Você está na página 1de 6

Ementa de Curso/Linha: HCA Período: 2021.

2
Disciplina: QUESTÕES TEMÁTICAS DE HISTÓRIA E CRÍTICA DA Código: BAC 773 (M) BAC 819 (D)
ARTE II (Eletiva)
Nome do Curso: Diálogos entre História da arte e História cultural: a arte colonial como estudo de caso
Professora: Sílvia Borges

EMENTA:
O curso propõe a construção de diálogos entre historiadores e historiadores da arte tomando como ponto de
interlocução a prática historiográfica. A arte colonial será compreendida como estudo de caso, contudo, o
debate sugerido é mais amplo ao fomentar a reflexão sobre modos de operar “histórias das artes possíveis”.
PROGRAMA:
O curso é estruturado em duas partes. A primeira (aulas 2 a 9) destina-se a pensar aspectos teórico-
metodológicos que abarcam o fazer do historiador da arte. E a segunda parte (aulas 10 a 14) é dedicada a
debater abordagens a respeito da arte colonial sob o enfoque das problemáticas levantadas a partir das
leituras iniciais.
1 Apresentação do curso e do grupo
2 História como prática e discurso
CERTEAU, Michel de. Fazer história. IN: A escrita da história. Rio de Janeiro: Forense Universitária,
1982. p. 31-64.
3 História como operação
CERTEAU, Michel de. A operação historiográfica. IN: A escrita da história. Rio de Janeiro: Forense
Universitária, 1982. p. 65-81.
4 Descrição e interpretação
BAXANDALL, Michael. Introdução: linguagem e explicação. IN: Padrões de intenção: a explicação
histórica dos quadros. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. p. 31-44.
5 História da arte diante do (nosso) tempo
DIDI-HUBERMAN, Georges. A história da arte como disciplina anacrônica. IN: Diante do tempo:
história da arte e anacronismo das imagens. Belo Horizonte: EdUFMG, 2015. p. 15-68.
6 Conceitos como questão
KOSELLECK, Reinhart. História dos conceitos e história social. IN: Futuro passado: contribuição à
semântica dos tempos históricos. Rio de Janeiro: Contraponto/PUC-Rio, 2006. p. 97-118/ 341-342.
7 O problema do estilo e da narrativa
BELTING, Hans. A herança indesejada da modernidade: estilo e história. IN: O fim da história da
arte: uma revisão dez anos depois. São Paulo: Cosac Naify, 2012. p. 61-74.
BELTING, Hans. A história da arte como esquema narrativo. IN: O fim da história da arte: uma
revisão dez anos depois. São Paulo: Cosac Naify, 2012. p. 215-222.
8 Mundialização como possibilidade
GRUZINSKI, Serge. O historiador, o macaco e a centaura: a história cultural no novo milênio. Revista
Estudos Avançados, São Paulo, v.17, n. 49, p. 321-342, 2003.
9 Barroco como (não) problema
HANSEN, João Adolfo. Barroco, Neobarroco e outras ruínas. Revista de Literatura Brasileira, São
Paulo, v. 2, p. 10-66, 2001.
10 Barroco como construção ou como síntese
ÁVILA, Afonso. Para uma síntese interpretativa do barroco. IN: O lúdico e as projeções do mundo
barroco I: uma linguagem a dos cortes, uma consciência a dos luces. São Paulo: Perspectiva, 1994. p.
57-60
ÁVILA, Afonso. Barroco: arte de consumo. BARROCO: revista de ensaio e pesquisa. Belo
Horizonte: Centro de Estudos Mineiros, n. 4, p. 133-134, 1972.
11 Barroco ou rococó: problema de estilo ou de identidade
OLIVEIRA, Myriam Andrade Ribeiro de. O rococó religioso no Brasil e seus antecedentes europeus.
São Paulo: Cosac & Naify, 2003.
12 Herói em questão
GRAMMONT, Guiomar. Aleijadinho e o aeroplano: o paraíso barroco e a construção do herói
colonial. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008.
13 Barroco, outras perspectivas?
ARAÚJO, Emanuel. O universo mágico do barroco brasileiro. IN: Universo mágico do barroco
brasileiro. São Paulo: SESI, 1998. p. 15-28.
ARAÚJO, Emanuel. Barroco: ardente e sincrético: luso-afro-brasileiro IN: Barroco: ardente e
sincrético: luso-afro-brasileiro. São Paulo: Museu Afro Brasil, 2018. p. 32-37.
