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Faculdade Das Américas

Tratamento de resíduos gerados na agropecuária pela


suinocultura

Renan Nogueira Fagundes


Vinicius Gomes Paulino
Victor Hugo Duarte

A suinocultura no Brasil tem evoluído sensivelmente nas últimas décadas,


como comprovam os altos índices de produtividade alcançados. No entanto, a
atividade suinícola tem causado grande ônus ambiental pela poluição dos
recursos naturais, como o solo e a água. O objetivo deste trabalho é orientar e
demonstrar para acadêmicos e interessados, todo o processo de tratamento de
resíduos gerados na agropecuária pela suinocultura que tem como finalidade o
reaproveitamento do esterco gerado pelos suínos transformando-os em
biofertilizantes.

Termos para indexação: suinocultura, resíduos gerados, reaproveitamento

Treatment of residues generated in agriculture by pig farming


A pig farming in Brazil has evolved significantly in the last few decades, as
evidenced by the high rates achieved. However, a swine activity has caused a
great environmental burden due to the pollution of natural resources, such as
soil and water. The objective of this work is to guide and demonstrate to
academics and interested parties, the entire process of treatment of residues
generated in agriculture by swine that can reuse manure used by their
transformers in biofertilizers.

Index terms: pig farming, waste generated, reuse

São Paulo
2020

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Objetivos

O objetivo deste trabalho é de apresentar algumas alternativas para o controle


da poluição e valorização dos dejetos e auxiliar os criadores de suínos o
benefício da instalação de equipamentos trazendo benefícios para o próprio
criador de suínos.

Identificar sobre as formas de armazenamento, manejo e tratamento dos


resíduos gerados na agropecuária por suínos, para assim com bases reais
encontrar a melhor forma, para que seja reaproveitada a maior quantidade
possível dos mesmos. Considerando também inviabilidades e problemas no
decorrer do processo do trabalho em si ou qualquer outro tipo que possa vir a
acarretar em um mal andamento.

Em seguida, identificar o meio mais rentável para aplicação dos resíduos e


também diminuir o impacto gerado ao meio ambiente.

Introdução

Devido a várias pesquisas sobre o tema foi descoberto que a suinocultura hoje
é uma das atividades da agropecuária com mais impacto ambiental devido a
eficiência de digestão de um suíno ser limitada e essa pesquisa está assentada
em bases sólidas afim de informar o quão importante seriam esses tratamentos
devido ao Brasil hoje em oito a cada dez amostras de agua para consumo rural
esta agua possui coliformes fecais. Embora existam mais de 60.000 criadores
de suínos cerca de 18 mil são considerados como atividade comercial e destes,
cerca de 80% possuem esterqueiras ou bioesterqueiras. (PERDOMO et al.,
2003).

O exemplo do Estado de Santa Catarina é bastante interessante e merece ser


citado. O estado possui um grande complexo agroindustrial de suínos e aves,
com um plantel de cerca de 8,17 milhões de suínos (ROPPA, 2002). A maior
parte da produção suína concentra-se nas regiões oeste e sul do estado e se
caracteriza por pequenas propriedades (95,3% possuem até 50 ha), onde
predomina a mão-de-obra familiar (SILVA, 2000; EMBRAPA SUÍNOS E AVES,
2003).

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Referencial Teórico

No Brasil, a forma mais usual de manejo de dejetos é o armazenamento em


esterqueiras ou em lagoas e posterior aplicação no solo (KUNZ et al., 2006a).
As esterqueiras e lagoas, desde que corretamente dimensionadas e operadas,
são uma opção de baixo custo para produtores que possuem áreas de cultivo
suficientes, onde esses resíduos possam ser utilizados como fertilizante
orgânico. As recomendações agronômicas para essa prática devem ser
respeitadas levando em conta o balanço de nutrientes, imprescindível para
nortear a tomada de decisão e mitigar os impactos ambientais
(SEGANFREDO, 1999).

Para esterqueiras, o tempo de armazenamento recomendado para uma certa


estabilização da matéria orgânica e inativação de patógenos gira em torno de
120 dias (as legislações estaduais apresentam variações com relação à
exigência e ao período de retenção). Durante o armazenamento, o dejeto sofre
certa degradação anaeróbia (daí a importância de as esterqueiras terem
profundidade mínima de 2,5 m), podendo ocorrer liberação de gases
responsáveis pela geração de odores, principalmente nos meses de verão,
quando o aumento da temperatura ambiente favorece a atividade biológica e a
volatilização de gases.

