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FAVENI

SAMUEL LUCAS DA SILVA OLIVEIRA

CONSTRUINDO UM MINHOCÁRIO DE BAIXO CUSTO: UMA


ESTRATÉGIA SUSTENTÁVEL PARA A MANUTENÇÃO DE JARDIM.

GOVERNADOR VALADARES
2023
FAVENI
SAMUEL LUCAS DA SILVA OLIVEIRA

CONSTRUINDO UM MINHOCÁRIO DE BAIXO CUSTO: UMA


ESTRATÉGIA SUSTENTÁVEL PARA A MANUTENÇÃO DE JARDIM.

Trabalho de conclusão de
curso apresentado como
requisito parcial à
obtenção do título
especialista em
PAISAGISMO E
ILUMINAÇÃO.

GOVERNADOR VALADARES
2023
CONSTRUINDO UM MINHOCÁRIO DE BAIXO CUSTO: UMA
ESTRATÉGIA SUSTENTÁVEL PARA A MANUTENÇÃO DE JARDIM.

Samuel Lucas da Silva Oliveira


Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que
o mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído,
seja parcial ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas
consultadas e corretamente referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados
resultaram de investigações empíricas por mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e
administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou
violação aos direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de
Serviços).

RESUMO- Este artigo aborda a construção de um minhocário de baixo custo para produzir
húmus e biofertilizante líquido de qualidade, para auxiliar na manutenção de jardins e manter as
plantas saudáveis através de adubação orgânica. A compostagem caseira é uma atividade
simples e que pode ser realizada por qualquer pessoa, promovendo benefícios para o vigor das
plantas, benefícios ambientais e econômicos. A vermicompostagem apresenta como vantagem
a possibilidade de ser realizada em espaços reduzidos, como em apartamentos, sem a
necessidade de um quintal. A composteira de baixo custo foi construída utilizando principalmente
materiais reciclados ou de baixo custo, além de ferramentas simples e comuns. Ela presentou
uma produção considerável de húmus e biofertilizante liquido, podendo ser auto suficiente em
jardim de 12 m² e adubação cíclica a cada 40 dias.

PALAVRAS-CHAVE: Minhocário. Manutenção em Jardim. Adubo orgânico. Compostagem.


1 INTRODUÇÃO

Jardins têm benefícios significativos para locais públicos ou particulares,


proporcionando uma sensação de tranquilidade, animação e relaxamento por
meio do contato com a natureza. Além de Embelezar a paisagem urbana,
melhora diretamente a saúde mental e a qualidade de vida dos usuários
(PIASZENSKI, 2016). Como um componente fundamental do paisagismo, os
jardins possuem regras peculiares devido aos seus elementos dinâmicos (Lira
Filho, 2002).
A manutenção do jardim é crucial após sua implementação para garantir
que as plantas permaneçam nutridas e saudáveis. Com o tempo, os nutrientes
se esgotam e é necessário fornecer adubos para mantê-las vibrantes e
saudáveis. A adubação fornece elementos essenciais necessários para as
plantas (PIASZENSKI, 2016).
A necessidade de nutrir as plantas de um jardim, leva o responsável a
escolher entre fertilizantes químicos e orgânicos, sendo que entre os orgânicos
estão os estercos, terras adubadas, humus e biofertilizante. Os adubos
orgânicos são importantes porque fornecem às plantas elementos essenciais
para sua nutrição, incluindo enzimas, vitaminas, antibióticos naturais, alcaloides
e macro e micronutrientes (PIASZENSKI, 2016; VILAR, 2022).
A compostagem é a forma mais simples de obter adubos orgânicos como
húmus e biofertilizante. Existem vários modelos de composteiras fixas e móveis,
mas nem todas permitem a coleta do biofertilizante. Comercialmente, há diversos
modelos que possibilitam a produção de húmus e a retirada do biofertilizante,
mas muitos deles possuem preços elevados, que variam de R$200,00 a
R$600,00, dependendo do volume da composteira (Fonte: Mercado Livre),
tornando a aquisição de uma composteira para produção de adubo inviável em
diversos casos (PEREIRA et al., 2019).
Este trabalho tem como objetivo construir uma composteira de baixo
custo, aproximadamente 20% do valor de uma com a mesma capacidade, para
produzir húmus e biofertilizante de qualidade para auxiliar na manutenção de
jardins e manter as plantas saudáveis por meio do uso de adubos orgânicos
(VILAR, 2022).
A compostagem caseira é uma atividade simples e que pode ser realizada
por qualquer pessoa, promovendo benefícios ambientais, econômicos e para a
saúde das plantas em jardins. Essa atividade contribui para reciclagem de lixo
orgânico em domicílio, aumenta a vida útil dos aterros sanitários e diminui os
custos operacionais da coleta pública de resíduos (PEREIRA; GONÇALVES,
2011). Um estudo apontou que se mil domicílios de uma cidade utilizarem o
sistema de vermicompostagem seriam reaproveitadas 365 toneladas de lixo
orgânico e geraria uma economia anual de aproximadamente R$85480,00 para
o município (PEREIRA et al., 2019).
A composteira de baixo custo foi construída utilizando principalmente
materiais reciclados ou de baixo custo, além de ferramentas simples e comuns.
As técnicas utilizadas para produção do húmus e chorume foram as mesmas
empregadas em composteiras comerciais.

