BNCC Apostila Ensino Religioso 8º Ano 2ºbimestre

Apostila de
Ensino
Religioso
8º ano E.F
[Plano de aula com sequência didática]
2º Bimestre - BNCC
[E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem
daqueles que amam a Deus. Romanos 8:28]
Cláudia Rodrigues
Plano de Ensino 8º ano – Ensino Fundamental. (2o Bimestre)
UNIDADES OBJETOS DE
HABILIDADES CONTEÚDO ATIVIDADES
TEMÁTICAS CONHECIMENTO
“Crenças, filosofias de vida e esfera pública” e “Tradições religiosas, mídias e
tecnologias”
(EF08ER03) Analisar
- Analisar doutrinas das - Analisar doutrinas das
doutrinas das diferentes
Crenças religiosas e Doutrinas diferentes tradições diferentes tradições
tradições religiosas e
filosofias de vida religiosas religiosas e suas religiosas e suas
suas concepções de
concepções de mundo, concepções de mundo,
mundo, vida e morte.
vida e morte. vida e morte.
- Filosofias de vida
- Tradições e instituições - Discutir como
(EF08ER04) Discutir
religiosas. filosofias de vida,
como filosofias de vida,
- Discutir como filosofias tradições e instituições
tradições e instituições
Crenças, filosofias de vida, tradições e religiosas podem
Crenças religiosas e religiosas podem
de vida e esfera instituições religiosas influenciar diferentes
filosofias de vida influenciar diferentes
pública podem influenciar campos da esfera
campos da esfera pública
diferentes campos da pública (política, saúde,
(política, saúde,
esfera pública (política, educação, economia).
educação, economia).
saúde, educação,
economia).
Produza um texto sobre a importância dos ensinamentos das famílias e nas igrejas.
Cláudia Rodrigues Proibido reproduzir e postar.
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PLANO (( )) Diário (x ) Semanal
Quinzenal ( ) Mensal
DE AULA DISCIPLINA: ENSINO RELIGIOSO DATA: ________
1ª sem E.E. ____________________________________
UNIDADES OBJETOS DE
CONHECIMENTO
HABILIDADES RECURSO METODOLOGIA AVALIAÇÃO
TEMÁTICAS DIDÁTICO
“Crenças, filosofias de vida e esfera pública” e “Tradições religiosas,
mídias e tecnologias”
Crenças Doutrinas (EF08ER03) Analisar Caderno do aluno(x) Trabalho em grupo Diagnóstica ( )
Datashow ( ) ( )
religiosas e religiosas doutrinas das diferentes Quadro/giz ( x ) Debate ( ) Dinâmicas ( )
filosofias tradições religiosas e Outros: Pesquisa de campo
Oral ( x)
de vida suas concepções de Livro didático ( ) ( )
Jornais, revistas (x) Aula expositiva
Escrita ( x)
mundo, vida e morte. Mídias ( ) dialógica( ) Atitudinal (x)
Computador ( ) Exercícios ( ) Virtual ( )
Exposição de Outras ( )
Crenças Crenças, (EF08ER04) Discutir como Trabalhos ( )
Mídias ( )
religiosas e filosofias de filosofias de vida,
Leituras ( )
filosofias vida e esfera tradições e instituições Atividades em
de vida pública religiosas podem ambiente virtual ()
Outras ( )
influenciar diferentes
(política, saúde,
Sequência didática
1ª aula – Introdução do tópico - Doutrinas religiosas
1. é definida como um conjunto de princípios que servem de base a um sistema, que pode ser literário, filosófico,
político e religioso. Está relacionada a um conjunto de princípios de ou dogmas de uma religião.
2. Doutrina está sempre relacionado à disciplina, a qualquer coisa que seja objeto de ensino, e pode ser propagada
de várias maneiras, através de pregações, opinião de pessoas conhecidas, ensinamentos, textos de obras, e até
mesmo através da catequese, como uma forma de doutrina da Igreja Católica.
3. Religião: se define como conjunto de crenças ou dogmas relacionados com a divindade e da relação do homem
com essa divindade em sentimento de veneração e obediência perante Ela.
4. A doutrina está relacionada a um conjunto de princípios ou dogmas de uma religião e a religião diz respeito a um
conjunto de crenças ou dogmas relacionados com a divindade e da relação do homem com essa divindade e
abrange também normas morais para o comportamento do sujeito de forma individual e social, logo ambas estão
inter-relacionadas.
5. Toda pessoa tem o direito à liberdade de pensamento, consciência e religião; este direito inclui a liberdade de
mudar de religião ou crença e a liberdade de manifestar essa religião ou crença, pelo ensino, pela prática, pelo culto
e pela observância, isolada ou coletivamente, em público ou em particular.
6. Art. XVIII – Declaração Universal dos Direitos Humanos.
7. Por que para ele (que é cristão), apesar de todo homem ter direito à liberdade religiosa, Deus é a segurança
8. Senhor, tu tens sido o nosso refúgio, de geração em geração. Antes que os montes nascessem e se formassem a
terra e o mundo, de eternidade a eternidade, tu és Deus”.
9. Porque existe um mundo com diferentes valores e modo de vida.
10. A mulher com pena se entristece por causa da atuação de jovens que batam e roubam, mas trata mal seu filho, o
que é uma das causas de os jovens irem para o mal caminho.
11. 1morais 2religioso 3indivíduo 4religião 5respeito 6consciência
12. A organização matando porque foi chamada de violenta
13. Deus criou tudo que existe/// para vc e para mim//// somos donos do planeta, por isso devemos cuidar dele

2
Doutrina é definida como um conjunto de princípios que servem de base a um sistema, que pode ser literário, filosófico, político
e religioso. Doutrina também pode ser uma fonte do direito. Está relacionada a um conjunto de princípios de ou dogmas de uma
religião.
Doutrina está sempre relacionado à disciplina, a qualquer coisa que seja objeto de ensino, e pode ser propagada de várias
maneiras, através de pregações, opinião de pessoas conhecidas, ensinamentos, textos de obras, e até mesmo através da
catequese, como uma forma de doutrina da Igreja Católica.
Para fazer essa relação devemos relembrar as definições das palavras doutrina e religião.
- Doutrina: está relacionada a um conjunto de princípios de ou dogmas de uma religião.
- Religião: se define como conjunto de crenças ou dogmas relacionados com a divindade e da relação do homem com essa
divindade em sentimento de veneração e obediência perante ela. Abrange também normas morais para o comportamento do
sujeito de forma individual e social.
Como a doutrina está relacionada a um conjunto de princípios ou dogmas de uma religião e a religião diz respeito a um
conjunto de crenças ou dogmas relacionados com a divindade e da relação do homem com essa divindade e abrange também
normas morais para o comportamento do sujeito de forma individual e social, logo ambas estão inter-relacionadas.
Vale lembrar que o fenômeno religioso está presente em todos os povos, culturas e civilizações. No entanto as concepções
religiosas variam como cada indivíduo ou coletividade idealiza o mundo superior.
Toda pessoa tem o direito à liberdade de pensamento, consciência e religião; este direito inclui a liberdade de mudar de religião
ou crença e a liberdade de manifestar essa religião ou crença, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pela observância, isolada
ou coletivamente, em público ou em particular. Art. XVIII – Declaração Universal dos Direitos Humanos. Disponível em:
(http://www.mestreirineu.org/diversidade.htm- acesso em:12/01/2013).
Apesar de todo homem ter direito a liberdade religiosa, convém lembrar que de acordo com os ensinamentos bíblicos,
podemos meditar no que está escrito em Salmos capítulo 90 versículos 1 e 2: “Senhor, tu tens sido o nosso refúgio, de geração
em geração. Antes que os montes nascessem e se formassem a terra e o mundo, de eternidade a eternidade, tu és Deus”.
A religião seguida da doutrina, desempenha um papel significativo na vida individual e social da humanidade. Em um mundo
multicultural, de diferentes valores e modo de vida, é imprescindível manter o respeito pelas pessoas que apresentam pontos
de vista diferentes do nosso, visto que, o homem tem a liberdade de consciência, o direito de seguir a religião que desejar, mas
precisa-se ter a consciência de que têm princípios e doutrinas a seguir.
11. Sobre o texto, complete.
1. A religião abrange também normas__________ para o
1. O que é doutrina? comportamento do sujeito de forma individual e social.
2. Segundo o texto, a que a doutrina está relacionada? 2. O fenômeno ______________está presente em todos os
3. Qual definição de religião é dada no texto? povos, culturas e civilizações.
4. Que relação é feita no texto entre doutrina e religião? 3. As concepções religiosas variam como cada
5. Que direito relacionado à religião, é citado no texto? ___________ou coletividade idealiza o mundo superior.
6. O direito à liberdade religiosa está descrito em qual 4. A _________seguida da doutrina, desempenha um papel
documento importante? significativo na vida individual e social da humanidade.
7. Por que o autor do texto cita o Salmo 90? 5. É imprescindível manter o ________________pelas
8. Que doutrina está escrita em Salmos capítulo 90 pessoas que apresentam pontos de vista diferentes
versículos 1 e 2: 6. O homem tem a liberdade
de_________________________, o direito de seguir a religião
9. No texto, o que significa a expressão - mundo que desejar, mas precisa-se ter a consciência de que têm
multicultural-? princípios e doutrinas a seguir.
10. Qual é a contradição expressa na imagem 11. Qual é a contradição expressa na imagem abaixo.
abaixo.
Escreva um ensinamento da sua religião no espaço acima.

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2ª sem E.E. ____________________________________
UNIDADES OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Datashow ( ) ( )
Oral ( x)
Escrita ( x)
Mídias ( )
Leituras ( )
Outras ( )
(política, saúde,
1ª aula – (EF08ER03) Analisar doutrinas das diferentes
tradições religiosas e suas concepções de mundo, vida e
morte. Estudo de texto e atividades.
1ressurreição, 2reencarnação 3evolução 4renascer 5purificação 6passagem, 7 sobrevivência 8única 9vida 10fim, 11 Espírito
12evolução 13sobrevive 14reencarnação 15corpos 16espírito 17iluminada 18iluminação 19pensamentos 20transmigração 21alma
22reação 23renascimentos 24Iluminação 25nascimentos 26mortos 27nova vida28 preparação 29ressurreição, 30
desobedientes, 31 fogo 32continuação 33evoluem 34homem 35, julgamento, 36Jesus 37Purgatório 38única 39ressurreição
40Bíblia 41Judaísmo 42Deus 43transição 44Candomblé 45destino 46espíritos 47destino 48sagrados