A utilização de biodigestores é uma alternativa tecnológica para o


gerenciamento dos dejetos de suínos, o que permite a agregação de valor ao
resíduo mediante a utilização do biogás produzido em sistemas de geração de
energia e calor (PERDOMO et al., 2003).

A tecnologia de digestão anaeróbia por biodigestores para estabilização de


dejetos de suínos há muito tempo é conhecida. Vários modelos de
biodigestores têm sido desenvolvidos e adaptados, visando a aumentar tanto a
eficiência desses sistemas quanto a redução de custos dos equipamentos
(KUNZ et al. 2004b). No entanto, o sistema ainda enfrenta algumas limitações,
principalmente no que diz respeito ao entendimento, que falta aos usuários, de
alguns aspectos microbiológicos básicos, vitais ao bom funcionamento do

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sistema, mas nem sempre seguidos, o que acarreta perda de eficiência do
biodigestor.

O biofertilizante (efluente) gerado no biodigestor não pode ser descartado


diretamente nos corpos d´água, pois ainda apresenta alto potencial poluidor.
Seu uso agrícola deve seguir os mesmos preceitos de balanço de nutrientes já
discutidos para esterqueiras.

Como alternativa tecnológica, as lagoas de tratamento de dejetos de suínos


são, via de regra, um sistema primário de separação da fase sólido líquido, que
é fundamental para diminuir o assoreamento do sistema e aumentar sua vida
útil. A separação de fases é seguida por quatro lagoas em série: primeiro, duas
anaeróbias, depois uma facultativa e, por último, uma lagoa de aguapés
(PERDOMO et al. 2003). Esse sistema mostra-se bastante interessante para
produtores que dispõem de área para implementação do sistema e apresenta
altas taxas de remoção de matéria orgânica e nutrientes. Os inconvenientes do
sistema estão associados ao seu alto tempo de detenção hidráulico
(geralmente maior de 100 dias) e à baixa controlabilidade do processo, que
podem se tornar críticos durante o inverno.

O sistema de criação de suínos em cama sobreposta representa uma


tecnologia de manejo de dejetos de suínos na fase sólida onde a cama,
constituída de maravalha, serragem ou outros substratos, é utilizada em
substituição ao piso convencional para a alocação dos animais (OLIVEIRA;
NUNES, 2002). Esse sistema permite a incorporação das fezes e urina do
animal diretamente na cama, eliminando o dejeto líquido e diminuindo a
geração de odores e a proliferação de moscas.

Uma outra vantagem refere-se aos baixos custos de implementação e


operacionalização do sistema, o que diminui a necessidade de estruturas de
processos complementares de tratamento, haja vista que a estabilização do
dejeto já se inicia na própria cama e é acelerada pelo revolvimento dela pelos
animais. Algumas limitações do processo, que impedem uma maior difusão da
tecnologia, ainda dizem respeito a aspectos de sanidade animal,
principalmente relacionados ao aparecimento de linfadenite (lesões
granulomatosas causadas pelo Micobacterium do complexo avium). Para que

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isso seja suprimido ou minimizado, recomenda-se cuidados maiores com os
fatores de risco presentes nas granjas (OLIVEIRA et al., 2002; AMARAL et al.,
2002).

Os dejetos de suínos podem ser usados na fertilização das lavouras, trazendo


ganhos econômicos ao produtor rural, sem comprometer a qualidade do solo e
do meio ambiente. Para isso, é fundamental a elaboração de um plano técnico
de manejo e adubação, considerando a composição química dos dejetos, a
área a ser utilizada, a fertilidade e tipo de solo e as exigências da cultura a ser
implantada.

Através da determinação da densidade dos dejetos liquido, é possível estimar a


sua composição em nutrientes e calcular a dose adequada a ser aplicada para
uma determinada cultura. Quanto mais alto for o teor de matéria seca, menor
será a quantidade de água presente nos dejetos e melhor será a qualidade
fertilizante dos mesmos. A quantidade de dejetos a ser aplicada depende do
valor fertilizante, do resultado da análise do solo e das exigências da cultura a
ser implantada.

Para a aplicação dos dejetos deve-se utilizar equipamentos que permitam a


distribuição da quantidade recomendada. Os sistemas mais usados são:

a) conjunto de aspersão com canhão; b) Conjunto trator e tanque


distribuidor.
Quando se utiliza o trator e tanque distribuidor, é necessário fazer a
calibração do conjunto, através do seguinte procedimento:
1) Carrega-se o distribuidor com um volume determinado, por exemplo
1.000 L;.
2) Percorre-se uma determinada distância com velocidade normal (4 – 7
Km/h), até completo esvaziamento do tanque;
3) Determina-se a área onde os dejetos foram aplicados (largura X
distância percorrida) e calcula-se a taxa de aplicação por hectare.

