TESTE 01

01 – O RAMO DA GEOFÍSICA QUE ESTUDA OS FENOMENOS QUE OCORREM NA ATMOSFERA CHAMA-

SE:

a) HIDROSFERA
b) AERONOMIA
c) METEOROLOGIA
d) AERONOMIA PLANETÁRIA

02 – METEOROLOGIA AERONÁUTICA CONSTITUI UM RAMO DA:

a) AERONOMIA
b) METEOROLOGIA PURA
c) METEOROLOGIA APLICADA
d) METEOROLOGIA SINÓTICA

03 – O ESTUDO DA METEOROLOGIA PARA O CAMPO DE PESQUISA CHAMA-SE:

a) AERONOMIA
b) METEOROLOGIA PURA
c) METEOROLOGIA APLICADA
d) METEOROLOGIA SINÓTICA

04 – O MOVIMENTO EM QUE A TERRA EXECUTA EM TORNO DE SEU EIXO POLAR DE OESTE PARA
ESTE, CHAMA-SE:

a) ROTAÇÃO
b) TRANSLAÇÃO
c) REVOLUÇÃO
d) MOVIMENTO ANTI-HORÁRIO

05 – O MOVIMENTO QUE A TERRA EXECUTA EM TORNO DO SOL DE OESTE PARA ESTE, CHAMA-SE:

a) ROTAÇÃO
b) TRANSLAÇÃO
c) REVOLUÇÃO
d) B E C ESTÃO CORRETAS

06 – QUAL A COMPOSIÇÃO DO AR ATMOSFÉRICO:

a) 21% NITROGÊNIO, 78% OXIGÊNIO, 1 % DE OUTROS GASES

b) 21% DE OXIGÊNIO, 78% NITROGÊNIO, 1% DE OUTROS GASES
c) 21% HIDROGÊNIO, 78% OXIGÊNIO, 1% DE OUTROS GASES
d) 21% NITROGÊNIO, 78% HIDROGÊNIO, 1% DE OUTROS GASES

07 – O AR ÚMIDO É UMA MISTURA DE AR SECO E VAPOR D ÁGUA ENTRE:

a) 0% E 2%
b) 0% E 4%
c) 0% E 100%
d) 4% E 100%

08 – UM VOLUME DE AR QUENTE COM SUA CAPACIDADE DE CONTER VAPOR D’ÁGUA REPLETA (4%)
CHAMA-SE:

a) AR SECO
b) AR ÚMIDO
c) AR SATURADO
d) AR PURO

09 – QUANDO O AR APRESENTA QUANTIDADE DESPREZÍVEL DE VAPOR DE ÁGUA, A SUA

PORCENTAGEM ESTÁ EM:

a) 0%
b) 0% E 4%
c) 0% E 100%
d) 4% E 100%

10 – O AR SECO É MAIS PESADO QUE O AR ÚMIDO EM VIRTUDE:

a) DO PESO MOLECULAR DE SEUS COMPONENTES
b) DO CONTEÚDO DO VAPOR D’ÁGUA DIMINUIR COM A ALTITUDE
c) DE O PESO DE UMA MOLÉCULA DE VAPOR D’ÁGUA SER MAIOR QUE O PESO DE UMA
MOLÉCULA DE AR
SECO
d) DE SUA CAPACIDADE DE RETER O VAPOR D’ÁGUA SE DE 40% DO VOLUME TOTAL

11 – NO AR ATMOSFÉRICO FIGURAM COMO COMPONENTES VARIÁVEIS:

a) OXIGÊNIO
b) NITROGÊNIO
c) VAPOR D’ÁGUA E IMPUREZAS
d) ARGÔNIO

12 – COM RELAÇÃO AO AR ÚMIDO, O AR SECO É MAIS:

a) LEVE E MIS DENSO

b) PESADO E MENOS DENSO
c) PESADO E MAIS DENSO
d) LEVE E MENOS DENSO

13 – ENTRE O AR FRIO E O AR QUENTE PODEMOS AFIRMAR:

a) O AR FRIO TEM MENOS VAPOR DE ÁGUA

b) O AR QUENTE É MAIS SECO
c) O AR FRIO É MAIS PESADO
d) A E C ESTÃO CORRETAS

14 – PARA QUE OCORRA A CONDENSAÇÃO, (PASSAGEM DO ESTADO GASOSO PARA O LIQUIDO)

ALÉM DO RESFRIAMENTO E VAPOR DE ÁGUA, É NECESSÁRIO A PRESENÇA:

a) DE CALOR NA ATMOSFERA
b) DE CHUVA ARTIFICIAL
c) DE NÚCLEOS DE CONDENSAÇÃO
d) DE ENERGIA

15 – QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DA ATMOSFERA:

a) DIFUSÃO DA LUZ
b) ABSORÇÃO E FILTRAGEM DA RADIAÇÃO
c) REFLEXÃO DA RADIAÇÃO
d) DIFUSÃO, ABSORÇÃO E REFLEXÃO

16 – QUAL A PRINCIPAL FUNÇÃO DA ATMOSFERA TERRESTRE:

a) FILTRAGEM DE RAIOS SOLARES

b) DIFUSÃO E REFLEXÃO DOS RAIOS SOLARES
c) A E B ESTÃO CORRETAS
d) NENHUMA DAS ANTERIORES

17 – DAS ALTERNATIVAS RELACIONADAS ABAIXO, INDIQUE AQUELA QUE APRESENTA MAIOR

ALBEDO:

a) PÂNTANO
b) TOPO DE NUVEM
c) FLORESTA
d) TERRENO IRREGULAR

18 – A SUPERFÍCIE TERÁ UM MAIOR ALBEDO QUANTO MAIS:

a) LISA FOR A SUPERFÍCIE

b) POLIDA FOR A SUPERFÍCIE
c) BRILHANTE FOR A SUPERFÍCIE
d) TODAS CITADAS

19 – QUANDO A LUZ PASSA POR UM MEIO CUJAS PARTÍCULAS SEJAM MENORES QUE O
COMPRIMENTO DA PRÓPRIA LUZ, ESTAMOS FALANDO DE:

a) DIFUSÃO DA LUZ
b) ABSORÇÃO
c) REFLEXÃO
d) ALBEDO

20 – O TOTAL DE ENERGIA QUE DEPOIS DE FILTRADA ATINGE A SUPERFICIE TERRESTRE É

CHAMADO DE :

a) ALBEDO
b) INSOLAÇÃO
c) CONSTANTE SOLAR
d) RADIAÇÃO
 TESTE 02
01 – ALBEDO VEM SER UMA RELAÇÃO ENTRE A ENERGIA LUMINOSA:

a) ABSORVIDA E A DIFUNDIDA
b) REFLETIDA E A ABSORVIDA
c) REFLETIDA E A DIFUNDIDA
d) REFLETIDA E A QUE INCIDE SOBRE UMA SUPERFÍCIE

02 – O TOTAL DE ENERGIA QUE ATINGE O TOPO DA ATMOSFERA É CHAMADO DE:

a) ALBEDO
b) INSOLAÇÃO
c) CONSTANTE SOLAR
d) RADIAÇÃO

03 – O PROCESSO PELO QUAL O CALOR SE PROPAGA ATRAVÉS DO ESPAÇO CHAMA-SE:

a) CONDUÇÃO
b) CONVECÇÃO
c) RADIAÇÃO
d) ABSORÇÃO

04 – O AR AQUECIDO PRÓXIMO A TERRA TORNA-SE MAIS QUENTE, MAIS LEVE E TENDE A SUBIR
PRODUZINDO:

a) ADVECÇAO
b) CONVECÇÃO
c) CONDUÇÃO
d) RADIAÇÃO

05 – TRANSFERENCIA DE CALOR DE MOLECULA A MOLECIA CHAMA-SE:

a) ADVECÇÃO
b) CONVECÇÃO
c) CONDUÇÃO
d) RADIAÇÃO

06 – QUANDO O CALOR É TRANSPORTADO POR MOVIMENTOS HORIZONTAIS DO AR, ESSE

PROCESSO DE TRANSFERENCIA DE CALOR CHAMA-SE:

a) ADVECÇÃO
b) CONVECÇÃO
c) CONDUÇÃO
d) RADIAÇÃO

07 – QUANDO O CALOR É TRANSPORTADO POR CORRENTES DE AR, ESSE PROCESSO DE

TRANSFERENCIA DE CALOR CHAMA-SE:

a) ADVECÃO
b) CONVECÇÃO
c) CONDUÇÃO
d) RADIAÇÃO

08 – DURANTE A NOITE A TEMPERATURA DO SOLO BAIXA POR CAUSA DA:

a) CONVECÇÃO
b) RADIAÇÃO
c) CONDUÇÃO
d) ADVECÇÃO

09 – CORRENTE É O MOVIMENTO:

a) VERTICAL DO AR
b) HORIZONTAL DO AR
c) HORÁRIO DO VENTO
d) ANTI-HORARIO DO VENTO

10 – ADVECÇÃO É O MOVIMENTO:

a) VERTICAL DO AR
b) DO AR DA ALTA PARA BAIXA PRESSÃO
c) DESCENDENTE
d) HORIZONTAL DO AR

11 – A BAIXA ATMOSFERA TAMBÉM É CHAMADA DE:

a) ESTRATOSFERA
b) TROPOSFERA
c) MESOSFERA
d) IONOSFERA

12 – A ALTURA MÉDIA DA TROPOSFERA NO EQUADOR É DE:

a) 10.000 M
b) 12.000 M
c) 17.000 M
d) 28.000 M

13 – A TROPOSFERA SE EXTENDE NAS LATITUDES TEMPERADAS ATÉ:

a) 15 KM
b) 12 KM
c) 7 KM
d) 4 KM

14 – A TROPOSFERA SE EXTENDE NOS POLOS ATÉ:

a) 15 KM
b) 12 KM
c) 9 KM
d) 4 KM

15 – O RECONHECIMENTO DA TROPOPAUSA É FEITO POR:

a) BAIXAS TEMPERATURAS
b) ALTAS TEMPERATURAS
c) ISOTERMIA
d) GRANDES VARIAÇÕES DA TEMPERATURA

16 – OS FENÔMENOS METEOROLÓGICOS MAIS IMPORTANTES OCORREM NA:

a) ESTRATOSFERA
b) TROPOPAUSA
c) TROPOSFERA
d) MESOSFERA

17 – OZONOSFERA ESTÁ SITUADA NA:

a) ESTRATOSFERA
b) IONOSFERA
c) EXOSFERA
d) TROPOSFERA

18 – O GRADIENTE TÉRMICO MÉDIO DA TROPOSFERA É:

a) 2° C/100 PÉS
b) 2° C/1000 M
c) 2 °C/1000 PÉS
d) 1 °C/100 M

19 – A VARIAÇÃO VERTICAL DA TEMPERATURA COM A ALTURA CHAMA-SE:

a) GRADIENTE ADIABÁTICO ÚMIDO

b) GRADIENTE TÉRMICO
c) GRADIENTE PSEUDO-ADIABATICO
d) GRADIENTE ADIABÁTICO SECO
20 – A ORDEM CORRETA DAS CAMADAS DA ATMOSFERA É:

a) TROPOSFERA, ESTRATOSFERA, TROPOPAUSA, EXOSFERA

b) TROPOSFERA, TROPOPAUSA, ESTRATOSFERA, IONOSFERA
c) ESTRATOSFERA, TROPOPAUSA, TROPOSFERA, IONOSFERA
d) TROPOSFERA, TROPOPAUSA, IONOSFERA, ESTRATOSFERA
 TESTE 03
01 – A BASE DA ESTRATOSFERA É LIMITADA PELA:

a) TROPOPAUSA
b) SUPERFÍCIE DA TERRA
c) ESTRATOPAUSA
d) MESOPAUSA

02 – QUANDO A TEMPERATURA PERMANECE CONSTANTE COM O AUMENTO DA ALTITUDE, TEMOS:

a) ISOTERMIA
b) EXOSFERA
c) INVERSÃO
d) SATURAÇÃO

03 – A PARTE DA ATMOSFERA QUE SE CONFUNDE GRADATIVAMENTE COM O ESPAÇO, DENOMINA-

SE:

a) EXOSFERA
b) IONOSFERA
c) TROPOPAUSA
d) ESTRATOSFERA

04 – A DIFUSÃO OU ESPALHAMENTO DA LUZ SOLAR TEM INICIO NA CAMADA:

a) EXOSFERA
b) IONOSFERA
c) TROPOPAUSA
d) ESTRATOSFERA

05 – OS FENÔMENOS METEOROLÓGICOS OCORREM PRINCIPALMENTE NA :

a) TROPOPAUSA
b) TROPOSFERA
c) ESTRATOSFERA
d) MESOSFERA

06 – A IONOSFERA É FORMADA PELA:

a) DIFUSÃO DA LUZ
b) ABSORÇÃO E FILTRAGEM DA RADIAÇÃO
c) REFLEXÃO DA RADIAÇÃO
d) DIFUSÃO, ABSORÇÃO E REFLEXÃO

07 – QUAL É A CAMADA INTERMEDIARIA ENTRE A TROPOSFERA E A ESTRATOSFERA

a) IONOSFERA
b) EXOSFERA
c) TROPOPAUSA
d) OZONOSFERA

08 – A ATMOSFERA TERRESTRE MANTÉM-SE EM CONSTANTE MOVIMENTAÇÃO POR EFEITO

EXCLUSIVO:

a) DO CALOR SOLAR
b) DA RADIAÇÃO TERRESTRE
c) DA DIFUSÃO PELAS PARTÍCULAS ATMOSFÉRICAS
d) DA ABSORÇÃO PELOS COMPONENTES DA ATMOSFERA

09 – COMO É CHAMADA A FORMA DE ENERGIA QUE INDICA O ESTADO DE AGITAÇÃO DE UMA

MOLÉCULA:

a) CALOR
b) TEMPERATURA
c) A E B ESTÃO CORRETAS
d) NDA

10 – QUAL A CORRESPONDÊNCIA:

a) 10 ºC = 263 ºF
b) 10 ºC = 50 ºF
c) 10 ºC = 60 ºF
d) 10 ºC = 293 ºF

11 – QUANTO EQUIVALE 75 GRAUS CELSIUS EM FAHRENHEIT:

a) 167 ºF
b) 168 ºF
c) 169 ºF
d) 200 ºF

12 – QUAL A TEMPERATURA PADRÃO AO NÍVEL DO MAR (ISA):

a) 15 GRAUS
b) 16 GRAUS
c) 17 GRAUS
d) 20 GRAUS

13 – QUAL O GRADIENTE DE PRESSÃO PADRÃO AO NÍVEL DO MAR:

a) 2 GRAUS / 100 FT
b) 30HPA / 100 M
c) 1HPA / 30 FT
d) 30 FT / 3 FT

14 – QUAL A PRESSÃO PADRÃO AO NÍVEL DO MAR (ISA):

a) 1013,2 HPA
b) 1014,2 HPA
c) 29,92
d) A E C ESTÃO CORRETAS

15 – QUAL O GRADIENTE TERMICO PADRÃO AO NÍVEL DO MAR:

a) 2 GRAUS / 1000 FT
b) 2HPA / 100 M
c) 1HPA / 30 FT
d) 2 GRAUS / 3 FT

16 – AS CONDIÇÕES DA ATMOSFERA PADRÃO OU ISA SÃO:

a) TEMPERATURA 0°C, PRESSÃO 1013,2HPA, GT 2ºC/ 1000FT AO NÍVEL DO MAR

b) TEMPERATURA 15°C, PRESSÃO 1012,3 HPA, 1HPA/30FT AO NOVEL DO MAR
c) TEMPERATURA 15°C, PRESSÃO 1013,2 HPA, GT 2ºC/ 1000FT, GP 1HPA/30FT AO NIVEL DO MAR
d) TEMPERATURA 15°C, PRESSÃO 1013,2 HPA, AO NÍVEL DO MAR