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Carolina Nascimento
De maneira geral, cristãos, islâmicos e judeus acreditam que após a morte há a ressurreição. Já os espíritas creem na reencarnação: o
espírito retorna à vida material através de um novo corpo para continuar a evolução. Algumas doutrinas acreditam que as pessoas podem
renascer no corpo de algum animal ou vegetal. Em algumas religiões orientais, reencarnação é a continuação de um processo de
purificação. Nas diversas religiões, o homem encara a morte como uma passagem de um mundo para outro.
Filosofia - A sobrevivência do espírito humano à morte do corpo físico e a crença na vida e no julgamento após a morte já era encontrada
na filosofia grega, em especial em Pitágoras, Platão e Plotino. Já Sartre, filósofo francês, defendia que o indivíduo tem uma única
existência. Para ele, não há vida nem antes do nascimento e nem depois da morte.
Doutrina niilista - Sendo a matéria a única fonte do ser, a morte é considerada o fim de tudo.
Doutrina panteísta - O Espírito, ao encarnar, é extraído do todo universal. Individualiza-se em cada ser durante a vida e volta, com a
morte, à massa comum. A expressão ‘Panteísmo’ deriva do grego ‘pan’, que tem o sentido de ‘tudo’; e de ‘theos’, que significa ‘Deus’.
Desta forma este termo se traduz aproximadamente por ‘tudo é Deus’. Segundo esta doutrina, Deus está presente em todo o Universo.
Dogmatismo Religioso - A alma, independente da matéria, sobrevive e conserva a individualidade após a morte. Os que morreram em
'pecado' irão para o fogo eterno; os justos, para o céu.
Budismo - Prega a ou reencarnação. Após a morte, o espírito volta em outros corpos, subindo ou descendo na escala dos seres vivos
(homens ou animais), de acordo com a sua própria conduta. O ciclo de mortes e renascimentos permanece até que o espírito liberte-se do
carma (ações que deixam marcas e que estabelece uma lei de causas e efeitos). A depender do seu carma, a pessoa pode renascer em
seis mundos distintos: reinos celestiais, reinos humanos, reinos animais, espíritos guerreiros, espíritos insaciáveis e reinos infernais. Estes
determinam a Roda de Samsara (o transmigrar incessante de um mundo a outro, ora feliz e angelical, ora sofrendo terríveis torturas). Os
monges oram para que as pessoas atinjam a Terra Pura - lugar de paz, tranquilidade e sabedoria iluminada - ou renasçam em níveis
superiores. Para libertar-se do carma e alcançar a iluminação ou o Nirvana, o ciclo ignorância, sede de viver e o apego às coisas materiais
deve ser abolido. Para isso, a doutrina budista ensina a evitar o mal, praticar o bem e purificar o pensamento.
Hinduísmo – Acreditam na reencarnação. Para eles, a alma se liga a este mundo por meio de pensamentos, palavras e atitudes. Quando
o corpo morre ocorre a transmigração. A alma passa para o corpo de outra pessoa ou para um animal, a depender das nossas ações, pois
a toda ação corresponde uma reação - Lei do Carma. Enquanto não atingimos a libertação final - chamada de moksha -, passamos
continuamente por mortes e renascimentos. Este ciclo é denominado Roda de Samsara, da qual só saímos após atingirmos a Iluminação.
Quando se liberta, a alma retorna ao verdadeiro lar, um mundo onde inexistem nascimentos e mortes.
Islamismo (Religião Muçulmana) - Para o islamismo, Alá (Deus) criou o mundo e trará de volta a vida todos os mortos no último dia. As
pessoas serão julgadas e uma nova vida começará depois da avaliação divina. Esta vida seria uma preparação para o céu ou no inferno.
Ao morrer, a alma aguarda o dia da ressurreição (juízo final). O inferno está reservado para as almas 'desobedientes', que foram
desviadas por Satanás. No Alcorão, livro sagrado, ele é descrito como um lugar com fogo ardente, onde as pessoas são castigadas
permanentemente. Para o paraíso, vão as almas que obedeceram e seguiram a mensagem de Alah e as tradições dos profetas (Noé,
Abrão, Moisés, Jesus filho de Maria e Mohammed). O paraíso é descrito como um lugar com rios de leite, e mel e outras belezas jamais
vistas pelo homem.
Espiritismo - Defende a continuação da vida após a morte num novo plano espiritual ou pela reencarnação em outro corpo.
Aqueles que praticam o bem, evoluem mais rapidamente. Os que praticam o mal, recebem novas oportunidades de melhoria
através das inúmeras encarnações. Creem na eternidade da alma e na existência de Deus, mas não como criador de pessoas
boas ou más. Deus criou os espíritos simples e sem discernimento do bem e do mal. Quem constrói o céu e o inferno é o próprio
homem.
Igreja evangélica - Acreditam no julgamento, na condenação (céu ou inferno) e na eternidade da alma. A diferença é que o morto
faz uma grande viagem e a ressurreição só acontecerá quando Jesus voltar à Terra, na chamada 'Ressurreição dos Justos', ou,
então, aqueles que forem condenados terão uma nova chance de ressurreição no 'Julgamento Final'. Os que morrerem sem Cristo
também receberão um corpo especial para passar a eternidade no lago de fogo e enxofre.
Catolicismo - A vida depois da morte está inserida na crença de um Céu, de um Inferno e de um Purgatório. Dependendo de seus
atos, a alma se dirige para cada um desses lugares. A alma é eterna e única. Não retorna em outros corpos. Crê na imortalidade e
na ressurreição e não na reencarnação. A Bíblia ensina que morreremos só uma vez. E ao morrer, o homem é julgado pelos seus
atos em vida. Se ele obtiver o perdão, alcançará o céu. Se for condenado, vai para o inferno. Algumas almas ganham uma chance
para serem purificadas e vão para o purgatório. Quem for para o céu ressuscitará para viver eternamente. Depois do Juízo Final,
justos e pecadores serão separados para a eternidade. Deus julga os atos de cada pessoa de acordo com a palavra que revelou
através de Seu Filho, com os ideais de amor, justiça, paz, solidariedade e verdade.
Judaísmo - Crê na sobrevivência da alma, mas não oferece um retrato claro da vida após a morte, e nem mesmo se existe de fato.
Algumas correntes acreditam na reencarnação, outras na ressurreição dos mortos. Enquanto a reencarnação representa o retorno
da alma para um novo corpo, a ressurreição é definida como o retorno da alma ao corpo original. Para os judeus, a lei permite à
pessoa que vai morrer pôr a sua casa em ordem, abençoar a família, enviar mensagem aos que lhe parecem importantes e fazer
as pazes com Deus. A confissão in extremis é considerada importante elemento na transição para o outro mundo.
Candomblé - Não existe uma concepção de céu ou inferno, nem de punição eterna. As almas que estão na terra devem apenas
cumprir o seu destino, caso contrário vagarão entre céu e terra até se realizar plenamente como um ser consciente e eterno. Para
eles, morrer é passar para outra dimensão e permanecer junto com os outros espíritos, orixás e guias. Acreditam que ao cumprir o
seu destino na Terra, o ser humano está pronto para a morte. Após a morte, o espírito será encaminhado ao Òrun. Caso o seu
destino não seja cumprido, os espíritos ficarão vagando, onde podem influenciar negativamente os mortais. As pessoas vivas que
sofrem as suas influências negativas, precisam passar por rituais de limpeza espiritual para reencontrar o equilíbrio.
Umbanda - A Umbanda sofre influências de crenças cristãs, espíritas e de cultos afros e orientais. Como não existe uma unidade
ou um 'livro sagrado', alguns umbandistas admitem o céu e o inferno dos cristãos, enquanto outros falam apenas em reencarnação
e Carma. Na Umbanda, morte e nascimento são momentos sagrados, que marcam a passagem de um estado a outro de
manifestação espiritual, morremos para um lado e nascemos para outro lado da vida, o que nos aguarda do outro lado depende de
nós mesmos. A Umbanda explica o universo regido por Orixás. Ao morrer, a pessoa será atraída por mundos espirituais. A matéria
é apenas um dos caminhos para a evolução do espírito. Sendo assim, a morte é uma etapa do ciclo evolutivo, sendo a
reencarnação a base da evolução. E terá que lidar com elas, sempre contanto com o auxílio dos espíritos mais evoluídos que o
recepcionarão. Com a morte do corpo físico, os espíritos bons podem se tornar protetores, enquanto os maus (espíritos de pouca
evolução, devido às poucas encarnações) podem virar perturbadores.
5
1. Cristãos, islâmicos e judeus acreditam que após a morte há a________________ Complete as lacunas e preencha a
2. Os espíritas creem na___________________. cruzadinha
3. Os espíritas acreditam que o espírito retorna à vida material através de um novo
corpo para continuar a_______________. 7 V
4. Algumas doutrinas acreditam que as pessoas podem _________________ no corpo 40 I
de algum animal ou vegetal.
5. Em religiões orientais, reencarnação é a continuação de um processo de_________. 42 D
6. Nas religiões, o homem encara a morte como uma ______________. 2 A
7. A _____________do espírito humano à morte do corpo físico e a crença na vida e 47
no julgamento após a morte já era encontrada na filosofia grega.
8. Sartre, filósofo francês, defendia que o indivíduo tem uma ___________existência. 1 E
9. Para Sartre, não há __________nem antes do nascimento e nem depois da morte. 8
10. Para os niilistas a matéria a única fonte do ser, a morte é o _________de tudo.
11. Para o panteísmo, o______________, ao encarnar, é extraído do todo universal. 17 M
12. Na umbanda, a matéria é apenas um dos caminhos para a _________do espírito. 45 O
13. No dogmatismo Religioso, a alma, independente da matéria, ______após a morte. 14 R
14. O Budismo, o hinduísmo e o espiritismo pregam a ou___________.
15. Para o Budismo, após a morte, o espírito volta em outros__________. 37 T
16. No Budismo, o ciclo de mortes e renascimentos permanece até que o__________ 39 E
liberte-se do carma.
17. Segundo a Budismo, a Terra Pura é lugar de paz, tranquilidade e sabedoria______. 48
18. No Budismo, ao libertar-se do carma, o espírito alcança a __________/ Nirvana. 38 N
19. No hinduísmo, a alma se liga ao mundo por meio de ________, palavras e atitudes. 6 A
20. Para os hinduístas, quando o corpo morre ocorre a______________.
21. Transmigração é quando a _________passa para o corpo de outra pessoa/ animal. 4 S
22. Lei do Carma depende de nossas ações, pois a toda ação corresponde uma_____. 15
23. Segundo o hinduísmo, enquanto não atingimos a libertação final, passamos
continuamente por mortes e _________________. 10 D
24. No hinduísmo, só saímos dos renascimentos após atingirmos a______________. 13 I
25. Quando se liberta, a alma retorna ao verdadeiro lar, um mundo onde inexistem 31 F
_________________e mortes.
26. Para o islã, Alá criou o mundo e trará de volta a vida todos os ________no último 36 E
dia. 43 R
27. Para o islamismo, depois de mortas, as pessoas serão julgadas e uma
___________________ começará depois da avaliação divina. 3 E
28. Para o islamismo, esta vida seria uma ____________para o céu ou no inferno. 44 N
29. Para o islamismo, ao morrer, a alma aguarda o dia da ________(juízo final). 46 T
30. Para o islamismo, o inferno está reservado para as almas ________________.
31. No Alcorão, livro sagrado, o inferno é descrito como um lugar com 11 E
_______ardente. ´ 41 S
32. O Espiritismo defende a _____________da vida após a morte num novo plano
espiritual ou pela reencarnação em outro corpo. 10
33. Para o espiritismo, aqueles que praticam o bem, ______________rapidamente. Os 16 R
que praticam o mal, recebem novas oportunidades de melhoria através da 25 E
reencarnação.
34. Segundo o espiritismo, Deus não criou pessoas boas ou más. Deus criou os 12 L
espíritos sem discernimento do bem e do mal. Quem constrói o céu e o inferno é o 20 I
próprio______.
35. Os evangélicos, acreditam no______, na condenação (céu ou inferno) e na 35 G
eternidade da alma. 5 I
36. Para os evangélicos, a ressurreição só acontecerá quando ________voltar à Terra, 34 O
na chamada 'Ressurreição dos Justos'.
37. Para o Catolicismo, a vida depois da morte está inserida na crença de um Céu, de 28 E
um Inferno e de um_________________. 19 S
38. Para o catolicismo, a alma é eterna e__________. Não retorna em outros corpos.
39. O catolicismo crê na imortalidade e na ______________e não na reencarnação. 27
40. A _________________ensina que morreremos só uma vez. E ao morrer, o homem 22 E
é julgado pelos seus atos em vida. 9
41. O __________crê na sobrevivência da alma, mas não oferece um retrato claro da
vida após a morte 30 D
42. Para os judeus, a pessoa que vai morrer deve pôr a sua casa em ordem, abençoar 33 O
a família, e fazer as pazes com_____________.
43. Para os judeus, a confissão in extremis é considerada importante elemento na 18 U
_______________para o outro mundo. 32 T
44. Para o___________________, não existe uma concepção de céu ou inferno. 26 R
45. Para o candomblé, as almas que estão na terra devem apenas cumprir o
seu_________, caso contrário vagarão entre céu e terra. 23 I
46. Para o candomblé, morrer é passar para outra dimensão e permanecer junto com 24 N
os outros__________________.
47. O candomblé, acreditam que ao cumprir o seu _______na Terra, a pessoa está 21 A
pronta para a morte, se não, os espíritos ficarão vagando, influenciando os vivos. 29 S
48. Na Umbanda, morte e nascimento são momentos___________, de passagem.

6
3ª sem E.E. ____________________________________
UNIDADES OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Datashow ( ) ( )
Oral ( x)
Escrita ( x)
Mídias ( )
religiosas e filosofias de filosofias de vida, Leituras ( )
Outras ( )
(política, saúde,
1ª aula – (EF08ER03) Analisar doutrinas das diferentes tradições
religiosas e suas concepções de mundo, vida e morte. Estudo de
texto e atividades .
1.Os muçulmanos creem que, como o nascimento, a morte está nas mãos de Deus. Vivendo conforme os ensinamentos divinos, não há por que
temer a morte. Assim, seguem tranquilos para a reencarnação.
2. Os últimos momentos são de recolhimento e de reconhecimento da supremacia e da bondade do todo-poderoso Alá.
3. Guerra Santa (luta pela fé)
4. Vão direto para o paraíso.
5. Familiares e amigos do mesmo sexo do falecido despem e lavam o cadáver de três a cinco vezes, para devolver pureza à alma. Os orifícios são
tapados com algodão e o corpo é coberto por um sudário branco e perfumado com cânfora.
6. Oração contra o demônio e de afirmação sobre a não existência de outro deus além de Alá.
7. Para a maioria dos cristãos, na morte, o espírito vai para o céu ou para o inferno – para os católicos, há o purgatório e, para outras
denominações, a morte é um sono até o dia do juízo.
8. Porque o destino do morto varia de acordo com o que o morto fez em vida
9. Se um católico está para morrer, o padre faz a extrema-unção, passando o óleo dos enfermos – azeite de oliva benzido em missa – em seis
partes do corpo: olhos, narinas, boca, ouvidos, mãos e pés. Enquanto isso, faz orações e pede a Deus que perdoe a pessoa pelos males
cometidos.
10. todos morrem
11. Velas são acesas e o corpo fica próximo a elas. O rosto é coberto com um pano branco e acendem-se incensos a sua volta. Um monge
budista é chamado para ler textos sagrados e confortar a família
12Os judeus se veem como “hóspedes temporários” de passagem pela Terra. Ou seja, a alma sobrevive mesmo que o corpo tenha falecido.
13. Para que ele não encontre o criador portando objetos mundanos.
14, para lembrar que a morte iguala todos.
15. estampando a estrela de Davi.
16, Acreditam na reencarnação, ou seja, que a alma volta várias vezes à vida até se libertar.
17. Para desprender a alma do corpo sem traumas e para que ela encontre nova casa – um corpo humano ou de animal, de acordo com o
comportamento na vida anterior.
18. Porque eles acham que assim se inicia o desprendimento entre corpo e alma.

