Logística e Cadeia de Suprimento I

Grupo:
Gabriele Roberta Arnaldo
Heloá Ferreira de Oliveira
Paula Roberta Arnaldo
Samara Alves
1- No que concerne ao modal ferroviário no Brasil, é perceptível que essa
modalidade e tratada com desleixo. Atualmente esse transportador e utilizado
para a movimentação de matérias primas ou manufaturas de baixo valor e que
viaja por longos percursos.
Contudo nessa movimentação detectamos problemas que barram a
movimentação e o uso das ferrovias, a começar pelas duas bitolas com
tamanhos divergentes, os poucos km de ferrovias existentes no país, o descaso
que a população tem com relação a poluição das ferrovias, os acidentes que
são causados pelo uso irregular de carros e pedestres além do longo tempo no
carregamento e descarregamento das locomotivas.
O modal ferroviário de acordo com uma análise do relevo do Brasil se apresenta
como uma ótima alternativa para o desenvolvimento e um desafogamento no
modal rodoviário e um melhor equilíbrio entre os demais.

2- Podemos chegar à conclusão de que o Brasil está bem atrasado em vistas

dos outros países perante o gráfico, tendo em vista que o nosso país possui
8,52 milhões de km² e aproximadamente 29 mil km² em ferrovias, utilizando
somente uma média de 3,4 km de trilho para cada mil km² e assim conseguimos
observar que existem Países com áreas menores que possuem relativamente
mais ferrovias, para cada mil km² como o caso de Índia e Argentina, isso
demonstra o quanto o governo é desinteressado para manter o crescimento
neste modal e que um dos principais motivo da falta de crescimento de carga
movimentada por este modal é a indisponibilidade de malha.; O Brasil
infelizmente não faz uso de forma adequada do modal ferroviário. Porque a
maior parte deste modal é utilizado para transportar ferro, mineiro, matérias
primas de baixo valor que levam um grande tempo em percursos, trazendo
custos desnecessários, sendo que poderia ser utilizada em transporte de
muitas outras coisas com grande potencial para crescimento e benefício para
o país como no sentido do transporte de soja.

3- Leitura do texto.

4- A infraestrutura e a logística trabalham de forma eficiente para encurtar esse

caminho e ajudar na diminuição dos custos de exportação.
Sendo a rede ferroviária mais extensa do mundo, essas linhas se enquadram
em quesitos importantes de serviços prestados para a população, além de
serem importantes meios de ampliação e desenvolvimento social econômico.
O País é o primeiro líder econômico mundial o que leva ser o maior investidor
em malha ferroviária.
Além de uma mudança nos moldes organizacionais da administração das
ferrovias e contam com mais liberdade no controle das vias por empresas
privadas.

5- O poder público destina sua atenção em investir no agronegócio entre outros

ramos, e acaba deixando para terceiros o desenvolvimento do escoamento da
safra.
Esse descaso na movimentação faz com que gere uma sobrecarga nos
modais, um desgaste nos segmentos, demora na entrega, aumento de insumos
e fretes.
A má gestão, também e sentida no baixo investimento nas rodovias, ferrovias,
portos, na ajuda negada quando solicitada melhoria na tributação e ação efetiva
voltada para a criação de novos polos distribuidores e até mesmo nos desvios
de verbas. E quando ocorre investimento na área são feitas de maneira
equivocada, sem pesquisa e em locais que não valorizam ou auxiliam no
desenvolvimento logístico do país, que aumenta os gargalos e que são
inacabados pelos seus desenvolvedores.

6- Já que o estado não possui uma infraestrutura estabelecida, a iniciativa

privada por sua conta e risco atua na infraestrutura logística necessária para
viabilizar a exportação, é de total evidencia que o estado já demonstrou e
demonstra não ter capacidade para atuar em alguns setores, levando isso em
conta o estado precisa colaborar e dar apoio as iniciativas privadas de modo
que sejam implementadas soluções mais eficientes desenvolvendo assim a
economia do agronegócio já que o agronegócio necessita de soluções mais
rápidas e eficientes.