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Todo o material desta apostila (incluídos textos e imagens) está protegido por direitos autorais
do Gran. Será proibida toda forma de plágio, cópia, reprodução ou qualquer outra forma de
uso, não autorizada expressamente, seja ela onerosa ou não, sujeitando-se o transgressor às
penalidades previstas civil e criminalmente.
CÓDIGO:
240111548376
MANUEL PIÑON
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Revisão do Terço – Parte III
Manuel Piñon
SUMÁRIO
Apresentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
Revisão do Terço – Parte III . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Resumo das Aulas 10 a 12 – LRF. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Questões de Concurso. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
Gabarito. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61
Gabarito Comentado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62
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APRESENTAÇÃO
Olá, Gran Concurseiro(a)!
Hoje vamos fazer um resumo das aulas 10 a 12 seguido de questões comentadas que
tratam do conteúdo dessas aulas, servindo como instrumento de revisão e fixação.
Em suma, a ideia aqui é fazer uma revisão rápida e resolver questões MAIS AVANÇADAS.
Espero que você goste desse material e que ele contribua efetivamente para a sua
aprovação.
Boa revisão!
Prof. Manuel Piñon
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Poder Legislativo,
incluindo Tribunal de
Contas.
Poder
Judiciário.
Alcance Administração
da LRF direta.
Ministério
Público.
Fundações.
Poder
Executivo.
Autarquias.
Empresas estatais
dependentes.
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Princípios Descrição
Visa gerar um processo capaz de garantir, no tempo necessário, os recursos
Planejamento adequados para a execusão das ações administrativas, exigindo que haja
preventivamente, em vez de corretivamente;
É o mecanismo que tenta fazer com que a sociedade tome conhecimento das ações
Transparência governamentais, passando pelo fornecimento de informações compreensivas
ao cidadão;
Que tem nas audiências públicas (art. 48, LRF) um meio de se tornarem centros
Participação popular
de decisão, em vez de meras participações em exaustivas reuniões;
Equilíbrio Pela prevenção de déficits imoderados e reiterados;
Preservação do patrimônio impedindo a utilização de bens para financiamento de despesas correntes e
público inclusão de novos projetos sem o atendimento aos em andamento;
Limitação de despesas Pelo cumprimento dos limites de gastos (LRF, art. 54);
Controle do individamento
Na obediência a limite e condições definidas na LRF.
público
O embasamento legal das finanças públicas no Brasil, após o advento da LRF, pode ser
assim visualizado:
Constituição Federal
Lei Complementar de
LRF
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A LRF atribuiu à LDO o papel de dispor sobre equilíbrio entre receita e despesa, critérios
e formas de limitação de empenho, condições para transferência de recursos. Os seus dois
anexos são o Anexo de Metas Fiscais e o Anexo de Riscos Fiscais.
LDO
Incluindo despesas
Compreenderá metas de capital para o
e prioridades da APF exercício financeiro
subsequente
Orientará a
elaboração da LOA
Equilíbrio entre
Disporá sobre as
receitas e despesas Ao controle de custos
alterações na
legislação tributária
Critérios e forma de
À avaliação dos
limitação de empenho
Estabelecerá a resultados dos
política de aplicação programas financiados
das agências com recursos dos
Normas relativas
financeiras oficiais de orçamentos
fomento
Demais condições
Disporá também e exigências para As entidades
sobre: transferências de públicas e privadas
recursos
AMF
Conterá os
seguinte anexos ARF
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2 – atender à LDO
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DESPESAS NA LRF
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A “regra de ouro”, prevista na CF/1988, que visa coibir o financiamento, via operação de
crédito, de despesas correntes, era matéria orçamentária, ou seja, o limite das operações
de crédito é o montante das despesas de capital previsto na Lei Orçamentária Anual, mas
após a LRF passou a ser também matéria financeira.
