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Hora da verdade

Física – EEAR 2024.1


Prof. Vinícius Fulconi

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1. Cinemática
Grandezas cinemáticas
Deslocamento vetorial

Distância percorrida

Velocidade vetorial média

Velocidade escalar média

Aceleração tangencial

Aceleração centrípeta

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Movimento Retilíneo uniforme
Movimento:
Características Retilíneo:
Uniforme:

Equação horária da velocidade

Equação horária da posição

Gráfico da posição: Gráfico da velocidade:

Gráficos

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Movimento Retilíneo uniformemente variado

Movimento:
Características Retilíneo:
Uniformemente variado:

Equação horária da velocidade

Equação horária da posição

Torricelli

Gráfico da posição: Gráfico da velocidade:

Gráficos

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Lançamento vertical para cima

Características

Equação horária da
velocidade

Equação horária da
posição

Tempo de subida e
descida

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Queda livre

Características

Equação horária da
velocidade

Equação horária da
posição

Proporções de Galileu

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Lançamento oblíquo 𝑭𝒐𝒓ç𝒂𝒔:
Características Horizontal:

Vertical:

Equação horária da Horizontal:


velocidade 𝑷𝒐𝒔𝒊çõ𝒆𝒔:
Vertical:

𝑣0 𝑦(𝑡)

𝜃
Equação horária da posição Horizontal:
x(𝑡)

Vertical: 𝑽𝒆𝒍𝒐𝒄𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆𝒔:
𝑣𝑦 = 0
𝑣2𝑦
𝑣0 𝑐𝑜𝑠𝜃

𝑣1𝑦 𝑣0 𝑐𝑜𝑠𝜃
𝑣0 𝑐𝑜𝑠𝜃
Tempos Subida: Descida: Total: 𝑣1𝑦 𝑣0 𝑐𝑜𝑠𝜃
𝑣0 𝑠𝑒𝑛𝜃 𝑣0 𝑐𝑜𝑠𝜃

𝑣2𝑦
𝑣0 𝑐𝑜𝑠𝜃 𝑣0 𝑐𝑜𝑠𝜃

𝑣0 𝑠𝑒𝑛𝜃

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Alcance

ℎ𝑚á𝑥

Altura máxima

Relação entre alcance e


altura máxima

Equação da trajetória

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Propriedades do lançamento oblíquo:
1. Para uma mesma altura, a velocidade de um corpo é 4. A aceleração do movimento é constante e vale:
a mesma. Direção: Vertical.
Sentido: Apontando para baixo.
2. A velocidade do objeto é mínima no ponto mais alto Módulo: 𝑔 = 9,8 𝑚/𝑠²
da trajetória. Nesse ponto, só há velocidade horizontal.

3. Se lançarmos com a mesma velocidade inicial, mas


mudando o ângulo de lançamento, os alcances serão
iguais para ângulos complementares.

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Lançamento horizontal
Características Horizontal:

Vertical:

Equação horária da Horizontal:


velocidade

Vertical:

Equação horária da posição Horizontal:

Vertical:

Tempos Subida: Descida: Total:

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Movimentos circulares
Posição angular

Velocidade angular

Período

Frequência

Deslocamento angular

Aceleração tangencial

Aceleração centrípeta

Aceleração angular

Aceleração total

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Movimentos circular Uniforme
Características Movimento:
Circular:
Uniforme
Equação temporal da
posição

Equação temporal da
velocidade

Exercício: Após as três horas da tarde, quando os ponteiros irão se


Encontro de móveis no MCU encontrar novamente?
Como 1. Adote um sentido positivo para os Posições angulares:
resolver? movimentos (Horário ou anti-horário). 2𝜋 2𝜋 𝜋 2𝜋 2𝜋
𝜔ℎ𝑜𝑟𝑎 = = = 𝜔𝑚í𝑛 = = = 2𝜋
2. Adote um eixo padrão para definir os 𝑇ℎ𝑜𝑟𝑎 12 6 𝑇𝑚í𝑛 1
ângulos.
𝜑0, ℎ𝑜𝑟𝑎 = 0 𝜑0, 𝑚í𝑛 = +𝜋/2
3. Escreva a equação dos móveis:
𝜑1 𝑡 , 𝜑2 𝑡 𝜋 𝜋
𝜑ℎ𝑜𝑟𝑎 (𝑡) = t 𝜑𝑚𝑖𝑛 𝑡 = + 2𝜋t
4. Para encontro entre os móveis, faça: 6 2
𝜑1 𝑡 − 𝜑2 𝑡 = 2𝜋𝑘
𝑘 = 0 → 1° 𝐸𝑛𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑜 Encontro:
𝑘 = 1 → 2° 𝐸𝑛𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑜 𝜋 𝜋 12𝑘 − 3
𝑘 = 2 → 3° 𝐸𝑛𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑜 + 2𝜋t − t = 2𝜋𝑘 3 + 12t − t = 12𝑘 𝑡=
2 6 11

