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Rosângela Quatrin Ponciano

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PORTIFOLIO GINÁSTICA DE ACADEMIA


CICLO DE APRENDIZAGEM 2

Trabalho apresentado ao Claretiano - Centro Universitário para a


disciplina: Disfunções Orgânicas, Atividade Física e Saúde como
requisito parcial para obtenção de avaliação, ministrado pelo
Professor / Tutor a Distância / Professor Responsável:
Jander Goncalves Rolo

Polo de Passo Fundo/RS


2020

Sumário
Introdução:........................................................................................................................3

Desenvolvimento:..............................................................................................................4

Mapa Conceitual.............................................................................................................12

Referências/Bibliográficas:........... .................................................................................13

Introdução
Nesse portifólio do ciclo de aprendizagem (1) um (2) dois, vamos buscar identificar as
características da trajetória histórica da ginástica, assim como conhecer como se deu a
evolução das aulas de ginástica coletiva e qual foram os principais métodos de ensinos que
mais influenciaram a ginástica coletiva.
Os conteúdos relacionados com algumas atividades práticas desenvolvidas nas
academias que se relacionam com músicas, movimentos, posturas, habilidades e coordenação
motora. Tipos de aulas dadas para o trabalho teórico e prático da Ginástica de Academia.
Sabemos que, segundo: GOMIDE, E. B. G.; ROLO, J. G. Ginástica de Academia.
Batatais: Claretiano, 2017.
Na Unidade 1, abordaremos brevemente o histórico da ginástica que
fez parte da vida do homem pré-histórico enquanto atividade física, pois
detinha um papel importante para sua sobrevivência, expressa na necessidade
vital de atacar e defender- -se. Trataremos da evolução das aulas em grupo e
da metodologia de treinamento, partindo da ginástica de manutenção que era
praticada nos Estados Unidos em 1970 até os dias atuais, e dos métodos
desenvolvidos no trabalho da ginástica em grupo, com base nas principais
escolas de formação no mundo. Iremos também refletir sobre o conceito dos
métodos francês, alemão, calistênico e sueco.
Na Unidade 2, estudaremos alguns conceitos sobre musicalidade,
tempo, contratempo, frase musical e importância da música na sessão de
ginástica, além de abordar os elementos constituintes da música nas aulas de
Ginástica Coletiva. Abordaremos alguns tópicos sobre a didática nas aulas de
ginástica e a intervenção do profissional na aula, como: atuação nas questões
de planejamento, instrução verbal e gestual, organização em relação aos
materiais utilizados, opinião e abordagem para o alu- 10 © GINÁSTICA DE
ACADEMIA CONTEÚDO INTRODUTÓRIO no, observação da classe e o
relacionamento com o aluno e com a turma com que irá atuar.

Então entendemos que: A ginástica enquanto atividade física tem suas origens na
Antiguidade e no decorrer dos anos vem sendo aprimorada e estudada. Uma vez que já
sabemos que os exercícios típicos já eram desenvolvidos pelos homens pré-históricos, e já se
tratando da ginastica atual a mesma teve uma grande trajetória histórica.
No decorrer deste trabalho acadêmico mostrarei alguns tópicos da trajetória da
Ginástica. de Academia

TRAJETÓRIA HISTÓRICA DA GINÁSTICA E AS SUAS.


PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
A ginástica, enquanto atividade física, tem suas origens na Antiguidade, uma vez que
os exercícios típicos do esporte já eram desempenhados pelos homens pré-históricos com o
intuito de se protegerem de ameaças naturais. Por volta de 2600 a.C., especialmente em
civilizações orientais, os exercícios da ginástica passaram a fazer parte de festividades, jogos
e rituais religiosos.
Contudo, pode-se dizer que foi na Grécia que a ginástica ganhou grande destaque, se
tornando um elemento fundamental para a educação física dos gregos. De fato, os mesmos a
conceberam como uma forma de busca por corpos e mentes sãos, dando à modalidade um
papel fundamental na busca do equilíbrio entre aptidões físicas e intelectuais. Além disso, a
valorização grega do ideal de beleza humana favoreceu ainda mais a evolução da ginástica,
uma vez que sua prática era vista como uma forma de cultuar o corpo.
Posteriormente, na civilização romana, o esporte se afastou bastante de sua faceta
grega, já que a valorização do corpo era vista como algo imoral pelos romanos. Assim, nesta
época, a prática da ginástica se resumiu apenas a exercícios destinados à preparação militar. A
rejeição do culto à beleza física também foi registrada durante a Idade Média, aspecto que
resultou na perda da importância do esporte na época. Desta forma, a ginástica retomou sua
evolução somente com o Renascentismo e a revalorização das referências culturais da
antiguidade clássica.
Para a maioria dos especialistas, a ginástica atual teve no início do século XIX seu
grande momento, pois foi neste período que surgiram as quatro grandes escolas do esporte
(Inglesa, Alemã, Sueca e Francesa) e os principais métodos e aparelhos ginásticos. Desde
então, a modalidade não parou de se desenvolver. Em 23 de julho de 1881, foi fundada a
Federação Europeia de Ginástica, entidade que se tornaria posteriormente, em 1921, a
atualmente conhecida FIG (Federação Internacional de Ginástica).

Principais Características

Grécia Antiga Atenas Esparta

Os Gregos foram os Os Atenienses usavam a Os Espartanos, na mesma


responsáveis pelo surgimento ginástica mais com o objetivo época, usavam a ginástica
das primeiras escolas de beleza física do que com unicamente com o
destinadas à preparação de um caráter militar. Já os propósito militar. O
atletas para exibições Espartanos se utilizavam das cidadão espartano deveria
ginásticas em público e nos atividades de ginástica para a ser forte e resistente, um
ginásios. Foi na Grécia que a guerra. Eles treinavam os indivíduo apto para as
ginástica adquiriu seu status jovens desde os sete anos para batalhas militares para à
de educação física pois ela o combate. Sempre estavam se qualquer momento
contribuía para um equilíbrio preparando mesmo em tempos defender seu território e a
harmônico entre aptidão de paz. Todavia, só a partir própria Grécia. Isso gerou
física e intelectual no dos quatorze anos os rapazes um modo de viver muito
processo de educação. iniciavam a prática da metódico e militar. Todos
O termo ginástica originou- educação física: Exercitavam- os cidadãos, incluindo
se do grego “gymnádzein”, se nas palestras, que eram crianças, jovens, adultos e
que tem por tradução locais fechados e sob os idosos tinham que se
aproximada "treinar" e, em conselhos dos sábios exercitar para estarem
sentido literal, significa praticavam os exercícios. sempre fortes e bem
"exercitar-se nu", a forma Aprovados, seguiam, ao preparados. Os homens
como os gregos praticavam completarem dezoito anos para deviam se transformarem
os exercícios. os ginásios tutelados pelos em super soldados
O nome “ginástica” tem ginastas e formavam-se corajosos sem receio de
origem na palavra grega inseridos em um ambiente nada das artes militares,
“gymnós” que significa “nu”, onde eram exibidas obras de as manobras em campos
pois foi originalmente arte e no qual os filósofos de batalha ou as ameaças
praticada por atletas nus. reuniam-se para discutir sobre dos inimigos da
Os gregos eram muito a união entre corpo e mente. coletividade. Pois,
cuidadosos com a questão do a coragem, era a principal
desenvolvimento físico e o característica deles. Tal
bem-estar de seus corpos, pensamento fez sua
eles desempenhavam muitas participação nos jogos
atividades físicas a fim de diminuir com o passar dos
obterem a perfeição de seus anos.
corpos. Assim criaram as
Olimpíadas que são uma
série de atividades
competitivas na qual ganhava
o que tivesse um bom
condicionamento físico.
Inicialmente com o objetivo
de agradar aos deuses.
Antigas cidades Gregas como
Atenas e Esparta levavam a
sério tais atividades físicas.

Principais Métodos e Objetivos

Método Francês: O método francês preocupava-se com o aperfeiçoamento motor,


considerando as dimensões anato/fisiológicas, dando ênfase nas qualidades físicas mais
utilizadas na vida cotidiana, ou seja, na economia de energia, no desenvolvimento físico
integral, no aumento da resistência orgânica, além de valorizar aptidões por meio dos
exercícios naturais, repudiando os artificiais (CARVALHO,2009). É possível observar que o
método francês era voltado para a manutenção das funções diárias do indivíduo, ou seja,
aumentando a resistência por meio de exercícios, para que o dia de trabalho e as atividades
rotineiras fossem menos exaustivos, focando nos exercícios com objetivo de moldar e adestrar
o corpo.