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Propostas dos
Poderes
Proposta
Poder PPA 1º ano do mandato, até 31/08
Poder
Executivo
anexo Legislativo
elabora, Anualmente, até 15/04 recebe,
consolida,
Proposta modifica,
sanciona, Anualmente, até 31/08
LDO aprova e
publica e
fiscaliza
controla anexo
Proposta PPA
até 17/07
LOA Aprovado
anexo LDO
Aprovada
LOA
Aprovada
Tribunal de
Programação Programação Entes da Contas
Financeira Orçamentária Federação audita e
fiscaliza
RREO RGF
(Bimestral) (Quadrimestral) Poder
Legislativo
recebe e
Divulgação delibera
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Obriga todos os órgãos, autarquias, fundações,
entidades de todos os entes federativos e empre-
sas estatais dependentes, com exeção das empre-
Total das Receitas Correntes excluídas
sas estatais independentes
Abrangência algumas indicadas na LRF
RCL
Parâmetro para quase todos os cálculos
Equilíbrio
Receita
Responsabilidade Fiscal
Renúncia de Receita Deve atender requisitos da LRF
Transparência Princípios
principais
Planejamento Toda despesa deve ser acompanhada de
estimativa do impacto orçamentário-
Controle
financeiro nos três primeiros exercícios de
Geração da sua vigência, da sua adequação orçamentária
Despesa e financeira com a LOA, o PPA e a LDO
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A Lei Complementar pedida pela Constituição Federal - LRF estabeleceu em seu artigo
18 o que se entende por despesa total com pessoal, compreendendo: o somatório
dos gastos do ente da Federação com os ativos, os inativos e os pensionistas, relativos a
mandatos eletivos, cargos, funções ou empregos, civis, militares e de membros de poder,
com quaisquer espécies remuneratórias, tais como vencimentos e vantagens, fixas e
variáveis, subsídios, proventos da aposentadoria, reformas e pensões, inclusive adicionais,
gratificações, horas extras e vantagens pessoais de qualquer natureza, bem como encargos
sociais e contribuições
recolhidas pelo ente às entidades de previdência.
Outras despesas consideradas como indenizatórias não são consideradas espécies
remuneratórias, não entrando, dessa forma, no cálculo do percentual de despesas com
pessoal, tais como auxílio-alimentação, assistência pré-escolar e auxílio-transporte.
Os Tribunais de Contas devem alertar os poderes quando constatarem que a despesa
com pessoal chegou a 90% do limite, os montantes de dívida consolidada e mobiliária forem
superiores a 90% do limite e quando os gastos com inativos e pensionistas esteja acima
do limite definido em lei.
Vale ressaltar que se a despesa com pessoal exceder 95% dos limites estabelecidos, o
poder ou órgão NÃO PODE: dar aumento aos servidores - ressalvada a revisão anual (inflação),
criar cargo, emprego ou função, conceder hora extra, fazer alteração na estrutura que gere
aumento de despesa, dar provimento de cargo público (a não ser que haja aposentadoria
ou falecimento do servidor nas áreas de saúde, educação e segurança.
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Em relação aos estouros das despesas com pessoal, a LRF determina que deve ser
reconduzida ao limite nos próximos 2 quadrimestres, sendo de pelo menos 1/3 nos
primeiros 4 meses. No tocante à dívida pública, a LRF obriga o ente a reconduzi-la ao
limite nos próximos 3 quadrimestres, sendo pelo menos 25% no primeiro.
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No que diz respeito às despesas com a seguridade social, guarde a regra geral é que
nenhum benefício ou serviço relativo à Seguridade Social poderá ser criado, majorado
ou estendido sem a indicação da fonte de custeio total, atendidas ainda as exigências
do artigo 17 da LRF que trata das despesas obrigatórias de caráter continuado.
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Art. 98. A dívida fundada compreende os compromissos de exigibilidade superior a doze meses,
contraídos para atender a desequilíbrio orçamentário ou a financeiro de obras e serviços públicos.
Parágrafo único. A dívida fundada será escriturada com individuação e especificações que
permitam verificar, a qualquer momento, a posição dos empréstimos, bem como os respectivos
serviços de amortização e juros.
