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algas pardas
Grupo monofilético
filamentoso
pseudo-parenquimatoso
multiaxial – filamentos
agrupados formando um
volume
X
unicelular
Filo Phaeophyta
Filo Phaeophyta
organização do talo
talo complexo:
lâmina
apressório
estipe
flutuador
espécies de talo complexo podem ter células condutoras de seiva elaborada
Tubos crivados permitem o transporte de seiva elaborada a longa distância
Partes do talo que recebem menos luz são mantidos vivos devido ao
aporte dos nutrientes contidos na seiva elaborada
(b)
(a)
(gameta) (gametas)
n n
fecundação fecundação
(zigoto)
meiose (zigoto)
2n meiose 2n
ALTERNÂNCIA DE
geração
GERAÇÕES: diferenciação gametófito – n
(esporo) esporófito – 2n
n (gametas)
fecundação
2n meiose (zigoto)
Raven: Sistemática:
A ciência da diversidade biológica
bolsa com
oosferas Filo Phaeophyta
Reprodução
sexuada:
Não há alternância
de gerações
(n)
Esporófito
multicelular e perene
meiose
(n)
(2n)
detalhe do
conceptáculo
Filo Phaeophyta
gametófitos
(n)
esporófito
(2n)
alternância de gerações
heteromórficas
• esporófito macroscópico
• gametófito microscópico
ciclo de vida de
Laminaria
Uso industrial de Phaeophyta
•Muitas algas concentram o iodo da água do mar. até os anos 30 do
século XX Laminaria era utilizada para extração de iodo.
Laminaria até 0,3% de I2 do seu peso fresco (concentração no mar
0,000005%)
(a) “Floresta” de
Macrocystis pyrifera
(kelp gigante) na (c)
Califórnia, (b) Colheita
manual de Undaria no
Japão e (c) ceifadeira de
kelp (a)