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Transmissão tangencial

Características

Transmissão axial

Características

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2. Dinâmica
Leis de Newton
“Em um sistema ausente de força resultante externa há a
manutenção do estado de repouso ou do movimento
retilíneo e uniforme.”

• A manutenção do estado de repouso ou do estado de


movimento retilíneo e uniforme é chamada de INÉRCIA.
• A inércia pode ser entendida como sendo a resistência que o
Primeira lei de Newton corpo oferece à mudança do estado de movimento.

𝑅𝑒𝑝𝑜𝑢𝑠𝑜

𝐹Ԧ𝑅 = 0

𝑀𝑅𝑈

“O vetor força resultante é igual à variação de quantidade


de movimento desse corpo dividia pelo tempo de ação
dessa força.”
Segunda Lei de Newton
∆𝑝Ԧ
𝐹Ԧ𝑅 = 𝐹Ԧ𝑅 = 𝑚 ⋅ 𝑎Ԧ
∆𝑡

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“A toda ação há sempre uma reação oposta e de igual
intensidade: as ações.”

Um par de forças pode ser considerado um par ação e reação


devem ter:

❑ Atua em corpo distintos.

Terceira Lei de Newton ❑ Mesmo módulo.

❑ Mesma direção.

❑ Sentido opostos.

❑ Mesma natureza (campo ou contato).

❑ Mesma linha de ação. 𝐴


𝐵

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Polias
• É uma polia que pode ter movimento relativo em relação a
um observado parado em relação à terra.
• Apresenta aceleração diferente de zero.
Polias móveis

• É uma polia que não pode ter movimento relativo em


relação a um observado parado em relação à terra.
• Apresenta aceleração zero.

Polias fixas

Corda ideal:
❑ O fio não possui massa.
❑ Todos os pontos da corda ideal estão
Polias ideais • Não possuir massa. submetidos a mesma tração.
• Não possui atrito em nenhuma parte. Nem nas suas ❑ Se você está no mesmo fio, então você tem a
engrenagens internas e nem com a corda. mesma tração.

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1° Passo:
❑ Coloque um eixo de referência vertical para cima.
2° Passo:
Como resolver qualquer problemas de ❑ Coloque as trações em todos os fios.
polia? ❑ Faça o diagrama de corpo livre de cada corpo que tem massa.
3° Passo:
❑ Aplique a 2ª lei para cada bloco envolvido no sistema. Forças para cima são
positivas e força para baixo são negativas.
4° Passo:
❑ Aplique o Bizu das trações.
5° Passo:
❑ Resolva o sistema linear com as equações:

Exercício: Determine a aceleração de cada bloco.

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Força de atrito
• Formação de ligações intermoleculares entre a superfície
de contato e o corpo.
• A força de atrito é a força necessária para quebrar essas
Definições sobre atrito ligações.
• O atrito depende do material e do estado das superfícies,
sendo praticamente independente da área de contato.

Força de atrito ≠ atrito


• Força: Necessita de uma força tentando deslocar o corpo.
• Atrito: Basta que as superfícies estejam em contato.
• Só age quando o bloco está prestes a se movimentar.
Força de atrito estática 𝒇𝒂𝒕 𝒆,𝒎á𝒙 = 𝝁𝒆 . 𝑵
• Quando o bloco não está na iminência de se movimentar,
máxima a força de atrito estática é igual a força que tenta deslocar
o bloco.
𝒇𝒂𝒕 𝒆 = 𝑭

Força de atrito cinética • Uma vez que o corpo está em movimento, a força de
atrito cinética sempre terá o mesmo valor. Nunca mudará.
𝒇𝒂𝒕,𝒄𝒊𝒏é𝒕𝒊𝒄𝒂 = 𝝁𝒄 . 𝑵

Comparação entre os Sempre valerá:


coeficientes de atrito 𝝁𝒄 ≤ 𝝁𝒆

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Gráfico completo: Força de atrito estática x Força de atrito cinética