No tocante à dívida pública, a LRF obriga o ente a reconduzi-la ao limite nos próximos
3 quadrimestres, sendo pelo menos 25% no primeiro.
A LRF também determinou que os recursos destinados a cobrir déficits de pessoas
físicas e jurídicas (inclusive instituições do Sistema Financeiro) só podem ser autorizados
mediante lei específica.
Reforçou o papel do Senado Federal no que diz respeito à dívida consolidada e do
Congresso Nacional no tocante à dívida mobiliária federal.
A LRF vedou expressamente a realização de operações de crédito entre um ente e outro,
com exceção do caso de operações entre instituição financeira estatal e outro ente da
Federação, desde que não se trate de financiamento de despesa corrente ou refinanciamento
de dívidas, sendo, portanto, proibida a operação de crédito entre uma instituição financeira
estatal e o ente da Federação que a controle.
A LRF também proibiu os entes de realizar operação de crédito por antecipação de
receita no último ano de mandato do Executivo.
A LRF permitiu aos entes concederem garantia em operações de crédito interna ou externa,
observados os limites definidos pelo Senado. A garantia é condicionada ao oferecimento
de contragarantia, ressaltando que essa deve ser igual ou superior ao valor da garantia.
A LRF determinou ainda que, no caso do DF, Estados ou Municípios, a União pode exigir
como garantia a vinculação de receitas provenientes de transferências constitucionais.
A LRF proibiu ainda que o titular de Poder ou órgão possa contrair, nos últimos 2
quadrimestres de seu mandato, obrigação de despesa que não possa ser cumprida
integralmente dentro do mandato.
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QUESTÕES DE CONCURSO
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c) dispõe também sobre diretrizes e objetivos relativos aos programas de duração continuada;
d) estabelece normas de gestão financeira e patrimonial da administração pública municipal;
e) fornece as bases para a elaboração do Relatório Resumido da Execução Orçamentária.
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a) dívida pública representada por títulos emitidos pela União, inclusive os do Banco Central
do Brasil, Estados e Municípios;
b) compromisso financeiro assumido em razão de mútuo, abertura de crédito, emissão e
aceite de título, aquisição financiada de bens;
c) compromisso de adimplência de obrigação financeira ou contratual assumida por ente
da Federação ou entidade a ele vinculada;
d) recebimento antecipado de valores provenientes da venda a termo de bens e serviços,
arrendamento mercantil e outras operações assemelhadas, inclusive com o uso de derivativos
financeiros;
e) montante total, apurado sem duplicidade, das obrigações financeiras do ente da Federação,
assumidas em virtude de leis, contratos, convênios ou tratados e da realização de operações
de crédito, para amortização em prazo superior a doze meses.
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e) para fins de aplicação dos limites, há casos em que precatórios judiciais podem integrar
a dívida consolidada.
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025. (FGV/TJ-SC/JUIZ/2022) No Estado Alfa, a despesa total com pessoal apurada somando-
se a realizada no mês em referência com as dos 11 imediatamente anteriores, adotando-
se o regime de competência (independentemente de empenho), alcançou o percentual de
53% da Receita Corrente Líquida (RCL).
Acerca desse cenário específico, é correto afirmar que:
a) o Tribunal de Contas da União deverá emitir alerta ao Estado Alfa;
b) o Tribunal de Contas do Estado Alfa deverá emitir alerta ao Estado Alfa;
c) o Estado Alfa não poderá receber transferências voluntárias da União;
d) o percentual da RCL alcançado com despesa total com pessoal se encontra dentro dos
limites previstos na Lei de Responsabilidade Fiscal;
e) o percentual da RCL alcançado com despesa total com pessoal extrapolou os limites
previstos na Lei de Responsabilidade Fiscal.
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d) o Tribunal de Contas da União (TCU) deverá alertar o referido TRT de que o montante da
despesa total com pessoal ultrapassou 90% do limite;
e) fica vedada a concessão de vantagem, aumento, reajuste ou adequação de remuneração
a qualquer título, salvo os derivados de sentença judicial ou de determinação legal ou
contratual.
