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2 EQUIPAMENTOS, MÓVEIS E
UTENSÍLIOS
2.1 EQUIPAMENTOS:
Equipamentos da linha de produção com
N desenho e número adequado ao ramo.
Subitem 5.4.2, Portaria SVS/MS 326/1997.
Dispostos de forma a permitir fácil acesso e
N higienização adequada. Subitem 5.4.2,
Portaria SVS/MS 326/1997.
Superfícies em contato com alimentos lisas,
íntegras, impermeáveis, resistentes à
N corrosão, de fácil higienização e de material
não contaminante. Subitem 5.4.1, Portaria
SVS/MS 326/1997.
Em adequado estado de conservação e
N funcionamento. Subitem 6.1, Portaria
SVS/MS 326/1997.
Equipamentos de conservação dos
alimentos, tais como refrigeradores,
congeladores, câmaras frigoríficas e outros,
bem como os destinados ao
N
processamento térmico, com termômetro
em lugar facilmente visível e adequado
funcionamento. Subitem 5.4.2, Portaria
SVS/MS 326/1997.
Existência de planilhas de registro da
N temperatura, conservadas durante período
adequado. Subitem 5.2, RDC 275/2002.
Existência de registros que comprovem que
os equipamentos e maquinários passam
N
por manutenção preventiva. Subitem 5.2,
RDC 275/2002.
Existência de registros que comprovem a
calibração dos instrumentos e
equipamentos de medição ou comprovante
N da execução do serviço quando a
calibração for realizada por empresas
terceirizadas. Subitem 5.2, RDC 275/2002 e
Subitem 17.3 XXIV, Portaria SMS.G 2619/11.
2.2 MÓVEIS: mesas, bancadas, vitrines,
estantes, etc:
Em número suficiente, de material
apropriado, resistentes, impermeáveis, em
N adequado estado de conservação, com
superfícies íntegras. Subitem 5.4.1, Portaria
SVS/MS 326/1997.
Com desenho que permita uma fácil
N higienização, lisos, sem rugosidades e
frestas. Subitem 5.4.1, Portaria SVS/MS
326/1997.
2.3 UTENSÍLIOS:
Material não contaminante, resistentes à
corrosão, de tamanho e forma que
permitam fácil higienização, em adequado
N estado de conservação e em número
suficiente e apropriado ao tipo de operação
utilizada. Subitem 5.4.1, Portaria SVS/MS
326/1997.
Armazenados em local apropriado, de
forma organizada e protegidos contra a
N
contaminação. Subitem 5.4.2, Portaria
SVS/MS 326/1997.
2.4 HIGIENIZAÇÃO DOS
EQUIPAMENTOS E MAQUINÁRIOS, E
DOS MÓVEIS E UTENSÍLIOS:
Existência de um responsável pela
operação de higienização,comprovadamente
N
capacitado. Subitem 14.2.1, Portaria SMS.G
2619/2011.
Freqüência de higienização adequada.
I
Subitem 6.2.2, Portaria SVS/MS 326/1997.
Existência de registro da higienização.
R
Subitem 5.2, RDC 275/2002.
Produtos de higienização regularizados
N pelo Ministério da Saúde. Subitem 6.2.1,
Portaria SVS/MS 326/1997.
Disponibilidade dos produtos de
higienização necessários à realização da
N
operação. Subitem 6.2.3, Portaria SVS/MS
326/1997.
Diluição dos produtos de higienização,
tempo de contato e modo de uso ou
N aplicação obedecem às instruções
recomendadas pelo fabricante. Subitem
6.2.3, Portaria SVS/MS 326/1997.
Produtos de higienização identificados e
N guardados em local adequado. Subitem
6.2.1, Portaria SVS/MS 326/1997.
Disponibilidade e adequação dos utensílios
necessários à realização da operação. Em
N bom estado de conservação. Subitem 6.2.3,
Portaria SVS/MS 326/1997 e Subitem
4.1, Portaria SMS.G 2619/2011
.Utensílios usados para limpeza e
N
desinfecção de pisos, ralos e instalações,
distintos daqueles utilizados para limpeza e
desinfecção das partes internas dos
equipamentos e linhas que entram em
contato com os alimentos. Subitem 4.5,
Portaria SMS.G 2619/11.
Adequada higienização. Subitem 6.2.2,
I
Portaria SVS/MS 326/1997.
DESCRITIVO
5 ABASTECIMENTO DE ÁGUA:
Sistema de abastecimento ligado à rede
INFORMATIVO
pública. Subitem 4.1.10, RDC 267/2003.
Sistema de captação própria protegido,
revestido e distante de fonte de
N
contaminação. Subitem 4.1.10, RDC
267/2003.
