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Ensino
Religioso
9º ano E.F
[Plano de aula com sequência didática]
2º Bimestre - BNCC
[E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem
daqueles que amam a Deus. Romanos 8:28]
Cláudia Rodrigues
Plano de Ensino 9º ano – Ensino Fundamental. (2o Bimestre)
OBJETOS DE
UNIDADES
CONHECIME HABILIDADES CONTEÚDO ATIVIDADES
TEMÁTICAS
NTO
“Imanência e transcendência”, “Vida e morte” e “Princípios e
valores éticos”
- “Vida e morte” e - Identificar sentidos do
(EF09ER03) Identificar
“Princípios e valores éticos” viver e do morrer em
sentidos do viver e do
- Identificar sentidos do diferentes tradições
Crenças religiosas e morrer em diferentes
Vida e morte viver e do morrer em religiosas, através do estudo
filosofias de vida tradições religiosas,
diferentes tradições de mitos fundantes.
através do estudo de
religiosas, através do estudo
mitos fundantes.
de mitos fundantes.
- Concepções de vida e
morte nas diferentes - Identificar concepções de
(EF09ER04) Identificar
culturas. vida e morte em diferentes
concepções de vida e
- Ritos funerais nas tradições religiosas e
morte em diferentes
diferentes culturas. filosofias de vida, por meio
Crenças religiosas e tradições religiosas e
Vida e morte - Identificar concepções de da análise de diferentes
filosofias de vida filosofias de vida, por
vida e morte em diferentes ritos fúnebres.
meio da análise de
tradições religiosas e
diferentes ritos
filosofias de vida, por meio
fúnebres.
da análise de diferentes
ritos fúnebres.
( ) Diário (x ) Semanal
PLANO ( ) Quinzenal ( ) Mensal
DE AULA DISCIPLINA: ENSINO RELIGIOSO DATA: ________
1ª sem E.E. ____________________________________
UNIDADES OBJETOS DE
CONHECIMENTO
HABILIDADES RECURSO METODOLOGIA AVALIAÇÃO
TEMÁTICAS DIDÁTICO
“Imanência e transcendência”, “Vida e morte” e “Princípios e
valores éticos”
Crenças Vida e morte (EF09ER03) Identificar Caderno do aluno(x) Trabalho em grupo Diagnóstica ( )
Datashow ( ) ( )
religiosas e sentidos do viver e do Quadro/giz ( x ) Debate ( ) Dinâmicas ( )
filosofias morrer em diferentes Outros: Pesquisa de campo
Oral ( x)
de vida tradições religiosas, Livro didático ( ) ( )
Escrita ( x)
Jornais, revistas (x) Aula expositiva
através do estudo de Mídias ( ) dialógica( ) Atitudinal (x)
Computador ( ) Exercícios ( ) Virtual ( )
mitos fundantes.
Exposição de Outras ( )
Trabalhos ( )
Crenças Vida e morte (EF09ER04) Identificar Mídias ( )
religiosas e concepções de vida e Leituras ( )
filosofias morte em diferentes Atividades em
ambiente virtual ()
de vida tradições religiosas e Outras ( )
filosofias de vida, por
meio da análise de
diferentes ritos fúnebres.
Sequência didática
1ª aula – Introdução do tópico - Crenças religiosas e filosofias de
vida - Vida e morte. Estudo de texto e poesias atividades
Atividade extra
Assistir a um dos filmes - O Alquimista ou o filme City Slickers – mostra que o significado da vida é uma
jornada individual para encontrar o "caminho" de cada um ou o filme Sonhos, de Akira Kurosawa.
1. Porque parece tirar do sujeito qualquer possibilidade de continuidade de seus projetos de mundo e de vida.
2. Este fenômeno é um corte profundo na possível ilusão humana de que as coisas podem permanecer como são pela eternidade.
3. de angústia, saudades, remorsos, inconformismo etc.
4. Uma sensação que permeia os sonhos humanos de que existe uma realidade suprema que resgata e transmuta a realidade mundana. As
diversas tradições religiosas.
5. As tradições religiosas do mundo se ocupam em definir, em sugestões simbólicas, para os sujeitos o que será a vida após a morte. Apresentam
esperanças e ajudam, por meio dos rituais mortuários, as pessoas a se recuperarem psicologicamente da terrível dor que se apresenta na
realidade material de se perder alguém.
6.Fim, novo começo, continuidade, ciclos, evolução, encontro, mundo espiritual, sagrado, reencontrar, origem
1. A ciência e as religiões
2.Diz a ciência que há bilhões de anos
4.Dona dos Ossos.
Aqui na Terra ocorreram 5.serenidade
Grandes e tremendas transformações
Mudanças físicas e químicas 6. Ela oferece a possibilidade de uma
Modificaram a crosta e a atmosfera
Iniciando o ciclo das estações
nova vida totalmente espiritual
A ação da terra, da água, do fogo e do ar 7. oferece oportunidade de
Promoveu uma fantástica combinação
Para que as primeiras células de vida reencarnação
Pudessem iniciar o processo da evolução
Os diferentes ambientes da Terra
8. Porque para a morte, todos são
A vida encheu de encanto e beleza iguais.
Revelando sua força e perfeição
Na biodiversidade da natureza
3. Diversas religiões explicam
Que a origem da vida é um grandioso feito
Atribuído a uma Divina Inteligência
Um Ser infinitamente perfeito
A morte é uma temática complexa e trabalhada em profundidade no interior das diferentes perspectivas religiosas existentes
no mundo. A morte sempre inquietou o ser humano uma vez que parece tirar do sujeito qualquer possibilidade de continuidade
de seus projetos de mundo e de vida. Este fenômeno é um corte profundo na possível ilusão humana de que as coisas podem
permanecer como são pela eternidade. O reconhecimento da experiência abrupta do fim faz eclodir sentimentos de angústia,
saudades, remorsos, inconformismo etc. Não há como fugir à morte do sujeito concreto, material, não há como evitá-la.
Contudo, há, de alguma forma, uma sensação que permeia os sonhos humanos de que existe uma realidade suprema que
resgata e transmuta a realidade mundana. As diversas tradições religiosas, de um jeito ou de outro, conferem e
institucionalizam essa sensação peculiar ao espírito humano. E, todo ser humano instado no mundo – cultural, social e
religiosamente – sente e reflete esta experiência transcendente de existência e fim, intuindo o sentido, o objetivo e a razão, da
função da vida e o mistério que envolve sua possível morte ou transmutação.
Assim, a morte, sob um viés de concretude materialista, traz à consciência humana a certeza de um fim, mas, por outro lado,
também abre perspectivas para um novo começo, cercado de mistérios e que se encontra simbolizada em narrativas de
ordem religiosa. As tradições religiosas do mundo se ocupam em definir, em sugestões simbólicas, para os sujeitos o que será
a vida após a morte. Apresentam esperanças e ajudam, por meio dos rituais mortuários, as pessoas a se recuperarem
psicologicamente da terrível dor que se apresenta na realidade material de se perder alguém.
A religião aponta fundamentalmente para símbolos que exprimem o ser humano enquanto ser de continuidade. Apresenta a
vida e a morte enquanto ciclos de um mesmo processo, estágios que permitem evolução da consciência ou do espírito, o que,
em certa medida, são o pensamento (a atitude racional e sentimental) e que se destinam a um encontro final com a bem-
aventurança e com o mundo espiritual, no qual habitam o sagrado: suas divindades, seus deuses, deusas, seres evoluídos e
até mesmo onde poderão reencontrar pessoas queridas. Outras vezes, a religião aponta para uma transformação substancial
da vida, na qual o ser retorna à sua origem, ou seja, volta a ser uno com tudo e com todas as coisas, como se se dissolvesse
na totalidade, sentindo-a eternamente e fazendo-a senti-lo, já que criou uma identidade ao existir e viver.
6. Sobre o texto, complete:
A morte traz à consciência humana a certeza de um_______, mas
1. Segundo o texto, por que a morte sempre também abre perspectivas para um ________ _______________.
inquietou o ser humano? A religião aponta o ser humano enquanto ser de _______________.
2. Por que o texto chama a morte de desilusão? Apresenta a vida e a morte enquanto __________ de um mesmo
3. Segundo o texto, que sentimentos surgem com o processo, estágios que permitem ____________da consciência ou do
reconhecimento que existe um fim para a vida? espírito e que se destinam a um ______________final com a bem-
4. Não há como fugir à morte do sujeito concreto, aventurança e com o ____________ __________, no qual habitam
material, não há como evitá-la, mas o que consola o_____________: suas divindades, seus deuses, deusas, seres
o homem? Quem oferece essa concepção? evoluídos e até mesmo onde poderão ______________ pessoas
5. Qual é o papel das tradições religiosas na queridas. A religião aponta para uma transformação substancial da vida,
definição do após morte? na qual o ser retorna à sua_____________________.
Texto1 A ORIGEM DA VIDA Borres Guilouski Texto2 Dona Morte Emerli Schlög
Ninguém sabe ainda ao certo Dona morte, também conhecida como Dona dos Ossos,
Mas a ciência e as religiões. Sobre a origem da vida na Terra anda por aí
Têm diversas teorias e explicações Com a sabedoria de quem conhece profundamente
Diz a ciência que há bilhões de anos Cada pedacinho de vida e de morte
Aqui na Terra ocorreram. Grandes e tremendas transformações Ela acolhe em seus braços e oferece serenidade
Mudanças físicas e químicas Para todo aquele que sofre de alguma doença fatal
Modificaram a crosta e a atmosfera Ela oferece a possibilidade de uma nova vida totalmente espiritual
Iniciando o ciclo das estações Para todo aquele que acredita em ressurreição
A ação da terra, da água, do fogo e do ar E que quer rever a todos aqueles que em vida amou
Promoveu uma fantástica combinação Mas, Dona Ossos oferece oportunidade de reencarnação
Para que as primeiras células de vida Para todos aqueles que acreditam que podem melhorar
Pudessem iniciar o processo da evolução E que nova vida aqui na terra trará possibilidades
Os diferentes ambientes da Terra De aprendizagem para seu espírito
A vida encheu de encanto e beleza Dona Ossos organiza e possibilita
Revelando sua força e perfeição Que os ancestrais fiquem amorosamente unidos
Na biodiversidade da natureza Cuidando e protegendo seus descendentes
Diversas religiões explicam Sua comunidade, seus entes queridos
Que a origem da vida é um grandioso feito A Dama dos Ossos, a Igualadora
Atribuído a uma Divina Inteligência Ou a Bem-Amada, como alguns poetas a chamam
Um Ser infinitamente perfeito Também possibilita aos que creem no nada
Que de um modo misterioso. A vida no Universo semeou Que a vida, na morte desfaça todos os nós
E a evolução dos seres impulsionou. E que descanse em paz. No absoluto.
5. De acordo com o texto2, o que a morte oferece para
os que têm alguma doença fatal?
1. De acordo com a poesia 1, existem duas explicações para o 6. De acordo com o texto2, o que a morte oferece para
surgimento da vida. Que explica? aquele que acredita em ressurreição?
2. Copie da poesia 1, como a ciência explica o surgimento da vida. 7. De acordo com o texto2, o que a morte oferece para
Cláudia Rodrigues Proibido reproduzir e postar.
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3. Copie da poesia 1, como as religiões explicam a origem da vida. quem acredita que pode melhorar em uma nova vida?
4. No texto2, como a morte é chamada? 8. Por que a morte é chamada no texto 2 de “A Dama
dos Ossos, a Igualadora”?
