RELIGIOSO
ATIVIDADE DE ENSINO RELIGIOSO
Disciplina: Ensino Religioso Professor (a):
Aluno (a): Turma: 9° Ano Ano Letivo: 2022
Escola:

(EF09ER05X) Conceituar, examinar e analisar as diferentes ideias de imortalidade elaboradas pelas tradições religiosas
(ancestralidade, reencarnação, transmigração e ressurreição).

Sobre a morte e o morrer – Rubem Alves


O que é vida? Mais precisamente, o que é a vida de um ser humano? O quê e quem a define?
Já tive medo da morte. Hoje não tenho mais. O que sinto é uma enorme tristeza. Concordo com Mário Quintana:
“Morrer, que me importa? (…) O diabo é deixar de viver.” A vida é tão boa! Não quero ir embora…
Eram 6h. Minha filha me acordou. Ela tinha três anos. Fez-me então a pergunta que eu nunca imaginara:
“Papai, quando você morrer, você vai sentir saudades?”. Emudeci. Não sabia o que dizer. Ela entendeu e veio em meu
socorro: “Não chore, que eu vou te abraçar…” Ela, menina de três anos, sabia que a morte é onde mora a saudade.
Cecília Meireles sentia algo parecido: “E eu fico a imaginar se depois de muito navegar a algum lugar enfim se
chega… O que será, talvez, até mais triste. Nem barcas, nem gaivotas. Apenas sobre humanas companhias… Com que
tristeza o horizonte avisto, aproximado e sem recurso. Que pena a vida ser só isto…”
Dona Clara era uma velhinha de 95 anos, lá em Minas. Vivia uma religiosidade mansa, sem culpas ou medos. Na
cama, cega, a filha lhe lia a Bíblia. De repente, ela fez um gesto, interrompendo a leitura. O que ela tinha a dizer era
infinitamente mais importante. “Minha filha, sei que minha hora está chegando… Mas, que pena! A vida é tão boa…”
Mas tenho muito medo do morrer. O morrer pode vir acompanhado de dores, humilhações, aparelhos e tubos
enfiados no meu corpo, contra a minha vontade, sem que eu nada possa fazer, porque já não sou mais dono de mim
mesmo; solidão, ninguém tem coragem ou palavras para, de mãos dadas comigo, falar sobre a minha morte, medo de
que a passagem seja demorada. Bom seria se, depois de anunciada, ela acontecesse de forma mansa e sem dores,
longe dos hospitais, em meio às pessoas que se ama, em meio a visões de beleza.
[...] Há dores que fazem sentido, como as dores do parto: uma vida nova está nascendo. Mas há dores que não
fazem sentido nenhum. [...]
Dizem as escrituras sagradas: “Para tudo há o seu tempo. Há tempo para nascer e tempo para morrer”. A morte
e a vida não são contrárias. São irmãs. A “reverência pela vida” exige que sejamos sábios para permitir que a morte
chegue quando a vida deseja ir. Cheguei a sugerir uma nova especialidade médica, simétrica à obstetrícia: a
“morienterapia”, o cuidado com os que estão morrendo. A missão da morienterapia seria cuidar da vida que se prepara
para partir. Cuidar para que ela seja mansa, sem dores e cercada de amigos, longe de UTIs. Já encontrei a padroeira
para essa nova especialidade: a “Pietà” de Michelangelo, com o Cristo morto nos seus braços. Nos braços daquela mãe
o morrer deixa de causar medo.
Fonte: ALVES, Rubem. A morte e o morrer. 27 jul. 2009. Rubemalvesdois.wordpress.com. Disponível em:
<https://rubemalvesdois.wordpress.com/2009/07/27/sobre-a-morte-e-o-morrer/>. Acesso em: 08 set. 2020.

