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GESTÃO 

DE INVESTIMENTOS – Preparatório CPA 10 
 
                 IGOR FRANÇA GARCIA 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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GESTÃO DE INVESTIMENTOS – Preparatório CPA 10 
 
                 IGOR FRANÇA GARCIA 

PREFÁCIO 
Você está prestes a estudar um conteúdo importantíssimo, mas ignorado no dia a dia das pessoas. 
O  funcionamento  do  Mercado  Financeiro  e  de  Capitais.  Sem  a  formação  de  reservas,  provavelmente  a 
sociedade não estaria no estágio tecnológico atual e o comportamento do consumo não seria o mesmo. 
Sem  reservas,  não  teríamos  a  mesma  facilidade  para  tomarmos  empréstimos,  fazer  financiamentos  ou 
simplesmente utilizarmos cartão de crédito como nos dias atuais. Considero o Mercado Financeiro e de 
Capitais  como  um  grande  jogo,  com  regras  altamente  complexas  (juros,  prazos,  tributação...).  E  como 
qualquer jogo, o vencedor é aquele que absorve melhor essas regras. Portanto, segue algumas dicas para 
estudo e para realizar o exame. 

 
ORIENTAÇÃO, DICAS DE ESTUDO E REALIZAÇÃO DO EXAME 
 

PARADIGMA  e  SOFRER  POR  ANTECIPAÇÃO:  Como  o  conteúdo  deste  livro  é  algo  novo  para  a 
maioria  das  pessoas  e  assuntos  que  envolvem  matemática  e  economia  não  são  assuntos  rotineiros  em 
nossas vidas, psicologicamente criamos paradigmas ou obstáculos, conceituando que se trata de algo chato 
e  difícil.  Estudando  este  livro,  você  verá  que  não  se  trata  de  um  assunto  “tão”  bicho  de  sete  cabeças 
assim.......  Como  dizia  o  filósofo  Friedrich  Nietzsche,  “não  há  fatos  eternos,  como  não  há  verdades 
absolutas”. Um bom exemplo é Plutão, que era um planeta e hoje já não é mais. Portanto, só vou concordar 
com você, que o assunto é chato e difícil, após saber que você leu este livro e tirou suas conclusões após 
ler CONCEITOS, EXEMPLOS e FUNDAMENTAÇÕES. Não acredite ou responda algo calçado em paradigmas 
ou explicações superficiais. O Facebook já está cheio delas. Não se arrependa de algo que você não fez e 
poderia ter feito. Se arrependa de algo que você fez, tentou e infelizmente não deu certo. Você terá mais 
convicção sobre a complexidade do assunto, após lê‐lo. 
 

ESTUDE......  DEPOIS  DE  ESTUDAR,  ESTUDE  DE  NOVO:  Um  atleta  de  alta  performance,  só 
chega  a  esse  ponto,  após  horas  e  horas  de  treinamento.  Após  estudar  este  livro,  estude 
novamente e principalmente, refaça os exercícios. Você terá outra visão dos fatos, por já não se tratar de 
algo  que  seu  conhecimento  era  superficial.  Faça  e  refaça 
exercícios,  simulados....  Quanto  mais  você  estudar,  melhor  será  absorvido  o  conteúdo.  “Somos  uma 
consequência  do  que  fazemos  repetidamente.  A  excelência  então  não  é  um  ato,  mas  um  hábito”  ‐ 
Aristóteles. 

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VISUALIZAR  O  PROBLEMA:  Quando  iniciei  a  vida  de  universitário,  li  o  prefácio  de  um 
livro  de  Cálculo  Integral,  onde  o  autor  dizia:  “Prepare‐se.  Este  não  é  um  livro  de  poesias 
ou poemas. Portanto, tenha sempre lápis e borracha, para resolver os exemplos ilustrados neste livro”. Os 
exemplos  neste  livro  são  didáticos,  no  intuito  de  levar  você  a 
“visualizar” o problema para melhor entende‐los. Caso não esteja entendendo a questão, desenhe cada 
passo da explicação, conforme você viu nascer as ilustrações. Isso ajudará a visualizar o que você está lendo. 
Entender o problema é resolver 50% da questão. Aquele que sabe formular a pergunta, já respondeu 50% 
dela. 
 

MEDO  DO  TEMPO:  o  Exame  de  CPA  –  10  tem  o  tempo  máximo  de  2:00  horas  para 
resolver  50  questões.  Portanto,  você  terá  quase  3  minutos  para  resolver  cada  uma  delas. 
Quando  você  for  resolver  alguns  simulados,  verá  que  é  tempo  mais  do  que  suficiente, 
para  resolver  e  até  corrigir  as  questões,  caso  haja  necessidade.  O  tempo  é  uma 
interpretação  moral  de  cada  um  de  nós.  Três  minutos  de  acréscimo  em  um  jogo  de  futebol  pode  ser 
relativamente longo ou curto. Vai depender se o resultado for favorável ou não para o seu time.  
 
REVISAR A PROVA (DILEMA DO ATIRADOR DE ELITE): Uma das maiores queixas relatadas pelos 
alunos que fizeram o exame e não  conseguiram a  aprovação é  de que, ao finalizar a  prova, resolveram 
revisá‐la e acabaram alterando respostas que estavam certas, marcando as opções erradas. Não faça isso. 
Ao fazer o exame, na dúvida, anote o número da questão e pule para as seguintes. Depois você volte e faça 
as  questões  que  marcou  como  dúvidas.  Às  vezes,  alguma  questão  que  você  ainda  verá,  lhe  ajudará  a 
lembrar a resposta correta das questões que você tem dúvida. Pense como se você fosse um atirador de 
elite, que só tem uma chance de acertar o alvo. Após apertar o gatilho, ele não tem como voltar atrás.   
 
 
Ótimo,  agora  podemos  estudar  juntos.  Tirando  todos  os  pré‐conceitos  e  paradigmas  sobre  assuntos 
desconhecidos,  acredito  que  estejamos  preparados  para  iniciar  os  estudos.  Este  livro  e  as  aulas  foram 
preparados no intuito de fazer você entender ao máximo, o funcionamento do Mercado Financeiro e de 
Capitais. Foi realizado com muito carinho e o máximo de didática possível. Nossa parte já foi feita. Agora é 
com você. 
 

“A vitória é muito mais saborosa, quando se é bebida em um cálice de sacrifícios” 
Fidel Castro. 

19º Edição   ‐   Atualizado em 29 de agosto de 2019 
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ÍNDICE 
                                                                                                                                                                       PÁG 
 

 1. Sistema Financeiro Nacional ........................................................................05 
EXERCÍCIOS...........................................................................................................................14 
 
2. Compliance, Ética Análise do Perfil do Investidor .........................................21 
EXERCÍCIOS...........................................................................................................................28 
 
3. Noções de Economia....................................................................................34 
EXERCÍCIOS.......................................................................................................................... 40 
 
4. Noções de Matemática Financeira................................................................44 
EXERCÍCIOS.......................................................................................................................... 52 
 
5. Previdência Complementar Aberta: PGBL ‐ VGBL..........................................55 
EXERCÍCIOS.......................................................................................................................... 59 
 
6. Fundos de Investimento ..............................................................................63 
EXERCÍCIOS......................................................................................................................... 80 
 
7. Produtos de Investimento............................................................................92 
EXERCÍCIOS....................................................................................................................... 103 
 
8. Títulos Públicos........................................................................................108 
EXERCÍCIOS....................................................................................................................... 111 
 
9. Marcação a Mercado, Volatilidade e Tipo de Juros....................................113 
EXERCÍCIOS....................................................................................................................... 117 
 
10. Riscos, Princípios e Análise de Investimento............................................121 
EXERCÍCIOS....................................................................................................................... 131 
 
11. Tributação ..............................................................................................145 
EXERCÍCIOS....................................................................................................................... 154 
 

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1    Sistema Financeiro 
Nacional
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

 
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1 – Sistema Financeiro Nacional                                                                              IGOR FRANÇA GARCIA 
 
INTRODUÇÃO 
 
O problema econômico decorre da escassez de recursos financeiros para a satisfação ou a necessidade por 
serviços e produtos.  

Para solucionar esse problema, criaram‐se ao longo do tempo, sistemas financeiros em que se oferecesse 
“crédito” as pessoas, com recursos insuficientes para satisfazer suas necessidades por serviços e produtos. 

 
O Sistema Financeiro Nacional tem como objetivo, buscar um crescimento da atividade produtiva, através 
da intermediação dos recursos entre os agentes econômicos (Superavitário e Deficitário). 

 
 

 
 
 
Para que ocorra todo esse processo de financiamentos e empréstimos, criou‐se sistemas financeiros para 
dar mais segurança para os poupadores. No Brasil, temos o SFN ‐ Sistema Financeiro Nacional que se divide 
em Subsistema Normativo e Subsistema de Intermediação. 

 
 
 

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1 – Sistema Financeiro Nacional                                                                              IGOR FRANÇA GARCIA 
 
SFN ‐ SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL 
É constituído por um conjunto de instituições financeiras públicas e privadas que atuam através de diversos 
instrumentos financeiros, na captação de recursos, distribuição e transferências de valores entre os agentes 
econômicos (Tomador e Poupador) e se divide em Subsistema Normativo e Subsistema de Intermediação. 

 
 
 
 

SFN ‐ SUBSISTEMA NORMATIVO 
 
CMN – CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL 
É o órgão máximo do Sistema Financeiro Nacional. É composto por 3 membros, sendo o Ministro de Estado 
da Economia (Presidente do Conselho), pelo Secretário Especial de Fazenda do Ministério da Economia, 
e o Presidente do Banco Central. 

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1 – Sistema Financeiro Nacional                                                                              IGOR FRANÇA GARCIA 
 
Os objetivos do SFN são: 

 Adaptar  o  volume  dos  meios  de  pagamento  às  necessidades  da  economia  nacional  e  seu 
desenvolvimento. 
 Regular o valor da moeda, prevenindo ou corrigindo os surtos inflacionários ou deflacionários, as 
depressões e desequilíbrios econômicos. 
 Regular o balanço de pagamento do País em moeda estrangeira. 
 Zelar pelo aperfeiçoamento, a liquidez e a solvência das instituições financeiras e dos instrumentos 
financeiros, visando à maior eficiência do sistema de pagamentos. 
 Coordenar  as  políticas  monetária  (Inflação),  cambial,  creditícia,  orçamentária,  fiscal  e  da  dívida 
pública, interna e externa. 

Não  desempenha  funções  executivas  e  sua  missão  é  a  de  definir  as  diretrizes  e  normas 
de funcionamento do SFN e formular as políticas de moeda e crédito, visando: 

 Autorizar as emissões de Papel‐Moeda; 
 Disciplinar o crédito em todas as suas modalidades e as operações creditícias em todas as suas 
formas; 
 Limitar as taxas de juros, descontos e comissões; 
 Determinar o percentual do Depósito Compulsório; 
 Regulamentar  a  constituição,  o  funcionamento  e  fiscalização  das  instituições  financeiras 
(incluído as normas contábeis e estatísticas).  
 
  CMN 
 
  NÃO DESEMPENHA FUNÇÕES EXECUTIVAS;  
  Estabelece medidas de correção de desequilíbrios econômicos.  
Zela pela liquidez e solvência das Instituições Financeiras. 
   

 
Define a Meta de Inflação (Define a Política Monetária). 
 
 
 
 
 
BACEN – BANCO CENTRAL DO BRASIL 
Autarquia vinculada ao Ministério da Economia é o principal órgão executivo do CMN, gestor do 
sistema  financeiro,  supervisiona  e  fiscaliza  o  mercado  financeiro  (Instituições  Financeiras). 
 
Fazem  parte  deste  órgão,  9  membros,  sendo  o  Presidente  do  Banco  Central  e  mais  8  diretores, 
nomeados pelo Presidente da República, mas apreciados pelo Senado. 
 

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 Executar as diretrizes e normas do CMN como: 

(Política Monetária, Cambial, Controle de todos os tipos de Crédito...)  

 Emitir papel‐moeda; 
 Regular e Administrar o SFN, o Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB) e o meio circulante de 
moeda; 
 Exercer o controle de crédito; 
 Estimular a formação de poupança no Mercado Financeiro; 
 Autorizar o funcionamento e Fiscalizar as instituições financeiras e punindo‐as, se necessário; 
 Estabelecer as condições para o exercício de quaisquer cargos de direção nas instituições 
financeiras; 
 Receber os recolhimentos compulsórios dos Bancos; 
 Realizar operações de redesconto e empréstimo às instituições financeiras; 
 Efetuar operações de compra e venda de títulos públicos federais;  
 Controlar o fluxo de capital estrangeiro, mantendo as Reservas Internacionais em nível 
adequado; 
 Zelar pela estabilidade e o aperfeiçoamento do sistema financeiro; e 
 Zelar pela adequada liquidez da economia. 

 
  BANCO CENTRAL 
  Principal órgão executivo do CMN,  

  É o gestor do SFN;  

  Supervisiona e fiscaliza o mercado financeiro (Instituições Financeiras). 

  Executa a Política Monetária (Persegue a Meta de Inflação). 
 

 
COPOM – COMITÊ DE POLÍTICA MONETÁRIA 
Tem o objetivo de executar a Política Monetária e de definir a taxa básica de juros – TAXA SELIC, a fim de 
perseguir as METAS DE INFLAÇÃO (definidas pela CMN). A SELIC é comunicada à imprensa, ao mesmo tempo 
em que é informado as Instituições Financeiras, por meio do SISBACEN – Sistema de Informações do Banco 
Central. 

 Caso a Inflação (medida pelo IPCA), fique acima da META DE INFLAÇÃO estipulada pela CMN, (respeitando 
a  tolerância  para  mais  ou  para  menos),  o  Presidente  do  BACEN  deve  explicar  os  motivos  do  não 
cumprimento da meta de inflação, através de uma Carta Aberta ao Ministro da Fazenda. 

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CVM – COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS 
É uma autarquia vinculada ao Ministério da Economia, com ausência de subordinação hierárquica, mandato 
fixo e estabilidade de seus dirigentes e autonomia financeira e orçamentária. O Presidente e seus diretores 
são  escolhidos  diretamente  pelo  Presidente  da  República.  Tem  por  objetivo,  fortalecer  o  mercado 
acionário e fiscalizar os Ativos Financeiros (Títulos, Valores mobiliários e Fundos de Investimento). 

Função: 

 Estimular  a formação  de  poupanças e sua  aplicação em VALORES MOBILIÁRIOS (Mercado de 


Capitais); 
 Assegurar  o  funcionamento  eficiente,  estimular  e  fortalecer  o  Mercado  de  ações  (Bolsa  de 
Valores) e Mercado de Balcão; 
 Proteger  os  Investidores  e  Titulares  de  valores  mobiliários  contra  atos  ilegais,  emissão 
fraudulenta  e  manipulação  de  preços,  que  criam  condições  artificiais  de  demanda,  oferta  ou 
preço dos valores mobiliários; 
 Credenciar, disciplinar e fiscalizar as atividades de auditores independentes, administradores de 
carteira, agentes autônomos, consultores e analistas de valores mobiliários, mediante inquérito 
administrativo, aplicando as penalidades previstas em lei; 
 Disciplinar, fiscalizar e inspecionar as companhias abertas e os fundos de investimento; 
 Assegurar  o  acesso  do  público  a  informações  sobre  os  valores  mobiliários  negociados  e  as 
companhias,  a  observância  de  práticas  comerciais  equitativas  no  mercado  de  valores 
mobiliários e de condições de utilização de crédito fixadas pelo Conselho Monetário Nacional 
(CMN). 

CVM 
Tem por objetivo, fortalecer o mercado acionário e fiscalizar os Ativos Financeiros (Títulos, 
Valores mobiliários e Fundos de Investimento). 

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SUSEP – SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS 
Órgão executivo da CNSP – Conselho Nacional de Seguros Privados. 
Responsável pelo Controle e Fiscalização dos mercados de seguro, previdência privada aberta, capitalização 
e resseguro. 
 
 Fiscalizar a Constituição, organização, funcionamento e operação das Sociedades Seguradoras; 
de Capitalização; Entidades de Previdência Privada Aberta; e Resseguradoras; 
 Proteger a captação de poupança popular, através de Seguro, Previdência Privada Aberta, 
Capitalização e Resseguro; 
  Promover o aperfeiçoamento, liquidez e solvência das instituições e dos instrumentos 
operacionais, com o objetivo de elevar a eficiência do Sistema Nacional de Seguros Privados e 
de Capitalização; e 
 Disciplinar e acompanhar os investimentos das Entidades, em especial os Bens garantidores de 
Provisões Técnicas.  

SFN ‐ SUBSISTEMA INTERMEDIAÇÃO ‐ INTERMEDIÁRIOS FINANCEIROS E 
AUXILIARES FINANCEIROS 
 
INTERMEDIÁRIOS FINANCEIROS 

 
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AUXILIARES FINANCEIROS 
BOLSAS DE VALORES (B³ ‐ antiga BM&FBOVESPA) 
A  bolsa  opera  negociando  Ações,  Derivativos,  Commodities,  Balcão  e  Operações  estruturadas. 
As negociações se dão em pregão eletrônico (Bovespa), e via internet (Home Broker). 
 
 
CTVM e DTVM ‐ CORRETORAS E DISTRIBUIDORAS DE TÍTULOS E VALORES 
MOBILIÁRIOS 
Sociedades anônimas e dependem da autorização da CVM para funcionamento. 
Os  investidores  não  operam  diretamente  na  Bolsa  de  Valores.  Ele  abre  uma  conta 
corrente  na  corretora,  que  intermedia  a  opção  do  investidor,  mediante  cobrança  de 
comissão (corretagem), de onde obtém seus ganhos. 
Atuam no Sistema financeiro operando: 
 Opera nas Bolsas de Valores e Mercadorias Futuros; 
 Compra, venda e distribuição de Títulos e Valores Mobiliários; 
 Podem  Administrar  e  custodiar  fundos  e  clubes  de  Investimento  (com  exceção 
dos Títulos de capitalização); 
 Intermediam Operações de Câmbio; 

 
CLEARING ‐ SISTEMAS E CÂMARAS DE LIQUIDAÇÃO E CUSTÓDIA 

 
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SPB – SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO  
É  o  conjunto  de  regras,  sistemas  e  mecanismos  utilizados  para  transferir  recursos  e  liquidar  operações 
bancárias. 

 Antes de sua reestruturação, em Abril de 2002, o SPB apresentava um ALTO RISCO SISTÊMICO, devido não 
possuir: 

 Diferenciação para transferência de valores elevados; 
 O acerto das contas dos bancos, serem procedidos no dia seguinte; 
Proibição da emissão de DOC’s, de valores iguais ou superiores a R$ 
4.999,99; e 
 Surgimento da TED (Transferência Eletrônica Disponível), como alternativa 
para a transferência e liquidação no mesmo dia, de valores iguais ou superiores 
a R$ 1.000,00. 
 

Para  evitar  o  colapso  do  sistema  de  pagamentos,  o  BACEN  sempre  intervia,  pois  não  possuía 
monitoramento em tempo real, da conta RESERVAS BANCÁRIAS. 

 Com a reestruturação, o SFN ficou mais ágil e confiável, reduzindo o risco de crédito nos pagamentos 
e transferências, proporcionando uma melhora na imagem do país, reduzindo o risco sistêmico. 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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GESTÃO DE INVESTIMENTOS – Preparatório CPA 10 
 
1 – Sistema Financeiro Nacional                                                                              IGOR FRANÇA GARCIA 
 
 
 
 
 
 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

 
 
 
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GESTÃO DE INVESTIMENTOS – Preparatório CPA 10 
 
1 – Sistema Financeiro Nacional                                                                              IGOR FRANÇA GARCIA 
 
1. Responsável pela fiscalização dos Fundos de Investimentos: 
a) ANBIMA 
b) CVM 
c) CMN 
d) BACEN 
 
2. Cabe à CVM: 
a) Regular o mercado de negociação de títulos públicos; 
b) Autorizar a entrada de investidores estrangeiros; 
c) Implementar ações de proteção aos investidores; 
d) Autorizar o funcionamento das instituições financeiras; 
 
3. Conjunto de instituições financeiras e instrumentos financeiros que visam transferir recursos dos 
agentes econômicos: 
a) Sistema Financeiro Nacional 
b) SPB (Sistema de Pagamentos Brasileiro) 
c) Selic (Sistema Especial de Liquidação e Custódia) 
d) Cetip (Câmara de Liquidação e Custódia) 
 
4. É uma função da B³: 
a) Fazer o Lançamento das ações registradas na CVM 
b) Fazer a liquidação dos ativos no exterior. 
c) Fazer a compensação de cheques 
d) Fazer a custódia e liquidação de Derivativos 
 
5. É atribuição do Conselho Monetário Nacional: 
a) Fiscalizar a bolsa de valores 
b) Supervisionar os itens de meio circulante 
c) Controlar a moeda e capitais estrangeiros 
d) Disciplinar todos os tipos de créditos 
 
6. É uma carteira que deve estar presente em um Banco Múltiplo, obrigatoriamente: 
a) Comercial. 
b) Crédito e Financiamento. 
c) Crédito Imobiliário. 
d) Desenvolvimento 
 
7. Os bancos comerciais são autorizados a: 
a) Estruturar operações de valores mobiliários; 
b) Operar carteira de arrendamento mercantil; 
c) Administrar recursos de terceiros; 
d) Disponibilizar financiamentos a curto e médio prazos; 
 
8. Compete à Comissão de Valores Mobiliários – CVM: 
a) Estimular a formação de poupança em valores mobiliários; 
b) Fiscalizar as instituições financeiras; 
c) Disciplinar todos os tipos de crédito; 
d) Emitir papel moeda; 
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GESTÃO DE INVESTIMENTOS – Preparatório CPA 10 
 
1 – Sistema Financeiro Nacional                                                                              IGOR FRANÇA GARCIA 
 
9. A (B³) efetua: 
a) A compensação e a liquidação de cheques e DOC’s; 
b) A liquidação e o registro de títulos no mercado internacional; 
c) O lançamento das ações registradas na CVM – Comissão de Valores Mobiliários; 
d) O registro, a compensação e a liquidação financeira de contratos futuros; 
 
10. Dentre as atividades básicas das sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários, inclui‐se: 
a) Financiar o investimento produtivo; 
b) Assegurar o funcionamento da bolsa de valores; 
c) Captar recursos através de CDB; 
d) Intermediar a colocação de ativos no mercado; 
 
11. Responsável pela fiscalização das sociedades de capitalização e resseguradoras: 
a) Susep; 
b) CVM; 
c) Bacen; 
d) Previc; 
 
12. O envio de Documentos de Créditos (DOCs) estão limitados ao valor de: 
a) R$ 4.000,00 
b) R$ 4.999,99 
c) R$ 2.999,99 
d) R$ 10.000,00 
 
13. As Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários estão autorizadas a executar os serviços 
abaixo, com exceção de: 
a) Encarregar‐se da administração de carteiras de custódia de títulos e valores mobiliários 
b) Praticar operações no mercado de câmbio de taxas flutuantes 
c) Prestar serviços de intermediação e de assessoria ou assistência técnica, em operações e 
atividades nos mercados financeiros e de capitais 
d) Administrar títulos de capitalização 
 
14. Dos objetivos abaixo, o que não se refere a um objetivo de uma Corretora de Títulos e Valores 
Mobiliários (CTVM): 
a) Operar em Bolsa de Valores 
b) Praticar operações de compra e venda de metais preciosos 
c) Captar depósito 
d) Exercer funções de agente fiduciário 
 
15. As reservas internacionais do Brasil são administradas pelo (a): 
a) Conselho Monetário Nacional (CMN); 
b) Comissão de Valores Mobiliários(CVM); 
c) Banco Central do Brasil (Bacen); 
d) Banco do Brasil (BB). 
 
16. O Selic é o sistema que tem como função a liquidação e custódia de: 
a) Títulos privados; 

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GESTÃO DE INVESTIMENTOS – Preparatório CPA 10 
 
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b) Títulos públicos; 
c) Títulos públicos e privados; 
d) Todos os títulos e valores mobiliários. 
 
17. Qual título abaixo é transacionado no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic): 
a) Ações. 
b) CDB. 
c) LFT. 
d) Notas Promissórias. 
 
18. Define a meta da Taxa Selic: 
a) CVM (Comissão de Valores Mobiliários); 
b) CMN (Conselho Monetário Nacional); 
c) Copom (Comitê de Política Monetária); 
d) ANBIMA (Associação Nacional dos Bancos de Investimentos); 
 
19. Uma clearing tem como principais funções: 
a) Auditar a idoneidade dos participantes de determinado mercado; 
b) Auditar as compras e vendas de determinado mercado; 
c) Operacionalizar e administrar as compras e vendas de determinado mercado; 
d) Operacionalizar e administrar as liquidações e custódias de determinado mercado. 
 
20. Cabe ao Conselho Monetário Nacional – CMN a fixação das: 
a) Taxas do Comitê de Política Monetária ‐ COPOM; 
b) Diretrizes das taxas de juros e taxa de crédito do mercado; 
c) Regras do mercado financeiro e do mercado acionário; 
d) Diretrizes das políticas monetárias, creditícia e cambial do país. 
 
21. O Conselho Monetário Nacional – CMN é composto por somente três representantes, que são: 
a) Presidente do Banco do Brasil, Ministro da Fazenda (Presidente) e o Presidente da República; 
b) Ministro de Estado da Economia (Presidente do Conselho), Secretário Especial de Fazenda do Ministério 
da Economia e o Presidente do Banco Central; 
c) Ministro do Planejamento (Presidente), o Presidente da Comissão de Valores Mobiliários e Presidente 
do Banco Central; 
d) Presidente da Caixa Econômica Federal, Presidente da Comissão de Valores Mobiliários e Presidente do 
Banco Central. 
 
22. Entre as funções abaixo, a de responsabilidade do Conselho Monetário Nacional – CMN é: 
a) Executar a Política Cambial; 
b) Determinar a meta de inflação; 
c) Fiscalizar as instituições financeiras; 
d) Fiscalizar o mercado de capitais. 
 
23. O Selic cuida do registro  e custódia de títulos e o objetivo desse sistema de liquidação e custódia é: 
a) Atestar a oferta da venda de títulos; 
b) Atestar a veracidade dos títulos  e das condições de compra; 

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c) Eliminar a inadimplência existentes nos títulos; 
d) Eliminar as ofertas de compra de títulos. 
24. É definição do SPB: 
a) É o Sistema de Transferência de Reservas (STR) no mercado financeiro entre bancos do mesmo 
conglomerado que permite a liquidação dos pagamentos em tempo real. 
b) É o CIP (Câmara Interbancária de Pagamentos) de recursos próprios que visa a transferência entre 
bancos do mesmo conglomerado, feito para reduzir o risco sistêmico. 
c) É a transferência de fundos interbancários próprios ou de terceiros que é feita em tempo real com a 
consequente redução do risco sistêmico. 
d) É a transferência entre bancos do mesmo conglomerado em tempo real, para reduzir o risco sistêmico. 
 
25. É atribuição do Conselho Monetário Nacional: 
a) Fiscalizar a oferta de fundos de investimentos nas instituições financeiras 
b) Estabelecer medidas de correção de desequilíbrios econômicos 
c) Autorizar a abertura de capital de uma empresa mediante oferta pública de suas ações no mercado 
d) Proteger os participantes de mercado de capitais 
 
26. É uma das competências exclusivas do Banco Central: 
a) Exercer a fiscalização das instituições financeiras, punindo‐as quando necessário 
b) Fiscalizar as bolsas de valores 
c) Definir a meta de inflação 
d) Efetuar a colocação de títulos públicos federais com objetivo de captar recursos para o Tesouro 
Nacional 
 
27. É uma das competências exclusivas do Banco Central: 
I – Executar a emissão de dinheiro e controlar a liquidez do mercado; 
II – Conceder autorização às instituições financeiras, no que se refere ao funcionamento, 
instalação ou transferência de suas sedes e aos pedidos de fusão e incorporação; 
III – Fiscalizar as Bolsas de Valores. 
a) I e III; 
b) I e II; 
c) II e III; 
d) I. 
 
28. Em relação á política de metas de inflação, o papel do Banco Central é de: 
a) Definir a meta de inflação 
b) Discutir com a sociedade a meta de inflação 
c) Perseguir a execução da meta de inflação, através dos instrumentos de política monetária 
d) O Bacen não tem nenhum papel na política de metas de inflação 
 
29. Sobre a Comissão de Valores Mobiliários ‐ CVM: 
a) Definir a meta de inflação e perseguir a meta, utilizando‐se de instrumentos da política 
monetária 
b) Fixar e implementar as diretrizes e normas do mercado de valores mobiliários, fiscalizar as 
cias abertas, a bolsa de valores e os agentes do mercado de capitais e fundos de investimento 
c) Fiscalizar e intervir sobre instituição financeira que se encontra em ordem extra judicial 

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d) Fiscalizar somente os Consultores de Valores Mobiliários do mercado de capitais e 
investimentos. 
 
30. Permite a troca de recursos próprios ou de terceiros entre instituições financeiras em tempo real, 
visando à redução do risco sistêmico: 
a) SPB; 
b) Conta Investimento; 
c) Compensação de cheques; 
d) DOC. 
 
31. O Banco Central é o principal executor do SFN. Assinale a alternativa que descreve uma atribuição 
dessa autarquia: 
a) Fazer a diferenciação de tarifas entre bancos; 
b) Definir as regras de cobrança de IR – fato gerador e alíquotas; 
c) Definir as regras de funcionamento dos fundos de investimento e sua classificação; 
d) Fazer operações no mercado aberto para executar a Política Monetária; 
 
32. As Corretoras de Títulos e Valores Mobiliário – CTVM são entidades que têm por objetivo: 
a) A compra e venda de ações e mercadorias por ordem de terceiros, em bolsas de valores; 
b) A compra e venda de ações e mercadorias por ordem de terceiros, em bolsas de valores, 
podendo ainda custodiar e gerir carteiras e fundos de investimento; 
c) Apenas custodiar ações e mercadorias; 
d) Apenas gerir carteiras e custodiar ações e mercadorias. 
 