17 – TEMPERATURA PADRÃO PARA O NÍVEL DE 8000 PÉS É

a) 0 °C
b) -1 °C
c) 1 °C
d) 3 °C

18 – NO NIVEL DO MAR COM TEMPERATURA DO AR DE 30 °C TEREMOS:

a) ISA + 10
b) ISA – 15
c) ISA + 30
d) ISA + 15

19 – ISA + 5 PARA O NÍVEL DE 7000 PÉS EQUIVALE A:

a) 5 °C
b) 6 °C
c) 10 °C
d) 15 °C

20 – O NÍVEL DE PRESSÃO PADRÃO ACHA-SE A 180 PÉS ACIMA DO NMM. QUAL O VALOR
APROXIMADO DA PRESSÃO AO NMM:

a) 1012,3 HPA
b) 1013,2 HPA
c) 1016,2 HPA
d) 1019,2 HPA
 TESTE 04
01 – O NÍVEL DE PRESSÃO PADRÃO ACHA-SE A 300 PÉS ABAIXO DO NMM. QUAL O VALOR
APROXIMADO DA PRESSÃO AO NMM:

a) 1012,3 HPA
b) 1003,2 HPA
c) 1016,2 HPA
d) 1019,2 HPA

02 – A PRESSÃO REAL DO NÍVEL DO MAR É 1020 HPA, QUAL A DIFERENÇA DA DISTÂNCIA VERTICAL
EM RELAÇÃO AO NÍVEL DO MAR E A ALTITUDE DE PRESSÃO:

a) 200 FT
b) 210 FT
c) 300 FT
d) 180 FT

03 – A PRESSÃO REAL DO NÍVEL DO MAR É 1000 HPA, A PRESSÃO NO FL030 É 913 HPA QUAL A
DIFERENÇA DA DISTÂNCIA VERTICAL EM RELAÇÃO AO NÍVEL DO MAR E A ALTITUDE DE PRESSÃO:

a) 2610 FT
b) 390 FT
c) 3000 FT
d) 3390 FT

04 – O NÍVEL DA PRESSÃO PADRÃO ACHA-SE A 90 PÉS ABAIXO DO NMM. QUAL O VALOR

APROXIMADO DA PRESSÃO AO NMM:

a) 1010 HPA
b) 1012,3 HPA
c) 1013,2 HPA
d) 1016,2 HPA
 TESTE 05
01– COMO É CHAMADO O INSTRUMENTO QUE MEDE A PRESSÃO ATMOSFÉRICA:

a) BARÔMETRO
b) ANEMÔMETRO
c) HIGRÔMETRO
d) PLUVIOMETRO

02 – QUANTO MAIOR A TEMPERATURA, A PRESSÃO SERÁ:

a) MAIOR
b) MENOR
c) IGUAL
d) NDA

03 – A PRESSÃO VARIA COM A TEMPERATURA E DENSIDADE, RESPECTIVAMENTE:

a) INVERSAMENTE E DIRETAMENTE
b) DIRETAMENTE E INVERSAMENTE
c) IGUAL
d) NDA

04 – COMO É CHAMADO O PESO DA COLUNA DE AR DESDE O LIMITE SUPERIOR DA ATMOSFERA ATÉ

UM NÍVEL CONSIDERADO, E QUE É EXERCIDA EM TODOS OS SENTIDOS:

a) PRESSÃO
b) DENSIDADE
c) FORÇA
d) TEMPERATURA

05 – A PRESSÃO ATMOSFÉRICA VARIA COM:

a) UMIDADE
b) DENSIDADE
c) ALTITUDE, TEMPERATURA
d) TODAS AS ACIMA

06 – QUANTO MAIOR A ALTITUDE, A PRESSAO:

a) AUMENTA
b) DIMINUI
c) PERMANECE CONSTANTE
d) DEPENDE DA ALTITUDE

07 – SE DIMINUIRMOS A UMIDADE DO AR A PRESSÃO:

a) AUMENTARÁ
b) DIMINUIRÁ
c) PERMANECERÁ ESTÁVEL
d) NENHUMA DAS ANTERIORES

08 – A PRESSÃO ATMOSFÉRICA É EXERCIDA:

a) DE BAIXO PARA CIMA

b) DA DIREITA PAR A ESQUERDA
c) DE CIMA PARA BAIXO
d) EM TODOS OS SENTIDOS

09 – PRESSÃO PADRÃO, SEGUNDO A ISA, AJUSTADO NO ALTÍMETRO PARA VOO EM ROTA:

a) QNH
b) QNE
c) QFE
d) QFF

10 – AJUSTE ALTIMÉTRICO USADO PARA POUSOS E DECOLAGENS (PRESSÃO REDUZIDA AO NÍVEL

MÉDIO DO MAR):
a) QNH
b) QNE
c) QFE
d) QFF

11 – PRESSÃO DA ESTAÇÃO/PRESSÃO AO NÍVEL DA PISTA/ “AJUSTE ZERO “ :

a) QNH
b) QNE
c) QFE
d) QFF

12 – PRESSÃO DA ESTAÇÃO REDUZIDA ATÉ O NIVEL MEDIO DO MAR, EM CONDIÇÕES DA ATMOSFERA

REAL:

a) QNH
b) QNE
c) QFE
d) QFF

13 – LINHAS QUE UNEM PONTOS DE MESMO VALOR DE PRESSÃO:

a) ISÓGONAS
b) ISÓBARAS
c) ISOCLINICAS
d) ISOTERMAS

14 – COLO É DEFINIDO COMO:

a) GARGANTA ENTRE DUAS ALTAS E DUAS BAIXAS PRESSÕES

b) PROLONGAMENTO DE UMA ALTA PRESSÃO
c) ÁREA DE UMA ALTA PRESSÃO
d) PROLONGAMENTO DE UMA BAIXA PRESSÃO

15 – AS ISÓBARAS SÃO TRAÇADAS A CADA:

a) 2 HECTOPASCAL, PARES
b) 2 HECTOPASCAL, IMPARES
c) 3 HECTOPASCAL, PARES
d) 3 HECTOPASCAL, IMPARES

16 – NUM CAVADO AS PRESSÕES DECRESCEM PARA:

a) O CENTRO
b) A PERIFERIA
c) O COLO
d) A CRISTA

17 – NUMA CRISTA OU CUNHA AS PRESSÕES:

a) DECRESCEM PARA O CENTRO

b) DECRESCEM PARA A PERIFERIA
c) AUMENTAM PARA O CENTRO
d) AUMENTAM PARA A PERIFERIA

18 – COMO É CHAMADA UMA ÁREA ABERTA DE BAIXA E ALTA PRESSÃO RESPECTIVAMENTE:

a) CAVADO E CRISTA
b) CAVADO E CUNHA
c) AMBAS AS ANTERIORES
d) CRISTA E CUNHA

19 – CENTRO DE ALTA PRESSÃO ESTA ASSOCIADO A:

a) MAU TEMPO
b) BOM TEMPO
c) ESTABILIDADE
d) ADVECÇÃO

20 – CENTRO DE BAIXA PRESSÃO ESTA ASSOCIADO:

a) MAU TEMPO
b) PRESSÕES MAIORES NO CENTRO
c) PRESSÕES MENORES NO CENTRO
d) A E C ESTÃO CORRETAS
 TESTE 06
01 – CICLONE É UMA ÁREA DE PRESSÃO:

a) ALTA
b) MÁXIMA
c) CONSTANTE
d) BAIXA

02 – A QUANTIDADE DE VAPOR D’ÁGUA QUE SOBE PARA ATMOSFERA ATRAVÉS DA EVAPORAÇÃO:

a) DIMINUI COM O AUMENTO DA TEMPERATURA

b) AUMENTA COM O DECRÉSCIMO DA TEMPERATURA
c) AUMENTA COM O AUMENTO DA TEMPERATURA
d) NÃO VARIA COM A TEMPERATURA

03 – QUANTO MAIOR A DIFERENÇA ENTRE A TEMPERATURA DO AR E DO PONTO DE ORVALHO,PODE-

SE DIZER:

a) O AR É MAIS ÚMIDO
b) O AR É MAIS SECO
c) O AR ESTÁ SATURANDO
d) PODERÁ OCORRER CHUVA

04 – AUMENTANDO-SE A TEMPERATURA DE UM VOLUME DE AR, A UMIDADE RELATIVA :

a) AUMENTA
b) PERMANECE CONSTANTE
c) ATINGE O VALOR MÁXIMO
d) DIMINUI

05 – A PORCENTAGEM DE VAPOR DE AGUA EM UM DETERMINADO VOLUME DE AR É DE 3% DO

TOTAL. A UMIDADE RELATIVA É DE:

a) 25%
b) 50%
c) 75%
d) 100%

06 – HIDROMETEOROS PODEM SER DE CARÁTER:

a) FORTE, MÉDIO, LEVE

b) CONTINUO, INTERMITENTE, PANCADA
c) LIQUIDO E SÓLIDOS
d) TODAS AS ACIMA

07 – OS PRECIPITADOS PODEM SER DO TIPO:

a) FORTE, MÉDIO, LEVE

b) CONTINUO, INTERMITENTE, PANCADA
c) LIQUIDO E SÓLIDOS
d) TODAS AS ACIMA

08 – SE A ATMOSFERA DE DETERMINADO LOCAL SE SATURA COM 120 LITROS DE VAPOR D’ÁGUA E

TIVERMOS 30 LITROS, A UMIDADE RELATIVA SERÁ:

a) 25%
b) 30%
c) 40%
d) 50%

09 – A QUANTIDADE DE UMIDADE QUE O AR CONTÉM EM RELAÇÃO Á QUANTIDADE MÁXIMA QUE ELE

PODERIA CONTER NA MESMA TEMPERATURA É:

a) PONTO DE ORVALHO
b) CONDENAÇÃO
c) UMIDADE RELATIVA
d) UMIDADE ESPECIFICA
10 – A PASSAGEM DO ESTADO LIQUIDO PARA O ESTADO DE VAPOR D´ÁGUA CHAMA-SE:

a) SATURAÇÃO
b) CONDENSAÇÃO
c) EVAPORAÇÃO
d) SUBLIMAÇÃO

11 – A PRESSÃO CONSTANTE, A TEMPERATURA A QUE O AR DEVERÁ SER RESFRIADO PARA OBTER

SATURAÇÃO CHAMA-SE:

a) PONTO DE ORVALHO
b) PONTO DE SATURAÇÃO
c) UMIDADE RELATIVA
d) UMIDADE ABSOLUTA

12 – A CONDENSAÇÃO QUE É PRODUZIDA PELO ACRÉSCIMO DE UMIDADE AO AR OU PELO SEU

RESFRIAMENTO, PODE SER CONFIRMADA EM QUAL ALTERNATIVA ABAIXO

a) VAPOR D’ÁGUA PASSA PARA O LIQUIDO

b) LIQUIDO PASSA PARA FORMA DE VAPOR D AGUA
c) VAPOR D AGUA PASSA PARA SOLIDO
d) SOLIDO PASSA PARA VAPOR D ÁGUA

13 – A TEMPERATURA DO PONTO DE ORVALHO É OBTIDA POR MEIO DE TABELAS APÓS A LEITURA

DO:

a) TERMÔMETRO
b) PSICRÔMETRO
c) GEOTERMÔMETRO
d) TERMÔMETRO ELÉTRICO

14 – SURGEM CAMADAS DESCONTÍNUAS, FORMADAS POR BLOCOS OU GLÓBULOS ISOLADOS OU

AGRUPADOS.APRESENTAM SEMPRE EXPANSÃO VERTICAL EXAGERADA EM RELAÇÃO Á EXPANSÃO
HORIZONTAL SÃO CARACTERÍSTICAS DAS NUVENS:

a) ESTRATIFORMES
b) CUMULIFORMES
c) CIRRIFORMES
d) ALTAS

15 – CAMADAS CONTÍNUAS DE GRANDE EXTENSÃO HORIZONTAL E POUCA EXTENSÃO VERTICAL

CARACTERIZAM AS NUVENS:

a) CUMULONIMBUS
b) CUMULIFORMES
c) ESTRATIFORMES
d) CIRRIFORMES

16 – AO MOVIMENTO DO AR QUE SOBE DO SOLO AQUECIDO, E POR EXPANSÃO RESFRIA-SE

FORMANDO NUVENS, É CHAMADO DE:

a) VENTO CATABÁTICO
b) VENTO CICLOSTRÓFICO
c) CONVECÇÃO
d) ADVECÇÃO

17 – AS NUVENS QUE SE FORMAM POR PROCESSO DE CONVECÇÃO SÃO CHAMADAS DE:

a) OROGRAFICAS
b) CUMULIFORMES
c) ESTRATISFORMES
d) CIRRIFORMES

18 – CORRENTES ASCENDENTES E DESCENDENTES CARACTERIZAM MOVIMENTO DE :

a) CONVECÇÃO
b) RADIAÇÃO
c) OROGRAFICO
d) ADVECÇAO
19 – O TRANSPORTE DE CALOR NA HORIZONTAL FORMA NUVENS DO TIPO:

a) OROGRAFICAS
b) CUMULIFORMES
c) ESTRATIFORMES
d) CIRRIFORMES

20 – O AR QUENTE E UMIDO QUE SE CHOCA COM UMA MONTANHA, MECANICAMENTE SÃO

OBRIGADOS A SE ELEVAR, REFRIA-SE FORMANDO NUVENS, ESSE PROCESSO DE FORMAÇÃO DE
NUVENS É DO TIPO:

a) OROGRAFICAS
b) CUMULIFORMES
c) ESTRATISFORMES
d) CIRRIFORMES
 TESTE 07
01 – NUVENS OROGRAFICAS SÃO ENCONTRADAS:

a) BARLAVENTO
b) SOTAVENTO
c) CATAVENTO
d) TODAS AS ACIMA

02 – QUANDO UMA MASSA DE AR FRIA OCUPA O LUGAR DA MASSA DE AR QUENTE, O AR QUENTE

SOBE, RESFRIA-SE, FOMANDO NUVENS DO TIPO:

a) CONVECÃO
b) RADIAÇÃO
c) OROGRAFICO
d) DINÂMICAS

03 – O PROCESSO EM QUE NÃO É ADICIONADO NEM SUBTRAÍDO CALOR AO AR QUE SE RESFRIA POR
EXPANSÃO E SE AQUECE POR COMPRESSÃO CHAMA-SE:

a) ADIABÁTICO
b) METEOROLÓGICO
c) TÉRMICO
d) CONVECTIVO

04 – SE A TEMPERATURA DO AR NA SUPERFÍCIE FOR DE 42 GRAUS E A TEMPERATURA DO PONTO

DE ORVALHO FOR 22 GRAUS , PODE SE AFIRMAR QUE A BASE DA NUVEM É:

a) 762 M
b) 8202 FT
c) 2500 FT
d) 762 FT

05 – RAZÃO ADIABÁTICA ÚMIDA TEM VALOR:

a) 0.6 GRAUS C/ 100 M

b) 1.0 GRAUS C/ 100 FT
c) 0.2 GRAUS C/ 100 M
d) 0.6 GRAUS C/ 100 FT

06 – UMA NUVEM TEM SUA BASE A 2000 METROS DE ALTURA. QUAL A DIFERENÇA ENTRE A
TEMPERATURA DO AR E DO PONTO DE ORVALHO:

a) 16 GRAUS
b) 15 GRAUS
c) 14 GRAUS
d) 12 GRAUS

07 – SE A TEMPERATURA DO AR NA SUPERFÍCIE FOR DE 25 GRAUS E A BASE DA NUVEM FOR DE

1500 METROS. QUAL É A TEMPERATURA DO PONTO DE ORVALHO NA SUPERFÍCIE:

a) 13 GRAUS
b) 14 GRAUS
c) 15 GRAUS
d) 16 GRAUS

08 – A MEDIDA QUE UMA PARCELA DE AR SE ELEVA POR CONVECÇÃO, VAI SE RESFRIANDO

ADIABATICAMENTE ATE A TEMPERATURA DO AR FICAR IGUAL A DO PONTO DE ORVALHO E FORMAR
NUVENS, ESSE NÍVEL DE FORMAÇÃO DE NUVENS É CHAMADO DE:

a) NCC
b) NÍVEL DE CONDENSAÇÃO CONVECTIVA
c) A E B ESTÃO CORRETAS
d) NDA

09 – A CONDENSAÇÃO COMEÇA QUANDO:

a) A TEMPERATURA DO AR ATINGE 0 °C
b) O AR ESTÁ INSTÁVEL
c) O AR ESTÁ INDIFERENTE
d) A TEMPERATURA DO AR ATINGE A TEMPERATURA DO SEU PONTO DE ORVALHO
10 – GRADIENTE TÉRMICO DO PONTO DE ORVALHO É:

a) 0,2 °C/100 FT
b) 0,2 °C/100 M
c) 2 °C/100 FT
d) 2 °C/100M

11 – O GRADIENTE TÉRMICO DE (1,3 °C/100M) É:

a) MORMAL
b) ADIABÁTICO SECO
c) ADIABÁTICO ÚMIDO
d) SUPERADIABÁTICO

12 – NUVENS CÚMULOS SÃO FORMADAS A 1500 METROS E ALTURA. CALCULAR A TEMPERATURA

CONVECTIVA NO SOLO, SABENDO-SE QUE A TEMPERATURA DO PONTO DE ORVALHO A 500 METROS
DE ALTURA É 10 °C:

a) 30 °C
b) 23 °C
c) 20 °C
d) 10 °C

13 – NUVENS CUMULUS POSSUEM SUAS BASES A 1500 METROS DE ALTURA. SABENDO-SE QUE A
TEMPERATURA DO PONTO DE ORVALHO A 700 METROS É DE 14 GRAUS C POSITIVOS, A
TEMPERATURA DO AR NA BASE DAS NUVENS, SERÁ DE MAIS;

a) 9.2
b) 12.4
c) 20.4
d) 6.0

14 – A TEMPERATURA DO AR NA SUPERFÍCIE É DE 24 GRAUS CELSIUS E O PONTO DE ORVALHO É DE

20 GRAUS. A NEBULOSIDADE CONVECTIVA QUE IRA FORMAR-SE É:

a) CUMULUS A 500 METROS

b) ALTOCUMULUS A 1000 PÉS
c) ALTOSTRATUS A 500 METROS
d) STRATUS A 1500 PÉS

15 – A RAZÃO ADIABÁTICA SECA TEM VALOR DE:

a) 0.6 GRAUS C / 100 M

b) 0.65 GRAUS C / 100 M
c) 0.8 GRAUS C / 100 M
d) 1.0 GRAUS C / 100 M

16 – NA BASE DE UMA DETERMINADA NUVEM QUE SE ENCONTRA A 800 METROS DE ALTURA A

TEMPERATURA DO AR É DE 20 GRAUS CELSIUS POSITIVOS, PORTANTO A TEMPERATURA DO PONTO
DE ORVALHO NA SUPERFÍCIE É DE MAIS:

a) 28 GRAUS C
b) 21.6 GRAUS C
c) 23.6 GRAUS C
d) 18.4 GRAUS

17 – CONSIDERANDO AS TEMPERATURAS DO AR E DO PONTO DE ORVALHO, AMBAS NA SUPERFÍCIE,

RESPECTIVAMENTE, DE 32 GRAUS E 24 GRAUS CELSIUS, PODE-SE AFIRMAR QUE A ALTURA MÉDIA
DA BASE DAS NUVENS CONVECTIVAS, EM METROS, SERÁ DE:

a) 1000
b) 1100
c) 1200
d) 1300
18 – A MEDIDA QUE UMA PARCELA DE AR ELEVA-SE POR CONVECÇÃO, VAI SE RESFRIANDO
ADIABATICAMENTE ATE A TEMPERATURA DO AR FICAR IGUAL A DO PONTO DE ORVALHO E FORMAR
NUVENS, ESSE NÍVEL DE FORMAÇÃO DE NUVENS É CHAMADO DE:

a) NCC
b) NÍVEL DE CONDENSAÇÃO CONVECTIVA
c) A E B ESTÃO CORRETAS
d) NDA

19 – QUANDO O GRADIENTE TÉRMICO É MAIOR QUE A RAZÃO ADIABÁTICA SECA HÁ UMA

ATMOSFERA

a) INSTÁVEL
b) ESTÁVEL
c) INDIFERENTE
d) NDA

20 – QUANDO O GRADIENTE TÉRMICO É MAIOR QUE A RAZÃO ADIABÁTICA ÚMIDA E MENOR QUE A
SECA TEMOS:

a) ESTABILIDADE E INSTABILIDADE CONDICIONAL

b) INSTABILIDADE E ESTABILIDADE CONDICIONAL
c) A E B ESTÃO CORRETAS
d) NDA
 TESTE 08
01 – QUANDO O GRADIENTE TÉRMICO É IGUAL A RAZÃO ADIABÁTICA SECA, HA UM ATMOSFERA:

a) INSTÁVEL
b) ESTÁVEL
c) INDIFERENTE
d) NDA

02 – UMA PARCELA DE AR AO ELEVAR-SE ENCONTRA-SE, NUM DETERMINADO PONTO, COM SUA

TEMPERATURA MAIS ELEVADA DO QUE A DOR AR QUE A CERCA TEMOS ENTÃO:

a) ESTABILIDADE ABSOLUTA
b) INSTABILIDADE ABSOLUTA
c) ESTABILIDADE NEUTRA
d) FORMAÇÃO EMINENTE DE NUVENS

03 – A CAMADA DE AR: 1800 M ......10° C , 200 M ......30° C APRESENTA CONDIÇÃO DE EQUILÍBRIO:

a) ESTÁVEL
b) NEUTRO
c) INSTÁVEL
d) INDIFERENTE

04 – DENTRO DO BARÔMETRO EXISTE UMA:

a) CÁPSULA ANERÓIDE
b) TUBO DE BORDUN
c) A E B ESTÃO CORRETAS
d) NDA

05 – COMO É CHAMADO O BARÔMETRO MODIFICADO PARA INDICAR UMA DISTANCIA VERTICAL:

a) VARIOMETRO
b) ALTÍMETRO
c) VELOCÍMETRO
d) NDA

06 – COMO É CHAMADA A JANELA DE AJUSTE DE PRESSÃO NO ALTÍMETRO:

a) JANELA DO ALTÍMETRO
b) JANELA GRADUADA
c) JANELA DE PRESSÃO
d) JANELA DE KOLLSMAN

07 – COMO É CHAMADA A ALTITUDE INDICADA PELO ALTÍMETRO, QUANDO SE USA NA JANELA

KOLLSMAN O VALOR DO AJUSTE PADRÃO 1013,2:

a) ALTITUDE DE PRESSÃO
b) ALTITUDE CALIBRADA
c) ALTITUDE INDICADA
d) ALTITUDE DENSIDADE

08 – QUANDO O ALTÍMETRO ESTA AJUSTADO COM A PRESSÃO DO MOMENTO EM RELAÇÃO AO NIVEL

DO MAR, CHAMAMOS ESSA ALTITUDE DE:

a) DE PRESSÃO
b) CALIBRADA
c) INDICADA
d) DENSIDADE

09 – UMA AERONAVE DECOLARÁ DE MONTE VERDE (ELEVAÇÃO 6000FT ) ONDE A TEMPERATURA

LOCAL É DE 25 GRAUS CELSIUS. QUAL É A ALTITUDE DENSIDADE NO MOMENTO DA DECOLAGEM :

a) 7000 FT
b) 6000 FT
c) 8200 FT
d) 5900 FT

10 – UMA ACFT DECOLARÁ DE SBRJ, ONDE A TEMPERATURA LOCAL É DE 30 GRAUS, QUAL SERÁ A
AD:

a) 1500 FT
b) 2000 FT
c) 0 FT
d) 100 FT

11 – UMA AERONAVE SOBREVOA UM AERODROMO NO FL 040, COM TEMPERATURA NO FL DE 18° C.

QUAL A
ALTITUDE DENSIDADE:

a) 5000
b) 3900
c) 5100
d) 4000

12 – CONSIDERANDO A PERGUNTA ACIMA, SE TIVERMOS UMA TEMPERATURA DE 7° C, TEREMOS:

a) ALTITUDE DENSIDADE IGUAL À ALTITUDE DE PRESSÃO

b) ALTITUDE DENSIDADE MAIOR QUE ALTITUDE DE PRESSÃO
c) ALTITUDE DENSIDADE MENOR QUE ALTITUDE DE PRESSÃO
d) TEMPERATURA NO FL MENOR QUE A TEMPERATURA PADRÃO

13 – CONSIDERANDO AINDA A PERGUNTA 11, SE TIVERMOS UMA TEMPERATURA DE 5°C,TEREMOS:

a) ALTITUDE DENSIDADE IGUAL À ALTITUDE DE PRESSÃO

b) ALTITUDE DENSIDADE MAIOR QUE ALTITUDE DE PRESSÃO
c) ALTITUDE DENSIDADE MENOR QUE ALTITUDE DE PRESSÃO
d) TEMPERATURA NO FL MENOR QUE A TEMPERATURA PADRÃO

14 – DISTÂNCIA VERTICAL MEDIDA A PARTIR DO NÍVEL DO MAR ATÉ UM PONTO DO SOLO:

a) ELEVAÇÃO
b) ALTURA
c) ALTITUDE
d) ALTITUDE DE PRESSÃO / FL

15 – DISTÂNCIA VERTICAL MEDIDA A PARTIR DO NÍVEL DO SOLO ATÉ UM PONTO QUALQUER NA

ATMOSFERA:

a) ELEVAÇÃO
b) ALTURA
c) ALTITUDE
d) ALTITUDE DE PRESSÃO / FL

16 – DISTÂNCIA VERTICAL MEDIDA A PARTIR DA CAMADA DE PRESSÃO PADRÃO ATÉ UM PONTO

QUALQUER NA ATMOSFERA:

a) ELEVAÇÃO
b) ALTITUDE
c) ALTURA
d) ALTITUDE DE PRESSÃO / FL

17 – DISTÂNCIA VERTICAL MEDIDA DO NÍVEL DO MAR ATÉ UM PONTO QUALQUER NA ATMOSFERA:

a) ELEVAÇÃO
b) ALTITUDE
c) ALTURA
d) ALTITUDE DE PRESSÃO / FL

18 – NO NIVEL DE TRANSIÇÃO AS AERONAVES ESTARÃO COM AJUSTE NO ALTÍMETRO:

a) QNH
b) QNE
c) QNF
d) QFF

19 – NA ALTITUDE DE TRANSIÇÃO AS AERONAVES ESTARÃO COM AJUSTE NO ALTÍMETRO:

a) QNH
b) QNE
c) QNF
d) QFF

20 – EM DETERMINADO MOMENTO A TEMPERATURA MÉDIA NO FL250 É DE 20 GRAUS CELSIUS

NEGATIVOS, PODEMOS REPRESENTAR AS CONDIÇÕES ATMOSFÉRICAS PARA AQUELE MOMENTO DA
SEGUINTE MANEIRA:

a) ISA + 5
b) ISA + 10
c) ISA + 15
d) ISA + 20
 TESTE 09
01 – UMA ACFT SOBREVOA UM AERÓDROMO A 600 PÉS DE ALTURA, A ALTITUDE DA ACFT É DE 3500
PÉS. A ELEVAÇÃO DO AERÓDROMO É:

a) 600 PÉS
b) 1500 PÉS
c) 2000 PÉS
d) 2900 PÉS

02 – UMA ACFT VOANDO NO FL 070 SOBRE UM PONTO CUJO QNH DO MOMENTO É DE 1018.2 HPA,
ESTARÁ NA ALTITUDE VERDADEIRA DE:

a) 7150 PÉS
b) 6850 PÉS
c) 7000 PÉS
d) 7350 PÉS

03 – UMA ACFT TEM SEU ALTÍMETRO AJUSTADO EM QNE E TEM COMO INDICAÇÃO ALTÍMETRICA 8000
PÉS. QUAL É SUA ALTITUDE VERDADEIRA NUM PONTO SOBRE QUAL O QNH DO MOMENTO É DE
1008.2 HPA:

a) 8150 PÉS
b) 7850 PÉS
c) 8000 PÉS
d) 8300 PÉS

04 – UMA ACFT ESTÁ VOANDO NO FL 090 SOBRE UM PONTO CUJO QNH DO MOMENTO É DE 1007.2
HPA. QUAL É SUA AP?

a) 9000 PÉS
b) 9180 PÉS
c) 8820 PÉS
d) 8857 PÉS

05 – UMA ACFT VOANDO NA ALTITUDE VERDADEIRA DE 6820 PÉS NUM PONTO ONDE O QNH DO
MOMENTO É DE 1007.2 HPA. QUAL É A VERDEIRA ALTITUDE DE PRESSÃO E O FL RESPECTIVAMENTE:

a) 6820 PÉS E FL 070

b) 7820 PÉS E FL 060
c) 7000 PÉS E FL 070
d) 6820 PÉS E FL 068

06 – UMA ACFT ENCONTRA-SE POUSADA NUM DETERMINADO AERÓDROMO CUJA ELEVAÇÃO DA

PISTA É DE 2350 PÉS. O QNH DO LOCAL NO MOMENTO É DE 1009.2 HPA. QUAL SERÁ A AP DA ACFT
EM PÉS :

a) 2470
b) 2350
c) 2230
d) 2345

07 – UMA ACFT ENCONTRA-SE POUSADA NUM DETERMINADO AD CUJA ELEVAÇÃO É DE 4400 PÉS, O
QNH DO LOCAL NO MOMENTO É DE 1017.2 HPA. QUAL SERÁ A AP DA ACFT EM PÉS:

a) 4520
b) 4280
c) 4100
d) 3800

08 – UMA ACFT SOBREVOA UM AD NA AP DE 4000 PÉS. O QNH NO MOMENTO DO SOBREVOO É DE

1007.2 HPA E A ELEVAÇÃO DO AD É DE 2700 PÉS. COM BASE NESTAS INFORMAÇÕES, PODE-SE
AFIRMAR QUE ALTURA DE VOO É, EM PÉS DE :

a) 740
b) 4180
c) 3820
d) 1120

09 – NUM NÍVEL DE TRANSIÇÃO DE 4000 PÉS, COLOCOU-SE NA JANELA KOLLSMAN DO ALTÍMETRO O

QNH DO AERÓDROMO DE 1030.2 HPA. DO RELATO PODEMOS AFIRMAR:

a) A AERONAVE ESTAVA COM INSEGURANÇA ALTÍMETRICA

b) O ALTÍMETRO PASSOU A INDICAR 4510 PÉS
c) A INDICAÇÃO ALTÍMETRICA PASSOU A SER 35000 PÉS
d) A AERONAVE PASSOU A TER ERRO DE INDICAÇÃO ALTÍMETRICA

