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Apostila

de
Sociologia
3º ano
1º e 2º Bimestres
[Plano de aula com sequência didática]

[E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem


daqueles que amam a Deus. Romanos 8:28]

Cláudia Rodrigues
EIXO TEMÁTICO 3: A ABORDAGEM SOCIOLÓGICA DE QUESTÕES SOCIAIS
NO BRASIL CONTEMPORÂNEO

1º Bimestre
TÓPICOS HABILIDADES TEMAS COMPLEMENTARES
BÁSICAS
1. Raça e seus efeitos 1.1. Identificar os - A constituição multirracial da sociedade
sobre desigualdade e processos de brasileira. (A concepção de Gilberto Freyre)
discriminação racial no preconceito e - A questão da discriminação de minorias na
Brasil; Raça e mobilidade discriminação racial no sociedade brasileira: índios, “gays”, idosos
social. Brasil.

2º Bimestre
TÓPICOS HABILIDADES BÁSICAS TEMAS COMPLEMENTARES
2. Gênero como 2.1. Ler e analisar tabelas - Desigualdade e discriminação da mulher na
fator de simples sobre dados de cultura brasileira
desigualdade de mobilidade e estratificação - Os movimentos feministas
oportunidades social no Brasil. - Homossexualidade masculina e feminina
2.2. Distinguir entre os efeitos - O jovem, a jovem e a gravidez na adolescência.
de gênero de outros fatores que
afetam diferenças ocupacionais
e salariais no Brasil.

Cláudia Rodrigues Proibido Postagem


1
( ) Diário (x ) Semanal ( ) Quinzenal ( ) Mensal
PLANO DISCIPLINA: Sociologia DATA: ________

DE AULA E.E. ____________________________________


EIXO TEMÁTICO 3: A ABORDAGEM SOCIOLÓGICA DE
1ª QUESTÕES SOCIAIS NO BRASIL CONTEMPORÂNEO

semana
TÓPICOS HABILIDA RECURSO METODOLOGIA AVALIAÇÃO
DES (Nº) DIDÁTICO

Caderno do Trabalho em Diagnóstica (


aluno(x) grupo ( ) )
Datashow ( ) Debate ( ) Dinâmicas (
Quadro/giz ( x ) Pesquisa de )
Outros: campo ( ) Oral ( x)
Livro didático ( ) Aula expositiva Escrita ( x)
Jornais, revistas dialógica( ) Atitudinal (x)
(x) Exercícios ( )
Mídias ( ) Exposição de Virtual ( )
Computador ( ) Trabalhos ( ) Outras ( )
Mídias ( )
Leituras ( )
Atividades em
ambiente virtual
() Outras ( )
Sequência Didática.
1ª aula: Mensagem de Boas vindas

1.Bondade, utilidade, verdade----


2Inutilidade, mentira, maldade--- fofoca(tema)
3, por causa do seu conhecimento
4. fofoca
5. Perguntou a importância do importância do que ele tinha para contar
6.Verdade, utilidade, bondade
7. começou a refletir sobre o que socrates disse.

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Somos roteiristas da nossa própria história, podemos dar o final que quisermos para nossas cenas. Mas
temos que querer de verdade. Querer pra valer. É este o esforço que nos falta.
É preciso executar os sonhos, mesmo que haja riscos. É preciso enfrentar os problemas, mesmo não
tendo forças. É preciso caminhar por lugares desconhecidos, mesmo sem bússola. É preciso tomar
atitudes que ninguém tomou. É preciso ter consciência de que quem vence sem obstáculos triunfa sem
glória. É preciso não esperar uma herança, mas construir uma história...
Leia os quadrinhos
Na Grécia Antiga, Sócrates detinha uma alta reputação e era muito estimado pelo seu elevado conhecimento. Um dia, um
conhecido do grande filósofo aproximou-se dele e disse:

LEIA OS QUADRINHOS E RESPONDA AS ATIVIDADES ABAIXO:


1. Encontre no diagrama abaixo os três 2. Encontre no diagrama as três palavras que são antônimo dos três filtros
filtros de Sócrates: de Sócrates e pinte de vermelho e encontre a palavra que é o tema
O E R E D A D R E V central do texto e pinte de verde.
B R E Q D S A D A D M M R E I V B V M G C E D R C
V O I J T B O M U D E E E F G N A F F B V R E T V
E B N E R D D D T E E R V N F G U V N F C T F E B
T R R D D F D F I F I A E R T E R T D D V Y R R N
R O G H A A D D L S L C C A S I A E I R S U T A M
E N D J R D D D G A Z F F O F A R C V L F I F S B
A G F H T U E R F V T F G E F F G A F G I O E D V
S A G J F I L F E D U S D F G O D F D F F D F A G
S D H H G U T U Y V X E F E R R F A S D F A A D F
I A S D E D A D L A M S T D T
E D A D I L I T U B
Z X C M Q E R T Y U F M E F E
Responda: 5-De acordo com os quadrinhos, qual foi a reação de Sócrates á ação de seu
3- Por que Sócrates era respeitado? conhecido?
4- De acordo com os quadrinhos o que seu 6-Quais são os filtros de Sócrates?
conhecido queria fazer? 7-Qual foi a reação do rapaz depois que passou pelos filtros de Sócrates?

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PLANO DISCIPLINA: Sociologia DATA: ________

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EIXO TEMÁTICO 3: A ABORDAGEM SOCIOLÓGICA DE
2ª QUESTÕES SOCIAIS NO BRASIL CONTEMPORÂNEO

semana
TÓPICOS HABILIDA RECURSO METODOLOGIA AVALIAÇÃO
DES (Nº) DIDÁTICO

Caderno do Trabalho em Diagnóstica (


aluno(x) grupo ( ) )
Datashow ( ) Debate ( ) Dinâmicas (
Quadro/giz ( x ) Pesquisa de )
Outros: campo ( ) Oral ( x)
Livro didático ( ) Aula expositiva Escrita ( x)
Jornais, revistas dialógica( ) Atitudinal (x)
(x) Exercícios ( )
Mídias ( ) Exposição de Virtual ( )
Computador ( ) Trabalhos ( ) Outras ( )
Mídias ( )
Leituras ( )
Atividades em
ambiente virtual
() Outras ( )
Sequência Didática.
1ª aula: Estudo e interpretação de texto: A importância do
estudo as sociologia

1compreensão 2antecipar 3soluções 4criminalidade 5reconhecimento 6tradições 7intolerâncias


8diferenças 9conscientizar, 10 sociedade, 11 papel, 12 indivíduo, 13 encontrarem, 14 problemas sociais,
15 soluções ,16sociais e culturais, 17 cientista social, 18Sociologia, 19 contato

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A Sociologia é uma ciência extremamente importante para o mundo que estamos vivenciando, porque além da busca da
compreensão das causas e consequências do que ocorre no mundo, a mesma busca rever e até mesmo antecipar eventos
para as gerações seguintes, ajudando-nos a entender e procurar soluções que solucionem os males que estamos vendo e
vivenciando na atualidade (criminalidade, educação, pobreza, desigualdades, entre outros).
O homem busca cada vez mais, reconhecimento, seja no trabalho ou em um grupo social, fazendo com que indivíduos
acabem por se afastar de seus contatos sociais mais importantes, sendo este a família, precursora de tradições, e este
afastamento acarreta na maioria dos casos, em intolerâncias no que diz respeito às diferenças sociais, seja elas religiosas ou
políticas, por exemplo, de um indivíduo ou grupo. Tudo isso ajuda a aumentar ainda mais os problemas atuais.
A Sociologia no mundo ajuda o homem a se conscientizar e traz para nós ideias para encontrarmos o nosso papel na
sociedade. Ajuda o homem para colaborar para uma vida na sociedade mais tolerante, com transformações sociais e
intelectuais que visam diminuir os males da sociedade, porque os mesmos já sabem o seu papel e o seu lugar no mundo.
Sendo assim é o indivíduo e não a sociedade que prevalece de forma bem clara e objetiva sobre a crescente acuidade na
busca do conhecimento nas áreas da Sociologia, tal como a psicanálise que auxilia indivíduos a se encontrarem e se
ajudarem nos processos de dificuldades resultantes dos problemas sociais.
A Sociologia é importante para o mundo contemporâneo, assim como outras ciências, porque ela volta especificamente para a
compreensão dos problemas sociais, e assim adquire reflexões e debates sobre estes problemas com o intuito de, além de
gerar pensamentos também gerar soluções. O cientista social estuda os fenômenos, as estruturas e as relações que
caracterizam as organizações sociais e culturais. Além disso, o estudioso pesquisa costumes e hábitos, além de investigar as
relações entre indivíduos, famílias, grupos e instituições.
Sociologia é de extrema importância porque considerando que, primeiro, vivemos em sociedade e em grupo social,
integrando-nos uns com os outros, o que por si, justifica o estudo da sociologia. Não nascemos isolados e vivemos em
comunidade, Social e profissionalmente estamos em contato com pessoas na empresa, sala de aula ou em um consultório,
sempre estamos nos socializando, interagindo com pessoas, influenciando ou sendo influenciado por elas e ou pelo grupo
social do qual fazemos parte: colégio, clube, igreja, associação, faculdade.
COMPLETE AS LACUNAS E
PREENCHA A CRUZADINHA
1. A Sociologia é uma ciência importante porque busca a
____________das causas e consequências do que ocorre no mundo
2. A Sociologia busca rever e até mesmo ______________eventos para as 2 I
gerações seguintes.
3. A sociologia ajudando-nos a entender e procurar _____________que M
solucionem os males que estamos vendo e vivenciando na atualidade. P
4. A Sociologia ajuda a compreender situações referentes
á___________________, educação, pobreza, desigualdades, entre outros. 3 O
5. O homem busca cada vez mais,_____________ , seja no trabalho ou 1 R
em um grupo social, fazendo com que indivíduos acabem por se afastar de
seus contatos sociais mais importantes, sendo este a família. 17 T
6. A família é precursora de______________. 4 A
7. O afastamento da família pode acarretar em ______________no que diz
respeito às diferenças sociais. 8 N
8. As ______________sociais podem ser religiosas ou políticas. 5 C
9. A Sociologia no mundo ajuda o homem a se _____________e traz para
nós ideias para encontrarmos o nosso papel na sociedade. 6 I
10. A Sociologia ajuda o homem a se preparar para uma vida na 13 A
____________mais tolerante, com transformações sociais e intelectuais
que visam diminuir os males da sociedade.
11. A Sociologia ajuda o homem e entender o seu _____________e o seu D
lugar no mundo.
12. É o _______________e não a sociedade que prevalece na busca do 7 A
conhecimento nas áreas da Sociologia.
13. A psicanálise que auxilia indivíduos a se ______________e se
ajudarem nos processos de dificuldades resultantes dos problemas sociais. 16 S
14. A Sociologia é importante para o mundo contemporâneo, assim como O
outras ciências, porque ela volta especificamente para a compreensão dos
__________________. 10 C
15. A Sociologia faz reflexões e debates sobre os problemas sociais com o 9 I
intuito de gerar pensamentos e__________________.
16. O cientista social estuda os fenômenos, as estruturas e as relações 15 O
que caracterizam as organizações_______________e______________. 11 L
17. O ________________________pesquisa costumes e hábitos e
investiga as relações entre indivíduos, famílias, grupos e instituições. 19 O
18. A _________é de extrema importância porque vivemos em sociedade. 18 G
19. A Sociologia é importante porque social e profissionalmente estamos
em ________com pessoas, influenciando ou sendo influenciados por elas. 12 I
14 A

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( ) Diário (x ) Semanal ( ) Quinzenal ( ) Mensal
PLANO DE DISCIPLINA: Sociologia DATA: ________
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EIXO TEMÁTICO 3: A ABORDAGEM SOCIOLÓGICA DE
3ª semana QUESTÕES SOCIAIS NO BRASIL CONTEMPORÂNEO

TÓPICOS HABILIDA RECURSO METODOLOGIA AVALIAÇÃO


DES (Nº) DIDÁTICO

1. Raça e seus 1.1. Identificar os processos de Caderno do aluno(x) Trabalho em grupo ( ) Diagnóstica ( )
efeitos sobre preconceito e discriminação racial no Datashow ( ) Debate ( )
desigualdade e Brasil. Quadro/giz ( x ) Pesquisa de campo ( ) Dinâmicas ( )
discriminação racial Outros: Aula expositiva Oral ( x)
Livro didático ( ) dialógica( ) Escrita ( x)
no Brasil; Raça e Jornais, revistas (x) Exercícios ( )
mobilidade social. Mídias ( ) Exposição de Atitudinal (x)
2. Gênero como fator 2.1. Ler e analisar tabelas Computador ( ) Trabalhos ( )
de desigualdade de simples sobre dados de mobilidade e Mídias ( ) Virtual ( )
oportunidades estratificação social no Brasil. Leituras ( ) Outras ( )
2.2. Distinguir entre os efeitos de Atividades em
gênero de outros fatores que afetam ambiente virtual ( )
diferenças ocupacionais e salariais no Outras ( )
Brasil.
Sequência didática
1ª aula Introdução e sondagem do tópico 1 Raça e seus efeitos sobre desigualdade
e discriminação racial no Brasil; Raça e mobilidade social.
Estudo de texto e atividades
1.natural, desnaturalização, raças, cientificamente, socialização
2.a partir das diferenças que as pessoas identificam nas outras, e em si mesmas, na cor da pele, dos olhos, nas
características dos cabelos, enfim, a partir de características meramente fisiológicas.
3. achar que uma raça é superior a outra
4. poderão gerar, tanto em suas atitudes quanto em suas ações, consequências altamente problemáticas do ponto
de vista da convivência social, como: o preconceito, a discriminação, e a exclusão social.
5. distinguir a raça branca (caucasiana) das demais, e afirmar a superioridade da raça branca.
6.do colonialismo, em que países europeus submetiam outros povos ao seu domínio.
7. Suas teorias influenciaram e serviram como justificativa e base ideológica do nazismo, de movimentos
segregacionistas como a Ku-klux-kan nos Estados Unidos e de regimes políticos como o da apartheid na África do
Sul.
8. Esta diz respeito à práticas cotidianas e visões de mundo de determinada comunidade de pessoas, fazendo com
que estas características as distingam de outras.
9. língua, história ou linhagem...,religião e estilos de roupas ou de adornos
10. Porque é comum alguns grupos serem considerados “soberanos natos” ou “preguiçosos”, “ignorantes” e assim
por diante, e não há nada de verdade nisso, isso é um fenômeno puramente social, produzido e reproduzido ao longo
do tempo.
11. O médico Raymundo Nina Rodrigues(1862-1906), por exemplo, argumentava que o atraso e os problemas daí
decorrentes da sociedade brasileira em relação às sociedades mais avançadas tecnológica e industrialmente eram
decorrentes das misturas raciais aqui existentes. Falava da “instabilidade emocional do mestiço”, levando-o a crer
que haveria uma associação entre a mestiçagem e a criminalidade, a loucura e a degeneração.
12. com o Movimento Modernista da década de 20, com a a obra de Mario de Andrade, criando o personagem
Macunaíma, herói que representa a brasilidade, vista como algo original que surge de influências culturais distintas.
Outra contribuição importante nesse sentido é a obra de Gilberto Freyre, Casa Grande e Senzala, que representou
uma ruptura importante com relação ao pensamento social anterior na medida em que a explicação biológica das
diferenças raciais foi substituída por uma interpretação cultural.
13. As principais críticas dirigidas a Gilberto Freyre estão relacionadas à sua concepção revolucionária do papel da
miscigenação e da relação especial estabelecida entre senhor e escravo na sociedade brasileira. A maior crítica
refere-se à noção de democracia racial (muito embora essa expressão só tenha sido utilizada pelo autor nos anos
1960) subjacente à sua análise. Para seus críticos, essa visão positiva da posição do negro em nossa sociedade
produziria uma falsa consciência da realidade.
14.vvvv
15. Essa hierarquia das raças coloca caucasianos (brancos) como raça superior, e mongoloides (amarelos –
asiáticos) e negroides (negros) como raças inferiores