33. Os Bancos Múltiplos surgiram com a Resolução nº 1.524/88, emitida pelo Bacen, com o objetivo de: 
a) Aumentar a arrecadação de tributos, pela melhoria na fiscalização; 
b) Aumentar a credibilidade do Sistema Financeiro; 
c) Racionalizar a administração das Instituições Financeiras que passaram a poder ter diversas carteiras na 
mesma instituição financeira, reduzindo seus custos; 
d) Incentivas as fusões e aquisições entre as instituições financeiras. 
 
34. Uma instituição financeira, pode possuir diversas carteiras, entre as quais: 
I. Carteira Comercial; 
II. Carteira de Crédito Imobiliário; 
III. Carteira de Aceite; 
IV. Carteira de Leasing. 
Para uma Instituição Financeira se configurar como banco múltiplo, deve possuir das 
carteiras descritas acima, pelo menos: 

a) Duas, sendo obrigatoriamente uma delas a I ou a II 
b) Duas, sendo obrigatoriamente uma delas a I 
c) Duas, sendo obrigatoriamente uma delas a I, a III ou a V 
d) Três, sendo obrigatoriamente uma delas a I, ou a II 
 
 
 
 
 
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1 – Sistema Financeiro Nacional                                                                              IGOR FRANÇA GARCIA 
 
35. Uma empresa fez oferta pública de Debêntures. Essa oferta será feito por: 
a) Uma empresa de Capital aberto com ações presentes na Bolsa de Valores 
b) Um Banco de Investimento 
c) Uma companhia fechada não‐financeira 
d) Uma companhia aberta não‐financeira 
 
36. O Copom tem como objetivo definir: 
a) A meta da taxa Selic 
b) A meta da inflação 
c) A taxa Referencial 
d) A taxa DI 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Respostas 
1 – B  2 – C  3 – A  4 – D  5 – D 6 – A 7 – D 8 – A  9 – D  10 – D
11 – A  12 – B  13 – D  14 – C 15 – C 16 – B 17 – C 18 – C  19 – D  20 – D
21 – B  22 – B  23 – B  24 – C 25 – B 26 – A 27 – B 28 – C   29 – B   30 – A
31 – D  32 – B  33 – C  34 – B 35 – B 36 – A    

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2  Compliance  Legal, 
Ética  e  Análise  de 
Perfil do Investidor
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

 
GESTÃO DE INVESTIMENTOS – Preparatório CPA 10 
 
2 – Compliance Legal, ética e Análise do Perfil do Investidor                             IGOR FRANÇA GARCIA 
 
ANBIMA  –  ASSOCIAÇÃO  BRASILEIRA  DAS  ENTIDADES  DOS  MERCADOS 
FINANCEIRO E DE CAPITAIS 
É  a  representante  das  instituições  que  atuam  nos  mercados  financeiros  e  de  capitais.  A 
Associação  representa  mais  de  340  instituições,  dentre  Bancos  comerciais,  múltiplos  e 
de  investimento,  Asset’s,  Corretoras,  Distribuidora  de  valores  mobiliários  e  Consultores 
de investimento. 
 
Atua  como  um  agente  autorregulador,  supervisionando  e  regulando  as  atividades  das 
entidades  que  atuam  nos  mercados  financeiros  e  de  capitais.  Seu  objetivo  é  manter  a 
qualidade  dos  serviços  e  a  ética  do  mercado,  conforme  seus  Códigos  de  Regulação  e 
Melhores Práticas. 

 
O Código de Autorregulação e Melhores Práticas não é obrigatório e se 
AUTORREGULAÇÃO  baseia em regras criadas pelo mercado. 

Promover o diálogo e propostas de aprimoramento do mercado, entre 
REPRESENTAÇÃO  as entidades participantes e o governo; e 
Promover boas práticas de negócios aos associados. 

Divulga referências de preços e índices de carteira de ativos; 
INFORMAÇÃO  Seu objetivo é dar mais transparência e segurança aos mercados. 

Capacitação através de Certificações; 
EDUCAÇÃO  Qualificação através de educação continuada; e 
Disseminar assuntos sobre Educação Financeira. 

 
 
CÓDIGOS DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DA ANBIMA 
O objetivo é estabelecer parâmetros as atividades das Instituições participantes da ANBIMA, buscando a 
elevação da capacitação técnica de seus profissionais, e os padrões de conduta no desempenho de suas 
respectivas atividades, através de: 
 Elevados padrões éticos; 
 Conhecer e observar as normas de regulação e melhores práticas da ANBIMA; 
 Práticas equitativas; 
 Recusar a intermediação de investimentos ilícitos; 
 Não contribuir para a circulação de informações inverídicas; 
 Manter sigilo de informações confidenciais; 
 Informar sobre quaisquer valores mobiliários ou outros investimentos que possam 
influenciar ou ser influenciados por sua atividade profissional, e quaisquer adicionais que 
receba; 

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GESTÃO DE INVESTIMENTOS – Preparatório CPA 10 
 
2 – Compliance Legal, ética e Análise do Perfil do Investidor                             IGOR FRANÇA GARCIA 
 
 Não manifestar opinião que possa prejudicar seu empregador e pronunciamento de 
investimentos de outras instituições; 
 Manter independência e objetividade no aconselhamento de investimentos; 
 Transparência no relacionamento com os investidores; 
 Orientar o cliente sobre o investimento que pretende realizar, evitando práticas capazes de 
induzi‐lo ao erro, distinguindo fatos de opiniões com relação aos investimentos 
aconselhados; 
 A qualificação das Instituições e de seus profissionais envolvidos na Distribuição de Produtos 
de Investimento; 
 Vedado divulgar COMPARATIVO entre Produtos de Investimento de DIFERENTES 
INSTITUIÇÕES; e 
 Comparar a rentabilidade de Fundos que tenham classificação ANBIMA diferentes, sem 
apresentar justificativa para a comparação. 

  O CÓDIGO ANBIMA não sobrepõe à 
 
legislação e regulamentação vigentes. 
 
 
 
  O CÓDIGO ANBIMA complementa a 
 
  legislação em vigor. 
 
 
 
 
PREVENÇÃO CONTRA A LAVAGEM DE DINHEIRO 
É O PROCESSO PELO QUAL O CRIMINOSO, TRANSFORMA RECURSOS OBTIDOS ATRAVÉS 
DE ATIVIDADES ILEGAIS, EM ATIVOS COM UMA ORIGEM APARENTEMENTE LEGAL. 
 
 CARACTERIZA  CRIME  DE  LAVAGEM  DE  DINHEIRO:  Ocultar  ou  dissimular  a  origem;  localização; 
disposição; movimentação ou propriedade de bens, direitos ou valores provenientes de infração 
penal. 
 I. Converta ativos ilícitos em ativos lícitos; 
 II.  Adquire,  recebe,  troca,  negocia,  dá,  recebe  em  garantia,  guarda,  deposita, 
movimenta ou transfere, ativos financeiros ilícitos; e 
 III. importa ou exporta bens com valores não correspondentes aos verdadeiros. 
 
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 PENA: 
 Reclusão de 3 a 10 anos; e 
 Multa aplicada pelo COAF, não sendo superior á: 
 O dobro do valor da operação; 
 O dobro do lucro real obtido ou que presumidamente seria obtido; ou 
 R$ 20.000.000,00. 

Não existe separação de penas. A aplicação é a mesma para todos os 
participantes, independente da gravidade de sua participação. 

A pena será reduzida de 1 a 2/3 e começará a ser cumprida em regime 
aberto (podendo o juiz deixar de aplicá‐la ou substituí‐la), por penas 
restritivas, se o participante COLABORAR ESPONTANEAMENTE COM AS 
AUTORIDADES, nos esclarecimentos das infrações. 
 

ATENÇÃO!!!!
SONEGAÇÃO FISCAL NÃO É CRIME DE LAVAGEM DE DINHEIRO. 

 
PRINCIPAIS OPERAÇÕES QUE INDICAM LAVAGEM DE DINHEIRO  
 Aumentos  substanciais  de  depósitos  de  pessoa  física  ou  jurídica  (sem  causa  aparente), 
principalmente  se  forem  transferidos  dentro  de  curto  período  de  tempo,  a  destino  não 
relacionado com o cliente; 
  Troca elevada de notas de pequeno valor por notas de grande valor; 
 Troca de grandes quantias em moeda nacional por moeda estrangeira e vice‐versa;  
 Aquisição de grande quantidade de cheques de viagem, cheques administrativos e ordens de 
pagamento, independentemente dos valores envolvidos, sem evidencias de objetivo claro;  
 Movimentação de recursos em praças localizadas em fronteiras; 
  Movimentação de recursos incompatível com o patrimônio, a atividade econômica, a ocupação 
profissional e a capacidade financeira presumida do cliente; 
  Numerosos depósitos de várias contas, em nome de um mesmo cliente, cujos valores somados 
resultem em quantia significativa;  
 Abertura  de  conta  em  agência  bancaria  localizada  em  estação  de  passageiros, 
(aeroporto,  rodoviária,  porto  ou  pontos  turísticos),  salvo  se  for  por  proprietário,  sócio  ou 
empregado de empresa instalada nesses locais; e 
  Utilização de cartão de credito em valor não compatível com a capacidade financeira do usuário. 

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3 FASES DA LAVAGEM DE DINHEIRO 
 Para disfarçar os lucros ilícitos sem comprometer os envolvidos, a lavagem de dinheiro realiza‐se por meio 
de um processo dinâmico, distribuído em 3 etapas sendo: 
 

 
1 – Colocação: (A fase mais perigosa). Objetivando ocultar a origem, o criminoso procurar movimentar o 
dinheiro em países com regras mais flexíveis e com sistema financeiro liberal.  

        A colocação pode ser feita em forma de Depósito ou compra de bens.  

         Para dificultar a identificação da procedência do dinheiro, os criminosos aplicam técnicas dinâmicas e 
cada  vez  mais  sofisticadas  como,  Fracionamento  dos  valores  e  utilização  de  estabelecimentos  que 
trabalham com dinheiro em espécie. 
 

2  –  Ocultação:  Consiste  em  dificultar  o  rastreamento  contábil  do  dinheiro  ilícito.  O  objetivo  é  quebrar 
qualquer suspeita e investigação sobre o dinheiro ilícito. Os criminosos buscam movimentá‐lo de forma 
eletrônica, depositando em várias contas anônimas, sendo algumas em países amparados por sigilos 
bancários ou em contas fantasmas mesmo. 

3 – Integração: Nesta última etapa, o dinheiro é integrado ao sistema financeiro. Os criminosos buscam 
investir  em  empreendimentos  que  facilitem  suas  atividades,  podendo  abrir  várias  empresas  e  elas 
prestarem serviços entre si, legalizando o negócio e principalmente o dinheiro. 

 
 
 
 
 
 
 
 

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IDENTIFICAÇÃO DO CLIENTE  
A Lei sobre crimes de lavagem de dinheiro exige que as instituições financeiras: 

Identifiquem  Mantenham registro  Os dados cadastrais 


seus clientes,  das transações  dos clientes e os 
mantendo  (moeda nacional ou  registros das 
estrangeira, Títulos e Valores 
cadastro  Mobiliários, Títulos de Crédito 
transações, deverão 
atualizado  ou qualquer outro ativo).  ser arquivadas por pelo 
menos 5 anos.
 

PESSOA POLITICAMENTE EXPOSTA ‐ PEP 
Consideram‐se PEP os agentes públicos que desempenham ou tenham desempenhado, nos últimos cinco 
anos, no Brasil ou em países, territórios e dependências estrangeiros, cargos, empregos ou funções públicas 
relevantes, assim como seus representantes, familiares e outras pessoas de seu relacionamento próximo. 
São  considerados  familiares  os  parentes  até  o  primeiro  grau  (cônjuge,  companheiro/companheira, 
enteado/enteada, filho/filha, etc.). 

As Instituições Financeiras deverão realizar, em no máximo 1 ano, testes 
de verificação sobre a adequação dos dados cadastrais de seus clientes. 
 

 Devem manter as informações relevantes dos clientes 
 Bancos; 
 Empresas que trabalham com joias; 
 Metais preciosos; e 
 Obras de arte. 
 As Instituições deverão manter áreas de controles internos, que serão fiscalizadas 
pelo Banco Central. 

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COAF – CONSELHO DE CONTROLE DE ATIVIDADES FINANCEIRAS 
Vinculado  ao  Ministério  da  Economia,  tem  como  finalidade,  disciplinar,  aplicar  penas  administrativas, 
examinar e identificar as ocorrências suspeitas de atividades ilícitas previstas na Lei. 

Para que as atividades do COAF sejam bem‐sucedidas é importante que todas as instituições visadas, no 
que diz respeito à lavagem de dinheiro, mantenham todas as informações de relevância sobre seus clientes 
e operações. 

De acordo com a legislação, as Instituições Financeiras deverão comunicar ao BANCO CENTRAL, através do 
SICOAF ou SISBACEN, até o dia útil seguinte da transação: 

 Qualquer movimentação financeira (saque, cheque, TED, DOC, transferência, recarga de cartão...), 
de valor igual ou superior a R$ 50 mil, dentro do mês; 
 Qualquer  movimentação  em  espécie,  que  apresente  indício  de  ocultação  ou  dissimulação  da 
natureza, origem, localização, movimentação ou da propriedade de bens, direitos e valores. 

ANÁLISE DO PERFIL DE INVESTIDOR ‐ CONHEÇA SEU CLIENTE 
É verificar a adequação dos investimentos recomendado ao perfil do investidor. 

As  instituições  participantes  do  Código  Anbima  deverão  elaborar  um  questionário,  descrevendo  seus 
procedimentos de API e a metodologia adotada. 

Para definir o Perfil de Investidor, as instituições participantes devem considerar: 

 Finalidade do investimento (O que vai querer fazer com o 
dinheiro), 
OBJETIVO DE INVESTIMENTO 
 Período em que será mantido o investimento, 
 Sua aceitação e aversão á riscos. 
 Receitas regulares do Investidor, 
SITUAÇÃO FINANCEIRA   O valor e os ativos que compõem seu patrimônio, 
 A necessidade futura de consumir os recursos. 
 Produtos e operações que o cliente tem familiaridade, 
CONHECIMENTO MERCADO   As  operações  e  valores  já  realizados  pelo  investidor  e 
período em que essas operações foram realizadas, 
 Formação Acadêmica e experiência profissional. 
 
As Corretoras, Distribuidoras e os Consultores de Valores Mobiliários, não podem recomendar produtos, 
realizar serviços e operações, sem que verifiquem a adequação ao perfil do cliente. 

Não é obrigatório o API a clientes. 

 Investidores Qualificados ou Profissionais; 
  Pessoa Jurídica de Direito Público; e 

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 Cliente  que  tem  carteira  de  investimento  gerida  por  Administrador  de  carteiras, 
autorizados pela CVM. 

Nos  casos  de  divergência  entre  o  perfil  do  investidor  e  sua  carteira  de  investimento,  as  Instituições 
Participantes deverão corrigir ou formalizar tal divergência 

 
ÉTICA NA VENDA  
A venda casada como o próprio nome diz, ocorre quando dois produtos ou serviços são vendidos como se 
fosse um pacote, ou, em outras palavras, que a venda de um esteja condicionada a venda de outro. 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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1. A Anbima instituiu o Código de Autorregulação dos Fundos de investimento e: 
a) Complementou a legislação em vigor 
b) Substituiu a legislação em vigor 
c) Possibilitou à instituição administradora de recursos optar qual legislação que seguir (CVM 
ou Anbima) 
d) Visou, exclusivamente, informar as mudanças que ocorrem no mercado de fundos 
 
2. O Código de Autorregulação da Anbima tem por uma de suas finalidades: 
a) Promover práticas que não são equitativas entre as instituições financeiras 
b) Promover a concordância leal entre os participantes do mercado 
c) Promover medidas que venham a oferecer resultados financeiros para as empresas que 
seguem esse código 
d) Definir as regras de negociação de ações na Bolsa de Valores 
 
3. O Código de Autorregulação para a certificação continuada tem como objetivo: 
a) Promover os profissionais que se destacam no exame de certificação continuada 
b) Promover a ética e a capacitação técnica entre os profissionais que trabalham na oferta de 
crédito 
c) Promover a ética e a capacitação técnica entre os profissionais que trabalham na oferta de 
produtos de investimento 
d) Criar um ranking com os profissionais que superam as metas de vendas estabelecidas pela 
instituição financeira que trabalham 
 
4. Caracteriza‐se como Crime de Lavagem de Dinheiro: 
a) A empresa que faz swap de grandes quantias em dólar, mas que não tem por finalidade hedge; 
b) A ocultação do dinheiro proveniente de práticas criminosas; 
c) Cuidar de importações e exportações de produtos; 
d) Sonegação fiscal; 
 
5. A ordem em que as fases de um processo de lavagem de dinheiro completo acontecem é: 
a) Integração, Ocultação e colocação 
b) Colocação, ocultação e Integração 
c) Ocultação, colocação e integração 
d) Colocação, integração e ocultação 
 
6. No processo de lavagem de dinheiro, a fase onde o recurso volta para a economia com 
aparência de dinheiro limpo é chamada de: 
a) Integração 
b) Ocultação 
c) Colocação 
d) Absorção 
 
7. A fase da “colocação” do crime de lavagem de dinheiro caracteriza‐se por : 
a) Ser a última fase do processo 
b) Dificultar o rastreamento da origens do recurso 
c) Fazer o dinheiro passar pelo caixa ou balcão dos bancos 
d) Trazer o dinheiro de volta à economia com aparência de origem lícita 

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8. A Associação Nacional dos Bancos de Investimentos – Anbima é uma associação que representa: 
a) Bancos de Investimento; 
b) Bancos de Investimento e bancos múltiplos; 
c) Bancos de Investimento e corretoras de valores; 
d) Bancos de Investimento, bancos múltiplos, corretoras e Distribuidoras de valores e gestoras de 
recursos. 
 
9. Um cliente solicita uma transferência de R$ 1.000.000,00 para uma conta de terceiros e 
liquida a operação em espécie. O banco deverá: 
a) Informar imediatamente ao Bacen por meio do Sisbacen ou Siscoaf 
b) Solicitar autorização ao Bacen 
c) Informar a transferência à comissão interna do banco, somente 
d) Não é obrigado a informar ao Bacen por se tratar de transferência eletrônica 
 
10. O principal órgão de combate à lavagem de dinheiro, criado a partir da Lei 9.613/98 é: 
a) A secretaria da Receita Federal, a quem compete verificar a sonegação de impostos tanto de 
pessoas físicas quanto jurídicas 
b) O Banco Central 
c) As auditorias internas de seu banco, obrigada a fiscalizar depósitos em excesso de clientes que 
não conseguem demonstrar a origem de seus recursos 
d) O COAF – Conselho de Controle de Atividades Financeiras 
 
11. Em relação à lavagem de dinheiro, uma das formas de prevenção é: 
I – Efetuar o cadastro cliente 
II – Controlar e monitorar as movimentações por dois anos 
III – Manter os registros das movimentações por cinco anos 
Está correto o que se afirma em: 
a) I e II apenas 
b) II e III apenas 
c) I e III apenas 
d) I, II e III 
 
12. Quem cuida da auto‐regulação das ofertas pública de títulos e valores mobiliários: 
a) ABRASCA. 
b) ANDIMA. 
c) ANBIMA. 
d) ADEVAL. 
 
13. Como podemos definir a lavagem de dinheiro: 
a) Qualquer transação proveniente de crime, inclusive a sonegação fiscal, em que o capital 
adquirido ilicitamente torna‐se lícito, através de várias sobre posições objetivando a não 
localização da origem do capital. 
b) Dinheiro originário do ilícito e que passa a integrar a economia formal, como dinheiro lícito 
ou a conversão do capital ilícito em capital aparentemente lícito. 
c) Qualquer transação proveniente de crime, inclusive a sonegação fiscal (caixa dois),em que o 
capital adquirido ilicitamente torna‐se lícito em três fases: colocação, ocultação e integração. 
d) Todas as alternativas estão corretas. 

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14. Conforme o código Anbima, para definição do OBJETIVO de investimento do investidor, deve ser 
considerado: 
I. Período que será mantido o investimento 
II. Preferências de assunção de riscos 
III. Finalidade do Investimento 
Está (ão) correto(s): 
a) I e II. 
b) Somente I. 
c) Somente II. 
d) I, II e III. 
 
15. Um gerente que obriga o cliente a investir R$ 9 mil em uma aplicação como condição para 
liberar um financiamento de R$ 30 mil praticou uma: 
a) Operação fraudulenta 
b) Venda casada 
c) Operação de crédito consignado 
d) Transação de interesse do cliente 
 
16. Conforme a instrução CVM 539/13 com relação à adequação do produto de investimento ao perfil 
do cliente, a instituição financeira deve verificar se: 
I. O produto, serviço ou operação é adequado aos objetivos de investimento do cliente; 
II. A situação financeira do cliente é compatível com o produto, serviço ou operação; e 
III. O cliente possui conhecimento necessário para compreender os riscos relacionados ao 
produto, serviço ou operação. 
Está (ão) correto(s): 
a) Todas as alternativas. 
b) I e II, somente. 
c) I e III, somente. 
d) II e III, somente. 
 
17. Segundo o Princípio do Conheça o Seu Cliente da Lei de Lavagem do Dinheiro, a instituição 
financeira deve manter em seus registros as movimentações do cliente por no mínimo: 
a) 5 anos a contar da data da abertura da conta ou do início das operações do cliente; 
b) 5 anos a contar do primeiro dia do ano seguinte ao encerramento da conta ou do término da operação; 
c) 2 anos a contar da data da abertura da conta ou do início das operações do cliente; 
d) 2 anos a contar do primeiro dia do ano seguinte ao encerramento da conta ou do término da operação; 
 
18. Os procedimentos abaixo estabelecem diretrizes para prevenção e combate ao crime de lavagem de 
dinheiro, EXCETO: 
a) Dispensar referências bancárias e comerciais de clientes novos; 
b) Buscar confirmação de endereço de clientes novos, preferencialmente por visita ou obtenção de 
documentos emitidos por concessionárias de serviços públicos; 
c) Conferir documentos originais e atentar para indícios de falsificação; 
d) Verificar se os recursos depositados são compatíveis com a fonte de renda informada pelo cliente; 
 
 
 

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19. São fiscalizados pelo Banco Central e responsáveis pela prevenção à lavagem de dinheiro as áreas 
que cuidam: 
a) Da custódia e de pesquisa em bancos; 
b) De controles internos; 
c) Da segregação entre a administração de fundos e de recursos próprios dos Bancos; 
d) Do conselho de Administração e da Diretoria dos Bancos; 
 
20. Seu cliente procura o melhor produto de investimento. Você indica aquele que: 
a) Apresentou a melhor rentabilidade passada; 
b) Ajuda você a cumprir a meta de vendas do mês; 
c) Atende aos objetivos de investimento do cliente; 
d) É o mais conservador da sua prateleira de produtos; 
 
21. O API deve ser renovado em até: 
a) 10 meses; 
b) 12 meses; 
c) 36 meses; 
d) 24 meses; 
 
22. O objetivo do Código de Regulação e Melhores Práticas do Programa de Certificação Continuada da 
ANBIMA, é: 
a) Estabelecer princípios, regras e padrões de conduta para os profissionais das instituições participantes; 
b) Estimular o adequado funcionamento da atividade de Private Banking no mercado doméstico; 
c) Instituir normas que protejam as instituições financeiras de processos judiciais; 
d) Estabelecer um conjunto de orientações para a tomada de decisões de investimento; 
 
23. É correto falar sobre a lavagem de dinheiro: 
a) Quem utiliza na atividade econômica dinheiro que sabe ser proveniente de lavagem de dinheiro está 
sujeito a uma penalidade menor do que quem lava o dinheiro; 
b) Quem utiliza o dinheiro proveniente de lavagem de dinheiro está sujeito à mesma penalidade que o 
que cometeu o crime de lavagem de dinheiro; 
c) Só está sujeito ao crime de lavagem de dinheiro aquele que comprovadamente usufruiu dos bens 
provenientes da lavagem que fez; 
d) A empresa que faz uma série de operações que caracterizam indícios de busca por facilidades fiscais 
responde pelo crime de lavagem de dinheiro; 
 
24. Para adequar corretamente os produtos às necessidades do cliente torna‐se necessário efetuar um 
processo de avaliação que defina o tipo de cliente, esta prática adotada pelas instituições financeiras 
associadas da ANBIMA, recebem o nome de: 
a) API – Análise de Perfil do Investidor; 
b) AFRI – Análise do Fator de Risco do Investidor; 
c) EPI – Enquadramento do Perfil do Investidor; 
d) CMA – Conservador, moderado e arrojado; 
 
25. Como forma de prevenção à lavagem de dinheiro: 
a) Devemos manter atualizadas as informações cadastrais sobre Clientes (Resolução 2.025 do CMN). 
b) Devemos verificar a compatibilidade entre movimentação de recursos, atividade econômica e 
capacidade financeira do Cliente; 

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GESTÃO DE INVESTIMENTOS – Preparatório CPA 10 
 
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c) Devemos considerar a necessidade de existência de sistemas de controles internos adequados para 
identificar ilícitos da espécie; 
d) Todas estão corretas. 
 
26. Em qual norma se pode enquadrar a venda casada? 
a) Lei do Colarinho Branco. 
b) Lei da Lavagem de Dinheiro. 
c) Carta Circular 3.098 do Banco Central. 
d) Código de Defesa do Consumidor. Atualizada em Julho de 2011 
 
27. Ao divulgar a rentabilidade de um fundo de investimento e compará‐lo a um indicador econômico, a 
instituição financeira administradora do fundo deverá: 
a) Comparar sempre com o mesmo indicador. 
b) Comparar com o indicador mais propício no momento. 
c) Comparar sempre com o CDI. 
d) Variar o indicador, usando apenas indicadores inflacionários. 
 
28. Segundo o código de auto regulação da Associação Nacional dos Bancos de Investimento, o 
profissional que atua na venda de produtos de investimento deve: 
a) Agir com ética e diligência na hora de orientar o cliente sobre produtos de investimento, como se o 
dinheiro fosse seu; 
b) Limitar‐se a apresentar apenas os riscos decorrentes das aplicações financeiras que o cliente deseja 
fazer; 
c) Oferecer produtos de investimento para o cliente sempre com o objetivo de bater a meta de vendas; 
d) Oferecer os produtos com o menor risco de crédito existente para toda a sua carteira de clientes, 
evitando assim assumir maiores riscos; 
 
29. Segundo a lei de lavagem de dinheiro: 
a) Está sujeito às penalidades aquele que pratica sonegação fiscal; 
b) Está sujeito às penalidades aquele que praticou crime antecedente mesmo se não fez uso do dinheiro; 
c) Está sujeito às penalidades aquele que praticou crime antecedente somente se fez uso do dinheiro; 
d) Está sujeito às penalidades aquele que faz ocultação ou dissimulação do dinheiro proveniente de 
atividade criminosa 
 
 
 
 
 
 
Respostas 
1 – A  2 – B  3 – C  4 – B  5 – B 6 – A 7 – C 8 – D  9 – A  10 – D
11 – C  12 – C  13 – B  14 – D 15 – B 16 – A 17 – B 18 – A  19 – B  20 – C
21 – D  22 – A  23 – B  24 – A 25 – D 26 – D 27 – A 28 – A  29 – D 
 

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3 Noções de Economia 
 
 
 

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INDICADORES ECONÔMICOS 

PIB – PRODUTO INTERNO BRUTO 
É a soma de todos os BENS E SERVIÇOS, finais produzidos DENTRO DE UM PAÍS em um determinado 
período. O PIB mostra a riqueza produzida DENTRO de um país. 

 
 
 Para se evitar a dupla contagem no cálculo do PIB, o cálculo é feito somente, sobre os BENS e 
SERVIÇOS finais, que chega ao consumidor.  
O PIB leva em consideração, a conta da produção de três grupos: AGROPECUÁRIA, INDÚSTRIA e 
SERVIÇOS.  
 
O Cálculo do PIB é feito da seguinte forma: 

 
O SALDO DA BALANÇA COMERCIAL é o resultado das EXPORTAÇÕES ‐ IMPORTAÇÕES. Quando o Saldo 
da Balança Comercial é positivo (ou possui um superávit), quer dizer que o País Exportou mais do que 
Importou, o que mostra que vendemos mais produtos para fora, do que compramos de fora.  

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Quando  a  Balança  Comercial  é  negativa  (ou  possui  um  déficit),  quer  dizer  que  estamos  vendendo 
menos produtos para fora, do que comprando, o que mostra uma redução da produção e do emprego. 

 
OPERAÇÕES COMPROMISSADAS,  TAXA SELIC  e  CDI 
A  operação  compromissada  é  aquela  em  que  o  vendedor  de  um  Título,  assume  o  compromisso  de 
recompra‐lo. São pré‐estabelecidas data de recompra e o pagamento de remuneração. 
 

 
 
 SELIC META ‐ É a Taxa Selic (taxa básica de juros), definida pelo COPOM. 
 
 SELIC OVER ‐ É a Taxa apurada pelo Sistema SELIC, através do Cálculo da taxa média ponderada 
e  ajustada,  das  operações  de  financiamentos  POR  UM  DIA,  lastreadas  em  Títulos  Públicos 
Federais e inseridas no sistema SELIC na forma de operações compromissadas. 
 
 CDI  –  Certificado  de  Depósito  Interfinanceiro  É  um  título  privado,  emitido  em  nome  das 
instituições  financeiras,  que  lastreiam  as  operações  interbancárias  por  meio  eletrônico  e 
registrado nas instituições envolvidas e no sistema da CETIP. 
 
Sua função é transferir recursos de uma instituição financeira para outra, geralmente por um dia. 
 
A  taxa  média  do  CDI  (diária)  é  utilizada  como  parâmetro,  para  avaliar  a  rentabilidade  de  fundos, 
atrelados ao DI. 

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TAXA CDI    TAXA SELIC (over) 
 
Média das Operações Interfinanceiras por um dia em... 
  TÍTULOS PRIVADOS      TÍTULOS PÚBLICOS FEDERAIS 

 
 
TR (TAXA REFERENCIAL) 
A TR representa a Taxa básica Financeira (TBF), que é calculada sobre a média da taxa de CDB dos 30 
maiores  bancos  do  país  e  mais  um  redutor.  A  função  de  calcular  e  divulgar  a 
TR é do Banco Central. 

A  TR  é  utilizada  no  cálculo  do  rendimento  da  Caderneta  de  Poupança,  do  FGTS,  alguns 
Títulos  Públicos,  Títulos  da  Dívida  Agrária,  empréstimos  do  SFH  –  Sistema  Financeiro  da 
Habitação. 