7
Por Sheyla Mirandaacces
ISLAMISMO - Os muçulmanos creem que, como o nascimento, a morte está nas mãos de Deus. Vivendo conforme os
ensinamentos divinos, não há por que temer a morte. Assim, seguem tranquilos para a reencarnação. Os últimos momentos
são de recolhimento e de reconhecimento da supremacia e da bondade do todo-poderoso Alá. Islâmicos que morrem em
jihad (luta pela fé – Guerra santa) não passam por isso, pois iriam direto para o paraíso. “Foi Alá quem te criou, quem te
sustentou, e é ele quem te fará morrer”, Suräh 30:40 - PREPARO PURO - Familiares e amigos do mesmo sexo do falecido
despem e lavam o cadáver de três a cinco vezes, para devolver pureza à alma. Os orifícios são tapados com algodão e o
corpo é coberto por um sudário branco e perfumado com cânfora. - PALAVRA FINAL - Parentes e amigos recitam o
shahãdah, oração contra o demônio e de afirmação sobre a não existência de outro deus além de Alá. Essas devem ser as
últimas palavras ouvidas pelo moribundo para que se conscientize da importância de encontrar Alá na eternidade.
CRISTIANISMO - Para a maioria dos cristãos, na morte, o espírito vai para o céu ou para o inferno – para os católicos, há o
purgatório e, para outras denominações, a morte é um sono até o dia do juízo. O destino varia de acordo com o que o morto
fez em vida. Por isso, quando um cristão morre, familiares e amigos consolam uns aos outros pela perda, além de orar para
que o falecido seja perdoado de seus pecados e alcance o paraíso. Cristãos protestantes recém-falecidos são vestidos com
roupas habituais e costuma-se retirar qualquer adorno de seu corpo. ÚLTIMA BÊNÇÃO - Se um católico está para morrer, o
padre faz a extrema-unção, passando o óleo dos enfermos – azeite de oliva benzido em missa – em seis partes do corpo:
olhos, narinas, boca, ouvidos, mãos e pés. Enquanto isso, faz orações e pede a Deus que perdoe a pessoa pelos males
cometidos. LIVRE ENFIM - Alguns cristãos também abrem as janelas logo depois de uma morte, para que corra vento no
ambiente e a alma do falecido se sinta livre. Pela tradição católica, o corpo deve ser bem lavado, ungido com perfume e
especiarias e vestido com boas roupas. Todo cuidado serve para preparar o morto para a vida eterna.
BUDISMO - Segundo uma parábola, uma mulher procura Buda para reviver o filho. Buda pede a ela grãos de mostarda de
uma casa em que nunca tenha morrido alguém. A mãe não encontra e entende que teria de conviver com a morte.
CHEIRO DE VIDA - Velas são acesas e o corpo fica próximo a elas. O rosto é coberto com um pano branco e acendem-se
incensos a sua volta. Um monge budista é chamado para ler textos sagrados e confortar a família.
JUDAÍSMO - A morte não é uma tragédia. Os judeus se veem como “hóspedes temporários” de passagem pela Terra. Ou
seja, a alma sobrevive mesmo que o corpo tenha falecido. Se foram bons e dignos em vida, a alma será recompensada no
além. E é para que siga iluminada que amigos e familiares cumprem uma série de rituais. “Pois do pó viestes, e ao pó
retornarás”, Bereshit 3:19 NADA DE ENFEITE - As janelas do local do óbito são abertas, e acessórios como joias, relógios, etc,
são retirados do morto, para que ele não encontre o criador portando objetos mundanos. SIMPLES ASSIM - O caixão deve
ser arranjado rápido, seguindo um padrão: ser de madeira, forrado com um pano preto e adequado ao tamanho do corpo,
estampando a estrela de Davi. Os caixões dos judeus devem ser parecidos para lembrar que a morte iguala todos.
HINDUÍSMO - Acreditam na reencarnação, ou seja, que a alma volta várias vezes à vida até se libertar. A vida na Terra é
parte de um ciclo de nascimento, morte e renascimento. Logo que alguém falece, iniciam-se rituais para desprender a alma
do corpo – geralmente cremado – sem traumas e para que ela encontre nova casa – um corpo humano ou de animal, de
acordo com o comportamento na vida anterior. LIMPEZA FESTIVA - O corpo do falecido é lavado, untado com óleo e pasta
de sândalo e vestido com boas roupas, como se fosse a uma festa; as mulheres são penteadas e os homens, barbeados.
Uma mortalha de tecido recobre o corpo dos pés à cabeça, mas o topo do crânio fica descoberto. AO AR LIVRE - Quando
um hindu está prestes a morrer, o corpo é deitado no chão, a céu aberto, com a cabeça voltada para o sul. A prática,
cultivada em regiões da Índia e em outros países, inicia o desprendimento entre corpo e alma.
1. Qual é a crença do islamismo sobre a vida e a morte?

2. Segundo o islamismo, como devem ser os últimos momentos de vida do seguidor desta religião?
3. O que é a jihad?
4. Segundo o islamismo, o que acontece com os adeptos da religião que morrem em guerra santa?
5. Segundo o texto, que ritual fúnebre é feito com o morto dessa religião, antes de ser enterrado?
6. No ritual fúnebre do islamismo, o que é o shahadah?
7. Para o cristianismo, qual é a crença no pós morte?
8. Por que quando um cristão morre, familiares e amigos consolam uns aos outros pela perda?
9. Como é o ritual da extrema-unção?
Segundo uma parábola, uma mulher procura Buda para reviver o filho. Buda pede a ela grãos de mostarda de uma
casa em que nunca tenha morrido alguém. A mãe não encontra e entende que teria de conviver com a morte.
10. Qual é a conclusão sobre a parábola acima?
11. Como é o ritual fúnebre no Budismo?
12. Por que, para o judaísmo, a morte não é uma tragédia?
13. Por que no judaísmo, acessórios como joias, relógios, etc, são retirados do morto?
14. Por que os caixões dos judeus devem ser parecidos?
15. Que símbolo deve ser estampado nos caixões dos mortos judeus?
16. Qual é a crença do pós-morte do hinduísmo?
17. Por que faz parte do ritual fúnebre do hinduísmo a cremação do corpo do morto?
18. Por que, quando um hindu está prestes a morrer, o corpo é deitado no chão, a céu aberto, com a cabeça voltada
para o sul?

8
4ª sem E.E. ____________________________________
UNIDADES OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Datashow ( ) ( )
Oral ( x)
Livro didático ( ) ( )
de vida suas concepções de Escrita ( x)
Mídias ( )
Leituras ( )
Outras ( )
(política, saúde,
1ª aula – (EF08ER03) Analisar doutrinas das diferentes
tradições religiosas e suas concepções de mundo, vida e
morte. Estudo de texto e atividades.
1.O Hinduísmo.
2. ter vários deuses.
3. uma cadeia de nascimentos e mortes ligadas à reencarnação.
4. O inconformismo com a morte.
5. a da transmigração da alma e a da libertação da existência material. Uma jornada com retorno, e uma jornada sem
retorno e em direção ao eterno.
6. Porque se tem o reconhecimento da existência continuada do ser, da consciência ou conhecimento ilimitado e da
satisfação estética infinita. Ou seja, a morte do corpo e a perda dos prazeres dos sentidos temporários pode não
representar em última análise, um prejuízo.
7. passagem para outro corpo
8.consideram que boas ações criam um bom Karma e más ações, um carma negativo
9. As consequências serão sofridas na vida posterior, podendo ser humana ou não.
10. A reencarnação é levada como possibilidade de fazer seu próprio destino.
11. libertação do ciclo do renascimento e da morte e à iluminação espiritual.
12. Rio Ganges pode levar a alma direto a vida eterna, ou seja, além da ressureição.
13, no ria são jogadas as conzas dos mortos.
14. pois a morte significa uma nova jornada, da qual a alma precisa de energias boas para seguir o caminho até a
ressureição.
15. Porque para o hinduísmo, alguns animais são deuses.
16. Porque ela é a representação de um deus.

9
O Hinduísmo, a religião mais antiga do mundo e que se faz presente na vida de cerca de 80% dos indianos é adepto de vários
deuses (politeísmo). Com tudo, compactua com a crença no Samsara, uma cadeia de nascimentos e mortes ligadas à
reencarnação. O karma apresenta-se como fundamental no controle do Samsara.
O tema da morte sempre constituiu um mistério. Inconscientemente rejeitamos sua ocorrência. O Hinduísmo considera esse
inconformismo com a morte como uma indicação da eternidade da alma. A imortalidade pode ser vista, segundo os
ensinamentos da Bhagavad-gītā, em duas perspectivas: a da transmigração da alma e a da libertação da existência material.
Uma jornada com retorno, e uma jornada sem retorno e em direção ao eterno. Na plataforma da autorrealização há o
reconhecimento da existência continuada do ser, da consciência ou conhecimento ilimitado e da satisfação estética infinita. Ou
seja, a morte do corpo e a perda dos prazeres dos sentidos temporários pode não representar em última análise, um prejuízo.
Porque há a possibilidade de se manifestar um ganho maior, não há motivo para medo e ansiedade. A passagem para outro
corpo (transmigração) é algo tão natural, como ir para outro lugar diferente.
Reencarnação e karma (consideram que boas ações criam um bom Karma e más ações, um karma negativo.): Ter
uma boa vida e uma boa morte aumenta a possibilidade da próxima vida ser ainda melhor. Caso contrário, as consequências
serão sofridas na vida posterior, podendo ser humana ou como animais. Para os hindus, reencarnar como alguns animais é
uma honra porque eles são considerados deuses.
A morte não deixa de ser preocupante, porém vista como uma questão inevitável. A reencarnação é levada como
possibilidade de fazer seu próprio destino. Sendo assim, uma pessoa que segue a vida da maneira mais correta, distanciando-
se de suas buscas e desejos carnais em busca da semelhança da alma universal, Brahman, partira em vida eterna, unificando-
se nessa energia-pura. Denomina-se então a liberação Moksha, (libertação do ciclo do renascimento e da morte e à iluminação
espiritual.)
O Moksha normalmente é alcançado no passar de muitas vidas, porém acredita-se que o Rio Ganges pode levar a
alma direto a vida eterna, ou seja, além da ressureição.
Rio Ganges, que passa pela cidade de Varanasi é considerado sagrado, nele são jogas da cinzas da cremação dos
corpos há centenas de anos.
Os corpos são carregados por entre ruas e vielas até o Rio Ganges em Varanasi. A cremação é uma questão
sagrada, do qual participam da queima do corpo apenas os familiares e amigos que estão em luto.
Acredita-se que na cerimônia os entes que participam devem transmitir alegria, não tristeza, pois a morte significa
uma nova jornada, da qual a alma precisa de energias boas para seguir o caminho até a ressureição.
1. Segundo o texto, qual é a religião mais antiga do mundo?

2. O que é politeísmo?
3. O que é a Samsara?
4. O que o hinduísmo considera como uma indicação da eternidade da alma?
5. Segundo o Hinduísmo, a imortalidade pode ser vista em duas perspectivas.
Quais?
6. Por que para o hinduísmo, com a morte há a possibilidade de se manifestar
um ganho maior e não há motivo para medo e ansiedade?
7. Na religião hinduísta, o que é transmigração?
8. O que define o karma de alguém?
9. Por que os hindus dizem que a vida tem que ser vivida da maneira mais
correta, distanciando-se de suas buscas e desejos carnais?
10. Para os hindus, qual é a importância da reencarnação?
11. O que é a liberação Moksha?
12. Qual é a importância do rio Ganges para o hinduísmo?
13. Qual a ligação do rio Ganges com os rituais de morte dos hindus?
14. Por que os hindus acreditam que nos rituais fúnebres devem se transmitir
alegria e não tristeza? Reencarnação
16. Explique a imagem. Por que a vaca está enfeitada?

15. Por que o hinduísmo se ofendeu com a
charge?
10
5ª sem E.E. ____________________________________
UNIDADES OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Datashow ( ) ( )
Oral ( x)
Escrita ( x)
Mídias ( )
Leituras ( )
Outras ( )
(política, saúde,
1.A criação do homem.

2. A Torá
3. E o Todo Poderoso formou o homem do pó da terra e soprou em suas narinas a alma da vida".
4. Porque a alma é na verdade parte da essência de Deus e como Sua essência é completamente espiritual, e não-
física a alma não pode morrer.
5. "O pó retornará ao solo como antes, e o espírito retornará a Deus que o concedeu." (Cohêlet 12:17).
6. O corpo é enterrado e volta à matéria perdendo toda sua conexão com a Vitalidade. Já a alma é eterna, e se
transfere deste mundo para o próximo, um mundo totalmente espiritual.
7. Paraiso
8. Muitos chamam esta fase de inferno ou purgatório, mas o judaísmo acredita que o inferno não é uma punição, mas
um sofrimento espiritual, um processo de refinamento pelo qual a alma precisa passar para se purificar dos pecados
cometidos e elevar-se nos diferentes reinos espirituais
9. porque lá reconhecemos claramente nossa força pessoal e nossas falhas, e o verdadeiro propósito da vida. O
segundo filme mostra como a vida da pessoa "poderia ter sido…" se as escolhas certas tivessem sido feitas, se as
oportunidades tivessem sido aproveitadas.
10. provoca o arrependimento, que remove as barreiras e possibilita à alma conectar-se completamente com Deus.
11. Quando uma pessoa é capaz de amar e estender-se até outro ser humano, então esta pessoa experimentou o
céu nesta terra.
12. Porque acreditam na Ressurreição dos Mortos.