10 – O AJUSTE DO ALTÍMETRO QNH É NECESSARIO PARA QUE INDIQUE NO POUSO:

a) A ALTITUDE DE PRESSÃO
b) A ALTITUDE DO AVIÃO
c) O NÍVEL DE VOO DO AVIÃO
d) A ELEVAÇÃO DA PISTA

11 – UMA AERONAVE SOBREVOA UMA REGIÃO NO FL 050, CONSIDERANDO A PRESSÃO AO NÍVEL DO

MAR DE1018 HPA, CONCLUI-SE QUE O ALTÍMETRO APRESENTA:

a) ERRO DE INDICAÇÃO PARA MAIS

b) ERRO DE INDICAÇÃO PARA MENOS
c) INDICAÇÃO DE 4850 PÉS
d) INDICAÇÃO DE 5150 PES

12 – O DESLOCAMENTO DO AR OCORRE SEMPRE:

a) DA ALTA PARA BAIXA PRESSÃO

b) DA BAIXA PARA ALTA PRESSÃO
c) NAS ALTAS PRESSÕES
d) NAS BAIXAS PRESSÕES

13 – ISÓBARAS PROXIMAS ENTRE SI IDENTIFICAM:

a) VENTOS FRACOS
b) VENTOS VARIÁVEIS
c) VENTOS CALMOS
d) VENTOS INTENSOS

14 – EM UMA CARTA SINÓTICA, A MEDIDA EM QUE AS ISÓBARAS ESTIVEREM MAIS PROXIMAS ENTRE
SI, OS VENTOS NA REGIÃO ESTARÃO MAIS :

a) CALMOS
b) FRACOS
c) FORTES
d) VARIÁVEIS

15 – O VENTO É FUNÇÃO:

a) DA DIFERENÇA DE UMIDADE ENTRE DOIS PONTOS

b) DA DIFERENÇA DE PRESSÃO ENTRE DOIS PONTOS
c) DAS NUVENS
d) DA VISIBILIDADE

16 – A FORÇA QUE DESLOCA O VENTO NO SENTIDO DAS PRESSÕES MAIS BAIXAS É CHAMADA DE:

a) FORÇA DE CORIÓLIS
b) FORÇA DO GRADIENTE DE PRESSÃO
c) FORÇA CENTRÍFUGA
d) FORÇA GRADIENTE

17 – O AQUECIMENTO DESIGUAL DA SUPERFÍCIE ORIGINA AS DIFERENÇAS DE PRESSÕES AO

MESMO NÍVEL. SEGUNDO A TENDÊNCIA DE HOMOGENEIDADE DA ATMOSFERA, AS PRESSÕES
BUSCAM IGUALAR-SE ORIGINANDO:

a) NEVOEIRO
b) VENTO
c) GRADIENTE SUPRADIABÁTICO
d) CORRENTES CONVECTIVAS DO AR
 TESTE 10
01– O VENTOS MAIS FORTES SERA ENCONTRADO ONDE AS ISÓBARAS ESTÃO AFASTADAS ENTRE SI:

a) 50 KM
b) 70 KM
c) 1000 KM
d) 150 KM

02 – OS VENTOS QUE RESULTAM DO EFEITO DIRETO DO GRADIENTE DE PRESSÃO DENOMINAM-SE:

a) BAROSTRÓFICOS
b) GEOSTRÓFICOS
c) GRADIENTES
d) CICLOSTRÓFICOS

03 – A FORÇA APARENTE QUE DESLOCA O VENTO PARA ESQUERDA NO HEMISFÉRIO SUL E PARA A
DIREITA NO HEMISFÉRIO NORTE, DENOMINA-SE FORÇA:

a) CORIÓLIS
b) DO GRADIENTE DE PRESSÃO
c) CENTRÍFUGA
d) GRADIENTE

04 – A FORÇA DE CORIOLIS DESVIA O VENTO NO HEMISFÉRIO SUL:

a) PARA A DIREITA DE SUA TRAJETÓRIA

b) NA DIREÇÃO DAS PRESSÕES MAIS ALTAS
c) NA DIREÇÃO DAS PRESSÕES MAIS BAIXAS
d) PARA A ESQUERDA DA SUA TRAJETÓRIA

05 – O EFEITO DE CORIOLIS É CONSEQUÊNCIA DE:

a) AQUECIMENTO SOLAR
b) ROTAÇÃO DA TERRA
c) GRADIENTE DE PRESSÃO
d) ECLITICA

06 – O VENTO GEOSTRÓFICO É AQUELE QUE SOPRA:

a) PARALELAMENTE AS ISÓBARAS ACIMA DO NÍVEL GRADIENTE

b) PARA UMA ÁREA DE ALTA PRESSÃO
c) PERPENDICULARMENTE ÁS ISÓBARAS
d) PROXIMO AO SOLO

07 – QUAIS AS FORÇAS EM EQUILÍBRIO NO VENTO GEOSTRÓFICO:

a) ATRITO - CENTRIFUGA
b) CORIOLIS - CENTRIFUGA
c) ATRITO - GRAVIDADE
d) CORIOLIS - GRADIENTE DE PRESSÃO

08 – O VENTO BAROSTRÓFICO É AQUELE QUE SOPRA:

a) PARALELAMENTE AS ISÓBARAS ACIMA DO NÍVEL GRADIENTE

b) PARA UMA ÁREA DE ALTA PRESSÃO
c) PERPENDICULARMENTE ÁS ISÓBARAS
d) PROXIMO AO SOLO

09 – OS VENTOS QUE ATUAM PROXIMO Á SUPERFICIE (0 A 100 M), SÃO CHAMADOS:

a) VENTOS DE SUPERFÍCIE
b) VENTOS DE ALTITUDES
c) VENTOS GEOSTRÓFICOS
d) VENTOS DE CORIÓLIS
10 – O FLUXO DOS VENTOS DE SUPERFÍCIE SOFRE O MINÍMO EFEITO DE FRICÇÃO:

a) NO MAR
b) ACIMA DE 100 M
c) SOBRE MONTANHAS
d) NO NÍVEL DE GRADIENTE

11 – A FORÇA QUE OFERECE RESISTÊNCIA AO DESLOCAMENTO DO AR (FRICÇÃO) E PROVOCA

DESVIO GERAL NO SENTIDO DAS BAIXAS PRESSÕES, É CHAMADA DE:

a) FORÇA DE ATRITO
b) FORÇA DE CORIOLIS
c) FORÇA DO GRADIENTE
d) FORÇA DA GRAVIDADE

12 – A FORÇA DE ATRITO DESLOCA O VENTO EM QUAL SENTIDO NO HEMISFÉRIO SUL:

a) ANTI-HORARÍO
b) HORARÍO
c) NÃO DESLOCA
d) A E B ESTÃO CORRETAS

13 – A FORÇA DE ATRITO DESLOCA O VENTO EM QUAL SENTIDO NO HEMISFÉRIO NORTE:

a) ANTI-HORARÍO
b) HORARÍO
c) NÃO DESLOCA
d) A E B ESTÃO CORRETAS

14 – OS VENTOS DE SUPERFÍCIE OCORREM DENTRO DA CAMADA:

a) DE FRICÇÃO
b) DE TRANSIÇÃO
c) LIMITE
d) PLANETÁRIA

15 – A CAMADA DE FRICÇÃO COMPREENDE QUANTOS METROS:

a) 100 M
b) 500 M
c) 600 M
d) 700 M

16 – A CAMADA DE TRANSIÇÃO COMPREENDE QUANTOS METROS:

a) 100 M
b) 500 M
c) 600 M
d) 700 M

17 – A FORÇA DE ATRITO TORNA-SE NULA NO(A):

a) CAMADA DE TRANSIÇÃO
b) CAMADA LIMITE
c) NÍVEL GRADIENTE
d) CAMA DE FRICÇÃO

18 – POR CONVENÇÃO, NA METEOROLOGIA AERONÁUTICA, O VENTO É CONSIDERADO DE

SUPERFÍCIE QUANDO OCORRE NOS PRIMEIROS:

a) 100 M
b) 200 M
c) 500 M
d) 400 M

19 – CAMADA LIMITE EXTENDE-SE A:

a) 100 M
b) 500 M
c) 600 M
d) 1000 M

20 – UM CENTRO DE BAIXA PRESSÃO É CARACTERIZADO POR:

a) AFUNDAMENTO DE AR E BOM TEMPO

b) AFUNDAMENTO DE AR E VENTO FRACO
c) ELEVAÇÃO DO AR E MAU TEMPO
d) AR ESTÁVEL E VENTOS FRACOS
 TESTE 11
01 – O FLUXO DE VENTO EM TORNO DE UM SISTEMA DE BAIXA PRESSÃO NO HEMISFÉRIO SUL É
CONSIDERADO:

a) ANTI-HORÁRIO, ANTI-CICLÔNICO, DIVERGENTE, DESCENDENTE E NOSE

b) HORÁRIO, CICLÔNICO, CONVERGENTE, ASCENDENTE E NESO
c) ANTI-HORÁRIO, CICLÔNICO, DIVERGENTE E NESO
d) HORÁRIO, ANTI-CICLÔNICO, CONVERGENTE E NOSE

02 – O FLUXO DE VENTO EM TORNO DE UM SISTEMA DE ALTA PRESSÃO NO HEMISFÉRIO SUL É

CONSIDERADO:

a) ANTI-HORÁRIO, ANTI-CICLÔNICO, DIVERGENTE, DESCENDENTE E NOSE

b) HORÁRIO, CICLÔNICO, CONVERGENTE, ASCENDENTE E NESO
c) ANTI-HORÁRIO, CICLÔNICO, DIVERGENTE E NESO
d) HORÁRIO, ANTI-CICLÔNICO, CONVERGENTE E NOSE

03 – A CIRCULAÇÃO NUMA ÁREA DE BAIXA PRESSÃO NO HEMISFÉRIO SUL É:

a) CONVERGENTE - ASCENDENTE-NOSE
b) CONVERGENTE - ASCENDENTE-NESO
c) CONVERGENTE - DESCENDENTE-NOSE
d) CONVERGENTE- DESCENDENTE- NESO

04 – UMA AERONAVE VOANDO NA DIREÇÃO DE PRESSÕES MAIS BAIXA TERÁ:

a) VALORES “D” AUMENTADO

b) VENTO DE ESQUERDA NO HEMISFÉRIO SUL
c) VENTO DE ESQUERDA, NO HEMISFÉRIO NORTE
d) VENTO DA DIREITA, NO HEMISFÉRIO NORTE

05 – UM AVIÃO VOANDO NO HEMISFÉRIO SUL COM VENTO DE PROA TERÁ:

a) AS BAIXAS PRESSÕES Á SUA DIREITA

b) AS ALTAS PRESSÕES Á SUA DIREITA
c) AS ALTAS PRESSÕES A SUA ESQUERDA
d) AS ALTAS E BAIXAS Á SUA DIREITA

06 – UMA ACFT VOANDO NO HEMISFÉRIO SUL DE BAIXAS PRESSÕES PARA ALTAS TERÁ:

a) VENTOS DE ESQUERDA DERIVA PARA DIREITA, E CORREÇÃO DE DERIVA PARA ESQUERDA

b) VENTO DE DIREITA, DERIVA PARA A ESQUERDA E CORREÇÃO DE DERIVA PARA DIREITA
c) VENTOS DE DIREITA E DERIVA DE DIREITA
d) VENTOS DE ESQUERDA E DERIVA DE ESQUERDA

07 – A LEI DE BUYS-BALLOT ENUNCIA QUE NO HEMISFERIO SUL, SE DERMOS AS COSTAS PARA O

VENTO, A BAIXA PRESSÃO ESTARÁ:

a) AO NOSSO LADO DIREITO

b) AO NOSSO LADO ESQUERDO
c) Á NOSSA FRENTE
d) Á NOSSA ESQUERDA

08 – UMA ACFT VOANDO NO HEMISFÉRIO NORTE DE BAIXAS PRESSÕES PARA AS ALTAS PRESSÕES
TERÁ:

a) VENTOS DE ESQUERDA DERIVA PARA DIREITA, E CORREÇÃO DE DERIVA PARA ESQUERDA

b) VENTO DE DIREITA, DERIVA PARA A ESQUERDA E CORREÇÃO DE DERIVA PARA DIREITA
c) VENTOS DE DIREITA, DERIVA PARA DIREITA, E CORREÇÃO DE DERIVA PARA ESQUERDA
d) VENTOS DE ESQUERDA E DERIVA DE ESQUERDA

09 – O FLUXO DE VENTO EM TORNO DE UM SISTEMA DE BAIXA PRESSÃO NO HEMISFÉRIO NORTE É

CONSIDERADO:
a) ANTI-HORÁRIO, ANTI-CICLÔNICO, DIVERGENTE, DESCENDENTE E NOSE
b) HORÁRIO, CICLÔNICO, CONVERGENTE, ASCENDENTE E NESO
c) ANTI-HORÁRIO, CICLÔNICO, CONVERGENTE, ELEVAÇÃO E NOSE
d) HORÁRIO, ANTI-CICLÔNICO, CONVERGENTE E NOSE

10 – OS VENTOS SÃO DADOS POR MEIO DE :

a) PLUVIÔMETROS
b) BARÔMETROS
c) TERMÔMETROS
d) ANEMÔMETROS

11 – UM CENTRO DE ALTAS PRESSÕES É CARACTERIZADO POR:

a) SENTIDO HORÁRIO NO HEMISFÉRIO NORTE E ANTI-HORÁRIO NO HEMISFÉRIO SUL

b) DIVERGENTE NO HS
c) AFUNDAMENTO E BOM TEMPO NO HN
d) TODAS AS ACIMA

12 – A DIREÇÃO DO VENTO NO METAR É INFORMADA:

a) DE ONDE VEM O VENTO E EM RELAÇÃO AO NORTE MAGNÉTICO

b) DE ONDE VEM O VENTO E EM RELAÇÃO AO NORTE VERDADEIRO
c) PARA ONDE VAI O VENTO E EM RELAÇÃO AO NORTE MAGNÉTICO
d) PARA ONDE VAI O VENTO E EM RELAÇÃO AO NORTE VERDADEIRO