2 REFERENCIAL TEÓRICO

A compostagem é um processo biológico de decomposição da matéria


orgânica realizado por micro-organismos por meio da oxidação e oxigenação da
matéria orgânica (MARIA COSTA, 2015). A vermicompostagem é um processo
biológico que envolve a colaboração de minhocas e micro-organismos naturais
que trabalham juntos para decompor a matéria orgânica. Dessa forma, a
vermicompostagem ocorre de maneira mais eficiente e o húmus obtido é de
melhor qualidade do que na compostagem tradicional sem o uso de minhocas
(RICCI, 1996).
No processo de compostagem, os resíduos orgânicos passam por
transformações metabólicas que dependem de condições adequadas, como
umidade, aeração e a presença de microrganismos, incluindo bactéria e fungos.
Esses organismos digerem a matéria orgânica, liberando nutrientes como
fósforo, potássio, cálcio, nitrogênio e magnésio, que são fundamentais para o
crescimento das plantas. Esses nutrientes antes presos na forma orgânica, se
tornam disponíveis por meio de um processo conhecido como mineralização
(AQUINO; OLIVEIRA; LOUREIRA, 2005).
As minhocas são essenciais para a vermicompostagem, uma técnica que
promove e acelera a maturação do composto orgânico. Elas atuam
fragmentando a matéria orgânica, o que facilita o trabalho dos micro-organismos.
Esse processo é fundamental para a formação do húmus, um composto rico em
nutrientes que pode ser utilizado como fertilizante natural para as plantas
(AQUINO; OLIVEIRA; LOUREIRA, 2005).
A vermicompostagem apresenta como vantagem a possiblidade de ser
realizada em espaços reduzidos, como em apartamentos, sem a necessidade
de um quintal. Para isso, pode-se utilizar minhocário caseiro, que além de
produzir humus de qualidade, também permitem a coleta do composto líquido,
popularmente conhecido como chorume ou biofertilizante, que é rico em
nutrientes e que pode ser utilizado como fertilizante e pesticida (MARIA COSTA,
2015).
As composteiras do tipo minhocário são estruturas compostas por três
recipientes de plástico empilhados verticalmente, sendo que as duas caixas
superiores possuem o mesmo volume, quanto a inferior pode ter um volume
menor. A caixa inferior é equipada com uma torneira que permite a coleta do
composto líquido produzido durante o processo de decomposição. No recipiente
do meio, ocorre a transformação do material orgânico em humus de minhoca,
um excelente adubo pronto para ser utilizado, então as minhocas migram para o
recipiente superior em busca de mais alimento (PEREIRA et al., 2019).

3 METODOLOGIA E DESENVOLVIMENTO

O processo para construir o minhocário é muito simples e pode ser


realizado por qualquer pessoa. Serão utilizados materiais de baixo custo e
ferramentas de fácil acesso e manuseio simples.