11
A vida após a morte é fundamental na crença judaica. A criação do homem atesta a vida eterna da alma.
A Torá diz: "E o Todo Poderoso formou o homem do pó da terra e soprou em suas narinas a alma da vida". Neste
versículo, o Zôhar (comentário da torá)declara que "aquele que sopra, sopra de dentro de si mesmo," indicando que a
alma é na verdade parte da essência de Deus. Como Sua essência é completamente espiritual, e não-física, é
impossível que a alma possa morrer. Esta é a ideia que o Rei Salomão queria transmitir quando escreveu: "O pó
retornará ao solo como antes, e o espírito retornará a Deus que o concedeu." (Cohêlet 12:17).
Na morte, a alma e o corpo, que formavam uma entidade, se separam. O corpo é enterrado e volta à matéria perdendo
toda sua conexão com a Vitalidade. Já a alma é eterna, e se transfere deste mundo para o próximo, um mundo
totalmente espiritual. Essa transferência se dá por etapas: enquanto o corpo passa por um processo lento de
decomposição essencial para a separação gradual entre corpo e alma, a alma judaica passa por vários estágios se
desligando gradualmente deste mundo: primeiro a morte, depois o enterro, 3 dias após a morte, uma semana após a
morte, 30 dias após a morte, 3 meses após a morte, 11 meses após a morte, e finalmente um ano após a morte.
A ideia do judaísmo sobre a vida após a morte é bem diferente das tradições ocidentais. Obviamente existe um lugar
onde as pessoas boas recebem uma recompensa e os maus são punidos. (veja Maimônides, 13 Princípios da Fé).
A alma precisa passar por uma série de purificações para poder entrar no Gan Éden (conhecido como paraíso). Muitos
chamam esta fase de inferno ou purgatório, mas o judaísmo acredita que o inferno não é uma punição, mas um
sofrimento espiritual, um processo de refinamento pelo qual a alma precisa passar para se purificar dos pecados
cometidos e elevar-se nos diferentes reinos espirituais. Só então a alma vai para o Gan Éden, onde estuda os segredos
mais profundos da Torá e é envolvida pela presença Divina.
Há uma conexão direta, e o "filme da vida", não tem pré-estreia nem "bis", roda uma vez e pronto! Sem mesa de edição.
Os bons atos de sabedoria que a alma ganhou em sua missão aqui embaixo servem como uma proteção, uma roupa
espacial para sua jornada nos altos. A alma assiste à dois filmes: o primeiro é chamado "Esta é a sua vida!" Cada
decisão e cada pensamento, todas as boas ações, e todas as coisas constrangedoras que a pessoa fez em particular
são passados sem nenhum embelezamento. É a verdade nua e crua para todos assistirem. Eis porque o próximo mundo
é chamado Olam HaEmet – "O Mundo da Verdade," porque lá reconhecemos claramente nossa força pessoal e nossas
falhas, e o verdadeiro propósito da vida. O segundo filme mostra como a vida da pessoa "poderia ter sido…" se as
escolhas certas tivessem sido feitas, se as oportunidades tivessem sido aproveitadas. Este vídeo – a dor do potencial
desperdiçado – é muito mais difícil de suportar. Mas ao mesmo tempo, também purifica a alma. O sofrimento provoca o
arrependimento, que remove as barreiras e possibilita à alma conectar-se completamente com Deus.
Quando a alma deixa o corpo, continua a ter outras experiências. Uma parte disso talvez seja receber as recompensas
pela sua obra neste mundo: apreciar a Divindade, ver os frutos de seu trabalho nesta vida, passear pelo "paraíso",
acompanhar o crescimento de seus filhos e passos de seus amigos e familiares, sentar e respirar o ar rodeado de um
infinito azul longe das "tempestades" … mas qualquer que seja o cenário nas Alturas, o corpo voltará à vida após todos
os fatos previstos que ocorrerão na era de Mashiach, quando então virá a Ressurreição dos Mortos.
Quando uma pessoa é capaz de amar e estender-se até outro ser humano, então esta pessoa experimentou o céu nesta
terra.
Chegamos à conclusão que na verdade não há nada após a vida, porque a vida nunca termina.
É como um ciclo constante, onde a alma desprende-se do corpo e enquanto este decompõem-se lentamente neste
processo, ela eleva-se gradualmente às alturas até ficar cada vez mais próxima de sua verdadeira fonte.
1. Segundo a crença judaica atesta a vida eterna da alma?

2. Qual o nome do livro sagrado do judaísmo?
3. Que trecho da Torá diz que Deus criou o homem?
4. Segundo o judaísmo, por que é impossível que a alma possa
morrer?
5. Que texto sagrado da Torá, mostra que a alma é eterna?
6. Segundo o judaísmo, o que acontece com o corpo e com a
alma depois da morte?
7. O que é o Gan Éden?
8. O que o judaísmo ensina sobre o inferno?
9. Segundo o judaísmo, porque o mundo espiritual é chamado
de “O Mundo da Verdade”?
10. Segundo o judaísmo, qual é a importância do sofrimento?
11. Segundo o judaísmo, quando uma pessoa experimenta o
céu nesta terra?
12. Chegamos à conclusão que na verdade não há nada após a
vida, porque a vida nunca termina. Por que os judeus afirmam
isso?

12
6ª sem E.E. ____________________________________
UNIDADES OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Datashow ( ) ( )
Oral ( x)
Escrita ( x)
Mídias ( )
Leituras ( )
Outras ( )
(política, saúde,
1.Ter fé
2. Procurando livrar a nossa alma do pecado e de outros fardos que impedem a nossa união com Deus.
Por isso, é muito importante receber a Unção dos Enfermos e, se possível, os sacramentos da Confissão e
da Comunhão.
3. a morte entrou no mundo por causa do pecado do homem.
4. Se fez homem para a nossa salvação, o Verbo de Deus experimentou em Sua própria carne a realidade
dolorosa da morte, a fim de mudar em bênção o que era condenação.
5. A partir da Cruz e Ressurreição de Nosso Senhor, portanto, tudo muda de figura. A morte não é mais a
triste descida do ser humano à mansão dos mortos, mas a entrada na vida eterna.
6. "Eu sou a ressurreição e a vida", disse Jesus. "Quem crê em mim, mesmo que morra, viverá; e todo
aquele que vive e crê em mim, jamais morrerá" (Jo 11, 25-26).
7. Porque somos confortados pela esperança cristã de que quem creu e viveu no Senhor tem a vida eterna
com Ele.
8. a morte é o fim da peregrinação terrena do homem, do tempo de graça e misericórdia que Deus lhe
oferece para realizar a sua vida terrena segundo o plano divino e para decidir o seu destino último.
9. Porque Quando acabar a nossa vida sobre a terra, que é só uma, não voltaremos a outras vidas
terrenas. 'Os homens morrem uma só vez' (Hb 9, 27).
10. Porque acreditam na verdade do purgatório.
11. Sacramentos liberta eterna amor lembrança Auxiliar, reencarnação, Missa
12, O papa dizer que o irferno não existe.

13
A morte assusta a todos nós. Diante dela, tomamos consciência de nossa fragilidade e, sem fé, podemos facilmente ser
acometidos por incertezas, dúvidas e mal-estar. Na verdade, o que precisamos fazer é entender o verdadeiro sentido da
morte. Para isso, seguem alguns conselhos, que nos darão uma visão cristã desse acontecimento e uma ajuda para viver o
luto em paz e com sabedoria.
1. Recorrer aos Sacramentos da Igreja - Devemos nos preparar, procurando livrar a nossa alma do pecado e de outros
fardos que impedem a nossa união com Deus. Por isso, é muito importante receber a Unção dos Enfermos e, se possível, os
sacramentos da Confissão e da Comunhão.
2. Compreender que a morte nos liberta e nos faz entrar na vida eterna - "Intérprete autêntico das afirmações da Sagrada
Escritura e da Tradição, o Magistério da Igreja ensina que a morte entrou no mundo por causa do pecado do homem.
Embora o homem tivesse uma natureza mortal, Deus o destinava a não morrer. A morte foi, portanto, contrária aos desígnios
de Deus Criador" [1]. Porém, quando Se fez homem para a nossa salvação, o Verbo de Deus experimentou em Sua própria
carne a realidade dolorosa da morte, a fim de mudar em bênção o que era condenação. A partir da Cruz e Ressurreição de
Nosso Senhor, portanto, tudo muda de figura. A morte não é mais a triste descida do ser humano à mansão dos mortos, mas
a entrada na vida eterna. A Igreja, em conformidade com o testemunho das Escrituras e com o ensinamento dos primeiros
cristãos [2], lembra que, na verdade, a nossa alma parte para o encontro com Deus imediatamente após a nossa morte
corporal. Por isso, nós devemos vivê-la compreendendo que um ciclo terreno termina e se inicia o tempo da glória, ao lado
de Deus e de Sua corte celestial. "Eu sou a ressurreição e a vida", disse Jesus. "Quem crê em mim, mesmo que morra,
viverá; e todo aquele que vive e crê em mim, jamais morrerá" (Jo 11, 25-26).
3. Conservar com amor e alegria a lembrança daqueles que partiram - Mesmo que nos doa que alguém amado tenha partido
e sintamos um vazio por sua perda, deve-se evitar cair em tristezas prolongadas. Porque somos confortados pela esperança
cristã de que quem creu e viveu no Senhor tem a vida eterna com Ele.
4. Auxiliar as famílias que perderam seus entes queridos – O cristianismo ensina a acompanhar, aconselhar e ajudar
aqueles que perderam os seus entes queridos, incentivando-os a ver na morte não um fim, mas uma permanência no amor
de Deus, que tem preparado um lugar para cada um de nós. "Consolar os aflitos" também é uma obra de misericórdia,
recomendada pelas próprias Escrituras: "Alegrai-vos com os que se alegram, chorai com os que choram" (Rm 12, 15).
5. O Catecismo da Igreja Católica é bem claro ao ensinar que não existe reencarnação: "A morte é o fim da peregrinação
terrena do homem, do tempo de graça e misericórdia que Deus lhe oferece para realizar a sua vida terrena segundo o plano
divino e para decidir o seu destino último. Quando acabar a nossa vida sobre a terra, que é só uma, não voltaremos a outras
vidas terrenas. 'Os homens morrem uma só vez' (Hb 9, 27). Não existe 'reencarnação' depois da morte." [3]
6. No Brasil, há o costume de se honrar as almas dos falecidos com a "Missa de sétimo dia". Os católicos rezam por seus
mortos porque acreditam na verdade do purgatório.
Se vivermos uma vida de virtudes e de oração, ao fim de nossas existências poderemos dizer, com São Paulo: "Chegou o
tempo da minha partida. Combati o bom combate, terminei a corrida, guardei a fé. Desde agora, está reservada para mim a
coroa da justiça que o Senhor, o juiz justo, me dará naquele dia, não somente a mim, mas a todos os que tiverem esperado
com amor a sua manifestação" (2 Tm 4, 6-8).
1. Segundo o catolicismo, a morte assusta a todos nós. Diante disso, o que é preciso para que seus seguidores não sejam
acometidos por incertezas?
2. Segundo o catolicismo, o que se deve fazer para se preparar para nos preparar para o encontro com Deus?
3. Segundo o catolicismo, como a morte entrou no mundo?
4. Segundo o catolicismo, a morte é contrária aos desígnios de Deus Criador. O que Ele fez para mudar essa condenação?
5. Para os cristãos, qual foi a consequência da morte e ressurreição de Cristo?
6. Que trecho da Bíblia, mostra o ensinamento cristão de vida eterna?
7. Segundo o catolicismo, por que mesmo que nos doa que alguém amado tenha partido e sintamos um vazio por sua perda,
deve-se evitar cair em tristezas prolongadas?
8. O Catecismo da Igreja Católica a morte põe fim a que?
9. Que trecho bíblico mostra que não existe 'reencarnação' depois da morte." ?
10. Por que os católicos rezam por seus mortos?
11. Os líderes católicos dizem que precisamos entender o verdadeiro sentido da morte. Para isso, deram conselhos. Sobre
eles, complete.
1. Recorrer aos __________________da Igreja -
2. Compreender que a morte nos _______________________e nos faz entrar na vida __________________________
3. Conservar com ____________e alegria a ____________daqueles que partiram
4. _______________as famílias que perderam seus entes queridos –
5. O Catecismo da Igreja Católica é bem claro ao ensinar que não existe__________________.
6. No Brasil, há o costume de se honrar as almas dos falecidos com a " __________ de sétimo dia".
12. Segundo a tradição católica, que contradição está expressa na charge acima?

14
7ª sem E.E. ____________________________________
UNIDADES OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Datashow ( ) ( )
Oral ( x)
Livro didático ( ) ( )
de vida suas concepções de Escrita ( x)
Mídias ( )
Leituras ( )
Outras ( )
(política, saúde,
1ª aula – (EF08ER04) Discutir como filosofias de vida, tradições
e instituições religiosas podem influenciar diferentes campos da
esfera pública (política, saúde, educação, economia). Estudo de
texto e atividades.
1 os mitos sempre foram um alicerce para justificar as ações e os comportamentos das sociedades.
2. Na Grécia antiga as divindades eram representadas por seres com sentimentos e aparências humanos, os
sentimentos tinham raiva, amor, ciúme e daí por diante, assim muitos comportamentos da vida cotidiana dos gregos
era explicadas pelas atitudes dos deuses, como por exemplo o fogo de Prometeu, onde o deus Prometeu rouba o
fogo sagrado de Zeus e entrega ao homens.
3. O escravismo
4. crenças davam uma limpeza de consciência aos cidadãos que se beneficiava deste modo de vida.
5. O cristianismo
6. As religiões são um instrumento de controle e de coesão dos grupos sociais.
7. A religião (fé) é o instrumento que motiva e dá sentido à vida do homem em todos os tempos históricos.
8. Quando as religiões levam o homem ao fanatismo e retiram dele o livre arbítrio.
9. Cristo é nos dias atuais uma das necessidades do homem moderno, e no mesmo tempo uma das empresas que
mais gera lucro.
10. A conduta religiosa é vista hoje em dia como um complemento de caráter, para muitos o homem religioso tem
menos chance de errar que o homem que não acredita em nada
11. pensar agir condutor crescimento social humano.
12. Inflexibilidade, se nega a aceitar a verdade do outro.
13. Porque a inflexibilidade pode gerar conflito.