 
 

TAXA DE CÂMBIO 
 É o preço de uma determinada moeda, tomando‐se como base outra moeda. 

O  PTAX  é  a  taxa  que  expressa  à  média  das  taxas  de  câmbio,  praticada  no  mercado  interbancário, 
divulgada pelo BACEN. Todas as operações de registro de câmbio, obrigatoriamente devem ser feitas no 
SISBACEN, pelas instituições autorizadas a atuar nesse mercado, como as casas de câmbio. 

A taxa de câmbio auxilia na análise da economia de um país. Se o REAL se DESVALORIZA frente ao DÓLAR, 
favorece a exportação e dificulta a importação. Se for ao contrário, o REAL se VALORIZA frente ao Dólar, 
passamos a importar mais e exportar menos. 

O mercado de moeda estrangeira é determinado pelas Exportações e 
importações, que são ofertantes de moeda estrangeira 
 

Como a Taxa de Câmbio sofre influência constante do Banco central, o 
câmbio é flutuante, mas sujo. 
 

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ÍNDICES DE INFLAÇÃO 
 É a alta do nível geral de preços de uma economia. Existem vários índices inflacionários, cada um com 
uma particularidade diferente para compor a média ponderada de seu resultado. 

IPCA – ÍNDICE DE PREÇOS AO CONSUMIDOR AMPLO 
É o índice oficial do governo, para medir a inflação estabelecida como meta pela CMN. 

Calculado pelo IBGE. É divulgado mensalmente e sua coleta de dados é entre o dia 1º e 30. A divulgação 
é no mês seguinte á coleta dos dados. A pesquisa é feita sobre  as regiões metropolitanas de Belém, 
Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre, Brasília e o 
município de Goiânia. O IPCA possui 8 grupos, dispostos aqui por ordem de peso: 
 

GRUPO  PESO (%) 
Alimentação e Bebidas  25,21 
Transportes e Comunicação  18,77 
Despesas Pessoais  15,68 
Vestuário  12,49 
Habitação  10,91 
Saúde e Cuidados Pessoais  8,85 
Artigos de Residência  8,09 
 

IGP – M ‐ ÍNDICE GERAL DE PREÇOS AO MERCADO 
É calculado pela Fundação Getúlio Vargas. É divulgado mensalmente e sua coleta de dados é entre o dia 
21 do mês anterior, até o dia 20 do mês de referência. O IGP – M é composto pela média ponderada dos 
seguintes índices: 

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IGP – DI ‐ ÍNDICE GERAL DE PREÇOS 
 É a mesma coisa do IGP – M, o que difere é o período coletado, é entre os dias 1º ao dia 30, do mês de 
referência. 
 

ÍNDICES DE REFERÊNCIA (BENCHMARK) 
O Benchmark é um referencial para comparação. 

Precisamos  observar  qual  o  objetivo  do  nosso  investimento.  Para  sabermos  se  é  uma  boa  aplicação, 
devemos observar se ele acompanha no mínimo, seu Benchmark. 

  TIPO DE INVESTIMENTO  BENCHMARK apropriado 
Fundo Atrelado ao DI CDI 
Títulos Públicos SELIC 
RENDA FIXA 
Fundo atrelado a Inflação IPCA, IGP – M, IGP – DI...
Fundo atrelado à índice IMA* IRF – M, IMA – B, IDKA
Fundo Cambial PTAX 
RENDA VARIÁVEL 
Ações e Fundo de Ações IBOVESPA, IBR‐X...
 

 *  O  IMA  (Índice  de  Mercado  ANBIMA)  é  uma  família  de  índices  de  renda  fixa  que 
representam a dívida pública por meio dos preços a mercado de uma carteira de títulos 
públicos federais. Os subíndices do IMA são determinados pelos indexadores aos quais 
os títulos são atrelados: ao IRF – M (prefixados) e ao IMA – B (indexados pelo IPCA). 
 
 
RENDA VARIÁVEL 
 O índice IBOVESPA, é o indicador do desempenho do mercado de ações brasileiro, pois 
reflete o comportamento das 80% maiores ações, em número de negócios e volume de 
dinheiro no mercado acionário. 
 

 O índice Brasil – IBrX, é um índice que mede o retorno de uma carteira teórica, composta 
pelas 100 maiores ações, entre as mais negociadas na BOVESPA, em termos de número 
de negócios e volume financeiro. 
 
 
OS ÍNDICES DE RENDA VARIÁVEL SÃO REAVALIADOS A CADA QUATRO MESES. 
 
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1. A Taxa Selic‐Over é a taxa média de financiamento das operações com: 
a) Títulos privados, registrados na CBLC (Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia); 
b) Títulos privados, registrados na CETIP (Câmera de Custódia e Liquidação); 
c) Títulos públicos federais, registrados na CETIP (Câmera de Custódia e Liquidação); 
d) Títulos públicos federais, registrados no Sistema Especial de Liquidação e Custódia; 
 
2. A taxa de juros calculada com base no total de negociações com títulos públicos federais é a: 
a) TJLP 
b) Selic 
c) DI 
d) TR 
 
3. O PIB caracteriza‐se como sendo a produção: 
a) Agrícola; 
b) Dos Serviços Finais; 
c) Industrial; 
d) Do País; 
 
4. Sobre a taxa de câmbio: 
a) Os exportadores são ofertantes de moeda estrangeira; 
b) É uma taxa fixa, definida pelo Banco Central; 
c) É a média das operações de importações e exportações, somente; 
d) Não afeta a Balança de Pagamentos do país; 
 
5. Uma empresa vai precisar de recursos em breve, para importação de equipamentos. Ela tem recursos 
sobrando e gostaria de investir.  Sua orientação seria fazer investimento com rentabilidade atrelada á: 
a) Taxa Selic 
b) Taxa de Câmbio 
c) A taxa DI 
d) Inflação 
 
6. A taxa DI é: 
a) Divulgada diariamente pela Selic 
b) Calculada com base em 360 dias corrido 
c) Base de cálculo para a TR – Taxa Referencial 
d) Calculada com base nas operações do mercado interfinanceiro, de 1 dia, com lastro em CDI 
 
7. A taxa Referencial – TR é calculada com base nas operações de: 
a) Nota promissória 
b) Letra de câmbio 
c) Debêntures 
d) CDB 
 
8. A composição do IGP‐M é: 
a) 60% do IPA, 30% do IPC e 10% do INCC 
b) 60% do INCC, 30% do IPC e 10% do IPA 
c) 60% do IPC, 30% do IPA e 10% do INCC 
d) 60% do IPA, 30% do INCC e 10% do IPC 
 

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9. O investidor que deseja se proteger da inflação deve fazer um investimento cujo 
benchmark seja: 
a) T.R. 
b) O Ibovespa 
c) O IGP‐M 
d) A taxa de câmbio 
 
10. Para cálculo do PIB, consideramos: 
a) Apenas os bens e serviços finais 
b) Os bens e serviços deduzidas as exportações 
c) Os bens de serviços 
d) As exportações menos as importações 
 
11. Chegamos ao cálculo do PIB na ótica das despesas considerando que: 
C é o consumo privado 
I é o total dos investimentos 
G são os gastos governamentais 
NX são as exportações líquidas (exportações menos importações) 
a) C – I + G + NX 
b) C + I + G + NX 
c) C + I + G – NX 
d) C + I – G + NX 
 
12. O tipo de taxa cambial vigente no Brasil é: 
a) Taxa fixa, determinada pelo banco Central do Brasil 
b) Um sistema de bandas cambiais, com piso e teto determinados pelo CMN 
c) O Brasil não tem sistema fixo, com variações de acordo com a conveniência momentânea do 
Bacen 
d) Determinada pelo mercado, com interferência do Bacen, caracterizando uma flutuação suja. 
 
13. PTAX é a taxa média ponderada das negociações com: 
a) Títulos públicos federais 
b) Moeda estrangeira 
c) CDB 
d) Debêntures 
 
14. Referencial ou parâmetro para a análise de retorno de investimentos: 
a) Benchmark 
b) Juro futuro 
c) Juro nominal 
d) Taxa líquida 
 
15. A taxa de depósitos interfinanceiros de um dia (CDI – Cetip) reflete o custo dos: 
a) Empréstimos entre instituições financeiras; 
b) Recursos investidos em Títulos Públicos; 
c) Empréstimos de redesconto bancário; 
d) Depósitos compulsórios 
 

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16. A taxa referencial (TR) é usualmente ultilizada como indexador para empréstimos: 
a) De redescontos bancário do Banco Central; 
b) Do sistema financeiro da Habilitação (SFH) e para a caderneta de poupança; 
c) Entre instituições financeiras no mercado interfinanceiro; 
d) Do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). 
 
17. Em um cenário de elevação da inflação, o Comitê de Política Monetária – COPOM deverá 
adotar a estratégia de: 
a) Reduzir a taxa de juros 
b) Elevar a taxa de juros. 
c) Reduzir a taxa de câmbio 
d) Elevar a taxa de câmbio 
 
18. Os investidores estão migrando da Poupança e comprando dólares no mercado. Quem vai intervir 
nesse tipo de situação é: 
a) O CMN 
b) A ANBIMA 
c) A CVM 
d) O BANCO CENTRAL 
 
19. Para cálculo do PIB, consideramos: 
a) Nota promissória; 
b) Letra de câmbio; 
c) O Ibovespa; 
d) O IGP‐M; 
 
20. Qual é a taxa média de captação em CDB onde se aplica um redutor estipulado pelo governo? 
a) PTAX; 
b) Taxa Selic‐Over; 
c) CDI; 
d) TR; 
 
21. Sabendo que o real está desvalorizando, podemos dizer que melhora a: 
a) Exportação, pois a cotação do real cai e, portanto, estimula a exportação; 
b) Exportação, pois favorece a moeda para importação; 
c) Importação, pois a moeda favorece o produto importado; 
d) Importação, pois a cotação do real cai e, portanto, estimula a importação; 
 
22. Índice de preços utilizado pelo CMN para o acompanhamento de metas e inflação: 
a) IGP‐M (Índice Geral de Preços de Mercado) calculado e divulgado pela FGV; 
b) IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) Calculado e divulgado pelo IBGE; 
c) INCC (Índice Nacional de Custo da Construção) calculado e divulgado pela FGV; 
d) IPA (Índice de Preços por Atacado) calculado e divulgado pelo IBGE; 
 
Respostas 
1 – D  2 – B  3 – D  4 – A  5 – B 6 – D 7 – D 8 – A  9 – C  10 – A
11 – B  12 – D  13 – B  14 – A 15 – A 16 – B 17 – B 18 – D  19 – D  20 – D
21 – A  22 – B         
 
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GESTÃO DE INVESTIMENTOS – Preparatório CPA 10 
 
3 – Noções de Economia                                                                                           IGOR FRANÇA GARCIA 
 
 

4        Noções de 
Matemática 
Financeira

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4 – Noções de Matemática Financeira                                                                   IGOR FRANÇA GARCIA 
 
CONCEITOS BÁSICOS DE FINANÇAS 
 
CAPITALIZAÇÃO SIMPLES E CAPITALIZAÇÃO COMPOSTA  
No regime de capitalização simples, os juros são produzidos sempre sobre o capital. O valor 
dos juros será sempre o mesmo. 
 
No regime de capitalização composta (Juros Compostos), os juros são calculados sobre o valor 
do montante do período anterior. Daí o nome de juros sobre juros. 
 
 

 
 
 
 
 

 
 
 
 
ATENÇÃO!!
 
A taxa de juros deve ser transformada de forma percentual para forma unitária.   
EX:   2,00% (percentual)        para        0,02 (unitário)   
 
 
 
 
 
 

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4 – Noções de Matemática Financeira                                                                   IGOR FRANÇA GARCIA 
 
EXEMPLO: 
Um empréstimo de R$ 1.000,00, para ser pago em 3 anos, a uma taxa de 10% a.a. 
 

 
 
 
 
 
EXEMPLO 1 (CAPITALIZAÇÃO SIMPLES): 
Carlos tomou emprestado R$ 1.200,00 de uma financeira para ser pago daqui a 5 anos, a uma 
taxa de 30% a.a.. Qual será o valor do juro a ser pago? 
 

 
 
 
 
 

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4 – Noções de Matemática Financeira                                                                   IGOR FRANÇA GARCIA 
 
MONTANTE
Montante é a soma do capital com os juros. 
 

EXEMPLO (de uma forma): 
Qual o montante receberá um aplicador que tenha investido R$ 1.200,00 durante 5 anos, á 
taxa de 30% ao ano? 
 

 
 
 
 

 
 

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O MESMO EXEMPLO (CAPITALIZAÇÃO COMPOSTA): 
 
Carlos tomou emprestado R$ 1.200,00 de uma financeira para ser pago daqui á 2 anos, á uma 
taxa de 30% a.a. . Qual será o valor do juro a ser pago? 
 

 
 
 
 
 
TAXA  DE  JUROS  PROPORCIONAL  E  TAXA  DE  JUROS 
EQUIVALENTE 
 
TAXA  DE  JUROS  PROPORCIONAL  refere‐se  á  JUROS  SIMPLES.  A  Taxa  aumenta  ou  diminui, 
proporcionalmente ao tempo. 
 
TAXA DE JUROS EQUIVALENTE refere‐se á JUROS COMPOSTOS. A Taxa aumenta ou diminui 
diferente do tempo: 
 

 
 
 
 
 
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4 – Noções de Matemática Financeira                                                                   IGOR FRANÇA GARCIA 
 
EXEMPLO de CÁLCULO DE TAXA DE JUROS EQUIVALENTE 
 
Calcule a taxa anual equivalente a 1,00% a.m.. 

 
 

 
 
Perceba  que,  se  fosse  em  Juros  Simples,  bastava  multiplicar  1,00%  a.m  em  12  vezes,  para 
encontrar  12,00%  a.a..  Em  Juros  Compostos  isso  não  funciona  devido  os  juros  aqui  não 
ser sobre o CAPITAL e sim sobre o MONTANTE. Por isso o termo de Juros sobre Juros. 
 
 
 
EXEMPLO 
Transforme 12,00% a.a., ao mês, proporcional e equivalente. 
 

 
 
 
 
 

 
 

 
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4 – Noções de Matemática Financeira                                                                   IGOR FRANÇA GARCIA 
 
TAXA DE JUROS NOMINAL E TAXA DE JUROS REAL 
 TAXA DE JUROS NOMINAL representa o rendimento percentual de um investimento sem 
considerar os efeitos corrosivos da INFLAÇÃO. 
 
 TAXA  DE  JUROS  REAL  representa  o  rendimento  percentual  de  um  investimento, 
descontando  a  INFLAÇÃO  em  um  mesmo  período.  Juros  Nominal  –  Inflação. 
 

 
 
EXEMPLO: 
Uma  pessoa  resgatou  um  fundo  de  investimento  e  verificou  que  o  investimento 
rendeu a ela um juros de 25% a.a. Calcule qual foi a taxa de juros real, sendo que a inflação 
foi de 15% no mesmo período. 

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4 – Noções de Matemática Financeira                                                                   IGOR FRANÇA GARCIA 
 
O  capital  aplicado  rendeu  uma  taxa  Nominal  de  25%  a.a.,  mas 
descontado 15% a.a. referente a inflação, esse capital teve um ganho real de 
8,70% a.a. 

ATENÇÃO!!!!
Uma aplicação financeira pode ter um ganho nominal igual ao seu ganho 
real, desde que a inflação seja igual a Zero. 
 
A Taxa Nominal pode ser menor que a Taxa Real, desde que haja deflação. 

 
 
 
 
 
 
 
 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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4 – Noções de Matemática Financeira                                                                   IGOR FRANÇA GARCIA 
 
 

 
 
 
 
 
 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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4 – Noções de Matemática Financeira                                                                   IGOR FRANÇA GARCIA 
 
1. Foram realizadas duas aplicações financeiras, no mesmo montante e com a mesma taxa de juros, mas 
a primeira a juros simples e a segunda a juros compostos. Baseados nisso, podemos afirmar que a 
aplicação a juros: 
a) Composto será sempre maior que a aplicação a juros simples, independente do prazo de aplicação. 
b) Simples será menor que a aplicação a juros compostos, se o prazo for igual entre ambos. 
c) Simples será maior que a aplicação a juros compostos, se o prazo for maior que um período. 
d) Composto será igual a aplicação a juros simples, independente do prazo de aplicação. 
 
2. A respeito da taxa nominal e taxa real: 
a) A primeira desconta a inflação e a segunda não 
b) Ambas são iguais 
c) A segunda desconta a inflação e a primeira não 
d) A primeira é sempre menos que a segunda 
 
3. Uma aplicação financeira obteve um lucro nominal de 14,4% em um ano em que a inflação foi de 
10%. Assim, podemos concluir que a taxa real dessa aplicação: 
a) Igual a 4,4% 
b) Superior a 4,4% 
c) Inferior a 4,4% 
d) Igual a 24,4% 
 
4. Observe a rentabilidade de algumas aplicações no último semestre: 
  I – Poupança: 3,85% 
  II – Fundo DI: 4,20% 
  III – Fundo Multimercado: 5% 
Sabendo que o IPCA do período foi de 4%, podemos afirmar que o retorno real da poupança. Do Fundo 
DI e do Fundo Multimercado foi, respectivamente: 
a) Negativo – positivo – positivo; 
b) Negativo – negativo – positivo; 
c) Positivo – positivo – positivo; 
d) Negativo – negativo – negativo; 
 
5. A taxa equivalente de 12 meses, da taxa de 1% ao mês, na capitalização composta, é obtida pela 
fórmula: 
a) 0,01 X 12 
b) 1,01 X 12 
c) (1,01¹² ‐ 1) X 100 
d) (0,01¹² ‐ 1) X 100 
 
6. Na capitalização de juros simples: 
a) Os juros são pagos no vencimento, que é fixo 
b) Os juros são pagos durante o período de capitalização 
c) Os juros são incorporados ao capital durante a capitalização 
d) A capitalização de juros ocorre sobre o capital inicial 
 
7. A taxa de juros negociada entre investidor e emissor nas transações de renda fixa é: 
a) Real 

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GESTÃO DE INVESTIMENTOS – Preparatório CPA 10 
 
4 – Noções de Matemática Financeira                                                                   IGOR FRANÇA GARCIA 
 
b) Proporcional 
c) Nominal 
d) Líquida 
 
8. O Banco A cotou uma operação de CDB pelo prazo de 1 ano a 12% ao ano. O Banco B cotou a mesma 
operação a 6% ao semestre. Ambos operam sob o regime de juros simples. Com relação às cotações 
citadas, você conclui que: 
a) 12% ao ano é a melhor para o investidor 
b) 6% ao semestre é a melhor para o banco 
c) São taxas proporcionais 
d) São taxas equivalentes 
 
9. O retorno real de um investimento com rentabilidade de 18% será: 
a) Positivo, se a inflação for de 15%. 
b) Negativo, se a inflação for de 15% 
c) Positivo, se a inflação for de 18% 
d) Igual a zero, se a inflação for de 18%. 
 
10. Um investidor adquiriu um título que paga juros de 6% a.a. mais IGP – M.  Ao adquirir este Título, 
está buscando um rendimento: 
a) Nominal, ou seja, acima da variação cambial; 
b) Real, ou seja, acima da taxa DI; 
c) Real, ou seja, acima da Inflação 
d) Nominal, ou seja, acima da Taxa DI 
 
11. A taxa real de um investimento com taxa nominal de 15% e IGP‐M de 5% é de aproximadamente: 
a) 20%; 
b) 15%; 
c) 10%; 
d) 5%; 
 
12. Um investimento de 1% ao mês em 12 meses, no regime de capitalização composta será: 
a) Igual a 12%; 
b) Maior que 12%; 
c) Menor que 12%; 
d) Ao regime de capitalização simples; 
 
13. Em um período inflacionário, as taxas nominal e real em operações financeiras são: 
a) Diferentes, visto que na taxa nominal não é descontado o impacto da inflação ocorrida no período; 
b) Diferentes, visto que na taxa real não é descontado o impacto da inflação ocorrida no período 
c) Iguais, visto que a taxa real também é calculada antecipadamente no momento da contração da 
operação 
d) Iguais, visto que não sofrem a influência direta da inflação 
 
Respostas 
1 – B  2 – C  3 – C  4 – A  5 – C 6 – D 7 – C 8 – C  9 – A  10 – C
11 – C  12 – B  13 – A       

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GESTÃO DE INVESTIMENTOS – Preparatório CPA 10 
 
4 – Noções de Matemática Financeira                                                                   IGOR FRANÇA GARCIA 
 
 
 
 

5         Previdência 
Complementar 
Aberta (PGBL E 
VGBL)
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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56 
GESTÃO DE INVESTIMENTOS – Preparatório CPA 10 
 
2 – Compliance Legal, ética e Análise do Perfil do Investidor                             IGOR FRANÇA GARCIA 
 

 
 
 
PGBL x VGBL 

 
 
PGBL x VGBL (Taxa de Administração) 
Destinada ao pagamento da Gestão dos recursos do Plano; 
Incide sobre o montante (capital + rendimento); 
Regulamentado pelo Banco Central e, quando houver aplicação em Renda Variável, pela CVM; 
Varia de 0,5% a 4,0% a.a., cobrado diariamente.    
Os  Planos  que  investem  em  Renda  Variável,  possuem  taxa  de  administração  maiores;  e  O 
percentual da taxa de administração, precisam ser aprovadas pela SUSEP e constar no contrato.    

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GESTÃO DE INVESTIMENTOS – Preparatório CPA 10 
 
5 – Previdência Complementar Aberta (PGBL E VGBL)                                        IGOR FRANÇA GARCIA 

PGBL x VGBL (Taxa de Carregamento) 
Destinada ao pagamento das Despesas Administrativas, emissão de documentos, corretagem e 
lucro das Instituições Financeiras que administram o Plano;  
 
A taxa pode chegar a 10%, desde que aprovadas pela SUSEP; 
 
Cobrada sobre os Aportes (Contribuição), podendo ser de forma ANTECIPADA (no ato do 
aporte) ou POSTECIPADA (No resgate): 
 
 
 
PGBL x VGBL (Portabilidade) 
 
É a transferência total ou parcial, por vontade do titular, do MONTANTE (saldo acumulado) entre 
Fundos do mesmo Plano ou para outras Seguradoras, Bancos ou Entidades Aberta de Previdência 
Complementar ‐ EAPC. 
 
 
  Não é permitido transferência de plano 
 
  (PGBL para VGBL e vice‐versa). 
 
 
 Se o titular desejar trocar de Plano, terá que realizar um resgate, para iniciar a contribuição em 
outro Plano. 
 
 
 
PGBL x VGBL (Resgate)  

 
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GESTÃO DE INVESTIMENTOS – Preparatório CPA 10 
 
5 – Previdência Complementar Aberta (PGBL E VGBL)                                        IGOR FRANÇA GARCIA 

PGBL x VGBL (Regimes de Tributação)  

O imposto incide sobre o         
 
 
VALOR DO RESGATE. 
 

O Titular pode mudar de regime tributário, mas, 
após escolher a Tabela Regressiva, o titular não 
poderá alterar mais. 
 

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GESTÃO DE INVESTIMENTOS – Preparatório CPA 10 
 
5 – Previdência Complementar Aberta (PGBL E VGBL)                                        IGOR FRANÇA GARCIA 

 
 
 
 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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GESTÃO DE INVESTIMENTOS – Preparatório CPA 10 
 
5 – Previdência Complementar Aberta (PGBL E VGBL)                                        IGOR FRANÇA GARCIA 

1. A taxa de carregamento no VGBL pode incidir sobre o valor: 
a) Da contribuição apenas 
b) Da contribuição, da portabilidade, do resgate, dependendo do regulamento do plano 
c) Da contribuição, do resgate, do benefício, dependendo do regulamento do plano 
d) Da contribuição, da portabilidade, do resgate, do benefício, dependendo do regulamento do plano 
 
2. Um investidor que aplica em PGBL quer saber as características desse produto. Além da corretora, ele 
pode obter informações: 
a) Na CVM 
b) No Banco Central 
c) Na SPC 
d) Na Susep 
 
3. A portabilidade permite que haja transferências: 
a) De PGBL para PGBL, de VGBL para VGBL, de PGBL para VGBL, de VGBL para PGBL, todas sem imposto de 
renda 
b) Sem imposto de renda quando for PGBL para PGBL, ou de VGBL para VGBL. Com imposto de renda 
quando for de PGBL para VGB, ou de VGBL para PGBL 
c) De PGBL para PGBL, de VGBL para VGBL com imposto de renda 
d) De PGBL para PGBL, de VGBL para VGBL sem imposto de renda 
 
4. Após realizar uma portabilidade, por quanto tempo o investidor não consegue realizar outra 
movimentação desse tipo: 
a) 30 dias 
b) 90 dias 
c) 180 dias 
d) 60 dias 
 
5. Sobre previdência privada: 
a) Trata‐se de um investimento indicado para urgências de curto prazo 
b) Tem a mesma tributação dos fundos de investimentos 
c) Destina‐se a complementar a previdência oficial e se indica para um horizonte de longo prazo 
d) Trata‐se de um investimento com altos retornos, indicado para investidores arrojados 
 
6. Uma entidade fechada de previdência complementar (Fundo de pensão): 
a) É acessível para qualquer investidor 
b) Apenas está acessível para um grupo de pessoas, funcionários de uma empresa, por exemplo 
c) Sempre terá, obrigatoriamente, taxas de administração mais baixas que os fundos de previdência 
abertos 
d) Não são mais comercializados atualmente 
 
 
 
 
 
 
 
 

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7. São fatores que devem ser considerados ao se escolher um Plano de Previdência Privada: 
  I – Tipo de Declaração de Imposto de Renda: Completa ou Simplificada 
II – Tipo de Regime de Tributação: Progressivo ou Regressivo 
III – Percentual Máximo de ações que a Política de Investimento do Fundo permite 
Está (ão) correto (s): 
a) I e II apenas 
b) II e III apenas 
c) I e III apenas 
d) I, II e III 
 
8. Um PGBL deve ser indicado para um cliente que: 
a) Faz declaração do IR pelo modelo simplificado e tem muitas despesas dedutíveis 
b) Faz declaração do IR pelo modelo completo e não tem nenhuma outra despesa dedutível 
c) Faz a declaração pelo modelo simplificado e não tem nenhuma outra despesa dedutível 
d) Faz declaração do IR pelo modelo completo e tem despesas dedutíveis, além do PGBL 
 
9. Seu cliente contratou um VGBL com alíquota regressiva e resgatou após o prazo de 9 anos. Qual será 
o IR retido no resgate? 
a) 15% 
b) 10% 
c) 20% 
d) 22,5% 
 
10. Qual o valor máximo da renda tributável de um investidor que pode ser deduzido com aplicação em 
PGBL: 
a) 20% 
b) 10% 
c) 27,5% 
d) 12% 
 
11. O imposto de renda em uma aplicação PGBL incide na seguinte forma: 
a) Semestral e no resgate sobre a rentabilidade 
b) Apenas semestral e sobre a rentabilidade 
c) Apenas no resgate e sobre a rentabilidade 
d) Apenas no resgate e sobre o valor total resgatado 
 
12. Um executivo do setor financeiro, tem 38 anos e três filhos em idade escolar como dependentes e 
quer contribuir para uma aposentadoria com 5% da sua renda bruta anual, no máximo. Ele faz 
declaração completa de ajuste anual para fins de IR. Qual produto você recomendaria a ele: 
a) VGBL com tabela regressiva de IR 
b) PGBL com tabela regressiva de IR 
c) VGBL com tabela progressiva de IR 
d) PGBL com tabela progressiva de IR 
 
 
 
 

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13. Um profissional liberal tem uma renda tributável muito pequena. Seus rendimentos vêm da 
distribuição de lucros que seu escritório proporciona. Ele quer contribuir para sua aposentadoria, que 
deve acontecer entre 10 e 12 anos. Qual produto você recomendaria a ele: 
a) FAPI com tabela progressiva de IR 
b) PGBL com tabela regressiva de IR 
c) PGBL com tabela progressiva de IR 
d) VGBL com tabela regressiva de IR 
 
14. Um executivo de uma multinacional, casado, 30 anos e sem filhos, procura orientação para 
investimentos de aposentadoria, principalmente para aproveitar benefícios fiscais. Sua renda tributável 
é de R$ 250.000/ano e quer contribuir com R$ 2.500/mês. Atualmente ele faz a declaração simplificada 
de ajuste anual. Dentre as alternativas a seguir, qual você recomendaria a ele: 
a) Fazer aplicações em um VGBL, mudar para a declaração completa de ajuste anual e decidir pela tabela 
regressiva de IR 
b) Fazer aplicações em um PGBL, mudar para a declaração completa de ajuste anual e decidir pela tabela 
regressiva de IR 
c) Fazer aplicações em um VGBL, continuar com a declaração simplificada de ajuste anual e decidir pela 
tabela progressiva de IR 
d) Fazer aplicações em um PGBL, continuar com a declaração simplificada de ajuste anual e decidir pela 
tabela progressiva de IR 
 
15. Seu cliente possui um PGBL e resgata após o prazo de 20 anos, o valor de R$ 100.000,00 (R$ 
60.000,00 de rentabilidade e R$ 40.000,00 de aporte). A forma de tributação foi a “tabela progressiva”. 
Nesse caso, quanto será o IR retido na fonte pela instituição financeira: 
a) R$ 10.000,00 
b) R$ 6.000,00 
c) R$ 15.000,00 
d) R$ 27.500,00 
 
16.  Uma  pessoa  de  50  anos,  assalariado,  faz  declaração  completa  de  ajuste  anual  e  sabe  que  se 
aposentará em, no máximo, 12 anos. Ele quer se preparar financeiramente para esse momento, e, por 
isso, decidiu aportar 24% dos seus rendimentos brutos para esse fim. O que você recomendaria a ele: 
a) Colocar 50% dos recursos em PGBL com tabela regressiva de IR e o restante em VGBL com tabela 
regressiva. 
b) Colocar 50% dos recursos em PGBL com tabela progressiva de IR e o restante em VGBL com tabela 
progressiva. 
c) Colocar 100% dos recursos em PGBL com tabela regressiva de IR. 
d) Colocar 100% dos recursos em VGBL com tabela regressiva de IR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Respostas 
1 – A  2 – D  3 – D  4 – D  5 – C 6 – B 7 – D 8 – D  9 – A  10 – D
11 – D  12 – B  13 – D  14 – B 15 – D 16 – A    

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6        Fundos  de  
Investimento  

 
 
 
 
 
 
 
 

 
 
 

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6 – Fundos de Investimento                                                                                     IGOR FRANÇA GARCIA 

Os  Fundos  de  Investimentos  são  constituídos,  sob  a  forma  de  CONDOMÍNIO,  o  que 
significa  que  cada  investidor  detém  uma  parte  do  valor  que  está  aplicado. 
Ao  invés  de  aplicarmos  isoladamente  nossos  recursos,  estamos  aplicando  em  conjunto, 
o que dá um poder de negociação maior ao investidor. Os fundos dividem a rentabilidade e as despesas, 
proporcionalmente a participação do investidor no fundo. Os participantes de um fundo (condomínio) são 
chamados de condôminos. 