14 Problemas contemporâneos?
BUONO, Amy. Historicidade, anacronia e materialidade nas culturas do Brasil colonial. IN:
AVOLESE, Claudia Mattos. MENESES, Patricia D. Arte não europeia: conexões historiográficas a
partir do Brasil. São Paulo: Estação Liberdade/ Vasto, 2020. p. 29-42.
15 Apresentação e debates em torno dos trabalhos finais

BIBLIOGRAFIA:

ABREU, Clara Habib de Salles. A pintura colonial e seus modelos: o postulado da imitação e a doutrina do decoro.
IN: Revista do Programa de Pós-Graduação em Artes, Cultura e Linguagens Instituto de Artes e Design/ UFJF:
Juiz de Fora. v. 3. n. 2. Jul/ Dez 2007. p. 89-104.
ABREU, Clara Habib de Salles. Trânsito de conceitos e imagens entre Europa e Brasil Colonial: a assimilação
decorosa de modelos europeus nas pinturas da Capela da Santíssima Trindade. 2014. 113 f. Dissertação (Mestrado em
Artes Visuais) - Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais, Escola de Belas Artes, Universidade Federal do Rio de
Janeiro, Rio de Janeiro, 2014.
AGUILAR, Nelson (org.). Mostra do redescobrimento: arte barroca. São Paulo: Fundação Bienal de São Paulo,
2000.
ALVES, Marieta. Dicionário de artistas e artífices na Bahia. Salvador: Universidade Federal da Bahia, 1976.
ALVIN, Sandra. Arquitetura religiosa colonial no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: UFRJ/Minc - Iphan/Prefeitura da
Cidade do Rio de Janeiro, 1999. 2 v.
ANDRADE, Mário de. A arte religiosa no Brasil. São Paulo: Experimento, 1993. [original de 1920]
ANDRADE, Mário de. Aspectos das artes plásticas no Brasil: obras completas de Mário de Andrade. São Paulo:
Martins Fontes, s/d. [original de 1928]
ANDRADE, Mário de. O turista aprendiz. Brasília: IPHAN, 2015.
ANDRADE, Rodrigo Melo Franco de. Artistas coloniais. Rio de Janeiro: Ministério da Educação e Cultura/Serviço
de Documentação, 1958.
ARAÚJO, Emanuel. A mão afro-brasileira: significado da contribuição artística e histórica. São Paulo: Imprensa
Oficial do Estado de São Paulo/Museu Afro-Brasil, 2010. 2 v.
ARAÚJO, Emanuel. Barroco: ardente e sincrético: luso-afro-brasileiro. São Paulo: Museu Afro Brasil, 2018.
ARAÚJO, Emanuel. Universo mágico do barroco brasileiro. São Paulo: SESI, 1998.
ARGAN, Giulio Carlo. Imagem e persuasão: ensaios sobre barroco. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.
ÁVILA, Affonso. (Org.) Barroco: Teoria e análise. São Paulo: Editora Perspectiva. Belo Horizonte: Companhia
Brasileira de Metalurgia e Mineração, 1997.
ÁVILA, Afonso (org.). Barroco: teoria e análise. São Paulo/Belo Horizonte: Perspectiva/Companhia Brasileira de
Metalurgia e Mineração, 1997.
ÁVILA, Afonso. Iniciação ao barroco mineiro. São Paulo: Nobel, 1984.
ÁVILA, Afonso. O lúdico e as projeções do mundo barroco I: uma linguagem a dos cortes, uma consciência a dos
luces. São Paulo: Perspectiva, 1994.
ÁVILA, Afonso. O lúdico e as projeções do mundo barroco II: áurea idade áurea da terra. São Paulo: Perspectiva,
1994.
AVOLESE, Claudia Mattos; MENESES, Patricia D. (org.). Arte não europeia: conexões historiográficas a partir do
Brasil. São Paulo: Estação Liberdade/Vasto, 2020.
BAETA, Rodrigo Espinha Baeta. O Barroco, a arquitetura e a cidade nos séculos XVII e XVIII. Salvador:
EDUFBA, 2010.
BARATA, Mario. Azulejos no Brasil: séculos XVII, XVIII e XIX. Rio de Janeiro: ENBA, 1955.
BARROCO: revista de ensaio e pesquisa. Belo Horizonte: Centro de Estudos Mineiros, 1969-2013. ISSN 0525-5708.
BASTIDE, Roger. Impressões do Brasil. Imprensa Oficial: São Paulo, 2011.
BASTOS, Rodrigo Almeida. A maravilhosa fábrica de virtudes: o decoro na arquitetura religiosa de Vila Rica,
Minas Gerais (1711-1822). São Paulo: Edusp/Fapesp, 2013.