( ) Diário (x ) Semanal
PLANO ( ) Quinzenal ( ) Mensal
DE AULA DISCIPLINA: ENSINO RELIGIOSO DATA: ________
2ª sem E.E. ____________________________________
UNIDADES OBJETOS DE
CONHECIMENTO
HABILIDADES RECURSO METODOLOGIA AVALIAÇÃO
TEMÁTICAS DIDÁTICO
“Imanência e transcendência”, “Vida e morte” e “Princípios e
valores éticos”
Crenças Vida e morte (EF09ER03) Identificar Caderno do aluno(x) Trabalho em grupo Diagnóstica ( )
Datashow ( ) ( )
religiosas e sentidos do viver e do Quadro/giz ( x ) Debate ( ) Dinâmicas ( )
filosofias morrer em diferentes Outros: Pesquisa de campo
Oral ( x)
de vida tradições religiosas, Livro didático ( ) ( )
Escrita ( x)
Jornais, revistas (x) Aula expositiva
através do estudo de Mídias ( ) dialógica( ) Atitudinal (x)
Computador ( ) Exercícios ( ) Virtual ( )
mitos fundantes.
Exposição de Outras ( )
Trabalhos ( )
Crenças Vida e morte (EF09ER04) Identificar Mídias ( )
religiosas e concepções de vida e Leituras ( )
filosofias morte em diferentes Atividades em
ambiente virtual ()
de vida tradições religiosas e Outras ( )
filosofias de vida, por
meio da análise de
diferentes ritos fúnebres.
Sequência didática
1ª aula – (EF09ER03) Identificar sentidos do viver e do
morrer em diferentes tradições religiosas, através do estudo
de mitos fundantes. Estudo de texto e Atividades.
De onde viemos e para onde vamos são dois grandes questionamentos que perseguem a humanidade, a filosofia e a ciência
há séculos. E, para muitos, são incógnitas que só têm resposta nas religiões. A fé funciona como um ponto de apoio para
saber lidar com dúvidas e, principalmente, com as perdas. A relação entre morte e vida sempre foi e será muito estreita.
Mesmo com dogmas distintos, todas as religiões pregam coisas boas como o amor ao próximo e a paz. E viver dessa forma
garante uma “boa partida” para cada um, independente da crença. Hoje, na última matéria do especial Intolerância Religiosa,
vamos conhecer a visão de quatro crenças sobre a temática morte e vida.
Catolicismo: o céu começa aqui na Terra
Ter empatia e amor ao próximo são alguns preceitos pregados pelo catolicismo para serem colocados em prática por seus
fiéis e os tornarem verdadeiros merecedores do céu. Para o padre Pedro Cabello, reitor do Santuário Mãe Rainha, em Ouro
Preto, Olinda/PE, a fé deve transcender os muros da igreja. “Não podemos mais agir como antigamente, em que a fé era
vivida apenas dentro da igreja. Temos que levá-la conosco para a vida cotidiana, pois essa será a última prova que vamos
passar e Jesus vai nos questionar”, afirma. O padre alerta que muitas vezes o pedido de ajuda está mais próximo do que
achamos. “Basta olhar ao nosso redor. Às vezes o problema está dentro de casa ou em nossa vizinhança. Quantas pessoas
em nosso bairro dependem dos outros?”, questiona. Os ensinamentos católicos dizem que a forma como se vive na terra
rege como será o pós morte. Os seres morrem apenas uma vez e são julgados por seus atos na Terra. A partir disso, vão
para o céu, purgatório ou inferno. O religioso destaca que esse é um tema tabu entre os seguidores do catolicismo. “Cada
vez mais nos afastamos do fenômeno morte. Mas toda a nossa vida e fé se encaminham para o momento da partida para a
casa definitiva. Temos que tomar consciência de que a vida do ser humano, por ser criação, tem um começo e um fim. Não
acreditamos em reencarnação”, afirma.
Espiritismo: A morte é apenas uma passagem
O Livro dos Espíritos, publicado em 1857, é considerado o marco de fundação do Espiritismo. A obra, escrita pelo educador
e tradutor francês Allan Kardec, reúne mais de mil princípios doutrinários da religião. Os praticantes acreditam que os seres
humanos são espíritos reencarnados na Terra em busca de constante evolução. O livro é composto de perguntas e
respostas que Kardec fez aos espíritos sobre temas universais como morte, vida, relações familiares, dentre outras.
A religião acredita que Deus criou os espíritos sem discernimento do bem e do mal. Quando estes vêm a Terra, passam por
provações e, devido ao livre-arbítrio, tem o direito de escolher como querem viver. Com a morte física, o espírito segue uma
jornada de evolução. Os que praticam o “mal” recebem novas chances, por meio das encarnações, e os que fazem o “bem”,
evoluem mais rapidamente. “Para Allan Kardec, o verdadeiro espírita é aquele que luta para domar as suas más tendências,
procurando ser melhor a cada dia”, afirma Frederico Menezes, estudioso, que já lançou 14 livros relacionados ao espiritismo
e viaja o país realizando palestras sobre o assunto há 37 anos. Para Frederico a evolução espiritual vem através das
reencarnações. “O espiritismo matou a morte. Tirou a visão macabra que os estudiosos tinham dela. Mostrou que a morte é
uma apenas uma passagem”, finaliza.
Protestantismo: A vida à luz das escrituras
O Protestantismo surgiu no século XVI, a partir uma de ruptura com a Igreja Católica, feita pelo monge Martinho Lutero. Este
criou um documento com 95 teses que demonstravam as suas insatisfações diante da religião. Dentre os motivos, estavam a
venda de indulgências, a adoração de imagens, missas em latim, celibato e a autoridade do Papa. Depois, vieram muitas
outras subdivisões. Mas, assim como no Catolicismo, os protestantes são cristãos e seguem os preceitos da Bíblia. “Isso não
diz respeito apenas à questão interna da igreja, mas também como a pessoa deve viver em família, no trabalho, em
sociedade, nos relacionamentos, em todas as áreas. A Bíblia é o nosso manual”, afirma o pastor Elcias Martins, da Igreja
Cláudia Rodrigues Proibido reproduzir e postar.
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Batista do Barro, em Recife/PE. Sobre a morte, os religiosos também buscam respostas nas escrituras. Segundo o pastor
Elcias, o fenômeno foi inserido aos humanos por causa do pecado de Adão. Tal crença pode ser encontrada no livro
Romanos 5:12, que diz: “Como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte
passou a todos os homens”, afirma a publicação. Os protestantes não acreditam em vida após a morte, para eles os seres
são julgados por Deus e podem ir ao céu ou ao inferno. “E a questão de ir para um ou o outro está simplesmente na fé ou na
rejeição do evangelho”, complementa.
Candomblé: da iniciação a Egun
O Candomblé é uma religião de ordem iniciática, e tem várias determinações que direcionam a vida dos filhos-de-santo
(denominação dos praticantes). A maioria dos ensinamentos é passada de geração para geração de forma oral: tanto pelos
Ensinamentos Sagrados de Ifá, que contém os princípios éticos da religião; quanto pelos mitos dos 16 orixás, que são
histórias que sempre apresentam uma lição. Os orixás são divindades das religiões de matriz africana. Eles representam as
forças da natureza, bem como virtudes e necessidades dos seres vivos. “Os candomblecistas devem viver de acordo com os
princípios das divindades sagradas, principalmente daquela que o rege. Por exemplo, Ogum tem como princípio a verdade.
Há um interdito de mentira para seus filhos e filhas. Muito provavelmente, aqueles que não seguem esse caminho serão
punidos pelo próprio orixá”. “Os praticantes também devem seguir as orientações dadas pelos zeladores de orixás,
babalorixás (pais-de-santo), yalorixás (mães-de-santo)”. Para o Candomblé, não existe uma concepção de céu ou inferno.
Após a morte física, o egun (alma do falecido) é encaminhado pelos orixás Omulú e Iansã Igbale até o Órun (mundo
espiritual). Ali, ele vai permanecer junto a outros seres ancestrais, orixás e guias. “A morte é demarcada com a cerimônia de
Axexê, na qual os feitos e as boas coisas realizadas pelos iniciados são glorificados. Se criarmos bons feitos quando vivos,
seremos lembrados após a morte”. “Há uma volta à massa cósmica desse corpo terreno, mas o espírito continua vivo no
coração de seus descendentes”.
Fé, independe da religião - É impossível afirmar quantas religiões existem no mundo. De acordo com estudo divulgado no
XI Congresso de Medicina e Espiritualidade (Mednesp), de mil pessoas entrevistas, 44% se consideram seguidoras de duas
ou mais religiões, e 49% nasceram em uma religião diferente da que têm hoje. Grandes ou pequenas, crendo em um Deus
único ou em vários, a verdade é que, mesmo com preceitos distintos, as religiões existem para esclarecer dúvidas e guiar
seus seguidores espiritualmente.
( ) Diário (x ) Semanal
PLANO ( ) Quinzenal ( ) Mensal
DE AULA DISCIPLINA: ENSINO RELIGIOSO DATA: ________
3ª sem E.E. ____________________________________
UNIDADES OBJETOS DE
CONHECIMENTO
HABILIDADES RECURSO METODOLOGIA AVALIAÇÃO
TEMÁTICAS DIDÁTICO
“Imanência e transcendência”, “Vida e morte” e “Princípios e
valores éticos”
Crenças Vida e morte (EF09ER03) Identificar Caderno do aluno(x) Trabalho em grupo Diagnóstica ( )
religiosas e sentidos do viver e do Datashow ( ) ( )
Quadro/giz ( x ) Debate ( ) Dinâmicas ( )
filosofias morrer em diferentes Outros: Pesquisa de campo
de vida tradições religiosas, Oral ( x)
Livro didático ( ) ( )
Escrita ( x)
através do estudo de Jornais, revistas (x) Aula expositiva
Mídias ( ) dialógica( ) Atitudinal (x)
mitos fundantes. Virtual ( )
Computador ( ) Exercícios ( )
Crenças Vida e morte (EF09ER04) Identificar Exposição de Outras ( )
religiosas e concepções de vida e Trabalhos ( )
filosofias morte em diferentes Mídias ( )
de vida tradições religiosas e Leituras ( )
Atividades em
filosofias de vida, por
ambiente virtual ()
meio da análise de Outras ( )
diferentes ritos fúnebres.
Sequência didática
O sentido da vida constitui um questionamento filosófico acerca do propósito e significado da existência humana. Há
uma quantidade inumerável de possíveis respostas para "o sentido da vida", frequentemente relacionadas ou com a
religião ou com a filosofia. Opiniões sobre o sentido da vida podem por si próprias se distinguir de pessoa para pessoa,
bem como também podem variar no decorrer da vida de cada ser humano. No entanto, de uma forma mais ampla, não
existe consenso sobre tal. O sentido da vida na filosofia antiga consiste principalmente da aquisição da felicidade
(eudaimonia). Esta era comumente considerada a característica mais elevada e mais desejada. Neste contexto, as
diferenças entre as escolas filosóficas resultam das diferentes concepções sobre a felicidade e como cada qual
acreditava que ela pudesse ser atingida.
Após Platão, a alma imortal humana consistia em três partes: a razão, a coragem e os instintos. Apenas se essas três
partes estivessem em equilíbrio e não se contradissessem mutuamente, o ser humano poderia ser feliz.
Aristóteles, filósofo da Grécia Antiga, não julgava a felicidade como uma condição estática, mas sim uma constante
ativa da alma. A felicidade humana perfeita só poderia ser encontrada na contemplação da vida.
O estoicismo derrubou a virtude em posição da felicidade. Só aqueles que vivem em uníssono com a ordem do cosmo,
livre de emoções, desejos e paixões e seja indiferente perante o próprio destino, alcançaria o estado final "apatia".
Esta insensibilidade perante os acontecimentos da vida, a "paz estoica", significava a verdadeira felicidade. Por outro
lado, para Epicuro, o sentido da vida jaz no desejo. Condições prévias de felicidade eram a superação do medo e da
dor. Recomendava-se ainda a isolação da vida pública resguardando-se apenas a um pequeno círculo de amigos.
