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9C
1930-1961
Unidade 731 era uma unidade militar de pesquisa e desenvolvimento do Exército Imperial
Japonês durante a Segunda Guerra Mundial. Foi criada em 1938 e estava localizada na
região da Manchúria, no nordeste da China ocupada pelo Japão.
A principal atividade da Unidade 731 era a pesquisa em guerra biológica e armas químicas,
realizando experimentos em seres humanos e animais. Esses experimentos envolviam a
disseminação de doenças infecciosas, como a peste bubônica e a cólera, e a realização de
vivissecções em prisioneiros de guerra e civis chineses.
Os prisioneiros eram submetidos a torturas e tratamentos médicos cruéis e muitas vezes
letais, visando estudar os efeitos dessas doenças e desenvolver métodos de prevenção e
tratamento. Além disso, a unidade também conduzia pesquisas sobre armas químicas,
testando a eficácia de gases tóxicos e outras substâncias.
Estima-se que milhares de pessoas tenham sido mortas durante os experimentos da
Unidade 731, mas o número exato de vítimas ainda é desconhecido devido ao sigilo
mantido pelo governo japonês durante décadas.
Após a rendição do Japão em 1945, os líderes da Unidade 731 foram imunes a processos
criminais em troca dos dados obtidos em suas pesquisas. Isso gerou controvérsias e
críticas por parte das vítimas e de diversos países, e os detalhes sobre as atividades da
unidade só começaram a vir à tona na década de 1980. A Unidade 731 é considerada um
dos capítulos mais sombrios da história militar japonesa e um dos piores exemplos de
crimes de guerra durante a Segunda Guerra Mundial.
A invasão da Polônia pela Alemanha foi o evento que marcou o início da Segunda Guerra
Mundial, em 1º de setembro de 1939. A Alemanha usou uma estratégia de ataque rápido e
surpresa, chamada de Blitzkrieg, que combinava bombardeios aéreos e avanços de
tanques e infantaria. A Polônia não estava preparada para enfrentar a superioridade militar
alemã e também foi atacada pela União Soviética pelo leste, conforme um pacto secreto
entre os dois países. A resistência polonesa durou pouco mais de um mês e terminou com a
divisão do país entre os invasores. A invasão da Polônia teve graves consequências para a
população civil, especialmente para os judeus, que foram perseguidos e exterminados pelos
nazistas.
O Dia D, ocorrido em 6 de junho de 1944, foi uma operação militar crucial durante a
Segunda Guerra Mundial. As forças Aliadas, lideradas pelos Estados Unidos, Reino Unido e
Canadá, lançaram um ataque surpresa às praias da Normandia, na França, com o objetivo
de liberar a Europa do domínio nazista. Sob intensos bombardeios e fogo inimigo, as tropas
desembarcaram em cinco pontos estratégicos ao longo da costa. Apesar das perdas
significativas, os Aliados conseguiram estabelecer uma cabeça de ponte e avançaram
gradualmente em direção a Berlim, contribuindo para a derrota final do Terceiro Reich. O
Dia D marcou um ponto de virada na guerra, demonstrando a determinação e a capacidade
das forças Aliadas em realizar uma invasão de grande escala e marcar o início do fim do
domínio nazista na Europa.
Mais ou menos pelo ano de 1940 durante o 2º grande confronto, na Finlândia, o soldado
Simo Häyhä( 1905-2002) mas também conhecido pelo partido vermelho como “Morte
Branca” foi um dos grandes nomes da guerra e da história mundial.Durante o confronto da
“guerra de inverno” que foi um confronto protagonizado pelos Finlandeses e os Soviéticos, o
exército filandes se viu em uma grande desvantagem, tendo em vista que havia pelo menos
5 militares soviéticos para 1 militar filandes.Porem nesse cenário de decadência surgiu
Simo Häyhä, ele era um sniper de elite,sua arma era uma variação do rifle sovietico
Mosin-nagant.Nesse confronto ele foi tido como o soldado mais letal da história.
Simo Häyhä tinha como média 5 abates de soviéticos por dia, ele durante a guerra de
inverno, usava o ambiente ao seu favor, ele se camuflava de branco em meio a neve, e para
evitar que sua respiração quente contra o ar frio fosse vista, ela botava neve na boca,e por
conta disso, e seus diários abates, ele ficou conhecido como “morte branca” pelos
soviéticos, ele era visto como uma ameaça enorme pro exército sovietico, então eles
mandavam tudo que podia para matar o Simo Häyhä. No dia 6 de março de 1940, Simo
Häyhä foi gravemente ferido em seu rosto por uma um tiro explosivo, que o deixou
desacordado por 8 dias, um dia antes(13 de março) por conta da derrota do morte branca,
fizeram um tratado de paz para o fim do conflito, porém perderam parte de suas terras.