3.1 Materiais e ferramentas utilizados

Para substituir os recipientes de plásticos no minhocário, optamos por


utilizar baldes de 15 ou 20 litros. Esses baldes podem ser facilmente encontrados
em padarias, visto que algumas matérias-primas utilizadas por esses
estabelecimentos são acondicionadas em baldes de plásticos desse tipo. E é
comum as padarias venderem esses baldes a preços acessíveis, variando entre
R$ 5,00 e R$ 10,00.
Outra opção é adquirir os baldes com pessoas que trabalham com pintura,
uma vez que produtos como tinta e massa corrida/acrílica também são vendidos
em baldes desse modelo. Entretanto, é importante ressaltar que a aquisição
desses baldes deve ser feita com tampas, pois as tampas são itens necessários
para a confecção do minhocário.
Para drenar o chorume, será necessário utilizar uma torneirinha do tipo de
bebedouros ou filtro de barro. Essa torneirinha pode ser facilmente encontrada
em lojas de materiais de construção ou supermercados, com valores variando
entre R$ 5,00 e R$ 10,00.
Considerando isso, o custo total para aquisição dos materiais necessários
para construir o minhocário caseiro gira em trono de R$ 20,00 a R$ 40,00, com
uma média de R$ 30,00. Em comparação com um minhocário comercial de
capacidade similar encontrado no site de compras Mercado Livre, cujo valor é
de R$ 200,00 (MERCADO LIVRE, 2023), o custo do minhocário caseiro
representa apenas cerca de 20,00% do valor do minhocário comercial.
As ferramentas necessárias para realizar a construção do minhocário são
simples: uma faca e uma furadeira com brocas para metal ou madeira. Se não
tiver disponível uma furadeira, é possível utilizar um objeto de metal e aquecê-lo
no fogo para perfurar o plástico. Os furos precisam ter diâmetros aproximados
de 3mm, 8mm e 15mm.

3.2 Construção do minhocário

O minhocário é composto por três recipientes plásticos, sendo que o


primeiro é destinado ao deposito do biofertilizante. Nesse sentido, no balde A
(Figura 1) será feito um orifício com 15 mm de diâmetro na parte inferior do
recipiente para instalação da torneira. Além disso, a tampa desse compartimento
deve ser dotada de furos com cerca de 3 mm de diâmetro, os quais permitem os
escoamentos do líquido do balde superior até a base, onde será armazenado.
No balde B (Figura 1), o fundo deve ser perfurado com furos de
aproximadamente 8 mm diâmetro, enquanto a tampa necessita de aberturas
maiores, feitas com uma faca, a fim de coincidir com os furos do balde superior.
Esses orifícios servem como passagem para as minhocas, permitindo que elas
se desloquem, se necessário, para o balde superior quando este estiver
posicionado no meio do minhocário ou para o inferior, caso o balde se encontre
na posição superior. Adicionalmente, parte da lateral desse recipiente deve ser
perfurada com furos de 3 mm para possibilitar a entrada e saída do ar no
minhocário.
O balde C (Figura 1) deve ser confeccionado de modo análogo ao
segundo, contudo, sua tampa não precisa ser perfurada, uma vez que este se
encontra no topo da estrutura e as minhocas não necessitam sair desse
compartimente pela parte superior.

Figura 1 – Orientação dos furos.

Fonte: Foto criada pelo próprio autor em 1 de fevereiro de 2023.

Apenas os recipientes B e C serão realocados conforme a necessidade,


mantendo-se as posições originais das três tampas. Após a instalação da
torneira no recipiente A, os recipientes B e C receberão suas tampas de acordo
Figura 1 e, em seguida, serão empilhados na ordem A, B e C, sedo o balde A o
inferior a todos como mostra a Figura 2.

Figura 2 – Ordem dos recipientes.