A Idade Média foi finalmente o tempo no qual o Cristianismo dominou na Europa, detendo o monopólio de todo o
sentido oferecido àquele tempo. Na Baixa Idade Média, a ênfase do sentido transferiu-se do pessoal ao coletivo, na
sucessão pessoal de Cristo e a união mística com Deus que já havia sido procurada. Assim, com a declaração da vida
eterna, o significado da vida na visão da Idade Média estava na máxima e eterna comunhão com Deus. Quem era
julgado sem comunhão com Deus podia ser torturado e até receber a pena de morte que era ser queimado na fogueira.
As diferentes religiões dão diferentes respostas para a questão sobre o sentido da vida. As seções abaixo descrevem
sucintamente a visão de cada religião.
Budismo - No Budismo, é dito claramente que o objetivo da vida para todos os seres humanos é único. Sofremos
(também) por causa das paixões mundanas, mas a causa maior de todo o nosso sofrimento é por não saber o que
ocorrerá após a morte. Resolvida essa questão, pode-se atingir a Felicidade Absoluta, que não depende de fatores
externos para existir (a maioria dos seres humanos só conhece felicidades relativas, que somente existem por
comparação. Por exemplo: "eu sou feliz porque tenho mais dinheiro que fulano, ou porque tenho mais dinheiro agora
Cláudia Rodrigues Proibido reproduzir e postar.
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do que antes"). Tal Felicidade Absoluta é, de fato, o verdadeiro objetivo da vida (quaisquer outros supostos objetivos -
sucesso, dinheiro, diversão, etc. - são, na verdade, metas, mas não o objetivo final). Esse objetivo precisa ser atingido
em vida. Por meio da Lei da Causa e Efeito (um princípio fundamental e imutável do Universo, válido em qualquer
lugar e em qualquer época, que diz que: boas ações levam a boas consequências; más ações levam a infelicidades; e
somente as ações que uma pessoa comete são responsáveis por todo e qualquer destino que ela tiver), também
conhecida como lei cármica, uma pessoa consegue, ao praticar o bem e ouvindo o Budismo, se aproximar da
Felicidade Absoluta.[2] é definido no budismo como "4ª verdade nobre", é mais bem explicado simplesmente como o
modo que a pessoa escolhe conduzir a sua vida.
Hinduísmo - O Hinduísmo abrange diferentes denominações religiosas, sem um ser criador comum ou escritura
sagrada universal. As opiniões filosóficas individuais têm conceitos parcialmente diferentes em relação ao ensino da
vida, morte e libertação. Os conceitos relacionados ao sentido da vida são da mesma maneira diferentes. Para muitos,
significa uma vida após o tradicional "quatro objetivos da vida", isto é, Artha (poder), Kama (desejo), Dharma (harmonia
moral) e finalmente como última meta, o Moksha (a libertação). Para os partidários dos ensinamentos de Advaita-
Lehre, Moksha significa elevação a "consciência cósmica" no brâmane. Para os defensores do Dvaita-Lehre, o Bhakti
possui um estado central, e a libertação significa comunhão eterna e paz com Deus.
Judaísmo - A religião judaica baseia-se nas tradições religiosas de judeus e escolhidas por Deus. O sentido da vida
no Judaísmo consiste na observância das leis divinas, na reverência perante a Deus e sua vontade. As leis e ordens
divinas estão reunidas na Tanakh, além da Talmud e Midrash .
Cristianismo - O Cristianismo fundamenta-se no conjunto de ensinamentos de Jesus de Nazaré. De acordo com a
tradição, Ele era o filho de um carpinteiro judeu. Como o filho de Deus e Messias, Ele anunciou a vinda do Reino de
Deus e salvou as pessoas do pecado original com a sua morte e a sua ressurreição. O sentido da vida no Cristianismo
baseia-se na comunhão com Deus na vida, bem como após a morte. Confissão e o arrependimento são pré-requisitos
para tal, assim como a libertação dos pecados através de Jesus Cristo. Como é descrito na Bíblia, Deus nos criou com
uma “necessidade espiritual”, o que inclui o desejo de encontrar o sentido da vida.
Cultura Racional - O sentido da vida é se conhecer e saber que é um animal racional, sofredor e mortal.
Cabala - Considerando a Kabbalah com o método de investigação da realidade para a revelação do Sistema de leis
que governam a natureza, o sentido da vida é apresentado por um conjunto de vários pensadores em quase 6 milênios
de civilização de forma coerente e convergente como sendo o atingir em vida de um estado de independência
completa em relação a própria natureza humana. Essa natureza seria a eterna busca pelo prazer e rejeição da dor.
Enquanto o estado final seria busca pela verdade e rejeição da ilusão. Porém esse estado só poderia ser alcançado
pela conexão pelo amor entre os seres humanos que levaria a um estado de "um só homem com um só coração"
*Eudaimonia (do grego antigo: εὐδαιμονία) é um termo grego que literalmente significa "o estado de ser habitado por
um bom daemon, um bom gênio", e, em geral, é traduzido como felicidade ou bem-estar.
1. O que o sentido da vida constitui? 39. Que trecho do texto explica a imagem abaixo?
2. Com o que são relacionadas, frequentemente as
respostas sobre o sentido da vida?
3. Por que, de uma forma mais ampla, não existe consenso
sobre o sentido da vida?
4. Em que consiste o sentido da vida segundo a filosofia da
antiguidade?
5. O que é eudamonia?
6. Qual era comumente a característica mais desejada e
elevada na antiguidade?
7. As diferenças entre as escolas filosóficas resultam do
que?
8. Após Platão, a alma imortal humana consistia em três
partes, quais são elas? 40. Interprete as imagens abaixo:
9. Segundo a teoria que surgiu após Platão, como o ser Imagem I
humano poderia ser feliz?
10. Como Aristóteles, filósofo da Grécia antiga, julgava a
felicidade humana?
11. Segundo Aristóteles, onde poderia ser encontrada a
felicidade da vida?
12. Qual o ponto de vista do estoicismo acerca da
felicidade?
13. Como é chamada a insensibilidade perante os
acontecimentos da vida?
14. Para Epicuro, onde está o verdadeiro sentido da vida?
15. Segundo Epicuro, o que é necessário para se alcançar a Imagem 2
felicidade/sentido da vida?
16. Na baixa idade média, a ênfase do sentido da vida
resumia-se a que?
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PLANO ( ) Quinzenal ( ) Mensal
DE AULA DISCIPLINA: ENSINO RELIGIOSO DATA: ________
4ª sem E.E. ____________________________________
UNIDADES OBJETOS DE
CONHECIMENTO
HABILIDADES RECURSO METODOLOGIA AVALIAÇÃO
TEMÁTICAS DIDÁTICO
“Imanência e transcendência”, “Vida e morte” e “Princípios e
valores éticos”
Crenças Vida e morte (EF09ER03) Identificar Caderno do aluno(x) Trabalho em grupo Diagnóstica ( )
religiosas e sentidos do viver e do Datashow ( ) ( )
Quadro/giz ( x ) Debate ( ) Dinâmicas ( )
filosofias morrer em diferentes Outros: Pesquisa de campo
de vida tradições religiosas, Oral ( x)
Livro didático ( ) ( )
Escrita ( x)
através do estudo de Jornais, revistas (x) Aula expositiva
Mídias ( ) dialógica( ) Atitudinal (x)
mitos fundantes. Virtual ( )
Computador ( ) Exercícios ( )
Crenças Vida e morte (EF09ER04) Identificar Exposição de Outras ( )
religiosas e concepções de vida e Trabalhos ( )
filosofias morte em diferentes Mídias ( )
de vida tradições religiosas e Leituras ( )
Atividades em
filosofias de vida, por
ambiente virtual ()
meio da análise de
Cláudia Rodrigues Proibido reproduzir e postar.
48
diferentes ritos fúnebres. Outras ( )
Sequência didática
1ª aula – (EF09ER04) Identificar concepções de vida e
morte em diferentes tradições religiosas e filosofias de vida,
por meio da análise de diferentes ritos fúnebres. Estudo de
texto e atividades
Atividade extra. Assistir o filme irmão urso. Mostra ritual de xamanismo.
1. Algumas tradições religiosas asseguram que somos parte da grande vida que se espraia numa dimensão cósmica da existência, além do nosso planeta.
2. A vida, essa força misteriosa, é que torna nossa casa planetária um lugar muito especial no Universo, ela renova ciclicamente a natureza revelando-nos
sua beleza e perfeição.
3. Todos nós seres humanos devemos ter consciência e sermos responsáveis pela preservação e defesa da vida, porque dela fazemos parte.
4. A vida
5. Tratar da religiosidade dos indígenas brasileiros, principalmente no que diz respeito a sua forma de entender a vida e a morte não é fácil, porque desde a
chegada dos colonizadores portugueses e padres jesuítas muita coisa aconteceu.
6. A grande maioria dos nativos brasileiros (indígenas) de todos os povos que aqui viviam foi morta ou exterminada.
7. Em algumas aldeias, os povos indígenas mantêm parte de sua tradição, de suas crenças e de sua cultura por meio da tradição oral
8. Então, uma forma de se entender a religiosidade desse povo é ouvir o que dizem os descendentes dos primeiros habitantes de nossa terra, os indígenas.
9. Todas as tribos acreditavam nas forças da natureza e nos espíritos dos antepassados.
10. O pajé era o responsável por transmitir estes conhecimentos aos habitantes da tribo.
11. Algumas tribos chegavam a enterrar o corpo dos índios em grandes vasos de cerâmica, onde além do cadáver ficavam os objetos pessoais.
12. os indígenas temiam ao mesmo tempo um bom Deus – Tupã – e um espírito maligno, tenebroso, vingativo – Anhangá, ao sul e Jurupari, ao norte.
13. O culto dos mortos era rudimentar. Algumas tribos incineravam seus mortos, outras os devoravam, e a maioria, como não houvesse cemitérios, encerrava
seus cadáveres na posição de fetos, em grandes potes de barro (igaçabas), encontrados suspensos tanto nos tetos de cabanas abandonadas como no
interior de sambaquis
14. Os mortos eram pranteados obedecendo-se a uma hierarquia. O comum dos mortais era chorado apenas por sua família; o guerreiro, conforme sua fama,
poderia ser chorado pela taba ou pela tribo. No caso de um guerreiro notável, seria pranteado por todo o grupo.
15. . Xamanismo é um conjunto de crenças ancestrais que engloba práticas de magia e evocações para estabelecer contato com o mundo espiritual.
16. O xamanismo é uma percepção religiosa que confere ao xamã, a capacidade de entrar em transe e se conectar com o mundo espiritual.
17. Essa conexão o capacita para curar doenças, influenciar a natureza, facilitar a caça, adivinhar segredos, predizer o futuro, afastar o mal ou exercer
funções de um sacerdote.
18. O xamã consegue fazer uma viagem a outro mundo, através da recepção de uma natureza transcendental ou através da sua transformação em um outro ser.
19. Sol - mãe dos viventes
20. Lua - nossa mãe
21. Grandes potes de barro
22. Xamã e filtro de sonhos
Além das várias teorias científicas que procuram explicar a origem da vida, existem também as inúmeras afirmações das diversas
tradições religiosas sobre o tema. Contudo, este tema continua sendo um grande mistério que instiga a mente dos cientistas,
filósofos, religiosos e espiritualistas. Somos seres viventes, portanto, fazemos parte integrante da totalidade da vida existente na
Terra. Algumas tradições religiosas asseguram que somos parte da grande vida que se espraia numa dimensão cósmica da
existência, além do nosso planeta. A vida, essa força misteriosa, é que torna nossa casa planetária um lugar muito especial no
Universo, ela renova ciclicamente a natureza revelando-nos sua beleza e perfeição. Todos nós seres humanos devemos ter
consciência e sermos responsáveis pela preservação e defesa da vida, porque dela fazemos parte. A vida, sem dúvida, é o que
existe de mais sagrado no Universo. Trata-se de uma temática inesgotável, há muito que pensar, refletir e conhecer sobre este
assunto: sua origem, defesa, preservação, valorização, sacralidade, continuidade, sentido, finalidade, entre outras questões. Viver
na Terra é uma grande aventura, um inestimável aprendizado. A vida é sem dúvida, a melhor escola, a melhor universidade que
nos ensina pela experiência.
