Você está na página 1de 19

FACULDADE IBIAPABA

ALICIA TEIXEIRA DE SOUZA

LUANA MARIA DE MORAIS

OS EFEITOS DO USO DE DERMOCOSMÉTICOS NO TRATAMENTO


DA DERMATITE SEBORREICA PARALELA À QUEDA CAPILAR
PÓS-COVID

TIANGUÁ-CE

2022
ALICIA TEIXEIRA DE SOUZA

LUANA MARIA DE MORAIS

OS EFEITOS DO USO DE DERMOCOSMÉTICOS NO TRATAMENTO


DA DERMATITE SEBORREICA PARALELA À QUEDA CAPILAR
PÓS-COVID

Revisão de literatura integrativa apresentada à turma


6º Semestre do curso de fisioterapia da Faculdade
Ibiapaba- FACIBI como complemento da disciplina
de dermatofuncional ministrada pela Profª. Esp.
Brenda Lia Aragão

Orientador(a): Profª. Esp. Brenda Lia Aragão

TIANGUÁ-CE

2022
OS EFEITOS DO USO DE DERMOCOSMÉTICOS NO TRATAMENTO
DA DERMATITE SEBORREICA PARALELA À QUEDA CAPILAR
PÓS-COVID
RESUMO

Introdução: A pele é considerada o maior órgão do corpo humano, possui como função a
proteção mecânica, barreira contra as perdas hídricas, conservação da homeostasia corporal,
influência metabólica. A perda da integridade física e fisiológica como em decorrência de
queimaduras do 2º grau, o enxerto de pele de tilápia manejadas na medicina regenerativa
possui a finalidade de reintegrar, proteger, analgesiar a pele, bem como o uso do ultrassom
emprega-se como recurso fisioterapêutico alternativo na síntese de reparação tecidual
elencada aos efeitos biofisiológicos do enxerto. Objetivo: analisar e discutir o uso do
ultrassom terapêutico no emprego de terapia alternativa no processo de regeneração ou
reparação tecidual e cicatricial no enxerto de pele de tilápia em queimaduras. Métodos: Trata-
se de uma revisão de literatura integrativa em que artigos foram selecionados nas bases de
dados da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), PubMed, SciELO e LILACS, e Google
Acadêmico utilizando os seguintes descritores: enxerto de pele, pele de tilápia, ultrassom
terapêutico, reparo tecidual, Queimaduras. Resultados: estudos evidenciam resultados
promissores dos efeitos do US na integração de enxerto de pele e em queimaduras, embora
não haja estudos específicos e íntegros na pele de tilápia em queimaduras associadas ao US.
No qual, deve-se considerar que há perspectivas futuras de utilização na pele humana com a
finalidade de potencializar a reparação tecidual com avanço nos processos inflamatórios.
Conclusão: A Literatura ainda é pertinente em carência de estudos baseados em evidencias
concretas acerca da tríade: Enxerto, queimadura e US em conjunto, o que dificulta a
exploração e do debate do tema proposto, mas as literaturas analisadas colaboram com a
influência positiva do US no tratamento enxerto em queimaduras.

Descritor: enxerto de pele, pele de tilápia, ultrassom terapêutico, reparo tecidual, e


queimaduras.
THE EFFECTS OF THERAPEUTIC ULTRASOUND ON TILAPIA SKIN GRAFIT IN
BURNS

ABSTRACT

Introduction: The skin is considered the largest organ of the human body, has as its function
the mechanical protection, barrier against water loss, conservation of body homeostasis,
metabolic influence. The loss of physical and physiological integrity as a result of 2nd degree
burns, the tilapia skin graft managed in regenerative medicine has the purpose of
reintegrating, protecting, analgesizing the skin, as well as the use of ultrasound is used as an
alternative physiotherapeutic resource in the synthesis of tissue repair allied to the
biophysiological effects of the graft. Objective: To analyze and discuss the use of therapeutic
ultrasound as an alternative therapy in the process of tissue regeneration or repair and scarring
in the tilapia skin graft in burns. Methods: This is a integrative literature review in which
articles were selected from the databases of the Virtual Health Library (VHL), PubMed,
SciELO and LILACS, and Google Scholar using the following descriptors: skin graft, tilapia
skin, therapeutic ultrasound, tissue repair, Burns. Results: Studies show promising results of
US effects on skin graft integration and burns, although there are no specific and integrative
studies on tilapia skin in burns associated with US. In which, it should be considered that
there are future prospects for use in human skin in order to enhance tissue repair with
advancement in inflammatory processes. Conclusion: Literature is still pertinent in the lack
of evidence-based studies in humans about the triad: Graft, burns and US together, which
hinders the exploration and discussion of the proposed theme, but the analyzed literature
collaborates with the positive influence of US in the treatment of grafting in burns.