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As questões racial e étnica se mostram como um dos exemplos mais claros de como o raciocínio de senso comum
torna um fenômeno de construção social algo visto como natural. Daí, tais questões poderem indicar também de forma
bastante adequada o objetivo maior da sociologia da desnaturalização.
Do ponto de vista sociológico não existem raças. Mas para muitas pessoas as raças existem, a partir das diferenças que
as pessoas identificam nas outras, e em si mesmas, na cor da pele, dos olhos, nas características dos cabelos, enfim, a
partir de características meramente fisiológicas.
As diferenças fisiológicas, as pessoas tendem a associar essas diferenças a princípios de hierarquização. Assim,
muitas pessoas podem conceber em seu imaginário que uma raça, uma vez existindo, seja superior a outras. Uma
vez admitida a hierarquização de raças (achar que uma raça é superior a outra), as pessoas que assim o fazem
poderão gerar, tanto em suas atitudes quanto, principalmente, em suas ações, consequências altamente problemáticas
do ponto de vista da convivência social, como: o preconceito, a discriminação, e a exclusão social. Essa hierarquia das
raças coloca caucasianos (brancos) como raça superior, e mongoloides (amarelos – asiáticos) e negroides (negros)
como raças inferiores
Resumidamente, a desnaturalização deve consistir, aqui, em que, a despeito de não existirem raças, as pessoas
constroem em suas cabeças tais realidades, e que tais processos simbólicos têm consequências palpáveis na vida
cotidiana das pessoas.
Surgiram algumas tentativas científicas de justificar a existência de raças no final do século XVIII e início do século XIX,
procurando distinguindo a raça branca (caucasiana) das demais, e afirmar a superioridade da raça branca. Tais
tentativas surgem no contexto do colonialismo, em que países europeus submetiam outros povos ao seu domínio. O
conde Joseph Arthur de Gobineau (1816-1882) esforçou-se por demonstrar a superioridade da raça branca sobre as
demais. Suas teorias influenciaram e serviram como justificativa e base ideológica do nazismo, de movimentos
segregacionistas como a Ku-klux-kan nos Estados Unidos e de regimes políticos como o da apartheid na África do Sul.
Mais recentemente, há um consenso generalizado na biologia de que cientificamente não se pode falar de raças, mas
apenas de conjuntos de variações físicas entre os seres humanos.
Os membros de uma sociedade, ao perceberem as variações físicas entre grupos dentro de sua comunidade, atribuem
significados diferenciados a essas características, e passam a atribuir valores também diferenciados às pessoas que as
possuem. Tais valores atribuídos dizem respeito a graus de inteligência, a competências e habilidades, como se estas
se derivassem das características fisiológicas das pessoas e não das oportunidades desiguais oferecidas para se
desenvolvê-las. Assim, as distinções raciais servem para reforçar e reproduzir relações de poder e de aguçar padrões
de desigualdade social, econômica e cultural entre os diferentes grupos dentro da sociedade.
Ao lado da discussão a respeito de raça, deve-se também abordar a questão da etnicidade. Esta diz respeito à práticas
cotidianas e visões de mundo de determinada comunidade de pessoas, fazendo com que estas características as
distingam de outras.
Os membros dos grupos étnicos consideram-se culturalmente distintos de outros grupos da sociedade, e, em troca, são
vistos dessa forma por esses outros grupos. Diferentes características podem servir para distinguir um grupo étnico de
outro, mas as mais comuns são a língua, história ou linhagem...,religião e estilos de roupas ou de adornos. As
diferenças étnicas são completamente aprendidas, um ponto que parece evidente até nos lembrarmos de como é
comum alguns grupos serem considerados “soberanos natos” ou “preguiçosos”, “ignorantes” e assim por diante, mas
não há nada de verdade nisso, isso é um fenômeno puramente social, produzido e reproduzido ao longo do tempo.
Através da socialização os jovens assimilam os estilos de vida, as normas e as crenças de suas comunidades.
No Brasil, encontramos reflexos de teorias raciais desde o século XIX. O médico Raymundo Nina Rodrigues(1862-
1906), por exemplo, argumentava que o atraso e os problemas daí decorrentes da sociedade brasileira em relação às
sociedades mais avançadas tecnológica e industrialmente eram decorrentes das misturas raciais aqui existentes. Falava
da “instabilidade emocional do mestiço”, levando-o a crer que haveria uma associação entre a mestiçagem e a
criminalidade, a loucura e a degeneração.
A avaliação pessimista do pensamento social brasileiro a respeito da miscigenação só será superada com o Movimento
Modernista da década de 20. Grande contribuição nesse sentido foi a obra de Mario de Andrade, criando o personagem
Macunaíma, herói que representa a brasilidade, vista como algo original que surge de influências culturais distintas.
Outra contribuição importante nesse sentido é a obra de Gilberto Freyre, Casa Grande e Senzala, que representou uma
ruptura importante com relação ao pensamento social anterior na medida em que a explicação biológica das diferenças
raciais foi substituída por uma interpretação cultural. As análises que enfatizavam as consequências maléficas da
miscigenação foram duramente criticadas pelo autor, que destacou o escravo negro como civilizador, valorizando a
incorporação de aspectos de sua cultura ao modo de vida dos senhores brancos... A democracia social brasileira teria
como fundamento original essa dialética entre senhor e escravo...As principais críticas dirigidas a Gilberto Freyre estão
relacionadas à sua concepção revolucionária do papel da miscigenação e da relação especial estabelecida entre senhor
e escravo na sociedade brasileira. A maior crítica refere-se à noção de democracia racial (muito embora essa expressão
só tenha sido utilizada pelo autor nos anos 1960) subjacente à sua análise. Para seus críticos, essa visão positiva da
posição do negro em nossa sociedade produziria uma falsa consciência da realidade.

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Encontre no diagrama, as palavras chave do tópico
S E S E A S A P U O R E D S O L I T S E E HIERARQUIZAÇÃO DAS RAÇAS
A E X A S E S E D S D S A S X D D S E E E DEMOCRACIA RACIAL
Ç S O C I O L O G I A A A S E S D S D R R DESNATURALIZAÇÃO.
A D D E L A S B C A U C A S I A N A A S D DIFERENÇAS ÉTNICAS
R A A D A U D V A S A I A S E R D A S E S DIFERENÇAS FISIOLÓGICAS
ESTILOS DE ROUPAS
S R D P S D S C A A C G R A Ç A S S M D O
EXCLUSÃO SOCIAL
A L E C A E D Ã S A E Ó D E F D R A U E Ã CAUCASIANA
D L D L D R D S O S S L R E R D S S M R Ç COR DA PELE
O O E E I D T A A S D O A D O D E D O D A DISCRIMINAÇÃO
à W D D E G A H A O F I E E A D P C C E Z KU-KLUX-KAN
Ç E O R D D I A E C C S A A Ç P R D O S I MISCIGENAÇÃO
A Q Ã D D E E A I D I E S A R E F S D L APARTHEID
Z A Ç V N E D B C A D F S E N F C L N S R ETNICIDADE
I E A B A A A G N L S S D S E V O D E D R PRECONCEITO
U D N G K E D V A A C A V F G G N S S C U RAÇA BRANCA
Q R I V X S I D R R F Ç F R I D C D O X T SENSO COMUM
SOCIOLOGIA
R F M D U D C E B S V N D G C F E A C D A
ÉTNICO
A T I E L C I S A E G E S D S R I R I T N
RAÇAS
R G R D K D N A Ç D H R R F I T T D N Y S RELIGIÃO
E A C S U F T D A F U E E H M F O C T E E
I C S E K C E C R C J F S D A S E R E A D
H X I D L A I C A R A I C A R C O M E D D
Z X D Z A S C D F V G D B G Q A S X S Z X

1. Complete 11. Que questões sobre a teoria racial brasileira, é descrita no


1. As questões racial e étnica se mostram como um texto?
dos exemplos mais claros de como o raciocínio de 12.Quando a avaliação pessimista do pensamento social
senso comum torna um fenômeno de construção brasileiro a respeito da miscigenação associada à criminalidade,
social algo visto como_______________. a loucura e á degeneração, foi superada?
2. O maior objetivo da sociologia 13. Que críticas foram feitas a Gilberto Freyre, por causa de sua
da____________________. obra Casa Grande e Senzala?
3. Do ponto de vista sociológico não
existem_______________. 14. Sobre o texto, coloque V ou F
4. Recentemente, há um consenso generalizado na ( ) Os membros de uma sociedade, ao perceberem as
biologia de que __________não se pode falar de variações físicas entre grupos dentro de sua comunidade,
raças, mas apenas de conjuntos de variações físicas atribuem significados diferenciados a essas características, e
entre os seres humanos. passam a atribuir valores também diferenciados às pessoas que
5. Através da ______________os jovens assimilam as possuem.
os estilos de vida, as normas e as crenças de suas ( ) Os valores como respeito, graus de inteligência, a
comunidades. competências e habilidades, não derivam das características
fisiológicas das pessoas e sim das oportunidades desiguais
RESPONDA oferecidas para se desenvolvê-las.
2. Como as pessoas diferenciam as raças? ( ) As distinções raciais servem para reforçar e reproduzir
3. O que é hierarquização de raças? relações de poder e de aguçar padrões de desigualdade social,
4. O que pode acontecer quando as pessoas fazem econômica e cultural entre os diferentes grupos dentro da
hierarquização das raças? sociedade.
5. Quais os objetivos das tentativas científicas de ( ) Além de destacar o escravo negro como civilizador,
justificar a existência de raças no final do século XVIII valorizando a incorporação de aspectos de sua cultura ao modo
e início do século XIX? de vida dos senhores brancos dizia e dizia eu essa dialética
6. Qual o contexto histórico das teorias de entre senhor e escravo e dava origem á democracia social.
superioridade racial?
7. Que situações de segregação foram influenciadas 15. Observe a imagem e descreva a hierarquia das raças,
pelas teorias de superioridade racial do conde segundo a visão europeia, durante as colonizações.
Joseph Arthur de Gobineau (1816-1882)?
8. O que é etnicidade?
9. Quais são as características que podem servir
para distinguir um grupo étnico de outro?
10. Por que se diz que as diferenças étnicas são
completamente aprendidas?

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8
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EIXO TEMÁTICO 3: A ABORDAGEM SOCIOLÓGICA DE
4ª semana QUESTÕES SOCIAIS NO BRASIL CONTEMPORÂNEO

TÓPICOS HABILIDA RECURSO METODOLOGIA AVALIAÇÃO


DES (Nº) DIDÁTICO

1. Raça e seus 1.1. Identificar os processos de Caderno do aluno(x) Trabalho em grupo ( ) Diagnóstica ( )
efeitos sobre preconceito e discriminação racial no Datashow ( ) Debate ( )
desigualdade e Brasil. Quadro/giz ( x ) Pesquisa de campo ( ) Dinâmicas ( )
discriminação racial Outros: Aula expositiva Oral ( x)
Livro didático ( ) dialógica( ) Escrita ( x)
no Brasil; Raça e Jornais, revistas (x) Exercícios ( )
mobilidade social. Mídias ( ) Exposição de Atitudinal (x)
2. Gênero como fator 2.1. Ler e analisar tabelas Computador ( ) Trabalhos ( )
de desigualdade de simples sobre dados de mobilidade e Mídias ( ) Virtual ( )
oportunidades estratificação social no Brasil. Leituras ( ) Outras ( )
2.2. Distinguir entre os efeitos de Atividades em
gênero de outros fatores que afetam ambiente virtual ( )
diferenças ocupacionais e salariais no Outras ( )
Brasil.
Sequência didática
1ª aula - tópico 1 Raça e seus efeitos sobre desigualdade e discriminação racial no
Brasil; Raça e mobilidade social. 1.1. Identificar os processos de preconceito e
discriminação racial no Brasil.
Estudo de texto e atividades de cruzadinha
1.Raça, 2.racismo e preconceito, 3origem racial, 4 exclusão, 5 construídas, 6 preconcebida, 7separação, 8
características, 9tratamento desigual, 10 preconceito, 11 atitudes e opiniões, 12 senso comum, 13 criminalidade, 14
raça, 15 condições sociais, 16 ascensão social, 17 oportunidades, 18 cor de sua pele, 20 inferiores, 21 atitudes, 22
supremacia branca, 23 extremistas, 24 institucional

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9
A existência do preconceito e da discriminação com base nos construtos de que raça é um fenômeno universal. No Brasil,
particularmente, a existência deles tem características marcantes, dado o grau em que eles se manifestam, em primeiro lugar,
e, paradoxalmente, dada a forma perversa em que eles se manifestam camuflada e dissimulada. Sabe-se que no Brasil, a
maioria das pessoas têm preconceitos de origem racial, mas, ao mesmo tempo, essas mesmas pessoas não admitem tê-los.
Em consequência, há uma forte tendência à discriminação racial, também não admitida por elas.
Tudo isto, em seu conjunto, forma um quadro social onde há uma enorme exclusão baseada em características fisiológicas
das pessoas, quadro este que é visto como natural, não sendo visto como decorrência de fatores sociais.
É necessária uma consciência da existência da discriminação racial percebendo ao mesmo tempo como tais condições foram
histórica e socialmente construídas. Preconceito é Conceito ou opinião formada antecipadamente, sem maior ponderação ou
conhecimento dos fatos; ideia preconcebida. E discriminação é, dentre outras definições, separação, apartação, segregação.
O preconceito racial seria então a atitude de se julgar uma pessoa com base nas características reais, como a cor da pele,
ou imaginárias, de seu grupo, atribuindo-lhe características que seriam inatas daquele grupo, quando na realidade não o são.
Já discriminação racial seria o tratamento desigual dado a pessoas de um determinado grupo com características comuns, em
relação a pessoas pertencentes a outro(s) grupo(s). De modo geral, a discriminação se dá em decorrência da existência de
tais preconceitos. Os preconceitos se manifestam como atitudes e opiniões, já a discriminação refere-se a comportamentos
direcionados a grupos ou indivíduos.
No Brasil, ainda hoje prevalecem no senso comum ideias que associam características biológicas, raça e certas habilidades,
por exemplo: os negros são considerados melhores e mais habilidosos no futebol e em determinados nichos artísticos, como o
da música popular. Também são socialmente percebidos como mais próximos da criminalidade, dada a maior proporção de
negros em relação a brancos nos sistema carcerário. É como se comportamentos esportivos, artísticos e criminosos fossem
determinados pela raça. A explicação para a existência de um grande número de jogadores de futebol, músicos e presidiários
negros não se encontra na raça ou em predisposições de caráter biológico...Os sociólogos identificaram certas condições
sociais que levam a maiores níveis de participação em esportes (assim como na música e no crime). Essas condições operam
em todos os grupos de pessoas, independentemente da raça. De maneira mais especifica, pessoas que se deparam com
preconceitos e discriminação generalizados, muitas vezes encontram nos esportes, na indústria do entretenimento e na
criminalidade formas de ascensão social que lhes são negadas em outras áreas e, por essa razão, aparecem aí em números
desproporcionalmente altos. (BRYM et alii (2006) pag.217).
O que se pode constatar, então, é que é um engano achar-se que negros são mais bem dotados, por exemplo, para o futebol
do que os brancos. Vivessem eles em uma sociedade que lhes desse as mesmas oportunidades, por exemplo, no campo da
ciência, da engenharia, da medicina, do direito, da política ou de outros ramos das artes, e teríamos um número maior de
negros sobressaindo igualmente nestes campos. Da mesma forma, o talento por eles demonstrado no futebol e no samba,
não se deve à cor da pele, mas por serem canais de oportunidades mais recentemente “permitidos” no Brasil aos pretos e
pardos. Recentemente, porque houve época em que os clubes de futebol não franqueavam a eles o acesso como jogadores.
Isto veio a ocorrer lentamente nas décadas de 20 e 30 do século passado. Inclusive, ainda na copa do mundo de 1950,
quando o Brasil perdeu para o Uruguai em pleno Maracanã, houve insinuações nos jornais de que a culpa teria sido de
jogadores negros, como Barbosa e Bigode. Atitudes como essa demonstram preconceito racial.
No Brasil, o preconceito aparece de várias formas, até mesmo em ditos populares, como, por exemplo, alguém, ao se deparar
com um negro com atitudes nobres, dizer que aquele negro é um negro de alma branca.
Da mesma forma, a dimensão da distribuição desigual das oportunidades em uma sociedade estampa, flagrantemente, de um
modo geral, a questão da discriminação racial. Por exemplo, no Brasil, quando se vê um anúncio de emprego em que , depois
de se enumerar as qualidades exigidas para tal emprego, se diz que a pessoa deve ter boa aparência, pode-se perguntar o
que isto quer dizer. Provavelmente um brasileiro branco terá mais chances de corresponder ao que eles queriam dizer com
boa aparência do que um preto ou pardo. Tal agente de recursos humanos estará, ainda que de forma inconsciente,
praticando um ato de discriminação racial, se de fato, a sua escolha de um branco em detrimento de um pardo ou preto estiver
orientada muito mais pelo aspecto racial do que pelo mérito ou conjunto de habilidades das pessoas envolvidas.
Anthony Giddens (GIDDENS, 2005, pag. 208-209) chama a atenção para dois outros aspectos diretamente relacionados ao
preconceito e à discriminação raciais ou étnicas. O primeiro deles diz respeito ao fenômeno do deslocamento, que se refere a
sentimentos de hostilidade ou de ódio direcionados contra grupos ou indivíduos que, no entanto, não são a verdadeira origem
desses sentimentos. O exemplo acima citado da raiva de alguns brasileiros contra o jogador Barbosa, na copa de 1950, pode
ser uma ilustração dessa tendência. Ali, aliado ao preconceito racial, havia uma transferência de objeto de raiva. Contra quem
aqueles brasileiros raivosos deveriam dirigir sua ira? Ao time todo, aos uruguaios? No entanto, a dirigiram a um
jogador...negro!
Um segundo fenômeno relacionado ao tema é o racismo, bem como o seu derivativo, racismo institucional. Vale a pena citar o
autor: Uma pessoa racista é aquela que acredita que alguns indivíduos são superiores ou inferiores a outros com base em
diferenças racializadas. O racismo é geralmente considerado o comportamento ou as atitudes manifestados por determinados
indivíduos ou grupos. Um indivíduo pode professar suas convicções racistas ou pode participar de um grupo, como uma
organização de supremacia branca, que promove uma agenda racista. Todavia, muitos defendem a noção de que o racismo é
mais do que simplesmente um conjunto de ideias nas quais um pequeno número de indivíduos extremistas acreditam, mas
antes encontra-se incorporado na própria estrutura e no funcionamento da sociedade. A ideia do racismo institucional sugere
que o racismo permeia todas as estruturas da sociedade de um modo sistemático. De acordo com essa visão, instituições
como a polícia, o serviço de saúde e o sistema educacional, todas elas promovem políticas que favorecem certos grupos
enquanto discriminam outros. (GIDDENS, 2005, pag. 209).