𝑓𝑎𝑡,𝑒𝑠𝑡á𝑡𝑖𝑐𝑎 = 𝜇𝑒 . 𝑁 = 0,8.100 = 80 𝑁
𝜇 = 0,8
ቊ 𝑒
𝜇𝑐 = 0,6 𝑓𝑎𝑡,𝑐𝑖𝑛é𝑡𝑖𝑐𝑎 = 𝜇𝑐 . 𝑁 = 0,6.100 = 60 𝑁

𝑓𝑎𝑡
𝑃𝑒𝑠𝑜 = 100 𝑁

70 𝑁 𝑓𝑎𝑡 = 70 𝑁

78 𝑁 𝑓𝑎𝑡 = 78 𝑁 80 𝑁 𝑓𝑎𝑡 𝑒,𝑚á𝑥 = 80 𝑁 80 𝑁

78 𝑁
70 𝑁
81 𝑁 𝑓𝑎𝑡, 𝑐 = 60 𝑁 150 𝑁 𝑓𝑎𝑡, 𝑐 = 60 𝑁 60 𝑁

𝐹
Resultante centrípeta
• As forças que agem sobre um corpo podem ser divididas
em forças tangencias e centrípetas. As forças centrípetas
são aquelas que apontam para o centro da trajetória
Informações circular osculatória. Considere um corpo e as forças que
estejam agindo sobre ele.
• Essa resultante encontrada que aponta para o centro é a 𝐹Ԧ𝑅,𝑒𝑖𝑥𝑜 𝑐𝑒𝑛𝑡𝑟í𝑝𝑒𝑡𝑜
chamada RESULTANTE CENTRÍPETA.
𝒗²
𝑹𝒄𝒑𝒕 = 𝒎 .
𝝆

Observação:
Perceba que a resultante centrípeta é uma
resultante forças e não uma nova força. Não chame
de força centrípeta.

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Pêndulo simples
Um pêndulo simples é um sistema físico que consiste em uma
massa suspensa por um fio inextensível de comprimento
desprezível, que pode oscilar em torno de um ponto fixo.
Informações Alguns aspectos do pêndulo simples são:

Eixo centrípeto:

𝑣²
𝐹Ԧ𝑅,𝑒𝑖𝑥𝑜 𝑐𝑒𝑛𝑡𝑟í𝑝𝑒𝑡𝑜 = 𝑚 .
𝜌

𝑣²
𝑇 − 𝑚𝑔𝑐𝑜𝑠𝜃 = 𝑚 .
𝐿

𝑣²
𝑇 = 𝑚𝑔𝑐𝑜𝑠𝜃 + 𝑚 .
𝐿
Observação:
O valor da tração irá mudar de acordo com o ângulo que
pêndulo formar com a vertical.
A tração será máxima no ponto mais baixo da trajetória
quando 𝜃 = 0.

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Pêndulo cônico
Um pêndulo simples é um sistema físico que consiste em uma massa
suspensa por um fio inextensível de comprimento desprezível, que
pode oscilar em torno de um ponto fixo. Alguns aspectos do pêndulo
Informações simples são:
Resultante centrípeta:
𝑚𝑣 2 𝑚𝑣 2
𝑅𝑐𝑝𝑡 = → 𝑇𝑠𝑒𝑛𝜃 =
𝑅 𝑅

Resultante tangencial:

𝑅𝑡 = 0 → 𝑚𝑔 = 𝑇𝑐𝑜𝑠𝜃

Geometria do problema:

𝐻
𝑡𝑔𝜃 = 𝑅/𝐻 𝑇 = 2𝜋
𝑔

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Carro fazendo curva plana
O carro faz a curva graças a força de atrito que atua entre seus
pneus e a estrada. A força de atrito atua como resultante centrípeta
do movimento.

𝑚𝑣 2
𝑓𝑎𝑡 =
𝑅
Da desigualdade da força de atrito, temos

𝑓𝑎𝑡 ≤ 𝜇 ⋅ 𝑁

Informações 𝑚𝑣 2
≤𝜇⋅𝑁
𝑅

𝑚𝑣 2
≤ 𝜇 ⋅ 𝑚𝑔
𝑅

𝑣𝑚á𝑥 = 𝜇⋅𝑅⋅𝑔

Essa é velocidade máxima para que ele consiga fazer a curva

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Globo da morte
Resultante centrípeta – Ponto mais alto

