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NO CUSTO BRASIL
Daniel Parizotto1
Emanuele Casagrande Paulek1
Tamara Santos1
RESUMO
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Acadêmicos da Universidade Federal Da Fronteira Sul. Curso de Administração com Ênfase em Pequenos
Empreendimentos e Cooperativismo. Componente Curricular: Introdução à Logística. 7° fase noturno. Sob
orientação do Prof. Moacir Francisco Deimling.
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1 INTRODUÇÃO
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
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G1, Economia. BC sobe juro para 14,25%; veja 5 perguntas e respostas sobre a Selic. São Paulo, 2015.
Disponível em < http://g1.globo.com/economia/seu-dinheiro/noticia/2015/07/bc-sobe-juro-para-1425-veja-5-
perguntas-e-respostas-sobre-selic.html> Acesso 30 set. 2015
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A raiz do problema provém da destinação do dinheiro, uma vez que para o ensino
fundamental e médio, onde a priori necessitam de maior investimento e qualidade de
aprendizado, há pouquíssimo interesse público, professores são mal remunerados, a
infraestrutura é inadequada o que, inevitavelmente, influenciará o terceiro nível de ensino.
(ROTH, 2006).
A maior parte dos recursos destinados à educação são investidos no ensino superior.
No entanto, os alunos saem despreparados para o mercado de trabalho, devido à fraca
formação de base, e elevada quantidade de universidades não qualificadas que provém esse
serviço educacional. (ROTH, 2006).
O Brasil é reconhecido por ser um grande produtor de commodity, as políticas
governamentais fazem todo o aporte para que o agronegócio prospere. Entretanto, por
priorizar poucos segmentos de produção, o país perdeu competitividade, tanto interna, quanto
externamente, pois, exportar matéria prima agrega pouco valor ao produto se comparado com
os itens manufaturados. (ROTH, 2006).
A fragilização da indústria também gera influências negativas na competitividade, no
que se refere à investimentos voltados para inovação dos processos de gestão, de tecnologia,
bem como para criação de novos produtos. (ROTH, 2006).
O custo de pensar pequeno relaciona-se principalmente aos administradores públicos,
que tomam suas decisões sem uma perspectiva futura, sem planejamento estratégico de médio
e longo prazo. Suas atitudes influenciam significativamente na economia e por consequência
nos demais setores críticos da sociedade como saúde, educação e infraestrutura. (ROTH,
2006).
Em nações onde há um montante significativo de impostos, ao compararmos com o
PIB, cria-se a expectativa de que haja retornos para a população em educação, saúde,
segurança, entre outros. Entretanto, a nação tupiniquim é uma máquina de arrecadação de
impostos, e essa analogia de alta arrecadação e serviços de qualidade não é verídico.
Como apresentado por Torres (2015, n.p.), a máquina pública brasileira, só com os
trinta e nove ministérios, consumiram 424 bilhões de reais em 2014, deste valor 214 bilhões
de reais são para pagamento da folha, ou seja, 4,1% do PIB. Esse valor é muito superior aos
gastos com saúde e bolsa família somados, algo em torno de 136 bilhões.
Tem-se como consequência um resultado nada satisfatório da relação entre
arrecadação de tributos e qualidade de vida para a população, pois, pela quinta vez
consecutiva o Brasil ficou em último lugar da lista composta de trinta países no relatório
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elaborado pelo Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT). (ROLLI, 2014, n.p.).
Os números apresentados evidenciam a realidade brasileira, uma realidade de ineficiência, de
má gestão que compromete o crescimento econômico e a qualidade de vida para a população.
As variáveis logísticas que estão ligadas de forma direta com os problemas primordiais
do Brasil, conforme relato de Saab e Gimenez (2000), têm sido: a deficiência da infraestrutura
de transportes; o elevado custo; a não existência de uma rede de centrais de distribuição; a
falta de frequências das rotas seja por avião, caminhão ou trem; e as diferenças nas legislações
estaduais. No que tange a infraestrutura, a precariedade nos sistemas de armazenamento e
transporte após a colheita são alguns fatores de encarecimento dos produtos.
A relevância da infraestrutura logística para as economias nacionais e para as
organizações tem acrescido intensamente nos últimos anos. (CULLINANE et al., 2005, apud
WANKE; HIJJAR, 2009). É comprovado que as despesas com transporte são as mais
atingidas pelo grau de infraestrutura, entre todos os custos logísticos. (MARTINEZ-
ZARZOSO; et al., 2003 apud WANKE; HIJJAR, 2009).