Descriptor: skin graft, tilapia skin, therapeutic ultrasound, tissue repair, burns
1.0 INTRODUÇÃO

A pele é considerada o maior órgão do corpo humano, os tipos de tecidos básicos


sejam eles epitelial, conjuntivo, muscular e nervoso contribuem para a sua fisiologia e
integração. Tem como funções principais a proteção mecânica, barreira contra as perdas
hídricas, conservação da homeostasia corporal, função metabólica na síntese de vitamina D,
excreção, absorção seletiva, regeneração, com receptores sensoriais e mecanorreceptores que
envolvem o estimulo sensorial e motor associados a ela. (CARVALHO, 2015).
Nesse interim, Carvalho (2015) expressa que a pele é constituída pela epiderme e
derme por uma camada superficial rica em colágeno, elastina e queratina que são
componentes e atuantes em manter a pele estruturada, resistente, elástica e impermeável.
Quando a há um processo de dano tecidual devido a algum evento acidental traumático
gerado por agentes térmicos, químicos ou elétricos em que há perda da integridade da pele e
sua capacidade fisiológica e funcionalidade, o enxerto de pele se torna viável.
Sob esse viés, L.M. Alves et al. (2009) A enxertia de pele é um dos
procedimentos médicos comumente utilizado em cirurgia plástica regenerativa do tecido
epitelial em decorrência de traumas, rupturas, deformidades cutâneas, queimaduras ou de
outras amplas causas. A mesma se divide em dois grupos, enxertos de pele parcial (EPP) e
enxertos de pele total (EPT). Alem disso, a técnica possui variabilidade de classificação
conforme as origens e as necessidades, como o autoenxerto doado do próprio individuo
lesionado, aloenxerto ou homoenxerto uso de pele de indivíduos de uma mesma espécie e
xenoenxertos que o tecido é retirado de outras espécies para o donatário (CARVALHO,
2015).
De acordo com Lima-Júnior EM et al. (2017) os transplantes cutâneos mais
utilizados na medicina regenerativa é o xenoenxerto através da pele de tilápia, de forma
especifica a Tilápia – do - Nilo (Oreochromis niloticus) manejada como biomaterial potente
em analgesia regeneração, cicatrização e proteção do ferimento sendo curativo biológico
oclusivo temporário em queimaduras de 2º grau de grande extensão. Visto que, a pele de
tilápia atua diretamente na analgesia, proteção, cicatrização significativa, e reduz os níveis de
troca de curativos e uso de anestésicos como sulfadiazina de prata no tratamento
convencional.
Nesse contexto, de acordo com Lima Junior EM (2020) et al., atualmente por ano
cerca de 1 milhão de acidentes no Brasil envolvendo acidentes com queimaduras. Por volta de
100.000 destes necessitam de internação hospitalar e 2.500 chegam a óbito em decorrência
das lesões provocadas, o que impacta na saúde pública do país. A queimadura é uma lesão em
tecido orgânicos por decorrência de trauma de origem térmica sendo a mais predominante, em
que se há manifestação de pequenas lesões ate as mais graves de acordo com a profundidade e
extensão. O processo cicatricial da lesão é dividido em fase inflamatória, fase proliferativa e a
fase de remodelação.
Outrossim, L.M. Alves et al. (2009) viabiliza o uso do ultrassom terapêutico de
baixa intensidade atua como agentes físicos integrantes no processo de tratamento através de
terapia alternativa na fisioterapia. A partir disso, manifesta vantagens para reabilitação mais
efetiva devido a variedade de efeitos biofisiológicos alcançados a nível celular através de
ondas ultra sônicas senoidais de efeitos térmicos e mecânicos nos tecidos, acerca do modo,
frequência, intensidade, aplicação e duração, o que torna-o potencialmente capaz de restaurar
a lesão.
Frente a temática abordada, as literaturas sobre enxerto de pele de tilápia em
queimaduras e o ultrassom atuante como recurso adjuvante no processo de tratamento de
forma especifica ao tema proposto neste artigo, é escassa o que é viabiliza a dificuldade de
comprovação e um consenso da tríade: enxerto de pele de tilápia em queimaduras, ultrassom e
os efeitos provocados em conjunto, embora tenham efeito promissores. Dessa forma, abre a
necessidade de investimento nessa área e faz-se discursão das 3 condições e o debate dos
efeitos biofisiológicos no reparo tecidual.
Nesse interim, o presente artigo de revisão de literatura integrativa, tem como
objetivo revisar, discutir e compreender, estudos ate atualmente produzidos e publicados nas
bases de dados, associados e unificados aqui neste estudo sob o olhar da versatilidade, a
importância e o produto da performance do US. Além de tudo, a inovação de aplicabilidade
um recurso fisioterapêutico que cientificamente não há embasamentos especifico no caso de
queimaduras após enxerto de pele de tilápia , o que é desafiador dissertar a abordagem.

1.2 Queimaduras e tratamentos ofertados pelo serviço público

Primordialmente, em síntese Lima Junior EM et al. (2020) ressalta que é de


conhecimento que as queimaduras são e se configura um importante problema de saúde
pública no Brasil e que contam com aproximadamente um milhão de casos notificados a cada
ano. Dos pacientes afetados, aproximadamente 100.000 procuram tratamento hospitalar, dos
quais aproximadamente 2.500 morrerão direta ou indiretamente de seus ferimentos.