COTA e VALOR DA COTA 
É  uma  fração  do  patrimônio  do  fundo  e  serão  escriturais  e  nominativas.  Divide‐se  o 
PATRIMÔNIO  do  fundo  em  Cotas  e  cada  investidor  possui  no  mínimo  1  cota  (Qtde  de 
Cotas). 

 
 
 
 

VANTAGENS DE APLICAÇÃO EM FUNDOS DE INVESTIMENTO 
A  vantagem  de  aplicarmos  em  fundos  de  investimento,  ao  invés  de  aplicarmos  de  forma 
individual são: 

 Acesso a investimentos que exigem maior volume de aplicação;  
 Diversificação dos Investimentos em vários ativos, mesmo com poucos recursos; e 
  Alta Liquidez. 

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TIPOS DE INVESTIDORES 
INVESTIDORES QUALIFICADOS 
São  aqueles  que,  segundo  a  CVM,  tem  mais  condições  de  entender  os  riscos  do  mercado 
financeiro, do que o investidor comum. Os Investidores Qualificados são: 

 Investidores Profissionais; 
  Pessoas Físicas ou Jurídicas, que possuam investimentos superiores á R$ 1.000.000,00 milhão e 
que atestem, que são Investidores Qualificados; e 
 As pessoas aprovadas em exame de qualificação técnica ou possuam certificação da CVM como 
agente autônomo de investimento, administrador de carteira, analista e consultores de valores 
mobiliários; 

INVESTIDORES PROFISSIONAIS 
Podem constituir FUNDOS EXCLUSIVOS (Somente um cotista): 

 Pessoas Físicas ou Jurídicas, que possuam investimentos superiores á R$ 10.000.000,00 milhões 
e que atestem, que são Investidores Profissionais; 
 Instituição Financeira, Seguradoras e Sociedades de Capitalização; 
 Fundos de Investimento; 
 Entidade Aberta e Fechada de Previdência Complementar;   e 
 Administradores de Carteira e Consultores de Valores Mobiliários credenciados pela CVM 

 
 
SEGREGAÇÃO  ENTRE  GESTÃO  DE  RECURSOS  PRÓPRIOS  E  DE 
TERCEIROS (CHINESE WALL) 
Para  se  evitar  conflito  de  interesses  entre  os  investidores  e  as  Instituições  Financeiras, 
devem  ser  totalmente  separadas,  os  interesses  dos  fundos  de  investimento  e  dos 
recursos próprios das Instituições Financeiras. 

Assim,  criou‐se  uma  barreira  separando  os  recursos  de  terceiros  e  das  Instituições, 
chamada de Chinese Wall (Muralha da China). 

SEGREGAÇÃO DE FUNÇÕES E RESPONSABILIDADES 
Os  fundos  de  investimentos  envolvem  uma  série  de  atividades  distintas  e  profissionais 
diferentes.  Assim  que  se  constitui  um  fundo  de  investimentos,  é  determinado  (e 
informado  nos  regulamentos  e  prospectos),  o  Administrador,  o  Gestor,  o  Custodiante,  o 
Distribuidor e o Auditor Independente. 

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REGISTRO DOS FUNDOS 
O  Pedido  de  registro  dos  Fundos  a  CVM  deve  ser  feito  com  os  seguintes  documentos  e 
informações. 

 Regulamento do Fundo; 
  Registro  do Regulamento, em cartório de títulos e documentos; 
 Declaração do Administrador, de que o regulamento está aderente a legislação vigente; 
  Nome do Auditor Independente; 
  Inscrição do Fundo no CNPJ; e 
 Lâmina  de  Informações  Essenciais,  para  Fundos  Abertos  e  destinados  a  Investidores  Comuns 
(Investir Qualificado não é obrigatório). 

 
DOCUMENTOS RELACIONADOS AOS FUNDOS 
1‐REGULAMENTO 
É  o  documento  que  estabelece  as  regras  de  funcionamento  de  um  Fundo  de 
Investimento  e  deve  informar:  A  taxa  de  administração,  Possibilidade  de  remuneração, 
baseada  no  desempenho  do  Fundo  (Taxa  de  Performance)  e  as  Taxas  de  Ingresso  e 
Saída. 

2‐FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES 
É o documento que apresenta as informações relevantes para o Investidor, sobre á 
Política de Investimento do Fundo e os riscos envolvidos. 

 
3‐LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS 
Resume  em  uma  página,  as  principais  características  operacionais  do  fundo,  além  dos 
principais indicadores de desempenho da carteira. A Lâmina informará: 
 

 O resumo dos objetivos e da Política de Investimentos; 

Deve  ser  atualizada  mensalmente  até  o  dia  10  de  cada  mês  com  os  dados  relativos  ao 
mês  anterior.  Deve  enviar,  por  meio  eletrônico  na  página  da  CVM,  sempre  que  for 
atualizada.  O  administrador  deve  divulgar  no  seu  site  e  sem  proteção  de  senha,  a  Lâmina 
atualizada. 
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4‐TERMO DE ADESÃO
Todo investidor, ao se tornar cotista de um Fundo, deve atestar por meio de um TERMO DE ADESÃO que, 
recebeu  o  Regulamento,  o  Formulário  de  Informações  Complementares  e  a  Lâmina  de  Informações 
Essenciais. 

POLÍTICA DE INVESTIMENTO
Estará  inserida  no  Regulamento  e  no  Prospecto.  O  Administrador  deverá  descrever  como 
o  Fundo  de  Investimento  pretende  atingir  seu  objetivo,  descrevendo  os  ATIVOS  QUE  O 
GESTOR PODE COMPRAR PARA O FUNDO. 

INFORMAÇÕES RELEVANTES (DISCLAIMERS) 
O Administrador deve divulgar  

DIARIAMENTE. 

 O Valor da Cota; e 
 O Valor do patrimônio líquido. 
 
MENSALMENTE. 
 Enviar para os cotistas, o extrato. 
 
ANUALMENTE. 
 Deixar as DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO FUNDO e o BALANÇO, à disposição de qualquer 
interessado que as solicitar. 

FATO RELEVANTE 
O  Administrador  é  obrigado  a  divulgar,  através  de  correspondência  e  via  página 
eletrônica  da  CVM,  qualquer  ato  ou  fato  relevante,  que  possam  influenciar  o  cotista 
sobre a sua permanência no fundo. 

 
ASSEMBLEIA GERAL DE COTISTAS 
A Assembleia Geral de Cotistas, delibera sobre: 

 As Demonstrações Contábeis apresentadas pelo administrador; 
 A substituição do Administrador, do Gestor ou do Custodiante do Fundo; 
 A fusão, incorporação, cisão, transformação ou a liquidação do Fundo; 

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 Aumento  da  taxa  de  Administração  (para  reduzir  a  taxa,  não  há 
necessidade de Assembleia); 
 Alteração  do  Regulamento  e  da  Política  de  Investimento  do  Fundo; 
Emissão de novas Cotas, em FUNDOS FECHADOS; e 
 A amortização de cotas, não prevista no regulamento. 

CONVOCAÇÃO DA ASSEMBLEIA GERAL 
Feita  por  correspondência  á  todos  os  Cotistas,  pelo  menos  10  dias  de  antecedência  á 
realização da Assembleia. 

Podem  convocar  a  Assembleia  Geral,  o  Administrador  do  Fundo,  o  Cotista  ou  grupo  de 
cotista  que  tenham  no  mínimo,  5%  das  cotas  emitidas  do  fundo. 
A Assembleia Geral é iniciada, com a presença de qualquer número de cotistas. 

ASSEMBLEIA  GERAL  ORDINÁRIA  (AGO)  E  ASSEMBLEIA  GERAL 


EXTRAORDINÁRIA (AGE)
A  AGO  é  a  Assembleia  ANUAL,  para  deliberar  sobre  as  Demonstrações  Contábeis  do 
fundo.  Deve  ocorrer  em  até,  120  dias  após  o  término  do  ano  anterior  (exercício  social). 
Somente  pode  ser  realizada,  com  no  mínimo  30  dias,  após  estarem  disponíveis  aos 
cotistas,  todas  as  Demonstrações  contábeis  “auditadas”.  Qualquer  outra  Assembleia  é 
chamada de AGE. 

Em  casos  EXPECIONAIS  DE  ILIQUIDEZ  dos  ativos  da  carteira  do  Fundo,  inclusive  em 
decorrência  de  PEDIDOS  DE  RESGATES  INCOMPATÍVEIS  COM  A  LIQUIDEZ  existente,  o 
administrador  poderá  declarar  o  FECHAMENTO  DO  FUNDO  PARA  RESGATES,  sendo 
obrigatória  a  CONVOCAÇÃO  DE  ASSEMBLEIA  GERAL  EXTRAORDINÁRIA,  no  prazo 
máximo  de  1  dia,  para  deliberar  no  prazo  de  15  dias,  a  contar  da  data  do  fechamento 
para resgate, sobre as seguintes possibilidades: 

I ‐ Substituição do administrador, do gestor ou de ambos; 

II – Reabertura ou manutenção do fechamento do fundo para resgate; 

III – Possibilidade do pagamento de resgate em Títulos e Valores Mobiliários; 

IV – Cisão do Fundo (Transferência total ou parcial do patrimônio); e 

V – Liquidação do Fundo. 

 
DIREITOS E OBRIGAÇÕES DOS CONDÔMINOS
DIREITOS: O COTISTA DEVE SER INFORMADO SOBRE: 

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 O objetivo do Fundo; 
 A política de Investimento do fundo e os riscos associados; 
 Das taxas de administração, desempenho e demais taxas e despesas cobradas; 
 As  condições  de  emissão  e  resgate  de  cotas,  prazo  de  carência  e  atualização  da 
cota; 
 Os  critérios  de  divulgação  de  informação  do  Fundo  e  em  qual  jornal  são 
divulgados; 
 Referência sobre a contratação de terceiros como gestor dos recursos; 
 As  aplicações  realizadas  no  fundo  não  contam  com  a  proteção  do  FGC  –  Fundo 
de Garantidor de Crédito; 
 A  rentabilidade  obtida  no  passado,  não  representa  garantia  de  rentabilidade 
futura; e 
 Para  Avaliação  da  performance  do  fundo  de  investimento,  é  recomendável 
uma análise de período, de no mínimo 12 meses. 
 

DIREITOS: O COTISTA DEVE TER ACESSO: 
 Ao Regulamento e ao Prospecto do Fundo; 
 O  valor  do  Patrimônio  líquido,  do  valor  da  cota  e  a  rentabilidade  no  mês  e  no 
ano civil; 
 A composição da carteira do Fundo. 

 
DIREITOS: O COTISTA DEVE RECEBER: 
 Extratos mensais dos investimentos; 
 Demonstrativo  ANUAL  para  Preenchimento  do  IRPF,  com  os  rendimentos  no 
ano civil. 

 
OBRIGAÇÕES:  O  COTISTA  DEVE  SER  INFORMADO  E  ESTAR  CIENTE  DE  SUAS  OBRIGAÇÕES 
COMO: 

 O  cotista  poderá  ser  chamado  a  aportar  recursos  no  fundo,  nas  situações  em 
que o Patrimônio Líquido se tornar negativo; 
 Pagará taxa de administração, de acordo com o percentual e critério do fundo; 
 Observar  as  recomendações  de  prazo  mínimo  de  investimento  os  riscos  que  o 
fundo pode incorrer; 
 Comparecer nas Assembleias gerais; 
 Manter  seus  dados  cadastrais  atualizados,  para  que  o  administrador  possa  lhe 
enviar extratos e documentos; 
 Assinar  o  TERMO  DE  ADESÃO,  atestando  que  recebeu  o  Prospecto  e  o 
Regulamento  do  Fundo  e  está  ciente  da  Política  de  Investimento  do  fundo, 
bem como todos os riscos envolvidos. 

 
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PROPRIEDADE  DOS  ATIVOS  DE  FUNDOS  DE  INVESTIMENTO 


(EXCLUIDO FUNDOS IMOBILIÁRIOS) 
A  propriedade  dos  ativos  que  compõe  a  carteira  de  um  Fundo  de  Investimento  pertence 
aos  condôminos.  Os  ativos  da  carteira  não  são  propriedades  da  Instituição  Financeira, 
mas  de  todos  os  cotistas  (com  exceção  dos  Fundos  Imobiliários). 
Para  caracterizar  essa  separação,  cada  Fundo  de  Investimento  deve  ter  escrituração 
contábil própria e CNPJ. 

 
FUNDOS DE INVESTIMENTO E FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS 
 FUNDOS  DE  INVESTIMENTO:  Fundos  que  possuem  em  sua  carteira,  ativos  financeiros  (Títulos 
Públicos e Privados, CDB’s, Ações, Debêntures, Letras de Câmbio, Ouro e etc)... 
 
 FUNDOS  DE  INVESTIMENTO  EM  COTAS:  Fundos  que  deverão  manter  no  mínimo,  95%  de  seu 
patrimônio  investido  em  cotas  de  fundos  de  investimento  de  uma  mesma  classe  (exceto  os 
Multimercados),  podendo  aplicar  os  demais  5%,  em  Depósitos  a  vista  ou 
aplicados  em  Títulos  Públicos  Federais,  Títulos  de  Renda  Fixa  de  Instituição  Financeira  ou 
Operações  Compromissadas.  Deverá  constar  no  nome  do  fundo  a  expressão  “Fundo  de 
Investimento em Cotas de Fundo de Investimento”. 

 
 
FUNDOS  DE  INVESTIMENTO  ABERTOS  E  FUNDO  DE  INVESTIMENTO 
FECHADOS 
 FUNDOS DE INVESTIMENTO ABERTO: Não existe restrição quanto à movimentação das cotas (Pode 
resgatar e aplicar a qualquer momento). 
 
 FUNDOS  DE  INVESTIMENTO  FECHADOS:  Permite  o  resgate  de  cotas,  somente  no 
término  do  prazo  de  duração  do  Fundo  (ou  em  uma  liquidação  antes  do  prazo).  O 
resgate  antes  do  prazo  de  duração  deverá  ser  deliberado  em  Assembleia  Geral  ou  caso  esteja 
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previsto no regulamento do Fundo. O cotista poderá resgatar suas cotas, desde que ele venda para 
outro investidor, interessado em ingressar no Fundo. 
 

 
 
 

FUNDOS  DE  INVESTIMENTO  EXCLUSIVO  E  FUNDOS  DE 


INVESTIMENTO RESTRITOS 
 FUNDOS  DE  INVESTIMENTO  EXCLUSIVOS:  Recebem  aplicações,  exclusivamente  de  um  único 
cotista.  Somente  Investidores  Profissionais  podem  ser  cotistas  de  Fundos 
Exclusivos. 
 
 FUNDOS  DE  INVESTIMENTO  RESTRITOS:  Recebem  aplicações  de  um  grupo  restrito  de  cotistas, 
(membros de uma família, de uma empresa ou de um grupo econômico). 

FUNDOS  DE  INVESTIMENTO  COM  CARÊNCIA  E  FUNDO  DE 


INVESTIMENTO SEM CARÊNCIA 
 FUNDOS DE INVESTIMENTO SEM CARÊNCIA: Permitem a movimentação de aplicação ou resgate a 
qualquer momento, oferecendo ao cotista liquidez diária. 
 
 FUNDOS  DE  INVESTIMENTO  COM  CARÊNCIA:  Exigem  um  prazo  mínimo  de  permanência  dos 
recursos  aplicados,  sem  a  possibilidade  de  resgate  pelo  cotista. 
Se o cliente solicitar o resgate antes do prazo de carência, ele perde todo o rendimento e pagará 
IOF de 0,5% ao dia. 
 
 

FUNDOS ATIVOS, PASSIVOS (INDEXADOR) E ALAVANCADO 
O gestor de Fundos pode adotar duas estratégias na gestão dos recursos. 

 FUNDOS ATIVOS, ou com Gestão Ativa, são aqueles em que o gestor atua, assumindo posições para 
superar seu Benchmark. Com isso, ele traz maior volatilidade para este Fundo. Ele acaba arriscando 
mais. 

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 FUNDOS  PASSIVOS,  ou  com  Gestão  Passiva,  são  aqueles  em  que  o  gestor  busca 
acompanhar o Benchmark do fundo (rentabilizar igual ao Benchmark). 

 
 
 
 FUNDOS  ALAVANCADOS,  É  a  utilização  de  recursos  de  terceiros  (pegar  empréstimo), 
com  o  objetivo  de  aumentar  a  rentabilidade  do  Fundo.  Fundos  ALAVANCADOS  ou  que 
possuem  alavancagem  estão  autorizados  á  pegar  recursos  emprestados,  para  investirem 
em ativos para o Fundo de Investimento, aumentando assim, sua exposição ao risco. 

 
 

TAXA DE ADMINISTRAÇÃO E OUTRAS TAXAS 
 TAXA  DE  ADMINISTRAÇÃO:  É  um  valor  pago  pelo  cotista,  para  remunerar  todos  os 
prestadores  de  serviços  (Administrador,  Gestor,  Custodiante,  Distribuidor  e  Auditor 
Independente  e  etc)  e  demais  despesas  do  Fundo.  Esse  valor  pago  é  transformado  em 
uma Taxa FIXA anual, calculada e deduzida (provisionada) da rentabilidade, DIARIAMENTE, MAS 
COBRADA MENSALMENTE.  
INDEPENDENTE do desempenho do Fundo, sempre será cobrada a Taxa de Administração.  

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Por  conta  disso,  a  taxa  de  administração  é  cobrada  sobre  o  VALOR  DA  COTA.  A  rentabilidade 
divulgada pelos Fundos de Investimento é sempre líquida de taxa de administração (Por isso afeta 
o valor da cota). 
 
 TAXA  DE  PERFORMANCE:  Incide,  sobre  o  valor  que  exceder  o 
Benchmark,  definido  no  Regulamento  do  Fundo.  Nem  todos  os  fundos  de  investimentos 
cobram taxa de Performance do cotista. 
 
Mas a CVM exige regras para a cobrança de Taxa de Performance, como: 
a) Vinculação á um parâmetro de referência. (Fundos DI, Benchmark seria o CDI. 
Fundo de Ações, Benchmark seria o IBOVESPA); 
b) Vedação da taxa de performance inferior á 100% do parâmetro de referência; 
c) Cobrança da Taxa de performance, no MÍNIMO, semestral; 
d) Cobrança após a dedução de todas as despesas, inclusive da Taxa de Admin.; 
e) Somente os Fundos destinados a Investidores Qualificados podem cobrar taxa de 
performance; e 
f) Utilizar o conceito da Linha D´agua. 
 
Essa  Linha,  protege  o  Cotista  de  correr  o  risco  de  pagar  duas  vezes  a  taxa  de 
performance, sobre a mesma rentabilidade, como o exemplo abaixo. 

 
O  cotista  pagou  Taxa  de  performance,  pelo  valor  que  excedeu  o  Benchmark,  em  Janeiro 
de  2012.  Como  o  fundo  teve  uma  queda  e  apenas  recuperou  a  perda  em  Janeiro  de 
2013,  não  teremos  cobrança  de  taxa  de  performance,  pois  o  fundo  apenas  voltou  para  o 
mesmo  ponto  que  estava  antes  da  cobrança.  Nesse  caso,  será  injusto  cobrar  taxa  de 
performance  do  investidor.  Já  em  Julho  de  2013,  será  cobrada  taxa  de  performance,  pois 
o fundo teve um ganho acima do Benchmark e acima da analise anterior. 
 

 TAXA  DE  INGRESSO:  Taxa  cobrada  no  momento  da  aplicação,  desde  que  conste  no 
regulamento. 
 TAXA  DE  SAÍDA:  Taxa  cobrada  no  intuito  de  penalizar  o  investidor,  que  realiza  um 
resgate, antes do permitido pelo regulamento do Fundo. 

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DESPESAS DO FUNDO 
De  acordo  com  a  Instrução  CVM  409/2004  são  encargos  dos  Fundos  de  Investimento, 
além da Taxa de Administração; 

 Os Impostos e contribuições que incidem sobre os bens, direitos e obrigações do fundo; 
 Despesas com publicação de relatórios, formulários e informações periódicas; 
 Despesas de comunicação aos condôminos; 
 Honorários e despesas do auditor; 
 Emolumentos e comissões nas operações do Fundo; 
 Despesas de fechamento de câmbio, vinculadas as suas operações; 
 Taxas de custódia dos Ativos e Valores do fundo; 
 Honorários de advogados; 
 Despesas feitas em defesa dos interesses do fundo; 
 Despesas referentes a constituição e liquidação do Fundo; e 
 Despesas com realização de Assembleias. 

DINÂMICA  DE  APLICAÇÃO  E  RESGATE  DE  UM  FUNDO  DE 


INVESTIMENTO 
 APLICAÇÃO DE RECURSOS E COMPRA DE ATIVOS POR PARTE DOS GESTORES: Sempre que o 
investidor  compra  cotas  de  um  fundo  de  investimento,  o  gestor  do  fundo  irá  ao  mercado, 
comprar Ativos financeiros. 
 
 RESGATE  DE  RECURSOS  E  VENDA  DE  ATIVOS  POR  PARTE  DOS  GESTORES:  Se  um 
investidor solicitar um resgate, o gestor terá que vender parte dos ativos que estão na carteira, 
para levantar o dinheiro necessário. 

 
 

PRAZO  DE  COTIZAÇÃO  (PRAZO  DE  CONVERSÃO  DE  COTAS  NA 


APLICAÇÃO  E  RESGATE)  E  COTA  DE  ABERTURA  E  COTA  DE 
FECHAMENTO 
Cotização  é  a  transformação  do  dinheiro  em  cotas  OU,  a  transformação  das  cotas  em 
dinheiro. 

 COTA  DE  ABERTURA:  É  aquela  que  já  é  conhecida  no  início  do  dia.  É  permitida 
apenas  para  Fundos  de  CURTO  PRAZO,  REFERENCIADOS  E  RENDA  FIXA  NÃO  LONGO 
PRAZO. 
 

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 COTA  DE  FECHAMENTO:  É  calculada  com  base  no  Patrimônio  Líquido  do  dia 
anterior. São permitidos o cálculo de Cota de FECHAMENTO para os fundos como CAMBIAL, 
MULTIMERCADO, AÇÕES e DÍVIDA EXTERNA. 

 
PRAZO DE LIQUIDAÇÃO FINANCEIRA
Liquidação  é  o  efetivo  débito  ou  crédito  dos  recursos  em  conta  do  investidor. 
Aplicação  ou  o  resgate  se  dá  no  mesmo  dia  da  solicitação,  dizemos  que  sua  liquidação  é 
D+0.  Quando  é  realizado  no  dia  seguinte  da  solicitação,  dizemos  que  sua  liquidação  é 
D+1. Fundo de Ações possuem prazo de Liquidação de D + 4 para solicitações de resgate. 

 
 

CLASSIFICAÇÃO CVM DOS FUNDOS 
FUNDOS DE RENDA FIXA 
Fundos  que  deverão  ter  como  fator  de  risco  de  sua  carteira  a  variação  da  taxa  de  juros 
doméstica ou de índice de preços ou ambos. Para ser caracterizado como RF, ele deverá: 

 Possuir  no  mínimo,  80%  da  carteira  em  ativos  relacionados  ao  fator  de 
risco que dá nome á Classe (Renda Fixa); 

É permitido a cobrança de Taxa de performance somente á Investidores Qualificados. 

 
FUNDOS DE CURTO PRAZO 
Fundos  com  a  menor  volatilidade  no  mercado.  Para  um  Fundo  ser  caracterizado  como 
Curto Prazo, ele deverá: 

 Aplicar  seus  recursos  exclusivamente  em  Títulos  (Públicos  Federais  ou 


Privados)  que  pagam  juros  Pré‐fixados  ou  Pós‐fixados  (indexados  á  Taxa 
Selic, índice de preços ou a outra taxa de juros); 
 Prazo  máximo  de  vencimento  dos  Títulos  é  de  375  dias  e  prazo  médio  da 
carteira deve ser de até 60 dias; 

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Os  emissores  dos  Títulos  PRIVADOS  deverão  ser  classificados  como  baixo  risco  de 
crédito, por agência classificadora de risco. 

É permitido a cobrança de Taxa de performance somente a Investidores Qualificados. 

 
FUNDOS REFERENCIADOS 
Fundos  que  devem  conter  a  palavra  “REFERENCIADO”  em  seu  nome  e  o  indicador  de 
desempenho  (CDI,  IMA,  IPCA,  IBOVESPA...).  Têm  como  objetivo,  acompanhar  o  seu 
índice. 

 Ter 80% no mínimo, de seu patrimônio líquido em: 
a)Títulos Públicos Federais; 
b) Títulos e Valores Mobiliários PRIVADOS de renda fixa cujo emissor esteja 
classificado na categoria de baixo risco de crédito; e 
 
 No  mínimo,  95%  da  carteira  tem  que  ser  composta  por  ativos  financeiros 
quem  acompanham  o  indicador  de  desempenho  escolhido  (Benchmark); 
É  permitido  a  cobrança  de  Taxa  de  performance  somente  á  Investidores  Qualificados. 

 
FUNDOS DE RENDA FIXA SIMPLES 
No mínimo, 95% da carteira tem que ser composta por Título Público Federal e/ou ativos financeiros de 
Instituição  Financeira.  O  termo  Simples  deve  fazer  parte  do  nome  do  Fundo. 

 
FUNDOS DE DÍVIDA EXTERNA 
Investem  no  mínimo,  80%  de  seu  patrimônio  líquido  em  Títulos  do  Brasil,  negociados  no 
mercado  internacional  (Títulos  da  Dívida  Externa).  É  permitida  a  aplicação  de  até  20%  do 
patrimônio  líquido,  em  outros  Títulos  de  Crédito  transacionados  no  mercado 
internacional. 

 
FUNDOS CAMBIAIS 
Deverão  ter  como  fator  de  risco  a  variação  de  preços  de  moeda  estrangeira,  ou  a 
variação  do  cupom  cambial.  Para  ser  caracterizado  como  Fundo  Cambial,  deverá  possuir, 
no  mínimo,  80%  da  carteira  em  ativos  relacionados  a  moeda  estrangeira. 

 
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FUNDOS MULTIMERCADOS 
Fundos  que  não  possuem  restrição  de  concentração  em  nenhum  fator  de  classe, 
podendo  aplicar  em  Fundos  DI,  índices  de  Preço,  câmbio,  ações,  dívida  externa  e  etc... 
Única  regra  de  concentração  é  o  limite  de  20%  do  seu  patrimônio  líquido  em  ativos  no 
exterior. 

 
FUNDOS DE AÇÕES 
Deverão  ter  como  fator  de  risco  a  variação  de  preços  de  ações  negociadas  em  Bolsas. 
Para  ser  caracterizado  como  Fundo  de  Ações,  deverá  possuir  no  mínimo,  67%  de  seu 
patrimônio líquido composto por ações negociadas em Bolsa de Valores. 

Alguns Fundos de Ações podem ter sua Gestão ATIVA, o que permite o fundo utilizar: 

 MARKET TIMING: Aumentar ou diminuir sua exposição à Bolsa. 
 STOCK PICKING: Apostar em ações com maior potencial de retorno. 
 ARBITRAGEM: Comprar e vender o mesmo ativo, com pequenas diferenças; 

 
FUNDOS DE CRÉDITO PRIVADO: NORMAS RELATIVAS Á CONCENTRAÇÃO 
EM CRÉDITOS PRIVADOS 
Os  Fundos  pertencentes  á  Classe  de  CURTO  PRAZO,  REFERENCIADO,  RENDA  FIXA, 
CAMBIAL  E  MULTIMERCADO,  que  aplicar  em  ativos  PRIVADOS,  e  que  exceda  o 
percentual de 50% de seu patrimônio líquido, deverão observar as seguintes regras: 

 Na denominação do Fundo, deverá constar a expressão “Crédito Privado”; 
 O Regulamento, Prospecto e o material de venda do Fundo deverão alertar, de que o Fundo 
está sujeito a risco de perda de seu patrimônio líquido, devido o elevado risco de “CRÉDITO 
PRIVADO”; 
 O ingresso no fundo será condicionado à assinatura de termo de ciência de riscos do Fundo. 
 
 
 
FUNDOS DE LONGO PRAZO 
Os  Fundos  de  Investimentos  pertencentes  á  Classe  de  REFERENCIADO,  RENDA  FIXA, 
CAMBIAL,  DÍVIDA  EXTERNA  E  MULTIMERCADO,  poderão  ser  adicionalmente 
classificados  como  “LONGO  PRAZO”,  quando  o  prazo  médio  de  sua  carteira  supere  375 
dias. 
 
 
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RESUMO DA CLASSIFICAÇÃO CVM DOS FUNDOS 
 

até 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1. A fração do patrimônio de um Fundo de Investimento é representada: 
a) Pelo cotista 
b) Pela cota 
c) Pelo valor aplicado 
d) Pelo patrimônio líquido – PL 
 
2. Os fundos de Investimento: 
a) São garantidos pelo Fundo Garantidor de Crédito 
b) Usam o CNPJ do banco 
c) São um condomínio de pessoas com objetivo comum de investimento 
d) São fiscalizados pela Anbima 
 
3. O valor da cota de um Fundo de Investimento é apurado segundo a fórmula: 
a) Patrimônio líquido dividido pela quantidade de cotas 
b) Patrimônio líquido multiplicado pela quantidade de cotas 
c) Variância do patrimônio líquido 
d) Patrimônio líquido do fundo dividido pelo número de cotistas. 
 