15
por Wanderson Vitor Boareto
A religião através da história tem sua influência na vida das sociedades, em seu modo de pensar e de agir. Sua relação com o homem tem
o sentido de condutor, ou seja, as religiões levam o homem através de toda a sua jornada contribuído para seu crescimento e seu
desenvolvimento como ser social e humano.
No processo de evolução humana os mitos sempre foram um alicerce para justificar as ações e os comportamentos das sociedades. Na
Grécia antiga as divindades eram representadas por seres com sentimentos e aparências humanos, os sentimentos tinham raiva, amor,
ciúme e daí por diante, assim muitos comportamentos da vida cotidiana dos gregos era explicadas pelas atitudes dos deuses, como por
exemplo o fogo de Prometeu, onde o deus Prometeu rouba o fogo sagrado de Zeus e entrega ao homens. “Prometeu tem uma relação de
cumplicidade, de co-naturalidade com os homens. Suas ações se aproximam das criaturas humanas, pois estas também são ambíguas,
tem um aspecto de divindade no início, - dividiam sua vida com os deuses – e ao mesmo tempo um aspecto de animalidade, de
bestialidade. Assim sendo, também há entre os homens, como em Prometeu, aspectos contraditórios’. (VERNANT,PG 61) Em Roma não
era diferente a relação com os deuses, Marte o deus da guerra era adorado, em seu nome muitas tribos foram dizimadas, outras
escravizadas, lembrando que a economia romana era escravista, mas as crenças davam uma limpeza de consciência aos cidadãos que
se beneficiava deste modo de vida. Neste sentido esta crença era essencial para se manter a ordem do mundo Romano Clássico.
“Essas características expressavam, já dois aspectos da tomada de decisão intimamente relacionadas. O conceito de cidadania, que foi
tão fundamental no mundo grego: o caráter humano e o público das decisões. Com isso, ampliou-se o controle dos destinos humanos
pelos próprios homens e o acesso de todos ao mundo espiritual e ao conhecimento, aos valores e as formas de raciocínio, permitindo que
tudo se tornasse sujeito a crítica e ao debate”. (ANDERY, PG 24)
O cristianismo se desenvolveu como religião oficial do Império Romano e suas necessidades de manutenção e de forma de controle não
mudaram, e sim trocaram a roupagem. As religiões são sem dúvida um instrumento de controle e de coesão dos grupos sociais. Não quer
dizer que as religiões não têm seu valor, pelo contrário a religião (fé) é o instrumento que motiva e dá sentido à vida do homem em todos
os tempos históricos. A questão está nas religiões que levam o homem ao fanatismo e retiram dele o livre arbítrio. Estamos passando por
tempos de mudanças, mudanças nos valores, nas condutas, nos pensamentos e no modo de viver, hoje se prega o viver bem, esta
colocação é polissêmica, ou seja, depende do modo de vida, dos costumes e das aptidões de cada grupo. Neste sentido a religião vem
criar caminhos ou tirar caminhos dependendo de várias circunstâncias, entre elas, o econômico e o fundamentalismo*¹ tem um grande
peso nas escolhas. “O conhecimento, ainda bastante incompleto, que a psicologia e a sociologia têm do homem já permite afirmar
algumas verdades fundamentais. O homem está no centro da sociedade; a sociedade está dentro do homem”.(AZAMBUJA, PG 44)
Todo o grupo procura se socializar dentro de suas necessidades e nas crenças, que melhor convém, não quer dizer que as necessidades,
elas se transformam através do tempo e com estas transformações as pessoas se adaptam, esta facilidade de adequação dos grupos
também se percebe nas religiões, o nome de Cristo é nos dias atuais uma das necessidades do homem moderno, e no mesmo tempo uma
das empresas que mais gera lucro. A conduta religiosa é vista hoje em dia como um complemento de caráter, para muitos o homem
religioso tem menos chance de errar que o homem que não acredita em nada, a pergunta é, será que esta relação é verdadeira?
*¹ Qualquer corrente, movimento ou atitude, de cunho conservador e integrista, que enfatiza a obediência rigorosa e literal a um conjunto de
princípios básicos. A expressão sempre denota um sentido negativo, indicando rigidez e inflexibilidade de opinião e compreensão.
*² É o estado psicológico de fervor excessivo, irracional e persistente por qualquer coisa ou tema, historicamente associado a motivações de
natureza religiosa ou política. É extremamente frequente em paranoides, cuja apaixonada adesão a uma causa pode avizinhar-se do delírio.
1. Qual é a importância dos mitos no processo de evolução humana?

2. Quais características dos mitos da Grécia Antiga, eram usados para justificar o comportamento da
sociedade?
3. De acordo com o texto, o que sustentava a economia romana?
4. Em Roma a relação com os deuses, também justificavam as ações dos homens. Por exemplo:
Marte o deus da guerra era adorado, em seu nome muitas tribos foram dizimadas, outras 12. De acordo com a imagem,
escravizadas. Qual o papel da crença nessa situação? conceitue fanatismo.
5. Que religião se desenvolveu como religião oficial do Império Romano?
6. Segundo o texto, qual o papel da religião na sociedade? FUNDAMENTALISMO
7. Qual é o valor das religiões?
8. Segundo o texto, em que situação a religião se torna ruim?
9. Todo o grupo procura se socializar dentro de suas necessidades e nas crenças, que melhor
convém, que representação o nome de Cristo tem na atualidade?
10. Como a conduta religiosa é vista pela sociedade em geral?
11. Sobre o texto, complete:
A religião através da história tem sua influência na vida das sociedades, em seu modo de
____________e de________________.
A relação da religião com o homem tem o sentido de___________________, ou seja, as religiões 13. Por que fundamentalismo
levam o homem através de toda a sua jornada contribuído para seu e seu_________________ pode ser caracterizado pelo
medo?
desenvolvimento como ser _____________e_________________.
Estamos passando por tempos de mudanças, mudanças nos valores, nas condutas, nos pensamentos e no modo de
viver, hoje se prega o viver bem. Sobre isso, observe as imagens e produza um texto.

16
8ª sem E.E. ____________________________________
UNIDADES OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Datashow ( ) ( )
Oral ( x)
Escrita ( x)
Mídias ( )
Outras ( )
(política, saúde,
texto e atividades.
1.Os primeiros alvos são os seus Deuses e heróis religiosos e nacionais, o seu potencial de chefia, o respeito próprio e a in tegridade dos seus membros.
2. é a sua experiência religiosa.
3. Porque então toda a estrutura da sociedade pode rapidamente ser subvertida e levada a ruína, porque todos estes ataques co ntra a religião organizada encontra-se
um alvo importante, a espiritualidade do homem e, a sua própria natureza espiritual básica, o respeito próprio e a paz do espírito.
4. religião não só ensina a virtude, como catalisa a ação moral.
5. “No vosso passado”, explicou o economista, “a maioria dos americanos frequentavam uma igreja ou uma sinagoga semanalmente. Lá, na vossa tenra idade,
aprenderam que deviam obedecer à lei de livre vontade; que deviam respeitar a propriedade dos outros e não roubar. Foram ensi nados que nunca deviam mentir e que
deviam respeitar a vida e a liberdade dos outros na medida em que respeitavam a vossa.
6. Os Americanos seguiam estas regras porque acreditavam que mesmo que a polícia não os apanhasse por desobedecerem à lei, De us os castigaria.
7. A democracia funciona porque a maioria das pessoas, na maioria das vezes, obedeciam às leis de livre vontade”.
8. baseado na experiência e na observação
9. Que os cidadãos mais religiosos tendem a ser vizinhos mais generosos e com mais espírito cívico. Segundo as estimativas, mais de 90 por cento das pessoas que
frequentam as suas igrejas semanalmente contribuem com doações para a caridade, e cerca de 70 por cento delas se voluntariam para causas de índole caritativa.
10. amor desinteressado ao próximo; filantropia, abnegação
11. Aliada a outras liberdades, a liberdade religiosa impulsiona o progresso socioeconómico da sociedade e reduz os conflitos mais violentos. Consequentemente, as
sociedades são mais propensas a florescer quando os cidadãos têm esta liberdade de expressar as suas crenças mais profundas e os seus ideais mais elevados. Em
suma, a religião e a liberdade religiosa contribuem para uma sociedade mais pacífica, estável e caridosa.
12. vias democráticas
13. O governo pode impor (e fá-lo) restrições razoáveis para garantir a segurança numa sociedade pluralista. No entanto, o processo legal e legislativo fornece um meio
que permite, continuamente, proteger, moldar e definir a liberdade religiosa para que esta não domine de modo absoluto.
14. Embora as proteções razoáveis sejam bem-vindas, ele deve respeitar a separação saudável entre o governo e a religião, a qual permite que a religião possa
prosperar.

17
DAIANA PETROF
Uma sociedade é capaz de sobreviver durante milhares de anos a menos que seja atacado por dentro ou por fora, por forças
hostis. Se um ataque deste tipo de lugar, os primeiros alvos são os seus Deuses e heróis religiosos e nacionais, o seu potencial de
chefia, o respeito próprio e a integridade dos seus membros.
Provavelmente o ponto mais crítico do ataque a uma cultura é a sua experiência religiosa. A partir do momento em que se pode
destituir ou minar as instituições religiosas, então toda a estrutura da sociedade pode rapidamente ser subvertida e levada a ruína.
Porque todos estes ataques contra a religião organizada encontra-se um alvo importante, a espiritualidade do homem e, a sua
própria natureza espiritual básica, o respeito próprio e a paz do espírito.
“[Nós] não temos um governo munido do poder de competir com as paixões humanas desencadeadas pela moralidade e pela
religião.” — John Adams
A crença e a formação religiosa permanecem até hoje na alma da filosofia moral da sociedade. A religião não só ensina a virtude,
como catalisa a ação moral. Como tal, a religião desempenha um papel essencial na sociedade que lhe garante uma consideração
especial. Este papel foi perfeitamente descrito por um economista chinês que estudava a democracia na América. “No vosso
passado”, explicou o economista, “a maioria dos americanos frequentavam uma igreja ou uma sinagoga semanalmente. Lá, na
vossa tenra idade, aprenderam que deviam obedecer à lei de livre vontade; que deviam respeitar a propriedade dos outros e não
roubar. Foram ensinados que nunca deviam mentir e que deviam respeitar a vida e a liberdade dos outros na medida em que
respeitavam a vossa. Os Americanos seguiam estas regras porque acreditavam que mesmo que a polícia não os apanhasse por
desobedecerem à lei, Deus os castigaria. A democracia funciona porque a maioria das pessoas, na maioria das vezes, obedeciam
às leis de livre vontade”.
Estas observações qualitativas são corroboradas por pesquisas quantitativas. Muitos estudiosos reuniram evidências empíricas
(baseado na experiência e na observação) que demonstram a forte correlação entre a prática religiosa contemporânea na América
e o comportamento virtuoso. A título de exemplo, os cidadãos mais religiosos tendem a ser vizinhos mais generosos e com mais
espírito cívico. Segundo as estimativas, mais de 90 por cento das pessoas que frequentam as suas igrejas semanalmente
contribuem com doações para a caridade, e cerca de 70 por cento delas se voluntariam para causas de índole caritativa.
Existem diversos exemplos de crenças religiosas que inspiram comunidades a atos profundos de caridade e serviço altruísta (amor
desinteressado ao próximo; filantropia, abnegação). Estas contribuições positivas salientam a necessidade de preservar o direito
humano fundamental da liberdade religiosa.
Na verdade, preservar a liberdade religiosa também traz os seus benefícios. Aliada a outras liberdades, a liberdade religiosa
impulsiona o progresso socioeconómico da sociedade e reduz os conflitos mais violentos. Consequentemente, as sociedades são
mais propensas a florescer quando os cidadãos têm esta liberdade de expressar as suas crenças mais profundas e os seus ideais
mais elevados. Em suma, a religião e a liberdade religiosa contribuem para uma sociedade mais pacífica, estável e caridosa.
A liberdade religiosa deve incluir a proteção da expressão pública de carácter religioso ou moral. As pessoas e as instituições
religiosas continuam a desempenhar um papel importante moldando as questões morais e sociais por meio das vias democráticas
apropriadas. É claro que, a aceitação da liberdade religiosa não pode ser feita em prejuízo de outros interesses da sociedade. A
cláusula do exercício livre presente na Constituição dos Estados Unidos protege inequivocamente a religião nos Estados Unidos,
mas o extremismo religioso que ameaça outros não é protegido. O governo pode impor (e fá-lo) restrições razoáveis para garantir a
segurança numa sociedade pluralista. No entanto, o processo legal e legislativo fornece um meio que permite, continuamente,
proteger, moldar e definir a liberdade religiosa para que esta não domine de modo absoluto. Embora as proteções razoáveis sejam
bem-vindas, elas devem respeitar a separação saudável entre o governo e a religião, a qual permite que a religião possa prosperar.
15. As religiões se desrespeitam
mutuamente, desrespeitando a
1. Segundo o texto, em um ataque à uma sociedade, quem são os primeiros liberdade religiosa de cada uma. Diante
alvos? deste fato e das imagens abaixo, dê
2. Segundo o texto, qual é o ponto mais crítico do ataque a uma cultura? sua opinião sobre o assunto.
3. Por que é tão perigoso a destruição das instituições religiosas?
4. De acordo com o texto, o que é ensinado pela religião?
5. O texto descreve o papel desempenhado pela igreja, antigamente, nos Estados
Unidos, na visão de um economista chinês. Copie esta descrição.
6. De acordo com a descrição do economista, por que os americanos seguiam as
regras da igreja?
7. Este mesmo economista estudava a democracia na América. Segundo ele, por
que a democracia funciona? Cristãos crucificados por muçulmanos
8. O que é conhecimento empírico?
9. Qual o resultado dos estudiosos que reuniram evidências empíricas que
demonstram a forte correlação entre a prática religiosa contemporânea na
América e o comportamento virtuoso.
10. O que é altruísmo?
11. Existem diversos exemplos de crenças religiosas que inspiram atos profundos
de caridade e serviço altruísta. Estas contribuições salientam a necessidade de
preservar o direito da liberdade religiosa. Que benefícios essa liberdade traz?
12. Segundo a pesquisa acima, as pessoas e as instituições religiosas
desempenham um papel importante moldando as questões morais e sociais. Que
meios são ser usados para isso?
13. A liberdade religiosa não pode ser feita em prejuízo de outros interesses da
sociedade. Que situação, presente na Constituição dos Estados Unidos protege
inequivocamente a religião nos Estados Unidos.
14. A constituição dos EUA protege o estado da religião, para que ela não domine. Inúmeros refugiados morrem por dia
Embora as proteções razoáveis sejam bem-vindas, como o estado deve agir? por falta de ajuda humanitária de
cristãos.
18
9ª sem E.E. ____________________________________
UNIDADES OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Datashow ( ) ( )
Oral ( x)
Escrita ( x)
Mídias ( )
Leituras ( )
Outras ( )
(política, saúde,
texto e atividades.
1. Religião e espiritualidade influenciam índices de qualidade de vida
2. Redução dos sintomas de ansiedade em pacientes e do nível de estresse e exaustão emocional em profissionais da saúde,
diminuição na intensidade do consumo de drogas e nos sintomas de depressão.
3. Os efeitos causados por intervenções religiosas e espirituais na saúde mental
4. Outros enxergam nela prejuízos para os métodos da medicina tradicional.
5. Uma linha de pensamento que define a espiritualidade como valores morais, crença em uma “força maior”, sem a necessidade
de alguma filiação religiosa
6. Ligação com o sagrado ou transcendental através de um sistema organizado de crenças, práticas, rituais e símbolos
7. - Um placebo é um fármaco, terapia ou procedimento inerte “de mentira”, que apresenta, no entanto, efeitos terapêuticos devido
aos efeitos psicológicos da crença do paciente de que ele está sendo tratado.
8. Do latim placebo, que significa "agradarei"
9. efeitos psicológicos que interferem nas respostas do organismo ao tratamento pela crença do paciente
Complete:
a. Influência
b. Pesquisas
c. Analisados
d. Qualidade
e. Crônicos
11. Acreditar no que o técnico orientou.