Religiosidade Indígena
Tratar da religiosidade dos indígenas brasileiros, principalmente no que diz respeito a sua forma de entender a vida e a morte não é
fácil, porque desde a chegada dos colonizadores portugueses e padres jesuítas muita coisa aconteceu. A grande maioria dos
nativos brasileiros (indígenas) de todos os povos que aqui viviam foi morta ou exterminada. Do que restou, muitos foram
catequizados ou perderam sua cultura ancestral por causa da invasão de suas terras, a proibição de alguns de seus ritos e o
contato com a civilização capitalista moderna. Em algumas aldeias, os povos indígenas mantêm parte de sua tradição, de suas
crenças e de sua cultura por meio da tradição oral, ou seja, pelas histórias contadas pelos mais velhos, pelos cantos em volta da
fogueira, na linguagem que traz a herança dos ancestrais. Então, uma forma de se entender a religiosidade desse povo é ouvir o
que dizem os descendentes dos primeiros habitantes de nossa terra, os indígenas. Sabemos que também não existe apenas um
povo indígena, e que cada povo possui suas crenças e elas nem sempre são iguais.
Cada nação indígena possuía crenças e rituais religiosos diferenciados. Porém, todas as tribos acreditavam nas forças da natureza
e nos espíritos dos antepassados. Para estes deuses e espíritos, faziam rituais, cerimônias e festas. O pajé era o responsável por
transmitir estes conhecimentos aos habitantes da tribo. Algumas tribos chegavam a enterrar o corpo dos índios em grandes vasos
de cerâmica, onde além do cadáver ficavam os objetos pessoais. Isto mostra que estas tribos acreditavam numa vida após a morte.
As crenças religiosas e superstições tinham um importante papel dentro da cultura indígena.
Fetichistas, os indígenas temiam ao mesmo tempo um bom Deus – Tupã – e um espírito maligno, tenebroso, vingativo – Anhangá,
ao sul e Jurupari, ao norte. Algumas tribos pareciam evoluir para a astrolatria, embora não possuíssem templos, e adoravam o Sol
(Guaraci – mãe dos viventes) e a Lua (Jaci – nossa mãe).
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DE AULA DISCIPLINA: ENSINO RELIGIOSO DATA: ________
5ª sem E.E. ____________________________________
UNIDADES OBJETOS DE
CONHECIMENTO
HABILIDADES RECURSO METODOLOGIA AVALIAÇÃO
TEMÁTICAS DIDÁTICO
“Imanência e transcendência”, “Vida e morte” e “Princípios e
valores éticos”
Crenças Vida e morte (EF09ER03) Identificar Caderno do aluno(x) Trabalho em grupo Diagnóstica ( )
Datashow ( ) ( )
religiosas e sentidos do viver e do Quadro/giz ( x ) Debate ( ) Dinâmicas ( )
filosofias morrer em diferentes Outros: Pesquisa de campo
Oral ( x)
de vida tradições religiosas, Livro didático ( ) ( )
Escrita ( x)
Jornais, revistas (x) Aula expositiva
através do estudo de Mídias ( ) dialógica( ) Atitudinal (x)
Computador ( ) Exercícios ( ) Virtual ( )
mitos fundantes.
Exposição de Outras ( )
Trabalhos ( )
Crenças Vida e morte (EF09ER04) Identificar Mídias ( )
religiosas e concepções de vida e Leituras ( )
filosofias morte em diferentes Atividades em
ambiente virtual ()
de vida tradições religiosas e Outras ( )
Sequência didática
1ª aula – (EF09ER03) Identificar sentidos do viver
1. Ele afirmava que a origem da vida na Terra era o resultado da ação de um princípio passivo, que é a
matéria, e outro ativo, que é a forma.
2. Teoria da geração espontânea
3. Tal teoria vigorou por muito tempo, atravessou a Idade Média, quando não faltaram pessoas que
suponham ser a origem da vida um fenômeno que ocorria a partir da matéria inanimada. Elas pensavam
que os odores dos pântanos podiam gerar rãs, que a carne podre gerava larvas de moscas e que um
monte de roupa suja depois de algum tempo podia gerar ratos.
Sendo reconhecido o princípio de que a vida provém sempre de outras formas de vida
4. A teoria da geração espontânea começou a ser superada a partir dos experimentos de um médico e
naturalista, Florentino Francesco Redi (1626-1698).
5. Redi demonstrou que só é possível surgirem larvas de moscas em um pedaço de carne quando se
deixa que estas pousem sobre ela.
6. No século XIX, Pasteur refutou definitivamente, por meio dos seus experimentos, a teoria da Geração
Espontânea, demonstrando que existem na natureza seres microscópicos, as bactérias, entre outros, que
não podem ser vistos a olho nu. Esses minúsculos seres são responsáveis pela fermentação e putrefação
da matéria orgânica.
7. O princípio de que a vida provém sempre de outras formas de vida
8. um importante cientista do final do século XIX, chamado Lord Kelvin, passou a defender a teoria da
Panspermia, à qual sustenta que a vida poderia ter sido “semeada” no planeta Terra vinda do espaço com
os meteoros que aqui caíram. Essa teoria explica que a vida está espalhada em todo o universo.
9. Existe ainda a teoria de que a vida pode ter surgido de forma natural sobre o planeta Terra, por meio de
uma evolução química das substâncias não vivas.
10. Essa teoria foi defendida pela primeira vez pelo cientista russo Oparin, em 1936.
10. A origem do rato
12. A teoria da Geração Espontânea, demonstrando que existem na natureza seres microscópicos, as
bactérias, entre outros, que não podem ser vistos a olho nu. Esses minúsculos seres são responsáveis
pela fermentação e putrefação da matéria orgânica.
A ciência apresenta diversas teorias para explicar a origem da vida no planeta Terra. Trata-se de um tema que
tem espertado interesse por parte de muitas pessoas desde os tempos mais remotos. Na Antiga Grécia os
filósofos se ocupavam em explicar a origem da vida. Entre eles, Aristóteles. Ele afirmava que a origem da vida na
Terra era o resultado da ação de um princípio passivo, que é a matéria, e outro ativo, que é a forma. Assim, em
certas condições favoráveis, esses dois princípios se combinavam permitindo o surgimento da vida. O princípio
ativo agindo sobre a matéria inanimada tornava-a animada. Essa teoria ficou conhecida como teoria da Geração
Espontânea.
Tal teoria vigorou por muito tempo, atravessou a Idade Média, quando não faltaram pessoas que suponham ser a
origem da vida um fenômeno que ocorria a partir da matéria inanimada. Elas pensavam que os odores dos
pântanos podiam gerar rãs, que a carne podre gerava larvas de moscas e que um monte de roupa suja depois de
algum tempo podia gerar ratos. A teoria da geração espontânea começou a ser superada a partir dos
experimentos de um médico e naturalista, Florentino Francesco Redi (1626-1698). Redi demonstrou que só é
possível surgirem larvas de moscas em um pedaço de carne quando se deixa que estas pousem sobre ela.
No século XIX, Pasteur refutou definitivamente, por meio dos seus experimentos, a teoria da Geração
Espontânea, demonstrando que existem na natureza seres microscópicos, as bactérias, entre outros, que não
podem ser vistos a olho nu. Esses minúsculos seres são responsáveis pela fermentação e putrefação da matéria
orgânica.
Sendo reconhecido o princípio de que a vida provém sempre de outras formas de vida, um importante cientista
do final do século XIX, chamado Lord Kelvin, passou a defender a teoria da Panspermia, à qual sustenta que a
vida poderia ter sido “semeada” no planeta Terra vinda do espaço com os meteoros que aqui caíram. Essa teoria
explica que a vida está espalhada em todo o universo. Os esporos de vida são elementos das nuvens
interestelares e chegam aos planetas por meio de cometas e asteroides.
Existe ainda a teoria de que a vida pode ter surgido de forma natural sobre o planeta Terra, por meio de uma
evolução química das substâncias não vivas. Há bilhões de anos ocorreram grandes transformações na Terra
que era bastante diferente do que é hoje. Essas transformações químicas permitiram o surgimento de moléculas
Cláudia Rodrigues Proibido reproduzir e postar.
48
que se autoduplicavam.
Com o passar do tempo, foram surgindo as bactérias e depois outros seres simples, que a partir da água
passaram por um longo processo evolutivo do qual resultaram todos os seres, inclusive os humanos, que
povoam a Terra. Essa teoria foi defendida pela primeira vez pelo cientista russo Oparin, em 1936. (ORIGEM DA
VIDA. Adaptado).
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HABILIDADES RECURSO METODOLOGIA AVALIAÇÃO
TEMÁTICAS DIDÁTICO
“Imanência e transcendência”, “Vida e morte” e “Princípios e
valores éticos”
Crenças Vida e morte (EF09ER03) Identificar Caderno do aluno(x) Trabalho em grupo Diagnóstica ( )
Datashow ( ) ( )
religiosas e sentidos do viver e do Quadro/giz ( x ) Debate ( ) Dinâmicas ( )
filosofias morrer em diferentes Outros: Pesquisa de campo
Oral ( x)
de vida tradições religiosas, Livro didático ( ) ( )
Escrita ( x)
Jornais, revistas (x) Aula expositiva
através do estudo de Mídias ( ) dialógica( ) Atitudinal (x)
Computador ( ) Exercícios ( ) Virtual ( )
mitos fundantes.
Exposição de Outras ( )
Trabalhos ( )
Crenças Vida e morte (EF09ER04) Identificar Mídias ( )
religiosas e concepções de vida e Leituras ( )
filosofias morte em diferentes Atividades em
tradições religiosas e ambiente virtual ()
de vida Outras ( )
filosofias de vida, por
meio da análise de
diferentes ritos fúnebres.
O ser humano sempre quis compreender e controlar o mundo ao seu redor, muitas vezes seu medo face ao desconhecido fez com
que inventasse crenças a fim de sentir que possuía certo controle sobre o mundo a sua volta. Ao se deparar com a morte, as
pessoas conceberam a ideia de uma vida para além da morte. Os rituais funerários também possuem a função de dar algum
encaminhamento para a alma do morto e não apenas oferecer consolo para os seus entes queridos.
A morte é uma realidade humana e para lidar com ela de maneira equilibrada é necessário haver maturidade e esperança de que
morrer nem sempre é o fim. Assim, não é somente a morte que nos leva ao sentimento de perda, enlutamos diante de pequenas
coisas em nossas vidas, como, por exemplo, o desmame, a aposentadoria, a amputação de um membro, o aborto. Há também o
luto coletivo, seja por morte de ídolos ou até mesmo pela violência, que vem deixando os cidadãos cada vez mais entristecidos.