Método Sueco: Seu objetivo era desenvolver o corpo humano por meio de exercícios
racionais, sempre partindo dos mais simples para os mais complexos (MALTA, 1998).
Percebemos que o método sueco desenvolvia, além do físico, aptidões racionais e
pedagógicas, mas ao mesmo tempo rígidas com a influência militar nos exercícios, como, por
exemplo, as marchas e os exercícios formais, sempre com o objetivo de ser “para todos os
públicos”

Método Alemão: Na Alemanha, o método de ginástica era executado em aparelhos e


em contato com a natureza, tendo um caráter pedagógico, de formação moral e disciplinar, e
que houve também a introdução de aparelhos portáteis na ginástica, o improviso na atividade
corporal, a valorização do rítmico e o contato do corpo com o solo (CARVALHO, 2009).
Diferente dos métodos anteriores, o método alemão tem destaque devido à introdução de
aparelhos aos exercícios, diferente dos outros métodos, que só utilizavam o corpo. Tinha
como objetivo, criar um espírito nacionalista para defender a pátria. Para atingir o “corpo
saudável”, era necessário ter base científica em biologia, fisiologia e anatomia, um conteúdo
altamente higiênico para tornar os corpos ágeis, fortes e robustos.

Método Calistênico: Este método era formado por um conjunto de exercícios com
movimentos rápidos, ritmados e com paradas bruscas, que se executavam ao som da música.
Eram praticados com aparelhos leves ou à mão livre, visando grandes massas musculares com
o objetivo de manter boa atitude, permitindo perfeito funcionamento das grandes funções e
órgãos. Na América do Sul, Alfredo Wood foi o grande apologista da calistenia, que consistia
em (GUIMARÃES, 2007):

• marcha

• braços e pernas;

• tronco e região posterior, superior, inferior, laterais, abdominais, ombros e escápulas;

• equilíbrio e, para terminar, novamente marcha.

Apesar da influência sueca, podemos analisar que a diferença deste método está nos
exercícios ritmados e na utilização de música para a execução dos movimentos, o que torna a
calistenia a grande influência das ginásticas oferecidas nas academias, que tem incorporado
aos exercícios a música,

Nos dias atuais a ginástica é aplicada em diversas áreas tais como medicina (para
melhorar as condições físicas dos pacientes) nas forças armadas na preparação de soldados
para uma eventual guerra, na própria busca por uma qualidade de vida mais saudável, nos
esportes e no desenvolvimento físico dos alunos. O homem não foi feito para ficar parado, sua
estrutura foi construída para se movimentar no meio ambiente no qual ele está inserido, pois
ele tem uma grande capacidade de adaptação. Com tanta comodidade e tecnologia, as pessoas
estão cada vez mais esquecendo de cuidar de seus corpos e se entregando a uma vida
sedentária sem a prática de ginástica, e com o passar dos anos vem uma série de
complicações. Muito se tem feito para que as pessoas sedentárias pratiquem exercícios com a
utilização de modernos equipamentos de ginástica e também o uso do vídeo game com uma
nova tecnologia de captura de movimentos e jogos voltados para a para incentivar a pratica de
atividades de ginástica.
A Ginástica está dividida em categorias da seguinte forma: Modalidades competitivas
e não competitivas.

Modalidades competitivas:
 Ginástica artística desportiva (Masculina e feminina): Também chamada de ginástica
olímpica, é uma modalidade esportiva que envolve um conjunto de movimentos que exigem
precisão, força, flexibilidade, agilidade, coordenação e equilíbrio, portanto, o domínio do
corpo é uma das principais características desses atletas. Veio a se tornar uma modalidade
esportiva apenas em 1881, em escolas alemãs tipicamente masculinas. Desse modo, a
ginástica artística consagrou-se como a forma mais antiga do desporto e em decorrência disto,
sua história é constantemente confundida com a da ginástica em si, o que não fere sua
evolução artística individual posterior. Mais tarde, em 1896, até então praticada somente por
homens, passou a ser um esporte olímpico, e em 1928 as mulheres puderam participar nos
seus primeiros Jogos. No ano de 1950, a ginástica passou a ser praticada nos aparelhos da
forma como se conhece hoje. Apesar de despontar para o mundo como um esporte
inicialmente masculino, a ginástica tornou-se uma prática mais ativa entre as mulheres. Em
decorrência disso, os eventos artísticos femininos tornaram-se mais disputados, admirados e
destacados entre todas as modalidades do esporte.