4. Segregação da administração de recursos de terceiros das demais atividades da instituição, que 
ocorre para evitar conflito de interesses. Essa separação é conhecida como: 
a) Chinese Wall 
b) Day‐Trade 
c) Swap 
d) Marcação a Mercado 
 
5. Os fundos de investimentos apresentam algumas vantagens para pequenos investidores em relação 
ao investimento direto em ativos individuais, sendo uma dessas vantagens: 
a) Possibilidade de investir em derivativos; 
b) Rentabilidade mínima garantida; 
c) Menor risco envolvido no investimento; 
d) Possibilidade de investir poucos recursos e obter retorno similar ao de investimento de grandes 
recursos, devido ao condomínio; 
 
6. Chegamos no valor da cota de um Fundo: 
a) Quando dividimos o patrimônio líquido do dia com o saldo em cotas do dia; 
b) Quando dividimos o patrimônio líquido do dia com o número de cotistas do dia; 
c) Quando dividimos o número de cotas do dia anterior pelo patrimônio líquido do dia; 
d) Quando dividimos o número de cotistas do dia anterior pelo patrimônio líquido do dia; 
 
7. A cota de um fundo de investimento representa a parcela de seu: 
a) Capital social; 
b) Volume de aplicações; 
c) Volume de resgates; 
d) Patrimônio líquido; 
 
8. Um fundo exclusivo é: 
a) Um fundo oferecido exclusivamente por um banco de investimento para um grupo de investidores; 

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b) Um fundo que pertence a poucos cotistas e que necessariamente devem ser investidores qualificados; 
c) Um fundo que pertence a um único cotista que necessariamente deve ser um investidor profissional; 
d) Um fundo que pertence a um único cotista e qualquer investidor pode ter um fundo exclusivo; 
 
9. Responsável legal pelo FUNDO perante a Comissão de Valores Mobiliários: 
a) Gestor 
b) Administrador 
c) Cotista 
d) Assembleia de cotistas 
 
10. A escolha dos ativos que devem compor a carteira de um FUNDO, de acordo com sua política de 
investimento, compete ao: 
a) Administrador 
b) Auditor 
c) Gestor 
d) Distribuidor 
 
11. Conhecer e recomendar determinado FUNDO, visando atender aos objetivos pessoais de 
investimentos do cliente, é uma atribuição do: 
a) Administrador 
b) Distribuidor 
c) Gestor 
d) Custodiante 
 
12. O responsável, credenciado ou autorizado pela CVM, por controlar as posições do fundo e 
contabilizá‐las pelo seu valor de mercado, podendo ser o próprio administrador, é: 
a) O gestor; 
b) O BACEN; 
c) A própria CVM; 
d) O custodiante; 
 
13. Tem o poder para comercializar um fundo de investimento sem, obrigatoriamente, ser o 
administrador do mesmo. Trata‐se do: 
a) Custodiante; 
b) Distribuidor; 
c) Auditor; 
d) Gestor; 
 
14. A decisão de investimento do FUNDO, cargo esse que pode ser assumido pelo administrador, e que 
deve seguir os detalhamentos existentes no regulamento do FUNDO, é feita pelo: 
a) Auditor; 
b) Distribuidor; 
c) Custodiante; 
d) Gestor; 
 
15. É função do distribuidor: 
a) Tomar as decisões de investimento em fundos de investimentos;  

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b) Ser o responsável legal do fundo perante os investidores e a CVM; 
c) Fazer a captação de recursos em fundos de investimento; 
d) Cuidar da posição do fundo e fazer a marcação a mercado; 
 
16. Dentre os documentos abaixo, qual deles permite ao investidor tomar ciência dos riscos de um 
FUNDO? 
a) Regulamento 
b) Termo de adesão 
c) Lâmina 
d) Formulário de Informações Complementares 
 
17. A política de investimento de um Fundo descreve: 
a) Os ativos que o gestor pode comprar para o fundo 
b) O objetivo do fundo 
c) A composição da carteira dos ativos que o fundo investe 
d) Qual a estratégia que o gestor vai adotar para o fundo, ou seja, se é um fundo ativo ou 
passivo 
 
18. A entrega do regulamento do FUNDO ao investidor comum, cliente de agência bancária, é 
obrigatória: 
a) Somente no caso de fundos fechados 
b) Somente no caso de fundos com carência 
c) Sempre que o investidor solicitar 
d) Sempre, qualquer que seja o tipo de fundo 
 
19. A política de investimentos de um fundo define: 
a) A composição atualizada da carteira do fundo de investimento; 
b) As regras de cobrança de taxa de administração para o fundo; 
c) Se o fundo é ativo ou passivo; 
d) Os mercados onde o gestor pode atuar; 
 
20. A Política de Investimento de um FUNDO está disponível obrigatoriamente: 
a) Nos jornais de grande circulação; 
b) Nas publicações internas das instituições financeiras; 
c) No regulamento e no Formulário de Informações Complementares; 
d) No extrato mensal; 
 
21. Ocorrendo qualquer ato ou fato relevante no FUNDO o administrador é obrigado a divulgar essas 
informações: 
a) Apenas a Comissão de Valores Mobiliários; 
b) Aos cotistas que tiverem mais de 10% das cotas do fundo, por meio de correspondência; 
c) Aos cotistas que não forem classificados como não qualificados; 
d) A todos os cotistas, por meio de correspondência; 
 
22. Sobre FUNDOS é correto afirmar que: 
a) O risco existe somente para alguns tipos de fundos de investimentos; 
b) As características dos fundos de investimentos estão presentes no regulamento; 

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c) Pode haver comparação entre fundos de investimentos de diferentes instituições, independentemente 
da classificação; 
d) Os fundos imobiliários são os que apresentam maior liquidez para o cliente investidor; 
 
23. É função do gestor do FUNDO: 
a) Selecionar, comprar e vender os ativos do fundo conforme política de investimento; 
b) Ser o responsável legal do fundo perante os investidores e a CVM; 
c) Ser responsável por eventuais perdas que o fundo possa vir apresentar; 
d) Cuidar da posição do fundo e fazer a marcação a mercado; 
 
24. O objetivo de um Fundo de Investimento descreve aquilo que o fundo se propõe. A política de 
investimento descreve como o gestor, que pode ser o próprio administrador, pretende: 
a) Atingir a meta proposta; 
b) Negociar com os outros fundos; 
c) Dialogar com os cotistas; 
d) Distribuir o lucro entre os cotistas; 
 
25. Os ativos presentes no FUNDO são de propriedade: 
a) Do administrador do fundo; 
b) Do gestor do fundo; 
c) Do custodiante do fundo; 
d) Dos cotistas do fundo; 
 
26. Para aumentar a taxa de administração de um FUNDO, o administrador terá que: 
a) Enviar carta informando a alteração para todos os cotistas; 
b) Realizar Assembleia Geral de Cotistas; 
c) Comunicar a alteração no site de investimentos da instituição; 
d) Alterar em regulamento e prospecto e informar os cotistas; 
 
27. Os cotistas respondem por eventual patrimônio líquido negativo do FUNDO. Essa afirmação é: 
a) Falsa 
b) Depende do tipo de fundo 
c) Verdadeira 
d) Verdadeira se fundo exclusivo de investidor qualificado 
 
28. A leitura do regulamento pelo cotista do FUNDO é obrigatória: 
a) Sempre 1 dia antes da primeira aplicação no fundo; 
b) 60 dias depois da aplicação no fundo de investimento; 
c) Antes da aplicação para qualquer fundo de investimento; 
d) Somente para os fundos de investimentos que têm termo de adesão; 
 
29. NÃO é função do administrador: 
a) Elaborar os Formulário de Informações Complementares e regulamento do fundo com informações 
como a política de investimento e o objeto do fundo; 
b) Realizar as assembleias gerais de cotista sempre que houver algum assunto relevante; 
c) Ser o responsável legal do fundo perante os investidores e a CVM; 
d) Ser responsável por eventuais perdas que o fundo possa vir apresentar; 

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30. A cobrança da taxa de administração afeta o: 
a) Valor da cota do fundo diariamente 
b) Valor da cota do fundo no último dia útil de cada mês 
c) Número de cotas, quando se trata de Fundo de Ações 
d) Número de cotas, quando se trata de Fundo de Renda Fixa 
 
31. A taxa de administração em um Fundo de Investimento: 
a) É uma taxa fixa expressa em percentual ao ano, e é calculada e deduzida diariamente 
b) É uma taxa fixa expressa em percentual ao ano, e é calculada e deduzida mensalmente 
c) É uma taxa variável expressa em percentual ao ano, e é calculada e deduzida diariamente 
d) É uma taxa variável expressa em percentual ao ano, e é calculada e deduzida mensalmente 
 
32. Um FUNDO poderá cobrar a taxa de performance, prevista em regulamento: 
a) Desde que o ciclo mínimo de cobrança seja de 12 meses 
b) Após a cobrança do Imposto de Renda – IR 
c) Após a cobrança da taxa de administração e de outras despesas 
d) Desde que o percentual de benchmark seja inferior a 100% de sua variação 
 
33. A taxa de administração de um fundo de investimento: 
a) Não será cobrada quando o fundo apresentar variação negativa de cota 
b) Será cobrada diariamente, independentemente da variação de cota ser positiva ou negativa 
c) Será cobrada apenas quando o fundo exceder o benchmark estabelecido 
d) Não poderá ser cobrada quando o fundo for destinado a investidor qualificado 
 
34. Para cobrança de taxa performance de um Fundo de ações, o benchmark e ciclo de cobrança 
deverão ser, respectivamente: 
a) CDI, semestral 
b) Ibovespa, trimestral 
c) IGP‐M, mensal 
d) Ibovespa, semestral 
 
35. A cobrança da taxa anual de administração em um FUNDO ocorre: 
a) Sobre o valor investido; 
b) Sobre o rendimento; 
c) Sobre Patrimônio líquido; 
d) Na ocasião do come‐cotas; 
 
36. Em um Fundo de Ações que apresentou rentabilidade negativa: 
a) A taxa de administração não será cobrada obrigatoriamente; 
b) Poderá haver cobrança de taxa de administração; 
c) A taxa de administração deverá ser restituída pelo administrador; 
d) A taxa de administração cobrada será compensada quando o fundo apresentar rentabilidade positiva; 
 
37. A cobrança da taxa de administração: 
a) Somente ocorrerá se o fundo superar um parâmetro preestabelecido; 
b) Causa variação na quantidade de cotas; 
c) Causa variação no valor da cota; 
d) Não ocorre se o fundo apresentar rentabilidade negativa; 
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38. A rentabilidade em um investimento é caracterizada: 
a) Pelos aportes realizados no fundo menos as taxas e despesas 
b) Pela variação no preço dos ativos menos as taxas e despesas 
c) Pela quantidade de aplicações menos os resgates que ocorreram no dia 
d) Pelo patrimônio do fundo descontadas as despesas e taxas 
 
39. É uma competência da Assembleia Geral de Cotistas – AGC: 
a) Escolher a agência de rating do fundo. 
b) Reduzir a taxa de administração. 
c) Aumentar a taxa de administração. 
d) Comprar ativos para a carteira do fundo. 
 
40. Em relação ao seu benchmark, é característica de um FUNDO ativo e passivo, respectivamente:   
a) Acompanhar e acompanhar o benchmark 
b) Superar e superar o benchmark 
c) Superar e acompanhar o benchmark 
d) Acompanhar e superar o benchmark 
 
41. É característica de um FUNDO com regime de condomínio aberto alavancado: 
a) A garantia de que o fundo não pode perder mais do que o patrimônio líquido 
b) A possibilidade de apresentar perdas superiores ao seu patrimônio líquido 
c) O fato de ter retorno em função do menor risco assumido 
d) Os investimentos em derivativos, somente como instrumento de hedge 
 
42. Os FUNDOS fechados são aqueles cuja cotas: 
a) Podem ser resgatadas a qualquer momento; 
b) Só podem ser resgatadas ao término do prazo de duração do fundo ou em sua liquidação; 
c) Pertencem a um único cotista; 
d) Não são marcadas a mercado; 
 
43. Um Fundo exclusivo: 
a) Somente pode ser oferecido para investidores Profissionais; 
b) Pode ser oferecido para qualquer investidor que tenha investimentos a partir de R$ 1.000.000,00; 
c) Pode ser oferecido para qualquer investidor que tenha o valor mínimo de aplicação inicial do 
fundo; 
d) Pode ser oferecido para qualquer investidor independente do valor mínimo de aplicação 
inicial do fundo; 
 
44. Com relação aos FICs, FUNDOS em Cotas: 
a) São fundos exclusivos, só podem ser acessados por investidores qualificados; 
b) Têm uma taxa de administração sempre superior à dos Fundos de Investimento; 
c) Devem manter pelo menos 95% do patrimônio investidos em outros Fundos de Investimento; 
d) Nunca podem comprar cotas de Fundos de Investimentos de outras instituições; 
 
 

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45. Na gestão ativa de recursos: 
a) O gestor busca atingir no máximo, a rentabilidade do parâmetro de referência; 
b) Fundos com gestão ativa, não possuem parâmetro de referência; 
c) O Gestor busca uma rentabilidade superior á do parâmetro de referência; 
d) É mais fácil administrar os recursos, pois é só seguir o parâmetro de referência; 
 
46. Um FUNDO com regime de condomínio aberto é aquele que: 
a) Permite aplicações e resgates a qualquer momento e não tem vencimento; 
b) Permite aplicações e resgates a qualquer momento e tem vencimento; 
c) Tem um período para aplicações e apenas uma data para resgate, que é o dia do vencimento do fundo; 
d) Oferece resgates com rendimentos somente nas datas de vencimento da carência do fundo; 
 
47. Um fundo de ações que tem como benchmark o Ibovespa e que superou seu benchmark. Isso 
significa que: 
a) Ele superou seu parâmetro de rentabilidade que é o Ibovespa; 
b) Ele superou seu parâmetro de rentabilidade que é o IBrX; 
c) Ele é um fundo passivo, que tem como objetivo acompanhar o Ibovespa; 
d) Ele é um fundo ativo que tem como objetivo superar qualquer índice de ações presente no mercado; 
 
48. O investidor fez uma aplicação em um fundo passivo que tem como benchmark o Ibovespa. O fundo 
nos últimos 2 meses rendeu acima do Ibovespa. 
a) Isso quer dizer que o gestor agiu muito bem oferecendo rentabilidade acima do que foi acordado; 
b) Isso quer dizer que o investidor correu mais risco do que o acordado para o fundo de investimento; 
c) Isso quer dizer que o investidor correu menos risco do que foi acordado para o fundo de investimento; 
d) Nada se pode afirmar sobre a performance de risco e retorno do fundo de investimento; 
 
49. Um FUNDO que tem um período para aplicações e apenas uma data para resgates, que deverão 
ocorrer no dia do vencimento do fundo, e que se o investidor precisar do dinheiro, ele terá que vender 
suas cotas para outro investidor na Bolsa de Valores é um fundo: 
a) Aberto; 
b) Fechado; 
c) Exclusivo; 
d) Mútuo de Privatização; 
 
50. Um fundo que tem como objetivo acompanhar o seu benchmark é aquele que: 
a) Apresenta rentabilidade que supera o seu benchmark; 
b) Não apresenta parâmetro para acompanhar sua rentabilidade; 
c) Pode ser um fundo indexado; 
d) Apresenta garantia do risco de crédito feita pelo gestor do fundo; 
 
51. Um fundo passivo é aquele que: 
a) apresenta rentabilidade que supera o CDI; 
b) Apresenta variação próxima ao CDI; 
c) Apresenta variação próxima ao seu benchmark; 
d) Apresenta rentabilidade que supera o seu benchmark; 
 

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52. O FUNDO que se caracteriza por permitir a entrada de cotista a qualquer tempo e perda de 
rentabilidade, caso o resgate seja efetuado antes do prazo determinado em regulamento é o fundo: 
a) Exclusivo; 
b) Com carência; 
c) Fechado; 
d) De curto prazo; 
 
53. A Cotização de um Fundo caracterizado como de Cota de fechamento é informar no início do dia: 
a) A cota, baseada no patrimônio líquido no início do dia atual; 
b) A cota, baseada no patrimônio líquido no início do dia anterior; 
c) A cota, baseada no patrimônio líquido no final do dia anterior; 
d) A cota, baseado no patrimônio líquido no final do dia atual; 
 
54. Pode‐se dizer que a liquidez em um FUNDO está mais presente quando: 
a) O valor da cota é D+0 e o crédito é em D+1; 
b) O valor da cota é D+0 e o crédito é online; 
c) O valor da cota é D+1 e o crédito é em D+1; 
d) O valor da cota é D+1 e o crédito é em D+4; 
 
55. Pode‐se dizer que um investimento em fundo de ações com valor de cota D+1 e crédito em D+4, 
quando o investidor resgata do fundo: 
a) Utiliza‐se a cota do dia anterior e o crédito do resgate ocorre no terceiro dia útil; 
b) Utiliza‐se a cota do dia seguinte e o crédito do resgate ocorre no quarto dia útil; 
c) Utiliza‐se a cota do dia anterior e o crédito do resgate ocorre no quarto dia útil; 
d) Utiliza‐se a cota do dia seguinte e o crédito do resgate ocorre no quinto dia útil; 
 
56. Quando há resgates em um FUNDO, cabe ao gestor: 
a) Vender os ativos presentes no fundo; 
b) Comprar ativos para o fundo de investimentos, conforme a política de investimentos; 
c) Recomprar os CDBs que estão investidos no fundo; 
d) Comprar e vender ativos para o fundo de investimento; 
 
57. Quais fundos relacionados abaixo podem ter cota de abertura? 
a) Referenciado DI e multimercado; 
b) Curto prazo, referenciado DI e renda fixa não longo prazo; 
c) Ações, curto prazo e referenciado DI; 
d) Cambial, curto prazo e referenciado DI; 
 
58. Quando há aplicações em um FUNDO, cabe ao gestor: 
a) Vender os ativos presentes no fundo; 
b) Comprar ativos para o fundo de investimento, conforme a política de investimento; 
c) Comprar apenas CDBs da instituição financeira que está oferecendo o fundo; 
d) Comprar e vender ativos para o fundo de investimento; 
 
 
 

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59. Se em determinado dia os resgates solicitados em um FUNDO superarem a entrada de recursos 
provenientes de aplicações, o gestor deverá: 
a) Negociar data futura para pagamento dos resgates; 
b) Comprar ativos para tentar, com a rentabilidade, superar os resgates; 
c) Deixar o caixa do fundo descoberto; 
d) Vender ativos para cobrir os resgates; 
 
60. Qual é o fundo que precisa ter termo de adesão?   
a) Fundos Curto Prazo, DI, Renda Fixa, Cambial, Dívida Externa, Multimercado e Ações 
b) Apenas os Fundos de Curto Prazo, DI e Renda Fixa 
c) Os Fundos de Ações, que são os que apresentam risco 
d) Qualquer Fundo de Investimento que não seja Curto Prazo, DI e Renda Fixa 
 
61. Segundo a Instrução CVM 409, os Fundos de Investimento (FI) e os Fundos de Investimentos em 
Cotas (FIC), podem ser classificados como: 
a) Referenciado DI, Curto Prazo e Renda Fixa; 
b) Referenciado DI, Renda Fixa e Multimercado; 
c) Renda Fixa, Multimercado e Ações; 
d) Fundos de Curto Prazo, DI, RF, Ações, Cambial, Dívida Externa e Multimercado; 
 
62. O Fundo poderá aplicar um percentual mínimo em ações, bônus ou recebidos de subscrição e 
certificados de depósito de ações, cotas de Fundos de Ações e cotas dos fundos de índices de ações 
negociadas, e em Brazilian Depositary Receipts classificados como nível II e III. Esse percentual mínimo 
deverá ser de: 
a) 100% do patrimônio líquido do fundo 
b) 80% do patrimônio líquido do fundo 
c) 51% do patrimônio líquido do fundo 
d) 67% do patrimônio líquido do fundo 
 
63. Os Fundos Referenciados: 
a) Podem ser referenciados somente ao CDI 
b) Devem ser referenciados a um indexador de referência 
c) Não correm risco de suas cotas rodarem negativas 
d) São fundos cobertos contra qualquer tipo de risco 
 
64. Um Fundo Multimercado é aquele que: 
a) Investe 25% do seu patrimônio líquido no mercado internacional 
b) Investe em vários fatores de risco sem particularidades na concentração 
c) Tem que investir obrigatoriamente em ações, para uma parcela dos recursos 
d) Investe em vários fatores de risco com concentração das alocações nos mercados mais 
arriscados 
 
 
 
 
 

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65. Os fundos de curto prazo devem: 
a) Ter carteira com títulos longos, vencíveis a partir dos 60 dias 
b) Ter carteira de títulos com prazo médio ponderado de no máximo 60 dias 
c) Manter alguns títulos com prazo além de 375 dias, desde que a média ponderada da carteira 
seja menor do que 60 dias 
d) Cobrar uma taxa de administração bem baixa, porque sua carteira quase não exige a compra 
e venda de títulos novos 
 
66. Os fundos de crédito privado: 
a) Não podem comprar títulos públicos federais, pois como o nome diz, são de crédito privado 
b) São iguais aos novos fundos de índice, como PIBB (Papéis de Índice Brasil Bovespa) 
c) Necessitam aplicar ao menos 5% de seu patrimônio em títulos de crédito privados 
d) São fundos que aplicam mais de 50% de seu patrimônio em títulos de crédito privados, por 
isso exigem a assinatura de Termo de Ciência de Risco de Crédito, obrigatoriamente em papel 
 
67. É um Fundo que aplica no mínimo 95% dos seus recursos em ativos financeiros que acompanham 
seu benchmark e no mínimo 80% do seu patrimônio em títulos de emissão do Tesouro Nacional: 
a) Multimercado; 
b) Renda Fixa Alavancada; 
c) Curto Prazo; 
d) Referenciado; 
 
 68. Um fundo referenciado DI aplica no mínimo 80% de seus recursos em: 
a) Ações, títulos públicos e títulos privados; 
b) Ações e títulos públicos; 
c) Títulos públicos emitidos pelo Tesouro Nacional e privados com baixo risco de crédito; 
d) CDB DI; 
 
69. Realiza aplicações em mercados que apresentam vários fatores de risco, sem nenhuma 
concentração em particular: 
a) Fundo Multimercado; 
b) Fundo de Ações; 
c) Fundo Dívida Externa; 
d) Fundo de Renda Fixa; 
 
70. Os Fundos referenciados precisam ter em seu nomes: 
a) A relação dos títulos presentes em sua carteira; 
b) A informação de que utilizam derivativos para alavancagem; 
c) A informação de que não são garantidos pela Instituição Financeira; 
d) A denominação do seu indicador de desempenho; 
 
71. Conforme a Comissão de Valores Mobiliários – CVM, a carteira de um Fundo de Ações deverá ser 
composta por: 
a) No máximo 67% em ações; 
b) No mínimo 67% em títulos públicos; 
c) No máximo 33% em títulos públicos; 
d) No máximo 33% em ações; 

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72. Um investidor quer fazer um investimento em um fundo de renda fixa, composto por títulos com 
baixo risco de crédito e de mercado. ele ainda não preencheu a Análise de Perfil do Investidor (API). O 
fundo que permite esse investidor realizar a aplicação, mesmo sem preencher o questionário do API, é 
o: 
a) Renda Fixa Referenciado DI; 
b) Renda Fixa Soberano; 
c) Renda Fixa Simples; 
d) Renda Fixa Pós‐Fixado; 
 
73. Um fundo Multimercado destinado a investidores não qualificados, deve informar o tratamento 
tributário do mesmo no regulamento e também no (a): 
a) Lâmina de Informações Essenciais. 
b) Formulário de Informações Complementares. 
c) Prospecto. 
d) Termo de Adesão. 
 
74. Para um gestor de renda fixa simples, trata‐se de uma movimentação que o obriga a comprar novos 
ativos no mercado: 
a) Entrada de novos cotistas. 
b) Resgate de cotas pelos cotistas atuais. 
c) Alteração na taxa de juros do mercado. 
d) Grande volume de aplicação de recursos no fundo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Respostas 
1 – B  2 – C  3 – A  4 – A  5 – D 6  – A 7 – D 8 – C  9 – B  10 – C
11 – B  12 – D  13 – B  14 – D 15 – C 16 – D 17 – A 18 – D  19 – D  20 – C
21 – D  22 – B  23 – A  24 – A 25 – D 26 – B 27 – B 28 – C  29 – D  30 – A
31 – A  32 – C  33 – B  34 – D 35 – C 36 – B 37 – C 38 – B  39 – C  40 – C
41 – B  42 – B  43 – A  44 – C 45 – C 46 – A 47 – A 48 – B  49 – B  50 – C
51 – C  52 – B  53 – C  54 – B 55 – B 56 – A 57 – B 58 – B  59 – D  60 – A
61 – D  62 – D  63 – B  64 – B 65 – B 66 – D 67 – D 68 – C  69 – A  70 – D
71 – C  72 – C  73 – B  74 – D    

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7         Produtos de 
Investimento     
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

 
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7 – Produtos de Investimento                                                                                  IGOR FRANÇA GARCIA 

MERCADO PRIMÁRIO E MERCADO SECUNDÁRIO 
 MERCADO  PRIMÁRIO  Quando  é  feito  o  lançamento  de  um  novo  Ativo  financeiro  (Títulos, 
ações, debêntures...), entre os compradores e o EMISSOR do Ativo. Isso significa que o emissor 
está captando recursos junto ao público. 
 
 MERCADO  SECUNDÁRIO  Quando  é  feito  a  compra  e  venda  desses  ativos,  entre  o  público, 
tendo a troca de propriedade e de recursos somente entre as pessoas. 
 
Resumindo...  No  mercado  primário,  quem  emite  o  papel,  recebe  dinheiro  do 
investidor.  No  mercado  secundário,  o  investidor  vende  os  papéis  para  outro  investidor, 
para reaver o seu dinheiro (com lucro ou não). 

 
 
ATIVOS DE INSTITUIÇÃO FINANCEIRA 
LETRAS DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO ‐ LCI 
Título  emitido  por  bancos  comerciais,  múltiplos  com  carteira  de  crédito  imobiliário,  a 
Caixa  Econômica  Federal,  Sociedades  de  Crédito  Imobiliário,  Associações  de  Poupança  e 
empréstimos,  companhias  Hipotecárias  e  demais  espécies  de  instituições  que  venham  a 
ser expressamente autorizadas pelo Banco Central. Títulos registrados na CETIP. 

Emitido sob forma nominativa, pode ser transferível mediante endosso em preto. 

Lastreado  por  créditos  imobiliários,  garantidos  por  hipoteca  ou  por  alienação  fiduciária 
de  imóvel,  conferindo  aos  seus  tomadores,  direito  de  crédito  pelo  valor  nominal  e,  se  for 
o caso, atualização monetária nelas estipuladas. 

A LCI poderá contar com garantia fidejussória adicional de instituição financeira. 

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CARACTERÍSTICAS 

 
 
 
 

LETRAS DE CRÉDITO DO AGRONEGÓCIO ‐ LCA  
Título  de  crédito  lastreado  em  negócio  realizado  com  Produtores  Rurais  e  Cooperativas,  destinados  a 
produção,  comercialização,  beneficiamento  ou  industrialização  de  produtos,  insumos  agropecuários  ou 
máquinas utilizadas na atividade agropecuária. 

 
CARACTERÍSTICAS 
Pagamento  No vencimento, quando o investidor receberá o 
dos Juros  capital e o juros, descontado os impostos 
Prazo   Sem prazo definido
(Vencimento) 
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CERTIFICADO DE DEPÓSITO BANCÁRIO ‐ CDB 
Títulos  emitidos  por  bancos  comerciais,  de  investimento  ou  múltiplos  com  o  objetivo  de 
captação  de  recursos  para  aplicação  em  ativos,  como  empréstimos  (Cheque  especial, 
cartão de crédito). 

Os  CDB  são  conhecidos  como  depósitos  a  prazo.  Estes  títulos  podem  ser  transferidos  através  de 
endosso nominativo, “em preto” que significa a necessidade de identificar o novo proprietário. Podem 
ser recompradas pelo Banco que emitiu, a qualquer momento, antes da data de vencimento. 

 
CARACTERÍSTICAS 

 
 

CDB  COM  SWAP:  O  CDB  é  um  produto  e  o  SWAP  é  outro  produto.  O  Swap  permite  ao 
investidor,  trocar  durante  o  prazo  de  vencimento,  a  rentabilidade  contratada  por  outra. 
EXEMPLO: Poderá trocar uma taxa pré‐fixada, pela variação de uma moeda estrangeira. 

 
 
 
 
 

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CADERNETA DE POUPANÇA 
É  o  investimento  mais  popular  e  tradicional  do  país  devido,  principalmente,  a  sua 
simplicidade.  Não  é  necessário  ser  correntista,  para  se  abrir  uma  conta  poupança.  É  uma 
aplicação  segura  e  suas  regras  são  estipuladas  pelo  Banco  Central,  por  isso  existe  uma 
padronização em todas as instituições financeiras. 

Os  recursos  captados  em  contas  de  poupança  devem  ser  direcionados  com  a  seguinte 
composição: 

 65% no mínimo, em operações de financiamento Imobiliário; 
 15% em depósitos compulsórios no Banco Central do Brasil; 
 20% em disponibilidades financeiras e operações da faixa livre. 

 
CARACTERÍSTICAS 

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ATIVOS DE EMPRESAS 
DEBÊNTURES 
Títulos  de  renda  fixa  de  médio  e  longo  prazo,  emitidos  por  sociedades  anônimas  NÃO 
FINANCEIRAS de capital aberto para captação de recursos de médio e longo prazo. 

São Títulos de Renda Fixa de dívida Corporativa. 

Somente  as  Companhias  de  Leasing  são  as  únicas  entidades  do  Sistema  Financeiro 
autorizadas a emitir Debêntures. 

 
CARACTERÍSTICAS 

 
 
 
DEBÊNTURES INCENTIVADAS – Di: Destinado a financiar projetos do segmento portuário. 
Prazo mínimo de 4 anos. Pessoa física isenta de IR. Pessoa jurídica paga IR de 15%. 