Podemos dizer que o luto é um sentimento natural de dor pela perda de pessoas que tiveram uma importância central em nossas
vidas. Apesar da crise que provoca, o luto não é uma doença e não deve ser confundido com depressão ou melancolia. O que
podemos ver nas sociedades atuais, centrada no bem-estar social, é a tentativa de evitar o contato com a morte nas suas diversas
formas, ou ainda a tentativa de amenizar a dor. Para isso, fazem maquiagem nas pessoas que faleceram, muitos túmulos têm
forma de pequenas casas, os cemitérios são jardinados, etc. A morte é a única certeza que temos, e ignora todas as condições
sociais e religiosas nivelando ao mesmo destino: o fim da vida terrena. No entanto, em nossa cultura não a incorporamos como
parte de nossas vidas, e nos acostumamos, muitas vezes, a ouvir alguns ditos populares em funerais que justificam a morte, como,
por exemplo: “essa pessoa era tão boa, mas foi Deus quem quis assim”. Todos morrem, contudo, a duração da vida e as
modalidades dos rituais fúnebres são diferentes segundo as classes sociais e cultura a que pertencem os mortos.
Os egípcios formaram uma civilização africana que se tornou mundialmente conhecida por suas misteriosas e belas pirâmides.
Para eles, a vida era uma preparação para a morte. A organização social egípcia era complexa, nela o faraó é a autoridade
máxima, mas existiam também os sacerdotes, os militares, os escribas, prisioneiros de guerra, artesãos. Viviam basicamente da
agricultura, mas toda a terra trabalhada pertencia ao faraó. As religiões eram bastante fortes na estruturação social deste povo.
Acreditavam em diferentes Deuses, alguns representados com os corpos metade animal e metade gente, alguns representados
como animais completos. Ex.: Horus era uma divindade representada com corpo humano e cabeça de falcão; Thot tinha a cabeça
de um pássaro (Ibis); Anubis a cabeça de um chacal; Bastet, a Deusa, era representada por uma gata.
Certas divindades personificavam forças da natureza, como o sol, por exemplo. Para eles a vida após a morte era uma
possibilidade, porém para ter uma boa vida após a morte a pessoa deveria apresentar certas virtudes. A prática da mumificação
dos corpos surge a partir de suas crenças religiosas. Segundo o sistema de crenças egípcio, a morte consistia em um processo
onde a alma se desprendia do corpo. Com isso, acreditavam que a morte seria um estágio de mudança para outra existência.
Sendo o corpo compreendido como a morada da alma, havia uma grande preocupação em conservar o corpo dos que faleciam.
Dessa forma, desenvolveram-se variadas técnicas de mumificação capazes de preservar um cadáver.
2. Descreva os costumes funerários dos egípcios. 9. Para os egípcios, o que era a vida?
3. Como eram feitos os processos de mumificação. 10. Como era a sociedade egípcia?
4. Qual era a utilidade das pirâmides? 11. Qual a origem da prática da mumificação?
De acordo com o texto, responda: 12. Onde eram sepultados os sacerdotes e faraós?
5. Qual a função dos funerais fúnebres? 13. Como eram divididas as pirâmides?
6. O que é a morte? E o que precisamos para lidar 14. Segundo a crença egípcia, o que as pessoas faziam
com ela? para recuperar seus benefícios?
7. Além da morte, que outros acontecimentos nos 15. Para que recebesse a aprovação das divindades, o que
levam a sensação de perda? era necessário que o indivíduo não tivesse praticado?
8. Pelo que a civilização egípcia ficou conhecida 16. O que acontecia no ápice do julgamento?
mundialmente?
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CONHECIMENTO
HABILIDADES RECURSO METODOLOGIA AVALIAÇÃO
TEMÁTICAS DIDÁTICO
“Imanência e transcendência”, “Vida e morte” e “Princípios e
valores éticos”
Crenças Vida e morte (EF09ER03) Identificar Caderno do aluno(x) Trabalho em grupo Diagnóstica ( )
Datashow ( ) ( )
religiosas e sentidos do viver e do Quadro/giz ( x ) Debate ( ) Dinâmicas ( )
filosofias morrer em diferentes Outros: Pesquisa de campo
Oral ( x)
de vida tradições religiosas, Livro didático ( ) ( )
Escrita ( x)
Jornais, revistas (x) Aula expositiva
através do estudo de Mídias ( ) dialógica( ) Atitudinal (x)
Computador ( ) Exercícios ( ) Virtual ( )
mitos fundantes.
Exposição de Outras ( )
Trabalhos ( )
Crenças Vida e morte (EF09ER04) Identificar Mídias ( )
religiosas e concepções de vida e Leituras ( )
filosofias morte em diferentes Atividades em
ambiente virtual ()
de vida tradições religiosas e Outras ( )
Sequência didática
1ª aula – (EF09ER04) Identificar concepções de vida e
morte em diferentes tradições religiosas e filosofias de vida,
por meio da análise de diferentes ritos fúnebres.
Interpretar charges sobre como a sociedade encara a morte
tentando fazer com que pareça o mais comum possível.
Muitos de nós analisam a simbologia da caveira como algo tenebroso, está sempre associada ao período da morte, é como se
ela fosse a fonte de todas as assombrações e medos, dos vilões, dos piratas, dos venenos, mau. Talvez possa ser porque nos
causa uma estranha sensação de pavor, pelo simples fato de que sua imagem sempre está associada à fragilidade da vida
humana. E nós, reles seres humanos, temos plena consciência de nossa finitude. A caveira também pode ser vista como um
símbolo de fortaleza e vida, pois, afinal, são os ossos que dão sustento ao nosso corpo, e desfeito o nosso corpo mortal, o que
resta por último são sempre os ossos. Em algumas revistas em quadrinhos são criados alguns personagens referentes à morte, com o
intuito de familiarizar as crianças e adolescentes com uma realidade da existência que muitos procuram esquecer, mas da qual ninguém
pode fugir. Geralmente a morte é desenhada com túnica preta com capuz e carrega em sua mão uma foice.
1 2 3
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10
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12
|
1. Interprete a imagem 1.
2. Relacione a imagem ao título e diga qual é o tema da charge2.
3. Interprete a imagem 3.
4. Interprete a imagem 4.
5. A que se refere a fala na imagem 5.
6. O que quer dizer a fala na imagem 6.
7. Explique a imagem 7.
8. A que se refere a imagem 8.
9. A que se refere a imagem 9. Explique.
10. Explique a imagem 10.
11. A que se refere a imagem 11.
12. A que se refere a imagem 12. Explique. 13
13. A que se refere a imagem 13.
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TEMÁTICAS DIDÁTICO
“Imanência e transcendência”, “Vida e morte” e “Princípios e
valores éticos”
Crenças Vida e morte (EF09ER03) Identificar Caderno do aluno(x) Trabalho em grupo Diagnóstica ( )
Datashow ( ) ( )
religiosas e sentidos do viver e do Quadro/giz ( x ) Debate ( ) Dinâmicas ( )
filosofias morrer em diferentes Outros: Pesquisa de campo
Oral ( x)
de vida tradições religiosas, Livro didático ( ) ( )
Escrita ( x)
Jornais, revistas (x) Aula expositiva
através do estudo de Atitudinal (x)
Sequência didática
1ª aula – (EF09ER04) Identificar concepções de vida e
morte em diferentes tradições religiosas e filosofias de vida,
por meio da análise de diferentes ritos fúnebres.
Ouvir e interpretar a música Epitáfio dos Titãs.
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TEMÁTICAS DIDÁTICO
“Imanência e transcendência”, “Vida e morte” e “Princípios e
valores éticos”
Crenças Vida e morte (EF09ER03) Identificar Caderno do aluno(x) Trabalho em grupo Diagnóstica ( )
Datashow ( ) ( )
religiosas e sentidos do viver e do Quadro/giz ( x ) Debate ( ) Dinâmicas ( )
filosofias morrer em diferentes Outros: Pesquisa de campo
Oral ( x)
de vida tradições religiosas, Livro didático ( ) ( )
Escrita ( x)
Jornais, revistas (x) Aula expositiva
através do estudo de Mídias ( ) dialógica( ) Atitudinal (x)
Computador ( ) Exercícios ( ) Virtual ( )
mitos fundantes.
Exposição de Outras ( )
Trabalhos ( )
Crenças Vida e morte (EF09ER04) Identificar Mídias ( )
religiosas e concepções de vida e Leituras ( )
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filosofias morte em diferentes Atividades em
ambiente virtual ()
de vida tradições religiosas e Outras ( )
filosofias de vida, por
meio da análise de
diferentes ritos fúnebres.
Sequência didática
1ª aula – (EF09ER04) Identificar concepções de vida e
morte em diferentes tradições religiosas e filosofias de vida,
por meio da análise de diferentes ritos fúnebres.
Interpretar o rito fúnebre no México. Texto: Caveira Mexicana.
Atividade extra- Assistir ao filme “Viva – A vida é uma festa”
Pinte a caveira mexicana, exponha na escola com um texto informativo
sobre a cultura mexicana.
1.Caveira mexicana é um símbolo utilizado nos rituais do Dia dos Mortos no México, representando a vida e a proteção contra os maus espíritos.
2. A caveira mexicana é um dos principais símbolos da celebração popular do Dia de los Muertos (Dia dos Mortos), uma festa tradicional no México
e que homenageia as pessoas que já morreram.
3.A caveira mexicana é colorida, estilizada e bastante decorada com desenhos de flores.
4. Para os mexicanos, a festividade do Dia dos Mortos ocorre entre os dias 31 de outubro de 2 de novembro.
5. Tradicionalmente, durante este período, acredita-se que os mortos retornam ao mundo dos vivos para visitar os seus entes queridos.
6. Como celebração, são feitos grandes banquetes, com música e apresentações artísticas, sendo a caveira mexicana uma das simbologias mais
usuais nos espetáculos.
7. Durante o Dia de los Muertos, as pessoas costumam sair às ruas com fantasias ou maquiagens de caveiras mexicanas, principalmente entre as
mulheres, homenageando a personagem de La Catrina, a "Dama de la Muerte".
8. O esqueleto de uma mulher da alta sociedade, que lembra as pessoas sobre a efemeridade das diferenças sociais diante da morte.
9. O uso da caveira como símbolo sagrado foi incorporado à cultura mexicana por influência doa Astecas, povos pré-colombianos que habitavam a
região do México.
10. Os Astecas guardavam os crânios de seus familiares e amigos como troféus, pois acreditavam que a cabeça era a parte onde ficavam
armazenadas todas as boas lembranças e memórias da pessoa que faleceu.
11. Devido ao simbolismo que envolve este desenho (proteção contra espíritos malignos e homenagem a vida) e ao seu estilo estético único.
12.Porque essas situações podem oferecer risco de morte. Exemplo de alta tensão a pessoa pode sofrer choque elétrico ou em substâncias
perigosas a pessoa pode morrer envenenada.
13. A educação salva vidas porque diminui a violência, desemprego, pobreza, fome, aumentando assim a chance de sobrevivência.
Caveira mexicana é um símbolo utilizado nos rituais do Dia dos Mortos no México, representando a vida e a
proteção contra os maus espíritos.
A caveira mexicana é um dos principais símbolos da celebração popular do Dia de los Muertos (Dia dos Mortos),
uma festa tradicional no México e que homenageia as pessoas que já morreram.
No entanto, diferentemente da imagem mórbida que a caveira transmite na maioria das outras culturais,
principalmente a cristã, a caveira mexicana é colorida, estilizada e bastante decorada com desenhos de flores.
Para os mexicanos, a festividade do Dia dos Mortos ocorre entre os dias 31 de outubro de 2 de novembro.
Tradicionalmente, durante este período, acredita-se que os mortos retornam ao mundo dos vivos para visitar os
seus entes queridos.
Como celebração, são feitos grandes banquetes, com música e apresentações artísticas, sendo a caveira
mexicana uma das simbologias mais usuais nos espetáculos.
Durante o Dia de los Muertos, as pessoas costumam sair às ruas com fantasias ou maquiagens de caveiras
mexicanas, principalmente entre as mulheres, homenageando a personagem de La Catrina, a "Dama de la
Muerte" – o esqueleto de uma mulher da alta sociedade, que lembra as pessoas sobre a efemeridade das
diferenças sociais diante da morte.