𝑚𝑣 2
𝑅𝑐𝑝𝑡 = = 𝑁 + 𝑚𝑔
𝑅

𝑚𝑣 2
= 𝑚𝑔
𝑅

𝑣 2 = 𝑅𝑔 Ao chegar no ponto mais alto com velocidade não nula, após


alguns segundos, a moto irá se deslocar para a esquerda e
Informações 𝑣𝑚í𝑛 = 𝑅𝑔 surgirá a componente 𝑚𝑔𝑠𝑒𝑛𝜃. Essa componente acelerará a
moto e, portanto, conseguirá efetuar o Looping.
Velocidade mínima da moto ao entrar no globo da morte
𝐸𝑚𝑒𝑐,𝑏𝑎𝑖𝑥𝑎 = 𝐸𝑚𝑒𝑐,𝑎𝑙𝑡𝑎

𝑚 ⋅ 𝑣𝑚𝑜𝑡𝑜 ² 𝑚 ⋅ 𝑣𝑎𝑙𝑡𝑜 ²
= 𝑚𝑔. 2𝑅 +
2 2

𝑣𝑚𝑜𝑡𝑜 ² = 4𝑔𝑅 + 𝑣𝑎𝑙𝑡𝑜 ²

𝑣𝑚𝑜𝑡𝑜 ² = 4𝑔𝑅 + 𝑅𝑔

𝑣𝑚𝑜𝑡𝑜 = 5𝑅𝑔

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3. Trabalho e energia
Trabalho de uma força
𝐹Ԧ 𝑔Ԧ
𝜃
Trabalho de uma força
constante
𝑚 𝑣Ԧ

𝑆𝑜𝑙𝑜 ℎ𝑜𝑟𝑖𝑧𝑜𝑛𝑡𝑎𝑙 𝑙𝑖𝑠𝑜


Como encontrar o vetor deslocamento?
Trabalho de uma força
variável

Trabalho da força peso

Trabalho da força elástica


Energia mecânica

Estabilidade
Teorema da energia
cinética

Potência de uma força


4. Quantidade de movimento

Centro de massa

Quantidade de movimento
Teorema do impulso

Conservação da quantidade de
movimento
𝑚𝐴 𝑚𝐵 𝑚𝐴 𝑣𝐴 ’ 𝑚𝐵 𝑣𝐵 ′
𝑣𝐴 𝑣𝐵
A B A B
Antes Depois

Choques mecânicos
5. Gravitação

Força gravitacional entre corpos

Campo gravitacional de um planeta


Satélite
em órbita
Leis de Kepler
6. Hidrostática

Conceito de pressão

Densidade x massa específica


Teorema de Stevin
𝐴

Lei de Pascal
Teorema do empuxo
7. Termologia

𝐶𝑒𝑙𝑠𝑖𝑢𝑠 𝐹𝑎ℎ𝑟𝑒𝑛ℎ𝑒𝑖𝑡 𝐾𝑒𝑙𝑣𝑖𝑛 𝐹𝑎𝑏í𝑜𝑙𝑎

Conversão entre escalas termométricas


Trocas de calor
1) 𝐿𝑖𝑛𝑒𝑎𝑟

Dilatação 2) 𝑆𝑢𝑝𝑒𝑟𝑓𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙

3) 𝑉𝑜𝑙𝑢𝑚é𝑡𝑟𝑖𝑐𝑎
Variação da densidade com a temperatura

1) 𝐿𝑒𝑖 𝑑𝑒 𝐹𝑜𝑢𝑟𝑖𝑒𝑟 − 𝐶𝑜𝑛𝑑𝑢çã𝑜

Fluxos de calor

2) 𝐶𝑜𝑛𝑣𝑒𝑐çã𝑜
A convecção é um processo de transferência de calor ou massa que ocorre através do
movimento de um fluido, como um líquido ou um gás. Quando uma região do fluido é
aquecida, as partículas próximas se tornam mais energéticas e se movem mais rápido,
gerando correntes de convecção. Essas correntes transportam calor ou material para outras
partes do fluido, promovendo a redistribuição de energia térmica ou substâncias. Esse
processo é importante em fenômenos naturais, como o aquecimento atmosférico e o
movimento de magma na crosta terrestre, e também tem aplicações práticas em áreas como
a transferência de calor em sistemas de aquecimento e resfriamento.
8. Termodinâmica

Equação dos gases ideais


𝑃⋅𝑉 =𝑛⋅𝑅⋅𝑇

Primeira lei da termodinâmica


Variação de Energia Trabalho realizado pelo Calor trocado pelo gás Gráfico
interna (∆𝑼) gás (𝝉) (𝑸)