Questão 1. Interpretando o texto, qual a razão de Rubem Alves dizer que não tem medo da morte, mas tem medo
de morrer?
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Questão 2. No texto, Rubem Alves fala de Dona Clara, um diálogo dela com a filha. A partir desse diálogo, de uma
pessoa de 95 anos, cega, que visão da vida dona Clara revela?
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Questão 3. Na região (cidade, bairro, comunidade, rua ou logradouro) onde você mora há muitas situações de
mortes violentas? Justifique sua resposta.
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ENSINO RELIGIOSO
ATIVIDADE DE ENSINO RELIGIOSO
Disciplina: Ensino Religioso Professor (a):
Aluno (a): Turma: 9° Ano Ano Letivo: 2022
Escola:

(EF09ER05X) Conceituar, examinar e analisar as diferentes ideias de imortalidade elaboradas pelas tradições religiosas
(ancestralidade, reencarnação, transmigração e ressurreição).

RESSURREIÇÃO, REENCARNAÇÃO, ANCESTRALIDADE E O NADA

As civilizações ao longo de sua história elaboraram quatro diferentes concepções fundamentais para a
compreensão do que possa acontecer com a alma depois da morte. São elas a reencarnação, a ancestralidade, a
ressurreição e o Nada. Inicialmente parte-se da premissa de que o corpo material é um composto habitável por
um ser incorpóreo denominado de alma (espírito ou adjacente). Desse modo, supõem-se que o corpo humano
(com forma, peso, tamanho, cor) seja animado por um princípio vital (sem forma, sem peso, sem tamanho, sem
cor). Vejamos cada uma dessas concepções em particular:

REECARNAÇÃO: nascer-morrer-renascer
A concepção reencarnacionista foi defendida por filósofos, historiadores, religiões como a do Egito Antigo, o
Hinduísmo, Budismo, Jainismo, Sikhismo, Taoísmo, religiosidade indígena, Vodu, Cabala judaica,
Rosacrucianismo, Espiritismo e inclusive o Cristianismo esotérico. Há indícios da crença na reencarnação desde a
Pré-história onde achados arqueológicos encontraram pessoas mortas em posição fetal que os homens daquela
época acreditavam ser uma preparação ritual para a entrada em outra vida. Outra fonte sobre a reencarnação
são os Vedas - Escrito sagrado da religião Hinduísta. A crença no renascimento originou o costume de sepultar os
mortos, nesse sentido, a sepultura simbolicamente representa o útero da mãe-terra que recebe a alma de volta
como atesta diversas imagens primitivas sobre a Deusa-mãe, este era o sentido inicial dado ao sepultamento.

ANCESTRALIDADE: nascer-morrer-ancestralizar
É a crença segundo a qual quando um indivíduo morre torna-se um ser espiritual com capacidade de proteger
seus parentes que ainda não transcenderam para outro plano de que agora gozam. Por essa razão os adeptos do
ancestralismo reverenciam seus antepassados e restabelece uma nova comunicação através de orações, súplicas,
sacrifícios. Embora não possam ser visto, os familiares sentem sua presença ou percebem alguns sinais de sua
autenticidade através de sonhos e pela posse. Um espírito protetor define bem essa crença e prática religiosa
muito comum entre tradições religiosas tribais, mas não é universal, pois como se sabe, religiões de tradições
orais não são proselitistas o que de certa forma acaba contribuindo para que sua prática fique restrita a
determinado espaço geográfico ou mesmo étnico. Um espírito protetor é também um mediador entre os homens
e o transcendente. Sua prática está presente no Oeste da África, Polinésia, Melanésia, vários povos indo-
europeus, China e Japão. No Brasil, o período compreendido entre 1549 e 1888 há registros de crenças ancestrais
que foram trazidas através do tráfico de escravos. Apesar de muitos escravos terem suas crenças obliteradas pelo
Cristianismo que condenavam os rituais ancestrais, nas senzalas ou nos mocambos os escravos reviviam sua
identidade religiosa.
RESSURREIÇÃO: nascer-morrer-ressuscitar
Embora a ideia da ressurreição tenha ganhado força com o Cristianismo, ela é bem mais antiga. Os egípcios já
prenunciavam a ressurreição de Osíris. Também no mitraísmo a ressurreição era bastante popular entre os
soldados romanos, o culto a Mitra foi definitivamente abolido após a adoção do Cristianismo como religião oficial,
sendo que a crença na ressurreição permaneceu como base da doutrina das três maiores religiões monoteístas
para judeus, cristãos e muçulmanos. A perspectiva dos que defendem a ressurreição criticam tanto a
reencarnação quanto a ancestralidade, não pactuando com nenhuma delas e menos ainda com os que defendem
o pensamento materialista de que a vida acaba definitivamente no túmulo. Outro aspecto a ser considerado é
que mesmo dentro do Cristianismo há dissensões teológicas sobre a ressurreição. Segundo a tradição teológica
mais dominante, uma vez nascido, o indivíduo jamais deixará de existir. Afirmam que a alma é indestrutível,
incorruptível e não pode ser aniquilada.