O uso da caveira como símbolo sagrado foi incorporado à cultura mexicana por influência dos Astecas, povos
pré-colombianos que habitavam a região do México.
Os Astecas, por exemplo, guardavam os crânios de seus familiares e amigos como troféus, pois acreditavam que
a cabeça era a parte onde ficavam armazenadas todas as boas lembranças e memórias da pessoa que faleceu.
Atualmente, a tatuagem de caveira mexicana é bastante comum, principalmente devido ao simbolismo que
envolve este desenho (proteção contra espíritos malignos e homenagem a vida) e ao seu estilo estético único.
Sequência didática
1ª aula – (EF09ER03) Identificar sentidos do viver e do
morrer em diferentes tradições religiosas, através do estudo
de mitos fundantes.
1. Reencarnação
2. Reencarnação, isto é, ter carne de novo, voltar à carne, voltar a viver.
3. Para o Budismo, o Espiritismo e algumas outras religiões, a pessoa volta a viver num novo ser, podem reencarnar várias
vezes até atingir a perfeição, quando então está livre deste ciclo.
4. Os espíritos nascem, morrem, reencarnam tantas vezes quantas forem necessárias ao seu próprio aprimoramento.
5. Uma variante da reencarnação é a transmigração de almas, para o Hinduísmo, a alma transmigra, passa de um corpo ao
outro, humano ou não.
6. Ressurreição é o entendimento que a alma volta a ter vida, ressuscita para uma vida nova, não mais humana, mas sim
espiritual
7. Os seguidores do Judaísmo, do Cristianismo e do Islamismo creem na ressurreição, porém com concepções e
características particulares.
8. livro sagrado do Islamismo
9. capítulo
10. Assim como vos criou, retornareis a Ele
11. A Bíblia (livro sagrado dos cristãos), narra o que aconteceu com Jesus Cristo, que ressuscitou para nunca mais morrer.
12. Para as religiões africanas, o ser volta aos antepassados, aos ancestrais, “... cada criança que nasce é um ancestral que
retorna, não no sentido de uma reencarnação cíclica, mas como uma continuidade
13. Divindades
14. Para a ancestralidade, quando um avozinho morre, seu espírito continua vinculado à família, ao clã, ajudando mesmo
após a sua morte aqueles que ele ama.
15. A morte é considerada o fim de tudo.
16. Nada
17. Quem não segue nenhuma doutrinação religiosa
18. Entendem que ao morrer voltarão para o lugar de onde vieram antes de nascer, ou seja, ao universo, enquanto átomo
integrado no todo.
19. Niilista
Cláudia Rodrigues Proibido reproduzir e postar.
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As questões relacionadas à vida e à morte fazem parte do nosso cotidiano. Neste sentido, as diferentes religiões procuram
explicar e auxiliar na compreensão da vida e morte. De pergunta em pergunta, de geração em geração, vamos
“desconfiando” de que existe algo além do que percebemos com os nossos sentidos, por este motivo o ser humano busca
explicações para a própria existência. Com certeza você já se fez perguntas como estas:
Existe algo além deste mundo que vemos?
Para que vim ao mundo?
A vida serve para quê?
Qual o jeito certo de viver?
A busca da sabedoria de bem viver existe em todos os povos, ela faz parte também das tradições religiosas.
Algumas pessoas costumam dizer: “Para tudo se dá jeito, menos para a morte!”, mas se analisarmos o que as religiões
ensinam, a afirmação anterior não é assim tão verdadeira, pois, segundo as religiões, a morte tem solução.
Existem os que acreditam e pregam a reencarnação, a ressurreição, a transmigração de almas e a ancestralidade. Assim, a
morte tem jeito sim, com a existência que continua numa nova vida material ou apenas espiritual.
Agora vamos conhecer o que é reencarnação, ressurreição, ancestralidade e niilismo.
Reencarnação, isto é, ter carne de novo, voltar à carne, voltar a viver. Para o Budismo, o Espiritismo e algumas outras
religiões, a pessoa volta a viver num novo ser, podem reencarnar várias vezes até atingir a perfeição, quando então está
livre deste ciclo. Os espíritos nascem, morrem, reencarnam tantas vezes quantas forem necessárias ao seu próprio
aprimoramento. Uma variante da reencarnação é a transmigração de almas, para o Hinduísmo, a alma transmigra, passa de
um corpo ao outro, humano ou não.
Ressurreição é o entendimento que a alma volta a ter vida, ressuscita para uma vida nova, não mais humana, mas sim
espiritual, num ambiente chamado de céu, ou de inferno. Os seguidores do Judaísmo, do Cristianismo e do Islamismo creem
na ressurreição, porém com concepções e características particulares.
No Alcorão (livro sagrado do Islamismo) está escrito na surata (capítulo) n. 7, no versículo n.º 29: “Assim como vos criou,
retornareis a Ele”. Vive-se uma única vez e ressuscita para a vida eterna. A Bíblia (livro sagrado dos cristãos), narra o que
aconteceu com Jesus Cristo, que ressuscitou para nunca mais morrer.
Ancestralidade, para as religiões africanas, o ser volta aos antepassados, aos ancestrais, “... cada criança que nasce é um
ancestral que retorna, não no sentido de uma reencarnação cíclica, mas como uma continuidade instituída quando Oxalá
criou o primeiro ser do barro e Olodumaré insuflou-lhe vida” (JÚNIOR SOUSA, 2001). Para a ancestralidade, quando um
avozinho morre, seu espírito continua vinculado à família, ao clã, ajudando mesmo após a sua morte aqueles que ele ama.
Você sabia que algumas pessoas veem a morte como o fim da sua experiência humana pessoal? Para o Niilismo (Nada) não
segue nenhuma doutrina religiosa. A morte é considerada o fim de tudo. Entendem que ao morrer voltarão para o lugar de
onde vieram antes de nascer, ou seja, ao universo, enquanto átomo integrado no todo.
1. Quais são as soluções da morte segundo o Budismo 19. A frase a seguir faz referência crença religiosa?
e o Espiritismo?
2. O que significa reencarnação?
3. O que é a teoria da reencarnação?
4. Para o Budismo e o Espiritismo, por que os espíritos
nascem, morrem e reencarnam?
5. O que é a transmigração de almas?
6. O que é a ressurreição?
7. Quais são as religiões que creem na ressureição?
8. O que é o Alcorão?
9. O que é a surata?
10. O que o alcorão nos diz a respeito da
20. Segundo o ponto de vista espírita, comente a tirinha
ressurreição?
abaixo:
11. O que a bíblia narra sobre a ressurreição?
12. Em que as religiões africanas acreditam?
13. Quem são Oxalá e Olodumaré?
14. Para a ancestralidade, o que acontece quando um
avozinho morre?
15. Como os praticantes do niilismo veem a morte?
16. O que significa niilismo?
17. O que é o niilismo?
18. O que os niilistas entendem sobre a ideia de
morrer?
Um sujeito estava colocando flores no túmulo de um parente, quando vê um japonês colocando um prato de arroz na lápide
ao lado. Ele se vira para o japonês e pergunta:
- Desculpe, mas o senhor acha mesmo que o defunto virá comer o arroz?
- E o japonês responde:
- Sim, quando o seu vier cheirar as flores!
Interprete a piada acima.
Cláudia Rodrigues Proibido reproduzir e postar.
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( ) Diário (x ) Semanal
PLANO ( ) Quinzenal ( ) Mensal
DE AULA DISCIPLINA: ENSINO RELIGIOSO DATA: ________
11ª sem E.E. ____________________________________
UNIDADES OBJETOS DE
CONHECIMENTO
HABILIDADES RECURSO METODOLOGIA AVALIAÇÃO
TEMÁTICAS DIDÁTICO
“Imanência e transcendência”, “Vida e morte” e “Princípios e
valores éticos”
Crenças Vida e morte (EF09ER03) Identificar Caderno do aluno(x) Trabalho em grupo Diagnóstica ( )
Datashow ( ) ( )
religiosas e sentidos do viver e do Quadro/giz ( x ) Debate ( ) Dinâmicas ( )
filosofias morrer em diferentes Outros: Pesquisa de campo
Oral ( x)
de vida tradições religiosas, Livro didático ( ) ( )
Escrita ( x)
Jornais, revistas (x) Aula expositiva
através do estudo de Mídias ( ) dialógica( ) Atitudinal (x)
Computador ( ) Exercícios ( ) Virtual ( )
mitos fundantes.
Exposição de Outras ( )
Trabalhos ( )
Crenças Vida e morte (EF09ER04) Identificar Mídias ( )
religiosas e concepções de vida e Leituras ( )
filosofias morte em diferentes Atividades em
ambiente virtual ()
de vida tradições religiosas e Outras ( )
filosofias de vida, por
meio da análise de
diferentes ritos fúnebres.
Sequência didática
1ª aula – (EF09ER03) Identificar sentidos do viver e do
morrer em diferentes tradições religiosas, através do estudo
de mitos fundantes.
1. A perda de um ente querido nos traz diversos sentimentos. Partilhamos a 21. Por isso, ao morrer, a alma fica aguardando o dia da ressurreição para ser
dor com todos aqueles que tinham consideração por quem se foi e fazemos os julgada pelo criador. O islamismo não permite a cremação do corpo.
rituais típicos do Brasil. 22. Os protestantes acreditam que a morte é uma passagem para uma vida em
2. A morte é uma passagem para a vida eterna, conforme a crença dos comunhão com Deus, até que ocorra a ressurreição do corpo.
católicos. 23. A crença em céu e inferno existe, mas com uma diferença sutil à católica: o
3. Cada pessoa é julgada pelas suas ações durante a vida: se perdoado, julgamento ocorre pela fé da pessoa na palavra de Deus e pelo amor à Ele, não
alcançará o céu, será tocado pelo Senhor e ressuscitará para a vida eterna. Se pelas ações da pessoa em vida.
condenado, irá para o inferno. 24. As diferenças acerca da morte em sociedades diversas, seja em civilizações
4. Ao contrário dos católicos, os budistas acreditam em reencarnação: após a antigas ou na sociedade atual, estão ligadas às heranças culturais que, por sua
morte, o espírito volta à vida em outro corpo. vez, relacionam-se diretamente com a religião que professamos.
5. Suas ações em vida influenciam em quais condições voltará, subindo ou 25. Os povos mesopotâmicos, por exemplo, costumavam enterrar os mortos com
descendo na escala evolutiva dos seres vivos. todos os seus pertences e com suas marcas de identidade pessoal e familiar. Além
6. Buda compara a morte e a reencarnação ao ciclo de dormir, sonhar e de comida, para garantir uma travessia sem escassez ou dificuldades.
acordar. 26. Ao contrário, as sociedades hindus incineravam seus corpos para os libertarem
7. Para alcançar a libertação, é preciso se desapegar das coisas materiais, de todos os pecados, apagarem suas memórias e dissolverem sua identidade.
evitar o mal, praticar o bem e purificar o pensamento. 27. Suas religiões e cultos são muito integradas à natureza, e, por isso, a
8. Em que os Espíritas acreditam? pedagogia da morte é permanente e presente desde a infância.
9. Segundo o Espiritismo, como é o processo de evolução? 28. A morte é, assim, aceita naturalmente, porque há integração com a natureza. É
10. A morte é o retorno da alma para o mundo espiritual, onde viverá até que o fechamento necessário ao circuito vital.
ela esteja pronta para uma nova encarnação. 30. Cada país tem predominância de alguma religião e heranças culturais, o que
11. A religião de matriz africana acredita na continuidade da vida por meio de determina como a morte é encarada no território.
uma força vital e imortal chamada ori 31. No Brasil, país em que as religiões cristãs predominam, temos os enterros ou a
12. Cabeça interna, destino cremação do corpo, velórios de até 48 horas, orações, flores e velas. 32. Conforme
13.. Ao morrer, o espírito passa para outra dimensão e se junta a outros a religião cristã professada, podemos ter sentimentos de dor e desespero nos
espíritos, guias e orixás. Ou seja, a morte não é o fim, mas uma mudança de velórios, ou de paz e tranquilidade.
estado e de plano de existência. 33. O México é um país muito peculiar: o dia de finados é comemorado com muita
14. Pois ele deve ser enterrado, pois o retorno à terra completa o ciclo da vida. festa e alegria. É a celebração da vida de quem se foi, que, inclusive, é “chamado”
15. Para os judeus, a alma é eterna. A morte é apenas o fim do corpo, da para participar da festa.
matéria. 34. Os mexicanos encaram a morte como uma fase de um ciclo infinito, um espelho
16. Porém, não há clareza a respeito da vida após a morte: algumas correntes que reflete como vivemos e nossos arrependimentos. A morte em diferentes
acreditam na reencarnação (retorno do espírito a um novo corpo) e outras culturas têm significados interessantes que contribuem para que encaremos a
acreditam na ressurreição (retorno ao corpo original). 17. A situação do espírito perda de formas diversas.
está conectada ao modo como a pessoa viveu no mundo terreno. 34. Como os Mexicanos encaram a morte?