Cláudia Rodrigues Proibido Postagem


10
1. A existência do preconceito e da discriminação com base nos construtos de
que ____________é um fenômeno universal.
2. No Brasil a existência de _________________ e preconceito tem
características marcantes, dada a forma perversa em que eles se manifestam
camuflada e dissimulada.
3. No Brasil, a maioria das pessoas têm preconceitos de_____________, mas,
ao mesmo tempo, essas mesmas pessoas não admitem tê-los.
Complete as lacunas e
4. A discriminação racial junto com o preconceito, formam um quadro social onde há uma preencha a cruzadinha
enorme _______baseada em características fisiológicas das pessoas, quadro este que é
visto como natural, não sendo visto como decorrência de fatores sociais.
5. É necessária uma consciência da existência da discriminação racial
18 D
percebendo ao mesmo tempo como tais condições foram histórica e
socialmente_________________.
4 E
6. Preconceito é conceito ou opinião formada antecipadamente, sem maior 5 S
ponderação ou conhecimento dos fatos; ideia_________________.
7. Discriminação é__________________, apartação, segregação. 15 I
8. Preconceito racial é a atitude de se julgar uma pessoa com base nas
características reais, como a cor da pele, ou imaginárias, de seu grupo, 9 G
17 U
atribuindo-lhe ___________que seriam inatas daquele grupo, quando na
realidade não o são.

7 A
9. Discriminação racial é o tratamento___________________dado a pessoas de
um determinado grupo com características comuns, em relação a pessoas
pertencentes a outro(s) grupo(s).
10. A discriminação se dá em decorrência do_______________. L
11. Os preconceitos se manifestam como_______________e opiniões, já a
discriminação refere-se a comportamentos direcionados a grupos ou indivíduos. 11 D
12. No Brasil, ainda hoje prevalecem no ____________ideias que associam
características biológicas, raça e certas habilidades, por exemplo: os negros são
13 A
considerados melhores e mais habilidosos no futebol e em determinados nichos
artísticos, como o da música popular.
D
13. No Brasil, os negros são socialmente percebidos como mais próximos
da___________________, dada a maior proporção de negros em relação a
8 E
brancos nos sistema carcerário.
14. No Brasil prevalece no senso comum de que comportamentos esportivos,
3
artísticos e criminosos são determinados pela_____________. 21 D
15. A explicação para a existência de um grande número de jogadores de
futebol, músicos e presidiários negros não se encontra na raça ou em 20 I
predisposições de caráter biológico. Os sociólogos identificaram certas
condições ____________________que levam a maiores níveis de participação 12 S
em esportes (assim como na música e no crime). Essas condições operam em
todos os grupos de pessoas, independentemente da raça. 6 C
14 R
16. De maneira mais especifica, pessoas que se deparam com preconceitos e
discriminação generalizados encontram nos esportes, na indústria do
entretenimento e na criminalidade formas de_____que lhes são negadas em
outras áreas e, por essa razão, aparecem aí em números desproporcionalmente 23 I
altos.
17. É um engano achar que negros são melhores, por exemplo, para o futebol do que os 22 M
brancos. Vivessem eles em uma sociedade que lhes desse
mesmas_________________, por exemplo, no campo da ciência, da engenharia, da
as
24 I
10 N
medicina, do direito, da política ou de outros ramos das artes, e teríamos um número
maior de negros sobressaindo igualmente nestes campos.
18. O talento que os negros demonstram no samba, não se deve
à_______________, mas por serem canais de oportunidades mais 2 A
recentemente “permitidos” no Brasil aos pretos e pardos.
19. No Brasil, o preconceito aparece até em____________, como, por exemplo, 1 Ç
alguém, ao se deparar com um negro com atitudes nobres, dizer que aquele
negro é um negro de alma branca. 16 Ã
20. Uma pessoa racista é aquela que acredita que alguns indivíduos são
superiores ou ______________a outros com base em diferenças racializadas. 19 O
21. O racismo é geralmente considerado o comportamento ou as
__________manifestados por determinados indivíduos ou grupos.
22. Um indivíduo pode professar suas convicções racistas ou pode participar de um
grupo, como uma organização de___________branca, que promove uma agenda racista.
23. O racismo é mais do que simplesmente um conjunto de ideias nas quais um
pequeno número de indivíduos _______________acreditam, encontra-se
incorporado na própria estrutura e no funcionamento da sociedade.
24. A ideia do racismo _____________sugere que o racismo permeia todas as
estruturas da sociedade de um modo sistemático. De acordo com essa visão,
instituições como a polícia, o serviço de saúde e o sistema educacional, todas elas
promovem políticas que favorecem certos grupos enquanto discriminam outros.

Cláudia Rodrigues Proibido Postagem


11
( ) Diário (x ) Semanal ( ) Quinzenal ( ) Mensal
PLANO DE DISCIPLINA: Sociologia DATA: ________

AULA E.E. ____________________________________


EIXO TEMÁTICO 3: A ABORDAGEM SOCIOLÓGICA DE
5ª semana QUESTÕES SOCIAIS NO BRASIL CONTEMPORÂNEO

TÓPICOS HABILIDA RECURSO METODOLOGIA AVALIAÇÃO


DES (Nº) DIDÁTICO

1. Raça e seus 1.1. Identificar os processos de Caderno do aluno(x) Trabalho em grupo ( ) Diagnóstica ( )
efeitos sobre preconceito e discriminação racial no Datashow ( ) Debate ( )
desigualdade e Brasil. Quadro/giz ( x ) Pesquisa de campo ( ) Dinâmicas ( )
discriminação racial Outros: Aula expositiva Oral ( x)
Livro didático ( ) dialógica( ) Escrita ( x)
no Brasil; Raça e Jornais, revistas (x) Exercícios ( )
mobilidade social. Mídias ( ) Exposição de Atitudinal (x)
2. Gênero como fator 2.1. Ler e analisar tabelas Computador ( ) Trabalhos ( )
de desigualdade de simples sobre dados de mobilidade e Mídias ( ) Virtual ( )
oportunidades estratificação social no Brasil. Leituras ( ) Outras ( )
2.2. Distinguir entre os efeitos de Atividades em
gênero de outros fatores que afetam ambiente virtual ( )
diferenças ocupacionais e salariais no Outras ( )
Brasil.
Sequência didática
1ª aula - 1 Raça e seus efeitos sobre desigualdade e discriminação racial no Brasil;
Raça e mobilidade social. 1.1. Identificar os processos de preconceito e
discriminação racial no Brasil.
Interpretação de gráficos e tabelas

1.branca, preta, parda, amarela, indígena


2. é a ação social coletiva de participar de debates que visam potencializar a conscientização civil sobre os direitos
sociais e civis. Esta consciência possibilita a aquisição da emancipação individual e também da consciência coletiva
necessária para a superação da dependência social e dominação política.
3. 1988
4.sssssssnn

2.1 ssssssn
3.1 sssssnnn
4,1ssnn
A expectativa de vida é menos entre os homens negros, por causa do alto índice de assassinatos dessa parcela da
população.

Cláudia Rodrigues Proibido Postagem


12
Tabela 1
* *
*
*

*O IBGE soma população preta e parda no total da população, dizendo que a soma dos dois representa população preta.
*1888 - Libertação dos escravos * 1889 – Proclamação da República - O Brasil deixou de ser império depois da libertação dos escravos .
Empoderamento é a ação social coletiva de participar de debates que visam potencializar a conscientização civil sobre os
direitos sociais e civis. Esta consciência possibilita a aquisição da emancipação individual e também da consciência coletiva
necessária para a superação da dependência social e dominação política.
2

objetivos e universalistas para se definir quem seria merecedor das cotas. Exemplos de argumentos favoráveis: 1. a histórica situação estável de desigualdade racial. 2. o sistema de cotas não é incompatível com outras políticas públicas, como a que promova a melhoria universal do sistema público de educação. 3. o vestibular, sob a aparência de uma disputa meritocrática, promove uma concorrência desigual entre grupos socialmente desiguais.

Cláudia Rodrigues Proibido Postagem


13
1. Observe os dados da tabela 1 e responda

1. Quais raças/cores são apresentadas nos dados cima?


R:_____________________________________________________________________________________

2. O que é empoderamento?
R:_____________________________________________________________________________________

3. Quando a escravidão foi abolida?


R:_____________________________________________________________________________________

4. Segundo a tabela 1, Escreva sim ou não


(_______________) De 1940 até 2000 a maioria da população brasileira se autodeclarava branca.
(_______________) Em 1872, 1890 e 2010, segundo o IBGE, a maioria da população era negra.
(_______________) De 1940 até 2000 a população de autodeclarou branca.
(_______________) Em 2010 a maioria da população se autodeclarou branca, mas por causa da soma da
população preta e parda, o IBGE considera a maioria da população negra.
(______________ ) Nos primeiros anos depois da Proclamação da República a tabela não apresenta
contagem da população negra e branca pelo IBGE.
(_______________) De 1940 até 2000 a maioria da população brasileira se autodeclarava branca, por
causa da discriminação racial.
(_______________) Em 2010 a população passou a se autodeclarar parda e negra, por causa das leis
contra crime de racismo e por causa do empoderamento racial.
(_________________) Segundo o IBGE, a população Negra sempre foi minoria no Brasil.
(_______________) Em 1980 a população parda era maioria absoluta.

2. Observe os dados da tabela 2 e responda


1. Escreva sim ou não
(________________) Sobre a tabela pode-se concluir que, no Brasil, as mulheres estudam mais anos do que os
homens.
(________________) A população branca estuda mais anos que a população negra.
(________________) A região nordeste tem a maior população analfabeta do Brasil.
(________________) Na região sudeste a população branca estuda mais anos.
(________________) A população negra estuda mais anos na Região Sudeste e Centro Oeste.
(________________) O número de anos estudados vem aumentando tanto para a população negra quanto para a
população branca.
(________________) Existe uma igualdade nos anos de estudo entre a população branca e negra.

3. Observe os dados da tabela 3 e responda


1. Escreva sim ou não.
(________________) O número de homens trabalhando na agricultura é maior do que o número de mulheres.
(________________) O número de negros trabalhando na agricultura é maior do que o número de brancos.
(________________) O número de brancos trabalhando na prestação de serviços é maior do que o número de
negros.
(________________) O número de mulheres trabalhando na prestação de serviços é maior do que o número de
homens.
(________________) Poucas mulheres trabalham no setor da construção.
(________________) A maioria das pessoas que trabalham na construção é branca.
(________________) A maioria das pessoas que trabalham na prestação de serviços é mulher.
(________________) A maioria das pessoas que trabalham na indústria é homem e negra.

4. Observe os dados o gráfico e responda


1. Escreva sim ou não.
(__________________) O maior número de assassinatos é cometido contra a população negra.
(__________________) O maior número de acidentes em meios de transportes acontece entre a população branca.
(__________________) O maior número de suicídios acontece entre a população negra.
(__________________) Existe uma igualdade entre o número de homicídios entre negros e brancos.

2. A que conclusão pode-se chegar sobre a expectativa de vida entre homens negros e não negros ao nascer?
Explique.
R:____________________________________________________________________________________________

Cláudia Rodrigues Proibido Postagem


14
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EIXO TEMÁTICO 3: A ABORDAGEM SOCIOLÓGICA DE
6ª semana QUESTÕES SOCIAIS NO BRASIL CONTEMPORÂNEO

TÓPICOS HABILIDA RECURSO METODOLOGIA AVALIAÇÃO


DES (Nº) DIDÁTICO

1. Raça e seus 1.1. Identificar os processos de Caderno do aluno(x) Trabalho em grupo ( ) Diagnóstica ( )
efeitos sobre preconceito e discriminação racial no Datashow ( ) Debate ( )
desigualdade e Brasil. Quadro/giz ( x ) Pesquisa de campo ( ) Dinâmicas ( )
discriminação racial Outros: Aula expositiva Oral ( x)
Livro didático ( ) dialógica( ) Escrita ( x)
no Brasil; Raça e Jornais, revistas (x) Exercícios ( )
mobilidade social. Mídias ( ) Exposição de Atitudinal (x)
2. Gênero como fator 2.1. Ler e analisar tabelas Computador ( ) Trabalhos ( )
de desigualdade de simples sobre dados de mobilidade e Mídias ( ) Virtual ( )
oportunidades estratificação social no Brasil. Leituras ( ) Outras ( )
2.2. Distinguir entre os efeitos de Atividades em
gênero de outros fatores que afetam ambiente virtual ( )
diferenças ocupacionais e salariais no Outras ( )
Brasil.