ENSINO RELIGIOSO
NIILISMO: nascer-morrer-desaparecer
Conhecido também como o nada ou ateísmo contemporâneo, o niilismo é uma percepção da vida em que o
homem é o único responsável pelas suas ações. É uma cosmovisão desencantada da vida, afirmam não existir ser
superior, nem outra dimensão além do mundo materialista – a vida se desfaz no túmulo e o indivíduo deixa de
existir. Uma das características dessa visão de mundo é a fé na razão, no homem e na ciência, mas sobretudo a
fé. Muitos pensadores contribuíram para o desenvolvimento do ateísmo como Sócrates, Hegel, Feuerbach, Marx,
Nietzche, Freud e outros. As raízes do ateísmo contemporâneo está no movimento iluminista do século XVIII que
rejeitava qualquer ideia sobre a existência de um ser transcendental. Segundo esta corrente de pensamento a
crença em Deus ou vários Deuses impede que as pessoas vivam o presente, pois aguardam uma felicidade no
além – o que seria um empecilho para as realizações humanas. Uma das argumentações mais comuns entre os
adeptos do nada é, se Deus existisse como querem os ancestralistas, reencarnacionistas e a religião cristã o
mundo todo conspiraria contra sua Criação, pois segundo a religiosidade tudo é criação de um ser superior que
mesmo sendo onipotente, permite que catástrofes, doenças, pestes e outras adversidades da vida humana, sejam
tão recorrentes.

ATIVIDADES

Questão 1. Quais são as perspectivas religiosas para a vida após a morte?


a) Ancestralidade, Ressurreição, Niilismo e Reencarnação.
b) Ressurreição, Ancestralidade, Paganismo e Niilismo.
c) Niilismo, Reencarnação, Circuncisão e Paganismo.
d) Niilismo, Ancestralidade, Ressurreição e Circuncisão.

Questão 2. De acordo com o texto, a concepção reencarnacionista foi defendida por filósofos, historiadores e
religiões como:
a) o Espiritismo, apenas.
b) a do Hinduísmo, Budismo e Espiritismo.
c) a do Egito Antigo, o Hinduísmo, Budismo, Jainismo, Sikhismo, Taoísmo, religiosidade indígena, Vodu,
Cabala judaica, Espiritismo e inclusive o Cristianismo esotérico.
d) o Cristianismo e o Hinduísmo, apenas.

Questão 3. Faça a correspondência corretamente:


(1) Niilismo
(2) Ressurreição
(3) Ancestralidade
(4) Reencarnação

( ) A doutrina tem como característica a crença na sobrevivência do espírito e que os antepassados influenciam
o destino dos vivos.
( ) É a crença de que a alma ou o espírito da pessoa, após a morte, possa renascer em outro corpo.
( ) É a doutrina que entende que haverá a volta à vida do mesmo indivíduo na sua totalidade.
( ) É uma cosmovisão desencantada da vida, não existe ser superior nem outra dimensão além do mundo
materialista.

Marque a alternativa correta:


a) 3-2-1-4 b) 1-2-3-4
c) 2-4-3-1 d) 3-4-2-1

Questão 4. O Niilismo também é conhecido como:


a) nenhuma das alternativas.
b) Paganismo
c) o nada ou ateísmo.
d) Circuncisão

ENSINO RELIGIOSO
ATIVIDADE DE ENSINO RELIGIOSO
Disciplina: Ensino Religioso Professor (a):
Aluno (a): Turma: 9° Ano Ano Letivo: 2022
Escola:

(EF09ER05X) Conceituar, examinar e analisar as diferentes ideias de imortalidade elaboradas pelas tradições religiosas
(ancestralidade, reencarnação, transmigração e ressurreição).