BATISTA, Marta Rossetti (org.). Coleção Mário de Andrade: religião e magia, música e dança, cotidiano. São
Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2004. (Uspiana: Brasil 500 Anos)
BAXANDALL, Michael. Padrões de intenção: a explicação histórica dos quadros. São Paulo: Companhia das Letras,
2006.
BAZIN, G. A arquitetura religiosa barroca no Brasil. Rio de Janeiro: Record, 1983.
BAZIN, Germain. A arquitetura religiosa barroca no Brasil. Rio de Janeiro: Record, 1983. 2v.
BAZIN, Germain. Barroco e rococó. São Paulo: Martins Fontes, 1993.
BELTING, Hans. O fim da história da arte: uma revisão dez anos depois. São Paulo: Cosac Naify, 2012.
BORGES, Sílvia (org.). Artes visuais no Brasil: registros de um ciclo de palestras. Niterói: Niterói Livros, 2012.
BORGES, Sílvia Barbosa Guimarães. Para divertir paixões caseiras: azulejaria do Convento de São Francisco, de
Salvador, século XVIII. 2013. 303 f. Tese (Doutorado em Artes Visuais/História e Crítica da Arte) – Programa de Pós-
Graduação em Artes Visuais, Escola de Belas Artes, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2013.
BORGES, Sílvia Barbosa Guimarães. Repensando o “barroco”. In: ENCONTRO DOS PESQUISADORES DO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTES DO RIO DE JANEIRO, 2., 2012, Rio de Janeiro. Anais [...]. Rio
de Janeiro: UERJ/UFF/UFRJ, 2012. p. 1-8.
BOSCHI, Caio. O barroco mineiro: artes e trabalho. São Paulo: Brasiliense, 1988.
BOTELHO, André; SCHWARCZ, Lilia Moritz (org.). Um enigma chamado Brasil: 29 intérpretes e um país. São
Paulo: Companhia das Letras, 2009.
BRETAS, Rodrigo José Ferreira. Antônio Francisco Lisboa: o Aleijadinho. Belo Horizonte: Itatiaia, 2002.
BURY, John. Arquitetura e arte no Brasil colonial. São Paulo: Nobel, 1991.
CAMPOS, Adalgisa Arantes (org.). Manoel da Costa Ataíde: aspectos históricos, estilísticos iconográficos e
técnicos. Belo Horizonte: C/Arte, 2005.
CARVALHO, Anna Maria Monteiro de. A forma e a imagem: arte e arquitetura jesuítica no período colonial. Rio de
Janeiro: PUC/RIO, 1993.
CARVALHO, Anna Maria Monteiro de. Mestre Valentim. São Paulo: Cosac & Naify, 1999.
CAVALCANTI, Lauro (org.) Modernistas na repartição. Rio de Janeiro: UFRJ: Ministério da Cultura/IPHAN,
2000.
CERTEAU, Michel de. A escrita da história. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1982.
COSTA, Lucio. A arquitetura dos jesuítas no Brasil. Revista do SPHAN, Rio de Janeiro, n. 5, p. 9-104, 1941.
COSTIGAN, Lúcia Helena. Intelectuais pós-modernos e letrados barrocos (cripto-judeus): globalização, meio
ambiente e crítica de oposição. Revista do IFAC, Ouro Preto, n. 4, p. 30-38, 1997.
D’ARAUJO, Antonio Luiz. Arte no Brasil colonial. Rio de Janeiro: Revan, 2000.
D’ORS, Eugenio. O Barroco. Lisboa: Vega, 1991.
DIDI-HUBERMAN, Georges. Diante do tempo: história da arte e anacronismo das imagens. Belo Horizonte:
EdUFMG, 2015.
ETZEL, Eduardo. Arte sacra: berço da arte brasileira. São Paulo/Brasília: Melhoramentos/Instituto Nacional do
Livro, 1984.
GEERTZ, Clifford. O saber local: novos ensaios em antropologia interpretativa. Petrópolis: Vozes, 2009.
GINZBURG, Carlo. Mitos, emblemas, sinais: morfologia e história. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
GOMES JÚNIOR, Guilherme Simões. Palavra peregrina: o Barroco e o Pensamento sobre Artes e Letras no Brasil.
São Paulo: Edusp, 1998.
GONÇALVES, José Reginaldo Santos. A retórica da perda: os discursos do patrimônio cultural no Brasil. Rio de
Janeiro: UFRJ/MinC-IPHAN, 1996
GRAMMONT, Guiomar. Aleijadinho e o aeroplano: o paraíso barroco e a construção do herói colonial. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 2008.