13 – O VENTO É CONSIDERADO DE RAJADA QUANDO A VARIAÇÃO DA VELOCIDADE FOR MAIOR QUE:

a) 20 NÓS
b) 15 NÓS
c) 10 NÓS
d) 5 NÓS

14 – SEGUNDO A DIVISÃO DA METEOROLOGIA AERONÁUTICA, A CIRCULAÇÃO DO SOLO ATE 20.000

PÉS, DENOMINA-SE:

a) CIRCULAÇÃO PRIMÁRIA
b) CIRCULAÇÃO SECUNDÁRIA
c) CIRCULAÇÃO INFERIOR
d) CIRCULAÇÃO SUPERIOR

15 – DOS FENÔMENOS ABAIXO CITADOS, INDIQUE AQUELE QUE FAZ PARTE DA CIRCULAÇÃO
INFERIOR:

a) BRISA MARÍTIMA
b) JET STREAM
c) VENTOS ALÍSEOS
d) VENTOS DE VALE

16 – A JET STREAM OU CORRENTE DE JATO FAZ PARTE DA CIRCULAÇÃO:

a) PRIMÁRIA
b) SECUNDÁRIA
c) NFERIOR
d) SUPERIOR

17 – CORRENTE DE JATO É FENÔMENO:

a) DA CIRCULAÇÃO DOS TRÓPICOS

b) DA CIRCULAÇÃO NOS PÓLOS
c) NA CIRCULAÇÃO SUPERIOR DE OESTE
d) DOS NÍVEIS INFERIORES

18 – CORRENTE DE JATO OCORRE:

a) NA ESTRATOSFERA
b) NA TROPOSFERA
c) FLUINDO DE OESTE
d) NA TROPOPAUSA
19 – VENTOS QUE DESCEM ENCOSTAS DE VALES PROFUNDOS DURANTE A NOITE SÃO OS:

a) VENTOS ANABÁLITICOS
b) VENTOS CATABÁLITICOS
c) VENTOS DO VALE
d) VENTOS DE MONTANHA

20 – VENTOS QUE SOBEM ENCOSTAS EXTERNAS DE UMA MONTANHA DURANTE O DIA SÃO:

a) VENTOS ANABÁTICOS
b) VENTOS CATABÁTICOS
c) VENTOS DE VALE
d) VENTOS DA MONTANHA
 TESTE 12
01 – VENTOS QUE SOBEM ENCOSTAS DE VALES PROFUNDOS DURANTE O DIA SÃO:

a) VENTOS ANÁBATICOS
b) VENTOS CATABÁTICOS
c) VENTOS DO VALE
d) VENTOS DE MONTANHA

02 – AO FENÔMENO DO AR QUE SOBE A BARLAVENTO DE GRANDES MONTANHAS E CHEGA À

SUPERFICIE DO LADO DE SOTAVENTO, QUENTE E SECO É O:

a) VENTO ANABÁTICO
b) VENTO DE FOHEN
c) VENTOS DO VALE
d) BRISA TERRESTRE

03 – A REGIÃO PROXIMA AO EQUADOR ONDE OCORRE O ENCONTRO DAS CIRCULAÇÕES DOS DOIS
HEMISFÉRIOS, DENOMINA-SE

a) ITCZ
b) CIT
c) FIT
d) TODAS AS CITADAS

04 – VENTOS QUE SOPRAM DO MAR PARA A TERRA DURANTE O DIA, DEVIDO A DIFERENÇA DE
PRESSÃO ENTRE A TERRA E O MAR:

a) BRISA TERRSTRE
b) VENTO DE VALE
c) JET STREAM
d) BRISA MARITÍMA

05 – OS FENÔMENOS QUE FAZEM PARTE DA CIRCULAÇÃO INFERIOR SÃO:

a) JET STREAM, CORRENTE DE JATO E BRISAS MARÍTIMAS

b) VENTOS POLARES, VENTOS DE OESTE E VENTOS ALÍSEOS
c) VENTOS POLARES, CORRENTE DE JATO E BRISAS MARÍTIMAS
d) VENTOS FOHEN, CATABÁTICOS E ANABÁTICOS

06 – O HEMISFÉRIO SUL, OS VENTOS ALÍSEOS SOPRAM PERSISTENTEMENTE DE:

a) SUDOESTE PARA NORDESTE

b) OESTE PARA LESTE
c) LESTE PARA OESTE
d) SUDESTE PARA NOROESTE

07 – A CORRENTE DE JATO OCORRE:

a) SOBRE AS LATITUDES POLARES

b) FLUINDO DE OESTE
c) NA ESTRATOSFERA
d) NA TROPOPAUSA

08 – OS VENTOS ALÍSEOS FLUEM SEMPRE DE:

a) LESTE PARA OESTE

b) LESTE PARA LESTE
c) NORTE PARA SUL
d) SUL PARA NORTE

09 – OS VENTOS QUE RESULTAM DO EFEITO DIRETO DO GRADIENTE DE PRESSÃO DENOMINAM-SE:

a) VENTOS ALISEOS
b) VENTOS DO VALE
c) CORRENTES POLARES
d) CORRENTES DE JATOS

10 – A CIRCULAÇÃO QUE OCORRE Á NOITE, DEVIDO AO RESFRIAMENTO DO AR, TORNANDO-O MAIS

DENSO, E QUE DESCE AO LONGO DA ENCOSTA POR EFEITO DA GRAVIDADE, DENOMINA-SE VENTO:

a) CATABÁTICO
b) DE VALE
c) ANABÁTICO
d) FOHEN

11 – O EFEITO DAS BRISAS MARÍTIMAS E TERRESTRES DEPENDE DIRETAMENTE DE:

a) DESNÍVEL DE TEMPERATURA E UMIDADE

b) DESNÍVEL DE UMIDADE E MASSA DE AR
c) DESNÍVEL DE TEMPERATURA E PRESSÃO
d) DESNÍVEL DE UMIDADE E FRENTE FRIA

12 – A CIRCULAÇÃO QUE OCORRE DURANTE O DIA, DEVIDO A DIFERENTE DE TEMPERATURA ENTRE

A TERRA E A AGUA, DENOMINA-SE:

a) BRISA TERRESTRE
b) VENTO DO VALE
c) BRISA MARÍTIMA
d) VENTO ANABÁTICO

13 – A FAIXA EQUATORIAL QUE SEPARA A CIRCULAÇÃO GERAL DO HS E HN DENOMINA-SE:

a) DOLDRUNS
b) ONDA DE LESTE
c) CONFLUÊNCIA INTERTROPICAL
d) FRENTE FRIA

14 – O FENÔMENO PERTENCENTE À CIRCULAÇÃO REGIONAL, QUE APRESENTA CARACTERÍSTICAS

PRÓPRIAS, E OCORRE DE FORMA IRREGULAR NO INTERIOR DA CIRCULAÇÃO GERAL, DENOMINA-SE:

a) ALÍSEOS
b) BRISA
c) VENTO DE OESTE
d) CORRENTE DE JATO

15 – DOS FENÔMENOS ABAIXO INDIQUE AQUELE QUE PERTENCE A CIRCULAÇÃO SECUNDÁRIA:

a) VENTOS DE VALE
b) VENTOS ALÍSEOS
c) CORRENTES POLARES
d) CORRENTES DE JATO

16 – COM MAR QUENTE E SUPERFÍCIE FRIA TEM-SE A OCORRÊNCIA DE:

a) BRISA TERRESTRE
b) BRISA MARÍTIMA
c) VENTO DE MONTANHA
d) VENTO DE VALE

17 – VENTOS QUE VARIAM DE DIREÇÃO COM A ESTAÇÃO DO ANO E QUE SOPRAM DO CONTINENTE
PARA O INTERIOR DO OCEANO, SÃO CHAMADOS DE:

a) BRISA TERRESTRE
b) MONÇÃO DE VERÃO
c) BRISA MARÍTIMA
d) MONÇÃO DE INVERNO

18 – VENTOS QUE VARIAM DE DIREÇÃO COM A ESTAÇÃO DO ANO E QUE SOPRAM DO MAR PARA O
CONTINENTE, SÃO CHAMADOS DE:

a) BRISA TERRESTRE
b) MONÇÃO DE VERÃO
c) BRISA MARÍTIMA
d) MONÇÃO DE INVERNO
19 – OS VENTOS DE BRISAS SÃO DE NATUREZA:

a) GEOSTROFICA
b) BAROSTROFICA
c) CICLOSTROFICA
d) GRADIENTE
20 – VENTOS CATABÁTICOS SÃO:

a) OS QUE SOPRAM PARA BAIXO NUM DECLIVE

b) LOCAIS CAUSADOS PELAS FRENTES
c) DE CIRCULAÇÃO ANTI- HORÁRIA
d) QUE SOPRAM PARA CIMA NUM VALE
 TESTE 13
01 – NAS MONÇÕES DE INVERNO, O VENTO:

a) SOPRA DO CONTINENTE PARA O MAR

b) SOPRA DO MAR PARA O CONTINENTE
c) PROVOCA CHUVAS INTENSAS
d) PROVOCA CHUVAS ESPARSAS

02 – AS BRISAS MARÍTIMA E TERRESTRE:

a) FAZEM PARTE DA CIRCULAÇÃO REGIONAL

b) RESULTAM DA DIFERENÇA DE TEMPERATURA ENTRE O MAR E A TERRA
c) SÓ SE VERIFICAM NO VERÃO
d) A E B ESTÃO CORRETAS

03 – VENTO QUENTE E SECO QUE OCORRE A SOTAVENTO DE UMA MONTANHA É CHAMADO DE:

a) CATABÁTICO
b) DE VALE
c) ANABÁTICO
d) FOEHN
 TESTE 14
01 – QUANDO FOR PREVISTO NEVOEIRO PARA UM DETERMINADO AERÓDROMO, O PILOTO DEVE
ESPERAR VISIBILIDADE:

a) INFERIOR A 1000 METROS

b) DE 1000 METROS A 3000 METROS
c) INFERIOR A 5000 METROS
d) INFERIOR A 100 METROS

02 – O NEVOEIRO DE RADIAÇÃO SE FORMA COM:

a) CEU CLARO, VENTO CALMO E ADVECÇAO

b) CEU CLARO, VENTO FORTE, RADIAÇÃO
c) CEU CLARO, VENTO FRACO E RESFRIAMENTO POR RADIAÇÃO
d) NUVENS ALTAS, VENTOS FORTES, E RESFRIAMENTO PRO RADIAÇÃO

03 – CÉU CLARO E RESFRIAMENTO NOTURNO DA SUPERFÍCIE FACILITAM A FORMAÇÃO DE

NEVOEIRO DO TIPO:

a) VAPOR
b) BRISA
c) RADIAÇÃO
d) ADVECÇÃO

04 – EM NOITES FRIAS, PRINCIPALMENTE NO INVERNO, PODEM OCORRER NEVOEIROS NA ORLA,

DECORRENTE NA ADVECÇÃO DO AR QUENTE E UMIDO DO MAR, PARA AQUELAS REGIÕES,
CHAMADO DE NEVOEIRO:

a) MARÍTIMO
b) DE BRISA
c) DE VAPOR
d) DE RADIAÇÃO

05 – O TIPO DE NEVOEIRO NORMALMENTE ASSOCIADO AOS DESLOCAMENTOS DE MASSA DE AR

DENOMINA-SE NEVOEIRO:

a) DE RADIAÇÃO
b) FRONTAL
c) CONVECTIVO
d) DE BRISA

06 – NEVOEIRO PRÉ-FRONTAL OCORRE ASSOCIADO A UMA FRENTE:

a) FRIA
b) QUENTE
c) OCLUSA
d) ESTACIONÁRIA

07 – AS CONDIÇÕES FAVORÁVEIS PARA FORMAÇÃO DE NEVOEIRO DE RADIAÇÃO SÃO:

a) CÉU CLARO, RADIAÇÃO TERRESTRE, VENTO FRACO, VAPOR DE ÁGUA EM ABUNDÂNCIA E

NUCLEOS DE
CONDENSAÇÃO
b) CÉU CLARO, RADIAÇÃO TERRESTRE, PEQUENA QUANTIDADE DE VAPOR DE ÁGUA
c) CÉU NUBLADO, VENTO FORTE E BASTANTE UMIDADE
d) CÉU NUBLADO, VENTO FRACO E BASTANTE UMIDADE

08 – O NEVOEIRO DE VAPOR É DO TIPO:

a) ADVECÇÃO
b) FRONTAL
c) MARÍTIMO
d) ENCOSTA
09 – O NEVOEIRO QUE É CAUSADO PELO DESLOCAMENTO DE AR FRIO SOBRE REGIÕES ONDE
EXISTE AGUA RELATIVAMENTE QUENTE COMO LAGOAS, PÂNTANOS E RIOS, É DENOMINADO
NEVOEIRO:

a) DE BRISA
b) OROGRÁFICO
c) DE VAPOR
d) MARÍTIMO

10 – O NEVOEIRO OCORRE DEVIDO AO LEVANTAMENTO DO AR, PROVOCADO PELA PRESENÇA DE

RELEVOS COMO MORROS, MONTANHAS E SERRAS, CHAMA-SE:

a) NEVOEIRO DE BRISA
b) NEOVEIRO DE VAPOR
c) NEVOEIRO OROGRÁFICO
d) NEVOEIRO DE RADIAÇÃO

11 – O NEVOEIRO PÓS-FRONTAL ESTÁ DIRETAMENTE ASSOCIADO AO SISTEMA FRONTAL:

a) FRIO
b) QUIENTE
c) ESTACIONÁRIO
d) OCLUSO

12 – VISIBILIDADE IGUAL OU MAIOR QUE 1000 METROS, IDENTIFICAM:

a) NÉVOA UMIDA
b) NEVOEIRO OROGRÁFICO
c) NEVOEIRO DE BRISA
d) NEVOEIRO PRÉ-FRONTAL

13 – A CONDENSAÇÃO DO VAPOR DE ÁGUA NUM DETERMINADO NÍVEL DA ATMOSFERA TERRESTRE,

OCORRE QUANDO O AR RESFRIA-SE E HÁ:

a) NUCLEOS DE CONDENSAÇÃO
b) AUMENTO DE TEMPERATURA DO AR
c) DIMINUIÇÃO DA DENSIDADE DO AR
d) DIMINUIÇÃO DA PRESSÃO ATMOSFÉRICA