As apresentações da ginástica artística são individuais (ainda que nas disputas por
equipes), possuem o tempo aproximado de trinta a noventa segundos de duração, são
realizadas em diferentes aparelhos (sob um conjunto de exercícios) e separadas em
competições femininas e masculinas. Os movimentos dos ginastas devem ser sempre
elegantes e demonstrarem força, agilidade, flexibilidade, coordenação, equilíbrio e controle
do corpo.
 Ginástica Rítmica: Também conhecida como GRD ou ginástica rítmica desportiva
(nomenclatura antiga), é uma ramificação da ginástica que possui infinitas possibilidades de
movimentos corporais combinados aos elementos de balé e dança teatral, realizados
fluentemente em harmonia com a música e coordenados com o manejo dos aparelhos próprios
desta modalidade olímpica, que são a corda, o arco, a bola, as maças e a fita. Praticada apenas
por mulheres em nível de competição, tem ainda uma prática masculina surgida no Japão.
Pode ser iniciada em média aos seis anos e não há idade limite para finalizar a prática, na qual
se encontram competições individuais ou em conjunto. Seus eventos são realizados sempre
sobre um tablado e seu tempo de realização varia entre 75 segundos, para as provas
individuais, e 150 para as provas coletivas.
A ginástica rítmica desenvolve harmonia, graça e beleza em movimentos criativos,
traduzidos em expressões pessoais através da combinação musical, teatral e técnica que
transmite, acima de tudo, satisfação estética aos que a assistem. Surgida através dos estudos
de Rousseau, assim como as demais modalidades, transformou-se durante o passar dos anos,
sempre ligada à dança e à musicalidade, até chegar à União Soviética, onde se desenvolve
como prática desportiva, e à Alemanha, onde ganhou os aparelhos conhecidos hoje. A ginasta
precisa ter graça, leveza, beleza e técnicas precisas em seus movimentos para demonstrar
harmonia e entrosamento com a música e suas companheiras, num ambiente de expressão
corporal contextualizada inclusive pelos sentimentos transmitidos através do corpo.
Fisicamente, é função desta modalidade desenvolver o corpo em sua totalidade, por meio dos
movimentos naturais aperfeiçoados pelo ritmo e pelas capacidades psicomotoras nos
âmbitos físico, artístico e expressivo, por essa reunião de característica, é chamada de
desporto-arte.
 Ginástica Trampolins: A ginástica de trampolim mescla esporte com acrobacias e
espetáculo. Neste esporte o ginasta deve fazer saltos e acrobacias no ar, pulando em uma
cama elástica (trampolim). Os saltos podem atingir cerca de seis metros de altura. Os ginastas
são avaliados (ganham pontos) por jurados, de acordo com o nível de dificuldade, acrobacias
e permanência no ar.
 Ginástica acrobática: A Ginástica Acrobática é uma disciplina que requer dos seus
praticantes coragem, força, coordenação e flexibilidade. Os exercícios são executados com
acompanhamento musical, sobre um tablado de 12m x 12m, devem ser perfeitamente
sincronizados com a música e exige-se dos ginastas uma expressão corporal e facial
harmoniosa, é praticada em pares e grupos, formados por ginastas com diferentes idades e
estaturas, aos quais damos duas denominações: bases e volantes.