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Esse relatório:
a) tem periodicidade de publicação quadrimestral;
b) deve ser publicado separadamente por cada poder;
c) contém informações sobre limites de despesa com pessoal;
d) contém como anexo o demonstrativo dos restos a pagar por poder e órgão;
e) apresenta demonstrativo da disponibilidade de caixa no fechamento do exercício financeiro.
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b) O montante previsto para as despesas de capital não poderá ser superior ao das receitas
de operações de crédito.
c) O montante previsto para as despesas correntes não poderá ser superior ao das receitas
de operações de crédito.
d) O montante previsto para as despesas de capital deve ser similar ao previsto para as
despesas correntes.
e) O montante previsto para as receitas de operações de crédito deve ser similar ao previsto
para a soma das despesas correntes e de capital.
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070. (FGV/TCE-AM/AUDITOR/2021) O Estado Alfa foi instado pelo Tribunal de Contas estadual
a incrementar ações visando à maior transparência em sua gestão. De acordo com a Lei de
Responsabilidade Fiscal, essa transparência almejada será assegurada também mediante:
a) disponibilização a qualquer pessoa física ou jurídica do acesso a informações referentes
ao lançamento e ao recebimento de toda a receita das unidades gestoras, exceto referentes
a recursos extraordinários;
b) liberação ao pleno conhecimento e acompanhamento da sociedade, em tempo real,
de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, em meios
eletrônicos de acesso público;
c) publicidade das contas apresentadas pelo Chefe do Poder Executivo, que ficarão disponíveis,
durante todo o exercício, no site do Tribunal de Justiça estadual e no órgão técnico responsável
pela sua elaboração;
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b) tem razão, uma vez que a disponibilização de tais dados não foi feita em meio eletrônico
de amplo acesso público;
c) não tem razão, uma vez que a disponibilização de tais dados por critérios reputados
inadequados pelo Estado não impede o recebimento de transferências voluntárias;
d) não tem razão, uma vez que a disponibilização de tais dados foi realizada em meio público
oficial impresso e de amplo acesso público;
e) não tem razão, uma vez que a disponibilização de tais dados foi realizada segundo critérios
estabelecidos em lei do ente federado competente.
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Diante desse cenário, tal ato normativo, por se tratar de mecanismo de tributação extrafiscal,
não necessita de medidas compensatórias desta queda de arrecadação de IPI;
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Dos recursos arrecadados, o montante base para a apuração da Receita Corrente Líquida
corresponde, em milhares de reais, a:
a) R$ 1.710.500,00;
b) R$ 1.845.500,00;
c) R$ 1.847.000,00;
d) R$ 1.869.000,00;
e) R$ 1.910.000,00.
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GABARITO
1. b 35. b 69. d
2. c 36. b 70. b
3. b 37. d 71. c
4. c 38. c 72. d
5. d 39. d 73. b
6. d 40. e 74. e
7. c 41. d 75. e
8. a 42. d 76. c
9. e 43. c 77. d
10. c 44. d 78. C
11. a 45. c 79. E
12. a 46. d 80. C
13. e 47. c 81. E
14. d 48. d 82. C
15. c 49. a 83. C
16. b 50. c 84. C
17. a 51. d 85. d
18. d 52. a 86. c
19. e 53. a 87. d
20. e 54. e 88. d
21. c 55. a 89. e
22. b 56. b 90. d
23. e 57. d 91. b
24. c 58. b 92. e
25. d 59. d 93. d
26. d 60. b 94. a
27. d 61. b 95. c
28. e 62. e 96. b
29. b 63. c 97. d
30. d 64. a 98. b
31. a 65. c 99. c
32. d 66. d 100. c
33. b 67. b
34. d 68. a
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GABARITO COMENTADO
Deve ser feita a dedução da RCL da origem Receita de Contribuições – contribuição dos
servidores para o custeio do seu sistema de previdência. Confira no MDF – Manual de
Demonstrativos Fiscais:
Na União, no Distrito Federal, nos Estados e nos Municípios devem, ainda, ser deduzidas:
a) a contribuição dos servidores para o custeio do seu sistema de previdência; e
Note que os ingressos extraorçamentários nem mesmo são computados no cálculo da RCL,
por serem recursos temporários do ente.