 
 
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AÇÕES 
Ação  representa  a  menor  fração  do  capital  social  de  uma  empresa.  Divide‐se  o  capital 
social  de  uma  empresa  em  várias  partes  (Cotas  ou  fração).  Quem  adquire  estas  frações  é 
chamado  de  Acionista  que  vai  ter  uma  participação  na  empresa,  correspondente  a 
quantas destas frações ele detiver. 
Uma  empresa  que  queira  fazer  um  grande  investimento,  para  aumentar  sua  participação 
no  mercado,  mas  não  possui  recursos  e  nem  crédito  para  seu  financiamento,  ela  pode 
emitir ações no mercado, para fazer esse investimento. 
A  emissão  de  Ações  no  mercado  é  uma  das  formas  que  as  empresas  têm  de  captar 
recursos no mercado. 

 
 

TIPOS DE AÇÕES 
 AÇÕES  ORDINÁRIAS  (ON):  Garante  ao  acionista,  o  direito  a  voto  nas  Assembleias, 
sendo um voto por ação, participando das decisões sobre os rumos da empresa. 
 
 AÇÕES PREFERENCIAS (PN): Garante ao acionista, a preferência no recebimento dos dividendos, 
recebendo  10%  a  mais,  em  relação  aos  acionistas  que  possuem  Ações 
Ordinárias. Não tem direito a voto. 
 
 
 
 

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OFERTA PÚBLICA INICIAL DE AÇÕES (IPO) 
 IPO  significa  a  Oferta  Pública  Inicial  de  Ações  de  uma  empresa,  na  Bolsa  de  Valores.  A 
empresa  mensura  o  quanto  ela  vale,  divide  o  seu  capital  em  ações  e  oferece  essas  ações  na  bolsa  de 
valores. 
Para  se  tornar  uma  empresa  de  capital  aberto  e  ter  suas  ações  vendidas  na  Bolsa  de 
valores,  ela  precisa  solicitar  autorização  e  registro  da  CVM.  A  empresa  deve  cumprir  uma 
série de exigências que visam dar proteção aos novos sócios. 
 
 PARTICIPANDO  DE  UMA  IPO:  A  pessoa  física  precisa  cadastrar‐se  junto  á  uma  corretora. 
É a corretora que irá intermediar o negócio. 
 
 PERÍODO  DE  RESERVA:  Os  investidores  entrarão  em  contato  com  a  corretora  e 
solicitarão  a  compra  das  ações,  durante  o  período  de  reserva.  Encerrado  o  período  de 
reserva,  o  investidor  não  poderá  desistir  mais  do  negócio.  Os  pedidos  de  compra 
deverão  ser  expressos  em  reais.  Quando  é  realizado  o  IPO,  o  investidor  fica  sabendo,  que 
seus X REAIS, se transformarão em X AÇÕES da empresa. 
 
 POSSIBILIDADE  DE  RATEIO:  Caso  ocorra  uma  grande  demanda  pelas  ações,  poderão  ser 
feitas  limitações  aos  pedidos  de  compra.  O  custo  da  operação  e  a  comissão  de 
corretagem é paga pela empresa emissora da ação. 
 
 
 
CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO DE AÇÕES (VENDA DAS AÇÕES) 
 CTVM  –  Corretora  de  Títulos  e  Valores  Mobiliários:  Compram  e  vendem  ações,  com 
ordem do investidor. 
 
 DTVM  –  Distribuidora  de  Títulos  e  Valores  Mobiliários:  Fazem  a  intermediação  de 
Ações e outros Títulos no mercado primário. 
 
 Agências  bancárias:  Orientam  o  cliente  a  utilizar  o  HOME  BROKER  fornecido  pelo 
Banco, para transmitir as ordens de compra e venda de ações. 
 
 HOME  BROKER:  semelhante  aos  serviços  de  Internet  Banking.  Estão  interligadas  aos 
sistemas  da  BOVESPA,  permitindo  ao  investidor,  através  da  internet,  transmitir  ordens  de 
compra e venda de Ações. 
 
 
 
 
 

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TERMOS UTILIZADOS NO MERCADO DE AÇÕES 
 PERDA OU GANHO DE CAPITAL: É a diferença entre o preço de VENDA e do preço de COMPRA da 
ação. 

 
 

 DIVIDENDOS:  As  empresas  são  obrigadas  a  distribuir,  no  mínimo,  25%  de  seu  lucro 
líquido  aos  acionistas.  Os  Dividendos  são  ISENTOS  do  imposto  de  renda,  tanto  pessoas 
físicas e jurídicas. 
 
 JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO: Proventos pagos em dinheiro como Dividendos. 
 
 BONIFICAÇÕES:  Caso  a  empresa  decida  não  pagar  os  dividendos,  deverá  distribuir 
ações aos acionistas, na mesma proporção que ele tenha. 
 
 DESDOBRAMENTO DE AÇÕES (SPLIT): Quando o valor da ação aumenta tanto, seu valor fica caro e 
difícil  de  ser  negociado  na  Bolsa.  Nesse  caso,  as  empresas  aumentam  a 
quantidade  de  ações  em  circulação  (SEM  ALTERAR  O  CAPITAL  SOCIAL  DA  EMPRESA)  e 
reduz o valor unitário de cada ação, no intuito de dar mais liquidez ao papel. 

 
 
 GRUPAMENTO  DE  AÇÕES  (INPLIT):  Nesse  caso,  a  empresa  estará  aumentando  o 
VALOR DA AÇÃO e reduzindo a QUANTIDADE DE AÇÕES. 
 
 DAY TRADE: Operação de compra e venda de ações no mesmo dia. 
 

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 CIRCUIT  BREAKER:  Interrompe  o  pregão  na  Bovespa  por  30  minutos,  sempre  que  o 
IBOVESPA  atinge  uma  queda  de  10%.  Persistindo  a  queda,  chegando  a  15%,  o  pregão  é 
interrompido por 1 hora. 
 
 BLUE  CHIP:  Ação  de  empresas  tradicionais  e  de  grande  porte,  que  possuem  grande 
procura e liquidez no mercado de ações. 
 
 SMALL CAPS: Ação de empresas de pequeno e médio porte no mercado de ações. 
 
 AFTER  MARKET:  Permite  a  negociação  de  Ações  no  período  noturno,  após  o  horário 
da  Bolsa  de  Valores.  O  Total  de  ordens  por  investidor  é  limitada  em  R$  100  mil.  Horário 
de  funcionamento  da  BOVESPA  –  10:00  hs  as  17:00  hs.  Horário  de  funcionamento  do 
AFTER MARKET ‐ 17:00 hs as 18:15 hs. 
 

DESPESAS DO MERCADO DE AÇÕES 
 CORRETAGEM: É cobrada pela Corretora de Valores que executa a ordem de compra ou venda de 
Ações no mercado. 
 
 CUSTÓDIA:  É  o  guardião  dos  títulos  e  valores  mobiliários  e  dos  direitos  como 
bonificações,  dividendos  ou  direitos  de  subscrição,  que  são  distribuídos  pela  empresa  aos 
acionistas. Quem faz o serviço de custodia para a BOVESPA é a CBLC. 
 
 EMOLUMENTO: É a taxa cobrada pela BOVESPA na negociação de ações, de 0,035% do valor da 
operação. 

 
CLUBES DE INVESTIMENTO EM AÇÕES 
É  um  condomínio  constituído  por  no  mínimo  3  e  no  máximo  50  pessoas  físicas,  para 
aplicação  em  Títulos  e  valores  mobiliários,  administrado  por  corretoras,  distribuidores  e 
bancos  de  Investimentos.  O  Clube  é  registrado  na  BOVESPA  e  fiscalizado  pela  CVM. 
A  carteira  tem  que  ser  composta,  no  mínimo  com  67%  em  Ações.  O  máximo  que  um 
único  investidor  pode  ter  de  um  Clube  de  Investimento  é  de  40%  sobre  o  patrimônio. 
DEVIDO O PERCENTUAL ELEVADO DE AÇÕES É ISENTO DE IOF. 

 
 
 
 
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GESTÃO DE INVESTIMENTOS – Preparatório CPA 10 
 
7 – Produtos de Investimento                                                                                  IGOR FRANÇA GARCIA 

RESUMO 

 
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GESTÃO DE INVESTIMENTOS – Preparatório CPA 10 
 
7 – Produtos de Investimento                                                                                  IGOR FRANÇA GARCIA 

 
 
 
 
 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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GESTÃO DE INVESTIMENTOS – Preparatório CPA 10 
 
7 – Produtos de Investimento                                                                                  IGOR FRANÇA GARCIA 

1. É característica do CDB: 
a) Possui remuneração prefixada ou pós‐fixada conforme definição feita na ocasião do investimento; 
b) Em alguns momentos pode ser recomprado por um terceiro; 
c) Só pode ser emitido por empresas de capital aberto; 
d) Não pode ser recomprado pelo banco que emitiu; 
 
2. O Certificado de Depósito Bancário – CDB é um título representativo de depósito a prazo remunerado 
e emitido por: 
a) Distribuidoras e corretoras de títulos e valores mobiliários 
b) Bancos comerciais e corretoras de títulos e valores mobiliários 
c) Bancos comerciais e de investimento 
d) Sociedades de crédito, financiamento e investimento e bancos de investimento 
 
3. As debêntures são: 
a) Títulos emitidos por um banco comercial 
b) Títulos emitidos por um banco de investimento 
c) Títulos representativos da dívida coorporativa 
d) A parcela do capital social da empresa 
 
4. Uma empresa que atua na área de energia pretende levantar recursos para investir na construção de 
outra fábrica e, com isso, aumentar sua produção. Ela vai pedir dinheiro emprestado através de: 
a) Letra Hipotecária 
b) Ações 
c) Debêntures 
d) Nota promissória 
 
5. O mercado Secundário: 
a) É onde são negociadas as ações de segunda linha; 
b) É quando o emissor capta recursos para financiamento de seus projetos; 
c) É quando ocorre a subscrição das ações da companhia; 
d) É quando ocorre a liquidez dos valores mobiliários negociados; 
 
6. O mercado primário: 
a) São negociadas pela primeira vez títulos ou valores mobiliários; 
b) É o único lugar onde podem operar corretoras de investimentos; 
c) Ocorrem operações com títulos que já estão em circulação há muito tempo; 
d) São feitas transações apenas com debêntures e notas promissórias; 
 
7. O SWAP caracteriza‐se por ser: 
a) A subscrição de indicadores para uma data futura 
b) O direito de aquisição de novo lote de ações por ocasião do aumento de capital 
c) Um contrato de troca do indexador por outro diferente para ser feita em uma data futura 
d) O custo do investidor para adquirir ações 
 
8. Sobre as debêntures é correto falar: 
a) Que elas são emitidas para negociação no mercado externo; 
b) Que elas têm prazo máximo de até 360 dias; 

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GESTÃO DE INVESTIMENTOS – Preparatório CPA 10 
 
7 – Produtos de Investimento                                                                                  IGOR FRANÇA GARCIA 

c) Que algumas podem ser convertidas em ações; 
d) Que são garantidas pelo Fundo Garantidor de Créditos em caso de insolvência da empresa; 
 
9. As debêntures podem ser entendidas como sendo: 
a) Títulos de crédito emitidos por instituições financeiras para financiamento de projetos; 
b) Pedidos de recursos que as empresas fazem aos bancos para financiar seus projetos; 
c) Valores mobiliários emitidos por bancos para financiar projetos de empresas; 
d) Valores mobiliários emitidos por companhias como instrumento de financiamento de recursos; 
 
10. As ações são títulos: 
a) Que garantem rendimentos anuais mínimos aos acionistas ordinários 
b) Que garantem rendimentos anuais aos acionistas preferenciais 
c) Representativos da fração do capital social de uma companhia 
d) Representativos dos direitos de voto nas assembleias da companhia 
 
11. O investidor em ações realiza ganho de capital quando: 
a) Recebe dividendos 
b) Recebe juros sobre capital 
c) Vende as ações por um preço superior ao de compra 
d) Subscreve suas ações 
 
12. Um investidor poderá obter ganhos com o investimento em ações por meio de: 
a) Corretagem e emolumentos; 
b) Pagamentos de juros e amortização sobre o valor investido; 
c) Variação no preço de negociação da ação e pagamento de dividendos; 
d) Capitalização do valor investido e variação do seu risco de crédito. 
 
13. O home brocker: 
a) Permite a compra e venda de ações sem o intermédio da corretora 
b) Permite a compra e venda de ações pela internet 
c) Permite a compra e venda de ações por telefone 
d) Permite que a compra e venda de Fundos de Investimento sejam feitas pelo banco 
 
14. Um cliente procura uma agência bancária com o objetivo de comprar ações em bolsa de valores. 
Caso o banco ofereça esse serviço, a ordem do cliente deverá ser repassada à bolsa por intermédio: 
a) De um Banco de Investimentos; 
b) De uma Corretora de Valores Mobiliários; 
c) Da tesouraria de um banco comercial; 
d) Da mesa de operações do banco; 
 
15. A negociação de ações por meio da internet (home broker) apresenta a vantagem de: 
a) Enviar automaticamente as ordens de compra e venda imediatas ou programadas; 
b) Proporcionar o atendimento prioritário frente às ordens enviadas por mesas de operações; 
c) Dispensar a intermediação da corretora de valores; 
d) Assegurar a garantia ilimitada por parte do Fundo de Garantia da Bolsa de Valores, Mercadorias e 
Futuros – BM&FBovespa; 
 

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7 – Produtos de Investimento                                                                                  IGOR FRANÇA GARCIA 

16. As ações preferenciais: 
a) Sempre pagam dividendos menores do que as ordinárias 
b) Sempre terão maior número do total de ações da empresa 
c) Dão direito de voto nas assembleias gerais da empresa 
d) Dão prioridade ao recebimento de dividendos da empresa 
 
17. O Sr. João Antonio investe em ações da empresa Aramados X. Recebeu novas ações provenientes da 
capitalização de reservas provenientes de lucros. Dá‐se a este processo o nome de: 
a) Bonificação 
b) Subscrição 
c) Nova emissão de ações 
d) Inplit 
 
18. Um investidor recebeu “juros sobre capital próprio” em seu investimento em: 
a) Debêntures 
b) Nota promissória 
c) Ações 
d) LFT 
 
19. Uma empresa distribui parte dos lucros aos acionistas mediante: 
a) Split 
b) Inplit 
c) Subscrição 
d) Dividendos 
 
20. Uma empresa cujas ações são negociadas em Bolsa de Valores e que deseja aumentar a liquidez de 
suas ações sem aumentar o capital, deverá realizar: 
a) Um processo de desdobramento de ações (split) 
b) Um processo de agrupamento de ações (inplit) 
c) A emissão de novas ações 
d) Um processo de subscrição de ações 
 
21. Num desdobramento de ações: 
a) Os sócios atuais sempre perdem participação no capital 
b) Os sócios atuais sempre ganham participação no capital 
c) Os sócios tanto podem perder como ganhar participação no capital, dependendo das 
condições de mercado e do número de ações em circulação 
d) Os clientes mantêm sua participação no capital da sociedade 
 
22. Instrumento legal que permite a reunião de um grupo de investidores para investimento em ações: 
a) Clube de investimento 
b) Agremiação de investidores 
c) Cooperativa de investidores 
d) Fundo de Investimento 
 
23. Sobre as despesas incorridas na negociação de ações, é correto afirmar que: 
a) A taxa de corretagem é livremente pactuada entre a instituição financeira e o cliente; 

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7 – Produtos de Investimento                                                                                  IGOR FRANÇA GARCIA 

b) Os emolumentos devidos à Bolsa de Valores independem do volume transacionado; 
c) A Taxa de Custódia é cobrada pelas corretoras, conforme tabela fixada pela Bolsa de Valores; 
d) Não é devida corretagem para ações listadas no Novo Mercado. 
 
24. As ações ordinárias: 
a) Dão direito a eleger o Conselho de Administração e da Diretoria; 
b) Dão preferencia no recebimento de dividendos; 
c) Dão direito à subscrição de novas ações; 
d) Dão direito a um voto por ação; 
 
25. O dividendo é: 
a) Quando a empresa faz uma bonificação de ações; 
b) O direito de aquisição de novo lote de ações por ocasião de aumento de capital; 
c) O direito de voto de um acionista; 
d) O lucro da empresa distribuído aos acionistas. 
 
26. Uma debênture conversível é aquela que: 
a) Pode ser convertida em dinheiro a qualquer momento; 
b) Pode ser recomprada pelo emissor; 
c) Pode ser convertida em ações na data do seu resgate; 
d) Pode ser convertida em ações a qualquer momento. 
 
27. Sobre a remuneração da poupança: 
a) Se dá pela média do valor mantido durante o período. 
b) Se dá pelo menor saldo durante um período. 
c) Se dá pelo maior saldo durante um período. 
d) Se dá pela soma dos saldos de um determinado período. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Respostas 
1 – A  2 – C  3 – C  4 – C  5 – D 6 – A 7 – C 8 – C  9 – D  10 – C
11 – C  12 – C  13 – B  14 – B 15 – A 16 – D 17 – A 18 – C  19 – D  20 – A
21 – D  22 – A  23 – C  24 – D 25 – D 26 – C 27 – B    

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8              Títulos 
Públicos
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

 
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8 – Títulos Públicos                                                                                                     IGOR FRANÇA GARCIA 

TÍTULOS PÚBLICOS 
São  Títulos  de  Renda  Fixa  emitidos  pelo  Tesouro  Nacional  com  a  finalidade  de  captar 
recursos  para  o  financiamento  da  dívida  pública  e  para  financiar  investimentos  do 
Governo  Federal  em  áreas  como  Educação,  saúde  e  infraestrutura.  Eles  representam  a 
dívida mobiliária da União. 

 
CARACTERÍSTICAS 

 
 

TESOURO DIRETO 
É  um  programa  de  venda  de  Títulos  públicos  á  pessoas  físicas,  pela  internet. 
Para  adquirir  Títulos  Públicos  no  Tesouro  Direto,  o  investidor  deve  cadastrar‐se  em  um 
Banco  ou  Corretora  e  aguardar  o  recebimento  de  senha  para  realizar  as  negociações 
diretamente na Internet, sem a necessidade de Intermediação. 

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8 – Títulos Públicos                                                                                                     IGOR FRANÇA GARCIA 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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8 – Títulos Públicos                                                                                                     IGOR FRANÇA GARCIA 

 
 
 
 
 
 
 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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8 – Títulos Públicos                                                                                                     IGOR FRANÇA GARCIA 

 
1. Os Títulos Públicos Federais: 
a) Títulos em geral, colocados no mercado mediante oferta pública; 
b) Emitidos pelo Tesouro Nacional, com a finalidade de captação de recursos para financiamento 
do déficit público; 
c) Ações de empresa estatais, negociadas em Bolsas de Valores; 
d) Títulos em geral, garantidos pela União no caso de inadimplência do emissor; 
 
2. A Remuneração de uma LFT é a: 
a) Variação do IPCA 
b) Variação do IGP ‐ M 
c) Variação da Taxa Selic Over 
d) Variação da Taxa de Câmbio 
 
3. Asseguram a correção de determinado índice de inflação: 
a) NTN – B (Tesouro IPCA   e   Tesouro IPCA + Com Juros Semestrais) 
b) LFT (Tesouro Selic)     e     NTN – B (Tesouro IPCA) 
c) LFT (Tesouro Selic)   e    LTN (Tesouro Préfixado) 
d) NTN ‐ B (Tesouro IPCA)   e    NTN – F (Tesouro Préfixado com Juros Semestrais) 
 
4. Em relação aos investimentos de médio e longo prazos, indexados à variação do IGP‐M, 
dentre as alternativas abaixo, a melhor aplicação será: 
a) Letras do Tesouro Nacional – LTN; 
b) Letras Financeiras do Tesouro – LFT; 
c) Letras de Câmbio – LC; 
d) Debêntures; 
 
5. Investimento indicado para o cliente que deseja ter a taxa de juros real além da variação do 
IPCA: 
a) NTN‐B; 
b) NTN‐D; 
c) CDB‐DI; 
d) NTN‐c; 
 
 
 
 
 
 
 
Respostas 
1 – B  2 – C  3 – A  4 – D  5 – A    
 

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9         Marcação á  
                          Mercado, 
Volatilidade e 
Tipo de Juros  

 
 
 
 

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9 – Marcação a Mercado, Volatilidade e Tipo de Juros                                       IGOR FRANÇA GARCIA 
 
MARCAÇÃO Á MERCADO 

É a avaliação DIÁRIA de Títulos, precificando seu valor atual (Valor presente). 
 
É  a  prática  de  determinar  o  preço  real  dos  ativos  ou  dos  fundos  de  investimento, 
DIARIAMENTE.  Quando  se  marcam  as  operações  “á  mercado”,  apura‐se,  de  fato,  por 
quanto estas operações valeriam, se fossem liquidadas HOJE. 
 

 
 
 

O Objetivo da Marcação a Mercado é EVITAR A 
TRANSFERÊNCIA DE RIQUEZA ENTRE OS COTISTAS. 
 

 
 
 
 
 
VOLATILIDADE
Volatilidade  é  o  grau  de  variação  das  cotações  de  um  Título  ou  fundo  de  investimento. 
Um  fundo  que  apresenta  uma  ALTA  VOLATILIDADE  significa  que  o  valor  da  cota  de  um 
fundo  ou  o  preço  de  um  Título,  apresenta  forte  variação,  apresentando  ao  longo  do 
tempo, rentabilidade altamente positivas, como também negativas. 
 
 
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9 – Marcação a Mercado, Volatilidade e Tipo de Juros                                       IGOR FRANÇA GARCIA 
 

 
 

 
 
 
TIPO DE JUROS 

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9 – Marcação a Mercado, Volatilidade e Tipo de Juros                                       IGOR FRANÇA GARCIA 
 
 TÍTULOS COM JUROS PÓS ‐ FIXADO: É atrelado a algum índice (Geralmente DI/Selic). Nesse 
caso, o investidor receberá o juro, conforme a oscilação do índice, podendo receber mais 
ou menos rendimento. A Vantagem é que o valor do principal (Título), não se altera. 
 
 TÍTULOS COM JUROS PRÉ ‐ FIXADO: O investidor define junto ao emissor do Título, o juro 
que irá receber durante o prazo do Título. Nesse caso, o investidor já sabe quanto receberá 
de juro no final do investimento, independente de oscilações no mercado. A Desvantagem 
é que o valor do principal (Título), altera quando se altera a Taxa Selic. 

 
 
 

 
 
 

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9 – Marcação a Mercado, Volatilidade e Tipo de Juros                                       IGOR FRANÇA GARCIA 
 
 
 
 
 
 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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9 – Marcação a Mercado, Volatilidade e Tipo de Juros                                       IGOR FRANÇA GARCIA 
 
1. Qual é o principal objetivo da Marcação a Mercado: 
a) Não permitir a desvalorização das cotas do fundo de investimento em relação ao IPC (Índice de Preços 
ao Consumidor). 
b) Evitar a transferência de riqueza entre os diversos cotistas dos fundos. 
c) Equiparar o desempenho de um determinado Fundo de Investimento aos principais benchmarks 
(indicadores) do mercado. 
d) Controlar a valorização excessiva de um fundo de investimento a tal ponto que possa torná‐lo um 
indexador de mercado, prejudicando assim a economia e servindo como base para aumento da inflação. 
 
2. Marcar o mercado significa registrar os preços dos títulos que compõem a carteira do Fundo de 
Investimento pelo: 
a) Preço de aquisição 
b) Preço de resgate no vencimento 
c) Preço que seria negociado diariamente no mercado 
d) Menor preço registrado no mês 
 
3. O que é Marcação a Mercado (MaM): 
a) Prática adotada desde o Plano Cruzado (1986). Consiste em equiparar o fundo de investimento ao IPC 
(Índice de Preço ao Consumidor) que acompanha a variação de preços no varejo. 
b) Conjunto de regras de um fundo de investimento com o objetivo de equipará‐lo como desempenho de 
índices do mercado (taxa de juros, inflação, Ibovespa). 
c) Conjunto de regras de um fundo de investimento que visa adequar a composição de sua carteira a 
outros fundos semelhantes e que equipara o seu desempenho ao mercado. 
d) Consiste em registrar todos os ativos, para efeito de valorização e cálculo de cotas dos fundos de 
investimento, pelos preços transacionados no mercado em casos de ativos líquidos ou, quando este preço 
não é observável, pela melhor estimativa de preço que o ativo teria em uma eventual transação feita no 
mercado. 
 
4. O gestor de um FUNDO, faz o controle de risco através da marcação a mercado que é: 
a) Adotar o preço de aquisição para cada um dos títulos que compõem a carteira do fundo; 
b) Acompanhar a variação diária de preço de todos os títulos presentes no mercado; 
c) Acompanhar diariamente o valor de mercado dos títulos que estão na carteira do fundo; 
d) Acompanhar a variação diária de preço apenas dos principais títulos que fazem parte da carteira do 
fundo de investimento; 
 
5. Quanto maior a volatilidade de um investimento: 
a) Maior será a rentabilidade esperada. 
b) Menor o risco esperado. 
c) Menor será a rentabilidade esperada. 
d) Nada se pode concluir a respeito do investimento. 
 
6. Pode‐se dizer que a relação entre a volatilidade e o prazo médio dos títulos é a de que: 
a) Apresenta menor volatilidade o fundo que apresentar maior prazo médio dos títulos; 
b) Apresenta maior volatilidade o fundo que apresentar menor prazo médio dos títulos; 
c) Apresenta maior volatilidade o fundo que apresentar maior prazo médio dos títulos; 
d) Apresenta menor volatilidade o fundo que apresentar maior prazo de um de seus títulos; 

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9 – Marcação a Mercado, Volatilidade e Tipo de Juros                                       IGOR FRANÇA GARCIA 
 
7. A tabela abaixo apresenta 3 carteiras de títulos prefixados de mesmo valor atual, com seus 
respectivos prazos médios: 
Carteira  Prazo Médio 
I  50 
II  180 
III  260 
Quanto ao risco de elevação da taxa de juros, está mais exposta a carteira: 
a) I; 
b) II; 
c) III; 
d) Todas as carteiras possuem o mesmo risco, pois são prefixadas; 
 
8. A carteira de títulos que não possui a obrigatoriedade de ser marcado a mercado e o: 
a) Fundo Referenciado DI. 
b) Fundo Exclusivo. 
c) Fundo RF. 
d) Fundo de Ações. 
 
9. O cálculo de marcação a mercado em FUNDO determina: 
a) O prazo dos títulos da carteira; 
b) A rentabilidade dos títulos da carteira; 
c) O valor da aquisição dos títulos da carteira; 
d) O valor que os títulos poderiam ser vendidos no mercado; 
 
10. Se um determinado fundo de investimento precifica seus ativos por meio da marcação a mercado, é 
de se esperar que o valor da cota desse fundo seja: 
a) Mais volátil, quanto menor for o prazo médio da sua carteira; 
b) Menos volátil, quanto maior for o prazo médio da sua carteira; 
c) Mais elevada, quanto maior for o prazo médio da sua carteira; 
d) Mais volátil, quanto maior for o prazo médio da sua carteira; 
 
11. A falta de Marcação a Mercado em um FUNDO Aberto caracteriza risco de perda para o: 
a) Distribuidor; 
b) Cotista; 
c) Custodiante; 
d) Gestor; 
 
12. O FUNDO pode apresentar variação negativa no valor das cotas quando: 
a) Investir em títulos pós‐fixados de curto prazo e houver queda dos juros 
b) Investir em títulos prefixados de longo prazo e houver queda dos juros 
c) Investir em títulos pós‐fixados de prazos variados e houver elevação dos juros 
d) Investir em títulos prefixados de prazos variados e houver elevação dos juros 
 
 

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13. A carteira de renda fixa X tem prazo médio de 180 dias. A carteira Y tem prazo médio de 360 dias. A 
sensibilidade à oscilação das taxas de juros de mercado será: 
a) Menor na carteira X 
b) Maior na carteira X 
c) Menor na carteira Y 
d) Idêntica nas duas carteiras 
 
14. Em um investimento, quanto maior a volatilidade: 
a) Maior o risco e maior a expectativa de retorno 
b) Maior o risco e menor a expectativa de retorno 
c) Menor o risco e maior a expectativa de retorno 
d) Menor o risco e menor a expectativa de retorno 
 
15. Em relação à marcação a mercado de um título de taxa prefixada é correto afirmar que quando a 
taxa de juros: 
a) Sobe, o valor do título também sobe 
b) Sobe, o valor do título cai 
c) Cai, o valor do título permanece inalterado 
d) Cai, o valor do título também cai 
 
16. Determinada instituição financeira oferece fundos que têm em sua carteira títulos prefixados, 
conforme seguintes prazos médios dos títulos: 
 Fundo A: 45 dias; 
 Fundo B: 60 dias; 
 Fundo C: 90 dias; 
Com relação ao risco de elevação dos juros: 
a) O Fundo A está mais exposto; 
b) O Fundo B está menos exposto; 
c) O Fundo C está mais exposto; 
d) O Fundo C está menos exposto; 
 
17. Um fundo de investimento que tem título de renda fixa A com vencimento em 1 ano e título B com 
vencimento em 12 anos. O título A em relação a B: 
a) Será mais volátil e apresentará menor rendimento; 
b) Será menos volátil e apresentará maior rendimento; 
c) Será mais volátil e apresentará maior rendimento; 
d) Será menos volátil e apresentará menor rendimento 
 
 
 
 
 
 
Respostas 
1 – B  2 – C  3 – D  4 – C  5 – A 6 – C 7 – C 8 – B  9 – D  10 – C
11 – B  12 – D  13 – A  14 – A 15 – B 16 – C 17 – D    

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10             Risco, 
Princípios e  
Análise  de  
Investimento
 
 
 
 
 
 
 
 

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10 – Risco, Princípios e Análise de Investimento                                                  IGOR FRANÇA GARCIA 

TIPOS DE RENTABILIDADE 

 
 
 
A  Rentabilidade  é  um  parâmetro  de  performance  E  não  deve  ser  a  única  informação  a  ser 
analisada para escolher um Fundo de Investimento. 

 
  A Rentabilidade conseguida no passado 
  não é garantia de rentabilidade futura. 
 

 
RISCO 
É  a  probabilidade  de  perda  (ou  ganho),  numa  decisão  de  investimento.  Os 
investimentos  possui  uma  relação  direta  entre  o  nível  de  risco  e  a  rentabilidade 
esperada.  Quanto  maior  o  risco,  maior  a  expectativa  de  retorno  do  investimento. 
Quanto  menor  o  risco,  menor  o  retorno  do  investimento. 
Retorno  e  risco  são  proporcionais.  Investimento  com  baixa  rentabilidade  significa 
escolher  ativos  mais  conservadores  ou  com  um  baixo  nível  de  risco. 