Mas por quê? Porque as decisões políticas adotadas há décadas fragilizaram as
modalidades de cabotagem e as ferroviárias, priorizando a modal rodoviária, a fim de atender
uma demanda crescente oriunda da instalação da indústria automobilística. (TRANSPORTES,
2014).
Essa priorização monopolizou, de certa forma, o transporte de cargas no Brasil.
Ademais, a utilização das estradas acarreta algumas desvantagens se comparado com as outras
modais, dentre elas, o elevado preço dos combustíveis, a manutenção constante e cara, os
roubos de mercadorias, acidente com mortes, congestionamento nos portos, perdas dos
produtos no transporte.
2.2 Transportes
O modal rodoviário pode ser considerado um dos mais simples e eficientes meios de
transporte, devido sua acessibilidade urbana. “Sua única exigência é a existência de rodovias”.
(RODRIGUES, 2006, p. 51).
Neste contexto, explicam os autores Borges, et. al., (n.a., p.5), o transporte rodoviário
mostra-se favorável nas cidades, onde a locomoção dar-se-á em curtas distâncias, além da
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Matriz de Transportes
3 METODOLOGIA
Nas palavras de Dmitruk (2010, p. 17), “a pesquisa abrange uma ampla gama de
processos de produção e conhecimento que devem se tornar acessíveis a todos (...).”
Direcionando o estudo à pesquisa bibliográfica, esta possui como objetivo “levantar
informações sobre temas e abordagens já trabalhados por outros pesquisadores, analisando as
contribuições teóricas sobre o problema e a temática de interesse.” (DMITRUK, 2010, p. 68).
Ainda nessa linha, continua a autora afirmando que sua “prática permite desenvolver
as competências e posturas indispensáveis para a revisão, interpretação e crítica do
conhecimento científico acumulado e também para a geração de novas proposições de
explicação e compreensão.” (DMITRUK, 2010, p. 68).
Desenvolver-se-á nesse estudo pesquisas bibliográficas, em sites, revistas e artigos
eletrônicos, dispositivos legais, utilizando ainda a chamada pesquisa descritiva, qual seja:
Analisar a influência da modal rodoviária no custo Brasil.
Num primeiro momento a pesquisa terá caráter exploratório, uma vez que busca
compreender variáveis, arrecadar informações acerca do tema proposto através do método
qualitativo, o qual privilegia o uso de dados, isentos de interferência externa, têm o foco de
pesquisa para contexto, para a natureza dos fatos.
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4 ANÁLISE DA LITERATURA
Nos anos 80, a atuação do DNER continuaria marcante, em exemplo disso foi a
pavimentação da ligação entre Porto Velho e Rio Branco. Mas, no final da década, em 1988, o
Fundo Nacional Rodoviário foi extinto, fato que causou uma queda dos recursos do DNER e
provocou grande mudança nas políticas viárias do país, atingindo o Programa de Concessões
Rodoviárias e a concessão à iniciativa privada de algumas rodovias. Mesmo com os
incentivos criados nos anos seguintes, como o Selo Pedágio, em 89, e o Imposto do Petróleo,
em 91, os recursos foram caindo gradativamente. Em 1970, cerca de US$ 2,3 bilhões eram
destinados às rodovias federais. Em 98, havia apenas US$ 1,2 bilhões.
Assim a rede rodoviária se ampliava na década de 1980 de forma notável e se tornou a
principal via de escoamento de carga e passageiros do país, deixou seu crescimento acelerado
e deu lugar à estagnação. A perda de receitas, com a extinção, em 1988, do imposto sobre
lubrificantes e combustíveis líquidos e do imposto sobre serviços de transporte rodoviário,
impediu a ampliação da rede e sua manutenção.
Com a escassez de recursos, novas alternativas foram colocadas em prática na década
de 1990, a exemplo do Programa de Concessões Rodoviárias, o Programa de
Descentralização e Restauração da Malha, e o programa Crema, de restauração e manutenção
rodoviárias por períodos de cinco anos.