Letra b.
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Confira na LRF:
Art. 9º Se verificado, ao final de um bimestre, que a realização da receita poderá não comportar
o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas no Anexo de
Metas Fiscais, os Poderes e o Ministério Público promoverão, por ato próprio e nos montantes
necessários, nos trinta dias subsequentes, limitação de empenho e movimentação financeira,
segundo os critérios fixados pela lei de diretrizes orçamentárias.
Art. 9º § 2º Não serão objeto de limitação as despesas que constituam obrigações constitucionais
e legais do ente, inclusive aquelas destinadas ao pagamento do serviço da dívida, as relativas
à inovação e ao desenvolvimento científico e tecnológico custeadas por fundo criado para tal
finalidade e as ressalvadas pela lei de diretrizes orçamentárias.
Confira na LRF:
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Confira a LRF:
Letra c.
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Se for concedida uma isenção a um beneficiário, ou seja, uma isenção de caráter não geral,
é considerada uma renúncia de receita. Confira na LRF:
Art. 14. A concessão ou ampliação de incentivo ou benefício de natureza tributária da qual decorra
renúncia de receita deverá estar acompanhada de estimativa do impacto orçamentário-
financeiro no exercício em que deva iniciar sua vigência e nos dois seguintes, atender ao
disposto na lei de diretrizes orçamentárias e a pelo menos uma das seguintes condições:
I - demonstração pelo proponente de que a renúncia foi considerada na estimativa de receita
da lei orçamentária, na forma do art. 12, e de que não afetará as metas de resultados fiscais
previstas no anexo próprio da lei de diretrizes orçamentárias;
II - estar acompanhada de medidas de compensação, no período mencionado no caput, por
meio do aumento de receita, proveniente da elevação de alíquotas, ampliação da base de
cálculo, majoração ou criação de tributo ou contribuição.
§ 1º A renúncia compreende anistia, remissão, subsídio, crédito presumido, concessão de isenção
em caráter não geral, alteração de alíquota ou modificação de base de cálculo que implique
redução discriminada de tributos ou contribuições, e outros benefícios que correspondam a
tratamento diferenciado.
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Confira na LRF:
Seção IV
Do Relatório de Gestão Fiscal
Antes de fazer os cálculos, vamos rever o percentual limite da despesa com pessoal do
Poder Legislativo Estadual na LRF:
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Já o limite de alerta é de 90% do limite máximo das despesas de pessoal, ou seja, 90% dos
3% da RCL.
Agora vamos aos cálculos:
Limite de alerta = 20.000.000.000 x 0,03 x 0,9 = R$ 540.000.000,00.
Letra c.
Confira a LRF:
Art. 19. Para os fins do disposto no caput do art. 169 da Constituição, a despesa total com
pessoal, em cada período de apuração e em cada ente da Federação, não poderá exceder os
percentuais da receita corrente líquida, a seguir discriminados:
I – União: 50% (cinquenta por cento);
II – Estados: 60% (sessenta por cento);
III – Municípios: 60% (sessenta por cento)
Letra a.
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lei complementar, dada a relevância da despesa com pessoal na composição dos gastos
públicos, a verificação do cumprimento dos limites desse tipo de despesa:
a) cabe ao Poder Legislativo a partir das prestações de contas anuais;
b) é apresentada no Relatório Resumido de Execução Orçamentária;
c) é prerrogativa exclusiva das instâncias de controle interno;
d) inclui-se entre as competências da Secretaria do Tesouro Nacional;
e) será realizada ao longo do exercício financeiro, ao final de cada quadrimestre.
A verificação do cumprimento dos limites das despesas com pessoal deve ser realizada ao
longo do exercício financeiro, ao final de cada quadrimestre. Confira na LRF:
Art. 22. A verificação do cumprimento dos limites estabelecidos nos arts. 19 e 20 será realizada
ao final de cada quadrimestre.