Reservatório de água acessível, com
instalação hidráulica com volume, pressão
e temperatura adequados, dotado de
N tampa, em satisfatória condição de uso,
livre de vazamentos, infiltrações e
descascamentos. Subitem 4.1.11, RDC
267/2003.
Existência de responsável
comprovadamente capacitado para a
N
higienização do reservatório da água.
Subitem 4.1.12, RDC 267/2003.
Apropriada freqüência de higienização do
I reservatório de água. Subitem 4.1.12, RDC
267/2003.
Existência de registro da higienização do
reservatório de água ou comprovante de
N execução de serviço em caso de
terceirização. Subitem 4.1.12, RDC
267/2003.
Encanamento em estado satisfatório e
ausência de infiltrações e interconexões,
N evitando conexão cruzada entre água
potável e não potável. Subitem 4.1.13, RDC
267/2003.
Existência de planilha de registro da troca
N periódica do elemento filtrante. Subitem
4.1.14, RDC 267/2003.
Potabilidade da água atestada por meio de
laudos laboratoriais, com adequada
periodicidade, assinados por técnico
I
responsável pela análise ou expedidos por
empresa terceirizada. Subitem 4.1.7, RDC
267/2003.
Disponibilidade de reagentes e
equipamentos necessários à análise da
I potabilidade de água, quando realizada no
estabelecimento. Subitem 4.1.8, RDC
267/2003.
Controle de potabilidade da água, realizado
I por técnico comprovadamente capacitado.
Subitem 4.1.9, RDC 267/2003.
Gelo produzido com água potável;
fabricado, manipulado e estocado sob
condições sanitárias satisfatórias, quando
I destinado a entrar em contato com alimento
ou superfície que entre em contato com
alimento. Subitem 5.3.12, Portaria SVS/MS
326/1997.
Vapor gerado a partir de água potável
quando utilizado em contato com o alimento
I ou superfície que entre em contato com o
alimento. Subitem 5.3.12, Portaria SVS/MS
326/1997.
DESCRITIVO
6 CONTROLE INTEGRADO DE VETORES
E PRAGAS URBANAS:
Ausência de vetores e pragas urbanas ou
qualquer evidência de sua presença, como
N fezes, ninhos e outros. Subitem 4.2.6, RDC
275/2002 e Subitem 12.1, Portaria SMS.G
2619/11.
Adoção de medidas preventivas e
corretivas, adotadas com o objetivo de
impedir a atração, o abrigo, o acesso ou
N
proliferação de vetores e pragas urbanas.
Subitem 4.2.6, RDC 275/2002, Subitem
12.2, Portaria SMS.G 2619/11.
Em caso de adoção de controle químico,
existência de comprovante de execução do
serviço expedido por empresa
I especializada e licenciada pelo órgão
competente da vigilância sanitária. Subitem
4.2.6, RDC 275/2002 e Subitem 12.4,
Portaria SMS.G 2619/11.
DESCRITIVO
7 MANIPULADORES
7.1 VESTUÁRIO:
Utilização de touca protetora e uniforme de
trabalho de cor clara, sem botões, sem
bolsos, adequado à atividade, com troca
N diária ou de acordo com as necessidades
do processo e exclusivo para área de
produção. Subitem 15.3, Portaria SMS.G
2619/11.
Limpos e em adequado estado de
N conservação. Subitem 15.3, Portaria SMS.G
2619/11.
Asseio pessoal: boa apresentação, asseio
corporal, mãos limpas, unhas curtas, sem
esmalte, sem adornos, anéis, pulseiras,
N
brincos, etc; manipuladores barbeados,
com os cabelos protegidos. Subitem 15.1,
Portaria SMS.G 2619/11.
7.2 HÁBITOS HIGIÊNICOS:
Lavagem cuidadosa das mãos antes da
manipulação de alimentos, principalmente
I
após qualquer interrupção e depois do uso
de sanitários. Subitem 7.5, Portaria
SVS/MS 326/1997 e Subitem 15.20, Portaria
SMS.G 2619/2011.
Manipuladores não espirram sobre os
alimentos, não cospem, não tossem, não
fumam, não manipulam dinheiro ou não
N praticam outros atos que possam
contaminar o alimento. Subitem 7.7,
Portaria SVS/MS 326/1997 e Subitem 15.32,
Portaria SMS.G 2619/2011.
Cartazes de orientação aos manipuladores
sobre a correta lavagem das mãos e
demais hábitos de higiene, afixados em
R
locais apropriados. Subitem 7.5, Portaria
SVS/MS 326/1997 e Subitem 15.24,
Portaria SMS.G 2619/2011.
7.3 ESTADO DE SAÚDE:
Ausência de afecções cutâneas, feridas e
supurações; ausência de sintomas e
infecções respiratórias, gastrointestinais e
N
oculares. Subitem 7.2, Portaria SVS/MS
326/1997 e Subitem 15.33, Portaria SMS.G
2619/2011.
