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A violência policial nas favelas do Brasil

A violência está muito presente nas comunidades, principalmente por causa de


traficantes, que usam as favelas por meio de transporte de vendas, e, trocas de drogas. O
tráfico de drogas se tornou o principal fator para o crescimento da violência da polícia
brasileira. E infelizmente isso vem se tornando muito comum e recorrente no Brasil, com
abuso de poder, a polícia acaba tirando vidas inocentes dentro das favelas. As pessoas negras
são alvo principal da violência policial por sua cor de pele, influenciados pelo preconceito e
racismo estrutural.
Citado no parágrafo acima, o racismo estrutural está muito associado a estrutura da
sociedade. Ao certo, o racismo estrutural está relacionado a palavras que usamos no
cotidiano sem perceber, como, "criado-mudo”, “não podemos denigrir a nossa imagem
(denigrir: tornar algo preto)", e entre muitos outros termos. Como tais termos foram
passados de geração em geração, é um hábito não muito perceptível, que usamos sem saber
os significados. O perfil do foco das violências da polícia brasileira, são pessoas negras.
Uma das policiais mais violentas do Brasil e a Rota, Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar. Ela
foi criada no ano 1970, na cidade de São Paulo, com a função de combater o crime organizado,
dando apoio ao policiamento de área em operações que necessitam de equipamento com
maior poder de fogo, de acordo Folha Dirigida.
Ao longo dos anos a Rota foi dando sinais de que não só matava exclusivamente
bandidos de alta periculosidade, como ladrões de banco ou homicídio. A uma chance alta de
que eles matam pessoas inocentes. Com a denúncia do jornalista Caco Barcellos, com o livro
Rota 66 - A Polícia que Mata, de 1994, com histórias de pessoas inocentes sendo mortas, ou,
presas.
Um dos casos que repercutiu na época, que é contado no livro, o caso de 1975, três
jovens da classe média, que foram mortos pela PM paulista. Três meninos do barrai-o nobre
de São Paulo, foram executados após baterem onde estavam, um fusca, na esquina das ruas
Argentina e Alasca. A perseguição começou quando os PMs viram um deles forçando o painel
de um carro pra roubar um toca fitas. O objetivo era para pagar uma dívida que eles tinham
de um colega, o dono do veículo roubado arrombado, mas se deparam com a rota. Na fuga,
dadas pelas ruas de um bairro rico com um carro contra uma Veraneio do 1° batalhão, foram
executados pelos PMs. Os policiais tentaram plantar drogas e armas no local, de acordo com
G1 e Outras Midias.

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