Contudo, Lima Junior EM et al. (2020) salienta que mesmo com o avanço
constante da indústria médica e farmacêutica, os tratamentos disponíveis para esse tipo de
lesão ainda são escassos e na grande maioria das vezes um tanto ineficientes. Atualmente os
tratamentos disponíveis no serviço público são pomadas de sulfadiazina de prata, curativos
diários ou em dias alternados, tornando assim o tratamento muito doloroso devido à
necessidade de trocas constantes de curativos, e as taxas de infecção e perda de líquidos
aumentam. Além disso, o uso desse tipo de protocolo de tratamento é bastante questionado
visto que, segundo estudos uma revisão da Cochrane não há evidências suficientes para apoiar
que cremes contendo prata melhorem as taxas de cicatrização.

1.3 Pele de Tilápia como Bioterapia e tratamento para queimados.

Para Lima Junior EM et al. (2020) a pele autóloga (autoenxerto) é a primeira


escolha quando se considera o melhor tratamento para queimaduras de espessura total.
Entretanto, se a área lesada se expandir muito, a oferta tecidual por área doadora é
insuficiente para reparar essas lesões, sendo necessárias outras coberturas alternativas para
esse fim.

No Brasil, existem apenas quatro bancos de pele humana, que são capazes de
fornecer apenas 1% dos aloenxertos (um transplante entre indivíduos geneticamente
diferentes, de uma mesma espécie, por exemplo, um transplante cutâneo) necessários para o
tratamento de queimaduras graves. Embora existam opções de curativos de qualidade no
mercado, muitos desses produtos possuem um custo elevado. A fim de proporcionar um
tratamento econômico para queimaduras e feridas, foi desenvolvido um curativo biológico
derivado da pele da Tilápia do Nilo. (LIMA JUNIOR EM et al., 2020)

Nesse viés, Lima Junior EM et al. (2020) em 2011, há quase uma década atrás um
homem chamado Marcelo Borges, cirurgião plástico pernambucano, viu uma matéria no
jornal do Comércio de Pernambuco no qual o assunto abordado era sobre a tilápia, um dos
peixes mais conhecidos e consumidos no país. Na reportagem era evidenciado que os resíduos
tilápia como sua pele, tinham aproximadamente apenas 1% de serventia, sendo assim
descartada quase que por completa. Então ao avaliar essa estrutura o médico teve a ideia de
utilizar essa pele em queimaduras e posteriormente no ano de 2014, compartilhando-a com
Edmar Maciel, cirurgião plástico cearense, que o convidou para facilitar e realizar este estudo
no Ceará.

De início Lima Junior EM et al. (2020) evidenciou que os pesquisadores


conhecem um criadouro de peixes nas proximidades do açude Castanhão no Ceará, a fim de
entender sobre a criação da tilápia do Nilo, a fonte de extração do objeto de estudo: a pele de
tilápia. Após isso, os coordenadores da pesquisa desenvolvem o primeiro protocolo de estudos
em forma de cronogramas pré-clínicos e clínicos, que constituíam basicamente em realizar
testes em animais e pacientes vítimas de queimaduras, para que pudessem ser avaliados os
níveis de eficácia e segurança do uso da pele de tilápia como curativo biológico oclusivo, com
o objetivo futuro de evidenciar a eficácia do seu uso, oficializar o seu uso, mas principalmente
obter o seu registro pela ANVISA.

1.4 Ultrassom terapêutico em enxertos e queimaduras

Sob da base perspectiva de Olsson et al,(2008), o US é uma modalidade de


energia sonora longitudinal, com penetração profunda capaz de ser transmitida aos tecidos
biológicos, e produzir modificações em nível celular por efeitos mecânicos ou térmicos
elencados a modo (Continuo/Pulsado), frequência (1MHZ ou 3MGH), intensidade, aplicação
(Direta ou Indireta) e duração. A transmissão ocorre devido as vibrações das moléculas do
meio através do qual a onda se propaga. Este meio irradiado oscila ritmicamente com a
frequência do gerador ultrassônico por efeito piezoelétrico.
Em consonância com os efeitos biológicos, Olsson et al (2008) a modalidade
desencadeia os efeitos terapêuticos que possui propriedade metabólicas atuantes e/ou
contribuintes na regeneração do tecido lesionado. A vibração ou atrito intermolecular ou por
agitação do meio eletrolítico dos líquidos intersticiais produz, estimulação da circulação
sanguínea, fluxo e hiperemia, efeitos analgésicos e antiflamatorios, alivio da dor devidos
permeabilidade da membrana e da capacidade regenerativa dos tecidos na síntese de proteínas
colagenosas, elásticas e queratinizadas com ativação de fibroblastos.
Segundo Olsson et al, (2008.) dentre os recursos disponíveis para o tratamento de
lesões, a utilização de terapias alternativas não invasivas na cicatrização tecidual tem se
mostrado de fundamental importância para o estímulo da preservação das funções
fisiológicas, da estrutura celular e para a melhora na qualidade do tecido neoformado. Dantas
et al., (2019) determina que o ultrassom terapêutico pode levar a efeitos térmicos e não
térmicos sobre os tecidos. O ultrassom terapêutico possui faixa de frequência de 0,75-3 MHz.
Visto que, apresenta-se maiores resultados positivos devido a maior profundidade e
penetração de ondas de baixa frequência.
L.M. Alves et al. (2009) descreveu que a irradiação ultrassônica terapêutica reduz
o edema, aumenta o fluxo sanguíneo local, relaxa os músculos, alivia a dor, acelera o reparo
tecidual e modifica a formação de cicatrizes. Em relação à pele, o US propicia a regeneração e
tem registros quanto à capacidade de acelerar e melhorar a integração e a qualidade dos
enxertos de pele, com ausência de deslocamento do enxerto, assim como diminuição do
sangramento e formação de hematoma.