Fonte: Foto criada pelo próprio autor em 1 de fevereiro de 2023

3.3 Utilização e manejo do minhocário

Inicialmente o recipiente C será preenchido com cerca de 4 litros de terra


e aproximadamente 200 minhocas, preferencialmente da espécie californiana.
Restos de alimentos, como legumes e pedaços de frutas são depositados na
superfície da terra, seguidos por um material seco, como mato seco, folha seca
ou serragem a fim de manter a umidade e prevenir aparição de moscas. A cada
nova camada de alimentos, é necessário adicionar mais camada de material
seco para garantir o equilíbrio da humidade e evitar mosquitos inconvenientes
(PEREIRA et al., 2019).
É importante ressaltar que quanto mais diversificado for o lixo orgânico
mais rico será o adubo gerado. Quando o recipiente da posição C estiver cheio,
ele deve ser trocado de posição com o recipiente B e, em seguida, o recipiente
vazio que estava na posição B e agora na posição C receberá os restos de
alimentos. Durante o processo de decomposição, o líquido produzido é coletado
no recipiente na posição
A. Conforme as minhocas vão fragmentando os alimentos, elas migram
para o recipiente superior em busca de mais alimento. No recipiente do meio fica
depositado o húmus de minhoca pronto para ser utilizado. O húmus do recipiente
B pode ser removido e quando o recipiente superior (C) estiver cheio, o processo
é repetido, tornando-se cíclico (PEREIRA et al., 2019).
Entretanto, é importante salientar que nem todos os tipos de alimentos
são apropriados para serem utilizados como matéria-prima na compostagem.
Somente os restos de alimentos sem ou com pouco sal, sem gordura, isentos de
óleos ou graxa e sem produtos químicos são adequados para este fim (MARIA
COSTA, 2015; MONTEIRO, 2016).
Entre os exemplos de alimentos permitidos podemos citar restos de talos
e cascas de frutas, legumes, verduras e raízes, borra de café e o coador de café
de papel, saquinhos de chá, esterco de galinha, gado ou de cavalo, restos de
grãos ou farinha, raízes ou capim seco, restos de poda de jardim, cascas de
arvores, folhas secas, papel toalha sem gordura e cascas de ovos trituradas
(MARIA COSTA, 2015; MONTEIRO, 2016).
Por outro lado, restos de alimentos que não são indicados para a
compostagem incluem leite e seus derivados, restos de cebola, alho e pimenta,
frutas acidas e quase ácidas, restos de alimentos cozidos e salgados, ossos ou
carnes, fezes e urina de pessoas ou de gatos e cachorros, papel higiênico ou
papel colorido, produtos químicos em geral como sabão, creme dental, esponja
sintética, madeira tratada ou pintada, MDF, formica e couro (MARIA COSTA,
2015; MONTEIRO, 2016).

3.4 Resultados obtidos

Inicialmente, foi realizada a deposição diária de cerca de 1kg de lixo


orgânico no minhocário. Em um período de 45 dias, obteve-se um total de 15 kg
de húmus de minhoca e 1,5 litros de composto líquido. A proporção
recomendada de húmus a ser utilizada é de aproximadamente 1kg por metro
quadrado de jardins de pequeno porte. Dessa forma, a produção obtida é
suficiente para atender um jardim de 15 m² a cada 45 dias (FERNANDES, 2022).
O composto líquido produzido pode ser diluído em uma proporção de 1:10
para ser borrifado nas folhas das plantas, funcionando como um pesticida, ou
em uma proporção de 1:5 para obter sua funcionalidade total e potencializada.
Assim, com 1,5 litro de composto líquido, é possível obter 16,5 litros para serem
borrifados nas plantas e 8,25 litros para aplicação direta nas plantas,
aproveitando todos os benefícios do composto líquido.
Além dos benefícios ambientais de reaproveitar 45 Kg de lixo orgânico, é
importante destacar que o preço do húmus de minhoca no mercado é de
aproximadamente R$ 4,00/Kg (Gov. Valadares – MG/2023). Sendo assim, é
possível obter um ganho econômico de R$ 480,00 anuais.
Inicialmente foram depositados cerca de 1Kg de lixo orgânico diariamente
no minhocário, em 45 dias se obteve 15 kg de húmus de minhoca e 1,5 litro de
composto líquido. A proporção de húmus a ser utilizada é cerca de 1kg por metro
quadrado de jardins de pequeno porte, essa produção equivale então para um
jardim de 15 m² a cada 45 dias.
Já o composto líquido produzido, ele deve ser diluído em uma proporção
de 1 para 10 para ser borrifado nas folhas e funcionar como pesticida ou em uma
proporção de 1 para 5 para ter sua funcionalidade total e potencializada. Dessa
forma com 1,5 litro de composto líquido foi possível diluir e obter 16,5 litros para
borrifar nas plantas e 8,25 litros para aplicar diretamente na planta e aproveitar
todos os benefícios do composto liquido.
Além dos benefícios ambientais de ter reaproveitado 45kg de lixo
orgânico, obtém-se benefícios financeiros, visto que o preço de húmus de
minhoca é de aproximadamente R$ 4,00/kg (Gov. Valadares – MG/2023), houve
um ganho econômico de R$ 480,00 anuais