14 – QUANDO A VISIBILIDADE HORIZONTAL DE UM AERÓDROMO É INFERIOR A 50 METROS, A MESMA

É CONSIDERADA COMO:

a) ZERO
b) RELATIVA
c) VARIÁVEL
d) IRRELEVANTE

15 – O NEVOEIRO DE BRISA OCORRE QUANDO O MAR SE ENCONTRA:

a) FRIO
b) QUENTE
c) VARIANDO A TEMPERATURA
d) NDA

16 – QUANDO A VISIBILIDADE HORIZONTAL DE UM AERÓDROMO FOR DE 1200 METROS E A UMIDADE

RELATIVA DE 75%, PODERÁ ESTAR OCORRENDO:

a) NEVOEIRO
b) NÉVOA-ÚMIDA
c) NÉVOA-SECA
d) MISTA

17 – DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, QUAIS OS VALORES DE VISIBILIDADE E UMIDADE RELATIVA

QUE CARACTERIZAM O FENÔMENO NEVOEIRO:

a) 800 METROS E 70% A 100 %

b) 1000 METROS E 90% A 100%
c) 0 METROS E 80% A 100%
d) 1000 METROS E 97 % A 100%
18 – A NEVOA ÚMIDA APRESENTA:

a) UMIDADE INFERIOR A 80%

b) VISIBILIDADE SUPERIOR A 1000 M
c) UMIDADE RELATIVA A 100%
d) VISIBILIDADE ZERO

19 – SE UM DETERMINADO AERÓDROMO HÁ NEVOEIRO, PODE-SE AFIRMAR QUE:

a) HÁ CUMULUNUMBUS
b) HÁ VENTOS FORTES
c) O AR ENCONTRA-SE ESTÁVEL
d) O AR ENCONTRA-SE INSTÁVEL

20 – DAS ALTERNATIVAS RELACIONADAS ABAIXO, INDIQUE A QUE “NÃO” TEM RELAÇÃO COM OS
NEVOEIROS:

a) ESTABILIDADE DO AR
b) VISIBILIDADE IRRESTRITA
c) UMIDADE RELATIVA MUITO ELEVADA
d) INVERSÃO DA TEMPERATURA, PRÓXIMO DA SUPERFÍCIE
 TESTE 15
01 – INVERSÕES TÉRMICAS À SUPERFÍCIE PODEM CAUSAR FENÔMENOS, TAIS COMO:

a) TROVOADAS
b) TURBULÊNCIAS MECÂNICAS
c) NUVENS CUMULIFORMES
d) NEVOEIROS

02 – QUANDO A VISIBILIDADE HORIZONTAL DE UM AERÓDROMO FOR DE 1500 M E A UMIDADE

RELATIVA DE 90% PODERÁ ESTAR OCORRENDO:

a) NEVOEIRO
b) NÉVOA-UMIDA
c) NÉVOA-SECA
d) MISTA

03 – OS LITOMETEOROS SÃO CARACTERIZADOS POR:

a) PRESENÇA DA ÁGUA
b) FENÔMENOS LUMINOSOS
c) MANIFESTAÇÕES DA ELETRICIDADE DO AR
d) PARTÍCULAS SÓLIDAS EM SUSPENSÃO

04 – UM VOLUME DE AR SE SATURA CM 120 GRAMAS DE VAPOR DE ÁGUA, CONTÊM NO MOMENTO 36

GRAMAS. NESTAS CONDIÇÕES, SUA UMIDADE RELATIVA É DE:

a) 30%
b) 36%
c) 50%
d) 100%

05 – AS NUVENS CLASSIFICADAS COMO MÉDIAS SÃO:

a) CIRRUS, CIRROSTRATUS E CIRROSCUMULUS

b) STATUS, STRATOCUMULUS E NIMBOSTRATUS
c) ALTOSTRATUS, ALTOCUMULUS E NIMBOSTRATUS
d) CUMULUS E CUMULONIMBUS

06 – NUVENS SÃO CONSIDERADAS SEMPRE QUE SUAS BASES FOREM ENCONTRADAS A PARTIR DE:

a) 30 METROS
b) 30 PÉS
c) 20 METROS
d) 20 PÉS

07 – BASE DAS NUVENS CORRESPONDE A:

a) DISTANCIA VERTICAL ENTRE A BASE E O NMM

b) DISTANCIA VERTICAL ENTRE A BASE E O TERRENO
c) DISTANCIA ENTRE O PROJETOR E O DETECTOR DE UM TETÔMETRO
d) DISTANCIA VERTICAL ENTRE A BASE E O TOPO

08 – AS NUVENS BAIXAS SÃO:

a) ST,CS,AS
b) AS,AC
c) NS,CU,CB
d) ST, SC

09 – A BASE DA NUVEM INDICA O NÍVEL DE:

a) SUBLIMAÇÃO
b) EVAPORAÇÃO
c) CONGELAMENTO
d) CONDENSAÇÃO

10 – DAS NUVENS ABAIXO, QUAL PODE SER CONSIDERADO NUVEM ALTA:

a) ALTOCUMULOS
b) STRATRUS
c) CIRROSCUMULOS
d) CUMULUNIMBUS

11 – PARA HAVER FORMAÇÃO DE NUVENS É NECESSARIO:

a) A PRESENÇA DE NÚCLEOS DE CONDENSAÇÃO NA ATMOSFERA

b) UMIDADE RELATIVA DE 50 %
c) UMIDADE RELATIVA DE 80 %
d) QUE A TEMPERATURA SEJA DIFERENTE DO PONTO DE ORVALHO

12 – OS VENTOS FORTES EM ALTITUDE SÃO IDENTIFICADOS PELA PRESENÇA DE NUNVENS:

a) CONVECTIVAS
b) CUMULUNUMBUS
c) ESTRATIFORMES
d) CIRRIFORMES

13 – CAMADAS CONTÍNUAS DE GRANDE EXTENSÃO HORIZONTAL E POUCA EXTENSÃO VERTICAL

CARACTERIZAM AS NUVENS:

a) CUMULUNIMBUS
b) CUMULIFORMES
c) ESTRATISFORMES
d) CIRRIFORMES

14 – NUVENS ALTAS SÃO COMPOSTA DE:

a) CRISTAIS DE GELO
b) VAPOR D ÁGUA E CRISTAIS
c) VAPOR D ÁGUA
d) NÚCLEOS DE CONDENSAÇÃO

15 – NUVENS BAIXAS SÃO CONSTITUÍDAS DE:

a) VAPOR D ÁGUA
b) CRISTAIS DE GELO
c) VAPOR D ÁGUA E GELO
d) NÚCLEOS DE CONGELAÇÃO

16 – NUVENS MEDIAS SÃO:

a) LIQUIDAS
b) MISTAS
c) SOLIDAS
d) DE GELO OPACO

17 – CRISTAIS DE GELOS OCORREM EM NUVENS:

a) CI
b) ST
c) SC
d) NS

18 – NUVENS MÉDIAS NAS LATITUDES TEMPERADAS OCORREM ENTRE:

a) 2 A KM
b) 2 A 7 KM
c) 2 A 8 KM
d) 4 A 8 KM

19 – AS NUVENS CUMULUS TEM ESTRUTURA:

a) DE GRANDE DESENVOLVIMENTO VERTICAL

b) ESTRATISFORME
c) MISTA
d) ALTA

20 – AS NUVENS CIRRUS:

a) PRODUZEM PRECIPITAÇÃO DO TIPO PANCADA

b) NÃO PRODUZEM PRECIPITAÇÃO
c) PRECIPITAM CHUVISCO
d) PRECIPITAM CHUVA LEVE CONTÍNUA
 TESTE 16
01 – DOS GRUPOS DE NUVENS ABAIXO, INDIQUE AQUELE QUE FOI FORMADO EM AR ESTÁVEL:

a) CU, TCU E CB
b) CU, ST E CS
c) ST, AS E CS
d) ST, AS E CC

02 – DOS FATORES METEOROLÓGICOS RELACIONADOS ABAIXO, INDIQUE AQUELE QUE PODE SER
PROVOCADO PELAS CONVECTIVAS TERMAIS:

a) GEADAS
b) NEVOEIROS
c) NUVENS CUMULUS
d) CORRENTES DE JATO

03 – DAS NUVENS CITADAS ABAIXO, INDIQUE AQUELA QUE FOI FORMADA EM AR INSTÁVEL:

a) AC
b) AS
c) NS
d) ST

04 – NIMBOSTRATOS SÃO CLASSIFICADAS COMO:

a) NUVENS BAIXAS
b) NUVENS ALTAS
c) NUVENS MÉDIAS
d) DESENVOLVIMENTO VERTICAL

05 – AS NUVENS DELGADAS, COM APARÊNCIA DE PLUMA, COMPOSTA INTEIRAMENTE DE CRISTAIS

DE GELO SÃO:

a) AC
b) CI
c) ST
d) CU

06 – AS NUVENS “AS” SÃO NUVENS:

a) BAIXA, FORMADA EM AR ESTÁVEL

b) ALTA, FORMADA EM AR ESTÁVEL
c) MÉDIA, FORMADA EM AR INSTÁVEL
d) MÉDIA, FORMADA EM AR ESTÁVEL

07 – SURGEM CAMADAS DESCONTÍNUAS, FORMADAS POR BLOCOS OU GLÓBULOS ISOLADOS OU

AGRUPADOS. APRESENTAM SEMPRE EXPANSÃO VERTICAL EXAGERADA EM RELAÇÃO À EXPANSÃO
HORIZONTAL, SÃO CARACTERÍSTICAS DAS NUVENS:

a) ESTRATISFORMES
b) CUMULIFORMES
c) CIRROFORMES
d) ALTAS

08 – DAS NUVENS CITADAS ABAIXO, INDIQUE AQUELA QUE PRODUZ CHUVISCO:

a) CUMULUS
b) ALTOSTRATUS
c) CUMULUNIMBUS
d) STRATUS

09 – DAS NUVENS RELACIONADAS ABAIXO, INDIQUE A QUE NÃO PROPICIA TURBULÊNCIA:

a) ALTOCUMULUS
b) CUMULUS CONGESTUS
c) CUMULUNIMBUS
d) STRATUS

10 – NUVENS ISOLADAS COM TEXTURA FIBROSA, SEM SOMBRA PRÓPRIA E QUE TEM
FREQUENTEMENTE UM BRILHO SEDOSO, SÃO CONHECIDAS PELA SIGLA:

a) CS
b) CI
c) CC
d) AC

11 – A SIGLA MPK IDENTIFICA UMA MASSA DE AR:

a) MARÍTIMA TROPICAL FRIA

b) EQUATORIAL POLAR QUENTE
c) MARÍTIMA POLAR QUENTE
d) MARÍTIMA POLAR FRIA

12 – UMA MASSA DE AR TROPICAL MARÍTIMA LEVA O SÍMBOLO:

a) CTW
b) MTW
c) CPW
d) MPK

13 – A MPK TEM EM RELAÇÃO À CPK:

a) UM MAIOR TEOR DE UMIDADE

b) UMA MAIOR DENSIDADE
c) UM PESO MAIOR
d) NENHUMA DIFERENÇA

14 – UMA MASSA DE AR DO TIPO CONTINENTAL FRIA PODERÁ DETERMINAR EM SUA TRAJETÓRIA:

a) FORMAÇÃO DE NÉVOA SECA

b) ESTABILIDADE
c) BOA VISIBILIDADE E STRATUS
d) INSTABILIDADE

15 – DAS CONDIÇÕES CITADAS ABAIXO, INDIQUE A QUE ESTÁ RELACIONADO COM O AVANÇO DE
UMA FRENTE FRIA:

a) INSTABILIDADE, TURBULÊNCIA, NUVENS CUMULIFORMES, GELO CLARO E MÁ VISIBILIDADE

b) INSTABILIDADE, TURBULÊNCIA, NUVENS CUMULIFORMES, GELO CLARO E BOA VISIBILIDADE
c) ESTABILIDADE, AR CALMO, NUVENS ESTRATISFORMES, GELO ESCARCHA E MÁ VISIBILIDADE
d) ESTABILIDADE, AR CALMO, NUVENS ESTRATISFORMES, GELO CLARO E BOA VISIBILIDADE

16 – AS NUVENS QUE CARACTERIZAM UMA FRENTE QUENTE SÃO NORMALMENTE:

a) CUMULIFORMES
b) ESTRATISFORMES
c) CONVECTIVAS
d) BAIXAS

17 – NUVENS ASSOCIADAS A UM SISTEMA FRIO SÃO TIPICAMENTE:

a) ESTRATIFORMES
b) CUMULIFORMES
c) ALTAS
d) BAIXAS

18 – DAS CONDIÇÕES CITADAS ABAIXO, INDIQUE A QUE ESTÁ RELACIONADO COM O AVANÇO DE
UMA FRENTE QUENTE:

a) INSTABILIDADE, TURBULÊNCIA, NUVENS CUMULIFORMES, GELO CLARO E MÁ VISIBILIDADE

b) INSTABILIDADE, TURBULÊNCIA, NUVENS CUMULIFORMES, GELO CLARO E BOA VISIBILIDADE
c) ESTABILIDADE, AR CALMO, NUVENS ESTRATISFORMES, GELO ESCARCHA E MÁ VISIBILIDADE
d) ESTABILIDADE, AR CALMO, NUVENS ESTRATISFORMES, GELO CLARO E BOA VISIBILIDADE
19 – MASSA DE AR QUENTE É CARACTERIZADO POR:

a) ESTABILIDADE, BOA VISIBILIDADE, NUVENS CUMULIFORMES

b) ESTABILIDADE, NUVENS ESTRATIFORMES, NEVOEIROS
c) ESTABILIDADE, MÁ VISIBILIDADE, NUVENS CUMULIFORMES
d) ESTABILIDADE, TURBULÊNCIA, NUVENS ESTRATIFORMES

20 – NUVENS ASSOCIADAS A UMA FRENTE QUENTE SÃO TIPICAMENTE:

a) CUMULIFORMES
b) DE CRISTAIS DE GELO
c) ESTRATIFORMES
d) MISTAS
 TESTE 17
00 – EM RELAÇÃO AS FRENTES QUENTES, AS FRENTES FRIAS SÃO:

a) MAIS VIOLENTAS E MAIS RÁPIDAS

b) MENOS VIOLENTAS E MENOS RÁPIDAS
c) MENOS VIOLENTAS E MAIS RÁPIDAS
d) MAIS VIOLENTAS E MENOS RÁPIDAS

01 – AS FRENTES FRIAS NO HEMISFÉRIO SUL PREDOMINAM DE:

a) NW
b) SW
c) SE
d) N

02 – O VENTO PRÉ-FRONTAL DE FRENTE FRIA NO HEMISFÉRIO SUL TEM A SEGUINTE TRAJETÓRIA:

a) NW PARA SE
b) SE PARA NW
c) SW PARA NE
d) NW PARA SW

03 – O VENTO PÓS-FRONTAL DE FRENTE FRIA NO HEMISFÉRIO SUL TEM A SEGUINTE

PREDOMINÂNCIA DE:

a) NW PARA SE
b) SE PARA NW
c) SW PARA NE
d) NW PARA SW

04 – O VENTO FRONTAL DE FRENTE FRIA NO HEMISFÉRIO SUL TEM PREDOMINÂNCIA DE:

a) NW
b) SE
c) SW
d) W

05 – COM A PASSAGEM DE UMA FRENTE FRIA TEM-SE:

a) AR MAIS FRIO SENDO EMPURRADO E SUBSTITUÍDO PELO AR MAIS QUENTE

b) AR MAIS FRIO EMPURRANDO E SUBSTITUINDO AR MAIS QUENTE
c) AR MAIS FRIO EMPURRANDO E SUBINDO AO LONGO DE UM AR MENOS FRIO
d) AR MENOS FRIO PENETRANDO POR BAIXO DO AR MAIS FRIO

06 – APÓS UMA PASSAGEM DE FRENTE FRIA POR UMA ESTAÇÃO, OBSERVA-SE:

a) QUEDA DE TEMPERATURA E PRESSÃO

b) QUEDA DE TEMPERATURA E AUMENTO DE PRESSÃO
c) AUMENTO DE TEMPERATURA E PRESSÃO
d) QUEDA DE PRESSÃO E AUMENTO DE TEMPERATURA

07 – QUAL SERÁ A SEQUÊNCIA MAIS PROVÁVEL NA FORMAÇÃO DE NUVENS COM A CHEGADA DE

UMA FRENTE FRIA:

a) ST,AS,CI
b) CI, NS,AC,ST
c) CI, CC, AC,CU, CB
d) CU, CI, CC, ST, NS

08 – HÁ MAIS PROBABILIDADE DE ENCONTRAR TURBULENCIA SEVERA VOANDO NUMA:

a) MASSA FRIA
b) ZONA FRONTAL QUENTE
c) ZONA FRONTAL FRIA
d) MASSA MEW

09 – UM ÂNGULO ACENTUADO DE UMA FRENTE FRIA SIGNIFICA INTENSIDADE:

a) FRACA
b) FORTE
c) NORMAL
d) MUITO FRACA

10 – QUANDO UMA FRENTE SE DISSIPA OU ENFRAQUECE RECEBE O NOME DE:

a) FRONTOGÊNESE
b) FRENTE OCLUSA
c) CICLOGÊNESE
d) FRONTÓLISE

11 – FRONTOGÊNESE SIGNIFICA:

a) DISSIPAÇÃO DE FRENTE FRIA

b) FORMAÇÃO DE FRENTE
c) DISSIPAÇÃO DE CICLONES
d) FORMAÇÃO DE CICLONES TROPICAIS

12 – SE NUM AEROPORTO FOR OBSERVADA A SEGUINTE SEQUÊNCIA DE NUVENS: CIRRUS,

ALTOSTRATUS, NIMBOSTRATUS E STRATUS, PROVAVELMENTE HAVERÁ:

a) QUEDA DE TEMPERATURA
b) PASSAGEM DE UMA FRENTE QUENTE
c) CONDIÇÕES DE TEMPO DE UM ANTICICLONE
d) NENHUMA PRECIPITAÇÃO

13 – APÓS A PASSAGEM DE UMA FRENTE, A PRESSÃO NUMA DETERMINADA ESTAÇÃO:

a) AUMENTARÁ SE FOR UMA FRENTE FRIA E DIMINUIRÁ SE FOR UMA FRENTE QUENTE
b) DIMINUIRÁ SE FOR UMA FRENTE FRIA E AUMENTARÁ SE FOR UMA FRENTE QUENTE
c) AUMENTARÁ SEJA QUAL FOR O TIPO DE FRENTE
d) DIMINUIRÁ SEJA QUAL FOR O TIPO DE FRENTE