7.4 PROGRAMA DE CONTROLE DE
SAÚDE:
Existência de supervisão periódica do
estado de saúde dos manipuladores.
N
Subitem 7.2, Portaria SVS/MS 326/1997 e
Subitem 15.34.2 Portaria SMS.G 2619/2011.
Existência de registro dos exames
N realizados.Subitem 17.2 III, Portaria SMS.G
2619/2011.
7.5 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL:
Utilização de Equipamento de Proteção
N
Individual.
7.6 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO DOS
MANIPULADORES E SUPERVISÃO:
Existência de programa de capacitação
adequado e contínuo relacionado à higiene
N
pessoal e à manipulação dos alimentos.
Subitem 15.37, Portaria SMS.G 2619/2011.
Existência de registros dessas
N capacitações. Subitem 17.2, Portaria SMS.G
2619/2011.
Existência de supervisão da higiene
N pessoal e manipulação dos alimentos.15.38,
Portaria SMS.G 2619/2011.
Existência de supervisor comprovadamente
N capacitado.Subitem 16.2 I, Portaria SMS.G
2619/2011.
DESCRITIVO
8 DOCUMENTAÇÃO E REGISTRO
8.1 MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE
FABRICAÇÃO:
Operações executadas no estabelecimento
de acordo com o Manual de Boas Práticas
N
de Fabricação. Subitem 4.15.1, RDC
267/2003.
Procedimentos Operacionais Padronizados
POP(s), Manual de Boas Práticas de
Fabricação e demais documentos,
N acessíveis aos funcionários responsáveis
pelo processamento dos gelados
comestíveis. Subitem 4.15.3, RDC
267/2003.
Medidas de controle implantadas,
documentadas no Manual de Boas
N Práticas, especificando freqüência de
execução e responsabilidades. Subitem
4.15.4, RDC 267/2003.
Medidas de controle monitoradas de acordo
N com os parâmetros previamente definidos.
Subitem 4.15.4, RDC 267/2003.
Estabelecimento dispõe de documentação
das ações corretivas a serem adotadas em
N
caso de desvios das medidas de controle.
Subitem 4.15.5, RDC 267/2003.
Registros, utilizados para verificação da
eficácia das medidas de controle
N implantadas, mantidos por período superior
ao prazo de validade do produto final.
Subitem 4.15.6, RDC 267/2003.
8.2 PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
PADRONIZADOS:
Higienização das instalações,
equipamentos móveis e
utensílios. Subitens 4.1.1, RDC 275/2002
e 4.1.21, RDC 267/2003.
Existência de POP estabelecido para este
N
item.
N POP descrito está sendo cumprido.
N POP contém as informações exigidas.
Controle de potabilidade da água. Subitens
4.1.1, RDC 275/2002 e 4.1.15, RDC
267/2003.
Existência de POP estabelecido para este
I
item.
I POP descrito está sendo cumprido.
I POP contém as informações exigidas.
Higiene e saúde dos manipuladores.
Subitem 4.1.1, RDC 275/2002.
Existência de POP estabelecido para este
N
item.
N POP descrito está sendo cumprido.
N POP contém as informações exigidas.
Manejo dos resíduos. Subitem 4.1.1, RDC
275/2002.
Existência de POP estabelecido para este
N
item.
N POP descrito está sendo cumprido.
N POP contém as informações exigidas.
Manutenção preventiva e calibração de
equipamentos. Subitem 4.1.1, RDC
275/2002.
Existência de POP estabelecido para este
N
item.
N POP descrito está sendo cumprido.
N POP contém as informações exigidas.
Controle integrado de vetores e pragas
urbanas. Subitem 4.1.1, RDC 275/2002.
Existência de POP estabelecido para este
N
item.
N POP descrito está sendo cumprido.
N POP contém as informações exigidas.
Seleção das matérias-primas, ingredientes
e embalagens. Subitem 4.1.1, RDC
275/2002.
Existência de POP estabelecido para este
N
item.
N POP descrito está sendo cumprido.
N POP contém as informações exigidas.
Pasteurização. Subitem 4.4.6, RDC
267/2003.
Existência de POP estabelecido para este
I
item.
I POP descrito está sendo cumprido.
I POP contém as informações exigidas
Programa de recolhimento de alimentos.
Subitem 4.1.1, RDC 275/2002.
Existência de POP estabelecido para este
N
item.
N POP descrito está sendo cumprido.
N POP contém as informações exigidas.
DESCRITIVO
NA – não se aplica
NO – não obervado
Classificação e critérios de avaliação
IMPRESCINDÍVEL - I
NECESSÁRIO - N
RECOMENDÁVEL - R