2.0 METODOLOGIA

Com base em Souza MT et al (2010), a revisão integrativa, é de ampla abordagem


metodológica referente às revisões, em que permite-se a elaboração e a inclusão de estudos
para uma compreensão na integra do fenômeno explorado. Ou seja, é um método com
objetivo de sintetizar todos os resultados obtidos em pesquisas sobre a temática ou questão,
de maneira sistemática, ordenada e abrangente em conjunto com a multiplicidade de
propostas. Haja vista que, deve gerar um panorama consistente e compreensível de teorias e
conceitos complexos.

Este artigo trata-se de uma revisão integrativa sobre o uso do ultrassom após
enxertia de pele de tilápia do Nilo em queimaduras, preferencialmente de lesão de 2º grau. A
pesquisa e seleção dos artigos selecionados deu-se nas bases de dados para elaboração desse
estudo. Os bancos de dados extraídos os embasamentos foram: Scientific Eletronic Library
Online (Scielo), Literatura Latino-Americana e do Caribe em ciências da Saúde (LILACS),
PubMed, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Google Acadêmico nos últimos 15 anos.

A seleção dos trabalhos acadêmicos desenvolveu através de critérios de inclusão


de trabalhos originais, revisões, estudos de casos, que abordassem aspectos relacionados ao
eixo temático do artigo que permitia-se o desenvolvimento e a exploração do mesmo. Foram
encontrados em média 2.086 trabalhos destes 10 foram selecionados com períodos de
publicação ente 2008-2021 com os seguintes Descritores em Ciências da saúde (DeCs) em
português: enxerto de pele, pele de tilápia, ultrassom terapêutico, reparo tecidual, e
queimaduras.

Os critérios de exclusão foram aplicados devido a fatores que desencadearam


pelos outros trabalhos encontrados. Os motivos de exclusão deram-se pelo fato de não
possuírem forte vínculo relacionado ao assunto tratado sobre o presente artigo,
inacessibilidade dos mesmos, estudos incompletos, ou tinha-se o estudo em outra vertente o
que não possibilitaria o seu uso dentro da temática.

3.0 RESULTADOS

No processo de análise dos artigos científicos os resultados encontrados e


correspondentes ao ultrassom houve duas vertentes do uso da modalidade terapêutica, em
enxertos de pele e o uso em queimaduras em modo divergentes. Nesse sentido, na literatura há
carência de estudos entre as abordagens de forma conjunta e comprovação qualitivamente e
quantativamente associadas ao ultrassom, mas os estudos encontrados evidenciam a
comprovação de efeitos promissores do emprego do US no enxerto de pele e em queimaduras
de formas distintas de acordo com o estágio do tecido e as condições sistêmicas.

No enxerto de pele de tilápia os resultados encontrados na A fase pré-clínica em


enxerto realizadas em 18 meses, conta com um total de 14 etapas (com exceção da
esterilização e produção) onde os pesquisadores realizam os seguintes exames, pesquisas e
conquistas : exames em cativeiro; visitam os bancos de pele do Hospital das Clínicas de São
Paulo, da Santa Casa de Rio Grande do Sul e do Instituto Materno Infantil de Pernambuco;
estudo laboratorial; exames microbiológicos; estudo de toxidade; aplicação em ratos;
histologia da cicatrização em ratos; criação do primeiro banco de pele animal do Brasil;
irradiação complementar; estudo microbiológico nas etapas da pele esterilizada; estudo da
microbiota da Tilápia; e 14) estudo histológico da pele irradiada. Todos estes resultados
encorajaram o prosseguimento das investigações das pesquisas em seres humanos, para
confirmação de sua segurança e eficácia. (LIMA JUNIOR EM et al., 2020).

Diante dos resultados positivos alcançados na fase pré-clínica desenvolveu-se


para a avaliação de segurança Fase I. Os pesquisadores iniciaram os estudos em humanos em
2015, primeiramente com um estudo clínico de Fase I, com o objetivo de demonstrar a
ausência de potencial antigênico ou alérgico na pele da tilápia quando aplicada em humanos
saudáveis. Dos 70 participantes incluídos, 4 (6,9% do total) apresentaram sintomas clínicos de
irritação na pele, 3 desses indivíduos relataram uma reação prévia onde a fita foi aplicada,
portanto, as reações relacionadas à pele da tilápia não podem ser limitadas. Como resultado,
93,1% dos participantes do estudo não apresentaram nenhum tipo de resposta. Esses
resultados demonstram que a pele não causou irritação ou sensibilização significativa à pele
dos sujeitos saudáveis do estudo, demonstrando sua segurança para uso em humanos (LIMA
JUNIOR EM et al., 2020).