19
Por Laura Barrio - Editorias: Ciências da Saúde - URL Curta: jornal.usp.br/?p=132040
Religião e espiritualidade influenciam índices de qualidade de vida. Pesquisa reúne estudos e observa efeitos causados por intervenções
religiosas e espirituais na saúde mental
De maneira geral, práticas estão associadas à redução dos sintomas de ansiedade em pacientes e do nível de estresse e exaustão
emocional em profissionais da saúde, diminuição na intensidade do consumo de drogas e nos sintomas de depressão – A influência da
religiosidade e espiritualidade na saúde e qualidade de vida de indivíduos é foco de interesse da sociedade há décadas. Enquanto muitos
acreditam em benefícios da crença como forma complementar de tratamentos, outros enxergam nela prejuízos para os métodos da
medicina tradicional. Nos últimos anos aumentou o número de pesquisas que pretendem resultados mais específicos sobre o tema.
Apesar de ainda ser uma área com escassez de publicações objetivas a respeito da aplicabilidade clínica de intervenções religiosas e
espirituais, alguns resultados e conclusões já podem ser analisados e pretendidos como padrões.
Nesse contexto se insere o artigo, produzido na Faculdade de Medicina da USP (FMUSP), Avaliação da Prática de Terapia Complementar
Espiritual/Religiosa em Saúde Mental, de Juliane P. de Bernardin Gonçalves, Giancarlo Lucchetti, Frederico C. Leão, Paulo R. Menezes e
Homero Vallada, que analisa estudos já publicados, a fim de encontrar semelhanças entre suas conclusões, juntar os resultados em uma
técnica estatística e, então, contribuir para a evolução da pesquisa na área.
As publicações analisadas estudam as intervenções espirituais e religiosas – as IERs – e suas influências na saúde e qualidade de vida,
principalmente de pacientes crônicos, mas também de profissionais da saúde e indivíduos saudáveis. Trata-se, porém, de estudos muito
heterogêneos, o que, segundo a pesquisadora Juliane Gonçalves, dificulta a sumarização dos dados encontrados numa metanálise. Na
maioria dos dados analisados – qualidade de vida, dor, sobrepeso – foi possível somente uma comparação descritiva dos resultados.
Por trabalhar com conceitos amplos, a pesquisa escolheu seguir uma linha de pensamento que define a espiritualidade como valores
morais, crença em uma “força maior”, sem a necessidade de alguma filiação religiosa, podendo incluir grupos religiosos específicos e até
indivíduos ateus e agnósticos; e a religião como “ligação com o sagrado ou transcendental através de um sistema organizado de crenças,
práticas, rituais e símbolos”, como o catolicismo, judaísmo ou islamismo.
Em alguns casos, intervenções podem auxiliar pacientes a encontrarem na religiosidade ou espiritualidade fonte de força para seguirem o
tratamento – As IERs analisadas se davam, entre outras formas, através de grupos de oração, troca interpessoal, discussões sobre
valores morais e éticos, psicoterapia, intervenções com áudio ou vídeo e serviços pastorais. Os estudos comparavam, então, as IERs com
técnicas complementares já reconhecidamente benéficas, como meditação tradicional, propostas educativas, yoga e tai chi chuan.
Os resultados obtidos revelaram que as intervenções têm, na maioria dos casos, efeitos ainda mais benéficos dos que os já conhecidos na
qualidade de vida dos indivíduos. As IERs estão associadas a redução dos sintomas de ansiedade em pacientes e do nível de estresse e
exaustão emocional em profissionais da saúde, diminuição na intensidade do consumo de drogas e nos sintomas de depressão.
Efeito placebo - Um placebo (do latim placebo, que significa "agradarei") é um fármaco, terapia ou procedimento inerte “de mentira”, que
apresenta, no entanto, efeitos terapêuticos devido aos efeitos psicológicos da crença do paciente de que ele está sendo tratado.
Questionada a respeito do “efeito placebo” dessas intervenções, ou seja, efeitos psicológicos que interferem nas respostas do organismo
ao tratamento pela crença do paciente, Juliane disse que não é possível precisar a porcentagem desse efeito no resultado das
intervenções. Isso porque se trata de ensaios clínicos nos quais há participação e consciência do paciente sobre a técnica aplicada em
seu tratamento.
Em testes de efeito placebo em casos de hipertensão, por exemplo, o paciente não sabe qual intervenção recebeu (medicamento placebo
ou com princípios ativos): é a prática chamada de “duplo cego”, impossível nos casos das IERs. Isso não diminui, porém, a validade da
pesquisa, já que analisa artigos baseados em metodologias mundialmente reconhecidas. Ainda assim, a pesquisadora garante que esses
efeitos existem e são importantes fatores de influência.
Respostas negativas ao tratamento são observadas quando se encara a religião de forma punitiva, como se a doença fosse um castigo
divino ou uma forma de pagar pelos pecados cometidos. Nesses casos, a crença pode contribuir para o aumento nos índices de
ansiedade, depressão e até de mortalidade.
1. De acordo com o texto, o que a religião e espiritualidade

influenciam?
2. Segundo a pesquisa acima, qual a importância das práticas
religiosas para a saúde?
3. Qual o objeto de estudos da pesquisa acima?
4. Muitos acreditam em benefícios da crença como forma
complementar de tratamentos. Qual é a outra opinião sobre o assunto?
5. Por trabalhar com conceitos amplos, a pesquisa escolheu seguir que
linha de pensamento?
6. O que significa “religião”?
7. O que é o “placebo”?
8. O que significa um placebo?
9. O que é o “Efeito Placebo?”?
10. Complete:
a) A ______________________da religiosidade e espiritualidade na 11. Interprete o quadrinho acima.
saúde e qualidade de vida de indivíduos é foco de interesse da
sociedade há décadas.
b) Nos últimos anos aumentou o número de _______ que pretendem
resultados mais específicos sobre o tema.
c) Apesar de ainda ser uma área com escassez de publicações
objetivas a respeito da aplicabilidade clínica de intervenções religiosas
e espirituais, alguns resultados e conclusões já podem ser ________ e
pretendidos como padrões.
d) As publicações analisadas estudam as intervenções espirituais e
religiosas – as IERs – e suas influências na saúde e _______ de vida
e) Principalmente de pacientes________, mas também de profissionais 12. Interprete o quadrinho acima.
da saúde e indivíduos saudáveis.

20
PLANO DE (( )) Diário (x ) Semanal
AULA DISCIPLINA: ENSINO RELIGIOSO DATA: ________
10ª sem E.E. ____________________________________
UNIDADES OBJETOS DE
CONHECIMENTO
HABILIDADES RECURSO METODOLOGIA AVALIAÇÃ
TEMÁTICAS DIDÁTICO O
Datashow ( ) ( )
Oral ( x)
Escrita ( x)
Mídias ( )
Leituras ( )
Outras ( )
(política, saúde,
texto e atividades.
1. Mesmo sofrendo gozações dos amigos, eles saíram do armário e resolveram assumir sua posição em relação ao sexo nas redes sociais. São
os jovens que decidiram esperar o casamento para fazer sexo.
2. O movimento pela castidade nas redes sociais
3. Da minha vida, um dia escolhi esperar o tempo e a pessoa certos para ter um relacionamento da forma certa em vez de me aventurar
emocionalmente.
4. Nelson Junior, diz que esperou encontrar a mulher ideal para fazer sexo e quer divulgar a ideia para fortalecer quem optou por ela.
5. Gravidez, DSTs, etc...
6. Eles tem uma equipe voluntária. São advogados, professores, pessoas que têm causa e investem seu tempo nisso.
7. Como as pessoas que trabalham na ONG são de igrejas diferentes, não divulgam igrejas para não promover um grupo específico, ela é de
caráter cristão.
8. Os jovens que tomaram a decisão de esperar.
9. O foco é preparar para o casamento, para famílias saudáveis.
10. No contexto do casamento.
11. pegar um ônibus
12. Eu Escolhi Esperar é uma campanha cristã, que atua especificamente em duas áreas: preservação sexual e integridade emocional.
13. Foi criado com o propósito de encorajar, fortalecer e orientar os solteiros cristãos a esperarem até o casamento para viverem suas
experiencias sexuais. Outro objetivo é ajudar as pessoas a desenvolverem relacionamentos amorosos saudáveis e duradouros.
14. A campanha tem uma mensagem centrada na importância de viver uma vida em santidade e pureza baseada nas escrituras sagrad as
15. “Quem ama espera”
16. Ao tempo
17. Nasceu em março de 2011, em Vila Velha/ES através da ideia de seus idealizadores, o casal de Nelson e Ângela que atualmente são os
líderes da Campanha.
18. “Eu escolhi esperar” é uma campanha pela castidade.
19. Através das redes sociais, a campanha tomou uma projeção nacional
20. Fortalecer aqueles que escolheram se preservar sexualmente até o casamento e disseminar os princípios eternos nas áreas afetiva e sexual.
21. Ser referência no Brasil e se tornar conhecida mundialmente na área de saúde emocional e preservação sexual.
22. Inovação, ética, integridade, coerência, responsabilidade social, comprometimento com valores cristãos, excelência em atendimento e serviço.
23. Pessoal
24. Verificar signos

21
Pesquisa revista Galileu
Mesmo sofrendo gozações dos amigos, eles saíram do armário e
resolveram assumir sua posição em relação ao sexo nas redes
sociais. Não, não estamos falando dos homossexuais nem de Eu Escolhi Esperar é uma campanha cristã, que atua
nenhuma outra orientação sexual. Um grupo bem menos especificamente em duas áreas: preservação sexual e
conhecido – e comentado pela mídia – são os jovens que integridade emocional. Foi criado com o propósito de encorajar,
decidiram esperar o casamento para fazer sexo. fortalecer e orientar os solteiros cristãos a esperarem até o
A campanha #euescolhiesperar mobiliza mais de 20 mil pessoas casamento para viverem suas experiencias sexuais. Outro
no Twitter Além disso, milhares de pessoas “curtem” o objetivo é ajudar as pessoas a desenvolverem relacionamentos
movimento pela castidade no Facebook. Galileu procurou o amorosos saudáveis e duradouros. A campanha tem uma
homem por trás da ideia. O pastor e coordenador da ONG cristã mensagem centrada na importância de viver uma vida em
Mobiliza Brasil, Nelson Junior, diz que esperou encontrar a santidade e pureza baseada nas escrituras sagradas. Não é uma
mulher ideal para fazer sexo e quer divulgar a ideia para campanha voltada somente para pessoas virgens, mas também
fortalecer quem optou por ela. E afirma que deveríamos falar para aqueles que já tiveram experiencias e agora decidiram se
mais sobre sexo. Confira o papo e comente. preservar até o casamento. É aberta para a participação de
De onde veio a ideia da campanha? pessoas de todas as idades.
Da minha vida, um dia escolhi esperar o tempo e a pessoa certos A Campanha apesar de ser cristã, não pertence a nenhuma
para ter um relacionamento da forma certa em vez de me denominação específica, aberta para acolher católicos,
aventurar emocionalmente. Como vivi isso e colhi os frutos, hoje evangélicos e pessoas que não são ligadas a nenhuma
falo aos mais jovens o que experimentei. Foi uma verdade que organização religiosa. Nasceu em março de 2011, em Vila
funcionou comigo, surgiu a ideia de fazer uma campanha assim Velha/ES através da ideia de seus idealizadores, o casal de
como a do câncer ou contra as drogas. Começamos um Nelson e Ângela que atualmente são os líderes da Campanha.
movimento que valoriza a pessoa e os relacionamentos. “Eu escolhi esperar” é uma campanha pela castidade.
Do que se trata a campanha? Através das redes sociais, a campanha tomou uma projeção
A sociedade prega uma falsa liberdade sexual, diz que devemos nacional, com milhões de seguidores, virando notícia nos
usá-la sem limites. E é aí que a liberdade acaba e tem graves principais meios de comunicação do Brasil. Além das mídias
consequências. Criamos a campanha para fortalecer jovens que sociais desde 2012 a campanha realizou seminários nos 26
querem uma vida emocional e sexual responsável. estados brasileiros (e o Distrito Federal) e exterior (Colômbia,
Qual o papel das redes sociais na campanha? Argentina, Paraguai, Estados Unidos, Inglaterra, França e Haiti).
Usamos as redes para divulgar. Muitos jovens escrevem Nelson Junior e Ângela Cristina, são pastores desde 1998,
agradecendo. Até não-cristãos escrevem encorajando, acham trabalham como conselheiros de casais, jovens e adolescentes.
que a sociedade perdeu valores. Estão juntos desde 1995, são pais de Ana Carolina e Milena e
As redes estão ajudando pessoas que querem esperar pelo atualmente residem em Vila Velha/ES. São pastores na Base
casamento a sair do armário? Church na cidade de Vitória/ES.
Estão gerando conscientização de que não há vergonha alguma MISSÃO - Fortalecer aqueles que escolheram se preservar
nisso. Há tempos eu passei por isso, me sentia constrangido em sexualmente até o casamento e disseminar os princípios eternos
dizer que minha opção era ser virgem na escola. As redes nas áreas afetiva e sexual.
ajudam as pessoas a verem que não é vergonhoso. Até liberta, VISÃO - Ser referência no Brasil e se tornar conhecida
dá o poder de dizer: cada um tem sua opção e a minha é essa. mundialmente na área de saúde emocional e preservação
Na prática, que ações vocês fazem promover a ideia? sexual.
Oferecemos palestras e seminários em igrejas e entidades para VALORES - Inovação, ética, integridade, coerência,
pais, filhos adolescentes e também para pessoas de mais idade, responsabilidade social, comprometimento com valores cristãos,
nosso desejo é gerar cultura para os relacionamentos nos excelência em atendimento e serviço.
padrões de Deus, da Bíblia. A campanha tem uma mensagem centrada na importância de
Quem sustenta a ONG? Temos uma equipe voluntária. São viver uma vida em santidade e pureza baseada nas escrituras
advogados, professores, pessoas que têm causa e investem seu sagradas.
tempo nisso. Como as pessoas que trabalham na ONG são de
igrejas diferentes, não divulgamos igrejas para não promover um
grupo específico, ela é de caráter cristão. Justamente pela
neutralidade, nossa campanha foi bem aceita por diferentes
segmentos.
Quem pretendem atingir com a campanha?
Os jovens que tomaram a decisão de esperar. O assunto no
Brasil hoje, na área da sexualidade, é o reconhecimento da
união homossexual, a sociedade aprova essa conduta. Mas, se
um jovem fala que quer se preparar para o casamento, é motivo
de zombaria, sofre discriminação. Mostramos que eles não são
malucos ou recatados. Não ensinamos castidade ou a
virgindade, o foco é preparar para o casamento, para famílias
saudáveis. A sociedade valoriza o ato sexual independente com
quem seja, a liberdade não é para a pessoa, é para o sexo. Deus
quer mais que virgindade, quer uma vida com boas ações. O
grande número de divórcios acontece pela banalização da
promiscuidade. Dizemos que sexo é bom, é de Deus, só que no
contexto do casamento.
O que acham do anel de castidade usado por alguns grupos nos
Estados Unidos?
Aprovamos, mas precisa vir como símbolo da decisão que a
pessoa tomou.