Sequência didática
1ª aula - tópico 1 Raça e seus efeitos sobre desigualdade e discriminação racial no
Brasil; Raça e mobilidade social. 1.1. Identificar os processos de preconceito e
discriminação racial no Brasil.
Estudo de texto, aula dialogada e atividades
1. devido ao fato de que as relações raciais em nosso país eram em grande parte percebidas em um contexto de democracia
racial, em que os conflitos e as desigualdades sociais não eram vistos como tendo alguma relação com raça mas muito mais com
classes sociais.
2. Fernandes destaca sua atuação em três planos distintos: primeiro, o mito atribuía ao negro a responsabilidade por suas
condições de vida (se o negro não ascendia socialmente é porque era incapaz ou irresponsável); segundo, isentou o branco de
qualquer responsabilidade pela situação; terceiro, deu novo impulso ao modo de analisar as relações raciais a partir de element os
exteriores e com base em aparências.
3. inclui ideias como: o negro não tem problema no Brasil; pela índole do brasileiro, não existem distinções raciais no Brasil; não
existem desigualdades de oportunidades para os diferentes grupos sociais; o negro está satisfeito com sua condição social, entre
outras
4. È aquele que reconhece o significado do quadro de desigualdade sociais, é o mito de que o desenvolvimento econômico, por si
só, deve amenizar tais sintomas de desigualdades raciais. O desenvolvimento econômico e o processo de modernização da
sociedade teria invariavelmente uma função equalizadora, e o Brasil não fugiria à regra.
5. aumentaria as oportunidades, todos teriam mais chances de melhorar de vida. Em termos mais sociológicos, o desenvolvimento
geraria mecanismos automáticos de maior mobilidade social. Nesse quadro de desenvolvimento, portanto, os negros teriam
abertas maiores chances de ascender socialmente.
6. 1.as cotas são uma forma de discriminação racial, sendo, portanto injustas. 2. Em vez de cotas raciais, dever-se-iam adotar
cotas para alunos de escolas públicas, o que, indiretamente, favoreceria aos negros. 3. as dificuldades de se estabelecer critérios
7. o sistema de cotas
8.vvvvv

Cláudia Rodrigues Proibido Postagem


15
Estudos sobre os Indicadores de Desenvolvimento Humano (IDH) mostram que Brasil, que ocupa a 74ª. Colocação no ranking
da ONU, subiria para o 43º. Lugar se considerada somente a população branca, e cairia para o 108º posto se considerada
exclusivamente a população negra.
A crueza dos dados apontados acima, durante muito tempo, foi amenizada em sua importância, devido ao fato de que as
relações raciais em nosso país eram em grande parte percebidas em um contexto de democracia racial, em que os conflitos e
as desigualdades sociais não eram vistos como tendo alguma relação com raça mas muito mais com classes sociais. Esse
mito da democracia racial (de forma bastante polêmica atribuída por muitos à obra de Gilberto Freyre) acabou por reproduzir
situações de amplo favorecimento à população branca. O sociólogo Florestan Fernandes foi um dos primeiros a chamar a
atenção para a questão. Com relação à função ou à utilidade do mito da democracia racial, Fernandes destaca sua atuação
em três planos distintos: primeiro, o mito atribuía ao negro a responsabilidade por suas condições de vida (se o negro não
ascendia socialmente é porque era incapaz ou irresponsável); segundo, isentou o branco de qualquer responsabilidade pela
situação; terceiro, deu novo impulso ao modo de analisar as relações raciais a partir de elementos exteriores e com base em
aparências. Com isso, criaram-se as condições para se generalizar o que ele denominou de consciência falsa da realidade
racial, que inclui idéias como: o negro não tem problema no Brasil; pela índole do brasileiro, não existem distinções raciais no
Brasil; não existem desigualdades de oportunidades para os diferentes grupos sociais; o negro está satisfeito com sua
condição social, entre outras (Brym, 1965: 229).
Outro mito presente no pensamento social brasileiro, embora diferente do mito da democracia racial, pois reconhece o
significado do quadro de desigualdade apontado acima, é o mito de que o desenvolvimento econômico, por si só, deve
amenizar tais sintomas de desigualdades raciais. O desenvolvimento econômico e o processo de modernização da sociedade
teria invariavelmente uma função equalizadora, e o Brasil não fugiria à regra. O desenvolvimento do mercado propiciaria
maiores graus de adensamento de oportunidades, e aumentando-se as oportunidades, todos teriam mais chances de
melhorar de vida. Em termos mais sociológicos, o desenvolvimento geraria mecanismos automáticos de maior mobilidade
social. Nesse quadro de desenvolvimento, portanto, os negros teriam abertas maiores chances de ascender socialmente.
Mesmo nos períodos mais recentes de intensificação do desenvolvimento econômico no Brasil , o que se verifica é que o
quadro de desigualdades, levando-se em conta a variável racial, persiste. A população não branca continua
sobrerrepresentada na base da hierarquia social. Pessoas com o mesmo nível de instrução, mas de heranças raciais distintas,
não tem as mesmas chances de oportunidade profissional e educacional. Controlando-se a origem familiar (renda e educação
dos pais) a população preta e parda exibe um alcance educacional significativamente inferior em relação à população branca.
A conclusão a que se chega é que sem políticas públicas voltadas para o enfrentamento das desigualdades raciais dificilmente
este quadro poderá mudar. A partir dos anos 1980, tais políticas tem se intensificado no Brasil, em grande parte por pressão
dos movimentos negros organizados. O Estado brasileiro tem implementado diferentes políticas visando alcançar tais fins. Os
estereótipos racistas e o preconceito tem sido combatidos de forma sistemática. Quanto à discriminação e à desigualdade,
aliam-se políticas repressivas com políticas compensatórias, também conhecidas como ações afirmativas, que podem ser
definidas como o esforço institucionalizado de promover e garantir a igualdade de oportunidades àqueles mais vulneráveis à
discriminação.
Atualmente, a sociedade brasileira vem sendo mobilizada intensamente a debater a questão, através da polêmica questão das
cotas para pretos, pardos e indígenas nas universidades publicas. Há um intenso debate a respeito, havendo inúmeros
argumentos a favor e contra. Exemplos de argumentos contrários: 1.as cotas são uma forma de discriminação racial, sendo,
portanto injustas. 2. Em vez de cotas raciais, dever-se-iam adotar cotas para alunos de escolas públicas, o que, indiretamente,
favoreceria aos negros. 3. as dificuldades de se estabelecer critérios

Estudos sobre os Indicadores de Desenvolvimento Humano (IDH) mostram que Brasil, que ocupa a 74ª. Colocação no
ranking da ONU, subiria para o 43º. Lugar se considerada somente a população branca, e cairia para o 108º posto se
considerada exclusivamente a população negra.
1. Por que a crueza dos dados apontados acima, durante muito tempo, no Brasil, foi amenizada em sua importância?
2. Qual a posição do sociólogo Florestan Fernandes com relação à função ou à utilidade do mito da democracia racial?
3. O que foi chamado, pelo sociólogo Florestan Fernandes “consciência falsa da realidade racial”?
4. O que é o mito do desenvolvimento econômico?
5. Segundo o texto, o que o mito do desenvolvimento do mercado propiciaria ao negro?
6. Que argumentos contra as cotas para pretos, pardos e indígenas nas universidades publicas são apresentados no texto?
7. Quanto à discriminação e à desigualdade, aliam-se políticas repressivas com políticas compensatórias, também conhecidas
como ações afirmativas, que podem ser definidas como o esforço institucionalizado de promover e garantir a igualdade de
oportunidades àqueles mais vulneráveis à discriminação. Qual política do governo pode ser chamada de política
compensatória?
8. Coloque V ou F
( ) Esse mito da democracia racial (de forma bastante polêmica atribuída por muitos à obra de Gilberto Freyre) acabou por
reproduzir situações de amplo favorecimento à população branca.
( ) Mesmo nos períodos mais recentes de intensificação do desenvolvimento econômico no Brasil , o que se verifica é que o
quadro de desigualdades, levando-se em conta a variável racial, persiste.
( ) A população não branca continua sendo a base da hierarquia social no Brasil.
( )Pessoas com o mesmo nível de instrução, mas de heranças raciais distintas, não tem as mesmas chances de
oportunidade profissional e educacional. Controlando-se a origem familiar (renda e educação dos pais) a população preta e
parda exibe um alcance educacional significativamente inferior em relação à população branca.
( ) A conclusão a que se chega é que sem políticas públicas voltadas para o enfrentamento das desigualdades raciais
dificilmente este quadro poderá mudar.
Cláudia Rodrigues Proibido Postagem
16
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EIXO TEMÁTICO 3: A ABORDAGEM SOCIOLÓGICA DE
7ª semana QUESTÕES SOCIAIS NO BRASIL CONTEMPORÂNEO

TÓPICOS HABILIDA RECURSO METODOLOGIA AVALIAÇÃO


DES (Nº) DIDÁTICO

1. Raça e seus 1.1. Identificar os processos de Caderno do aluno(x) Trabalho em grupo ( ) Diagnóstica ( )
efeitos sobre preconceito e discriminação racial no Datashow ( ) Debate ( )
desigualdade e Brasil. Quadro/giz ( x ) Pesquisa de campo ( ) Dinâmicas ( )
discriminação racial Outros: Aula expositiva Oral ( x)
Livro didático ( ) dialógica( ) Escrita ( x)
no Brasil; Raça e Jornais, revistas (x) Exercícios ( )
mobilidade social. Mídias ( ) Exposição de Atitudinal (x)
2. Gênero como fator 2.1. Ler e analisar tabelas Computador ( ) Trabalhos ( )
de desigualdade de simples sobre dados de mobilidade e Mídias ( ) Virtual ( )
oportunidades estratificação social no Brasil. Leituras ( ) Outras ( )
2.2. Distinguir entre os efeitos de Atividades em
gênero de outros fatores que afetam ambiente virtual ( )
diferenças ocupacionais e salariais no Outras ( )
Brasil.
Sequência didática
1ª aula - tópico 1 Raça e seus efeitos sobre desigualdade e discriminação racial no
Brasil; Raça e mobilidade social. 1.1. Identificar os processos de preconceito e
discriminação racial no Brasil.
Interpretação de imagens, aula dialogada e atividades

1.Cotas para negros nas faculdades


2. opiniao sobre o sistema de cotas
3. Mostrar porque as cotas para negros é uma dívida.
4. Por causa da escravidão negra no brasil que impediu durante quase 400 anos que os negros se desenvilvessem no
brasil.
5. a de que os negros eram uma raça inferior
6.

7. a discriminação, o preconceito e a exclusão social


8. A afirmativa é falsa, porque os negros não mesmo sendo maioria da população, os negros não têm a
mesma oportunidade de acesso a bons empregos, por causa da exclusão social a que foram submetidos
desde a colonização brasileira.
9.Produção de texto

Cláudia Rodrigues Proibido Postagem


17
1. A que cotas o autor se refere?
2. Qual é o tema central do texto?
3. Qual é a intenção do autor?
4. Por que você acha que o autor diz que o sistema de cotas não é favor. É dívida?
5. De acordo com o texto, qual foi a justificativa dada pelos colonizadores europeus para a
escravidão?
6. Copie do texto a parte que retrata a exclusão da população negra, mesmo depois do fim da
escravidão.
7. Qual a consequência da ideia de raça inferior implantada pelos europeus nas colônias?
8. Não existe racismo no Brasil. Observe a imagem abaixo e diga se a afirmação é verdadeira
ou falsa e justifique.

9. Depois de ler o texto e saber que existiram quase 400 anos de escravidão (onde os negros, foram
massacrados, humilhados e impedidos e exercer a cidadania) produza um texto com sua opinião
sobre o sistema de cotas no Brasil, hoje.

Cláudia Rodrigues Proibido Postagem


18
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EIXO TEMÁTICO 3: A ABORDAGEM SOCIOLÓGICA DE
8ª semana QUESTÕES SOCIAIS NO BRASIL CONTEMPORÂNEO

TÓPICOS HABILIDA RECURSO METODOLOGIA AVALIAÇÃO


DES (Nº) DIDÁTICO

1. Raça e seus 1.1. Identificar os processos de Caderno do aluno(x) Trabalho em grupo ( ) Diagnóstica ( )
efeitos sobre preconceito e discriminação racial no Datashow ( ) Debate ( )
desigualdade e Brasil. Quadro/giz ( x ) Pesquisa de campo ( ) Dinâmicas ( )
discriminação racial Outros: Aula expositiva Oral ( x)
Livro didático ( ) dialógica( ) Escrita ( x)
no Brasil; Raça e Jornais, revistas (x) Exercícios ( )
mobilidade social. Mídias ( ) Exposição de Atitudinal (x)
2. Gênero como fator 2.1. Ler e analisar tabelas Computador ( ) Trabalhos ( )
de desigualdade de simples sobre dados de mobilidade e Mídias ( ) Virtual ( )
oportunidades estratificação social no Brasil. Leituras ( ) Outras ( )
2.2. Distinguir entre os efeitos de Atividades em
gênero de outros fatores que afetam ambiente virtual ( )
diferenças ocupacionais e salariais no Outras ( )
Brasil.
Sequência didática
1ª aula - tópico 1 Raça e seus efeitos sobre desigualdade e discriminação racial no
Brasil; Raça e mobilidade social. 1.1. Identificar os processos de preconceito e
discriminação racial no Brasil.
Interpretação de texto e imagens, aula dialogada e atividades
1.Mesmo com o fim da escravidão os negros ainda estão presos á miséria e ás dificuldades das favelas. A música
sugere que as estruturas políticas e sociais do Brasil, do Escravismo colonial à organização atual do Estado nacional,
continuam segregando (separando) extensos setores da população por critérios raciais.
2. a institucionalização de um feriado negro – 20 de novembro – consciência negra.
3. A data de 20 de novembro foi escolhida como Dia da Consciência Negra por coincidir com o assassinato de Zumbi,
líder do maior refúgio de negros revoltados contra a escravidão do Brasil Colônia, o quilombo dos Palmares.
4. Os principais objetivos do movimento negro além da valorização étnica é a legalização das terras dos quilombolas
- remanescentes de quilombos que encontram dificuldade em fazer valer esta identificação étnica - e a dificuldade na
implementação de políticas promotoras da igualdade racial, como o sistema de quotas em universidades e mesmo
para o quadro funcional de empresas.
5. remanescentes de quilombos
6. Mesmo tendo a mesma qualificação o negro tem menor remuneração.
7. 53,1% delas estão em atividades consideradas vulneráveis, como emprego doméstico, sem carteira assinada,
trabalhando por conta própria ou em atividades familiares sem remuneração.
8.os negros são lembrados, no dia da consciência negra, mas nos outros dias sofrem com menores salários e
desrespeito.
Zumbi, morreu lutando pela liberdade, hoje poderia ser acusado de formar quadrilha e ser morto pela policia.
Nos estados que o dia da consciência negra é feriado, os negros trabalham para servir á população beneficiada.
Mesmo com as cotas, muitos negros não t\~em acesso á universidade
Mesmo com a libertção dos escravos, os negros ainda ocupam subempregos

Cláudia Rodrigues Proibido Postagem


19
Evandro Bonfim
"Livre do açoite nas senzalas, preso na miséria da favela". O trecho anterior pertence ao samba-enredo da escola de samba
Mangueira, manifestação cultural que envolve dança, percussão, indumentária e participação popular fundamentadas na cultura
negra brasileira. A música sugere que as estruturas políticas e sociais do Brasil, do Escravismo colonial à organização atual do
Estado nacional, continuam segregando (separando) extensos setores da população por critérios raciais.
Para começar, o calendário oficial do país sequer possui uma data comemorativa em memória à luta negra. A
institucionalização do Dia Nacional da Consciência Negra, dia 20 de novembro, como feriado nacional não aconteceu até agora,
embora faça parte dos compromissos que o governo assumiu com o movimento negro.
"Não é por acaso que o calendário nacional brasileiro não tem um único feriado em memória a um líder negro/a", declaram os
ativistas. A data de 20 de novembro foi escolhida como Dia da Consciência Negra por coincidir com o assassinato de Zumbi,
líder do maior refúgio de negros revoltados contra a escravidão do Brasil Colônia, o quilombo dos Palmares. Somente alguns
lugares do Brasil como o Rio de Janeiro festejam a data. Este marco tão significativo é colocado em segundo plano pelo próprio
governo brasileiro, que fez do mesmo 20 de novembro o "Dia Nacional de Combate a Dengue". Diversas entidades do
movimento negro cobram do Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial e do Ministério da Saúde a alteração da data
central da campanha pela erradicação da doença tropical. Os principais objetivos do movimento negro além da valorização
étnica é a legalização das terras dos quilombolas - remanescentes de quilombos que encontram dificuldade em fazer valer esta
identificação étnica - e a dificuldade na implementação de políticas promotoras da igualdade racial, como o sistema de quotas
em universidades e mesmo para o quadro funcional de empresas.
Mesmo tendo a mesma qualificação o negro tem menor remuneração. "Embora a segregação racial esteja presente de várias
formas na sociedade brasileira, é no mercado de trabalho que se expressa com clareza a eficiência dos mecanismos
discriminatórios. Fatores aparentemente objetivos tornam-se, no mercado de trabalho, requisitos que hierarquizam as
diferenças naturais entre trabalhadores e, no caso do Brasil, colocam os negros em desvantagem em relação aos não-negros",
comenta o órgão de pesquisas sindical. As mulheres negras são as primeiras do ranking quando o assunto é desvantagem no
mercado de trabalho. Do total de 435 mil desempregados na Região Metropolitana de Salvador (RMS), elas somam 207 mil, o
que dá 45,6% do número dos sem-emprego. Aquelas que trabalham ganham, em média, R$ 464. Já os homens não-negros
têm uma remuneração média de R$ 1.368. Mesmo quando têm o mesmo nível de escolaridade, essa distorção se repete.
Homens não-negros com diploma universitário recebem, em média, R$ 2.349. Mulheres negras na mesma condição têm um
salário médio de R$ 1.219. Além disso, 53,1% delas estão em atividades consideradas vulneráveis, como emprego doméstico,
sem carteira assinada, trabalhando por conta própria ou em atividades familiares sem remuneração. 