Art. 19. Para os fins do disposto no caput do art. 169 da Constituição, a despesa total com
pessoal, em cada período de apuração e em cada ente da Federação, não poderá exceder os
percentuais da receita corrente líquida.
Letra e.
Confira na LRF:
Art. 19. Para os fins do disposto no caput do art. 169 da Constituição, a despesa total com
pessoal, em cada período de apuração e em cada ente da Federação, não poderá exceder os
percentuais da receita corrente líquida, a seguir discriminados:
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Letra c.
Confira na LRF:
Letra a.
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Confira na LRF:
Art. 52. O relatório a que se refere o § 3º do art. 165 da Constituição abrangerá todos os Poderes
e o Ministério Público, será publicado até trinta dias após o encerramento de cada bimestre e
composto de:
I - balanço orçamentário, que especificará, por categoria econômica, as:
a) receitas por fonte, informando as realizadas e a realizar, bem como a previsão atualizada;
b) despesas por grupo de natureza, discriminando a dotação para o exercício, a despesa liquidada
e o saldo;
II - demonstrativos da execução das:
a) receitas, por categoria econômica e fonte, especificando a previsão inicial, a previsão atualizada
para o exercício, a receita realizada no bimestre, a realizada no exercício e a previsão a realizar;
b) despesas, por categoria econômica e grupo de natureza da despesa, discriminando dotação
inicial, dotação para o exercício, despesas empenhada e liquidada, no bimestre e no exercício;
c) despesas, por função e subfunção.
§ 1º Os valores referentes ao refinanciamento da dívida mobiliária constarão destacadamente
nas receitas de operações de crédito e nas despesas com amortização da dívida.
§ 2º O descumprimento do prazo previsto neste artigo sujeita o ente às sanções previstas no §
2º do art. 51.
Art. 53. Acompanharão o Relatório Resumido demonstrativos relativos a:
I - apuração da receita corrente líquida, na forma definida no inciso IV do art. 2º, sua evolução,
assim como a previsão de seu desempenho até o final do exercício;
II - receitas e despesas previdenciárias a que se refere o inciso IV do art. 50;
III - resultados nominal e primário;
IV - despesas com juros, na forma do inciso II do art. 4º;
V – Restos a Pagar, detalhando, por Poder e órgão referido no art. 20, os valores inscritos, os
pagamentos realizados e o montante a pagar.
§ 1º O relatório referente ao último bimestre do exercício será acompanhado também de
demonstrativos:
I - do atendimento do disposto no inciso III do art. 167 da Constituição, conforme o § 3º do art. 32;
II - das projeções atuariais dos regimes de previdência social, geral e próprio dos servidores
públicos;
III - da variação patrimonial, evidenciando a alienação de ativos e a aplicação dos recursos dela
decorrentes.
§ 2º Quando for o caso, serão apresentadas justificativas:
I - da limitação de empenho;
II - da frustração de receitas, especificando as medidas de combate à sonegação e à evasão
fiscal, adotadas e a adotar, e as ações de fiscalização e cobrança.
Letra a.
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Confira na LRF:
Art. 52. O relatório a que se refere o § 3º do art. 165 da Constituição abrangerá todos os Poderes
e o Ministério Público, será publicado até trinta dias após o encerramento de cada bimestre e
composto de:
I - balanço orçamentário, que especificará, por categoria econômica, as:
a) receitas por fonte, informando as realizadas e a realizar, bem como a previsão atualizada;
b) despesas por grupo de natureza, discriminando a dotação para o exercício, a despesa liquidada
e o saldo;
II - demonstrativos da execução das:
a) receitas, por categoria econômica e fonte, especificando a previsão inicial, a previsão atualizada
para o exercício, a receita realizada no bimestre, a realizada no exercício e a previsão a realizar;
b) despesas, por categoria econômica e grupo de natureza da despesa, discriminando dotação
inicial, dotação para o exercício, despesas empenhada e liquidada, no bimestre e no exercício;
c) despesas, por função e subfunção.
Letra e.