ANCESTRALIDADE AFRICANA
Outra possibilidade ao pós-morte, é a ancestralidade. Segundo alguns estudiosos, ela está presente em todos
os povos. Mas se observa que nas culturas e Tradições Religiosas africanas e indígenas, ela influencia
determinadamente na forma de conceder a vida, a morte e o mundo. Está intimamente relacionada com a
identidade cultural destes povos e marcam fortemente a cultura e religiosidade no Brasil. O exercício de recordar
a vida de pessoas queridas que marcaram significativamente não determina ainda o que é ancestralidade, mas
pode nos ajudar a entender a dinâmica desta relação, visto que legitimidade se dá pelas práticas religiosas que
tradicionalmente acontecem no interior das comunidades que cultivam uma profunda relação de significados e
sentidos com os seus ancestrais.
Para as Tradições Religiosas primitivas da África, a ancestralidade é a crença da sobrevivência dos espíritos
dos antepassados, sendo que alguns passam a ser considerados ancestrais por terem vivido exemplarmente em
suas comunidades, transmitindo ensinamentos e contribuindo para a estabilidade na tribo. Morrer para essas
comunidades é participar do encontro com os ancestrais (LONGEN, 2007). De acordo com Bandeira (2010), esse
encontro com os ancestrais é denominado de Axexê pelo povo Yorubá, de Sirum pelo povo Fon e Mukundu ou
Ntambi los Bontos. O mito Oíá inventa o rito funerário do Axexê. Narra por que Oiá se torna o responsável por
levar o espírito dos que morrem à Orum, considerado o lugar onde habita o criador. Nas Tradições Religiosas
africana, a festa é um marco que caracteriza todos os grandes momentos da existência: casamento, morte,
sementeira, colheita, entre outros. Para cada um desses momentos, há diferentes rituais e representações
simbólicas que expressam os sentimentos da comunidade. A morte, portanto, faz parte da caminhada humana,
é o momento em que alcança a liberdade.

Responda de acordo com o texto.

Questão 1. Qual é a crença na vida após a morte para as culturas e Tradições Religiosas africanas e indígenas?
a) Niilismo b) Ancestralidade
c) Ressurreição d) Reencarnação

Questão 2. De acordo com o texto, para as Tradições Religiosas primitivas da África, o que é ancestralidade?
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Questão 3. E como ela está intimamente relacionada com a identidade cultural destes povos?
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Questão 4. Recordar a vida de pessoas queridas que já partiram nos ajuda a entender o que é ancestralidade?
Justifique.
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ENSINO RELIGIOSO
AVALIAÇÃO DE ENSINO RELIGIOSO
3º BIMESTRE
Disciplina: Ensino Religioso Professor (a):
Aluno (a): Turma: 9° Ano Ano Letivo: 2022
Escola:

Você conhece a comovente história de Mariana, irmã do Chico Bento?

A primeira aparição de Mariana Bento foi


no gibi "Chico Bento n. 873, da Editora
Globo, em maio de 1990. Antes, ela era
apenas uma estrelinha que desejava
conhecer a Terra. Após escolher uma
família onde havia muito amor, Mariana
pediu a ajuda de suas amigas estrelas para
renascer como um bebê. Apesar da
felicidade que Mariana trouxe à sua
família, havia um prazo estabelecido para
sua vida na Terra. Um certo dia, Mariana
sofreu com uma febre inesperada e
acabou falecendo; deixou sua forma humana e regressou para o céu como uma estrela. Contudo, algo estava
faltando: a estrelinha sentia saudades de sua antiga família e queria encontra-la novamente, Então, em uma
noite, ela decidiu iluminar o Sitio Bento. De alguma forma, seus pais e seu irmão sabiam que aquela nova estrela
reluzente era Mariana. Chico Bento se dizia capaz de ouvir a voz de Mariana todas as noites quando olhava para
a céu, como se aquela estrela brilhante sobre o Sitio falasse diretamente com ele, E então a estrelinha ficou mais
próxima e se revelou como Mariana para o irmão.