1- De acordo com o autor o que o trecho da musica (samba) "Livre do açoite nas senzalas, preso na miséria da
favela" sugere sobre a atual situação do negro no Brasil?
R:___________________________________________________________________________________________
2- O texto faz referência a uma reivindicação do movimento negro no Brasil. Qual?
R:___________________________________________________________________________________________
3- Por que o dia 20 de novembro foi escolhido como o dia da “Consciência Negra”?
R:___________________________________________________________________________________________
4- Quais são os objetivos do movimento negro no Brasil?
R:___________________________________________________________________________________________
5- Quem são os quilombolas?
R:__________________________________________________________________________________________
6- De acordo com o texto, qual é a principal situação discriminatória no mercado de trabalho para os negros?
R:__________________________________________________________________________________________
7- Qual é a situação de discriminação quanto à mulher negra, no mercado de trabalho?
R:__________________________________________________________________________________________
8- Interprete as charges abaixo.

 

Cláudia Rodrigues Proibido Postagem


20
( ) Diário (x ) Semanal ( ) Quinzenal ( ) Mensal
PLANO DE DISCIPLINA: Sociologia DATA: ________

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EIXO TEMÁTICO 3: A ABORDAGEM SOCIOLÓGICA DE
9ª semana QUESTÕES SOCIAIS NO BRASIL CONTEMPORÂNEO

TÓPICOS HABILIDA RECURSO METODOLOGIA AVALIAÇÃO


DES (Nº) DIDÁTICO

1. Raça e seus 1.1. Identificar os processos de Caderno do aluno(x) Trabalho em grupo ( ) Diagnóstica ( )
efeitos sobre preconceito e discriminação racial no Datashow ( ) Debate ( )
desigualdade e Brasil. Quadro/giz ( x ) Pesquisa de campo ( ) Dinâmicas ( )
discriminação racial Outros: Aula expositiva Oral ( x)
Livro didático ( ) dialógica( ) Escrita ( x)
no Brasil; Raça e Jornais, revistas (x) Exercícios ( )
mobilidade social. Mídias ( ) Exposição de Atitudinal (x)
2. Gênero como fator 2.1. Ler e analisar tabelas Computador ( ) Trabalhos ( )
de desigualdade de simples sobre dados de mobilidade e Mídias ( ) Virtual ( )
oportunidades estratificação social no Brasil. Leituras ( ) Outras ( )
2.2. Distinguir entre os efeitos de Atividades em
gênero de outros fatores que afetam ambiente virtual ( )
diferenças ocupacionais e salariais no Outras ( )
Brasil.
Sequência didática
1ª aula - tópico 1 Raça e seus efeitos sobre desigualdade e discriminação racial no
Brasil; Raça e mobilidade social. 1.1. Identificar os processos de preconceito e
discriminação racial no Brasil.
Interpretação de texto e produção de texto

1.A explicação para isso é o aumento da miscigenação e a diminuição do preconceito, que faz
com que as pessoas não tenham vergonha de se autodeclarar negras.
2. A explicação para isso é que historicamente nascem mais homens em todo o país, mas a
população masculina tem diminuído em todas as faixas etárias, principalmente entre os mais
jovens, por causa da violência. "Nas grandes capitais a mortalidade masculina é ainda maior do
que no resto do país, por isso as grandes cidades têm registrado mais mulheres que homens".
3. por causa da mortalidade que é maior entre os homens.
4. graças as diversas campanhas feitas pelo governo estadual para incentivar os registros.
5. Por que diminuiu a mortalidade, por causa da maior facilidade de acesso á saúde, remédios e
alimentação.
6. negra, porque o IBGE conta junto pardos e negros.
7. nnnsns
8. Produção de texto

Cláudia Rodrigues Proibido Postagem


21
Pela 1ª vez na história do Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população negra
superou a branca em MG. Como no resto do país, o estado registrou um crescimento da população acima de 40
anos e o decréscimo dos jovens (menores de 19 anos). MG tem hoje, 15.731.961 hab/. Diferentemente do resto do
Brasil, onde o sexo feminino é majoritário, em MG há praticamente um equilíbrio entre homens e mulheres, apesar
da maioria ser mulher. De acordo com os resultados do Censo 2010, 45,4% dos mineiros se autodeclararam
brancos contra 53,5% que se denominaram negros. (Para o IBGE são consideradas negras as pessoas que se
dizem pretas ou pardas). De acordo com o censo, 9,2% da população é preta e 44,3% parda. MG está
acompanhando o aumento da população preta e parda verificada em todo o Brasil. A explicação para isso é o
aumento da miscigenação e a diminuição do preconceito, que faz com que as pessoas não tenham vergonha de se
autodeclarar negras. Outro dado que acompanha o Brasil é o aumento da população acima de 40 anos e o declínio
dos jovens com menos de 19 anos, queda acentuada principalmente entre os homens. A explicação para isso é que
historicamente nascem mais homens em todo o país, mas a população masculina tem diminuído em todas as faixas
etárias, principalmente entre os mais jovens, por causa da violência. "Nas grandes capitais a mortalidade masculina
é ainda maior do que no resto do país, por isso as grandes cidades têm registrado mais mulheres que homens". Em
Belo Horizonte, há 1.261.638 mulheres contra 1.113.513 homens. 148.125 mulheres a mais. No estado, essa
diferença é de 313.576. Em relação à diminuição do preconceito, pela 1ª vez o Censo do IBGE incluiu na pesquisa
um levantamento sobre os casais gays, os números do Censo que apontam 4.098 casais formados por pessoas do
mesmo sexo em MG se referem apenas a pessoas que vivem relações estáveis. De acordo com os dados, as
uniões homossexuais no estado representam 0,11% de todos os casais, cerca de 3,85 milhões. No RJ, onde foi
levantado o maior número de uniões estáveis entre pessoas do mesmo sexo (10.170 casais), essa taxa é de 0,32%.
Certidão- Pela 1ª vez no levantamento do Censo IBGE, Minas assumiu a liderança em todo o Brasil do número de
pessoas com menos de 10 anos com registro em cartório, o RS historicamente sempre liderou a questão de
registro. "Foi a primeira vez que Minas ficou em 1º lugar graças as diversas campanhas feitas pelo governo estadual
para incentivar os registros." Fonte: Cedefes - http://www.cedefes.org.br/?p=afro_detalhe&id_afro=5482
03/05/2011.
Leia o texto e responda:
1-Por que, segundo o IBGE em 2010 foi o 1º ano em que a população negra superou a população branca em MG?
2-Por que, segundo o IBGE MG registrou um crescimento da população acima de 40 anos e o decréscimo dos
jovens menores de 19 anos?
3-Segundo o IBGE por que existem mais mulheres que homens no Brasil?
4-Segundo o IBGE por que Minas Gerais conseguiu ser o primeiro estado brasileiro em número de registros em
cartório de pessoas menos de 10 anos de idade?
5-Explique de acordo com os seus conhecimentos porque a população acima de 40 anos aumentou no Brasil?
6-De acordo com seus conhecimentos sobre etnias, que etnia representa a minoria da população brasileira?
7- Coloque certo ou errado nas frases abaixo:
------------------O IBGH sempre incluiu em suas pesquisas o levantamento sobre o número de casais gays.
------------------O censo e realizado pelo IBGE de 10 em 10 anos e sempre a população negra superou a branca em
MG.
------------------De acordo com o IBGE a população feminina ainda é minoria em Minas Gerais.
------------------Para o IBGE são consideradas negras as pessoas que se dizem pretas ou pardas
-----------------O aumento da população negra aconteceu em MG, diferentemente do resto do Brasil que apresentou
decréscimo.
----------------Todo o Brasil apresentou crescimento da população maior de 40 e menor de 19 anos.
8. Produza um pequeno texto usando as informações
ao lado.
R:________________________________________
.__________________________________________.
__________________________________________.
__________________________________________.
__________________________________________.
__________________________________________.
__________________________________________.
__________________________________________.
__________________________________________.
__________________________________________.
Cláudia Rodrigues Proibido Postagem
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( ) Diário (x ) Semanal ( ) Quinzenal ( ) Mensal
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EIXO TEMÁTICO 3: A ABORDAGEM SOCIOLÓGICA DE
10ª semana QUESTÕES SOCIAIS NO BRASIL CONTEMPORÂNEO

TÓPICOS HABILIDA RECURSO METODOLOGIA AVALIAÇÃO


DES (Nº) DIDÁTICO

1. Raça e seus 1.1. Identificar os processos de Caderno do aluno(x) Trabalho em grupo ( ) Diagnóstica ( )
efeitos sobre preconceito e discriminação racial no Datashow ( ) Debate ( )
desigualdade e Brasil. Quadro/giz ( x ) Pesquisa de campo ( ) Dinâmicas ( )
discriminação racial Outros: Aula expositiva Oral ( x)
Livro didático ( ) dialógica( ) Escrita ( x)
no Brasil; Raça e Jornais, revistas (x) Exercícios ( )
mobilidade social. Mídias ( ) Exposição de Atitudinal (x)
2. Gênero como fator 2.1. Ler e analisar tabelas Computador ( ) Trabalhos ( )
de desigualdade de simples sobre dados de mobilidade e Mídias ( ) Virtual ( )
oportunidades estratificação social no Brasil. Leituras ( ) Outras ( )
2.2. Distinguir entre os efeitos de Atividades em
gênero de outros fatores que afetam ambiente virtual ( )
diferenças ocupacionais e salariais no Outras ( )
Brasil.
Sequência didática
1ª aula - 1 Raça e seus efeitos sobre desigualdade e discriminação racial no Brasil;
Raça e mobilidade social. 1.1. Identificar os processos de preconceito e
discriminação racial no Brasil.
Interpretação de texto, aula dialogada e produção de texto
1.cccccc
2. pessoal
3 vvvv
4. Existia Igrejas apenas para brancos. Existia leis contra os casamentos inter-raciais. barravam pessoas de cor
dos teatros ou áreas residenciais da cidade.

Cláudia Rodrigues Proibido Postagem


23
Escreva certo ou errado
A herança deixada pelo passado escravocrata no Brasil se caracteriza 1. Leia o texto e responda certo ou errado:
por uma enorme dívida social para com os afrodescendentes. Existem, (______________) A herança deixada pelo
se não mais, pelo menos dois brasis, um branco e outro preto e pardo, passado escravocrata no Brasil se caracteriza por
havendo um abismo enorme entre eles. Todos os indicadores sociais uma enorme dívida social para com os
mostram a flagrante desigualdade entre pessoas brancas e afrodescendentes.
pretas/pardas. O que é mais preocupante não é a constatação dessa (____________) Existem, se não mais, pelo menos
desigualdade, o que já seria suficiente para a necessidade urgente da dois brasis, um branco e outro preto e pardo, por
consciência nacional em relação ao problema. Pior do que essa brutal causa do abismo social enorme entre eles.
situação é o fato de que as condições do passado que levam à (____________) Os indicadores sociais mostram
reprodução do ciclo de desigualdades se reproduzem no presente e se desigualdade entre pessoas brancas e pretas/pardas.
projetam no futuro. Hoje, no Brasil, as chances de duas crianças recém- (______________) As condições de escravidão do
nascidas, uma branca e outra preta ou parda, de estarem cursando uma passado, levam à reprodução do ciclo de
universidade daqui a 20 anos são completamente diferentes. Isto desigualdades se reproduzem no presente e se
significa o seguinte: hoje, a chance de um branco em idade escolar projetam no futuro.
universitária estar na universidade é muito maior em relação à chance (______________) Hoje, a chance de um branco
de um preto ou pardo. Porém, mais perverso ainda, a chance do filho do em idade escolar universitária estar na
branco de estar na universidade quando atingir a idade escolar universidade é muito maior em relação à chance de
universitária continuará a ser maior do que a do seu próprio pai, assim um preto ou pardo.
como a chance do filho do pai preto ou pardo que não está hoje na (______________) a desigualdade de
universidade será maior do que a do seu próprio pai de também não oportunidades continuará a acontecer enquanto
estar na universidade quando atingir a idade para tal, enquanto não não alcançarmos a consciência desse quadro de
alcançarmos a consciência desse quadro de perversidade social no Brasil. perversidade social no Brasil.

Hoje um colega de trabalho se queixava: "Um absurdo esse dia da consciência 2. Depois de ler a opinião do autor dê a
negra. Então, vou reivindicar o dia da consciência branca!", ao que eu retruquei sua opinião sobre a necessidade de uma
indignada com a falta de consciência: "Seus antepassados foram escravizados?" maior consciência sobre a situação do
No Brasil, os negros, depois de libertos foram deixados à própria sorte dentro de negro no Brasil?
uma sociedade governada por senhorzinhos brancos, sem medidas que pudessem R:________________________________
reverter a situação imposta ao negro, sua condição pouco se alterou nas últimas __________________________________
décadas. É hora de reparar esse dano e é isso que se chama "consciência __________________________________
negra". O dia 20 de novembro é uma data dedicada à reflexão para mobilizar uma __________________________________
maior atenção das pessoas e aglutinar toda energia dos que encampam essas __________________________________
lutas. O absurdo não é o Dia da Consciência Negra. Absurdo mesmo foi a __________________________________
escravidão. Absurdo é a desigualdade social que vivemos hoje. Absurdo não são __________________________________
as cotas para negros nas faculdades. Absurdo foi os negros terem sido __________________________________
escravizados por mais de trezentos anos, servindo os brancos enquanto esses __________________________________
enriqueciam. Absurdo foi as negras deixarem de amamentar seus filhos para __________________________________
amamentar os folhos dos brancos. Absurdo foi os negros serem vendidos como __________________________________
cavalos nos mercados, absurdo foram os açoites e as torturas, absurdo era quando __________________________________
o filho era arrancado dos braços da mãe e vendido a outro senhor, absurdo era se __________________________________
separar um negro para ser reprodutor para fazer escravos mais fortes. Absurdo foi __________________________________
trazer os italianos para o Brasil com o objetivo de misturar com os negros para __________________________________
branquear a população. Absurdo foi a igreja aceitar tal atrocidade. Um Absurdo!!! __________________________________

Freyre rompeu com velhos pensamentos preconceituosos e reducionistas e aclamou a 3. Coloque V ou F


participação do negro e do índio no processo de formação do caráter nacional. Na obra ( ) Freyre rompeu com velhos
Casa-Grande & Senzala, Gilberto Freyre revelou a presença do negro em diversas pensamentos preconceituosos e
facetas da nossa cultura, como na música, na dança, no vocabulário e na culinária. De aclamou a participação do negro e
igual maneira procedeu com os índios, explicando a origem do nosso hábito de dormir do índio no processo de formação do
em redes, de se pintar, de tomar banho diariamente, bem como a valorização das ervas, caráter nacional.
da cor vermelha e dos remédios caseiros. (...) Freyre bem conhecia a realidade ( ) Gilberto Freyre escreveu a obra
estadunidense, a tal ponto de não poder associá-la, nem aproximá-la, da realidade Casa-Grande & Senzala
brasileira. Usualmente Freyre tecia considerações sobre as diferenças entre o sistema ( ) Em sua obra Freyre revelou a
de segregação institucionalizada, operada nos Estados Unidos e o racismo praticado no presença do negro e do índio em
Brasil. Nesses termos, afirmava: “Não é que inexista preconceito de raça ou de cor diversas facetas da nossa cultura,
conjugado com o preconceito de classes sociais no Brasil. Existe. Mas ninguém (...) Freyre disse que a segregação
pensaria em ter Igrejas apenas para brancos. Nenhuma pessoa no Brasil pensaria em operada nos Estados Unidos foi pior
leis contra os casamentos inter-raciais. Ninguém pensaria em barrar pessoas de cor dos que o racismo praticado no Brasil.
teatros ou áreas residenciais da cidade. Um espírito de fraternidade humana é mais ( ) A igualdade racial não se tornou
forte entre os brasileiros que o preconceito de raça, cor, classe ou religião. É verdade absoluta com a abolição da
que a igualdade racial não se tornou absoluta com a abolição da escravidão. (…). escravidão.
Houve preconceito racial entre os brasileiros dos engenhos, houve uma distância social 4.Copie do texto as características
entre o senhor e o escravo, entre os brancos e os negros (…). Mas poucos aristocratas da segregação nos EUA?
brasileiros eram rígidos sobre a pureza racial, como era a maioria dos aristocratas anglo- R:________________________
americanos do Velho Sul”.
Cláudia Rodrigues Proibido Postagem
24
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EIXO TEMÁTICO 3: A ABORDAGEM SOCIOLÓGICA DE
11ª semana QUESTÕES SOCIAIS NO BRASIL CONTEMPORÂNEO

TÓPICOS HABILIDA RECURSO METODOLOGIA AVALIAÇÃO


DES (Nº) DIDÁTICO

1. Raça e seus 1.1. Identificar os processos de Caderno do aluno(x) Trabalho em grupo ( ) Diagnóstica ( )
efeitos sobre preconceito e discriminação racial no Datashow ( ) Debate ( )
desigualdade e Brasil. Quadro/giz ( x ) Pesquisa de campo ( ) Dinâmicas ( )
discriminação racial Outros: Aula expositiva Oral ( x)
Livro didático ( ) dialógica( ) Escrita ( x)
no Brasil; Raça e Jornais, revistas (x) Exercícios ( )
mobilidade social. Mídias ( ) Exposição de Atitudinal (x)
2. Gênero como fator 2.1. Ler e analisar tabelas Computador ( ) Trabalhos ( )
de desigualdade de simples sobre dados de mobilidade e Mídias ( ) Virtual ( )
oportunidades estratificação social no Brasil. Leituras ( ) Outras ( )
2.2. Distinguir entre os efeitos de Atividades em
gênero de outros fatores que afetam ambiente virtual ( )
diferenças ocupacionais e salariais no Outras ( )
Brasil.
Sequência didática
1ª aula - tópico 1 Raça e seus efeitos sobre desigualdade e discriminação racial no
Brasil; Raça e mobilidade social. 1.1. Identificar os processos de preconceito e
discriminação racial no Brasil.
Interpretação de texto e produção de texto a partir do
pensamento de Nelson Mandela.