18. Assim como no candomblé, não é permitida a cremação do corpo. 35. Cremação
19. Para o islamismo, a morte é a separação do corpo e da alma, é a 36. México
passagem desta vida para a eternidade. 37. Catolicismo
20. Nessa religião, acredita-se em paraíso e inferno, como os católicos e em 38. Reencarnação
um juízo final, quando Alá trará à vida todos os mortos.
Sequência didática
1ª aula – (EF09ER03) Identificar sentidos do viver e do
morrer em diferentes tradições religiosas, através do estudo
de mitos fundantes.
1. Por que as pessoas morrem 16. Kalumba contou com a ajuda de um cão e uma cabra para
2. Para o Cristianismo, a morte se dá porque Deus baniu Adão e Eva do fazer a vigia e recomendou que a vida pudesse passar, mas não a
Jardim do Éden após comerem o fruto proibido. morte. Infelizmente, os animais não se deram bem e brigavam o
3. Para os gregos, nós morremos por causa da abertura da caixa de Pandora tempo todo. Ambos entraram em uma discussão e a cabra deu as
4. Preocupados com o problema da superpopulação, os chefes se reuniram costas, ofendida, e foi embora. O cão adormeceu e a morte se
com o deus Coyote para resolver esse problema. aproveitou da situação: fugiu! Quando a cabra descobriu o que
5. Todos queriam uma morte temporária, em que as pessoas pudessem voltar aconteceu, amaldiçoou o cão e ficou acordada a noite toda para
depois. mostrar como deve ser feito, mas não teve jeito: a morte já havia
6. Coyote defendia a morte permanente. Porém, seu voto foi minoria e ganhou ganhado a liberdade.
a decisão de que as pessoas voltariam à vida quando seus espíritos fossem 17. Uma raposa cortou a corda para o céu
chamados de dentro de uma pequena cabana. Quando chegou a hora das 18. Para que ela não pudesse ser perseguida
primeiras pessoas voltarem, Coyote bloqueou a entrada da cabana. Forçados 19. A luxúria é a explicação para a mortalidade.
a vagarem sem rumo, os espíritos encontraram um caminho para outra terra e 20. Tapara morreu e tornou-se a lua (cujas crateras são as marcas
a morte tornou-se permanente. deixadas pelo ataque).
7. E o arrependimento chegou quando seu filho foi mordido por uma cobra e o 21. Bima também fugiu, sendo perseguida por aves irritadas,
curandeiro lhe disse que não havia salvação. tornando-se também um pássaro. Ela ainda voa sem rumo, dando
8. - Segundo os nativos das ilhas Andaman, a primeira pessoa a morrer foi um gritos de angústia por causa de seu erro.
homem chamado Yaramurud.. 22. Purukapali levou o corpo do filho e, em sua fúria, declarou que
9. A da mãe de Yaramurud para com ele todos os homens morreriam. Entrou no mar com o filho e nunca
10. Poucos dias depois, Yaramurud retornou como um espírito e matou seu mais foi visto.
irmão. Assim, a morte foi trazida ao mundo e todos foram destinados a morrer 23. Pois o gato colocou o frasco em um toco de árvore para tomar
como Yaramurud um banho no rio e esqueceu-se de pegar.
11. Segundo uma tribo da África do Sul, deus criou o mundo para que todas as 24. Tane tomou sua filha como esposa sem avisar-lhe que era seu
pessoas fossem imortais, mas a morte rondava, brigando com os humanos. pai. Quando Hine lhe questionou sobre isso, ela ficou tão
12. a morte pedia para se esconder e as pessoas a ajudavam. envergonhada que fugiu. Tane perseguiu-a, mas ela lhe disse
13. Então Deus decidiu que não valia a pena deixar as pessoas imortais. Deus para criar seus filhos, deixando-os ficar por ali.
permitiu que a morte fizesse o que gostava. Agora a morte é livre para se 25. Maui se transformou em um verme para entrar dentro da
apossar de todos nós deusa e realizar o parte reverso.
14. Para o povo Kono da Guiné, a origem da morte está diretamente ligada à 26. Os pássaros, ao verem Maui entrando pelas partes íntimas da
origem da vida. deusa, começaram a rir histericamente, o que despertou Hine.
15. As então colocou Alatangana em dívida consigo. Como pagamento, As 27. Ela assustou-se ao ver uma criatura dentro dela e esmagou-
pediu para ser capaz de tomar as almas dos descendentes de Alatangana lhe entre as coxas. Maui foi partido em dois e a oportunidade da
quando quisesse, e essa é a razão pela qual todos morremos. imortalidade foi totalmente perdida.
Sequência didática
1ª aula – (EF09ER03) Identificar sentidos do viver e do
morrer em diferentes tradições religiosas, através do estudo
de mitos fundantes.
1. A morte 11. Entre os índios Kaingang, quando morre alguém, o chefe
2. Então o que fez Oxalá? Para enganar e espantar a morte ele recita um texto ininteligível, em seguida, três homens levam o
pegou a galinha-d’angola, que era toda preta, e pintou com algumas corpo ao cemitério e, em algumas paradas, talham nas
bolinhas brancas. árvores um sinal, isto para que a alma dele não volte à aldeia.
3. Enterrar o corpo dos mortos dentro da própria oca, pois esta era a 12. Um tipo de cachaça, que resulta da fermentação do
tradição e o costume cultural do povo indígena tupi. Os pais açúcar, milho verde mascado e água, preparada num cocho
regaram o local, onde a menina tinha sido enterrada, com muitas de araucária.
lágrimas e água. 13. Um tecido sagrado
4. Após alguns dias da morte de Mani, nasceu dentro da oca uma 14. Em Madagascar, na África, o costume é enterrar os
planta cuja raiz era marrom por fora e bem branquinha por dentro mortos envoltos em tecidos sagrados, que chamam de
(da cor de Mani). “lambahoana”.
5. Em homenagem a filha, a mãe deu o nome de Maniva à planta. 15.O caixão é apenas usado para transportar o morto da casa
Os indígenas passaram a usar a raiz da nova planta para fazer até à igreja e desta até o túmulo, e é um único para todos os
farinha e uma bebida (cauim). Ela ganhou o nome de mandioca, ou fiéis.
seja, uma junção de Mani (nome da indiazinha morta) e oca 16. Depois do enterro o caixão fica guardado em um local
(habitação indígena). reservado na igreja.
6. As diferentes religiões, por meio de seus rituais, tentam explicar a 17. O velório dura vários dias, se a pessoa falecida é nova, a
passagem da vida para a morte e novamente para a vida, conforme carne servida para a alimentação é sem sal, mas se a pessoa
suas doutrinas. já é de idade, bem vivida, a carne servida é bem temperada.
7. É possível perceber diferenças e semelhanças nas verdades e 18. Em Madagascar a festa de “dias dos mortos” é chamada
nos seus fundamentos, o que ajuda a compreender que cada de “famadihana”
religião, de sua maneira, busca o sentido da vida e da vivência de 19. A cada sete anos, eles abrem os túmulos e as famílias
valores e crenças que contribuem para a felicidade do ser humano. retiram seus mortos e colocam novos tecidos, recolocando os
8. Cabe a nós conhecer, respeitar e valorizar as diferentes culturas mortos em outras posições.
religiosas 20. Pois acreditam que os mortos se cansam de repousar no
9. Para que também nós possamos ser valorizados e respeitados mesmo lado.
pela religião e cultura que temos. 21. A cerimônia acontece com dança, cantos, músicas e
10. Para Eliade (1992) somente pela realização do enterro e da comidas para todos os participantes.
cerimônia funerária a morte é confirmada e conduzida a pessoa à
sua nova morada.
Cláudia Rodrigues Proibido reproduzir e postar.
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A tradição afro-brasileira é repleta de mitos e de personagens que enganaram a morte. Um deles conta que no começo da
vida na terra, quando ainda não estava tudo povoado, a morte (Iku) chegou espalhando por toda a terra peste, doenças, fome,
guerra. Então o que fez Oxalá? Para enganar e espantar a morte ele pegou a galinha-d’angola, que era toda preta, e pintou
com algumas bolinhas brancas. Quando Iku chegou na terra, se espantou ao se deparar com a galinha-d’angola toda pintada
e se afastou da terra por um bom tempo, podendo, assim, a humanidade se estabelecer.
Já na tradição indígena, uma das grandes lendas está relacionada justamente com a morte, transformada em vida.
A Lenda da Mandioca
Conta a lenda, que uma índia tupi deu a luz a uma menina que chamava de Mani. Ela era linda e tinha a pele muito branca.
Vivia feliz brincando pela aldeia. Todos amavam muito Mani, pois ela transmitia felicidade por onde passava. Porém, um dia
Mani adoeceu e toda aldeia ficou preocupada e triste. O pajé foi chamado e realizou diversos rituais de cura e rezas para
salvar a querida indiazinha. Mas, nada adiantou e a menina morreu.
Os pais de Mani decidiram enterrar o corpo da menina dentro da própria oca, pois esta era a tradição e o costume cultural do
povo indígena tupi. Os pais regaram o local, onde a menina tinha sido enterrada, com muitas lágrimas e água. Após alguns
dias da morte de Mani, nasceu dentro da oca uma planta cuja raiz era marrom por fora e bem branquinha por dentro (da cor de
Mani). Em homenagem a filha, a mãe deu o nome de Maniva à planta. Os indígenas passaram a usar a raiz da nova planta
para fazer farinha e uma bebida (cauim). Ela ganhou o nome de mandioca, ou seja, uma junção de Mani (nome da indiazinha
morta) e oca (habitação indígena).
As diferentes religiões, por meio de seus rituais, tentam explicar a passagem da vida para a morte e novamente para a vida,
conforme suas doutrinas, pois parece haver em todas as culturas a crença da sobrevivência espiritual do homem. É possível
perceber diferenças e semelhanças nas verdades e nos seus fundamentos, o que ajuda a compreender que cada religião, de
sua maneira, busca o sentido da vida e da vivência de valores e crenças que contribuem para a felicidade do ser humano.
Cabe a nós conhecer, respeitar e valorizar as diferentes culturas religiosas, para que também nós possamos ser valorizados e
respeitados pela religião e cultura que temos.