14 – OS SISTEMAS FRONTAIS OCORREM ENTRE:

a) UM CAVADO E UMA ALTA

b) UM CAVADO E UMA BAIXA
c) DOIS SISTEMAS DE ALTA
d) DOIS SISTEMAS DE BAIXAS

15 – UMA FRENTE QUENTE APROXIMA-SE DE UM DETERMINADO AERÓDROMO. AO FAZER UM POUSO

NO MESMO, A AERONAVE PODERÁ ENCONTRAR:

a) NEVOEIRO FRONTAL
b) LINHA DE INSTABILIDADE
c) BOA VISIBILIDADE
d) TURBULÊNCIA MECÂNICA

16 – OS SISTEMAS FRONTAIS FRIOS DE GRANDE INTENSIDADE NORMALMENTE SÃO

ACOMPANHADOS DE FORTE INSTABILIDADE, PODENDO OCASIONAR:

a) INVERSÃO DE TEMPERATURA
b) ONDAS ESTACIONÁRIAS
c) NEVOEIROS PRÉ-FRONTAIS
d) TROVOADAS DINÂMICAS

17 – AO APROXIMAR-SE PARA VOO, O PILOTO É INFORMADO QUE A PRESSÃO LOCAL ENCONTRA-SE

EM ASCENSÃO E A TEMPERATURA CAINDO, CONCLUIU-SE QUE O LOCAL ESTÁ INFLUENCIADO PELA:

a) PASSAGEM DE UMA FRENTE FRIA

b) PASSAGEM DE UMA FRENTE QUENTE
c) LINHA DE INSTABILIDADE
d) PASSAGEM DE UMA FRENTE ESTACIONÁRIA
18 – QUAIS NUVENS QUE IDENTIFICAM A ESTABILIDADE DO AR;

a) ESTRATISFORMES
b) CUMULUNIMBUS
c) CUMULIFORMES
d) ALTOCUMULOS

19 – O TIPO DE TURBULÊNCIA QUE RESULTA O ATRITO DE VENTOS FORTES COM A SUPERFÍCIE É

CHAMADO DE TURBULÊNCIA:

a) MECÃNICA OU DE SOLO
b) OROGRÁFICA
c) TÉRMICA OU CONVECTIVA
d) DINÂMICA

20 – A TURBULENCIA QUE É PROVOCADA PELO EFEITO DE MONTANHAS, CHAMA-SE:

a) MECÂNICA OU DE SOLO
b) OROGRÁFICA
c) TERMICA OU CONVECTIVA
d) DINÂMICA
 TESTE 18
01 – AS NUVENS QUE IDENTIFICAM A TURBULÊNCIA OROGRÁFICA SÃO AS NUVENS:

a) CUMULONIMBUS
b) CIRRUSTRATUS
c) LENTICULARES
d) STRATUS

02 – A TURBULÊNCIA OROGRÁFICA É MAIS IRREGULAR E MAIS INTENSA:

a) A BARLAVENTO
b) A SOTAVENTO
c) NO TOPO
d) NÃO HÁ DIFERENÇA

03 – A TURBULÊNCIA RESULTANTE DA AÇÃO DE CORRENTES CONVECTIVAS DE AR AQUECIDO É

DENOMINADA TURBULÊNCIA:

a) MECÃNICA OU DE SOLO
b) OROGRÁFICA
c) TÉRMICA OU CONVECTIVA
d) DINÂMICA

04 – TURBULÊNCIA MAIS COMUM ACIMA DE 20000 FT, DEVIDO AS MASSAS DE AR QUE RETORNAM
PARAS OS POLOS:

a) MECÃNICA OU DE SOLO
b) OROGRÁFICA
c) TÉRMICA OU CONVECTIVA
d) CAT

05 – A TURBULÊNCIA DINÂMICA PROVOCADA PELO DESLOCAMENTO DE MASSA DE AR DENOMINA-SE

TURBULÊNCIA:

a) CONVECTIVA
b) WIND SHEAR
c) FRONTAL
d) OROGRÁFICA

06 – A TURBULÊNCIA DO CÉU CLARO (CAT), É UMA TURBULÊNCIA DO TIPO:

a) MECÂNICA
b) TÉRMICA
c) DINÂMICA
d) CONVECTIVA

07 – FATORES QUE OCASIONAM TURBULÊNCIA SÃO:

a) TÉRMICOS E MECÂNICOS
b) TÉRMICOS E FRONTAIS
c) MECÂNICOS E FRONTAIS
d) TÉRMICOS, MECÂNICOS, FRONTAIS E CORTANTES DO VENTO
 TESTE 19
01 – PARA EVITAR A FORMAÇÃO DE GELO SOBRE A AERONAVE, O PILOTO DEVERÁ VOAR:

a) FORA DAS NUVENS

b) COM TEMPERATURAS NEGATIVAS
c) EM LOCAIS COM UMIDADE ELEVADA
d) SEMPRE NA TROPOSFERA

02 – O GELO DO TIPO CLARO FORMA-SE MAIS COMUNENTE EM AR:

a) ESTÁVEL, EM NUVENS ESTRATISFORMES

b) INSTÁVEL, EM NUVENS CUMULIFORMES
c) ESTÁVEL, EM NUVENS CUMULIFORMES
d) INSTÁVEL, EM NUVENS ESTRATISFORMES

03 – O GELO QUE SE FORMA SOBRE UMA AERONAVE APRESENTA-SE SOB VÁRIOS ASPECTOS. O
MAIS PERIGOSO É O/A:

a) GEADA
b) GELO ESCARCHA
c) GELO OPACO OU AMORFO
d) GELO CLARO OU CRISTAL

04 – PARA QUE HAJA FORMAÇÃO DE GELO É NECESSARIO:

a) QUE A AERONAVE ESTEJA VOANDO ATRAVÉS DE ÁGUA VISIVEL NA ATMOSFERA

b) QUE A TEMPERATURA DO AR SEJA MENOR QUE 0°C
c) QUE A TEMPERATURA DA AERONAVE SEJA MENOR QUE 0°C
d) TODAS AS ACIMA

05 – A PROBABILIDADE DE FORMAÇÃO DE GELO CLARO OCORRE ENTRE AS SEGUINTES

TEMPERATURAS:

a) -10 GRAUS C A -20 GRAUS C

b) 0 GRAU C A 10 GRAUS C
c) 0 GRAU C A -10 GRAUS C
d) -20 GRAUS C A -30 GRAUS C

06 – UMA AERONAVE EM VOO ATRAVESSA PRECIPITAÇÕES DE NUVENS ESTRATISFORMES,

PROVOCANDO GELO SOBRE AS ASAS. O GELO PROVAVELMENTE SERA DO TIPO:

a) CLARO
b) ESCARCHA
c) GEADA
d) VIDRADO

07 – UMA AERONAVE EM VOO, ATRAVESSA UMA ÁREA DE PRECIPITAÇÃO DE NUVENS

CUMULIFORMES, PROVOCANDO GELO SOBRE AS ASAS COM TEMPERATURA DE - 5 GRAUS, O GELO
SERÁ PROVAVELMENTE DO TIPO:

a) CLARO
b) ESCARCHA
c) GEADA
d) AMORFO

08 – O GELO DO TIPO ESCARCHA É ENCONTRADO EM:

a) CU
b) CB
c) CI
d) AS
09 – A PROBABILIDADE DE FORMAÇÃO DE GELO ESCARCHA OCORRE ENTRE AS SEGUINTES
TEMPERATURAS:

a) -10 GRAUS C A -20 GRAUS C EM ATMOSFERA ESTÁVEL

b) 0 GRAU C A 10 GRAUS C EM ATMOSFERA INTÁVEL
c) 0 GRAU C A -10 GRAUS C EM ATMOSFERA ESTÁVEL
d) A E C ESTÃO CORRETAS

10 – GELO INTENSO DEPOSITADO SOBRE UMA AERONAVE ACARRETA:

a) DIMINUIÇÃO DA RESISTÊNCIA DO AR
b) AUMENTO DA SUSTENTAÇÃO
c) ALTERAÇÃO DO PERFIL AERODINÂMICO
d) NENHUMA ALTERAÇÃO DO PERFIL AERODINÂMICO

11 – A POSSIBILIDADE DE FORMAÇÃO DE GELO NUMA AERONAVE:

a) AUMENTA COM TEMPERATURAS MAIS ALTAS EM NÍVEIS SATURADOS

b) AUMENTA COM AS TEMPERATURAS MAIS BAIXAS EM NÍVEIS ELEVADOS E MENOS
SATURADOS
c) DIMINUI COM TEMPERATURAS MAIS ALTAS E NÍVEIS SATURADOS
d) AUMENTA COM TEMPERATURAS MAIS BAIXAS EM NÍVEIS SATURADOS

12 – A PRIMEIRA FASE DE UMA TROVOADA DENOMINA-SE:

a) CUMULUS
b) MATURIDADE
c) INICIAL
d) DISSIPAÇÃO

13 – A FASE DE UMA TROVOADA ONDE ENCONTRAMOS UM EQUILÍBRIO ENTRE AS CORRENTES

ASCENDENTES E DESCENDENTES, O MAIOR GRAU DE TURBULÊNCIA, PANCADA DE CHUVA E
RELÂMPAGOS, DENOMINA-SE :

a) CUMULUS
b) MATURIDADE
c) INICIAL
d) DISSIPAÇÃO

14 – A FASE QUE É CARACTERIZADA POR CORRENTES DESCENDENTES É A FASE DE:

a) ACÚMULOS
b) MATURIDADE
c) INICIAL
d) DISSIPAÇÃO

15 – É UMA CONDIÇÃO DE TEMPO ASSOCIADA ÀS TROVOADAS:

a) ESTABILIDADE ATMOSFÉRICA
b) GRANIZO OU SARAIVA
c) INVERSÃO DE TEMPERATURA
d) CHUVISCO CONTÍNUO

16 – NUVENS DENSAS, DE GRANDES DIMENSÕES, COM BASE ESCURA E O TOPO EM FORMA DE

BIGORNA OU PENACHO É:

a) CU
b) TCU
c) CB
d) AC

17 – O PROCESSO DE FORMAÇÃO DE TROVOADAS ATÉ SUA EXTINÇÃO DURA CERCA DE:

a) 90 MINUTOS
b) 1H E30 MIN
c) A E B ESTÃO CORRETAS
d) NDA

18 – COMO É CHAMADA O CICLO DE VIDA DE UMA TROVOADA RESPECTIVAMENTE:

a) CÚMULOS, MATURIDADE E DISSIPAÇÃO

b) MATURIDADE, DISSIPAÇÃO E CÚMULOS
c) DISSIPAÇÃO, CÚMULOS E MATURIDADE
d) NDA

TESTE 20
01 – O METAR TEM SUA TRANSMISSÃO EM:

a) HORA EM HORA
b) NAS HORAS CHEIAS
c) HORA EM HORA, NAS HORAS CHEIAS
d) NDA

02 – UM SPECI É CONFECCIONADO QUANDO HÁ UM:

a) AGRAVAMENTO DAS CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS

b) MELHORAMENTO DAS CONDEÇÕES METEOROLÓGICAS
c) A E B ESTÃO CORRETAS
d) NDA

03 – NUM METAR, QUANDO A TEMPERATURA DO AR E A TEMPERATURA DO PONTO DE ORVALHO SÃO

IGUAIS, PODE-SE AFIRMAR QUE:

a) A DEPRESSÃO É POSITIVA
b) A UMIDADE RELATIVA É 100%
c) O AR ESTÁ SECO
d) O AR ESTÁ ÚMIDO

04 – A VELOCIDADE DO VENTO NO METAR É DADA EM:

a) KM/HORA
b) M/SEG
c) NÓS
d) M/MIN

05 – QUANDO NO METAR APARECER A PALAVRA CAVOK SIGNIFICA QUE A VISIBILIDADE SERÁ:

a) 10 KM OU MAIS
b) MENOR QUE 10 KM
c) 10000 METROS OU MAIS
d) A E C ESTÃO CORRETAS

06 – DADO O METAR SBSP 241000Z 02010KT 0000 FG OVC002 20/20 Q1015, SABEMOS QUE O TETO É:

a) 100 PÉS
b) 200 PÉS
c) 200 M
d) 2 000 PÉS

07 – NO METAR A ALTURA DAS NUVENS É DADA EM:

a) KM
b) M
c) PÉS
d) CENTENAS DE PÉS

08 – A PRESSÃO FORNECIDA NO METAR É SEMPRE:

a) QNE
b) QFE
c) QFF
d) QNH

09 – NO METAR SBSP 191800Z 01006KT 9999 SCT025 FEW100 OVC200 26/17 Q1012, TEM-SE:

a) CÉU ENCOBERTO
b) QFE IGUAL A 1012 HPA
c) INTENSIDADE DO VENTO DE 100KT
d) STRATUS ASSOCIADOS À STRATOCULUS A 250FT DE ALTURA
10 – NO METAR SBBH 151900Z 30003KT 0500 FG SCT007 BKN018 OVC090 21/21 Q1014, TEM-SE:

a) TROVOADA
b) AR SATURADO
c) VISIBILIDADE VERTICAL IGUAL A 500 METROS
d) CÉU ENCOBERTO COM NEBULOSIDADE DO ESTÁGIO BAIXO

11 – NO METAR SBCP 142000Z 33006KT 9999 SCT020 32/21 Q1007, TEM-SE:

a) VENTO DE SUPERFICÍE FLUINDO DO PONTO CARDEAL SUDOESTE

b) STRATOCUMULUS COM BASE A 250FT DE ALTURA
c) VISIBILIDADE REDUZIDA DEVIDO A PRESENÇA DE NÉVOA ÚMIDA
d) TEMPERATURA DO PONTO DE ORVALHO DE 21 GRAUS C POSITIVOS