Isobárica

Isovolumétrica

Isotérmica

Adiabática
Transformações cíclicas

Ciclo de Carnot
Fonte quente (𝑻𝑯 ) 𝑪𝒐𝒏𝒔𝒆𝒓𝒗𝒂çã𝒐 𝒅𝒂 𝒆𝒏𝒆𝒓𝒈𝒊𝒂:

Máquinas térmicas 𝑹𝒆𝒏𝒅𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐:


𝑀á𝑞𝑢𝑖𝑛𝑎 𝑡é𝑟𝑚𝑖𝑐𝑎

Fonte fria (𝑻𝑪 )

𝑪𝒐𝒏𝒔𝒆𝒓𝒗𝒂çã𝒐 𝒅𝒂 𝒆𝒏𝒆𝒓𝒈𝒊𝒂:
Fonte quente (𝑻𝑯 )

Refrigeradores
𝑹𝒆𝒏𝒅𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐:
𝑅𝑒𝑓𝑟𝑖𝑔𝑒𝑟𝑎𝑑𝑜𝑟

Fonte fria (𝑻𝑪 )


9. Ondulatória

Equação fundamental da ondulatória

Equação de Taylor
Reflexão de ondas em cordas

Harmônicos em cordas
Timbre: É a característica que permite distinguir sons de diferentes fontes, mesmo
quando têm a mesma altura e intensidade. O timbre está relacionado à qualidade tonal
do som e é determinado pela composição e forma das ondas sonoras. É o que faz com
que uma nota tocada em um piano tenha um som diferente de uma mesma nota tocada
em uma guitarra, por exemplo. O timbre é subjetivo e permite que reconheçamos e
diferenciemos diferentes instrumentos musicais ou vozes.

Altura: Refere-se à percepção subjetiva de quão grave ou agudo um som é. A altura está
relacionada à frequência das ondas sonoras. Sons de alta frequência são percebidos
como agudos, enquanto sons de baixa frequência são percebidos como graves. A
Qualidades fisiológicas do som unidade de medida comumente usada para descrever a altura é o hertz (Hz).

Intensidade sonora: É a medida da energia do som e está relacionada à amplitude das


ondas sonoras. A intensidade sonora determina o quão "alto" ou "baixo" um som é
percebido. A intensidade é geralmente expressa em decibéis (dB) e está relacionada à
quantidade de energia sonora que atinge o ouvido. A intensidade sonora é percebida pelo
ouvido humano como volume.
Eco: O eco ocorre quando uma onda sonora é refletida por uma superfície sólida e
retorna ao observador com um atraso perceptível. Isso geralmente ocorre quando a fonte
sonora e a superfície de reflexão estão distantes o suficiente para que o tempo entre a
emissão do som e sua reflexão seja perceptível. O eco é caracterizado por uma repetição
clara e distintiva do som original.

Reverberação: A reverberação refere-se ao prolongamento do som após a fonte ter


cessado. Isso acontece quando o som é refletido repetidamente por várias superfícies
dentro de um ambiente, como paredes, teto e piso, antes de se dissipar completamente.
Fenômenos ondulatórios A reverberação adiciona uma "cauda" sonora ao som, prolongando sua duração e
criando uma sensação de espaço. É comum em salas grandes e ambientes
acusticamente reflexivos.

Reforço: O reforço sonoro, também conhecido como amplificação sonora, envolve o uso
de equipamentos de áudio para aumentar o volume ou a intensidade do som, a fim de
torná-lo mais audível ou alcançar uma maior cobertura espacial. É amplamente utilizado
em sistemas de sonorização, shows ao vivo e eventos públicos para garantir que o som
chegue a todos os ouvintes de forma clara e uniforme.
Tubos abertos:

Tubos sonoros
Tubos fechados:
10. Óptica geométrica

Estudo das cores

𝐿𝑢𝑧 𝑎𝑧𝑢𝑙

Características da imagem: Movimento do espelho:

Espelhos planos

Associação de espelhos:
𝐶 𝐹

Espelhos esféricos

𝐹 𝐶
Índice de refração:

Refração:

Refração

Reflexão total:
Equações do prisma:

Prismas

Situação de desvio mínimo:


Tipos de lentes:

Lentes esféricas

𝐶0 𝐹0 𝐹𝑖 𝐶𝑖 𝐶𝑖 𝐹𝑖 𝐹𝑜 𝐶𝑜
A miopia e a hipermetropia são dois tipos comuns de erros refrativos que afetam a visão. Ambas as
condições estão relacionadas ao modo como a luz é focalizada pelo olho.