1. são generalizações que as pessoas fazem sobre comportamentos ou características de outros. Estereótipo significa
impressão sólida, e pode ser sobre a aparência, roupas, comportamento, cultura etc.
2. chines come cachorro
3. pessoal
4.Todos os gays gostam de bionce
5.vvvvvv
6. o povo nórdico (branco alemão) e as raças inferiores
7.judeus, ciganos e africanos
8.Vida indigna de viver – judeus e ciganos
9. Sacrifício
10 mandaram para cmpos de concentração e depois exterminaram.

Cláudia Rodrigues Proibido Postagem


25
Os estereótipos racistas e o preconceito têm sido combatidos de forma sistemática.
Estereótipo são generalizações que as pessoas fazem sobre comportamentos ou características de
outros. Estereótipo significa impressão sólida, e pode ser sobre a aparência, roupas,
comportamento, cultura etc. Estereótipo são pressupostos sobre determinadas pessoas, muitas
vezes eles acontecem sem ter conhecimento sobre grupos sociais ou características de indivíduos,
como a aparência, condições financeiro, comportamento, sexualidade etc. Estereótipo é um
conceito infundado sobre algo e é geralmente depreciativo, que as pessoas se baseiam em
opiniões alheias e as tornam como verdadeiras. O Estereótipo também faz parte do racismo,
xenofobia e intolerância religiosa. Existem estereótipos positivos também, por exemplo, o Brasil ser
conhecido como o país do futebol, isso demonstra uma grande qualidade da seleção e dos
jogadores brasileiros.

Estereótipos Homossexuais - São afeminados, os que não são é porque se reprimem. Mas só
até soltar a franga. Adoram música pop e têm uma diva preferida pela qual até brigam. - Beyoncé.
Só têm amigos gays e quando ficam amigos de um homem hétero é porque são secretamente
apaixonados por ele./ Morrem de nojo das partes íntimas femininas. Só têm amigas hétero, porque
não se dão bem com lésbicas. Adoram fazer compras e entendem tudo de moda e decoração.
Adoram pegação, não querem um relacionamento sério.
Os estereótipos nem sempre são preconceituosos, mas sempre generalizam.
É uma generalização de julgamentos subjetivos, feitos em relação a um determinado grupo,
impondo-lhe o lugar de inferior e de incapaz, no caso dos estereótipos negativos. No cotidiano,
temos expressões que reforçam os estereótipos: “tudo farinha do mesmo saco”; “tal pai, tal filho”;
“só podia ser mulher”; “nordestino é preguiçoso”; “serviço de negro”; e uma série de outras
expressões e ditados populares específicos de cada região do país.”

1. O que são estereótipos? 5. Coloque V ou F


R:____________________________________ ( ) Os estereótipos racistas são uma forma de preconceito atual.
______________________________________ ( ) O estereótipo pode ser sobre a aparência, roupas,
2. Qual é o estereótipo criado para os chineses? comportamento, cultura etc.
R:____________________________________ ( ) Os estereótipos podem ser por aparência, condições
______________________________________ financeiras, comportamento, sexualidade etc.
3. Você tem amigos homossexuais? Acha que os ( ) Estereótipo é um conceito infundado sobre algo e é
estereótipos acima são preconceituosos? geralmente depreciativo, que as pessoas se baseiam em
R:____________________________________ opiniões alheias e as tornam como verdadeiras.
______________________________________ ( ) O Estereótipo também faz parte do racismo, xenofobia
4. Dê exemplo sobre “Os estereótipos nem sempre e intolerância religiosa.
são preconceituosos, mas sempre generalizam”. ( ) Existem estereótipos positivos também, por exemplo, o
R:____________________________________ Brasil ser conhecido como o país do futebol, isso
______________________________________ demonstra uma grande qualidade da seleção e dos
jogadores brasileiros. O Francês pelo perfume e pães

10. Produza um texto de


conscientização, baseado no
pensamento de Nelson Mandela.

6. Que hierarquia das raças foi desenvolvida pelos nazistas?


7. A quem os alemães chamavam de “raças parasíticas” perigosas para a sociedade?
8. O que significa “leben” e para os alemães quem recebiam essa classificação?
9. O que significa holocausto?
10. O que os alemães fizeram com as raças consideradas inferiores?
11. Forme 2 frases com estereótipos negativos do cotidiano
Cláudia Rodrigues Proibido Postagem
26
( ) Diário (x ) Semanal ( ) Quinzenal ( ) Mensal
PLANO DE DISCIPLINA: Sociologia DATA: ________

AULA E.E. ____________________________________


EIXO TEMÁTICO 3: A ABORDAGEM SOCIOLÓGICA DE
12ª semana QUESTÕES SOCIAIS NO BRASIL CONTEMPORÂNEO

TÓPICOS HABILIDA RECURSO METODOLOGIA AVALIAÇÃO


DES (Nº) DIDÁTICO

1. Raça e seus 1.1. Identificar os processos de Caderno do aluno(x) Trabalho em grupo ( ) Diagnóstica ( )
efeitos sobre preconceito e discriminação racial no Datashow ( ) Debate ( )
desigualdade e Brasil. Quadro/giz ( x ) Pesquisa de campo ( ) Dinâmicas ( )
discriminação racial Outros: Aula expositiva Oral ( x)
Livro didático ( ) dialógica( ) Escrita ( x)
no Brasil; Raça e Jornais, revistas (x) Exercícios ( )
mobilidade social. Mídias ( ) Exposição de Atitudinal (x)
2. Gênero como fator 2.1. Ler e analisar tabelas Computador ( ) Trabalhos ( )
de desigualdade de simples sobre dados de mobilidade e Mídias ( ) Virtual ( )
oportunidades estratificação social no Brasil. Leituras ( ) Outras ( )
2.2. Distinguir entre os efeitos de Atividades em
gênero de outros fatores que afetam ambiente virtual ( )
diferenças ocupacionais e salariais no Outras ( )
Brasil.
Sequência didática
1ª aula - 1 Raça e seus efeitos sobre desigualdade e discriminação racial no Brasil;
Raça e mobilidade social. 1.1. Identificar os processos de preconceito e
discriminação racial no Brasil.
Estudo de texto KKK, aula dialogada e atividades

1.eram grupo de racistas, que se vestiam com roupas brancas e capuzes, montavam cavalos e perseguiam negros
(ex-escravos, libertos na Guerra de Secessão) e seus defensores, era formada por jovens veteranos da
Confederação Sulista com o intuito de prolongar a fraternidade das armas. O nome vem do grego “kuklos”, que
significa círculo.

2..1negros, 2racistas, 3escravidão, 4brancos, 5professores, 6identidade, 7 empurrado 8.castigo físico, 9democratas,
10 vítimas, 11judeus, 12 ilegalidade, 13superioridade, 14. Simpatia, 15 lei antimáscara, 16 moral 17.caçavam

Cláudia Rodrigues Proibido Postagem


27
Em 1865, no sul dos Estados Unidos, surgiu um grupo de racistas,
que se vestiam com roupas brancas e capuzes, montavam cavalos
e perseguiam negros (ex-escravos, libertos na Guerra de
Secessão) e seus defensores, denominado Ku Klux Klan. Formada
por jovens veteranos da Confederação Sulista (Calvin Jones,
Frank McCord, Richard Reed, John Kennedy, John Lester e James
Crowe) com o intuito de prolongar a fraternidade das armas, a Ku
Klux Klan se tornou grande com o decorrer do tempo, abrangendo
outros estados. O nome vem do grego “kuklos”, que significa
círculo.
O que começou como uma brincadeira tomou proporções maiores à medida que jovens racistas ouviram falar do clã e se
filiaram. Divertiam-se aterrorizando os negros, estes detestados pelos membros do clã por serem “preguiçosos, inconstantes e
economicamente incapazes e, por natureza, destinados à escravidão1”. Também atacavam brancos que protegiam os negros,
principalmente os professores que lecionavam em escolas para negros, temendo que os negros se instruíssem, tornando
impossível a volta à escravidão. A identidade dos membros do clã não era divulgada, uma vez que vestiam roupas brancas e
cobriam o rosto com capuzes. Para entrar na seita, o candidato era fechado em um tonel e empurrado ladeira abaixo. A seita foi
se espalhando e uma filial foi montada no Alabama, onde foi introduzido pela primeira vez o castigo físico aos negros. Além da
prática racista, os klanistas faziam visitas-surpresa aos negros, obrigando-os a votar nos democratas, acompanhadas de
algumas chibatadas. Em consequência dos excessos, o grupo foi posto na ilegalidade em 1871, pelo então presidente
estadunidense Ulysses Grant. Muitos racistas foram presos e, para escapar da lei, fundaram outros clãs com a mesma proposta
e alcunhas diferentes: White League, Shot Gun Plan, Rifle Club, entre outros. A Ku Klux Klan foi desfeita. Em 1915, o cineasta
Griffith dirigiu um filme intitulado “O nascimento de uma nação”. Nesse filme, o diretor não escondeu sua simpatia pelo clã.
Motivados pela película, vários racistas se reuniram e retomaram a seita, dessa vez perseguindo, além de negros, judeus e
estrangeiros. Estima-se que, a partir desse momento, o número de klanistas chegou a cinco milhões. Com a crescente, o grupo
se fortaleceu e ganhou mais simpatizantes, estes mesmos que se julgavam os defensores da moral. Agora eles também
caçavam médicos charlatões, prostitutas e marginais. Suas vítimas eram marcadas com três letras K na testa. A situação
chegou a um ponto tão extremo que o governo interveio, aprovando a lei antimáscara, que proibia o uso de máscaras fora do
Dia de Todos os Santos e do carnaval. O clã foi perdendo forças, alguns integrantes foram amadurecendo, e a mentalidade foi
mudando até que o clã se desfez novamente. Nos dias atuais, alguns racistas ainda se reúnem em grupos, promovendo a
superioridade dos arianos. Mas, em termos de contingente, não se compara com o auge do clã, no século XIX. Felizmente!
Brasil Escola.
1. Os jovens do KKK divertiam-se aterrorizando os______.
2. O KKK começou como uma brincadeira, mas tomou
proporções maiores à medida que jovens ________________se
1. O que era o Ku Klux Klan? filiavam ao grupo.
R:_______________________________________ 3. Os negros eram odiados pelos membros do clã por serem
____________________________________________ considerados “preguiçosos, inconstantes e economicamente incapazes
e, por natureza, destinados à_______________”.
2. Complete as lacunas e preencha os 4. O KKK também atacavam _____que protegiam os negros.
5. O KKK atacava os _________________que lecionavam em
quadrinhos abaixo. escolas para negros, temendo que os negros se instruíssem,
tornando impossível a volta à escravidão.
1 6. A ___________dos membros do clã não era divulgada, uma vez que
2 .. .. .. .. .. vestiam roupas brancas e cobriam o rosto com capuzes.
7. Para entrar na seita KKK, o candidato era fechado em um tonel
3 e ____________ladeira abaixo.
4 8. A seita KKK foi se espalhando e uma filial foi montada no
Alabama, onde foi introduzido pela primeira vez o
5 _____________________aos negros.
6 9. Além da prática racista, os klanistas faziam visitas-surpresa
7 aos negros, obrigando-os a votar nos ___________,
acompanhadas de algumas chibatadas.
8 10. As _______dos klanistas eram marcadas com três letras K na testa.
9 11. Com a volta da seita kkk, começaram a perseguir, além de
negros, ________________e estrangeiros.
10 12. Em consequência dos excessos, o KKK foi posto
11 na_______________ pelo então presidente dos EUA Ulysses Grant.
12 13. Nos dias atuais, alguns racistas ainda se reúnem em grupos,
promovendo a ______________dos arianos.
13 14. O filme intitulado “O nascimento de uma nação” mostrava
14 ___________pelo clã e estimulou a volta do KKK.
15. Os abusos dos klanistas fizeram com que o governo
15 aprovasse a______________________, que proibia o uso de
16 .. máscaras fora do Dia de Todos os Santos e do carnaval.
17 16. Os klanistas se julgavam os defensores da_________.
17. Os klanistas também ________médicos charlatões,
prostitutas e marginais.
Cláudia Rodrigues Proibido Postagem
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DE AULA E.E. ____________________________________


EIXO TEMÁTICO 3: A ABORDAGEM SOCIOLÓGICA DE
13ª QUESTÕES SOCIAIS NO BRASIL CONTEMPORÂNEO
semana
TÓPICOS HABILIDADES RECURSO METODOLOGIA AVALIAÇÃO
(Nº) DIDÁTICO

1. Raça e seus 1.1. Identificar os processos de Caderno do aluno(x) Trabalho em grupo ( ) Diagnóstica ( )
efeitos sobre preconceito e discriminação racial no Datashow ( ) Debate ( )
desigualdade e Brasil. Quadro/giz ( x ) Pesquisa de campo ( Dinâmicas ( )
discriminação racial Outros: ) Oral ( x)
Livro didático ( ) Aula expositiva Escrita ( x)
no Brasil; Raça e Jornais, revistas (x) dialógica( )
mobilidade social. Mídias ( ) Exercícios ( ) Atitudinal (x)
2. Gênero como 2.1. Ler e analisar tabelas Computador ( ) Exposição de
fator de simples sobre dados de mobilidade e Trabalhos ( ) Virtual ( )
desigualdade de estratificação social no Brasil. Mídias ( ) Outras ( )
oportunidades 2.2. Distinguir entre os efeitos de gênero Leituras ( )
de outros fatores que afetam diferenças Atividades em
ocupacionais e salariais no Brasil. ambiente virtual ( )
Outras ( )

Sequência didática
1ª aula Introdução e sondagem do tópico 2. Gênero como fator de desigualdade de
oportunidades 2.1. Ler e analisar tabelas simples sobre dados de
mobilidade e estratificação social no Brasil.
2.2. Distinguir entre os efeitos de gênero de outros fatores que afetam diferenças
ocupacionais e salariais no Brasil. Estudo de texto, aula dialogada e
atividades.