12 – NO METAR SBAN 241700Z 22004KT 8000 -RA BKN015 FEW020 TCU SCT100 BKN200 21/19 Q1020,
TEM-SE:

a) CHUVA MODERADA
b) TROVOADA LEVE
c) CÉU ENCOBERTO A 1.500FT DE ALTURA
d) NUVENS ESPARSAS A 10.000FT DE ALTURA

13 – NO METAR SBAM 261500Z 07002KT 5000 -TSRA SCT013 FEW015CB BKN100 OVC400 26/24
Q1014,TEM-SE:

a) TROVOADA COM CHUVA MODERADA

b) NUVENS CUMULONIMBUS A 15.000FT
c) VISIBILIDADE HORIZONTAL DE 5.000 METROS
d) VENTO CALMO

14 – METAR SBPA 201800Z 27013G25KT 9999 SCT025 30/20 Q1014. DE ACORDO COM A MENSAGEM
PODEMOS AFIRMAR QUE O VENTO ESTÁ:

a) FLUINDO PARA 270 GRAUS, VELOCIDADE MÉDIA DE 13KT

b) VARIANDO DE 270 A 130 GRAUS
c) FLUINDO DE 270 GRAUS, COM RAJADA DE 25KT
d) VARIANDO DE 130 A 250 GRAUS

15 – DADO O METAR SBGL 310900Z 00000KT 0200 R10/0400 R28/0200U R15/0600D R33/0500M FG
BKN010 19/19 Q1018 PODEMOS VERIFICAR QUE:

a) ALCANCE VISUAL DA PISTA 10 É DE 400 METROS

b) NEVOEIRO DE CÉU OBSCURECIDO
c) CÉU ESTÁ ENCOBERTO
d) VENTO É FRACO

16 – NO SPECI SBBE 111705Z 03011KT 0500 R06/0500 TSRA SCT020 FEW023CB SCT300 27/26 Q1012,
TEMOS:

a) PANCADA DE CHUVA MODERADA

b) VENTO FLUINDO DE 300 GRAUS
c) TROVOADA MODERADA COM CHUVA MODERADA
d) TROVOADA COM CHUVA LEVE

17 – METAR SBKP 101900Z 12016G25KT 1200SE 6000N +SHRA BKN025 FEW030TCU 28/20 Q1013 RERA.
DE ACORDO COM A MENSAGEM TEMOS:

a) DE 5/8 A 7/8 DE NUVENS A 2500 METROS

b) VISIBILIDADE HORIZONTAL DE 1200 METROS A SUDESTE E 6000 METROS AO NORTE
c) QNE DE 1013HPA
d) PANCADA DE CHUVA LEVE

18 – METAR SBSP 011800Z 16008KT 3500BR FEW006 OVC010 15/14 Q1022. DE ACORDO COM A
MENSAGEM TEMOS:

a) VISIBILDADE DE 3500FT
b) VISIBILIDADE DE 3500M
c) NEVOEIRO
d) NÉVOA SECA
19 – NO SPECI SBRJ 200920Z 03010KT 8000 -RA FEW015 OVC100 23/20 Q1016, TEMOS:

a) VENTO DE RAJADA COM 10KT

b) CHUVISCO LEVE
c) CHUVA LEVE
d) NUVENS A 1500 METROS

20 – METAR SBKP 261700Z 34005KT 6000 TS VCSH SCT030 FEW035CB BKN300 29/21 Q1017, TEM-SE:

a) TROVOADA NAS VIZINHANÇAS

b) PANCADA NAS VIZINHANÇAS
c) CHUVISCOS
d) UMIDADE RELATIVA DE 100%
 TESTE 21

01 – METAR SBCO 061200Z 12010KT 9999 FEW020 SCT080 32XX Q1014, TEM-SE:

a) TEMPERATURA DO PONTO DE ORVALHO DE 32 GRAUS C

b) TEMPERATURA DO AR INDETERMINADA
c) TEMPERATURA DO PONTO DE ORVALHO INDETERMINADA
d) TEMPERATURA NEGATIVA

02 – METAR SBMN 111400Z 05002KT 9999 BKN005 BKN100 24/23 Q1015 RETS, TEM-SE:

a) PANCADA DE CHUVA NA HORA PRECEDENTE Á INFORMAÇÃO

b) GRANIZO NA HORA PRECEDENTE Á INFORMAÇÃO
c) CHUVA FORTE
d) TROVOADA NA HORA PRECEDENTE Á INFORMAÇÃO

03 – METAR SBFZ 010300Z 09009KT CAVOK 31/21 Q1012, TEM-SE:

a) CÉU CLARO
b) VISIBILIDADE DE 10000 METROS OU MAIS
c) NUVENS DE 10000 DE ALTURA
d) QNE DE 1012HPA

04 – METAR SBGL 081500Z VRB02KT 1200SE 6000W R10/0600N R28/0900U R33/1000D R15/1500 BR
BKN003 BKN010 20/19 Q1016,TEM-SE:

a) VENTO VARIÁVEL
b) RAJADA DE VENTO
c) VISIBILIDADE DE 1200 METROS Á SUDOESTE
d) UMIDADE RELATIVA BAIXA

05 – METAR SBRB 151500Z 33009KT 9999 -RA BKN020 FEW022TCU SCT100 27/24 Q1016, TEM-SE:

a) NUVENS CIRRUS
b) VISIBILIIDADE MENOR QUE 10000 METROS
c) NUVENS TOWER-CUMULUS
d) CHUVISCO

06 – METAR SBGR 070400Z 30020KT 2000 +TSRA SCT005 BKN050CB 23/22 Q1015 WS TKOF RWY27,
TEM-SE:

a) AR ESTÁVEL
b) AVISO DE CORTANTE DE VENTO PARA POUSO NA PISTA 27
c) AVISO DE CORTANTE DE VENTO PARA DECOLAGEM NA PISTA 27
d) TROVOADAS SEM CHUVA

07 – METAR SBCG 222000Z 00000KT 8000 VCSH BKN040TCU 26/24 Q1017, TEM-SE:

a) TROVOADA FORTE
b) NÉVOA ÚMIDA
c) VENTO COM INTENSIDADE SUPERIOR A 100KT
d) VENTO CALMO

08 – COMO É CHAMADA A PREVISÃO PARA UM AERÓDROMO ESPECIFICO E SUAS VIZINHANÇAS:

a) TAF
b) METAR
c) SIGMET
d) GAMET

09 – O TAF É ELABORADO QUANTAS VEZES AO DIA:

a) 2
b) 4
c) 6
d) 8

10 – O TAF TERÁ VALIDADE PARA AEROPORTO INTERNACIONAL E DOMÉSTICO RESPECTIVAMENTE:

a) 24H -12H
b) 12H -24H
c) 06H -12H
d) 12H -06H

11 – O TAF TERÁ QUE ESTAR A DISPOSIÇÃO DO PILOTO QUANTAS HORAS ANTES DO INÍCIO DE
VALIDEZ:

a) 1
b) 2
c) 4
d) 5

12 – NO TAF SBSP 200900Z 201224 19010KT 6000 SHRA FEW006 SCT020 BKN025 T23/18Z 611001 523005
TEM-SE:

a) PANCADA LEVE DE CHUVA

b) CÉU ENCOBERTO NA PRIMEIRA CAMADA
c) TURBULÊNCIA COM BASE Á 3000 M DE ALTURA
d) FORMAÇÃO DE GELO COM 300 M DE ESPESSURA

13 – NO TAF SBPA 020200Z 020606 10010KT 4000 BR OVC015 T21/18Z FM1400 21020KT 2000+DZ
OVC005 ESTÁ PREVISTO OCORRER:

a) CHUVISCO FORTE AS 2000 UTC

b) NÉVOA SECA RESTRINGINDO A VISIBILIDADE
c) CÉU ENCOBERTO COM NUVENS DE ESTÁGIO MÉDIO
d) PREVISÃO PARA AERÓDROMO DOMÉSTICO

14 – TAF SBSP 170830Z 171224 33005KT 9999 BKN020 T23/18Z TEMPO 1922 7000 TSRA BKN020 FEW
030CB, ESTÁ PREVISTO OCORRER:

a) VISIBILIDADE DE 10KM OU MAIS EM TODO O PERÍODO

b) VISIBILIDADE DE 7000 M APÓS AS 2200 UTC
c) TEMPERATURA DE 23 GRAUS C ÁS 1800 UTC
d) PREVISÃO VÁLIDA APARTIR DAS 0830Z

15 – NO TAF SBRF 202100Z 210024 00000KT CAVOK T28/12Z 620803 511808 BECMG 1517 10010KT 9999
BKN020 BKN100 ESTÁ PREVISTO OCORRER:

a) CÉU CLARO DA 00 ÁS 15Z

b) CAVOK DAS 00 ÁS 15Z
c) VISIBILIDADE DE 9000 M
d) CÉU ENCOBERTO APÓS 1700 Z

16 – NO TAF SBMY 241500Z 241806 00000KT 9999 SCT020 BKN100 PROB40 2023 6000 RA BKN010
FEW025 CB BKN100 T32/20Z T23/06Z. ESTÁ PREVISTO OCORRER:

a) NUVENS CUMULUNIMBUS A PARTIR DAS 2300 UTC

b) 40% DE PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DE CHUVA MODERADA APÓS AS 2300 UTC
c) 40% DE PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DE NUVENS CUMULUNIMBUS ENTRE 2000 UTC E
2300 UTC
d) TEMPERATURA DE 32 GRAUS CELSIU ÁS 0600 UTC

17 – NO TAF SBCG 312100Z 010024 VRB10KT 360V080 9999 BKN020 BKN100 T22/12Z FM1530 04015KT
5000 +TSRA SCT030 FEW040CB, TEM-SE:

a) TROVOADA SEM CHUVA A PARTIR DAS 1530Z

b) VENTO VARIADO DE 080 Á 360 GRAUS
c) MENSAGEM TRANSMITIDA DIA 31 ÀS 2100 UTC
d) PREVISÃO PARA UM AERÓDROMO DOMÉSTICO

18 – O TAF SBSC 161500Z 161806 20010KT 9999 SCT025 BKN100 T23/24Z BECMG 2301 00000KT, TEM-
SE:
a) NEBULOSIDADE DO ESTÁGIO MÉDIO
b) VENTO COM 10KT EM TODO O PERÍODO
c) PREVISÃO PARA UM AERÓDROMO INTERNACIONAL
d) TEMPERATURA DE 24 GRAUS CELSIUS

19 – SEGUNDO O TAF SBBH 020200Z 020618 24006KT 4000 -RA BKN015 OVC090 T18/12Z TEMPO 1015
9999 FEW020 SCT100 BKN200, TEM-SE:
a) CHUVA MODERADA ÁS 1700 UTC
b) CÉU ENCOBERTO ÁS 1200 UTC
c) VENTO 06 KT EM TODO O PERÍODO
d) VISIBILIDADE DE 4000 METROS DAS 10 ÁS 15 UTC

20 – NO TAF SBSJ 161403Z 161818 00000KT 9999 SCT020 T20/06Z TEMPO 1922 7000 TSRA BKN 020
FEW030CB BECMG 0204 8000 BKN010 BECMG 1012 9999 SCT020, TEM-SE:

a) VISIBILIDADE DE 700FT ÁS 2000 UTC

b) TROVOADA SEM CHUVA ENTRE 1922 UTC
c) CÉU NUBLADO A 100 FT DE ALTURA AS 0300 Z
d) VISIBILIDADE DE 10 KM OU MAIS DE 12 ÀS 18 Z
 TESTE 22
01 – NO TAF SBBE 230900Z 231212 08010KT 9999 BKN061 SCT100 TEMPO 1522 36010KT 4000 TSRA BKN
016 FEW023 CB BKN100 BECMG 2301 05005KT SCT015 SCT100, TEM-SE:

a) NUVENS ESPARSAS A 1500 FT DE ALTURA ÁS 0000 Z

b) VISIBILIDADE DE 4000 M APÓS AS 2200 Z
c) TROVOADA COM CHUVA ÀS 1900Z
d) CÉU NUBLADO 1600 M DE ALTURA DAS 12 ÁS 15 Z

02 – NO TAF SBBV 241500Z 241818 09008KT 9999 SCT030 BECMG 2301 FEW020 BECMG 1315 09015KT
SCT025 T33/19Z T25/10Z, ESTA PREVISTO OCORRER:

a) POUCAS NUVENS A 2000FT DE ALTURA 0000 Z

b) VENTO DE INTENSIDADE DE 80 KT EM TODO O PERÍODO
c) CÉU ENCOBERTO APÓS AS 0100Z
d) VISIBILIDADE SUPERIOR A 10000 M AS 0800Z

03 – NO TAF SBRJ 241500Z 241806 17012KT 7000 SCT020 SCT100 PRO040 1921 27015KT TS SCT020
FEW030 CB BKN090 BECMG 0002 06005KT T29/19Z T25/06Z, ESTA PREVISTO OCORRER:

a) VENTO COM INTENSIDADE DE 5KT ENTRE 0000UTC E 0200 UTC

b) 40% DE PROBABILIDADE DE OCORRENCIA DE TROVOADA SEM CHUVA ENTRE 1921 UTC
c) 40% DE PROBABILIDADE DE OCORRENCIA DE VENTO COM INTENSIDADE DE 12 KT ENTRE
1900 Z E 2100 Z
d) PREVISÃO PARA AERÓDROMO INTERNACIONAL

04 – NO TAF SBVT 011530Z 011818 10008KT 7000 BKN020 BKN090 T25/T06Z 611007 522009 522905
BECMG 0810 5000 -RA OVC 020, ESTÁ PREVISTO OCORRER:

a) ENTRE 10 E 18 Z VISIBILIDADE DE 7000 METROS

b) CHUVA LEVE ENTRE 10 E 18 Z
c) FORMAÇÃO DE GELO MODERADO COM BASE A 1000 METROS
d) TURBULÊNCIA ENTRE 19.000 E 20.000 FT

05 – NO TAF SBCT 171500Z 171818 16005KT 9999 SCT 020 T17/06Z TEMPO 0608 0000KT 9999 BKN 010,
TEM-SE:

a) VISIBILIDADE RESTRITA
b) VENTO COM 5 KM/H EM TODO PERIODO
c) NEBULOSIDADE ESPARSA DE ESTAGIO ALTO
d) BASES DAS NUVENS A 300 METROS ENTRE 0600 Z E 0800 Z

06 – NO TAF SBGL 172130Z 180024 18030KT 5000 BR OVC030 T32/19Z T21/13Z 610802 BECMG 1214 3000
HZ, TEMOS:

a) MENSAGEM CONFECCIONADA DIA 21

b) NEVOA-SECA ENTRE 12 E 14Z
c) CÉU ENCOBERTO SOMENTE DA 00 ÁS 12 UTC
d) FORMAÇÃO DE GELO COM ESPESSURA DE 2.000PÉS

07 – NO TAF SBSJ 161430Z 161818 00000KT 9999 SCT020 TEMPO 1922 7000 TSRA BKN020 FEW030CB
BECMG 0204 8000 BKN010 BECMG 1012 9999 SCT020 T31/19Z T20/06Z, TEM-SE:

a) VISIBILIDADE DE 7.000 PÉS ÁS 2000 UTC

b) TROVOADA SEM PRECIPITAÇÃO ENTRE 19 E 22 UTC
c) VISIBILIDADE DE 10KM OU MAIS DAS 1200 ÀS 1800 UTC
d) CÉU NUBLADO A 1.000 PÉS DE ALTURA ÁS 0300 Z

08 – NO TAF SBSP 200900Z 201224 19010KT 6000 SHRA SCT006 SCT020 BKN025 611001 523005 T12/13Z
T23/18Z, TEM-SE:

a) PANCADA LEVE DE CHUVA

b) FORMAÇÃO DE GELO COM 300 METROS DE ESPESSURA
c) TURBULÊNCIA COM A BASE A 3000 METROS DE ALTURA
d) CÉU ENCOBERTO COM NUVENS NA PRIMEIRA CAMADA