Miopia:
A miopia, também conhecida como "visão curta", ocorre quando o olho é mais longo do que o normal ou a
curvatura da córnea é mais acentuada. Isso faz com que a luz seja focalizada antes de atingir a retina,
resultando em uma imagem desfocada para objetos distantes. Pessoas com miopia geralmente têm
dificuldade em enxergar claramente placas de trânsito, sinais ou objetos distantes, enquanto a visão de
objetos próximos pode permanecer nítida. A correção da miopia é feita com o uso de óculos, lentes de
contato ou cirurgia refrativa, como a cirurgia a laser.

Hipermetropia:
Doenças da visão Por outro lado, a hipermetropia, também chamada de "visão longa", ocorre quando o olho é mais curto do
que o normal ou a curvatura da córnea é menos acentuada. Isso faz com que a luz seja focalizada atrás da
retina, resultando em uma imagem desfocada para objetos próximos e, às vezes, para objetos distantes
também. Pessoas com hipermetropia podem ter dificuldade em focar objetos próximos e podem sentir
fadiga ocular ou dores de cabeça ao realizar tarefas de leitura ou trabalho próximo. A hipermetropia
também pode ser corrigida com o uso de óculos, lentes de contato ou cirurgia refrativa.
Tanto a miopia quanto a hipermetropia são condições comuns e podem ser corrigidas de forma eficaz com
o uso de dispositivos ópticos adequados ou intervenções cirúrgicas, permitindo que as pessoas afetadas
tenham uma visão clara e confortável. É importante consultar um oftalmologista para fazer exames de
visão e receber o diagnóstico correto, bem como o tratamento adequado, se necessário.
11. Eletrostática
Quantização da carga

Atrito:
• Entre materiais isolantes.
• Os materiais adquirem cargas de sinais opostos.

Contato:

Processos de eletrização

Indução:
Força elétrica entre duas
cargas

Campo elétrico

Campo elétrico uniforme e


equipotenciais
Campo elétrico:

Casca metálica em equilíbrio Potencial elétrico:


eletrostático
12. Eletrodinâmica

Corrente elétrica

1ª Lei de Ohm

2° Lei de Ohm

Potência elétrica
Circuito elétrico
13. Eletromagnetismo

Imãs

Força magnética e
movimentos
Fios infinitos:

Campo gerados por corrente


elétrica
Espirar circulares:

Campo gerados por corrente


elétrica
Fluxo magnético:

Lei de Faraday:

Indução eletromagnética

Lei de Lenz:
Transformadores
Materiais ferromagnéticos: Os materiais ferromagnéticos exibem uma forte resposta ao campo
magnético. Eles têm propriedades magnéticas permanentes e podem se magnetizar de forma significativa
quando expostos a um campo magnético externo. Além disso, eles podem manter uma magnetização
mesmo depois que o campo magnético externo é removido. Exemplos de materiais ferromagnéticos
incluem o ferro, o níquel, o cobalto e suas ligas. Os materiais ferromagnéticos são amplamente utilizados
em aplicações como transformadores, motores elétricos, discos rígidos e ímãs permanentes.

Materiais paramagnéticos: Os materiais paramagnéticos também respondem a um campo magnético


externo, mas sua resposta é mais fraca em comparação aos materiais ferromagnéticos. Em um campo
magnético, os materiais paramagnéticos se magnetizam temporariamente, mas sua magnetização
desaparece quando o campo magnético é removido. Dessa forma, eles não possuem propriedades
Materiais magnéticas permanentes. Exemplos de materiais paramagnéticos incluem o alumínio, o oxigênio e alguns
sais metálicos. Os materiais paramagnéticos são utilizados em aplicações como ressonância magnética
nuclear (RMN) e separação magnética de materiais.

Materiais diamagnéticos: Os materiais diamagnéticos têm uma resposta magnética oposta à aplicação
de um campo magnético externo. Quando expostos a um campo magnético, eles se magnetizam de
maneira oposta e mais fraca. No entanto, sua magnetização é temporária e desaparece quando o campo
magnético é removido. A maioria dos materiais, incluindo água, plástico, madeira e muitos metais, exibem
propriedades diamagnéticas. Embora a magnetização seja geralmente fraca, ela pode ser medida em
laboratório. Os materiais diamagnéticos são usados em várias aplicações, como levitação magnética e
estudos de propriedades magnéticas.
OBRIGADO
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