Exemplificando, aplicando-se uma regra de três para um volume


aplicado de 1.000 L numa área de 400 m 2 (8 m de largura x distância
percorrida de 50 metros), obtêm-se uma taxa de aplicação de 25m 3 /ha.

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Considerando-se a recomendação do exemplo anterior para a cultura do
milho, a taxa de aplicação obtida de 25 m 3 /ha foi inferior à
recomendada (44 m 3 /ha), tornando-se necessário uma nova
regulagem no conjunto trator-distribuidor. Para ajustar a taxa de
aplicação deve-se diminuir a largura da faixa de aplicação e reduzir a
velocidade de marcha ou fazer duas aplicações na mesma área e para
evitar perdas de nutrientes dos dejetos após a aplicação, por
escorrimento da água da chuva ou por volatilização, a distribuição deve
ser feita nos horários de menor insolação, com imediata incorporação no
solo e, de preferência, o mais próximo possível do plantio da cultura.
Aplicações de 40 m 3 /ha de dejetos líquidos é a dose mais
recomendada para a cultura do milho em solos com teores médios de
matéria orgânica (Scherer al., 1994) e 45 m 3 /ha para solos de cerrado.

O destino final dos dejetos de suínos é seu aproveitamento como


fertilizante em lavoura, pastagens, pomares e reflorestamento. Porém,
sua viabilidade econômica é dependente da concentração de nutrientes
existentes nos resíduos.

Estudos realizados, tem demonstrado que o uso continuo de dejetos


líquidos de suínos em solos não traz aumento significativo da
concentração de matéria orgânica.

Metodologia

A metodologia utilizada no projeto será conduzida a 2 formas:

1. Pesquisa bibliográfica

Busca de referências para que seja realizado o estudo, obtendo informações e


dados cruciais para execução do projeto, utilizando de formas de pesquisa
variadas, tais como, artigos científicos, dados de bases governamentais,
dissertações que englobam o tema, revistas e sites.

1.1 Foram definidas as fontes para execução das pesquisas.

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As bases de pesquisa foram definidas em:
- Google Acadêmico.
-Site Embrapa
- Artigos destinados a projetos destinados aos resíduos
1.2 Triagem do material
- Escolha dos itens mais relevantes e de maior possibilidade usual.
- Análises iniciais dos textos.
1.3 Analise e debate
- Analise dos primeiros materiais
-Discussão para obtenção dos primeiros temas.
1.4 Definição das diretrizes

2. Estudo de campo

Para que seja melhor conduzido o estudo está planejado uma visita técnica
para que seja possível observar o real processamento, tratamento e destinos
visados paras os resíduos oriundo das atividades de suinocultura. Podendo
analisar a fundo e pessoalmente o uso, etapas, dificuldades, custos, receitas.

Utilizando-se destas formas pretendemos atingir o objetivo proposto, e


compreender os processos envolvidos em uma das atividades agropecuárias
mais importantes e rentável do país, mostrando o lado sustentável desta
atividade.

Estudo de caso

A criação de suínos é uma das atividades pecuárias predominante no Brasil,


sendo o quarto produtor em escala mundial com 3,983 milhões de toneladas
produzidas no ano de 2019. Segundo a ABCS (Associação Brasileira de
Criadores de Suínos) empregou cerca de 126 mil pessoas diretamente e mais
de 923 mil indiretamente, gerando um total de 36,8 bilhões de reais em
impostos acumulados entre processo produtivo e agregados.

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O lançamento de efluentes suínos não tratados no solo, rios e lagos, constituí
risco potencial para o aparecimento de doenças (verminoses, alergias,
hepatites, hipertensão, câncer de estômago), desconforto na população
(proliferação de moscas, borrachudos, maus odores) e degradação dos
recursos naturais (morte de peixes e animais, toxicidade em plantas,
eutrofização de recursos hídricos).

As leis e decretos são propostos por órgãos ambientais e visam diminuir


poluição direta, contaminação de corpos d’água com resíduos de produção,
poluição indireta, limitando a produção de dejetos e de animais por propriedade
e consequentemente causando prejuízos à saúde coletiva pela disseminação
de patógenos As legislações ambientais estaduais diferenciam-se pelo grau de
severidade e complexidade. Nos estados nos quais a suinocultura é
predominante houve um aprimoramento da regulação ambiental devido aos
grandes impactos no meio ambiente. Logo os estados quem impõe os
parâmetros de uso do solo, qualidade da água (mananciais) e padrões dos
resíduos.