GRUZINSKI, Serge. A colonização do imaginário: sociedades indígenas e ocidentalização do México Espanhol –
séculos XVI-XVIII. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.
GRUZINSKI, Serge. As quatro partes do mundo: história de uma mundialização. Belo horizonte/São Paulo:
EdUFMG/Edusp, 2014.
GRUZINSKI, Serge. O historiador, o macaco e a centaura: a história cultural no novo milênio. Revista Estudos
Avançados, São Paulo, v.17, n. 49, p. 321-342, 2003.
HANSEN, João Adolfo. Agudezas seiscentistas e outros ensaios. São Paulo: Edusp, 2019.
HANSEN, João Adolfo. Alegoria: Construção e interpretação da metáfora. São Paulo/Campinas: Hedra/EdUnicamp,
2006.
HANSEN, João Adolfo. Barroco, Neobarroco e outras ruínas. Revista de Literatura Brasileira, São Paulo, v. 2, p.
10-66, 2001.
HANSEN, João Adolfo. Notas sobre o “Barroco”. Revista do IFAC, Ouro Preto, n. 4, p. 11-20, 1997.
HATZFELD, Helmut. Estudos sobre o barroco. São Paulo: Perspectiva, 2002.
HAUSER, Arnold. O conceito de Barroco. Lisboa: Vega, 1997.
JANCSÓ, István; KANTOR, Iris (org.). Festa: cultura e sociabilidade na América Portuguesa. São Paulo:
Hucitec/Edusp/Imprensa Oficial/FAPESP, 2001. 2 v.
KOSELLECK, Reinhart. Futuro passado: contribuição à semântica dos tempos históricos. Rio de Janeiro:
Contraponto/PUC-Rio, 2006.
KOSELLECK, Reinhart. Uma história dos conceitos: problemas teóricos e práticos. Revista Estudos Históricos, Rio
de Janeiro, n. 10, p. 134-146, 1992.
KOVENSKY, Julia; SQUEFF, Letici (org.). Araújo Porto-Alegre: singular & plural. São Paulo: Instituto Moreira
Salles, 2005.
LEVY, Hannah. A pintura colonial no Rio de Janeiro: notas sobre suas fontes e alguns aspectos. Revista do SPHAN,
Rio de Janeiro, n. 6, p. 7-80, 1942.
LEVY, Hannah. A propósito de três teorias sobre barroco. Revista do SPHAN, Rio de Janeiro, n. 5, p. 259-284, 1941.
LEVY, Hannah. Modelos europeus na pintura colonial. Revista do SPHAN, Rio de Janeiro, n. 6, p. 7-66, 1944.
MACHADO, Lourival Gomes. Barroco mineiro. São Paulo: Perspectiva, 1973.
MACIEL, Felipe Esteves Lima. Impressões de “barroco”: a produção editorial Instituto do Patrimônio Histórico e
Artístico Nacional (1937-1978). 2009. 138 f. Dissertação (Mestrado em História Social) – Programa de Pós-Graduação
em História Social, Instituto de Filosofia e Ciências Sociais, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro,
2009.
MACIEL, Felipe Esteves Lima. Impressões de “barroco”: a produção editorial Instituto do Patrimônio Histórico e
Artístico Nacional (1937-1978). Rio de Janeiro, 2009. 138f. Dissertação (Mestrado em História Social) – Programa de
Pós-Graduação em História Social, Instituto de Filosofia e Ciências Sociais, Universidade Federal do Rio de Janeiro.
MARAVALL, José Antonio. A cultura do barroco: análise de uma estrutura histórica. São Paulo: Edusp, 2009.
[original de 1975]
MENDES, Nancy Maria. O barroco mineiro em textos. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
MIGNOLO, Walter. Histórias locais/projetos globais: colonialidade, saberes subalternos e pensamento liminar. Belo
Horizonte: EdUFMG, 2003.
NAKAMUTA, Adriana, S. Hanna Levy no Brasil: pesquisadora e professora de história da arte. IN: Arte & Ensaios:
Revista do PPGAV/ EBA/ UFRJ. n. 32. Rio de Janeiro, Dez.2016. p. 48-57.
NAKAMUTA, Adriana, Sanajotti. Hanna Levy no Brasil: história, teoria e crítica de Arte no Patrimônio (1937-
1947). 2016. 260 f. Tese (Doutorado em Artes Visuais) - Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais, Escola de
Belas Artes, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2016.
