Você está na página 1de 1

Venho por este meio, pedir clemência da contraordenação nº145/2019, em nome de

António Pereira da Silva, à Srª Vereadora do Ambiente, Sílvia Gomes da Costa.

Em nome da minha sogra, Ricardina Campos Oliveira, gostava de apresentar a defesa.


O meu sogro já faleceu há 13 anos, e a Dª Ricardina tem 74 anos. Vive sozinha, embora, passe
alguns dias em casa dos filhos, também tem problemas de saúde que a levam a fazer
fisioterapia. Quando lhe enviaram a carta, a dizer que era obrigada a preparar a casa para
receber água da companhia, ela foi à loja do ambiente para mudar o nome do titular para o
dela. Disseram-lhe que um funcionário ia ver as instalações fora da casa, pois eram antigas, e
tinha que ter alguém presente. Ela pediu para ligar com antecedência pois faz fisioterapia de
manhã e as vezes não dorme em casa dela. No dia e à hora combinada o Sr. apareceu e viu a
instalação. Informou que tinha de prosseguir com a encanação para dentro da habitação e que
voltava dentro de trinta dias para verificar a mesma. O picheleiro fez a encanação passados
uns dias, mas a minha sogra não se lembra em que dia concreto. Passados os trinta dias não
apareceu ninguém, ou se passou não comunicou a avisar como a minha sogra pediu.
Entretanto recebeu a contraordenação e eu fui no dia seguinte à loja do ambiente tentar
resolver esta situação, porque a minha sogra tinha tudo preparado para receber o sr., e ele ver
as instalações feitas. Enquanto tudo isto acontecia, a minha sogra fez as partilhas. Neste
momento a escritura está em meu nome e do meu marido, mas para a casa ficar habitável
para nós, necessitamos fazer muitas obras devido à casa ser muito antiga, tem mais de 40
anos.

Hoje, 18/07/2019, apareceu o Sr. Rui Campos, da loja do ambiente em minha casa e
verificou as instalações e disse-nos que podíamos pedir o contador.

Gostava de saber se enquanto decorrem as obras, sou obrigada a pôr o contador de


água.

Aguardo a resposta.

Atenciosamente,

Fátima Figueiras.

Você também pode gostar