4 CONCLUSÕES

Compreender a importância da manutenção da saúde das plantas em


jardins é fundamental para o sucesso de projetos de paisagismo. O objetivo de
proporcionar sensações de tranquilidade, relaxamento e embelezamento ao
ambiente, além de melhorar diretamente a saúde mental e a qualidade de vida
dos usuários, só pode ser alcançado quando as plantas são vigorosas e
saudáveis.
Nesse contexto, a compostagem do tipo minhocário apresentada neste
artigo surge como uma estratégia eficiente e acessível para a manutenção do
jardim. Com sua implementação facilitada e baixo custo, esse modelo se mostrou
capaz de produzir húmus e biofertilizante, cujos benefícios para a saúde das
plantas são evidentes. Além disso, a compostagem apresenta vantagens
econômicas, quando comparada com o uso de substratos disponíveis
comercialmente.
Dessa forma, é possível concluir que a utilização de compostagem de
minhocário é uma excelente alternativa para a manutenção da saúde e vigor das
plantas, quando empregado em paisagismo proporciona benefícios tanto para a
saúde mental e qualidade de vida dos usuários, quanto para a economia e
praticidade da manutenção do jardim.
Além disso, a vermicompostagem é uma prática ambientalmente
responsável, visto que a utilização de resíduos orgânicos contribui para a
redução do volume de lixo destinado a aterros públicos. Dessa forma,
considerando-se que essa técnica pode ser facilmente implementada em
residências, é possível vislumbrar benefícios significativos em termos ambientais
e econômicos, com reflexos positivos em larga escala para a região.
5 REFERÊNCIAS

AQUINO, A. M. DE; OLIVEIRA, A. M. G.; LOUREIRA, D. C. Integrando


Compostagem e Vermicompostagem na Reciclagem de Resíduos Orgânicos
Domésticos. Circular Técnica, 2005.
FERNANDES, C. Húmus de minhoca: Veja o que é e como usar o
adubo natural. Disponível em:
<https://globorural.globo.com/Noticias/Agricultura/noticia/2022/06/humus-de-
minhoca-veja-o-que-e-e-como-usar-o-adubo-natural.html>. Acesso em: 18 mar.
2023.
LIRA FILHO, J. A. DE. PAISAGISMO - Elementos de Composição e
Estética. Viçosa - MG: Aprenda Fácil Editora, 2002. v. 2
MARIA COSTA, E. Como fazer compostagem doméstica. 2a ed. [s.l:
s.n.].
MERCADO LIVRE. Kit Composteira doméstica Minhocário P +
Minhocas - 15l Sf. Disponível em: <https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-
2056868762-kit-composteira-domestica-15lts-super-promoco-c-minhocas-
_JM#position=26&search_layout=grid&type=item&tracking_id=6aae24a9-a267-
4919-9ef8-7a2722738657>. Acesso em: 18 mar. 2023.
MONTEIRO, J. A. V. Benefícios da Compostagem Doméstica de
Resíduos Orgânicos. 2016.
PEREIRA, A. P. et al. Compostagem doméstica com utilização de
minhocas: aspectos ambientais e econômicos. Expotec, 2019.
PEREIRA, A. P.; GONÇALVES, M. M. Compostagem doméstica de
resíduos alimentares. Pensamento Plural: Revista Científica do UNIFAE, n. 2,
p. 12–17, 2011.
PIASZENSKI, A. C. Implantação e manutenção de jardins residenciais
em Porto Alegre. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul,
2016.
RICCI, M. DOS S. F. Manual de vermicompostagem. Porto Velho:
EMBRAPA-CPAF-Rondônia, 1996.
VILAR, D. A IMPORTÂNCIA DA UTILIZAÇÃO DA ADUBAÇÃO
ORGÂNICA NA AGRICULTURA. set. 2022.

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