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10 – Risco, Princípios e Análise de Investimento                                                  IGOR FRANÇA GARCIA 

O  tripé  para  definirmos  qual  investimento  aplicar,  deve‐se  passar  pela  RENTABILIDADE 
ESPERADA, LIQUIDEZ e RISCO do investimento. 
 

 
 

TIPOS DE RISCOS 

RISCO  DE  MERCADO:  É  o  risco  voltado  sobre  a  volatilidade  das  características  dos 
investimentos.  É  a  oscilação  natural  que  um  determinado  investimento  pode  ter, 
baseado nos rumos do mercado (ou da economia). Exemplos. Kodak, Olivetti, Látex... 

 
 

RISCO  DE  CRÉDITO:  É  quando  o  investidor  solicita  o  resgate  do  investimento  (ou  esse 
resgate já está previamente acertado) e o emissor não pode honrar com o pagamento do resgate. 
Risco de crédito seria a possibilidade do devedor não honrar com seus compromissos. 

Investimentos  que  possuem  papéis  privados  ou  sua  finalidade  são  oferecer  empréstimos, 
podem  ficar  inadimplente  e  isso  eleva  o  nível  de  risco  de  crédito  da  carteira.  Nesses 
casos,  como  ele  possui  risco  de  crédito,  o  investimento  é  obrigado  a  se  sujeitar  á  análise 
de risco, das Agências de Rating. 
As  Agências  de  Rating  analisam  o  nível  de  risco  das  Instituições  Financeiras  e  a 
inadimplência  da  carteira  de  seus  fundos  de  investimentos  e  conceituam  se  esse  risco  é 
QUASE NULO, IRRISÓRIO, MUITO BAIXO, BAIXO ou ALTO. 

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RISCO  DE  LIQUIDEZ:  Facilidade  de  desfazer‐se  de  determinado  investimento.  Caso  você 
precise desfazer de algum investimento, provavelmente você terá uma perda de ganho, se precisar 
vender um Imóvel, devido a sua BAIXA LIQUIDEZ. Nesse caso, a curto prazo, Imóveis representam 
ALTO RISCO DE LIQUIDEZ. 

 
 

RISCO  SISTEMÁTICO:  São  os  riscos  que  podem  sofrer  um  investimento,  devido  á 
mudanças  no  sistema  político,  econômico  e  social  de  um  país  (recessão,  greve,  crise). 
Nesse  caso,  todos  os  investimentos  são  atingidos.  EXEMPLO:  Alteração  na  cobrança  de 
impostos,  isenção  para  determinado  setor  da  economia.  Esse  tipo  de  risco,  dificilmente  é 
mensurado,  já  que  dependemos  das  regras  impostas  pelo  Governo.  O  que  dá  para  ser 
mensurado é o RISCO SISTEMÁTICO entre os países, o chamado RISCO – PAÍS. 
 

RISCO NÃO ‐ SISTEMÁTICO: São os riscos que podem sofrer um investimento, devido suas 
características específicas. EXEMPLO: O risco não sistemático da Petrobrás está no próprio rumo 
das  suas  atividades.  Um  acordo  de  fornecimento  de  petróleo  ou  um 
acidente  com  uma  plataforma.  Nesse  caso,  o  setor  de  Petróleo  não  vai  sentir  os  efeitos, 
somente o dono dela. 

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FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITO – FGC 
É  uma  entidade  privada,  sem  fins  lucrativos,  que  administra  um  mecanismo  de  proteção 
aos investidores, poupadores e correntistas. 
As  instituições  financeiras  associadas  ao  FGC  contribuem  com  um  percentual  sobre  os 
depósitos. 
O objetivo do FGC é prestar garantia de créditos contra instituições Financeiras associadas a ele, 
quando ocorrer intervenção, liquidação extrajudicial, insolvência ou falência da associada. 
A garantia do FGC abrange: 

 Depósitos à vista ou sacáveis mediante aviso prévio; 
 Depósitos em caderneta de poupança; 
 Depósitos a prazo, com ou sem emissão de certificado; 
 Letras de câmbio; 
 Letras imobiliárias; 
 Letras hipotecárias; e 
 Letras de crédito Imobiliário. 

O valor máximo assegurado pelo FGC, por instituição, é de R$ 250 mil por DEPOSITANTE 
(CPF/CNPJ), independentemente do valor total e da distribuição em diferentes formas de 
depósito e aplicação. 
 

 
 
 
 
 
 
 

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TIPOS DE RISCO NA RENDA FIXA e RENDA VARIÁVEL 

 
 

 
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RISCOS DAS AÇÕES 
As  ações  não  possuem  risco  de  crédito,  mas  apresentam  3  tipos  de  riscos,  que  podem 
afetar  sensivelmente  seu  valor  unitário,  sendo  Risco  da  empresa,  Risco  de  Mercado  e 
Risco de Liquidez. 

 RISCO DA EMPRESA (Não Sistemático): São riscos particulares da empresa e do setor da 
economia,  na  qual  ela  faz  parte.  Esse  risco  pode  ser  reduzido,  se  formarmos  uma 
carteira com várias ações e de diferentes tipos de setores da economia.  
 RISCO  DE  MERCADO:  São  os  riscos  decorrentes  de  fatores  externos  a  empresa  e  está 
relacionada a mudança de ordem política e econômica, nacionais ou internacionais. Esse 
tipo de risco não pode ser minimizado. Nesse caso, somente uma visão de permanência de 
aplicação á longo prazo, visando a recuperação econômica da empresa.  
 RISCO  DE  LIQUIDEZ:  São  os  riscos  do  investidor  não  conseguir  vender  suas  Ações.  O 
investidor que quer evitar esse tipo de risco deve comprar as Ações que fazem parte das 
mais negociadas, que apresentam o maior índice de liquidez. 

 
 
PERFIL E AS NECESSIDADES DO INVESTIDOR 
 RISCO VERSUS RETORNO: Cada Investidor possui uma tolerância diferente á RISCOS. No 
mercado  é  definido  três  tipos  de  investidores:  Os  Conservadores,  os  Moderados  e  os 
Agressivos. 
 
 OBJETIVO  DO  INVESTIDOR:  Antes  de  fazer  uma  aplicação  é  preciso  definir  qual  o 
objetivo que você tem para esse dinheiro. Quais são seus planos. 
 
 HORIZONTE DE INVESTIMENTO: Definido o plano para o seu dinheiro, iremos traçar o prazo 
que você permite á ele, ficar aplicado em um investimento. 

 
Quem possui objetivos de curto prazo, como adquirir um Bem ou realizar uma viagem, 
deve buscar investimentos que visem o CURTO PRAZO. O investimento mais adequado a 
essas NECESSIDADES, são investimentos em que posso sacar a qualquer momento e que 
não  me  trará  rentabilidade  negativa,  como  poupança  e  fundos  de  Renda  Fixa. 
Aquele que tem o objetivo de fazer uma poupança para aposentadoria ou adquirir um 
Bem  no  futuro,  deve  buscar  investimentos  que  visem  o  LONGO  PRAZO.  Assim  o 
investimento mais adequado a essas NECESSIDADES são investimentos mais arriscados, 
que  proporcionam  melhores  rentabilidades  NO  ACUMULADO,  como  Ações,  Fundos  de 
Ações e Imóveis. 

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DIVERSIFICAÇÃO 
Os riscos, eles não podem ser evitados, mas, podemos reduzi‐los, apenas DIVERSIFICANDO as 
aplicações. 
Diversificar seu dinheiro significa espalhá‐los nos mais diversos tipos de investimento. Assim, 
caso um investimento rentabilize negativo e outro não, na média, estaremos com uma 
rentabilidade moderada em nossa carteira. 
 Caso você queira reduzir o risco de rentabilidade negativa, basta espalhar seu dinheiro 
aplicando, por exemplo: (10% na poupança; 20% em Fundos Imobiliários e Multimercado; 
20% em Ações ou Fundos de Ações; e 50% em Fundos de Renda Fixa). 
 Quem aplica em Ações, as estratégias para minimizar os riscos do mercado de ações, seria 
aplicar um pouco em vários setores como: (Energia, petróleo, mineração, consumo, 
bancos, alimentação, serviços e etc;) 
 Ou Separar em dois grupos, os setores voltados para o MERCADO EXTERNO e as ações 
voltadas para o MERCADO INTERNO. 
 
 
  Diversificar, melhora a relação risco/retorno.
  Aumenta o potencial de retorno 
 

 
 

DIVERSIFICAÇÃO EM AÇÕES 

 
 
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GESTÃO DE INVESTIMENTOS – Preparatório CPA 10 
 
10 – Risco, Princípios e Análise de Investimento                                                  IGOR FRANÇA GARCIA 

 
  O Horizonte de tempo longo para ações         
  (visão de longo prazo),                         
  minimiza o risco de mercado. 
 
 
 
Resumindo..... 

 
 

 
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10 – Risco, Princípios e Análise de Investimento                                                  IGOR FRANÇA GARCIA 

1. “A caderneta de poupança rendeu 42% da taxa DI em 2006”. Está afirmação refere‐se ao 
conceito de rentabilidade: 
a) Esperada 
b) Real 
c) Nominal 
d) Relativa 
 
2. A rentabilidade relativa de um investimento: 
a) Deve ser maior que a rentabilidade nominal 
b) É sempre conhecida no início do investimento 
c) É conhecida no início do investimento de taxa prefixada 
d) Refere‐se a um benchmark 
 
3. Em um investimento espera‐se que quanto maior o retorno: 
a) Maior será o risco assumido; 
b) Maior será a liquidez desse investimento; 
c) Menor será o risco assumido; 
d) Menor será a volatilidade apresentada pelos títulos; 
 
4. Ao medir a probabilidade de perda de um capital investido, o investidor está analisando o: 
a) Retorno; 
b) Risco; 
c) Horizonte de investimento; 
d) Prazo médio. 
 
5. Sobre risco: 
a) Significa poder ter resultado diferente do esperado 
b) Está presente apenas nas ações e Fundo e Fundos de Ações 
c) Está presente apenas nos Fundos de Ações e no Fundo Multimercado 
d) Quanto menor o risco, maior a rentabilidade do investimento 
 
6. Analisando os seguintes investimentos abaixo: 
I – Fundo de investimento que rendeu nos últimos 12 meses 102%do CDI. 
II – CDB indexado ao CDI que rendeu nos últimos 12 meses 98% do CDI. 
 
Pode‐se dizer que nos próximos 12 meses: 
a) O fundo vai apresentar a maior rentabilidade para o período; 
b) O CDB vai apresentar a maior rentabilidade para o período; 
c) O fundo e o CDB vão apresentar a mesma rentabilidade para o período; 
d) Nada se pode afirmar sobre a rentabilidade futura desses investimentos. 
 
7. Considerando os vários riscos de uma carteira de ativos, retorno tenderá a ser tanto: 
a) Menor, quanto maior for o risco 
b) Maior, quanto maior for o risco 
c) Menor, quanto maior for o prazo 
d) Maior, quanto menor for o prazo 
 

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8. Um investidor deseja aplicar em um fundo de investimento com elevado risco e volatilidade. A 
sequência de rentabilidade apresentada pelo fundo com essas características é: 
a) 2,01%; 3,89%; 3%; 2,02%; 2,78%; 3,89%; 
b) 1,01%; 1,04%; 1,03%; 1,07%; 1%; 1,05%; 
c) – 2,10%; 2,10%; 3,05%; – 1,68%; 1,78%; – 0,45%; 
d) – 3,10; 4,20%; 3,25%; – 2,45%; 3,58% e – 0,75%. 
 
9. Quando falamos em parâmetros de performance de um fundo, estamos nos referindo a: 
a) Risco de mercado 
b) Liquidez do fundo 
c) Composição da carteira 
d) Rentabilidade do fundo 
 
10. A rentabilidade de um investimento: 
a) Independe dos riscos assumidos para alcançá‐la; 
b) Não é possível ser determinada em todos os investimentos; 
c) Não deve ser o único fator a ser analisado para a avaliação de um investimento; 
d) Independe de fatores que fogem ao controle do investidor; 
 
11. Um investidor com recursos disponíveis pretende adquirir um imóvel. Enquanto não consolida a 
aquisição, deverá optar por aplicações de: 
a) Baixa liquidez e elevada rentabilidade; 
b) Baixo risco e elevada liquidez; 
c) Elevada rentabilidade e elevado risco; 
d) Elevada liquidez e elevado risco. 
 
12. Para o investidor que administra seu próprio portfólio de ativos, constitui um limitador da 
diversificação da sua carteira: 
a) A disponibilidade de ativos líquidos no mercado; 
b) O horizonte de investimento; 
c) O montante de recursos financeiros disponíveis; 
d) A existência de um mercado secundário de ativos. 
 
13. Um investidor que tenha um horizonte de investimento de curto prazo, devido a obrigações que 
deverão ser quitadas brevemente, deverá investir suas disponibilidades financeiras em produtos de 
investimento que tenham: 
a) Baixa concentração em títulos de renda fixa de curto prazo; 
b) Elevada concentração em ações que façam parte do Ibovespa; 
c) Baixo risco, mesmo que sacrificando a rentabilidade; 
d) Elevada rentabilidade, mesmo que tenham elevada volatilidade. 
 
14. O investidor pretende fazer uma aplicação e quer sua orientação sobre um investimento que 
apresente alto retorno e que tenha um horizonte de investimento de longo prazo. Sua sugestão pode 
ser de investimento em: 
a) Fundo Referenciado DI; 
b) Títulos Públicos Federais; 

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c) Fundo Curto Prazo; 
d) Fundo de Ações; 
 
15. A diversificação permite: 
a) A obtenção e maiores retornos 
b) A obtenção de menores riscos e maiores retornos 
c) A obtenção de carteiras com melhor relação risco/retorno 
d) A eliminação do risco sistemático 
 
16. Sempre é possível a um investidor atento: 
a) Eliminar o risco de mercado 
b) Eliminar todo e qualquer risco de um ativo 
c) Eliminar ou diminuir consideravelmente o risco diversificável em uma carteira com ativos de 
renda variável 
d) Eliminar o risco de liquidez de uma ação 
 
17. Único risco que não pode ser reduzido, com a diversificação de uma carteira de Investimentos é o 
risco: 
a) de mercado 
b) Não‐sistemático 
c) Sistemático 
d) De Crédito 
 
18. Para gerenciar o risco das empresas que compõem um Fundo de Ações, o gestor deverá comprar 
Ações: 
a) Do mesmo setor econômico; 
b) De diversos setores econômicos; 
c) De alta liquidez; 
d) De baixa liquidez; 
 
19. O investimento mais adequado para o cliente que busca maior diversificação na aplicação de seus 
recursos é: 
a) 40% LTF, 20% CDB, 20% Debêntures e 20% ações; 
b) 50% Ações e 50% Debêntures; 
c) 95% LFT, 4% Ações e 1% Caixa; 
d) 100% LTF; 
 
20. Conseguimos minimizar o risco de um investimento quando: 
a) Investimos em ativos de maior prazo. 
b) Investimos em ativos de diferentes emissores. 
c) Investimos em ativos de maior rentabilidade. 
d) Concentramos os investimentos em um único ativo. 
 
21. Um dos atrativos da diversificação é: 
a) Aumentar o potencial de retorno; 
b) Minimizar o potencial de retorno; 
c) Aumentar o prazo médio dos títulos; 
d) Diminuir o prazo médio dos títulos; 

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22. Os principais riscos normalmente encontrados em investimentos financeiros são: 
a) Mercado, crédito e alavancagem 
b) Alavancagem, crédito e operacional 
c) Mercado, crédito e liquidez 
d) Mercado, operacional e liquidez 
 
23. São riscos potenciais de uma carteira de ações: 
I – Risco de mercado 
II – Risco de liquidez 
III – Risco de crédito 
Este correto o que se afirma em: 
a) I e II apenas 
b) I e III apenas 
c) II e III apenas 
d) I, II e III 
 
24. O risco de liquidez presente nos títulos é aquele decorrente: 
a) De poucos compradores para o título e que não querem pagar o preço justo 
b) De muitos compradores para o título e que não querem pagar o preço justo 
c) Das variações de preços que ocorrem ao longo do período de tempo para o título 
d) Da possibilidade de o emissor do título não cumprir com as obrigações assumidas 
 
25. Quando uma ação é vendida, negociada, comprada com facilidade e avaliada por seu preço 
justo, ela é conhecida como sendo: 
a) Preferencial 
b) Líquida 
c) Ordinária 
d) Nominativa 
 
26. Seu cliente tem um imóvel cujo valor de mercado é R$ 50 mil. Decidiu vendê‐lo para 
solucionar problemas financeiros. A única proposta de compra que recebeu foi de R$ 30 mil. O 
risco determinante deste investimento foi de: 
a) Crédito 
b) Liquidez 
c) Câmbio 
d) Inflação 
 
27. O risco determinante de mercado associa‐se fundamentalmente: 
a) À flutuação de preços 
b) À inadimplência de emissores 
c) Ao baixo índice de negociabilidade 
d) Às falhas operacionais 
 
28. Um investidor comprou ações a R$ 4,00 e precisa vendê‐las. Dentre as várias cotações 
recebidas, a melhor foi de R$ 3,60. Esse investidor estará sujeito, portanto, ao risco: 
a) De crédito 
b) operacional 

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c) De liquidez 
d) De mercado 
 
29. Uma empresa emitiu debêntures e não está conseguindo honrar seus pagamentos. O risco 
predominante é: 
a) Risco operacional 
b) Risco de mercado 
c) Risco de crédito 
d) Risco de liquidez 
 
30. Quanto menor for o prazo de um título de renda fixa: 
a) Maior tenderá a ser seu risco de crédito 
b) Menor tenderá ser seu risco de mercado 
c) Maior tenderá ser sua rentabilidade esperada 
d) Menor tenderá ser sua liquidez 
 
31. A variação da taxa de juros é um risco de: 
a) De mercado 
b) De crédito 
c) De Liquidez 
d) Operacional 
 
32. As agências classificadoras de risco (rating), auxilia o mercado financeiro, analisando o risco das 
instituições financeiras e dos seus fundos de Investimento. O risco que ela ajuda a mensurar é o risco 
de: 
a) Mercado 
b) Liquidez 
c) Sistemático 
d) Crédito 
 
33. Um fundo de Investimento de Renda Fixa apresentou variação negativa de cota neste mês 
devido à insolvência financeira de um Título de sua carteira. Você explica a seu cliente que as 
perdas verificadas no mês ocorreram em função do Risco de: 
a) Mercado 
b) Liquidez 
c) Crédito 
d) Operacional 
 
34. Liquidez em um investimento é quando os ativos são convertidos facilmente e pelo preço justo em: 
a) Ações; 
b) Dinheiro; 
c) Ativos; 
d) Valores Mobiliários; 
 
35. O conceito de liquidez em um investimento é: 
a) Ter a possibilidade de resgatar de um investimento a qualquer momento sem perdas. 
b) A dificuldade de encontrar compradores para um ativo por um preço justo. 

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c) A garantia que o emissor de um título oferece de recomprar o título somente no seu vencimento. 
d) A garantia de que o emissor do título vai honrar com i pagamento do que foi emprestado. 
 
36. Os títulos com menor prazo são os que apresentam: 
a) Menor risco de liquidez. 
b) Maior rentabilidade. 
c) Maior risco de liquidez. 
d) Menor risco de crédito. 
 
37. As ações de uma empresa quando apresentam poucos compradores e esses compradores não 
querem pagar pelo preço justo de uma ação, pode‐se dizer que os riscos presentes nesse tipo de 
investimento são: 
a) Risco de imagem e risco de crédito; 
b) Risco de imagem e risco de liquidez; 
c) Risco de liquidez e risco de crédito; 
d) Risco de liquidez e risco de mercado; 
 
38. Dois títulos com as mesmas características, emissores diferentes, o título com tendência de maior 
retorno será o de: 
a) Maior risco de crédito; 
b) Maior risco de mercado; 
c) Menor risco de crédito; 
d) Menor risco de mercado; 
 
39. Ao analisarmos um investimento em ações, a liquidez pode ser observada: 
a) Pelo patrimônio da empresa que emitiu ações no mercado; 
b) Pelo volume de negócios e quantidade de ações disponíveis para negociação; 
c) Pela valorização do preço das ações de uma companhia; 
d) Pelo pagamento dos últimos dividendos oferecidos pela empresa; 
 
40. Se determinado mercado é avaliado como líquido, então os títulos devem ser negociados em 
montantes:  
a) Elevados, mas com as negociações alterando significativamente seus preços. 
b) Elevados, sem que as negociações alterem significativamente seus preços. 
c) Reduzidos, mas com as negociações alterando significativamente seus preços. 
d) Reduzidos, sem que as negociações alterem significativamente seus preços. 
 
41. A empresa está com necessidade de caixa e precisa vender um imóvel de R$ 600 mil. A empresa 
colocou o imóvel a venda e recebeu uma única proposta de R$ 300 mil. O risco presente é o:  
a) Risco operacional. 
b) Risco de mercado. 
c) Risco de crédito. 
d) Risco de liquidez. 
 
42. Uma empresa tem a sua falência solicitada por um de seus credores. O preço de seus títulos 
negociados no mercado deverá: 
a) Cair, pois não existe certeza de seu recebimento; 

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b) Subir, pois os credores possuem preferência no recebimento das dívidas; 
c) Permanecer, até que sejam decididos quais serão os credores preferenciais; 
d) Ficar indeterminado enquanto não houver manifestação da justiça. 
 
43. Dado um investimento ABC e um investimento XYZ que apresenta maior risco de crédito.   O 
investimento XYZ vai apresentar maior rentabilidade: 
a) Em função da maior possibilidade de não pagamento de XYZ; 
b) Em função da maior possibilidade de não pagamento de ABC; 
c) Em função do maior prazo de duração do investimento XYZ; 
d) Em função do maior prazo de duração do investimento ABC. 
 
44. O investidor está analisando a liquidez de três ativos (ações, imóveis e fundo com resgate diário).   
Pode‐se dizer que a liquidez se dá na seguinte sequência: 
a) Ações> Imóveis> Fundo com resgate diário. 
b) Imóveis> ações> Fundo com resgate diário. 
c) Fundo com resgate diário> ações> imóveis. 
d) Imóveis> fundo com resgate diário> ações. 
 
45. Considere‐se os seguintes ativos: 
A – Imóveis 
B – Ações de primeira linha (blue chip) 
C – Fundos com resgate diário 
Em ordem decrescente de liquidez, é correto afirmar que: 
a) A>B>C; 
b) C>A>B; 
c) C>B>A; 
d) B>C>A. 
 
46. Assinale as alternativas corretas abaixo: 
I – Risco é a possibilidade de ter um retorno diferente do esperado. 
II – Nos investimentos apenas encontramos dois tipos de riscos: risco de mercado e risco de 
liquidez. 
III – Os riscos de fundos de investimentos são garantidos pelo gestor, administrador e pelo 
fundo garantidor de créditos. 
a) I, II e III; 
b) I e II; 
c) I e III; 
d) Somente a I. 
 
47. Um investidor adquiriu CDB de um banco e depois fica sabendo que ele irá receber somente parte 
desse investimento, pois esta instituição está passando por problemas financeiros. O investidor possui: 
a) Risco de Crédito; 
b) Risco de Liquidez; 
c) Risco de Mercado; 
d) Risco de Oscilação da Taxa de Juros; 
 

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48. O objetivo de um FUNDO de renda fixa simples destinado ao seguimento de varejo é ter carteira de 
títulos sem risco de crédito no mercado. Esse objetivo é atingido com uma carteira composta apenas 
por: 
a) Títulos de instituições financeiras e de alta duração; 
b) Títulos do governo federal e de baixa duração; 
c) Títulos do governo federal e de alta duração; 
d) Títulos de instituições financeiras e de baixa duração; 
 
49. O investidor fez aplicações em títulos públicos federais e CDB. O CDB vai apresentar maior 
rentabilidade que os títulos púbicos federais porque possui: 
a) Menor risco de crédito; 
b) Maior risco de crédito; 
c) Maior risco de mercado; 
d) Menor risco de mercado; 
 
50. O Fundo cujo investimento sofre a menor influência das alterações na taxa de juros é o: 
a) Fundo Cambial; 
b) Fundo DI; 
c) Fundo de Renda Fixa; 
d) Fundo de Índice de Preços; 
 
51. Um ativo A possui maior risco de mercado em relação a um ativo B quando: 
a) A variação no preço do ativo A é matematicamente maior que a do ativo B; 
b) A variação no preço do ativo B é matematicamente maior que a do ativo A; 
c) Ambos apresentam a mesma variação em seus preços; 
d) Ambos apresentam o mesmo volume de aplicação. 
 
52. O risco preponderante em uma carteira de ações diversificada é o risco: 
a) De crédito 
b) Operacional 
c) Da empresa 
d) De mercado 
 
53. A afirmação: “O horizonte de tempo longo é importante pois ajuda a dissipar os efeitos da 
volatilidade em uma carteira de ações” refere‐se ao risco: 
a) De mercado 
b) De crédito 
c) De liquidez 
d) Operacional 
 
54. Com relação ao risco de crédito da seguradora que comercializa um plano de previdência: 
a) Esse risco está coberto pelo FGC; 
b) Esse risco existe e deve ser considerado na escolha da seguradora; 
c) Não existe risco de crédito e previdência; 
d) Esse risco está coberto pelo Governo Federal, através do Ministério da Previdência; 
 

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10 – Risco, Princípios e Análise de Investimento                                                  IGOR FRANÇA GARCIA 

55. Qual dentre as características abaixo NÃO pode ser atribuída a um FUNDO? 
a) Formado sob forma de condomínio 
b) Permite facilidade no acompanhamento da rentabilidade 
c) Pode ser regulamentado pela CVM 
d) Conta com garantia do Fundo Garantidor de Crédito 
 
56. O risco de mercado em um FUNDO pode ser avaliado: 
a) Pelo volume de aplicações que ocorre no fundo de investimento. 
b) Pelo volume de resgates que ocorre no fundo de investimento. 
c) Pelas variações diárias no valor da cota do fundo de investimento. 
d) Pela quantidade de cotistas presentes no fundo de investimento. 
 
