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A mascote Vinícius
Vinícius é uma mistura de animais brasileiros e seu nome é uma homenagem ao poeta
e compositor brasileiro Vinícius de Moraes. A sua criação foi inspirada na cultura pop,
videogame e personagens de animação. Junto com tom, mascote das Paraolimpíadas, eles
representam a diversidade e cultura do povo brasileiro, assim como sua exuberante natureza.
Curiosidade sobre as mascotes: A solicitação para criar as mascotes do Rio 2016 foi lançada em
novembro de 2012 e direcionada a empresas brasileiras e profissionais do ramo de criação, animação e
ilustração. Após diversas seletivas, um júri selecionou o projeto final e as mascotes Olímpica e
Paraolímpica foram reveladas simultaneamente para o público em novembro de 2014.
Após algumas semanas da apresentação, o público foi convidado a votar para selecionar os
nomes. A proposta “Vinícius e Tom” foi a vencedora da competição com 44% dos votos.
As mascotes em tamanho real fizeram sua primeira apresentação no Ginásio Experimental
Olímpico Juan António Samaranch, uma escola no Rio inaugurada na altura dos Jogos e direcionada a
jovens talentos do esporte.
O Logotipo
“Todos os brasileiros unidos para entregar o melhor festival da Terra e avançar com
orgulho a nossa promessa nacional de progresso”, essa é a visão dos organizadores das
olimpíadas e é isso que a logo da Rio 2016 representa:
Ele tem os conceitos de paixão e transformação, e ambos refletem o Brasil moderno. A
posição é apoiada por 4 pilares: harmonia na diversidade, energia contagiante, natureza
exuberante e o Espírito Olímpico. Esses conceitos foram combinados com proeza para dar
uma identidade colorida à Rio 2016. Então ele não é somente um símbolo de esperança do
Rio e Brasil para esses Jogos, mas também para o futuro da cidade e do país.
A tocha Olímpica
Movimento, inovação e um toque brasileiro formaram a essência da tocha:
Quando a chama é passada de uma tocha para a outra seus vários segmentos se abrem
revelando elementos que representam o cenário brasileiro.
O ponto mais alto da tocha olímpica é representado pelo sol que assim como o
brasileiro, brilha e Ilumina por onde passa. Sua cor remete ao ouro, que representa as
conquistas dos jogos.
Depois temos a beleza natural do Rio, expressa nas curvas verdes de seus mortos e
vales.
As ondulações azuis, orgânicas e fluidas representam as águas do Brasil e do Rio.
⁃Por último, nossa terra, que faz parte da nossa história. Representada pelo calçadão de
Copacabana, o pedacinho de chão mais famoso do Rio
Na parte inferior, segurada pelo portador, tem uma textura feita de pequenos
triângulos, uma alusão aos três valores Olímpicos: excelência, amizade e respeito.
As medalhas
Com um design que celebra a relação entre a força dos heróis Olímpicos e as da
natureza, as medalhas foram feitas seguindo o princípio da sustentabilidade.
As medalhas de prata e bronze foram produzidas usando 30% de materiais recicláveis,
enquanto as fitas foram feitas com PET . As medalhas de ouro foram criadas livres de
mercúrio, mais puras dos que nunca, e atenderam os critérios de sustentabilidade, desde o
momento da extração ao da refinação, assim como às leis do meio ambiente e trabalhistas.
Eles fizeram uso de prata crua reciclada com 92.5% de pureza, derivadas de espelhos
descartados, restos de solda e chapas de raio-x. Além disso, 40% do cobre usado nas
medalhas de bronze foram reciclados da Casa da Moeda. A substância foi derretida e
descontaminada para ser usada como matéria-prima para as medalhas.
Na face, Nike, deusa da vitória, voa sobre o Estádio Panatenaico trazendo a vitória ao
melhor atleta. Para esses Jogos, a imagem foi acompanhada pela inscrição: “XXXI Olimpíada
Rio 2016”. No verso, algumas folhas de louro, símbolo da vitória na Grécia Antiga, na forma
de coroas para os vencedores da competição. São cercadas pela logo dos Jogos Olímpicos do
Rio 2016.
Número de medalhas: 812 de ouro, 812 de prata e 864 de bronze.
Destaque e recordes:
Recordes:
Atletas em destaque:
Michael Phelps na natação Neymar Júnior no futebol
Kaori icho na luta livre Simone biles na ginástica artística
Doping
Rio 2016 foi uma competição “mais limpa”. Isso nos casos de doping apontados no
período de competição e nas amostras testadas até agora. São apenas 11 casos de doping
contra 39 ocorridos nos Jogos anteriores.
A nova regra de controle antidoping determina que as amostras colhidas nos exames
no Rio 2016 ficarão armazenadas por 10 anos sob controle da WADA que poderá durante este
período reanalisar para possíveis novos casos. Este procedimento incrementa a possibilidade
de um controle mais apurado e o aumento de casos em futuras reanálises.
Dos 11 atletas dopados no Rio 2016, sete aconteceram nas competições do Rio e
outros quatro em testes pré-competição.
A natação teve dois casos de doping nesta Olimpíada. A velocista grega Theodora
Gianeni foi testada em testada em julho e o resultado positivo saiu quando já estava no Rio de
Janeiro. Foi mandada de volta para casa.
O único teste positivo que aconteceu no Rio, foi da jovem chinesa de 18 anos Chen
Xinyi, quarta colocada nos 100 metros nado borboleta, que testou positivo para
Hydrochlorothiazide, um diurético. O teste positivo foi confirmado com a amostra B e a
nadadora desclassificada e impedida de disputar a prova dos 50 metros nado livre.
Chen Xinyi esteve na Seleção Chinesa nos dois últimos Mundiais, Barcelona 2013 e
Kazan 2015. No ano passado, ficou em sexto lugar nos 100 borboleta no Mundial e fez parte
do revezamento medalha de ouro 4×100 medley feminino e quarto lugar no 4×100 medley
misto.
Nos casos do Rio, um brasileiro Kleber Ramos do ciclismo de estrada que testou
positivo para CERA. Um dado interessante foi a dupla de irmãos Tomasz e Adrian Zielinski,
da equipe de levantamento de peso da Polônia. Os dois testaram positivo para Nandrolona.