22
1. Segundo o texto, quem são os jovens que “saíram do
armário” e revolveram assumir sua posição em relação ao
sexo nas redes sociais?
2. O que é a campanha “#euescolhiesperar”?
3. Segundo Nelson Junior, criador da campanha, de onde
veio a ideia da campanha?
4. Que frase do texto dialoga com a frase abaixo?
16. Levando em consideração o assunto do texto, ao

que a frase acima pode se referir?
17. Qual a origem da campanha?
18. Pelo que é a campanha “eu escolhi esperar”?
19. Através de que a campanha ganhou projeção
nacional?
20. Qual a missão dessa campanha?
21. Qual a visão da campanha?
5. “(...)A sociedade prega uma falsa liberdade sexual, diz 22. Quais são os valores da campanha?
que devemos usá-la sem limites. E é aí que a liberdade 23. Comente a piada abaixo:
acaba e tem graves consequências. À quais graves
consequências esse trecho se refere?
6. Quem sustenta a ONG?
7. Por que essa ONG não divulgam igrejas?
8. Quem, os organizadores, pretendem atingir com a
campanha?
9. Qual é o verdadeiro foco da campanha?
10. De acordo com o texto, em que contexto os
apoiadores do movimento consideram que sexo é bom e
de Deus?
11. Ao que a imagem abaixo compara o ato de esperar o
casamento para ter relações sexuais?
24. Que crença satirizada no meme não faz parte dos

ensinamentos cristãos?
12. Em que áreas atua a campanha “eu escolhi esperar”?

13. Qual o objetivo da campanha “eu escolhi esperar”?
14. Qual é a mensagem dessa campanha?
15. Que frase da imagem abaixo trata sobre o assunto do
texto?

23
11ª sem E.E. ____________________________________
UNIDADES OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Datashow ( ) ( )
Oral ( x)
Escrita ( x)
Mídias ( )
Outras ( )
(política, saúde,
texto e atividades.
1. Hipocrisia
2. Podemos dizer com muita segurança que as religiões têm como objetivos formar as pessoas para que
possam distinguir o bem do mal, adquirir a capacidade de se relacionar com os outros no dia a dia, educar
para o respeito em relação ao outro e à natureza, para uma convivência harmoniosa em sociedade.
3. Formar as pessoas para que possam distinguir o bem do mal, adquirir a capacidade de se relacionar
com os outros no dia a dia, educar para o respeito em relação ao outro e à natureza, para uma
convivência harmoniosa em sociedade. Só com estes objetivos podemos dizer que as religiões em geral
dão um grande contributo na formação de uma sociedade cada vez mais justa e mais ética.
4. A religião, então, determina o equilíbrio moral com um alto padrão ético de conduta.
5. Interferência da religião na convivência.
6. Diante desta contradição entre pregação religiosa e vida profissional, parece que as religiões não influem em nada na vida das
pessoas
7. Pessoal
8. Estudos científicos indicam que quanto maior o nível de envolvimento religioso de uma pessoa, maiores são os indicadores de
bem-estar psicológico, menor depressão, diminuição de comportamentos suicidas, menor uso de drogas e consumo de álcool.
Nos meios médicos, psicológicos e de autoajuda encontramos ações que trazem estes benefícios para a pessoa.
9. para ser cristão de verdade é preciso expressar na vida cotidiana os sacramentos que se recebe.
10. Batismo e Eucaristia “devem tornar-se vida e traduzir em atitudes, comportamentos, gestos e escolhas”.
11. Segundo Max Weber, grande estudioso da religião protestante da era moderna, a religião potencializa transformações na
ordem social, tanto da economia, como da política e da cultura em geral.
12. Mas, se estas transformações não vêm ocorrendo é porque algo de errado está ocorrendo entre nós.
13. É fácil encher os templos para lindas celebrações! Difícil é ser luz do mundo e sal da terra no exercício de cada profissão.

24
Independente da fé que se professa, podemos dizer com muita segurança que as religiões têm como objetivos formar as
pessoas para que possam distinguir o bem do mal, adquirir a capacidade de se relacionar com os outros no dia a dia, educar
para o respeito em relação ao outro e à natureza, para uma convivência harmoniosa em sociedade. Só com estes objetivos
podemos dizer que as religiões em geral dão um grande contributo na formação de uma sociedade cada vez mais justa e
mais ética. A religião, então, determina o equilíbrio moral com um alto padrão ético de conduta. Esta tese pode ser
apresentada como doutrina em qualquer religião, cristã ou não.
Sendo esta tese verdadeira e sabendo que no contexto brasileiro 96% da população é religiosa, como explicar condutas que
não se enquadram nesta doutrina religiosa? Como explicar o crescimento da violência e a exterminação da vida bem perto
de nós? Como explicar corrupção, desvio de dinheiro, roubo em alta escala, desrespeito à natureza e à vida em sociedade?
Nunca se pregou tanto em Igrejas e nos Meios de comunicação social!
Diante desta contradição entre pregação religiosa e vida profissional, parece que as religiões não influem em nada na vida
das pessoas. Muitas vezes parece não haver distinção no cotidiano entre a vida de um cristão e de uma pessoa sem
religião.
Estudos científicos indicam que quanto maior o nível de envolvimento religioso de uma pessoa, maiores são os indicadores
de bem-estar psicológico, menor depressão, diminuição de comportamentos suicidas, menor uso de drogas e consumo de
álcool. Nos meios médicos, psicológicos e de autoajuda encontramos ações que trazem estes benefícios para a pessoa.
Transformar a religião em espaço de autoajuda é limitar o seu papel. Muitas vezes, não há diferença entre as palavras de
um padre, um pastor ou um psicólogo. Então, para que servem as religiões na vida profissional?
Tentemos nos concentrar na análise da religião cristã que professamos. Conforme Papa Francisco, para ser cristão de
verdade é preciso expressar na vida cotidiana os sacramentos que se recebe. Batismo e Eucaristia “devem tornar-se vida e
traduzir em atitudes, comportamentos, gestos e escolhas”. Temos que registrar que é inegável o potencial transformador da
religião cristã. Segundo Max Weber, grande estudioso da religião protestante da era moderna, a religião potencializa
transformações na ordem social, tanto da economia, como da política e da cultura em geral. Mas, se estas transformações
não vêm ocorrendo é porque algo de errado está ocorrendo entre nós. É fácil encher os templos para lindas celebrações!
Difícil é ser luz do mundo e sal da terra no exercício de cada profissão.
6. Como o texto tenta explicar condutas que não se

encaixam na doutrina religiosa?
7. Comente a imagem abaixo:
1. O que a imagem acima representa? 8. O que estudos científicos indicam acerca dos níveis de
2. Quais os objetivos das religiões? envolvimento religioso de um indivíduo?
3. Somente com quais objetivos podemos dizer que as 9. Conforme o Papa Francisco o que é preciso para ser
religiões em geral dão um grande contributo na cristão de verdade
formação de uma sociedade cada vez mais justa e 10. Segundo Papa Francisco qual devem ser os
mais ética? resultados do Batismo e Eucaristia?
4. O que a religião determina? 11. Segundo Max Weber, o que a religião potencializa?
5. Na imagem abaixo, determine o sentido da frase “fé 12. Segundo Max Weber, o que significa se estas
no pai que o inimigo cai”: transformações (na ordem social, tanto da economia,
como da política e da cultura em geral) não vêm
ocorrendo?
13. Que trecho do texto dialoga com a frase abaixo?

25
12ª sem E.E. ____________________________________
UNIDADES OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Datashow ( ) ( )
Oral ( x)
Escrita ( x)
Mídias ( )
Leituras ( )
Outras ( )
(política, saúde,
texto e atividades.
1.Um dos temas mais presentes na atualidade é o papel da religião na reabilitação de pessoas.
2. No caso das prisões, o papel da religião é considerado como de apoio eficaz na vivência de situações adversas, de interferência positiva no
ambiente e de colaboração no ajustamento dos presos.
3. A religião contribuiria para diminuir a vulnerabilidade a estressores provendo sentido e coerência de vida, e teria papel relevante nas
expectativas de futuro e na promoção da esperança e da motivação para a mudança.
4. Além de apresentar impactos positivos na saúde, os autores consideram que a religiosidade contribui "para um melhor ajustamento à realidade
e para a superação de situações difíceis como a experiência de aprisionamento".
5. Ressalta que uma das estratégias para facilitar o cotidiano prisional são as práticas religiosas, independentemente da afiliação a uma
denominação determinada.
6. Segundo a autora, tais atividades permitem às detentas sair de suas celas e, em alguns casos, até livrar-se do uso de medicamentos.
7. A esse movimento de transformação as autoras chamam de "conversão espiritual", fenômeno que abrange aspectos que vão além da
conversão religiosa.
8. Examinam a influência da religião na reabilitação dessas pessoas, encontrando menores índices de infração da rotina carcerária para os que
têm elevado nível de envolvimento religioso.
9. Segundo os autores, a religião traz esperança e motivação para a mudança, melhorando o sentimento de isolamento dos presos.
10. Praticar uma religião contribui para diminuir a vulnerabilidade a estressores, provém sentido e coerência de vida e dá acesso a uma rede de
pessoas que atua como apoio social.
11. Mais que isso, a reabilitação permite vislumbrar uma expectativa melhor para o futuro e promove contatos importantes com uma rede de apoio
para o momento de pós-encarceramento.
12. A religião é uma estratégia para lidar com situações adversas e contribui para melhores escolhas dos adolescentes em momentos de crise.
13. Segundo os autores, a intervenção espiritual pode dar um novo significado às experiências e promover mudanças cognitivas significativas para
jovens com ideação suicida.
14. Segundo os autores, a intervenção espiritual pode dar um novo significado às experiências e promover mudanças cognitivas significativas para
jovens com ideação suicida. Por isso, ela deve ser levada em conta no tratamento de problemas de saúde mental nas instituições correcionais.