Teste de Von Frey (TvFE); ansiedade associada a procedimentos dolorosos


validados durante o tratamento; número de curativos e doses de tranquilizantes necessários
para analgesia. O estudo mostrou uma redução de 50,4% nos custos do tratamento
ambulatorial. Entre 2016 e 2017, um estudo clínico de Fase II em adultos demonstrou a
segurança da aplicação de pele de tilápia em humanos saudáveis. O objetivo foi investigar se
o uso de pele de tilápia como curativo biológico oclusivo tem efeito benéfico na cicatrização
de feridas por queimaduras em comparação com a terapia convencional (sulfadiazina de
prata) Entre 2017 e 2019, foi realizado um ensaio clínico de fase III comparando a pele de
tilápia do Nilo e curativos com sulfadiazina de prata. Foram incluídos 116 pacientes adultos
ambulatoriais com queimaduras superficiais de segundo grau com área inferior a 15% da
superfície corporal (LIMA JUNIOR EM et al., 2020).

De fato não há registro da utilização do ultrassom em enxerto de pele de tilápia,


mas há evidencias das potencialidades do US no enxerto de pele e não exclui as
probabilidades de resultados positivos sob a pele de tilápia em queimados, e nesses viés
estudos histológicos, histoquímicos e tensimétricos denotou-se as probabilidades utilização
como um fator protetor na medicina regenerativa. Lima Junior EM et al. (2020) exprime que
por apresentar uma epiderme revestida por um epitélio pavimentoso estratificado, seguido
de extensas camadas de colágeno, posto que suas características microscópicas são
semelhantes à estrutura morfológica da pele humana, além de possuir elevada
resistência e extensão à tração

De acordo com L.M. Alves et al. (2009) os estudos desenvolvidos por Gonçalves
et al.3 e Amâncio et al.7 realizaram um estudo histológico experimental com o ultrassom
terapêutico na integração de enxertos de pele de espessura total em vinte coelhas adultas
divididas em Grupo I e Grupo II. Duas áreas quadradas de 4cm2 (2x2cm) uma em cada lado
da região medial das escápulas, foram removidas como um enxerto de pele. No terceiro dia
pós-operatório o curativo era removido e sete aplicações diárias de ultrassom eram feitas, no
modo pulsado (1:2 ou 50%), com frequência de 3MHz e intensidade de 0,5W/cm2, por cinco
minutos, com cabeçote em movimento.
O procedimento foi realizado da mesma maneira na área enxertada à direita
(Grupo I) e à esquerda (Grupo II), mas com o aparelho desligado. Não foi observada nenhuma
diferença macroscópica entre os grupos. Porém, houve um aumento significativo no número
de proliferação de células e números de vasos neoformados na camada reticular da derme no
Grupo I em comparação ao Grupo II. Os autores concluíram que o ultrassom terapêutico
estimulou alterações morfológicas em nível celular.
Referentes aplicação da US em queimaduras há presença de experimentos e
estudos da performance do mecanismo da terapia em efeito as queimaduras 2º/3º grau,
cicatrizes e deformidades em queimaduras de pele humana. Sabe-se que na derme, os
fibroblastos são responsáveis por regular o tecido epitelial e interagem com os constituintes da
matriz extracelular, tais como, o colágeno, o tecido fibroso e os proteoglicanos através de uma
integração perfeita. As ondas ultra-sônicas ao penetrarem no tecido provocam vibrações sobre
os tecidos incididos a nível celular (micromassagem), acelerando a velocidade de difusão de
íons através da membrana celular, acelerando o intercâmbio de fluidos, favorecendo o
processo de difusão e melhorando o metabolismo celular (FREITAS et al., 2011).

Segundo Mesquita et al. (2016), a fisioterapia oferece recursos, incluindo o


ultrassom terapêutico de baixa intensidade (LITU), que pode ajudar a acelerar o processo de
cicatrização de queimaduras e pode prevenir ou reduzir aderências. LITUS é uma ferramenta
terapêutica comumente usada afim de melhorar os processos de cura em uma variedade de
lesões acelerando a fase inflamatória e estimulando a neovascularização, síntese de colágeno e
proliferação de fibroblastos.

Nesse sentido, o LITU pode proporcionar a cicatrização acelerada ao favorecer a


formação de uma cicatriz funcional e consequentemente esteticamente satisfatória. No
entanto, poucos estudos que investigaram o efeito do LITU convencional na cicatrização de
queimaduras de terceiro grau. Dessa forma, o tratamento com LITU pode ter efeitos
negativos, pois os parâmetros do equipamento não são padronizados e o próprio tratamento
pode ser inadequado ou ineficaz.