Modalidades não competitivas:


 Ginástica fisioterapêutica: É praticada com o objetivo de utilização do exercício físico
na prevenção ou tratamento de doenças e para reabilitação de acidentados.
 Ginástica cerebral: Auxilia as decisões, com maior precisão, eficácia e agilidade,
sendo praticada através de exercícios e movimentos coordenados do corpo que executados de
maneira apropriada, acessam e estimulam partes específicas do cérebro antes pouco utilizadas
e desconectadas do conjunto cerebral. O objetivo da ginástica cerebral é estimular os
hemisférios do órgão para que trabalhem simultânea e integralmente, o que oferece a
possibilidade de utilização do cérebro de maneira total, em todo o seu potencial.
 Ginástica Laboral: Originada em 1925, entre os operários poloneses, é uma
modalidade de ginástica praticada no local de trabalho, tendo como objetivo principal
promover a saúde dos funcionários no ambiente de trabalho com alongamentos, relaxamento
muscular e flexibilidade das articulações evitando assim lesões de esforços repetitivos e
doenças ocupacionais.
 Ginástica localizada e de academia: É dita uma das formas mais tradicionais e
populares de prática do exercício físico. Com duração de aproximados sessenta minutos, as
práticas da ginástica localizada levam ao condicionamento físico, emagrecimento e
fortalecimento muscular. É subdividida em categorias menores (step, aeroboxe, body pump,
tae fight e circuito), os resultados satisfatórios são atingidos através das repetições, podendo
ser praticada de maneira individual ou em grupo com ou sem peso.
 Ginástica natural, corretiva, de compensação e de conservação: É fundamentada nos
movimentos naturais do homem primitivo e nas atividades em contato com a natureza, a
ginástica natural tem como base a movimentação no solo do jiu-jitsu os exercícios de força
com o peso do próprio corpo, técnicas de alongamento e flexibilidade de forma dinâmica,
acrescidos de técnicas de respiração. É um trabalho completo que desenvolve qualidades
físicas como força, flexibilidade, coordenação e técnicas de respiração, que proporcionam ao
praticante uma grande evolução no seu controle motor e mental. A ginástica corretiva, por sua
vez, é uma modalidade de prática individual, de uso da medicina, que visa a correção da
coluna vertebral, bem como o tratamento de anomalias musculares e deformações congênitas.
Entre alguns desvios posturais que a corretiva é capaz de amenizar estão a escoliose e a
hiperlordose. As de compensação e de conservação possuem o mesmo caráter individual da
corretiva, e visam a melhora postural do indivíduo antes da fase de correção. Seus exercícios
para serem praticados ao ar livre e nas aulas para ambientes fechados, foram desenvolvidos e
adaptados de uma forma única e com influências dos esportes praticados por Álvaro Romano,
seu criador.
 Hidroginástica: A chamada ginástica higiênica teve sua origem nas ternas e piscinas
públicas, na Grécia antiga e no Império Romano. No Oriente, em relatos chineses e japoneses,
esta prática também era comum em forma de massagens e movimentos corporais. A ginástica
e a hidroterapia são considerados as precursoras da hidroginástica (com origem em 1950). A
hidroginástica tem por finalidade melhorar a capacidade aeróbica e cardiorrespiratória, a
resistência e a força muscular, a flexibilidade e o bem-estar de seus praticantes podendo ser
praticada por pessoas de todas as idades. Os exercícios aquáticos são divertidos, agradáveis,
eficazes, estimulantes, cômodos e seguros. A hidroginástica permite a redução no esforço
articular.

MAPA CONCEITUAL DAHISTÓRIA DA GINÁSTICA


Referências Bibliográficas
FARIA, J. A.G. Exercício e promoção da saúde. Oeiras: Câmara Municipal de Oeiras, 1991.

FERREIRA, N.T. Imaginário social e educação. Rio de Janeiro: Gryphus - Faculdade de


Educação da UERJ, 1992.

GOMIDE, E. B. G.; ROLO, J. G. Ginástica de Academia. Batatais: Claretiano, 2017.

GUISELINI, M. Atividade física e qualidade de vida. Informe Phorte, São Paulo, 1999;1:3.

ORLANDO, D. A História dos Esportes 4ª ed. Editora Senac, SP, 2004.

RONDINELLI, P. "Ginástica Artística"; Brasil Escola. Disponível em:


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setembro de 2019.

TURCO, B. Fique por Dentro, Esportes Olímpicos, Rio de Janeiro. Casa da Palavra: COB,
2006.

VIEIRA, S. A. O que é ginástica artística, Rio de Janeiro: Casa da Palavra: COB, 2007.

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