Os rituais de enterro
A compreensão da morte, acompanhada pelos ritos funerários, é a organizadora da sociedade, sendo ela um grande marco da
cultura. Para Eliade (1992) somente pela realização do enterro e da cerimônia funerária a morte é confirmada e conduzida a
pessoa à sua nova morada. Isto se confirma quando se ouve os parentes das vítimas dos grandes acidentes dizerem:
“queremos dar um enterro digno a ele...” É comum assistir pessoas colocando flores, cruzes ou outros símbolos em locais de
acidentes; fazer um minuto de silêncio antes de algum evento; participar de um velório e prestar o conforto aos enlutados.
Entre os índios Kaingang, quando morre alguém, o chefe recita um texto ininteligível, em seguida, três homens levam o corpo
ao cemitério e, em algumas paradas, talham nas árvores um sinal, isto para que a alma dele não volte à aldeia. Nos meses de
abril e junho, eles fazem a festa para que “o morto se vá embora”. Na festa, com fogueiras e danças, é servido a bebida “Kiki”,
um tipo de cachaça, que resulta da fermentação do açúcar, milho verde mascado e água, preparada num cocho de araucária.
Em Madagascar, na África, o costume é enterrar os mortos envoltos em tecidos sagrados, que chamam de “lambahoana”.
Cada parente traz um tecido, quanto mais tecidos, mais rica a família. O caixão é apenas usado para transportar o morto da
casa até à igreja e desta até o túmulo, e é um único para todos os fiéis. Depois do enterro o caixão fica guardado em um local
reservado na igreja. O velório dura vários dias, se a pessoa falecida é nova, a carne servida para a alimentação é sem sal,
mas se a pessoa já é de idade, bem vivida, a carne servida é bem temperada.
Em Madagascar a festa de “dias dos mortos” é chamada de “famadihana”, quando, a cada sete anos, eles abrem os túmulos e
as famílias retiram seus mortos e colocam novos tecidos, recolocando os mortos em outras posições, pois acreditam que os
mortos se cansam de repousar no mesmo lado. A cerimônia acontece com dança, cantos, músicas e comidas para todos os
participantes. Fonte: METAMORFOSE DIGITAL(Adaptado).
1. Segundo a tradição africana, quem é Iku? 11. Entre os índios Kaingang, o que acontece quando
2. Segundo a tradição africana, o que fez Oxalá para morre alguém?
espantar a morte? 12. O que é a bebida “Kiki”?
3. Segundo a lenda da mandioca, qual era a tradição 13. O que é “lambahoana”?
tupi guarani para com seus mortos? 14. Qual é o costume em Madagascar, na África?
4. Segundo a lenda, o que aconteceu alguns dias após 15. Em Madagascar, para que o caixão é utilizado?
a morte de Mani? 16. Depois do enterro é que é feito com o caixão?
5. Qual a origem do nome “mandioca”, de acordo com a 17. Como é servida a carne nos velórios de
lenda? Madagascar de acordo com a idade?
6. As religiões tentam explicar a passagem da vida para 18. Em Madagascar, como é chamada a festa de dia
a morte através de que? dos mortos?
7. Segundo o texto, o que nos ajuda a compreender que 19. No dia dos mortos em Madagascar, o que acontece
cada religião busca o sentido da vida de sua maneira? a cada 7 anos?
8. Segundo o texto, o que cabe a nós acerca das 20. Por que a cada sete anos os habitantes de
religiões? Madagascar trocam seus mortos de posição?
9. Segundo o texto, por que devemos conhecer, 21. Como a cerimônia acontece?
respeitar e valorizar as diferentes culturas religiosas?
10. Para Eliade, como a morte é confirmada?
Cláudia Rodrigues Proibido reproduzir e postar.
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PLANO (( )) Diário (x ) Semanal
Quinzenal ( ) Mensal
DE AULA DISCIPLINA: ENSINO RELIGIOSO DATA: ________
14ª sem E.E. ____________________________________
UNIDADES OBJETOS DE
CONHECIMENTO
HABILIDADES RECURSO METODOLOGIA AVALIAÇÃO
TEMÁTICAS DIDÁTICO
“Imanência e transcendência”, “Vida e morte” e “Princípios e
valores éticos”
Crenças Vida e morte (EF09ER03) Identificar Caderno do aluno(x) Trabalho em grupo Diagnóstica ( )
Datashow ( ) ( )
religiosas e sentidos do viver e do Quadro/giz ( x ) Debate ( ) Dinâmicas ( )
filosofias morrer em diferentes Outros: Pesquisa de campo
Oral ( x)
de vida tradições religiosas, Livro didático ( ) ( )
Escrita ( x)
Jornais, revistas (x) Aula expositiva
através do estudo de Mídias ( ) dialógica( ) Atitudinal (x)
Computador ( ) Exercícios ( ) Virtual ( )
mitos fundantes.
Exposição de Outras ( )
Trabalhos ( )
Crenças Vida e morte (EF09ER04) Identificar Mídias ( )
religiosas e concepções de vida e Leituras ( )
filosofias morte em diferentes Atividades em
ambiente virtual ()
de vida tradições religiosas e Outras ( )
filosofias de vida, por
meio da análise de
diferentes ritos fúnebres.
Sequência didática
(EF09ER04) Identificar concepções de vida e morte em diferentes
tradições religiosas e filosofias de vida, por meio da análise de
diferentes ritos fúnebres. Estudo de texto e atividades
1batismo2 sinal de Deus3 queimando4 celebração5catolicismo, 6 semelhante, 7 espirituais, 8 ritual, 9 luto,
10 oração, 11 pretas, 12 sete dias, 13 etapas, 14 purificado, 15rasgam, 16 liberado, 17 pai de santo, 18
ancestrais, 19 24 horas, 20 veneração, 21 incensos, 22 enterro, 23 homenagear , 24 democrática
Sequência didática
1ª aula – Avaliação Bimestral -
NÚMERO:
ALUNO (A)
“Imanência e transcendência”, “Vida e morte” e “Princípios e valores éticos”
A morte é uma temática complexa e trabalhada em profundidade no interior das diferentes religiões. A morte sempre
inquietou o ser humano uma vez que parece tirar do sujeito qualquer possibilidade de continuidade de seus projetos de
mundo e de vida. Este fenômeno é um corte profundo na possível ilusão humana de que as coisas podem permanecer como
são pela eternidade. O reconhecimento da experiência abrupta do fim faz eclodir sentimentos de angústia, saudades,
remorsos, inconformismo etc. Não há como fugir à morte do sujeito material, não há como evitá-la. Contudo, há uma
sensação que permeia os sonhos humanos de que existe uma realidade suprema que resgata e transmuta a realidade
mundana. As diversas tradições religiosas, conferem essa sensação peculiar ao espírito humano. Algumas até de que pode
haver uma continuidade da vida.
1. As diferentes tradições religiosas apresentam diferentes concepções de vida e morte. O reconhecimento de que
temos fim faz eclodir sentimentos de angústia, remorso e inconformismo. Que esperança é dada, no texto ao lado,
sobre isso.
R:__________________________________________________________________________________
2. O ritual fúnebre de qual religião é representado abaixo?
Cada nação indígena possuía crenças e rituais religiosos diferentes. Porém, todas as tribos 8. Qual o tema central do
acreditavam nas forças da natureza e nos espíritos dos antepassados. Faziam rituais, para texto?
esses deuses e espíritos. O pajé ou xamã era o responsável por transmitir estes a. Religião e ritos fúnebres
conhecimentos e realizar rituais fúnebres e de cura. Algumas tribos chegavam a enterrar os na cultura indígena
mortos em vasos de cerâmica, onde além do cadáver ficavam os objetos pessoais. Isto
b. Deuses das diferentes
mostra que estas tribos acreditavam numa vida após a morte. As crenças religiosas e
superstições tinham um importante papel. Fetichistas, os indígenas temiam ao mesmo tempo nações indígenas.
um bom Deus – Tupã – e um espírito maligno, tenebroso, vingativo – Anhangá. Algumas c. Rituais e manifestações
tribos adoravam o Sol (Guaraci – mãe dos viventes) e a Lua (Jaci – nossa mãe). religiosas e de guerra.
Algumas tribos incineravam seus mortos, outras os devoravam, e a maioria, enterrava seus d. Canibalismo e religião
cadáveres na posição de fetos, em grandes potes de barro. Os mortos eram pranteados indígena
obedecendo-se a uma hierarquia. O comum era chorado apenas pela família; o guerreiro,
poderia ser chorado pela tribo.
A mumificação era realizada por um profissional. Após retirar as vísceras, os restos mortais eram repousados em
uma mistura contendo carbonato de sódio e água. Finalizada a imersão, diversas substâncias e ervas eram
introduzidas no corpo para evitar a deterioração. Na etapa final, o morto era enfaixado e coberto por uma cola
que impedia a contaminação pelo ar. O falecido era colocado em um sarcófago e depositado em um túmulo. Os
túmulos determinavam a posição ocupada pelos mortos. Os sacerdotes e faraós eram sepultados nas mastabas
(pirâmides), divididas em dois compartimentos, um destinado ao sarcófago e outro que armazenava as oferendas
do ritual funerário. Segundo a crença, com a morte, o indivíduo perdia acesso a todos os prazeres e regalias que
desfrutava em sua existência terrestre.
9. O ritual fúnebre acima caracteriza qual civilização antiga?
R:________________________________________________________________________________
Assim como as cerimônias fúnebres católicas, os funerais protestantes também acompanham uma
celebração religiosa. Porém, essa religião não utiliza velas, nem crucifixos, apenas flores para
homenagear quem partiu.
12. O ritual fúnebre acima, pertence a qual religião?
a. catolicismo
b. islamismo
c. budismo
d. protestantismo
Cláudia Rodrigues Proibido reproduzir e postar.
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PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA - PIP
SRE: VARGINHA Município:
Escola Estadual
Diretora
Especialista
Gabarito
Unidade temática Habilidade
1 pode haver Crenças religiosas e (EF09ER04) Identificar concepções de vida e morte em diferentes
uma
filosofias de vida - Vida e tradições religiosas e filosofias de vida, por meio da análise de
continuidade
da vida morte diferentes ritos fúnebres.
2 Candomblé Crenças religiosas e filosofias (EF09ER03) Identificar sentidos do viver e do morrer em diferentes
de vida - Vida e morte tradições religiosas, através do estudo de mitos fundantes.
(EF09ER04) Identificar concepções de vida e morte em diferentes
tradições religiosas e filosofias de vida, por meio da análise de
diferentes ritos fúnebres.
3 mexicana Crenças religiosas e filosofias (EF09ER04) Identificar concepções de vida e morte em diferentes
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4 a Crenças religiosas e filosofias (EF09ER04) Identificar concepções de vida e morte em diferentes
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5 e Crenças religiosas e filosofias (EF09ER03) Identificar sentidos do viver e do morrer em diferentes
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(EF09ER04) Identificar concepções de vida e morte em diferentes
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6 a Crenças religiosas e filosofias (EF09ER03) Identificar sentidos do viver e do morrer em diferentes
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7 significado da vida Crenças religiosas e (EF09ER03) Identificar sentidos do viver e do morrer em diferentes
estava na máxima e
eterna comunhão com filosofias de vida - tradições religiosas, através do estudo de mitos fundantes.
Deus. Podia ser Vida e morte
condenado à morte
8 a Crenças religiosas e filosofias (EF09ER04) Identificar concepções de vida e morte em diferentes
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9 Egípcia Crenças religiosas e filosofias (EF09ER04) Identificar concepções de vida e morte em diferentes
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10 espiritismo Crenças religiosas e filosofias (EF09ER04) Identificar concepções de vida e morte em diferentes
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11 A abertura Crenças religiosas e filosofias (EF09ER03) Identificar sentidos do viver e do morrer em diferentes
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pandora.
12 d Crenças religiosas e filosofias (EF09ER04) Identificar concepções de vida e morte em diferentes
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