57. Sobre os CDBs podemos afirmar: 
a) Podem ser emitidos por prazos muito curtos, inclusive 1 dia 
b) Podem ser pactuados com taxa de juros fixas e flutuantes 
c) O cliente corre o risco de crédito da instituição (acima de R$ 250.000,00) 
d) Todas as anteriores estão corretas 
 
58. O Banco oferece um CDB a taxa prefixada. Pode‐se dizer que: 
a) O valor a ser resgatado não se altera com o passar do tempo 
b) O valor resgatado será variável conforme data de resgate do investidor 
c) A rentabilidade será atrelada à variação do CDI 
d) A rentabilidade será atrelada à variação do Dólar 
 
59. Quando compramos uma ação: 
a) Somente corremos o risco de negócio da própria empresa; 
b) Somente corremos o risco de mercado e o risco de negócio da empresa; 
c) Não há risco se a ação comprada for boa; 
d) Corremos o risco de negócio da empresa, o risco de mercado e ainda, o risco de liquidez do papel; 
 
60. Os riscos predominantes de um FUNDO classificado como sendo de Renda Fixa, de acordo com a 
CVM, são: 
I.  Taxa de juros 
II.  Índice de preços 
III.  Taxa de câmbio 
Está correto o que se afirmam em: 
a) II e III apenas 
b) I e III apenas 
c) I, II e III 
d) I e II apenas 
 
61. São garantidos pelo FGC (Fundo Garantidor de Crédito): 
a) Depósitos à vista  e  Fundos de Investimento 
b) Debêntures  e  CDB 
c) Notas Promissórias  e  CDB 
d) CDB  e  Letras de Crédito Imobiliário 
 

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62. O investidor fez uma aplicação em CDB. Em caso de liquidação extrajudicial do Banco: 
a) O investidor não vai receber o valor investido, já que não há nenhuma garantia neste caso; 
b) O investidor vai receber o valor investido no limite de R$ 250.000 do FGC, por CPF/CNPJ; 
c) O investidor vai receber o dinheiro do Banco, que garante o dinheiro do cliente mesmo em casos de 
liquidação extrajudicial; 
d) Cabe ao investidor participar de assembleia para transferir o recurso aplicado em CDB para outro 
banco; 
 
63. Um investidor aplicou em um CDB indexado ao CDI de um banco.    O banco emissor oferece o 
compromisso de recompra a qualquer momento. Com relação ao risco, esse investidor está: 
a) Menos exposto ao risco de crédito; 
b) Mais exposto ao risco de crédito; 
c) Menos exposto ao risco de liquidez; 
d) Mais exposto ao risco de liquidez; 
 
64. O investidor fez uma aplicação em CDB Prefixado e resolveu fazer um swap para uma taxa indexada 
ao CDI.  Ao fazer isso, o investidor: 
a) Minimizou o risco de crédito presente no investimento; 
b) Aumento o risco de crédito presente no investimento; 
c) Minimizou o risco de oscilação de taxa de juros; 
d) Aumento o risco de oscilação de taxa de juros; 
 
65. Pode‐se dizer que os riscos presentes nas aplicações em CDB prefixado e em Ações são: 
a) De crédito e de mercado. De crédito, de liquidez, de mercado; 
b) De crédito e de mercado. De liquidez e de mercado; 
c) De crédito, de liquidez, de mercado. De liquidez e de mercado; 
d) De crédito, de liquidez, de mercado. De crédito, de liquidez, de mercado; 
 
66. Um cliente comprou um CDB que pagava 105% da taxa DI.  No resgate, o cliente descobriu que o 
banco foi liquidado e que receberá apenas parte do valor investido. Esse fato materializa o risco de: 
a) Liquidez; 
b) Diversificação; 
c) Crédito; 
d) Mercado; 
 
67. Um investidor que deseje aplicar em um título, que melhor represente o ativo livre de risco, dentre 
as alternativas abaixo, deverá optar por: 
a) Letras de Crédito Imobiliário – LCI; 
b) Letras Financeiras do Tesouro – LFT; 
c) Certificados de depósitos Bancários – CDB; 
d) Debêntures; 
 
68. O cliente de um banco realiza uma operação de compra de um lote de LFT’s com vencimento para 
18/05/2020.   Antes do seu vencimento, ele estará correndo risco de liquidez por: 
a) Não existir certeza se conseguirá vende‐lo por um preço justo, em qualquer momento antes de seu 
vencimento 
b) Haver variação diária na taxa em que o papel é remunerado 

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c) Não haver certeza absoluta do pagamento do título em seu vencimento 
d) Haver variações diárias dos preços de negócios ocorridos com o título 
 
69. Em cenário de elevação na taxa de juros básico da economia, o investimento mais indicado é: 
a) Tesouro Prefixado 
b) Tesouro Selic 
c) Tesouro IPCA 
d) Tesouro IPCA + Com Juros Semestrais 
 
70. Qual é o risco presente em uma NTN ‐ F (Tesouro Prefixado com Juros Semestrais): 
a) Risco de oscilação dos juros 
b) Risco de variação do IPCA 
c) Risco de variação do dólar 
d) Risco de variação do IGP‐M 
 
71. São Títulos Públicos Federais indicados para o cliente que aposta em uma queda na taxa de juros: 
a) Tesouro Selic    e    Tesouro Prefixado 
b) Tesouro Selic    e    Tesouro IPCA 
c) Tesouro Prefixado    e    Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 
d) Tesouro IPCA + Com Juros Semestrais    e    Tesouro IPCA 
 
72. Um investidor está avaliando a possibilidade de comprar uma LFT que está sendo negociada sem 
ágio/deságio, ou, uma LTN, que remunera 25% ao ano.      Ambos os títulos têm 1 ano de prazo de 
vencimento.     Esse investidor deverá comprar a: 
a) LFT, se acreditar que a SELIC acumulada nos próximos 12 meses será de 31% 
b) LFT, se acreditar que a SELIC acumulada nos próximos 12 meses será de 24% 
c) LTN, se acreditar que a SELIC acumulada nos próximos 12 meses será de 27% 
d) LTN, se acreditar que a SELIC acumulada nos próximos 12 meses será de 28% 
 
73. Investimento adequado para o cliente que deseja obter rentabilidade real positiva: 
a) Tesouro IPCA 
b) Debêntures 
c) CDB atrelado ao CDI 
d) Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 
 
74. O investidor fez uma aplicação em uma LFT – Letra Financeira do Tesouro – com vencimento em 
01/09/09. O risco de liquidez desse investimento é decorrente: 
a) Da possibilidade do banco que adquiriu essa LFT não vir a honrar com suas obrigações nesse título 
b) Da capacidade do emissor não honrar com o pagamento das obrigações assumidas com o título 
c) Da possibilidade de não encontrar compradores para esse título, por seu preço justo, antes do 
vencimento 
d) Da variação de preço apresentada por esse título antes de seu vencimento 
 
75. Seu cliente fez uma aplicação em LCA e o banco sofreu liquidação. Que tipo de risco será observado, 
principalmente: 
a) Legal, que é coberto pelo FGC até o limite de R$ 250 mil 
b) De liquidez, que é coberto pelo FGC até o limite de R$ 250 mil 

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c) De mercado, que é coberto pelo FGC até o limite de R$ 250 mil 
d) De crédito, que é coberto pelo FGC até o limite de R$ 250 mil 
 
76. O risco de liquidez presente em um título refere‐se a: 
a) Impossibilidade de se comercializar um ativo por seu preço justo 
b) Oscilações naturais no preço do ativo 
c) Não pagamento das obrigações por parte do emissor do ativo 
d) Excesso de recursos em um determinado mercado 
 
77. Dois ativos (A e B) de mesmo emissor possuem prazo de 1 e 10 anos, respectivamente. O título B 
terá: 
a) Maior risco e menor rentabilidade que o ativo A 
b) Maior risco e maior rentabilidade que o ativo A 
c) Menor risco e maior rentabilidade que o ativo A 
d) Menor risco e menor rentabilidade que o ativo A 
 
78. Seu cliente ao operar no Tesouro Direto deseja aplicar em um título que seja corrigido pela inflação 
e que não tenha risco de investimento. Nesse caso, deverá escolher: 
a) Tesouro IPCA + com juros Semestrais (NTN‐B) 
b) Tesouro Selic (LFT) 
c) Tesouro Prefixado (LTN) 
d) Tesouro IPCA + (NTN‐B Principal) 
 

79. Seu cliente comprou um lote de LTN com vencimento para 2021. O risco de liquidez presente nessa 
aplicação está na possibilidade de: 
a) Alteração do valor do título em face das mudanças da taxa de juros. 
b) Impossibilidade de vender o ativo antes de 2021 pelo seu preço justo, por falta de compradores no 
mercado. 
c) Não pagamento por parte do emissor do título do compromisso. 
d) Falta de cobertura do FGC para o título 
 
 
80. Com relação ao Fundo de Investimento estão corretas as alternativas: 

  I – Permite a diversificação com baixos valores de aplicação. 
  II – Equidade entre investidores do mesmo fundo de investimento. 
  III – O risco de crédito é garantido pelo administrador: 
 
a) I e III apenas 
b) I, II e III 
c) I apenas 
d) I e II apenas 
 
 
 

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10 – Risco, Princípios e Análise de Investimento                                                  IGOR FRANÇA GARCIA 

Respostas 
1 ‐ D  2 ‐ D  3 ‐ A  4 ‐ B  5 ‐ A 6 ‐ D 7 ‐ B 8 ‐ D  9 ‐ D  10  ‐ C
11 ‐ B  12 ‐ C  13 ‐ C  14 ‐ D 15 ‐ C 16 ‐ C 17 ‐ C 18 ‐ B  19 ‐ A  20 ‐ B
21 ‐ A  22 ‐ C  23 ‐ A  24 ‐ A 25 ‐ B 26 ‐ B 27 ‐ A 28 ‐ D  29 ‐ C  30 ‐ B
31 ‐ A   32 ‐ D  33 ‐ C  34 ‐ B 35 ‐ A 36 ‐ A 37 ‐ D 38 ‐ A  39 ‐ B  40 ‐ B
41 ‐ D  42 ‐ A  43 ‐ A  44 ‐ C 45 ‐ A 46 ‐ D 47 ‐ A 48 ‐ B  49 ‐ B  50 – A
51 ‐ A  52 ‐ D  53  ‐ A  54 ‐ B 55 ‐ D 56 ‐ C 57 ‐ D 58 ‐ A  59 ‐ D  60 ‐ D
61 ‐ D  62 ‐ B  63 ‐ C  64 ‐ C 65 – C 66 ‐ C 67 ‐ B 68 ‐ A  69 ‐ B  70 ‐ A
71 ‐ C  72 ‐ A  73 ‐ A  74 ‐ C 75 ‐ D 76 ‐ D 77 ‐ B 78  ‐ D  79 ‐ B  80 ‐ D
 
 

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11        Tributação
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

 
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11 – Tributação                                                                                                           IGOR FRANÇA GARCIA 

IOF – IMPOSTO SOBRE OPERAÇÕES FINANCEIRAS 
O  IOF  é  o  primeiro  imposto  a  ser  cobrado.  Primeiro  cobra‐se  o  IOF,  depois  o  IMPOSTO  DE 
RENDA. 
O IOF incide somente no resgate e sobre os RENDIMENTOS. 
São isentos de cobrança de IOF, as Ações e os Fundos de Ações. 
A  alíquota  de  IOF  é  regressiva,  sendo  cobrado  até  o  29º  dia  da  aplicação,  sendo  isento 
do 30º dia em diante, conforme a TABELA DE IOF abaixo. 
 

 
 

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GESTÃO DE INVESTIMENTOS – Preparatório CPA 10 
 
11 – Tributação                                                                                                           IGOR FRANÇA GARCIA 

IR – IMPOSTO DE RENDA – ATIVOS DE RENDA FIXA 

LCI – Letra de Crédito Imobiliária; 

LCA – Letra de Crédito do Agronegócio; 

CDB – Certificado de Depósito Bancário; 

Debêntures; e 

Títulos Públicos Federais; 

 
 

 
IR – IMPOSTO DE RENDA – FUNDOS DE INVESTIMENTO 
O  imposto  de  Renda  é  cobrado  somente  sobre  os  RENDIMENTOS  e  possui  alíquotas  e 
datas diferentes para a cobrança, conforme a classificação do Fundo. 
A cobrança de Imposto de Renda ocorre de duas formas: 
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GESTÃO DE INVESTIMENTOS – Preparatório CPA 10 
 
11 – Tributação                                                                                                           IGOR FRANÇA GARCIA 

Semestral (Em MAIO e NOVEMBRO); ou 

No momento do Resgate. 

 
O Administrador do fundo faz o cálculo da cobrança e retém esse imposto (NA FONTE). 
O  Imposto  de  Renda  semestral  é  conhecido  no  Mercado  como  COME  –  COTAS.  Ele 
ocorre sempre no último dia útil dos meses de maio e novembro. 
Os  Administradores  “pagam”  o  IR  do  Fundo  de  Investimento  à  Receita  Federal, 
deduzindo da Quantidade de Cotas. 
 

 
 

IMPOSTO DE RENDA SOBRE OS FUNDOS DE INVESTIMENTOS 

 
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GESTÃO DE INVESTIMENTOS – Preparatório CPA 10 
 
11 – Tributação                                                                                                           IGOR FRANÇA GARCIA 

COMPENSAÇÃO DE PERDAS 
Quando  o  investidor  aplica  em  vários  fundos  de  um  mesmo  administrador,  a  perda 
realizada  em  um  fundo,  pode  ser  utilizada  para  abater  o  rendimento  que  será  tributado 
em  outro  fundo,  desde  que  os  fundos  tenham  a  mesma  classificação  (Fundos  de  Curto 
Prazo  só  podem  ser  compensados  com  outros  Fundos  de  Curto  Prazo...)  e  do  mesmo 
administrador. 
O  Administrador  dos  fundos  NÃO  É  OBRIGADO  a  oferecer  essa  compensação,  porém  sua 
capacidade  de  oferecê‐la  ao  cliente  é  uma  vantagem  competitiva.  A  perda  de  um  fundo 
somente  pode  ser  utilizada  para  compensar  lucros  futuros,  após  a  ocorrência  do  resgate 
do fundo com prejuízo. 
Caso  o  Investidor  resgate  totalmente  suas  cotas  num  FUNDO  DE  RENDA  FIXA, 
REALIZANDO  UM  PREJUÍZO,  este  prejuízo  fica  guardado  no  Fundo  até  31  de  Dezembro 
do  ano  seguinte.  Caso  o  Investidor  volte  a  aplicar  nesse  FUNDO  DE  RENDA  FIXA  até  a 
data  de  31  de  Dezembro  desse  ano  seguinte,  poderá  compensar  essas  perdas  em  ganhos 
futuros. 

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GESTÃO DE INVESTIMENTOS – Preparatório CPA 10 
 
11 – Tributação                                                                                                           IGOR FRANÇA GARCIA 

IR – IMPOSTO DE RENDA – AÇÕES 

IOF: Ações são isentas da cobrança de IOF. 

IMPOSTO DE RENDA: É pago pelo investidor da seguinte formas: 
 
 
 
 

 
 
 
 

Incide sobre os RENDIMENTOS 
 

(Ganho de Capital).
 
 
 
 
  Pessoa FÍSICA, que tenha vendido menos 
 
de R$ 20 mil em ações, dentro de um mês, 
é ISENTA DE IR.

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GESTÃO DE INVESTIMENTOS – Preparatório CPA 10 
 
11 – Tributação                                                                                                           IGOR FRANÇA GARCIA 

 
 
 
 

 
 
 
 

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GESTÃO DE INVESTIMENTOS – Preparatório CPA 10 
 
11 – Tributação                                                                                                           IGOR FRANÇA GARCIA 

O  recolhimento  do  IR,  deverá  ser  efetuado  até  o  último  dia  útil  do  mês  seguinte  ao  da 
apuração, feito pelo contribuinte via DARF. 
 

 
 

COMPENSAÇÃO DE PERDAS 
Assim  como  nos  Fundos  de  Investimentos,  as  perdas  nas  operações  de  Renda  Variável 
(ações)  poderão  ser  compensadas  com  os  ganhos  líquidos  futuros  (COMPENSAÇÃO  DE 
PERDAS). 
 

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GESTÃO DE INVESTIMENTOS – Preparatório CPA 10 
 
11 – Tributação                                                                                                           IGOR FRANÇA GARCIA 

RESUMO TRIBUTAÇÃO 
 
 

 
 

 
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GESTÃO DE INVESTIMENTOS – Preparatório CPA 10 
 
11 – Tributação                                                                                                           IGOR FRANÇA GARCIA 

 
 
 
 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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GESTÃO DE INVESTIMENTOS – Preparatório CPA 10 
 
11 – Tributação                                                                                                           IGOR FRANÇA GARCIA 

1. O responsável pelo recolhimento do Imposto de renda no investimento em debêntures é: 
a) O agente fiduciário da debênture, que também é o responsável por pagar os tributos. 
b) A Pessoa Física, que deverá recolher esse IR via DARF até o último dia do mês seguinte. 
c) A Pessoa Jurídica que está efetuando o pagamento de rendimentos. 
d) O Banco que emitiu a debênture para o investidor. 
 
2. O cotista de um Fundo de Renda fixa que acaba de pagar o Imposto de Renda ‐ IR verificou: 
a) Redução no valor da cota 
b) Aumento no valor da cota 
c) Aumento no número de cotas 
d) Redução no número de cotas 
 
3. A incidência do Imposto de Renda – IR na fonte nas aplicações financeiras de renda fixa, realizadas 
por pessoas físicas residentes no Brasil, atinge o rendimento: 
a) Nominal total da aplicação, líquido de IOF, quando couber; 
b) Nominal total da aplicação, sem qualquer dedução; 
c) Total que ultrapasse a variação da inflação do período; 
d) Total que ultrapasse a variação da Taxa Básica Financeira – TBF verificada no período da aplicação. 
 
4. A cobrança de IOF, que é regressiva e incide sobre os rendimentos, ocorre na ocasião dos resgates 
entre o primeiro dia da aplicação e o: 
a) 19º 
b) 39º 
c) 29º 
d) 49º 
 
5. Seu cliente precisa efetuar resgate total de um Fundo de Renda fixa no 28º dia da aplicação. O IR 
incidente será calculado sobre: 
a) O valor da aplicação 
b) O rendimento total 
c) O rendimento líquido de IOF 
d) O valor de resgate 
 
6. Sobre as Tributações é correto afirmar que: 
a) A rentabilidade não é líquida de impostos 
b) A rentabilidade é expressa conforme ano‐padrão de 360 dias 
c) São apresentados para o investidor os valores pagos para o administrador e gestor 
d) Os Tributaçãos apresentam a garantia do Fundo Garantidor de Créditos 
 
7. O investidor que teve perdas em um fundo de investimento poderá compensar IR em: 
a) Fundos do mesmo administrador e de mesma alíquota 
b) Fundos de qualquer administrador e alíquota 
c) Fundos do mesmo administrador, seja de Longo Prazo ou Curto Prazo 
d) Qualquer tipo de fundo do mesmo administrador 
 
8. O come‐cotas em um fundo de investimento ocorre: 
a) A cada 6 meses 

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b) Somente no resgate 
c) No vencimento da carência 
d) A cada 30 dias 
 
9. Um fundo de renda fixa sem carência terá variação na quantidade de cotas na ocasião das aplicações 
e resgates do investidor e também: 
a) Na ocasião da cobrança da taxa de administração, despesas do fundo e da taxa de performance, 
quando houver 
b) Na ocasião da cobrança do Imposto de Renda, que ocorre a cada mês sobre os rendimentos do Fundo 
c) Na ocasião da cobrança do Imposto de Renda, que ocorre no último dia útil dos meses de maio e 
novembro 
d) Somente na ocasião da cobrança da taxa de administração e despesas do fundo 
 
10. Um cliente investiu em um Fundo de Investimento de longo prazo. A alíquota de imposto de Renda 
retido na fonte nos meses de maio e novembro será de: 
a) De 22,5% 
b) De 20% 
c) De 15% 
d) De 17,5% 
 
11. A alíquota de Imposto de Renda retida, periodicamente pelo administrador de um Fundo de 
Investimento, com carteira de prazo médio inferior a 365 dias, será de: 
a) 20%. 
b) 15% 
c) 22,5% 
d) 10% 
 
12. Seu cliente aplicou em um Fundo DI de Longo Prazo, no mês de fevereiro e resgatou suas cotas 150 
dias depois. A incidência do Imposto de Renda será de: 
a) 20% sobre o rendimento gerado desde a data da aplicação. 
b) 22,5% sobre o rendimento produzido desde o IR retido em maio. 
c) 20% sobre o rendimento produzido entre maio e a data do resgate. 
d) 18% sobre o rendimento gerado desde a data da aplicação. 
 
13. Com respeito à tributação de Tributaçãos de regime condomínio aberto de renda fixa, sem prazo de 
carência, o imposto de renda retido na fonte ocorre: 
a) Mensalmente à alíquota de 20% no caso de fundos curto prazo 
b) Semestralmente à alíquota de 15% no caso de fundos longo prazo 
c) Semestralmente à alíquota de 15% no caso de fundos curto prazo 
d) Semestralmente à alíquota de 20% no caso de fundos longo prazo 
 
14. Um Fundo de Investimento com menos de 67% em ações está sujeito à incidência do Imposto de 
Renda: 
a) A cada 30 dias, ou no resgate, o que ocorrer primeiro 
b) No último dia útil de cada mês, ou no resgate, o que ocorrer primeiro 
c) No último dia útil do mês de maio e novembro, ou no resgate, o que ocorrer primeiro 
d) Somente no resgate 

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15. Com relação à tributação de um fundo de Renda Fixa: 
a) Tem a alíquota do Imposto Sobre Operações Financeiras ‐ IOF zerado nas aplicações a partir de 29 dias. 
b) Possui uma alíquota fixa de I.R independente do prazo que permanecer no fundo. 
c) Possui antecipação do imposto nos meses de Janeiro e Junho de cada ano. 
d) Possui isenção de I.R para aplicações de até R$ 20 mil por mês. 
 
16. A letra de Crédito Imobiliária caracteriza‐se por: 
a) Isenção de Imposto de Renda para pessoa jurídica 
b) Ter como garantia os créditos hipotecários 
c) Ter prazo mínimo de 30 dias 
d) Isenção de Imposto de Renda para pessoa física 
 
17. Um determinado cliente investiu em Certificado de Depósito Bancário – CDB. O IR sobre os 
rendimentos dessa aplicação será de: 
a) 15%. 
b) 20%. 
c) Dependerá do tipo de remuneração. 
d) Dependerá do prazo de investimento. 
 
18. Sobre a tributação de CDB é correto falar que: 
a) A tributação do CDB prefixado é diferenciada da tributação do CDB pós‐fixado. 
b) A tributação é retida na fonte somente na data de resgate ou vencimento da aplicação. 
c) A tributação é paga pelo contribuinte via DARF até o último dia do mês subsequente. 
d) A tributação ocorre semestralmente no último dia útil dos meses de maio e novembro ou no 
resgate, o que ocorrer primeiro. 
 
19. O investidor aplicou em CDBs em 1/6 e resgatou em 17/11: 
a) IR de 15% sobre o rendimento somente, recolhido na fonte. 
b) IR de 15% sobre o rendimento somente, recolhido pelo contribuinte via DARF. 
c) IR de 22,5% sobre o rendimento somente, recolhido na fonte. 
d) IR de 22,5% sobre o rendimento somente, recolhido pelo contribuinte via DARF. 
 
20. O investidor PJ aplicou em uma Letra de Crédito Imobiliário. Qual será a alíquota do Imposto de 
Renda: 
a) Nenhuma, todo investidor está isento de IR ao investidor em uma LCI. 
b) É sempre 20%, independentemente do prazo da aplicação. 
c) É sempre 15%, independentemente do prazo da aplicação. 
d) Será conforme tabela regressiva do Imposto de Renda, de acordo com o prazo da aplicação na ocasião 
do resgate. 
 
21. Sobre a Letra de crédito imobiliário – LCI é correto falar: 
a) Somente bancos comerciais podem emitir. 
b) Estão cobertas pelo FGC. 
c) Que permite isenção de Imposto de Renda para qualquer tipo de investidor. 
d) Que é emitida por empresas que querem obter recursos para o financiamento de seus projetos. 
 

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22. Um determinado cliente, pessoa física, deseja investir em operação livre de incidência do Imposto 
de Renda – IR. O gerente deverá, nesse caso, indicar‐lhe: 
a) Os Tributação. 
b) As ações. 
c) Os títulos públicos federais. 
d) Letras de Crédito Imobiliário‐ LCI 
 
23. Em relação a um título público que produza rendimentos periódicos, pode‐se afirmar que tais 
rendimentos serão submetidos à incidência do Imposto de Renda – IR na fonte: 
a) Somente quando da apresentação da declaração de rendimentos pelo investidor. 
b) Somente no último dia útil de cada mês. 
c) Por ocasião do resgate do valor principal do título. 
d) Por ocasião do pagamento ou crédito dos rendimentos. 
 
24. Seu cliente compra um Título Tesouro IPCA + com Juros Semestrais 2045. Com relação à tributação 
do Imposto de Renda: 
a) Ocorrerá somente no vencimento do título; 
b) Ocorrerá  no  pagamento  dos  juros  semestrais  e  também  no  vencimento  do  título,  conforme  tabela 
regressiva; 
c) Ocorrerá  no  pagamento  dos  juros  semestrais  e  também  no  vencimento  do  título,  conforme  tabela 
progressiva; 
d) Ocorrerá somente no pagamento dos juros semestrais. 
 
25. Um investidor pessoa física teve R$ 10.000 de rendimento na sua aplicação em Letra de crédito 
imobiliário com prazo de 7 meses. Com base nessa informação, pode‐se dizer que: 
a) Ele está isento de cobrança de Imposto de Renda. 
b) Ele terá que pagar R$ 1.500,00 de imposto de renda. 
c) Ele terá que pagar R$ 1.750,00 de imposto de renda. 
d) Ele terá que pagar R$ 2.000,00 de imposto de renda. 
 
26. Responsável pelo recolhimento do Imposto de Renda no mercado de ações: 
a) Próprio Investidor 
b) Bolsa de Valores 
c) Corretora de valores 
d) Administrador. 
 
27. É correto falar em um Fundo de Ações: 
a) Que a tributação ocorre no último dia útil dos meses de maio e novembro e na ocasião do resgate. 
b) Que a tributação será decrescente conforme prazo de permanência do investidor. 
c) Que não haverá cobrança de IOF na ocasião de resgate. 
d) Que há isenção de imposto para o investidor pessoa física em vendas até o limite de R$ 20.000,00 
dentro de um mesmo mês. 
 
28. A cobrança do Imposto de renda em Fundos de Renda Variável ocorre: 
a) No último dia de cada mês e é retido na fonte. 
b) No último dia útil dos meses de maio e novembro e é retido na fonte. 

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c) Somente na ocasião do resgate e é retido pelo investidor via DARF. 
d) Somente na ocasião do resgate e é retido na fonte. 
 
29. Estão isentos do imposto de renda os ganhos líquidos auferidos por pessoa física em operações no 
mercado à vista de ações negociadas em bolsas de valores cujo valor das alienações realizadas em cada 
mês (para o conjunto de ações) seja igual ou inferior a: 
a) R$ 20.000,00 
b) R$ 60.000,00 
c) R$ 10.000,00 
d) R$ 5.000,00 
 
30. A cobrança do imposto de renda em operações de Day Trade no mercado de ações ocorre com a 
alíquota de: 
a) 20% sendo que 1% já é descontado na fonte 
b) 20% sem desconto na fonte 
c) 15% e recolhido via DARF 
d) 15% sendo que 1% já é descontado da fonte 
 
31. A alíquota de Imposto de Renda pago pelo acionista em caso de Lucro em operações de Day Trade 
no mercado de ações é de: 
a) 15% 
b) 20% 
c) 22,5% 
d) Varia conforme prazo de permanência 
 
32. Alíquota de IR incidente sobre ganho de capital no mercado de ações: 
a) 15% 
b) 20% 
c) 22,5% 
d) Varia conforme prazo de permanência 
 
33. Um investidor adquiriu ações por R$ 10 mil e as vendeu por R$ 16 mil. Considerando que os custos 
com corretagem foi igual zero, a tributação sobre o ganho de capital será de 15%: 
a) Sobre R$ 6 mil, se pessoa física ou jurídica, recolhido via DARF 
b) Sobre R$ 6 mil, se pessoa jurídica, recolhido via DARF 
c) Sobre R$ 16 mil, se pessoa jurídica, retido na fonte 
d) Sobre R$ 16 mil, se pessoa física ou jurídica, retido na fonte 
 
34. Um investidor vendeu ações da Cia Zap por R$ 35.000,00. Os custos (impostos + taxas) sobre o valor 
da venda são: 
I – Imposto de Renda de 15% 
II – Corretagem 
III – Emolumentos 
Está correto: 
a) I e II 
b) I, II e III 
c) I e III 

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d) II e III 
 
35. Investimento onde não ocorre a cobrança do IOF: 
a) Fundo de Ações; 
b) Certificado de Depósito Bancário; 
c) Letra Hipotecária; 
d) Fundos RF; 
 
 
36. Segundo o Código Anbima de Distribuição de Produtos no Varejo, a rentabilidade informada dos 
ativos deve estar acompanhado do aviso de que: 
a) A rentabilidade não é líquida de impostos. 
b) A rentabilidade futura será sempre maior que a rentabilidade passada. 
c) A rentabilidade não possui nenhum tipo de risco. 
d) A rentabilidade possui cobertura do Fundo Garantidor de Crédito – FGC. 
 
 
37. Um fundo de renda fixa aberto sem carência de longo prazo, na ocasião do resgate 720 dias depois 
da primeira e única aplicação no fundo terá alíquota de Imposto de Renda: 
a) Complementar em relação ao que já foi pago na ocasião da tributação que ocorreu no último dia útil 
dos meses de maio e novembro. 
b) De 0%, pois a tributação ocorre somente no último dia útil dos meses de maio e novembro e não no 
resgate. 
c) De 15%, desconsiderando o que já foi pago na ocasião da tributação que ocorreu no último dia útil dos 
meses de maio e novembro. 
d) Complementar em relação à alíquota de 20% paga na ocasião da tributação que ocorreu no último dia 
útil dos meses de maio e novembro. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Respostas 
1 ‐ C  2 ‐ D  3 ‐ A  4 ‐ C  5 ‐ C 6 ‐ A 7  ‐A 8  ‐ A  9 ‐ C  10  ‐ C
11 ‐ A  12 ‐ B  13  ‐ B  14 ‐ C 15 ‐ A 16 ‐ D 17 ‐ D 18 ‐ B  19 ‐ C  20 ‐ D
21 ‐ B  22 ‐ D  23 ‐ D  24 ‐ B 25 ‐ A 26 ‐ A 27 ‐ C 28 ‐ D  29 ‐ A  30 ‐ A
31 ‐ B  32 ‐ D  33 – B  34 ‐ D 35 ‐ A 36 ‐ A 37 ‐ A     

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                           AUTOR 
 

              IGOR FRANÇA GARCIA 
 
Natural de Belo Horizonte/MG, reside em  
Cuiabá/MT desde 2006, 
 
Técnico em Informática Gerencial pelo Colégio Técnico de Minas Gerais – COTEMIG, 
 

Sócio‐diretor  da  Atuarial  Consultoria  e  Investimentos,  atuando  no  mercado  a  10 


anos, prestando assessoria Atuarial, Investimentos, Financeira e Educacional, 
 

Graduado  em  Ciências  Atuariais  pela  Pontifícia  Universidade  Católica  de  Minas 
Gerais – PUC/Minas, 
 

Atuário com registro no Instituto Brasileiro de Atuária – IBA/Rio de Janeiro, 
 
Especialização  em  Gestão  Pública  pela  Universidade  de  Cuiabá  –  UNIC  e 
especializando em Gestão de Negócios pela Universidade de São Paulo – USP/EAD, 
 

Certificação Profissional de Especialista em Investimento ANBIMA CEA, 
 

Consultor  de  Investimentos  credenciado  pela  Comissão  de  Valores  Mobiliários  – 


CVM desde 2010, 
 

Professor  universitário  de  cursos  de  pós  ‐  graduação  e  de  graduação,  lecionando 
disciplinas das áreas de Exatas e Finanças, 
 

Apresentador dos Quadros “Educação Financeira” e “Política & Finanças” da Rádio 
Católica Difusora Bom Jesus de Cuiabá, 
 

Realiza cursos de Gestão de Investimentos preparatório para CGRPPS (APIMEC), CPA 
–  10  e  CPA  ‐  20  (ANBIMA)  e  palestras  motivacionais  sobre  Educação  Financeira  e 
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GESTÃO DE INVESTIMENTOS – Preparatório CPA 10 
 
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 

LIMA,  Iran  Siqueira;  GALARDI,  Ney;  NEUBAUER,  Ingrid.  Mercado  de 


Investimentos Financeiros. São Paulo ‐ SP: Editora Atlas, 2008. 
 

DIAS,  Francisco  José  Becker.  Programa  Auto‐Instrutivo  Preparatório  ao  Exame 


de  Certificação  Profissional  ANBID  –  série  10.  São  Paulo  ‐  SP:  Editora  Fator 
Humano, 2005, IV. 
 
 

Sem  Autor.  Certificação  Profissional  ANBID  –  série  CPA  10.  Sem  Informação: 
Bank Risk Editora Publicações Ltda, 2008, IV. 
 

Sem  Autor.  Curso  Preparatório  para  Certificação  CPA  ‐  10  ANBIMA.  São  Paulo  ‐ 
SP: Sem Editora, Sem data. 
 
 

ABREU,  Edgard;  AGUIAR,  Marla  Fernanda  Caumo  de  Aguiar.  CERTIFICAÇÃO 


ANBID CPA ‐10. 400 Questões de prova. São Paulo ‐ SP: Editora Novatec, 2012. 
 

SECURATO,  José  Roberto.  500  Testes  para  Certificação  ANBID  /  CPA  20.  São 
Paulo ‐ SP: Editora Saint Paul, 2007. 
 
 

SECURATO,  José  Roberto.  500  Testes  para  Certificação  ANBID  /  CPA  10.  São 
Paulo ‐ SP: Editora Saint Paul, 2007. 
 
 
 

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