O estudo culminado por Blanco et al. (2013), um estudo experimental e descritivo


foi desenvolvido em um total de 45 pacientes, 19 mulheres e 26 homens, com idades entre 2 e
14 anos no Hospital Infantil de Córdoba, Argentina. Os pacientes foram divididos em dois
grupos, Grupo A, 36 pacientes recebendo um tratamento de 3 minutos em 10 x 10 cm duas
vezes por semana com ultrassom de 3MHz (1,9 w/cm2) durante 3 a 8 meses. E o grupo B com
9 pacientes que não receberam tratamento, por motivos diversos: distância da instituição do
tratamento, falta de meios econômicos, de responsabilidade dos tutores, etc.
Segundo Blanco et al. (2013) o ultrassom de 3 MHz no tratamento de pacientes
com cicatrizes de queimadura melhora na evolução da flexibilidade, altura, vascularização,
dor e diminui a espessura da cicatriz avaliada pela Vancouver Scar Scale (VSS). Os pacientes
que utilizou esse tipo de recursos obtiveram uma evolução favorável de 75% enquanto os que
não foi utilizado foi observada uma evolução desfavorável de 8%. Foi comparada com o
escore de flexibilidade do VSS com as medidas obtidas por tonometria, porém o VSS tem
uma melhor eficácia nos resultados dos estudos de queimadura. O autor Dahmardehei (2013)
também afirma a potência do ultrassom, afirmando até mesmo que houve a cura completa em
todos os pacientes envolvidos (DANTAS et al., 2019).
A evolução cicatricial foi observada Blanco et al. (2013) em ambos os grupos em
pacientes que receberam tratamento com US de 3 MHz, bem como naqueles que não recebeu
a terapia. A escala de Vancouver demonstrou todos os valores do grupo A que diminuíram: a
maleabilidade evoluiu de 5 para 1, a altura de 3 para 0, a vascularização de 3 para 1 e a
pigmentação manteve-se em 1 sem evolução. No grupo B foi registrado, pela média de cada
valor, que a maleabilidade permaneceu sem evolução em 5, o mesmo que altura em 4, a
vascularização evoluiu de 3 para 2, enquanto a pigmentação de 0 para 4.

4.0 DISCUSSÃO

Diante dos resultados obtidos, é de notória que o uso do ultrassom associados ao


enxerto de pele de tilápia em queimaduras na literatura é escassa o que abre discussão e
visibilidade do tema a ser debatido e explorado no futuro. Mas as abordagens de forma
dissociadas tem obtido resultados significantes na cicatrização e no reparo tecidual entre as
duas condições enxerto pele de tilápia em queimaduras que comumente já se utiliza pela sua
eficácia comprovada, e o uso do ultrassom em queimaduras que é restrito de pesquisas mais
aprofundadas mas que teve seu desempenho satisfatório. Entretanto, de forma combinada as
duas situações fazem com que há necessidade de investimento e pesquisas direcionada ao
ramo, o que torna o tema a ser inovador e desafiador.
A seguir discutiremos essas vertentes nas perspectivas futuras de aplicação e
desenvolvimento da técnica sendo que obtidos resultados significantes e prósperos o que
ainda necessita de mais investigação. Os efeitos positivos da pele de tilápia e do US fazem
nos crer a viabilidade da utilização do recurso terapêutico em conjunto, porém deve ser
considerado o curso e estado da área danificada, afim de propor a utilização desses meios em
fases, parâmetros e tempos corretamente para que não ocorra intercorrências.

Para iniciar essa fase Lima Junior EM et al. (2020) do estudo se faz necessária a
realização de vários exames e pesquisas. Após os processos de esterilização e produção das
peles, os pesquisadores iniciam os estudos in vitro, onde constata-se que o objeto de estudo, a
pele de tilápia, é livre de microrganismos patogênicos. Posteriormente também são realizados
estudos histológicos e histoquímicos com o intuito de realizar uma comparação entre a pele de
tilápia-do-Nilo com a pele humana, além de outros inúmeros outros testes. No estudo
comparativo; na aplicação da pele da tilápia em animais constatou-se uma boa aderência da
pele ao leito da ferida e melhora no processo de cicatrização, com menor infiltrado
inflamatório e menos secreção, sem apresentar alterações significativas nos exames
laboratoriais dos animais.

Por conseguinte, Lima Junior EM et al (2020) obtém-se como resultado a


afirmativa de que as características microscópicas da pele de tilápia são muito semelhantes às
da pele humana, possuindo uma enorme quantidade de colágeno do tipo I, elevada resistência
e extensão à tração e boa umidade. Por fim é avaliado a evolução e o impacto de cada fase do
processo de esterilização com glicerol e irradiação, nos microrganismos da pele de tilápia.
Posteriormente também é verificado a partir dessas avaliações que, as diferentes substâncias e
elementos utilizados nesse processo não têm a capacidade de modificar a constituição
histológica do objeto de estudo.

Como resultado, 93,1% dos participantes do estudo não apresentaram nenhum


tipo de resposta. Esses resultados demonstram que a pele não causou irritação ou
sensibilização significativa à pele dos sujeitos saudáveis do estudo, demonstrando sua
segurança para uso em humanos. O desfecho primário da análise foi o número de trocas de
curativos e a quantidade de anestesia e/ou analgesia utilizada antes da cicatrização da ferida.
O estudo incluiu participantes com queimaduras superficiais de 2º grau, incluindo pacientes
ambulatoriais (até 10% das queimaduras de superfície corporal - SCQ) e internados (15% a
30% SCQ), além de pacientes internados com queimaduras profundas de 2º grau. Como
resultado, a pele da tilápia aderiu bem ao leito da ferida, reduzindo o número de trocas de
curativos (LIMA JUNIOR EM et al., 2020).