Simo Häyhä leva crédito por 600 morte de soldados soviéticos, já ele achava que matou
pouco mais de 500, porém segundo os relatórios finlandeses ele matou aproximadamente
542 soviéticos.Bem, após o fim do 2º grande confronto, ele passou o resto de sua vida
como um herói de sua pátria.Ele e até hoje considerado o maior soldado que o mundo já
viu,e o que tem o maior número de mortes sozinho da história.
O mundo foi massacrado duas vezes por bombas atômicas de poder de destruição
imensurável. O país atingido por tais armas foi o Japão. Os massacres, planejados e
executados pelo governo dos Estados Unidos, aconteceram nos dias 6 e 9 de agosto de
1945. Foi a primeira vez na história que o homem utilizou bombas atômicas em uma
ofensiva militar. Os Estados Unidos utilizaram as bombas nucleares como uma forma de
forçar o Japão a se render. Como o governo do país recusou a rendição, mesmo após o
lançamento da primeira bomba nuclear em Hiroshima, os Estados Unidos decidiram usar a
segunda bomba contra a cidade de Nagasaki.
Inicialmente, o plano do governo norte-americano era lançar a segunda bomba nuclear
sobre a cidade japonesa de Kokura, mas as condições climáticas do dia 9 de agosto de
1945 não permitiram. Por isso, a decisão dos pilotos foi atacar Nagasaki.
Muro de Berlim, oficialmente Muro de Proteção Antifascista, foi uma barreira física
construída pela Alemanha Oriental durante a Guerra Fria, que circundava toda a Berlim
Ocidental. Era parte da fronteira interna alemã. Este muro, além de dividir a cidade de
Berlim ao meio, simbolizava a divisão do mundo em dois blocos ou partes: República
Federal da Alemanha, que era constituído pelos países capitalistas encabeçados pelos
Estados Unidos; e a República Democrática Alemã, constituído pelos países socialistas sob
jugo do regime soviético. Construído na madrugada de 13 de agosto de 1961, dele faziam
parte 66,5 km de gradeamento metálico, 302 torres de observação, 127 redes metálicas
electrificadas com alarme e 255 pistas de corrida para ferozes cães de guarda. Este muro
era patrulhado por militares da Alemanha Oriental Socialista com ordens de atirar para
matar os que tentassem escapar, o que provocou a separação de dezenas de milhares de
famílias berlinenses.
CURIOSIDADES:
A participação das mulheres nas guerra sempre foi diversificada, atuaram nos bastidores e
também na frente de combate, travaram lutas violentas, dirigiam tanques e ambulâncias e
foram operárias nas fábricas de armamentos e munição, mas apesar de tanta ativismo, no
início de 1930 ainda não tinham o direito ao voto.
Apesar das mulheres terem lutado, trabalhado tanto como enfermeiras como pilotos de
aviões, ou para animarem as tropas, ou até se infiltrarem clandestinamente e agremiar
informações estratégicas. As mulheres suportaram toda sorte de atrocidades tipicamente
cometidas em guerra, campos de concentração, incêndios provocados por bombardeios e
até mesmo a bomba nuclear.
A participação da força feminina na Guerra foi bastante diversificada, atuando nos
bastidores, em frentes de combate, trabalharam como operárias de fabricas de material
bélico, enfermeiras, pilotos de aviões, atiradoras de elite, bem como em escritórios, na
decodificação de mensagens secretas na Grã-Breta. (1930)
O jogo Monopoly ajudou milhares de prisioneiros de guerra Aliados a escapar dos campos
Alemães. A Cruz Vermelha obteve a permissão dos alemães para mandar suprimentos
básicos para os prisioneiros Aliados, só que em meio a esse material, haviam materiais que
ajudariam os prisioneiros a escapar como bússolas, lixas de metal, dinheiro e mapas.
(1934)
O período conhecido como “Guerra de mentira” refere-se aos oito meses que seguiram a
invasão da Polônia pelas tropas nazistas, em primeiro de setembro de 1939.França e Reino
unido declararam guerra a Alemanha para honrar o acordo de defesa da soberania
autonomia da polônia.
Durante uma entrevista em 1998 o perguntarão (Simo Häyhä) como ele se tornou tão bom
atirador, ele respondeu que foi a prática.Na mesma entrevista o questionarão se ele se
arrependia de ter matado tantas pessoas, ele respondeu o seguinte: “fiz o meu dever e o
que foi dito para fazer, eu fiz o melhor que pude”.
