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Segundo os dados do G1, o desmatamento em apenas 6 meses teve um crescimento de quase

1000% na Amazônia. Um território tão diverso que é afetado pela expansão do agronegócio,
tática econômica que engloba desde a obtenção de matéria-prima ao consumo dos cidadãos, e
consequentemente, o Brasil todo (isso desde os tempos coloniais, com a extração de cana de
açúcar).

A expansão desenfreada causa desmatamento em massa e poluição. E, como em um efeito


dominó, efeito estufa, estiagem, perda de lavras inteiras, extinção da fauna e flora,
empobrecimento do solo e mudanças climáticas desenrolam-se em um piscar de olhos.
Enfatizando mais, os agrotóxicos são os principais causadores de grandes desastres
envolvendo o meio ambiente, por sua natureza nefasta e tóxica.

Os agrotóxicos envenenam as lavouras, causando sequelas e até morte de animais campestres


e seres humanos. Entretanto, os agrotóxicos não devem ser abolidos, e nem as plantações
diminuírem de tamanho, já que a demanda por alimento em um país com bilhões de
habitantes é alta. O agronegócio com equilíbrio e zelo é muito importante para a manutenção
das matas brasileiras.

De maneira sucinta, os agrotóxicos devem ter seus usos reduzidos, de preferência substituídos
por produtos menos agressivos. Assim, o agronegócio deve ser menos prejudicial ao meio
ambiente, mas também se atentar à fiscalização, reflorestamento e conscientização. Proteger
a natureza é se proteger de um futuro hostil.

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