Atualmente, o Brasil é o quinto maior mercado da indústria automobilística mundial e
cerca de 10 mil quilômetros do seu sistema rodoviário são compostos por autoestradas,
principalmente no estado de São Paulo. Porém, cerca de 30% de toda a extensão da malha
viária brasileira está danificada e em péssimas condições pela falta de manutenção e apenas
96.353 quilômetros estão pavimentados. Alias grande parte das ligações interurbanas no país
ainda se dão por estradas de terra ou com estado de conservação precário, especialmente nas
regiões Norte e Nordeste do país, o que resulta em prejuízos para o transporte de cargas bem
como acidentes e mortes.
Em fevereiro de 2015 os caminhoneiros em greve pararam estradas em pelo menos
doze estados com seus protestos contra o diesel caro, o valor do pedágio e o preço do frete. O
bloqueio das estradas atingiu 14 estados, e só teve fim após negociação entre o governo e
sindicatos e associações de caminhoneiros, que realizaram acordo que estabelecia regras para
o exercício da profissão dos caminhoneiros. Entre os destaques desse acordo estão o pedágio
gratuito por eixo suspenso para caminhões vazios, perdão das multas por excesso de peso dos
caminhões recebidas nos últimos dois anos, exigência de exames toxicológicos na admissão e
desligamento, ampliação dos pontos de parada para caminhoneiros e possibilidade de
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trabalhar 12 horas seguidas, sendo quatro extraordinárias, desde que previsto em acordo
coletivo.
Essa variação de qualidade das estradas acarreta um impacto significativo nos custos.
Em uma via considerada com ótima conservação não há elevação nos custos operacionais.
Entretanto, nas consideradas com um bom pavimento, o acréscimo é de 18,8% e na vias
classificadas como regular, ruim ou péssimo o aumento será de 41,0%, 65,6% e 91,5%,
respectivamente. (CNT, 2015).
Exemplificando, se a locomoção em uma rodovia em ótima situação custar R$100,00
o custo de percorrer a mesma distância em uma estrada de boa condição será de R$118,80.
Todavia, o transporte em rodovias em situação regular, ruim e péssimo vai ser de R$141,00,
165,60 e 191,50 respectivamente. (CNT, 2015).
O relatório também traz os planos de melhorias do setor. Ao todo são 618 projetos,
distribuídos em todo território brasileiro, com valor de investimento estimado para a modal
rodoviária de R$ 293,88 bilhões, esse valor deve ser utilizado para a adequação, duplicação e
construção de novas rodovias. As melhorias previstas são necessárias para chegar as
condições ideais da modal, ou seja, ideal para potencializar o transporte por meio das
rodovias. (CNT, 2015).
Trafegar por vias que não possuem uma infraestrutura adequada maximiza a
ocorrência de acidentes. Entretanto, esses não são os únicos custos econômicos relativos à
qualidade das rodovias, dado que os problemas na sinalização dificultam que os motoristas
consigam captar as instruções para uma movimentação mais segura na via, enquanto a
Geometria da Via pode, em certos casos, comprometer a habilidade de condução dos veículos,
assim como a existência de buracos ou falhas de Pavimento. (CNT, 2015).
De acordo com a CNT (2015), em 2014, foram registrados 169.163 acidentes em
rodovias federais brasileiras fiscalizadas pela PRF. Mesmo não podendo ser calculada
precisamente o valor da perda de uma vida humana, os acidentes de trânsito representam altos
custos para a sociedade, pois alguns custos econômico-financeiros podem ser estimados, os
gastos concernentes a cuidados com a saúde das pessoas acidentadas, a perda de produção
causada pela existência de vítimas fatais, os danos materiais e a perda de cargas, são exemplos
de custos mensuráveis. (CNT, 2015).
Para estimar-se as perdas monetárias que são impostas à sociedade brasileira com os
acidentes de trânsito, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) atualizou,
juntamente, com a Associação de Transportes Públicos (ANTP) e o Departamento Nacional
de Trânsito (Denatran) o custo dos acidentes baseado na metodologia desenvolvida
antecipadamente pelas instituições. Tal metodologia foi aplicada à base de dados da Polícia
Rodoviária Federal (PRF) e os resultados apresentados no estudo “Acidentes de Trânsito nas
Rodovias Federais Brasileiras: caracterização, tendência e custo para a sociedade”. (CNT,
2015).
Então, estimou-se que em 2014 foram gerados R$ 12,3 bilhões de custo para a
sociedade, que provem dos registros de acidentes, cada ocorrência implicou um custo médio
de R$ 72,71 mil. Em meio às ocorrências, os acidentes com vítimas fatais são os que detem o
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custo econômico médio mais culminante, R$ 646,76 mil por ocorrência, pelo fato de
considerar as perdas da produção potencial dos indivíduos. (CNT, 2015).