1Uma das justificativas, até o início do século XX, para a não extensão às mulheres do direito de voto, baseava-se
na ideia de que elas possuíam um cérebro menor e menos desenvolvido do que o dos homens.
2religiões de matriz africana, como o candomblé e umbanda, resultado do sincretismo religioso. O sacrifício animal
em algumas crenças afro-brasileiras tem sido considerado sinônimo de barbárie, por praticantes de outros credos.
espiritismo kardecista, hoje praticado nas mais distintas partes do Brasil, foi durante muito tempo perseguido por
aqueles que, adotando um ponto de vista católico ou médico, afirmavam serem as práticas espíritas próprias de
charlatães.
3vvvvvvv
4.pessoal
5. pessoas que sofrem algum tipo de discriminação ou preconceito, ex: gays, negros, mulheres

Cláudia Rodrigues Proibido Postagem


29
Uma das justificativas, até o início do século XX, para a não extensão às mulheres do direito de voto, baseava-se na ideia de
que elas possuíam um cérebro menor e menos desenvolvido do que o dos homens. A homossexualidade, por sua vez, era
tida como uma espécie de anomalia da natureza, ou seja, uma doença. Nas democracias modernas, desigualdades naturais
podiam justificar o não acesso pleno à cidadania. No interior de nossa sociedade, encontramos ainda uma série de atitudes
etnocêntricas. Muitos acreditaram que havia várias raças e sub-raças, que determinariam, geneticamente, as capacidades das
pessoas, hoje sabemos que isso não é verdade.
Em se tratando de Brasil, não podemos deixar de falar nas religiões de matriz africana, como o candomblé e umbanda,
resultado do sincretismo religioso. O sacrifício animal em algumas crenças afro-brasileiras tem sido considerado sinônimo de
barbárie, por praticantes de outros credos. Trata-se, contudo, simplesmente de uma forma específica para que
homens/mulheres entrem em contato com o divino, com os deuses, nesses casos, os orixás, cada qual com sua preferência,
no que diz respeito ao ritual de oferenda. Outras religiões pregam formas diversificadas de contato com o divino, classificando
e condenando as práticas do candomblé, como “erradas” e “bárbaras”, ou como “feitiçaria”. “O preconceito de alguns
segmentos religiosos tem levado seus seguidores a atacar e desrespeitar os chamados “terreiros”. O espiritismo kardecista,
hoje praticado nas mais distintas partes do Brasil, foi durante muito tempo perseguido por aqueles que, adotando um ponto de
vista católico ou médico, afirmavam serem as práticas espíritas próprias de charlatães. Se boa parte dos/as brasileiros/as se
define como católica, a verdade é que somos um país cruzado por múltiplas crenças, havendo divergências até mesmo no
interior do próprio catolicismo: somos um país plural. A Constituição Brasileira garante a liberdade religiosa e de crença, e as
instituições devem promover o respeito entre os/as praticantes de diferentes religiões, além de preservar o direito daqueles/as
que não adotam qualquer prática religiosa. No entanto, é bastante comum encontrarmos crianças e adolescentes que exibem,
com orgulho, para seus/suas educadores/as, os símbolos de sua primeira comunhão, enquanto famílias que cultuam religiões
de matriz africana são pejorativamente chamadas de “macumbeiras”, sendo discriminadas por suas identidades religiosas.” O
preconceito relativo às práticas religiosas afro-brasileiras está profundamente arraigado na sociedade brasileira, por essas
práticas estarem associadas a negros e negras, grupo historicamente estigmatizado e excluído, e cujos cultos seriam
contrários ao cristianismo europeu. Vale lembrar que expressões culturais de matriz afro-brasileira como o samba, a capoeira
e o candomblé foram, durante décadas, proibidos e perseguidos pela polícia. Isso mostra que essas práticas foram
incorporadas aos símbolos nacionais no interior de processos extremamente complexos. O caso mais evidente é o samba,
que de “música de negros/as” passou a ser caracterizado como “música nacional”. As religiões afro-brasileiras, no entanto,
ainda enfrentam um profundo preconceito por parte de amplos setores da sociedade: há quem considere o candomblé como
“dança folclórica”, negando seu conteúdo religioso; há também quem o caracterize como “prática atrasada”. Em ambos os
casos, seu caráter de religiosidade é negado e não tomado no mesmo padrão de igualdade de outras práticas e crenças.
Questões de gênero, religião, raça/etnia ou orientação sexual e sua combinação direcionam práticas preconceituosas e
discriminatórias da sociedade contemporânea. Se o estereótipo e o preconceito estão no campo das ideias, a discriminação
está no campo da ação, ou seja, é uma atitude. É a atitude de discriminar, de negar oportunidades, de negar acesso, de negar
humanidade. Nessa perspectiva, a omissão e a invisibilidade também são consideradas atitudes, também se constituem em
discriminação. (Curso de especialização em gênero e sexualidade/Organizadores: Carrara,Sérgio…[et al]. – Rio de Janeiro: CEPESC;Brasília, DF :
Secretaria especial de políticas públicas para as mulheres, 2010.)

Atividade
1. Que situação preconceituosa justificava a mulher não ter direito ao voto?
2. Quais religiões africana, citada no texto, sofre discriminação no Brasil. Que prática da religião é a mais condenada?
3. Coloque V ou F
( ) Nas democracias modernas, desigualdades naturais podiam justificar o não acesso pleno à cidadania.
( ) No interior de nossa sociedade, encontramos ainda uma série de atitudes etnocêntricas. Muitos acreditaram que havia
várias raças e sub-raças, que determinariam, geneticamente, as capacidades das pessoas, hoje sabemos que isso não é
verdade.
( ) Somos um país cruzado por múltiplas crenças, havendo divergências até mesmo no interior do próprio catolicismo: somos
um país plural.
( ) A Constituição Brasileira garante a liberdade religiosa e de crença, e as instituições devem promover o respeito entre
os/as praticantes de diferentes religiões, além de preservar o direito daqueles/as que não adotam qualquer prática religiosa.
( ) Expressões culturais de matriz afro-brasileira como o samba, a capoeira e o candomblé foram, durante décadas, proibidos
e perseguidos pela polícia. Mas essas práticas foram incorporadas aos símbolos nacionais. O caso mais evidente é o samba,
que de “música de negros/as” passou a ser caracterizado como “música nacional”.
( ) Questões de gênero, religião, raça/etnia ou orientação sexual e sua combinação direcionam práticas preconceituosas e
discriminatórias da sociedade contemporânea.
( ) Estereótipo e o preconceito estão no campo das ideias e a discriminação está no campo da ação, ou seja, é uma atitude.
( ) Discriminação é a atitude de discriminar, de negar oportunidades, de negar acesso, de negar humanidade. Nessa
perspectiva, a omissão e a invisibilidade também são consideradas atitudes, também se constituem em discriminação.
4 - Reflita: Por que ainda existe tanto preconceito e visões etnocentristas (de superioridade racial) ainda são comuns mesmo
em pleno século XXI?
5 – O que são minorias?
6 – Pesquise e disserte acerca das sufragistas, ou seja, das mulheres que lutaram pelo direito ao voto universal.

Cláudia Rodrigues Proibido Postagem


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EIXO TEMÁTICO 3: A ABORDAGEM SOCIOLÓGICA DE
14ª semana QUESTÕES SOCIAIS NO BRASIL CONTEMPORÂNEO

TÓPICOS HABILIDA RECURSO METODOLOGIA AVALIAÇÃO


DES (Nº) DIDÁTICO

1. Raça e seus 1.1. Identificar os processos de Caderno do aluno(x) Trabalho em grupo ( ) Diagnóstica ( )
efeitos sobre preconceito e discriminação racial no Datashow ( ) Debate ( )
desigualdade e Brasil. Quadro/giz ( x ) Pesquisa de campo ( ) Dinâmicas ( )
discriminação racial Outros: Aula expositiva Oral ( x)
Livro didático ( ) dialógica( ) Escrita ( x)
no Brasil; Raça e Jornais, revistas (x) Exercícios ( )
mobilidade social. Mídias ( ) Exposição de Atitudinal (x)
2. Gênero como fator 2.1. Ler e analisar tabelas Computador ( ) Trabalhos ( )
de desigualdade de simples sobre dados de mobilidade e Mídias ( ) Virtual ( )
oportunidades estratificação social no Brasil. Leituras ( ) Outras ( )
2.2. Distinguir entre os efeitos de Atividades em
gênero de outros fatores que afetam ambiente virtual ( )
diferenças ocupacionais e salariais no Outras ( )
Brasil.

Sequência didática
1ª aula - tópico 2. Gênero como fator de desigualdade de oportunidades 2.1.
Ler e analisar tabelas simples sobre dados de mobilidade e estratificação social no
Brasil.
2.2. Distinguir entre os efeitos de gênero de outros fatores que afetam diferenças
ocupacionais e salariais no Brasil. Estudo de texto, aula dialogada e
atividades.

Cláudia Rodrigues Proibido Postagem


31
HISTÓRIA 1 - William convidou Suzana para passear. Conversaram um pouco, lancharam e William a convidou para ir a um motel,
dizendo que ele tinha dinheiro para passarem algumas horas lá. Suzana disse que sim. Eles foram para o motel e começaram a se beijar.
William começou a tirar sua roupa. Mas Suzana disse a ele que não queria transar. William ficou furioso. Disse a ela que havia gastado
muito dinheiro com o quarto, e falou: “O que é que os meus amigos vão dizer?” Ele queria forçar uma barra para convencê-la.
HISTÓRIA 2 - Susana tem um filho de 11 anos, Henrique, que é muito criativo e cheio de energia. Entretanto, ele está sempre tendo
problemas na escola por uma coisa ou outra. O marido de Susana, João, geralmente a culpa pelo mau comportamento do filho, dizendo que
ela gasta muito tempo em seu trabalho, quando deveria estar em casa, cuidando de Henrique. Um dia, Susana e seu marido entraram em
uma discussão e ele bateu nela. Machucada e nervosa, Susana deu uns tapas em Henrique, dizendo que ele era um filho ingrato que só lhe
trazia problemas.
HISTÓRIA 3 - Maria namora Ricardo há poucos meses. Recentemente, Ricardo começou a questionar o seu comportamento. Ele sempre
pergunta a Maria com quem ela conversa na aula, por que ela não estava em casa quando ele ligou e por que ela passa parte do seu dia
conversando com suas amigas, quando poderia estar com ele. Maria tenta não dar muita atenção a estes comentários, mas ultimamente
Ricardo tem falado de forma rude e muito nervoso. Tem xingado e gritado com ela nos corredores da escola e depois pede desculpas. Na
noite passada, ele bateu nela. Ele diz que está chateado porque ele a ama, mas ela “o deixa louco” de ciúmes.
HISTÓRIA 4 - Fernanda mal tinha começado o Ensino Médio quando conheceu João. Ele era diferente dos outros caras que ela já tinha
conhecido. Foi o primeiro amor da vida dela e ela queria passar todo seu tempo livre com ele. Parou de sair com suas amigas e as suas
notas caíram. Ela estava mentindo constantemente para seus pais sobre com quem estava e, por isso, não poderia vê-lo o tempo todo. Ele
era muito ciumento e Fernanda não poderia ter nenhum amigo homem sem que ele ficasse com raiva. Depois de saírem por dois meses,
eles começaram a brigar muito porque ela não queria transar com ele. Um dia eles tiveram uma briga feia e ele bateu nela.
HISTÓRIA 5 - Ana tem 21 anos de idade e mora numa cidade turística. No ano passado, ela conheceu um estrangeiro, banqueiro, com
quem começou a namorar. Ela não contou sobre o namoro para sua família. Apesar de ser mais velho, ela gostava de sair com ele,
especialmente quando ele levava para restaurantes caros e boates chiques. No fim de sua viagem, ele a convenceu a acompanhá-lo a seu
país de origem. Ele prometeu que seria fácil conseguir um emprego, e Ana aceitou o convite. Depois de chegar lá, ele imediatamente pegou
seu passaporte e mostrou-se extremamente controlador, e às vezes fisicamente agressivo. Ela também descobriu que ele não era
banqueiro e que não tinha muito dinheiro. Ana se sentiu muito isolada, sem amigos ou família e sem conhecer a língua local. Ele a
pressionou para trabalhar como stripper, um trabalho duro, e que incluía ofertas diárias para se prostituir.
ATIVIDADES 1 5- Existem violências que estão relacionadas ao sexo da pessoa? Qual
1- Alguma pessoa, seja homem ou mulher, “merece” apanhar ou o tipo de violência mais comum praticada contra as mulheres?
sofrer algum tipo de violência? Por quê? 6- Coloque sim ou não
2- Quais os diferentes tipos de violência apontados nas histórias? ....................A violência é uma forma de exercer controle ou poder
E em quais contextos de ocorrência? sobre outra pessoa.
3- Os atos de violência podem ser divididos em três categorias: ....................A violência acontece quando alguém abusa de uma
física, emocional/ psicológica e sexual. Dessa forma, faça essas situação de poder.
associações com as respectivas histórias apresentadas. ---------------A violência acontece por causa da discriminação e pode ser
4- O que você aprendeu com esta atividade? Você aprendeu contra mulheres, crianças, homens, idosos, indivíduos de diferentes
alguma coisa que poderia ser aplicada em sua própria vida ou grupos religiosos ou orientações sexuais.
relacionamentos? ..........A violência é sempre uma violação dos direitos humanos.
ATIVIDADE 2: CONHECENDO A LEI MARIA DA PENHA
1- Você já presenciou cenas de violência de gênero em sua comunidade ou na escola. O que eles/as podem fazer nesses momentos?
2- Existe alguma lei contra violência á mulher?
3- O que você acha da dominação masculina? O que deve ser mudado? Como fazer? O que muda com a Lei Maria da Penha? ·
4- Por que é necessária uma Lei especial de enfrentamento à violência doméstica e familiar contra as mulheres? ·
5- Podemos considerar que a aprovação de tal lei representa uma história de luta e transformação para as mulheres? Por quê?
6- Crie um desenho que simbolize o fim da violência contra a mulher.
HISTORIA DA LEI MARIA DA PENHA
A biofarmacêutica Maria da Penha Maia lutou durante 20 anos contra as agressões do seu marido. Ela virou símbolo contra a violência
doméstica. Em 1983, o marido de Maria da Penha, o professor universitário Marco Antonio Herredia, tentou matá-la duas vezes. Na
primeira vez, deu um tiro e ela ficou paraplégica. Na segunda, tentou eletrocutá-la. Na ocasião, ela tinha 38 anos e três filhas, entre 6 e 2
anos de idade. A investigação começou em junho do mesmo ano, mas a denúncia só foi apresentada ao Ministério Público Estadual em
setembro de 1984. Oito anos depois, Herredia foi condenado a oito anos de prisão, mas conseguiu protelar o cumprimento da pena.
O caso chegou à Comissão Interamericana dos Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA), que acatou, pela
primeira vez, a denúncia de um crime de violência doméstica. Herredia foi preso em 2002 e cumpriu dois anos de prisão. Hoje, está em
liberdade. Após às tentativas de homicídio, Maria da Penha Maia começou a atuar em movimentos sociais contra violência e impunidade e
hoje é coordenadora de Estudos, Pesquisas e Publicações da Associação de Parentes e Amigos de Vítimas de Violência (APAVV) no seu
estado, o Ceará. Ela comemorou a aprovação da lei. "Eu acho que a sociedade estava aguardando essa lei. A mulher não tem mais
vergonha [de denunciar]. Na época que ela sofria agressões a lei não oferecia meios de preservação da sua vida, ela tinha que se
resguardar sozinha.". Maria da Penha recomenda que a mulher denuncie a partir da primeira agressão. "Não adianta conviver. Porque a
cada dia essa agressão vai aumentar e terminar em assassinato."

7- Interprete as imagens acima.