Nos campos de concentração, os prisioneiros (na grande maioria, judeus) foram sujeitos a
todo tipo de maus-tratos e violência que se pode imaginar. Os prisioneiros eram colocados a
uma carga de trabalho exaustiva e em tarefas que, em sua maioria, eram manuais.
Nos campos de concentração, os prisioneiros (na grande maioria, judeus) foram sujeitos a
todo tipo de maus-tratos e violência que se pode imaginar. Os prisioneiros eram colocados a
uma carga de trabalho exaustiva e em tarefas que, em sua maioria, eram manuais.
Anne Frank foi uma jovem judia que passou por um confinamento entre 1942 e 1944, em
razão da perseguição nazista aos judeus na Europa durante os anos da Segunda Guerra
Mundial. Ela e sua família viveram em um esconderijo, que foi chamado por ela de Anexo
Secreto. O período de confinamento dela foi registrado em um diário, internacionalmente
conhecido, e sua história é lembrada até hoje no mundo inteiro. Fonte: mundo educação
Durante a Segunda Guerra Mundial, o envio de mensagens secretas era uma atividade
comum. Os textos eram escritos através de códigos que deveriam ser indecifráveis, e os
militares nazistas contavam com uma máquina ( conhecida como Enigma ) para produzir e
traduzir mensagens criptografadas.
Entretanto, com a captura de um submarino alemão em 1942, foi encontrado um livro de
códigos da máquina Enigma, o que tornou o trabalho dos decodificadores muito mais fácil.
Muitos acreditam que a tradução dessas mensagens foi um dos principais fatores que
causou o fim da guerra.
Anne Frank:
Annelies Marie Frank (Frankfurt, 12 de junho de 1929 ) foi uma adolescente alemã de
origem judaica, vítima do Holocausto. Tornou-se uma das figuras mais discutidas da história
após a divulgação póstuma do Diário de Anne Frank (1947), no qual documentou suas
experiências enquanto vivia escondida em cômodos ocultos de uma empresa durante a
ocupação alemã nos Países Baixos na Segunda Guerra Mundial. Mesmo após décadas, a
menina continua extremamente relevante para entender as crueldades da Segunda Guerra
Mundial, e acaba de ganhar mais um filme, Anne Frank, Minha Melhor Amiga, que chegou
ao catálogo da Netflix na última terça-feira (01). Mas afinal quem de fato foi Anne Frank?
Confira na lista abaixo 10 fatos interessantes e curiosidades sobre a vida da garota que vão
te ajudar a conhecer um pouco mais sobre Anne Frank.
O presente que Anne ganhou no seu aniversário de 13 anos era, na verdade, um livro para
colecionar autógrafos. Anne achou que seria mais útil fazer dele um diário. Quando as
páginas acabaram, ela preencheu mais dois cadernos e cerca de 360 folhas de papel
soltas.
Quando Anne Frank se mudou com sua família para o esconderijo no prédio do escritório de
seu pai, a Segunda Guerra Mundial já estava acontecendo fazia aproximadamente três
anos. O local conhecido como “Anexo Secreto” ficava na parte traseira do prédio de dois
andares onde estava localizado o escritório administrado por Otto Frank. Além dele, da
esposa e suas duas filhas, seu sócio Hermann Van Pels e respectiva família também
esconderam-se ali.
Anne escrevia na forma de cartas para uma pessoa chamada Kitty. Estudiosos divergem
sobre a verdadeira identidade deste personagem. Para alguns, trata-se de uma amiga de
escola. Para outros, trata-se de um personagem de um dos livros favoritos da autora.
Anneliese Marie Frank, conhecida como ‘Anne’ por seus amigos e familiares, nasceu em
Frankfurt em 12 de junho de 1929. Ela era a segunda filha mais nova de uma família judia
assimilada. Sua irmã, Margot Betti Frank, que era três anos mais velha que Anne, era
considerada a mais estudiosa das irmãs e também chegou a escrever um diário durante a
época.
Anne e sua família foram encontrados através de uma denúncia anônima. Até hoje, não se
sabe ao certo quem revelou o esconderijo da família Frank.
Anne morreu no campo de concentração, mas não em uma câmara de gás. Anne morreu
de tifo três dias depois de sua irmã falecer. O campo foi liberado pelas tropas inglesas duas
semanas depois.
Enquanto estava escondida, Anne esperava que um dia pudesse voltar à escola e sonhava
em passar um ano em Paris e outro em Londres. Ela queria estudar história da arte e se
tornar fluente em diferentes idiomas enquanto via “lindos vestidos” e “fazia todo tipo de
coisas interessantes”. De acordo com seu diário, ela queria se tornar “uma jornalista e, mais
tarde, uma escritora famosa” (quinta-feira, 11 de maio de 1944).