E ainda em conformidade com o estudo realizado pela CNT (2015), o custo dos
acidentes de trânsito em rodovias federais apresentou um acréscimo real de 35,2%, entre 2007
e 2014, explicado, sobretudo, pelo aumento de 31,9% do número de acidentes registrados
nesse período. Apesar disso, o número de ocorrências de acidentes caiu 7,79% entre 2010 e
2014. (CNT, 2015).
Os prejuízos acumulados com o roubo de cargas é um dos fatores que colaboram para
o custo do transporte rodoviário de cargas, além também, dos valores investidos e gastos com
gerenciamento de risco e com seguro de carga. (SENA, 2009).
O roubo de cargas transformou-se um caso de segurança pública pelo fato de afetar
diretamente na economia por dificultar a produção, ampliar os custos com seguro de
transporte de carga, exercendo influencia no risco Brasil, e conter o transporte de
mercadorias. (SANTOS; ROSA, 2012)
As empresas procuram alternativas para diminuírem estes gastos, porém dependem
muito de instituições públicas para operarem de maneira eficaz no combate e abatimento do
roubo de cargas e consequente redução dos custos relacionados a este tema. (SENA, 2009). E
segundo esse autor, para chegar-se a estes objetivos, o caminho pode ser a tomada de medidas
para combater a receptação de cargas e investimentos públicos e privados.
Segundo a CNT (2015), as perdas vindas dos roubos de cargas, ocorridos no ano de
2014, no Brasil, chegaram próximo aos R$ 2,2 bilhões, sendo que somente com mercadorias
perdidas, for um total R$ 1 bilhão. E os remanescentes referem-se ao prejuízo com caminhões
que não foram recuperados. Ainda, conforme dados da CNT (2015) cerca de 3,2 mil veículos
não foram encontrados, o que equivale a 22% do total, sendo aproximadamente, 17,5 mil
ocorrências no ano passado contra 15,2 mil em 2013.
Os índices de roubos tiveram aumento assustador desde a década de 90 até os dias
atuais, de acordo com a afirmação de Sena (2009). E a CNT (2015) ressalta que os roubos de
carga estão associados com quadrilhas altamente organizadas, que “migram do sequestro e
tráfico de drogas” para o roubo de cargas.
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Assim que é realizada a colheita, o transporte da produção na maioria das vezes passa
por um trajeto curto, pouco mais de um quilômetro entre a lavoura e o armazéns nas fazendas,
afim de os agricultores evitarem o desperdício. O fato é que as mercadorias já começam a ser
perdidas nesse trajeto.
Segundo reportagem do Globo Rural publicada no G1 em 2014 “a perda sempre
acontece pela carga ser mal colocada, carregar demais, não enlonar o caminhão até chegar ao
armazém. A gente procura orientar os funcionários, os motoristas, eles têm que ter a
consciência que tem custo e que dá prejuízo mais tarde”, comenta o agricultor Erny Parisenti.
O chamado transporte curto, do campo até os silos, pode representar um grande
prejuízo para os agricultores. Cooperativas e cerealistas estimam que durante o percurso, meio
por cento da carga fique pela estrada. Quantidade que pode chegar até a três sacas por
caminhão.
Já no que tange o transporte longo, o problema é semelhante ao dos armazéns até os
portos ou indústrias esmagadoras. A diferença é que neste caso as grandes empresas colocam
um limite para as perdas, como explica o presidente da Fiagril, que tem nove unidades de
comercialização em Mato Grosso. “É 0,25% sobre o peso embarcado, em relação ao peso de
destino”, diz Jaime Binsfeld.
As transportadoras alegam que esse desperdício todo é resultado de vários fatores, as
péssimas condições das rodovias, que estão muito deterioradas, os motoristas que não tem
muito cuidado com a carga, os caminhões e as carretas que tem um buraquinho aqui, outro ali
e no solavanco a mercadoria cai.
O problema é que todo este desperdício é transformado em dinheiro, a conta
surpreende. Isso representa, considerando o valor da saca de milho em 2014, 34 milhões de
reais. Assim os agricultores de todo o Brasil deixam de ganhar, a cada ano, entre 800 milhões
e um bilhão de reais, só no transporte de milho e soja.
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5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
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