Este documento discute os desafios para o desenvolvimento do transporte de cabotagem no Brasil. Ele identifica as leis complexas e contraditórias, a falta de infraestrutura e os altos impostos como fatores que dificultam o crescimento deste modal. Além disso, aponta que a falta de tecnologia moderna e frota naval defasada, assim como os interesses políticos priorizando lucro em vez do desenvolvimento equilibrado, também limitam a expansão da cabotagem no país.
Este documento discute os desafios para o desenvolvimento do transporte de cabotagem no Brasil. Ele identifica as leis complexas e contraditórias, a falta de infraestrutura e os altos impostos como fatores que dificultam o crescimento deste modal. Além disso, aponta que a falta de tecnologia moderna e frota naval defasada, assim como os interesses políticos priorizando lucro em vez do desenvolvimento equilibrado, também limitam a expansão da cabotagem no país.
Este documento discute os desafios para o desenvolvimento do transporte de cabotagem no Brasil. Ele identifica as leis complexas e contraditórias, a falta de infraestrutura e os altos impostos como fatores que dificultam o crescimento deste modal. Além disso, aponta que a falta de tecnologia moderna e frota naval defasada, assim como os interesses políticos priorizando lucro em vez do desenvolvimento equilibrado, também limitam a expansão da cabotagem no país.
De acordo com o artigo “POTENCIAL DO MODAL DE CABOTAGEM NO
PAÍS”, e o conhecimento já adquirido ao passar do curso, ao se analisar o tema abordado sobre cabotagem no Brasil, é evidente os pontos de impasse para o seu desenvolvimento, visto que os fatores não são de controle das organizações, ficando quase que exclusivamente nas mãos dos stakeholders. Podemos começar elencando o macroambiente, destacamos em primeiro momento as Leis que regem este modal, sendo excessivas e em muitos casos contraditórias entre si, de tal modo que pequenas ações e trametes que ao ver deveriam ser de fácil resolução, torna-se em uma burocracia exorbitante que não se há mão de obra suficiente para essa análise. Em sequência, temos a falta de infraestrutura, o abuso sobre as taxas e impostos devidos, que vão na contramão dos investimentos que são liberados para este modal, o que dificulta ainda mais seu favorecimento, uma vez que ele se deriva de outros modais. Ao abordarmos o microambiente, resta-se pouco a fazer. Ao olhar pela logística funcional, onde pensamos no cliente e em satisfazer suas necessidades, como também no meio ambiente, a fim desse se tornar economicamente viável e consciente responsável. Com sua utilização este modal, traz consigo uma diminuição das precariedades do modal rodoviário, visto que transportes de longa distância seriam mais eficientes e com uma menor taxa de percas ou roubos, e até a melhoria das rodovias. Outras vertentes que impedem a expansão desse modal em nosso país é a falta de tecnologia utilizada, e a frota de navios ultrapassadas. Com a ganância política, e a desordem na burocracia, limitamos que este modal seja explorado como já é habitual no exterior, somos um país abençoado, onde todos os modais poderiam exercer de fato sua função e ainda prezar pelo meio ambiente, o que infelizmente não acontece pois sobre carregamos muito, modais que são mais poluentes. O fato é que só iremos desenvolver nossa malha multimodal quando o objetivo político de fato for a melhoria para o país, pensada no equilíbrio entre desenvolvimento e dinheiro, enquanto o objetivo centralizar-se somente em dinheiro, nada que apresentarmos de benefícios, será de fato validado.