26
Um dos temas mais presentes na atualidade é o papel da religião na reabilitação de pessoas. Muitos autores tratam,
especialmente, de sua função nos cárceres e na melhora de alguns aspectos da saúde mental. A recuperação da saúde, em
especial da saúde mental, é um ponto de extrema relevância tratado nos artigos que dão ênfase ao fator protetivo da religião.
No caso das prisões, o papel da religião é considerado como de apoio eficaz na vivência de situações adversas, de
interferência positiva no ambiente e de colaboração no ajustamento dos presos. A religião contribuiria para diminuir a
vulnerabilidade a estressores provendo sentido e coerência de vida, e teria papel relevante nas expectativas de futuro e na
promoção da esperança e da motivação para a mudança. Alguns autores dão destaque à importância dos grupos religiosos
para amenizar o isolamento vivido pela população carcerária, dar-lhe conforto espiritual e criar laços para o momento pós-
encarceramento. Os autores que encontram esse papel positivo da religião para os encarcerados referem que muitos dos
que aderem à religião criam, a partir de seus princípios, um modelo de transformação de vida.
Costivelli de Moraes e Delgalarrondo discutem a saúde mental de mulheres encarceradas e o papel da religiosidade na sua
reabilitação. Além de apresentar impactos positivos na saúde, os autores consideram que a religiosidade contribui "para um
melhor ajustamento à realidade e para a superação de situações difíceis como a experiência de aprisionamento". Guedes26,
a respeito do mesmo público, ressalta que uma das estratégias para facilitar o cotidiano prisional são as práticas religiosas,
independentemente da afiliação a uma denominação determinada. Segundo a autora, tais atividades permitem às detentas
sair de suas celas e, em alguns casos, até livrar-se do uso de medicamentos. Schneider e Feltey36 examinam o papel da
religião e da espiritualidade na vida de mulheres encarceradas por terem matado parceiros, pais ou padrastos abusivos. A
participação em um programa religioso foi para muitas um "ponto de virada" para mudanças positivas e uma fonte de conforto
espiritual. A esse movimento de transformação as autoras chamam de "conversão espiritual", fenômeno que abrange
aspectos que vão além da conversão religiosa.
Quatro artigos se dedicam a analisar o papel da religião na vida de homens encarcerados. Examinam a influência da religião
na reabilitação dessas pessoas, encontrando menores índices de infração da rotina carcerária para os que têm elevado nível
de envolvimento religioso. Segundo os autores, a religião traz esperança e motivação para a mudança, melhorando o
sentimento de isolamento dos presos. Allen focalizam seus estudos na relação entre religiosidade, espiritualidade e saúde
mental. Esses autores concluem que possuir maior número de experiências espirituais diárias e não se sentir abandonado
por Deus associam-se a menores índices de depressão e de desejo de morte. Praticar uma religião contribui para diminuir a
vulnerabilidade a estressores, provém sentido e coerência de vida e dá acesso a uma rede de pessoas que atua como apoio
social. Investigando a associação entre religiosidade e características de condenação criminal, concluem que ter uma religião
contribui para diminuir os crimes sem vítimas, como os relacionados com as drogas e aqueles contra a propriedade. O papel
de uma ala religiosa na reabilitação é também investigado e que destaca como sua atuação favorece e encoraja a construção
de percepções positivas da pessoa a respeito de si mesma e da realidade. Ou seja, presos que aderem a práticas religiosas
passam a se ver como cidadãos seguidores da lei, de modo qualitativamente diferente ao que foram no passado. Mais que
isso, a reabilitação permite vislumbrar uma expectativa melhor para o futuro e promove contatos importantes com uma rede
de apoio para o momento de pós-encarceramento.
O'Neill50 apresenta um ensaio sobre um reality show que buscava televisionar a transformação de antigos membros de
gangues em "cidadãos trabalhadores de dia e consumidores de noite". Segundo o autor, o programa baseava-se em
imperativos cristãos, como a retidão protestante, reunindo pessoas já convertidas por uma "rede subterrânea" de ministros
ligados às gangues. O'Neill discute como a aposta na transformação da vida por meio do imperativo cristão é um dos
conceitos fundantes da geopolítica de segurança da Guatemala. Debatem o papel da religião na reabilitação de
adolescentes. Para esses autores, a religião tem função fundamental nos sistemas penais juvenis, pois contribui para
proteger a saúde mental, auxilia no desenvolvimento de comportamentos mais ajustados e previne ideações suicidas.
A religião é uma estratégia para lidar com situações adversas e contribui para melhores escolhas dos adolescentes em
momentos de crise. Segundo os autores, a intervenção espiritual pode dar um novo significado às experiências e promover
mudanças cognitivas significativas para jovens com ideação suicida. Por isso, ela deve ser levada em conta no tratamento de
problemas de saúde mental nas instituições correcionais. Huculak e Mclennan, estudando internos da antiga FEBEM,
encontram uma relação positiva entre espiritualidade, saúde mental, prática da religião e redução de problemas relacionais
entre os jovens. Seus achados os levam a afirmar que religiosidade e espiritualidade são fontes potenciais de resiliência e
que a dimensão comunitária da religião tem impacto no bem-estar e na diminuição de efeitos estressores entre jovens em
privação de liberdade.
1. De acordo com o texto, qual é um dos temas mais 8. Segundo o texto, o que é encontrado pelos artigos que
presentes na atualidade? examinam a influência da religião na reabilitação dos
2. Segundo o texto, no caso das prisões, qual é o papel homens encarcerados?
da religião? 9. Segundo os autores, o que a religião traz?
3. No caso das prisões, com o que a religião contribuiria? 10. Segundo o texto, para que praticar uma religião
4. Que impactos a religião causa à saúde mental de contribui?
mulheres encarceradas? 11. De acordo com o texto, o que a reabilitação permite?
5. A respeito do mesmo público, qual é uma das 12. Para o que a religião é uma estratégia?
estratégias ressaltadas para facilitar o cotidiano prisional? 13. Segundo os autores, o que a intervenção espiritual
6. Segundo a autora, o que tais atividades permitem às pode fazer?
detentas? 14. Por que motivo a religião deve ser levada em conta no
7. Qual é o nome dado pelas autoras a esse movimento tratamento de problemas de saúde mental nas instituições
de transformação? correcionais?

27
PLANO (( )) Quinzenal
Diário (x ) Semanal
( ) Mensal
13ª sem E.E. ____________________________________
UNIDADES OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Datashow ( ) ( )
Oral ( x)
Escrita ( x)
Mídias ( )
Leituras ( )
Outras ( )
(política, saúde,
1ª aula – Avaliação Bimestral -

28
SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO NOTA:
_________________________
E.E.” ______________________________________________”
AVALIAÇÃO BIMESTRAL DE ENSINO RELIGIOSO
PROFESSOR (A): Série: TURMA: 8º DATA:
ALUNO (A) NÚMERO:
“Crenças, filosofias de vida e esfera pública” e “Tradições religiosas, mídias e tecnologias”

A expressão ‘Panteísmo’ deriva do grego ‘pan’, que tem o sentido de ‘tudo’; e
de ‘theos’, que significa ‘Deus’. Desta forma este termo se traduz
aproximadamente por ‘tudo é Deus’. Segundo esta doutrina, Deus está
presente em todo o Universo, em cada elemento. O Espírito, ao encarnar, é
extraído do todo universal. Individualiza-se em cada ser durante a vida e volta,
com a morte, à massa comum, volta para o universo.
1. Observe as informações e responda:

O que a doutrina niilista diz sobre o
pós-morte?
R:__________________________
2. O que o panteísmo diz que acontece no pós-morte?
R:_________________________________________
Acreditam na reencarnação. Para eles, a alma se liga a este mundo por meio de 3. O texto ao lado, mostra a
pensamentos, palavras e atitudes. Quando o corpo morre ocorre a transmigração. A concepções de vida e morte em uma
alma passa para o corpo de outra pessoa ou para um animal, a depender das tradição religiosa. Identifique essa
nossas ações, pois a toda ação corresponde uma reação - Lei do Carma. Enquanto filosofia de vida.
não atingimos a libertação final - chamada de moksha -, passamos continuamente a. cristianismo
por mortes e renascimentos. Este ciclo é denominado Roda de Samsara, da qual só b. hinduísmo
saímos após atingirmos a Iluminação. Quando se liberta, a alma retorna ao c. budismo
verdadeiro lar, um mundo onde inexistem nascimentos e mortes. d. judaísmo
Acreditam no julgamento, na condenação (céu ou inferno) e na 4. O texto ao lado, mostra a concepções de vida e
eternidade da alma. A diferença é que o morto faz uma grande morte em uma tradição religiosa. Identifique essa
viagem e a ressurreição só acontecerá quando Jesus voltar à filosofia de vida.
Terra, na chamada 'Ressurreição dos Justos', ou, então, aqueles a. catolicismo
que forem condenados terão uma nova chance de ressurreição no b. hinduísmo
'Julgamento Final'. Os que morrerem sem Cristo também c. budismo
receberão um corpo especial para passar a eternidade no lago de d. protestantismo
fogo e enxofre. e. espiritismo
Crê na sobrevivência da alma, mas não oferece um retrato claro da vida após 5. O texto ao lado, mostra a concepções de
a morte, e nem mesmo se existe de fato. Acreditam na ressurreição dos vida e morte em uma tradição religiosa.
mortos. Enquanto a reencarnação representa o retorno da alma para um novo Identifique essa filosofia de vida.
corpo, a ressurreição é definida como o retorno da alma ao corpo original. a. catolicismo
Para os judeus, a lei permite à pessoa que vai morrer pôr a sua casa em b. hinduísmo
ordem, abençoar a família, enviar mensagem aos que lhe parecem c. budismo
importantes e fazer as pazes com Deus. A confissão in extremis é considerada d. protestantismo
importante elemento na transição para o outro mundo. e. espiritismo
Não existe uma concepção de céu ou inferno, nem de punição eterna. As almas que 5. O texto ao lado, mostra a
estão na terra devem apenas cumprir o seu destino, caso contrário vagarão entre céu e concepções de vida e morte em
terra até se realizar plenamente como um ser consciente e eterno. Para eles, morrer é uma tradição religiosa.
passar para outra dimensão e permanecer junto com os outros espíritos, orixás e guias. Identifique essa filosofia de vida.
Acreditam que ao cumprir o seu destino na Terra, o ser humano está pronto para a morte. a. catolicismo
Após a morte, o espírito será encaminhado ao Òrun. Caso o seu destino não seja b. hinduísmo
cumprido, os espíritos ficarão vagando, onde podem influenciar negativamente os c. budismo
mortais. As pessoas vivas que sofrem as suas influências negativas, precisam passar por d. protestantismo
rituais de limpeza espiritual para reencontrar o equilíbrio. e. candoblecismo
29
BUDISMO - Segundo uma 6. Que ensinamento é
parábola, uma mulher procura tirado da doutrina
Buda para reviver o filho. Buda budista?
pede a ela grãos de mostarda R:____________
de uma casa em que nunca
tenha morrido alguém. A mãe
não encontra e entende que
teria de conviver com a morte.
Porque quando acabar a nossa vida sobre a terra, que é só 7. Que ensinamento sobre o pós-morte é
uma, não voltaremos a outras vidas terrenas. 'Os homens tirado do versículo Bíblico ao lado?
morrem uma só vez' (Hb 9, 27). Bíblia Sagrada R:___________________________________
O cristianismo se desenvolveu como religião oficial do Império Romano e suas necessidades de manutenção e
de forma de controle não mudaram, e sim trocaram a roupagem. As religiões são sem dúvida um instrumento de
controle e de coesão dos grupos sociais. Não quer dizer que as religiões não têm seu valor, pelo contrário a
religião (fé) é o instrumento que motiva e dá sentido à vida do homem em todos os tempos históricos. A questão
está nas religiões que levam o homem ao fanatismo e retiram dele o livre arbítrio.
8. Qual o tema central do trecho acima?
a. A influência da religião na sociedade
b. O desrespeito à religião
c. A valorização da instituição igreja
d. O abandono da igreja por parte dos fiéis
9. A charge ao lado evidencia que
a. Existe influência da religião na sociedade
b. Há um desrespeito à religião por parte da
sociedade
c. Há uma valorização da instituição igreja por parte
dos fiéis.
d. Existe um abandono da igreja por parte dos fiéis
10. Sobre a cherge acima, marque as

11. Esta charge é bem representativa do "efeito placebo" para a
alternativas verdadeiras. alma: tem gosto de remédio, parece com remédio, até dá alguns
( ) A religião influencia a sociedade. efeitos de melhora, mas não é remédio. Bem, tão importante quanto
( ) As pessoas justificam seus erros usando o nome crer é o alvo da crença ser real!
de Deus. Se é real e não se crê, não há relacionamento!
( ) Os governantes não usam o nome de Deus em Se crê e não é real: É placebo. (falso).
suas ações. No sentido de placebo, que tipo de deus o homem fez?
R?__________________________________________________
12. O que simboliza a imagem ao

lado? Que influência tem na
sociedade?
R:___________________

30
PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA - PIP
SRE: VARGINHA Município:
Escola Estadual
Diretora
Especialista
Analistas/ Equipe Regional
Atividade
MATRIZ DE REFERÊNCIA DA AVALIAÇÃO 2° Bimestre 8° ano/INTERNA

Gabarito
Unidade temática Habilidade

1 Não existe Crenças religiosas e filosofias (EF08ER03) Analisar doutrinas das diferentes tradições religiosas
nada depois da
morte. Tudo de vida - Doutrinas religiosas e suas concepções de mundo, vida e morte.
acabou
2 Volta para o Crenças religiosas e filosofias (EF08ER03) Analisar doutrinas das diferentes tradições religiosas
universo de vida - Doutrinas religiosas e suas concepções de mundo, vida e morte.
3 a Crenças religiosas e filosofias (EF08ER03) Analisar doutrinas das diferentes tradições religiosas
de vida - Doutrinas religiosas e suas concepções de mundo, vida e morte.
4 d Crenças religiosas e filosofias (EF08ER03) Analisar doutrinas das diferentes tradições religiosas
5 e Crenças religiosas e filosofias (EF08ER03) Analisar doutrinas das diferentes tradições religiosas
6 Todos Crenças religiosas e filosofias (EF08ER03) Analisar doutrinas das diferentes tradições religiosas
morrem de vida - Doutrinas religiosas e suas concepções de mundo, vida e morte.
7 Não existe Crenças religiosas e (EF08ER03) Analisar doutrinas das diferentes tradições religiosas
reencarnação filosofias de vida - Doutrinas e suas concepções de mundo, vida e morte.
religiosas
8 a Crenças, filosofias de vida e (EF08ER04) Discutir como filosofias de vida, tradições e
esfera pública instituições religiosas podem influenciar diferentes campos da
esfera pública (política, saúde, educação, economia).
9 a Crenças, filosofias de vida e (EF08ER04) Discutir como filosofias de vida, tradições e
10 vvf Crenças, filosofias de vida e (EF08ER04) Discutir como filosofias de vida, tradições e
11 Um deus Crenças, filosofias de vida e (EF08ER04) Discutir como filosofias de vida, tradições e
falso, de esfera pública instituições religiosas podem influenciar diferentes campos da
mentira esfera pública (política, saúde, educação, economia).
Movimento eu
12 escolhi esperar.
Crenças, filosofias de vida e (EF08ER04) Discutir como filosofias de vida, tradições e
Influencia nas esfera pública instituições religiosas podem influenciar diferentes campos da
decisões de
esperar para ter esfera pública (política, saúde, educação, economia).
relacionamento
sexual

31

BNCC Apostila Ensino Religioso 8º Ano 2ºbimestre

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Escreva um ensinamento da sua religião no espaço acima.

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1. Qual é a crença do islamismo sobre a vida e a morte?

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1. Segundo o texto, qual é a religião mais antiga do mundo?

16. Explique a imagem. Por que a vaca está enfeitada?

1.A criação do homem.

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1. Segundo a crença judaica atesta a vida eterna da alma?

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1. Qual é a importância dos mitos no processo de evolução humana?

Cláudia Rodrigues Proibido reproduzir e postar.

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1. De acordo com o texto, o que a religião e espiritualidade

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16. Levando em consideração o assunto do texto, ao

24. Que crença satirizada no meme não faz parte dos

12. Em que áreas atua a campanha “eu escolhi esperar”?

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6. Como o texto tenta explicar condutas que não se

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AVALIAÇÃO BIMESTRAL DE ENSINO RELIGIOSO

PROFESSOR (A): Série: TURMA: 8º DATA:

ALUNO (A) NÚMERO:

“Crenças, filosofias de vida e esfera pública” e “Tradições religiosas, mídias e tecnologias”

1. Observe as informações e responda:

10. Sobre a cherge acima, marque as

12. O que simboliza a imagem ao

Cláudia Rodrigues Proibido reproduzir e postar.

MATRIZ DE REFERÊNCIA DA AVALIAÇÃO 2° Bimestre 8° ano/INTERNA

Unidade temática Habilidade

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