Assim, Lima Junior EM et al. (2020) expõe que a dor e o sofrimento do paciente
são reduzidos e a quantidade de anestésicos e analgésicos utilizados é reduzida. Além disso, a
pele de tilápia reduziu o tempo de epitelização, beneficiando pacientes e serviços de
tratamento de queimaduras. Comparado ao tratamento convencional com sulfadiazina de
prata, o custo do tratamento ambulatorial foi reduzido em 57,04%. O ensaio clínico de Fase II
foi lançado no primeiro semestre de 2017 e concluído em 2018. Foram incluídas crianças de 2
a 12 anos com queimaduras superficiais de segundo grau, e a queimadura foi inferior a 15%.
Neste ensaio clínico, a pele de tilápia novamente apresentou boa adesão ao leito da ferida,
reduzindo o número de trocas de curativos e, consequentemente, o nível de dor e ansiedade e
o uso de anestésicos

Em comparação com a sulfadiazina de prata, Lima Junior EM et al. (2020) a


utilização do enxerto de pele de tilápia como biocurativo, obtiveram-se como resultados
diferenças significativas tais como: diminuição de dias até a reepitelização completa;
diminuição da dor durante o tratamento. Além dos resultados positivos no quesito de
tratamento químico, o número de trocas de curativos e, portanto, o número de anestésicos e
analgésicos utilizados, auxilia no processo de cicatrização, reduz a perda de líquidos, tem um
impacto benéfico significativo no paciente e nos serviços de queimados, reduz custos e
trabalho em equipe, entre outros Achados preliminares de diversas especialidades médicas
(ginecologia, cirurgia plástica, cirurgia geral, traumatologia) confirmaram os efeitos benéficos
e a segurança do uso da pele de tilápia em diferentes situações clínicas.

Outrossim, nos estudos analisados, é evidente a modificação em nível celular e


aceleração do metabolismo em processos cicatriciais da região em que foi submetida a terapia
com ultrassom de 3MHZ em que atinge tecidos superficiais principalmente a pele em que há
processo inflamatório e/ ou formação de hematoma. O Ultrassom além de propiciar efeitos
anti inflamatórios, analgésicos, aumento da circulação sanguínea e na velocidade de reparo do
tecido e cura de lesões, por essas características biofisiológicas auxiliou os enxertos na sua
integração junto a pele lesionada o que pode ter colaborado com o avanço benéfico na
cicatrização.

Sob esse viés, Kornowski et al. (1994) afirma que não foi constatado mudanças
visíveis aos olhos, mas em nível microscópico houve aumento e proliferação de células e do
fluxo sanguíneo. No qual obteve os resultados de inibição da dor, diminuição do hematoma,
neoformação dos vasos sanguíneos que consequentemente influencia na produção de
fibroblastos como função cordial a manutenção da integridade do tecido através da síntese dos
componentes da matriz extracelular. O sistema circulatório tem a peculiaridade única de
interagir com esse tipo de energia sonora que produz micromassagens, pois apresenta
partículas em movimento e vasomotricidade baseada num controle neuro-humoral, o que
modifica a dissipação e absorção do feixe sonoro (OLSSON et al., 2008).

Além disso, o US é uma terapia que promove resultados satisfatórios por seus
mecanismos de possibilitar por meio de parâmetros atingir o objetivo desejado. E por ser uma
terapia de baixo custo benefício e não invasivo a desvalorização ou a negligencia dos
potenciais terapêuticos exercidos pelo aparelho ou terapias avançadas podem ser motivos pelo
qual a exploração ampla não seja efetiva, porém, o seu manuseio de forma correta e analise
clínica da enfermidade podem favorecer o avanço da reestruturação da pele.

Os estudos mencionados de enxerto e o uso do US servem de base como


perspectiva de novos estudos em aplicabilidade nos humanos. O que a realidade de enxertos
de pele de tilápia em queimaduras e com o auxilio do recurso fisioterapeutico possam mudar a
realidade posteriormente com os estudos de base. O Experimento observa-se analises e teste
da terapêutica como forma de solucionar e revolucionar a ciência.

As análises da aplicação do ultrassom em queimaduras nos estudos apresentados


em animais e humanos houve resultados favoráveis enquanto a diminuição dar dor,
modulação do processo anti-inflamatória e cicatricial. O tratamento de queimaduras se torna
desafiador pela gravidade e complexidade clínica da lesão, de modo que a abordagem nesse
aspecto advém a necessidade de entendimento dos níveis da lesão e cronicidade. Embora o
US possui suas potencialidades a sua utilização ainda são mínimas nesses casos pois há outras
condutas mais eficazes e seguras como a utilização do laser, porém não descarta os efeitos
benéficos propiciados nos estudos, há ausência de mais pesquisas na área.

As seguintes abordagens de Blanco (2013) obtiveram porcentagens favoráveis a


morfologia e fincionalidade da área lesada no aumento de flexibilidade, vasculalrização e
diminuição da dor, o que condiz com os efeitos provocados pelas ondas propagadas pelo
ultrassom. Ademais, no estudo feito por o grupo submetido ao tratamento com interferência
do US teve eficácia a maleabilidade evoluiu de 5 para 1, a altura de 3 para 0, a vascularização
de 3 para 1 e a pigmentação manteve-se em 1 sem evolução. Com o uso de 3MHz o que
evoluiu e impulsionou a cicatrização em relação ao outro grupo.