Questão 1. Qual é o conceito de imortalidade, na qual a história faz referência?


a) Reencarnação b) Circuncisão c) Ressurreição d) Ancestralidade

Questão 2. De acordo com a história, Mariana reencarnou como?


a) como uma árvore. b) como um pássaro. c) como uma criança. d) como uma estrela.

Questão 3. Marque a frase que explica o que é a vida diante da certeza da finitude.
a) Desvalorizar as pessoas pode se dar em atitudes, palavras e pelos sentimentos.
b) A vida é eterna.
c) A vida avisa o seu fim e prepara as pessoas que irão partir.
d) O motivo pelo qual se deve amar e valorizar as pessoas é que não se sabe quando será o fim.

Questão 4. Quais são as perspectivas religiosas para a vida após a morte?


a) Ancestralidade, Ressurreição, Niilismo e Reencarnação.
b) Ressurreição, Ancestralidade, Paganismo e Niilismo.
c) Niilismo, Reencarnação, Circuncisão e Paganismo.
d) Niilismo, Ancestralidade, Ressurreição e Circuncisão.

Questão 5. A concepção foi defendida por filósofos, historiadores, religiões como a do Egito Antigo, o Hinduísmo,
Budismo, Jainismo, Sikhismo, Taoísmo, religiosidade indígena, Vodu, Cabala judaica, Rosacrucianismo, Espiritismo
e, inclusive, o Cristianismo esotérico. Há indícios da crença desde a Pré-história onde achados arqueológicos
encontraram pessoas mortas em posição fetal que os homens daquela época acreditavam ser uma preparação
ritual para a entrada em outra vida. Outra fonte são os Vedas – Escrito sagrado da religião Hinduísta.

ENSINO RELIGIOSO
a) REECARNAÇÃO: nascer – morrer – renascer. b) RESSURREIÇÃO: nascer – morrer – ressuscitar.
c) ANCESTRALIDADE: nascer-morrer – ancestralizar. d) NIILISMO: nascer-morrer – desaparecer.

Questão 6. Dentro da Reencarnação, para qual perspectiva as religiões apontam?


a) A pessoa voltará em forma de luz e seguirá sua trajetória protegendo seus entes queridos em espírito.
b) A pessoa, após a morte, volta à vida com o mesmo aspecto físico que possuía em outras vidas.
c) A pessoa possui um espírito que, com a morte do corpo, abandoná-lo-á e seguirá sua trajetória rumo ao novo
nascimento, em outro corpo, a fim de continuar com sua jornada na Terra.
d) São pessoas que não seguem nenhuma religião e que voltarão para o lugar de onde vieram.

Questão 7. Relacione as colunas:


(1) REENCARNAÇÃO
(2) RESSURREIÇÃO
(3) NIILISMO (OU NADA)
(4) ANCESTRALIDADE
(5) TRANSMIGRAÇÃO

( ) Hinduísmo
( ) Judaísmo
( ) Budismo
( ) nenhuma doutrina religiosa
( ) Islamismo
( ) Cristianismo
( ) Umbanda e umbanda
( ) Espiritismo

Questão 8. O Niilismo também é conhecido como:


a) nenhuma das alternativas. b) Paganismo c) o nada ou ateísmo. d) Circuncisão

Leia com atenção a letra da música a seguir.

JUÍZO FINAL

O sol há de brilhar mais uma vez


A luz há de chegar aos corações
O mal, será queimada a semente
O amor será eterno novamente
É o juízo final
A história do bem e do mal
Quero ter olhos pra ver
A maldade desaparecer
Composição: Nelson do Cavaquinho / Elcio Soares
Referência:NELSONDOCAVAQUINHO.JuízoFinal.RiodeJaneiro:Odeon,1973.

Questão 9. A qual conceito de mortalidade a música faz referência?


a) Niilismo
b) Da vida após a morte
c) A vida se desfaz no túmulo e o indivíduo deixa de existir.
d) Nenhuma das alternativas.

Questão 9. Qual das religiões abaixo podemos identificar esse conceito?


a) Todas as alternativas.
b) Paganismo, ateísmo, humanismo.
c) Budismo, espiritismo, islamismo.
d) Nenhuma das alternativas.

ENSINO RELIGIOSO

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