OLIVEIRA, Myriam Andrade Ribeiro de; SANTOS FILHO, Olinto Rodrigues; SANTOS, Antonio Fernando Batista
dos. O Aleijadinho e sua oficina: catálogo das esculturas devocionais. Rio de Janeiro. Capivara, 2009.
OLIVEIRA, Myriam Andrade Ribeiro de. O Aleijadinho e o Santuário de Congonhas. Brasília:
IPHAN/Monumenta, 2006.
OLIVEIRA, Myriam Andrade Ribeiro de. O rococó religioso no Brasil e seus antecedentes europeus. São Paulo:
Cosac & Naify, 2003.
PEDROSA, Adriano et al. (org.). Histórias afro-atlânticas: vol 2 antologia. São Paulo: Masp, 2018.
PEDROSA, Adriano; CARNEIRO, Amanda; MESQUITA, André (org.). Histórias das mulheres, histórias
feministas: antologia. São Paulo: Masp, 2019.
PEDROSA, Adriano; SCHWARCZ, Lilia (org.). Histórias mestiças: antologia de textos. Rio de Janeiro: Cobogó,
2014.
REVISTA DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL. Rio de Janeiro/Brasília: Ministério da
Educação e da Saúde/Ministério da Cultura, 1937-2019. ISSN 0102-2571.
SALDANHA, Nuno. Artistas, imagens e ideias na pintura do século XVIII. Lisboa: Livros Horizonte, 1995.
SANTANA, Affonso Romano de. Barroco: do quadrado à elipse. Rio de Janeiro: Rocco, 2000.
SANTOS, Paulo. Formação das cidades no Brasil colonial. Rio de Janeiro: UFRJ, 2001.
SEBASTIÁN, Santiago. Contrarreforma y barroco: lecturas iconográficas e iconológicas. Barcelona: Alianza, 1981.
SERRÃO, Vítor. A cripto-história da arte: análise de obras de arte inexistentes. Lisboa: Livros Horizonte, 2001.
SERRÃO, Vítor. A trans-memória das imagens: Estudos iconológicos de pintura portuguesa (séculos XVI-XVIII).
Lisboa: Editora Cosmos, 2008.
SERRÃO, Vítor. História da arte em Portugal: o barroco. Lisboa: Presença, 2003.
SILVA, Zenaide Carvalho. O lioz português: de latro de navio a arte na Bahia. Rio de Janeiro/Porto: Versal
Editores/Afrontamento, 2007.
SIMÕES, J. M. Azulejaria portuguesa no Brasil (1500-1822). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1965.
SMITH, Robert. Robert Smith e o Brasil: vol. 1 – arquitetura e urbanismo. Brasília: IPHAN, 2012.
SMITH, Robert. Robert Smith e o Brasil: vol. 2 – cartografia e iconografia. Brasília: IPHAN, 2012.
SOARES, Mariza de Carvalho. “Por conto e peso”: o comércio de marfim no Congo e Loango, séculos XV-XVII.
Anais do Museu Paulista. São Paulo: v. 25. N. 1. Jan-Abril 2017. p. 59-86.
SOBRAL, Luís de Moura. Do sentido das imagens. Lisboa: Estampa, 1996.
SOBRAL, Luís de Moura. Pintura e poesia na época barroca. Lisboa: Estampa, 1994.
THEODORO, Janice. O barroco como conceito. Revista do IFAC, Ouro Preto, n. 4, p. 21-29, 1997.
TIRAPELI, Percival (org.). Arte sacra colonial: barroco memória viva. São Paulo: Unesp/Imprensa Oficial, 2005.
TIRAPELI, Percival (org.). Arte sacra colonial: barroco memória viva. São Paulo: Unesp/ Imprensa Oficial, 2005.
VAINFAS, Ronaldo (org.). Dicionário do Brasil Colonial (1500-1808). Rio de Janeiro: Objetiva, 2000.
VALADARES, Clarival do Prado. Nordeste Histórico e Monumental. Salvador: Odebrecht, 1982.
VILLARI, Rosario (org.). O homem barroco. Lisboa: Presença, 1995.
WARBURG, Aby. Histórias de fantasma para gente grande: escritos, esboços e conferências. São Paulo:
Companhia das Letras, 2015.
WÖLFFLIN, Heinrich. Conceitos fundamentais da história da arte: o problema da evolução dos estilos na arte mais
recente. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
WÖLFFLIN, Heinrich. Renascença e Barroco: estudos sobre a essência do estilo barroco e sua origem na Itália. São
Paulo: Perspectiva, 1989.
ZANINI, Walter. História geral da arte no Brasil. São Paulo: Instituto Moreira Sales, 1983. 2 v.

Você também pode gostar