Nesse interim, a literatura cientifica não apresenta estudos quantitativos e


qualitativos e que comprovem a performance do Ultrassom no enxerto de pele de tilápia o que
dificultou em embasamentos para o presente artigo. Mas de forma divergentes, é comprovado
cientificamente pela medicina regenerativa o uso de pele de tilápia em queimaduras sendo
uma das principais vias de tratamento pelo alto teor de regenerar a pele lesionada. O
ultrassom no âmbito de tratamento de enxertos e queimaduras embora não sendo muito
utilizado para tal venalidade teve suas contribuições positivas o que dente de um processo de
tratamento como recurso alternativo possa potencializar a evolução do quadro clinico.

As condições em conjunto na reabilitação da região lesionada poderá ser uma


realidade no futuro, o que no presente esse estudo obtido serve como base como avanço da
pesquisa. Este artigo além de tudo, baseadas nas perspectivas de adoção e raciocínio
englobam visão de como os resultados biofisiológicos das duas visões em consonância
possam revigorar a atuação da fisioterapia em uma equipe multidisciplinar no processo de
reestabelecer a integridade física de pacientes com enxerto de pele de tilápia em queimaduras.

5.0 CONCLUSÃO

A literatura nas bases de dados é escassa em trabalhos que utilizam o ultrassom


terapêutico para uma solução funcional e estético nos enxertos de pele de tilápia em
queimaduras. Visto que, os parâmetros dos temas debatidos em algumas circunstâncias de
intervenções terapêuticas tornam-se limitante, ressalta-se também, a precariedade de estudos
em aplicabilidade para a viabilidade na prática clínica que envolva os três aspectos
mencionados. Entretanto, os recursos abordados acerca do ultrassom são promissores para
inovação na qualidade de promoção a saúde.
REFERÊNCIAIS

ALVES, L. M.; CORRÊA, J. B.; LIEBANO, R. E. Agentes físicos na integração de


enxertos de pele. Revista de Ciências Médicas, [S. l.], v. 18, n. 4, 2012. Disponível em:
https://seer.sis.puc-campinas.edu.br/cienciasmedicas/article/view/636. Acesso em: 16 jun.
2022.
BLANCO M.G.R, BENCIVENGA M.J, JENSEN L.G. Eficácia do ultrassom de 3 Mhz em
pacientes pediátricos com cicatrizes, sequelas de queimaduras de 2° a 3 º grau. Área de
Cirurgia Plástica Reabilitadora do Hospital Infantil, Córdoba, Argentina: 2006-2012. Revista
Brasileira de Queimaduras, v. 12, n. 2, p. 77-82, 2013.

CARVALHO, Ana Filipa Represas. Enxertos cutâneos: aplicações em cirurgia


dermatológica. 2015. Tese de Doutorado.

DANTAS, Alexia Bianca Martins et al. Comparação da resposta terapêutico-Laser e


ultrassom em pacientes queimados: Revisão Sistemática. Anais da Mostra Acadêmica do
Curso de Fisioterapia, v. 7, n. 2, p. 124-130, 2019.

DE FREITAS, Tiago Petrucci; DE FREITAS, Luciana Sperb; STRECK, Emilio Luiz. Ultra-
som terapêutico no mecanismo de cicatrização: uma revisão Therapeutic ultrasound
mechanisms invol-ved in wound healing: a revision. Arquivos Catarinenses de Medicina, v.
40, n. 1, 2011.
Lima Junior EM, Morais Filho MO, Rocha MBS, Paier CRK, Rodrigues FAR, Costa BA. Uso
da pele de tilápia do Nilo em medicina regenerativa: Status atual e perspectivas futuras.
Rev Bras Queimaduras2020;19(1):78-8
Lima-Junior EM, Picollo NS, Miranda MJB, Ribeiro WLC, Alves APNN, Ferreira GE, et al.
Uso da pele de tilápia (Oreochromis niloticus), como curativo biológico oclusivo, no
tratamento de queimaduras. Rev Bras Queimaduras2017;16(1):10-17

MESQUITA, Rayanne Lisboa, et al. "Effect of low-intensity therapeutic ultrasound on wound


healing in rats subjected to third-degree burns." Acta Cirúrgica Brasileira 31 (2016): 36-43.
Olsson, Débora Cristina et al. Ultra-som terapêutico na cicatrização tecidual. Ciência
Rural [online]. 2008, v. 38, n. 4 [Acessado 13 Junho 2022] , pp. 1199-1207. Disponível em:
<https://doi.org/10.1590/S0103-84782008000400051>. Epub 12 Maio 2008. ISSN 1678-
4596. https://doi.org/10.1590/S0103-84782008000400051.
QIANQIAN, Ouyang; SONGZHI, Kong; YONGMEI, Huang; XIANGHONG, Ju;
SIDONG,
Li; PUWANG, Li; HUI, Luo. Preparation of nano-hydroxyapatite/chitosan/tilapia skin
peptides hydrogels and its burn wound treatment. Disponível em: <
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/33737190/>. Acesso em 21/03/22.

Você também pode gostar