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EIXO TEMÁTICO 3: A ABORDAGEM SOCIOLÓGICA DE
15ª semana QUESTÕES SOCIAIS NO BRASIL CONTEMPORÂNEO

TÓPICOS HABILIDA RECURSO METODOLOGIA AVALIAÇÃO


DES (Nº) DIDÁTICO

1. Raça e seus 1.1. Identificar os processos de Caderno do aluno(x) Trabalho em grupo ( ) Diagnóstica ( )
efeitos sobre preconceito e discriminação racial no Datashow ( ) Debate ( )
desigualdade e Brasil. Quadro/giz ( x ) Pesquisa de campo ( ) Dinâmicas ( )
discriminação racial Outros: Aula expositiva Oral ( x)
Livro didático ( ) dialógica( ) Escrita ( x)
no Brasil; Raça e Jornais, revistas (x) Exercícios ( )
mobilidade social. Mídias ( ) Exposição de Atitudinal (x)
2. Gênero como fator 2.1. Ler e analisar tabelas Computador ( ) Trabalhos ( )
de desigualdade de simples sobre dados de mobilidade e Mídias ( ) Virtual ( )
oportunidades estratificação social no Brasil. Leituras ( ) Outras ( )
2.2. Distinguir entre os efeitos de Atividades em
gênero de outros fatores que afetam ambiente virtual ( )
diferenças ocupacionais e salariais no Outras ( )
Brasil.
Sequência didática
1ª aula Introdução e sondagem do tópico 2. Gênero como fator de desigualdade de
oportunidades 2.1. Ler e analisar tabelas simples sobre dados de
mobilidade e estratificação social no Brasil.
2.2. Distinguir entre os efeitos de gênero de outros fatores que afetam diferenças
ocupacionais e salariais no Brasil.
Produção de texto machismo.

Cláudia Rodrigues Proibido Postagem


33
Produção de texto

Produção de texto
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EIXO TEMÁTICO 3: A ABORDAGEM SOCIOLÓGICA DE
16ª semana QUESTÕES SOCIAIS NO BRASIL CONTEMPORÂNEO

TÓPICOS HABILIDA RECURSO METODOLOGIA AVALIAÇÃO


DES (Nº) DIDÁTICO

1. Raça e seus 1.1. Identificar os processos de Caderno do aluno(x) Trabalho em grupo ( ) Diagnóstica ( )
efeitos sobre preconceito e discriminação racial no Datashow ( ) Debate ( )
desigualdade e Brasil. Quadro/giz ( x ) Pesquisa de campo ( ) Dinâmicas ( )
discriminação racial Outros: Aula expositiva Oral ( x)
Livro didático ( ) dialógica( ) Escrita ( x)
no Brasil; Raça e Jornais, revistas (x) Exercícios ( )
mobilidade social. Mídias ( ) Exposição de Atitudinal (x)
2. Gênero como fator 2.1. Ler e analisar tabelas Computador ( ) Trabalhos ( )
de desigualdade de simples sobre dados de mobilidade e Mídias ( ) Virtual ( )
oportunidades estratificação social no Brasil. Leituras ( ) Outras ( )
2.2. Distinguir entre os efeitos de Atividades em
gênero de outros fatores que afetam ambiente virtual ( )
diferenças ocupacionais e salariais no Outras ( )
Brasil.
Sequência didática
1ª aula tópico 2. Gênero como fator de desigualdade de oportunidades 2.1.
Ler e analisar tabelas simples sobre dados de mobilidade e estratificação social no
Brasil.
2.2. Distinguir entre os efeitos de gênero de outros fatores que afetam diferenças
ocupacionais e salariais no Brasil.
Interpretação de gráficos sobre a discriminação e o preconceito
contra mulheres.

1. vFvvv
2. apenas uma pequenas parte dos cargos políticos são ocupados por mulheres
3. A central de atencimento ás mulheres constatou que quase que total das denúncias feitas a agressão foi
cometida por familiares.
4. 78%
5. Cantadas, assedio ou teque em baladas, Assédio fisico em transporte público

Cláudia Rodrigues Proibido Postagem


35
1. Observe os dados e coloque nas alternativas V para
verdadeira ou F para falsa.
( ) Grande parte dos assassinatos de mulheres são cometidos
pelos parceiros.
( ) Mais da metade dos assassinatos de homens são cometidos
pelas parceiras.
( ) Uma das formas de discriminação de gênero é o casamento
forçado.
( ) Mais da metade dos casamentos dos casamentos acontecidos
em Níger são forçados.
( ) Uma das formas de dominação das mulheres é a mutilação.

2. A que conclusão pode-se chegar sobre o


gráfico cima? 3. Qual a conclusão sobre os dados acima?
R:_____________________________________ R________________________________________________________
______________________________________ _________________________________________________________

4. Que porcentagem das mulheres declaram já ter sofrido assedio?


5. Quais os tipos mais comuns de assedio?
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EIXO TEMÁTICO 3: A ABORDAGEM SOCIOLÓGICA DE
17ª semana QUESTÕES SOCIAIS NO BRASIL CONTEMPORÂNEO

TÓPICOS HABILIDA RECURSO METODOLOGIA AVALIAÇÃO


DES (Nº) DIDÁTICO

1. Raça e seus 1.1. Identificar os processos de Caderno do aluno(x) Trabalho em grupo ( ) Diagnóstica ( )
efeitos sobre preconceito e discriminação racial no Datashow ( ) Debate ( )
desigualdade e Brasil. Quadro/giz ( x ) Pesquisa de campo ( ) Dinâmicas ( )
discriminação racial Outros: Aula expositiva Oral ( x)
Livro didático ( ) dialógica( ) Escrita ( x)
no Brasil; Raça e Jornais, revistas (x) Exercícios ( )
mobilidade social. Mídias ( ) Exposição de Atitudinal (x)
2. Gênero como fator 2.1. Ler e analisar tabelas Computador ( ) Trabalhos ( )
de desigualdade de simples sobre dados de mobilidade e Mídias ( ) Virtual ( )
oportunidades estratificação social no Brasil. Leituras ( ) Outras ( )
2.2. Distinguir entre os efeitos de Atividades em
gênero de outros fatores que afetam ambiente virtual ( )
diferenças ocupacionais e salariais no Outras ( )
Brasil.
Sequência didática
1ª aula - tópico 2. Gênero como fator de desigualdade de oportunidades 2.1.
Ler e analisar tabelas simples sobre dados de mobilidade e estratificação social no
Brasil.
2.2. Distinguir entre os efeitos de gênero de outros fatores que afetam diferenças
ocupacionais e salariais no Brasil.
Interpretação de gráficos e produção de texto sobre machismo e
discriminação e o preconceito contra mulheres.

Cláudia Rodrigues Proibido Postagem


37
Observe a pesquisa acima e produza um texto identificando as formas de machismo e discriminação da mulher
presentes na pesquisa.

Observe a pesquisa acima e produza um texto identificando as formas de machismo e discriminação da mulher
presentes na pesquisa.
Cláudia Rodrigues Proibido Postagem
38
( ) Diário (x ) Semanal ( ) Quinzenal ( ) Mensal
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AULA E.E. ____________________________________


EIXO TEMÁTICO 3: A ABORDAGEM SOCIOLÓGICA DE
18ª semana QUESTÕES SOCIAIS NO BRASIL CONTEMPORÂNEO

TÓPICOS HABILIDA RECURSO METODOLOGIA AVALIAÇÃO


DES (Nº) DIDÁTICO

1. Raça e seus 1.1. Identificar os processos de Caderno do aluno(x) Trabalho em grupo ( ) Diagnóstica ( )
efeitos sobre preconceito e discriminação racial no Datashow ( ) Debate ( )
desigualdade e Brasil. Quadro/giz ( x ) Pesquisa de campo ( ) Dinâmicas ( )
discriminação racial Outros: Aula expositiva Oral ( x)
Livro didático ( ) dialógica( ) Escrita ( x)
no Brasil; Raça e Jornais, revistas (x) Exercícios ( )
mobilidade social. Mídias ( ) Exposição de Atitudinal (x)
2. Gênero como fator 2.1. Ler e analisar tabelas Computador ( ) Trabalhos ( )
de desigualdade de simples sobre dados de mobilidade e Mídias ( ) Virtual ( )
oportunidades estratificação social no Brasil. Leituras ( ) Outras ( )
2.2. Distinguir entre os efeitos de Atividades em
gênero de outros fatores que afetam ambiente virtual ( )
diferenças ocupacionais e salariais no Outras ( )
Brasil.
Sequência didática
1ª aula - tópico 2. Gênero como fator de desigualdade de oportunidades 2.1.
Ler e analisar tabelas simples sobre dados de mobilidade e estratificação social no
Brasil.
2.2. Distinguir entre os efeitos de gênero de outros fatores que afetam diferenças
ocupacionais e salariais no Brasil.
Interpretação de gráficos sobre a discriminação e o preconceito
contra homossexuais.

Cláudia Rodrigues Proibido Postagem


39
Transforme os dados do infográfico
em um texto.
R:_____________________________
______________________________
__________________________________.
__________________________________.
__________________________________.
______________________________
__________________________________.
__________________________________.
__________________________________.
_____________________________

Transforme os dados do infográfico em um texto.


R:__________________________________________________________________________________.
____________________________________________________________________________________.
____________________________________________________________________________________.
____________________________________________________________________________________.
____________________________________________________________________________________.
____________________________________________________________________________________.
Taxa de gravidez na adolescência em 2002 a cada 1000 mulheres (15 e 19 anos)
PAÍS NASCIMENTO Brasil 74 Nepal 137
Bolívia 98 Colômbia 80 Suíça 5
Níger 233 Estados Unidos 54 Alemanha 13
Jamaica 79 Japão 4 Dinamarca 8
Sobre a tabela pode-se concluir que_____________________________________________________.
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
Gente Fina – Bruno Drummond O que a imagem ao lado
evidencia?
a. a segregação de gênero
b. o desrespeito á mulher
c. a segregação racial
c. a segregação étnica.

8. Debata sobre os
diversos tipos de
segregação e depois
produza um texto
coletivo sobre as
conclusões a que
chegaram.
Cláudia Rodrigues Proibido Postagem
40
( ) Diário (x ) Semanal ( ) Quinzenal ( ) Mensal
PLANO DE DISCIPLINA: Sociologia DATA: ________

AULA E.E. ____________________________________


EIXO TEMÁTICO 3: A ABORDAGEM SOCIOLÓGICA DE
19ª semana QUESTÕES SOCIAIS NO BRASIL CONTEMPORÂNEO

TÓPICOS HABILIDA RECURSO METODOLOGIA AVALIAÇÃO


DES (Nº) DIDÁTICO

1. Raça e seus 1.1. Identificar os processos de Caderno do aluno(x) Trabalho em grupo ( ) Diagnóstica ( )
efeitos sobre preconceito e discriminação racial no Datashow ( ) Debate ( )
desigualdade e Brasil. Quadro/giz ( x ) Pesquisa de campo ( ) Dinâmicas ( )
discriminação racial Outros: Aula expositiva Oral ( x)
Livro didático ( ) dialógica( ) Escrita ( x)
no Brasil; Raça e Jornais, revistas (x) Exercícios ( )
mobilidade social. Mídias ( ) Exposição de Atitudinal (x)
2. Gênero como fator 2.1. Ler e analisar tabelas Computador ( ) Trabalhos ( )
de desigualdade de simples sobre dados de mobilidade e Mídias ( ) Virtual ( )
oportunidades estratificação social no Brasil. Leituras ( ) Outras ( )
2.2. Distinguir entre os efeitos de Atividades em
gênero de outros fatores que afetam ambiente virtual ( )
diferenças ocupacionais e salariais no Outras ( )
Brasil.
1. Raça e seus efeitos sobre desigualdade e discriminação racial no Brasil; Raça e mobilidade
social.
2. Gênero como fator de desigualdade de oportunidades
Avaliação Bimestral

Cláudia Rodrigues Proibido Postagem


41
1ª aula - SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO NOTA:
_________________________
E.E.” ______________________________________________”

AVALIAÇÃO BIMESTRAL DE SOCIOLOGIA

PROFESSOR (A): Série: 1ano TURMA: DATA:

ALUNO (A) NÚMERO:

Sobre as informações ao lado, pode-


se concluir que (marque V ou F)

( ) Não existe uma igualdade racial no


Brasil.
( ) Jovens negros sofrem mais com a
violência do que os brancos.
( ) Negros e pardos são as principais
vítimas de homicídios na Brasil.
( ) A expectativa de vida dos negros é
menor por causa da violência e dos
homicídios.
( ) No Brasil ainda existe injustiça
racial.
( ) A taxa de mortalidade de negros
no Brasil é mais da metade maior que
a taxa de mortalidade dos brancos.

2. Segundo a estratificação ao lado, diga que raça é


considerada superior e quais são consideradas
inferiores.
R:_______________________________________
_________________________________________

3. Que continente foi responsável por essa


hierarquização? Em qual contexto histórico?
R:_________________________________________
___________________________________________

4. A imagem acima representa 5. A imagem acima representa.


a. Uma visão preconceituosa da miscigenação. a. Uma visão preconceituosa da miscigenação.
b. Uma visão biológica de miscigenação. b. Uma visão biológica de miscigenação.
c. Formação das palavras c. Miscigenação e formação da população brasileira
d. Maus tratos aos animais d. Escravidão e hierarquia das raças.
Cláudia Rodrigues Proibido Postagem
42
6. As imagens acima ilustram mais corretamente
a. A apartheid na África do Sul b. A segregação nos EUA
c. A escravidão no Brasil d. A exclusão racial no mundo

7. Sobre o gráfico acima, considere as alternativas verdadeiras.


( ) Homens é mulheres recebem salários iguais pelas mesmas atividades.
( ) As mulheres são mais bem remuneradas que os homens.
( ) A porcentagem de homens que recebe altos salários é maior do que a de mulheres
( ) A porcentagem de mulheres que recebe baixos salários é maior do que a de homens

3 4 1
2

3
4

2 1 9. A que conclusão pode-se chegar sobre a imagem acima.


R:___________________________________________________
8. Marque a alternativa verdadeira
a) mais da metade dos entrevistados se autodeclaram 10. Argumentos contra a homossexualidade
não homofóbicos
b) grande parte dos entrevistados se autodeclararam
homofóbicos ao extremo.
c) quase metade dos entrevistados se autodeclararam
homofóbicos leves e moderados .
d) a homofobia no brasil é use que nula. Sobre os dados acima pode-se concluir que
a. as pessoas não admitem ser homofóbicas.
b. as pessoas põem a culpa na religião pela sua intolerância.
c. não existe homofobia entre os religiosos
d. os religiosos pregam a aceitação ao homossexualismo.
Cláudia Rodrigues Proibido Postagem
43
PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA - PIP
SRE: VARGINHA Município:
Escola Estadual
Diretora
Especialista
Analistas/ Equipe Regional
MATRIZ DE REFERÊNCIA DA AVALIAÇÃO 1° bimestral 3° ano/INTERNA
Atividade

Gabarito

Tópico Habilidade

1 vvvvvv 1. Raça e seus efeitos sobre 1.1. Identificar os processos de preconceito e


desigualdade e discriminação racial discriminação racial no Brasil.
no Brasil; Raça e mobilidade social.
2 Branca/amarela e 1. Raça e seus efeitos sobre 1.1. Identificar os processos de preconceito e
negra desigualdade e discriminação racial discriminação racial no Brasil.
no Brasil; Raça e mobilidade social.
3 Europa/ 1. Raça e seus efeitos sobre 1.1. Identificar os processos de preconceito e
colonização desigualdade e discriminação racial discriminação racial no Brasil.
no Brasil; Raça e mobilidade social.
4 a 1. Raça e seus efeitos sobre 1.1. Identificar os processos de preconceito e
desigualdade e discriminação racial discriminação racial no Brasil.
no Brasil; Raça e mobilidade social.
5 c 1. Raça e seus efeitos sobre 1.1. Identificar os processos de preconceito e
desigualdade e discriminação racial discriminação racial no Brasil.
no Brasil; Raça e mobilidade social.
6 b 1. Raça e seus efeitos sobre 1.1. Identificar os processos de preconceito e
desigualdade e discriminação racial discriminação racial no Brasil.
no Brasil; Raça e mobilidade social.
7 ffvv 2. Gênero como fator de 2.1. Ler e analisar tabelas simples sobre dados
desigualdade de oportunidades de mobilidade e estratificação social no Brasil.
8 c 2. Gênero como fator de 2.2. Distinguir entre os efeitos de gênero de
desigualdade de oportunidades outros fatores que afetam diferenças
ocupacionais e salariais no Brasil.

9 Existe 2. Gênero como fator de 2.2. Distinguir entre os efeitos de gênero de


discriminação desigualdade de oportunidades outros fatores que afetam diferenças
de gênero até ocupacionais e salariais no Brasil.
da parte dos
próprios
homossexuais
10 a 2. Gênero como fator de 2.2. Distinguir entre os efeitos de gênero de
desigualdade de oportunidades outros fatores que afetam diferenças
ocupacionais e salariais no Brasil.

Cláudia Rodrigues Proibido Postagem


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