Quando falamos de resíduos da suinocultura não falamos apenas dejetos


líquidos e sólidos, como água de lavagem de instalações, fezes e urina dos
animais, as produções também possuem outros tipos de resíduos, como
cadáveres de animais que vão a óbito, restos de procriações, animais com
doenças infecciosas, frascos de medicamentos, seringas e agulhas, os quais
também devem possuir destino adequado para evitar contaminação do solo e
água principalmente, o que traz também prejuízos à saúde humana e animal.

Tabela 1 – Tecnologias de tratamento de dejetos de suínos utilizadas no


Brasil.

Técnica Tecnologia Vantagem Desvantagem


Odor, baixa
estabilização,
Armazenamento Esterqueiras / Baixo custo, facilidade
necessidade de
de dejetos Bioesterqueiras de operação
área para
aplicação

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Alto consumo de
Rapidez, móvel e
energia elétrica,
compacto, fração
Biodigestores preço alto,
sólida com menos
eficiência de
umidade
separação
Facilidade de Lento, gera
Separador de sólidos operação, baixo custo, grande volume de
(peneira) alta eficiência de iodo com alta
separação umidade
Tratamento
Suscetível a
fisico de dejetos Reduz odor, agrega
mudança de
valor ao dejeto pela
Decantador de palheta manejo, como uso
produção de fertilizante
de antibióticos e
e biogás
desinfetantes
Problemas com
Grande eficiencia
Lagoa de alta taxa odor , tempo de
custo relativamente
aerada residencia muito
Tratamento baixo
alto
biologico de
Aumenta o tempo
dejetos
Sistema de lagoas em Aumenta a remoção de de tratamento e a
série nutrientes área ocupada pelo
sistema
Exige manejo
Redução de odor e de adequado
Compostagem insetos, agrega valor (umidade,
(fertilizante) aeração,
temperatura)
Outras Idem quanto a
compostagem,
Manejo do sistema
Sistema de cama redução de consumo
para eliminar
sobreposta de água para
riscos sanitários
higienização, conforto
animal

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Eutrofização de
Alimento nutritivo de
Alimentação animal açudes e riscos
baixo custo
sanitários
Fonte: PEROSSI, Isabela Fernanda et al. MANEJO E Destinação
ambientalmente adequados de resíduos da suinocultura revisão de
literatura. Revista Unimar Ciências, v. 26, n. 1-2, 2017.

Independentemente do tipo de estrutura montada para


armazenagem/tratamento dos dejetos, os custos de distribuição e aplicação
são encargos custeados pelo produtor rural, que normalmente os aplica na
produção de cereais. Estes custos de distribuição são comparados entre si,
para facilitar as decisões sobre as alternativas mais vantajosas em termos
financeiros a serem escolhidas para reduzir esses custos. Cada produtor deve
definir sua estrutura de custos, porém, a apuração dos mesmos, com todo o
detalhamento necessário, deverá, em conjunto com os benefícios da escolha,
ser o ponto de partida para a escolha da estrutura a ser montada, incluindo a
definição do conjunto de equipamentos a serem utilizados para a distribuição.

As formas de tratamento são inúmeras e dependente unicamente da opção de


escolha do criador, espaço disponível, finalidade desejada. Para isso podem
contar com inúmeros estudos e consultorias que podem aliados ao custo de
implementação e destinação desejada trazer ao criador inclusive outras fontes
rentáveis como psicultura( necessário tratamentos secundários e terciários),
geração de energia , bases de fertilizantes para lavoura , além de formas de
economia que retornam para a própria cultura.

Considerações finais

É possível notar que a aplicação é viável, por conta das pesquisas realizadas e
baseamento no volume de resíduos líquidos e sólidos.

As diversas utilizações trazem a tona uma realidade inovadora, onde o antes


problema, agora se torna uma nova renda e atividade. O necessário é uma
legislação nacional que padronize essas criações, dimensionando as
realidades e deixando para o âmbito estadual apenas a adequação das leis ao

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cenário do estado. Viabilizando seu uso como fertilizante orgânico e facilitando
sua distribuição à lavoura.

Referencias Bibliográficas

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OLIVEIRA, P. A. V. O.; ROBIN, P.; DOURMAD, J. Y. Sistema de produção de
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PERDOMO, Carlos C.; DE OLIVEIRA, P. A. V.; KUNZ, Airton. Sistemas de
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22, n. 1, p. 116-132, 2018.

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