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Confira na LRF:
Seção IV
Do Relatório de Gestão Fiscal
Art. 54. Ao final de cada quadrimestre será emitido pelos titulares dos Poderes e órgãos referidos
no art. 20 Relatório de Gestão Fiscal, assinado pelo:
I – Chefe do Poder Executivo;
II – Presidente e demais membros da Mesa Diretora ou órgão decisório equivalente, conforme
regimentos internos dos órgãos do Poder Legislativo;
III – Presidente de Tribunal e demais membros de Conselho de Administração ou órgão decisório
equivalente, conforme regimentos internos dos órgãos do Poder Judiciário;
IV – Chefe do Ministério Público, da União e dos Estados.
Parágrafo único. O relatório também será assinado pelas autoridades responsáveis pela
administração financeira e pelo controle interno, bem como por outras definidas por ato próprio
de cada Poder ou órgão referido no art. 20.
Art. 55. O relatório conterá:
I - comparativo com os limites de que trata esta Lei Complementar, dos seguintes montantes:
a) despesa total com pessoal, distinguindo a com inativos e pensionistas;
b) dívidas consolidada e mobiliária;
c) concessão de garantias;
d) operações de crédito, inclusive por antecipação de receita;
e) despesas de que trata o inciso II do art. 4º;
II - indicação das medidas corretivas adotadas ou a adotar, se ultrapassado qualquer dos limites;
III - demonstrativos, no último quadrimestre:
a) do montante das disponibilidades de caixa em trinta e um de dezembro;
b) da inscrição em Restos a Pagar, das despesas:
1) liquidadas;
2) empenhadas e não liquidadas, inscritas por atenderem a uma das condições do inciso II do
art. 41;
3) empenhadas e não liquidadas, inscritas até o limite do saldo da disponibilidade de caixa;
4) não inscritas por falta de disponibilidade de caixa e cujos empenhos foram cancelados;
c) do cumprimento do disposto no inciso II e na alínea b do inciso IV do art. 38.
Letra d.
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Porém, o analista não localizou nos arquivos enviados informações relativas à indicação
das medidas corretivas adotadas pelo ente para recondução da despesa ao limite, que
deveriam constar especificamente no:
a) anexo de riscos fiscais;
b) demonstrativo da execução das despesas por categoria econômica;
c) relatório de gestão fiscal;
d) relatório resumido da execução orçamentária;
e) rol de notas explicativas ao balanço orçamentário.
Letra c.
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4) não inscritas por falta de disponibilidade de caixa e cujos empenhos foram cancelados;
c) do cumprimento do disposto no inciso II e na alínea b do inciso IV do art. 38.
Confira na LRF:
Art. 29 II - dívida pública mobiliária: dívida pública representada por títulos emitidos pela União,
inclusive os do Banco Central do Brasil, Estados e Municípios;
Art. 29 III - operação de crédito: compromisso financeiro assumido em razão de mútuo, abertura
de crédito, emissão e aceite de título, aquisição financiada de bens, recebimento antecipado
de valores provenientes da venda a termo de bens e serviços, arrendamento mercantil e outras
operações assemelhadas, inclusive com o uso de derivativos financeiros;
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Art. 29 III - operação de crédito: compromisso financeiro assumido em razão de mútuo, abertura
de crédito, emissão e aceite de título, aquisição financiada de bens, recebimento antecipado
de valores provenientes da venda a termo de bens e serviços, arrendamento mercantil e outras
operações assemelhadas, inclusive com o uso de derivativos financeiros;
Art. 29 I - dívida pública consolidada ou fundada: montante total, apurado sem duplicidade, das
obrigações financeiras do ente da Federação, assumidas em virtude de leis, contratos, convênios
ou tratados e da realização de operações de crédito, para amortização em prazo superior a doze
meses;
Letra a.
Confira na LRF:
Letra d.
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Confira na LRF:
Art. 30 § 7º Os precatórios judiciais não pagos durante a execução do orçamento em que houverem
sido incluídos integram a dívida consolidada, para fins de aplicação dos limites.
Art. 3º A dívida consolidada líquida dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, ao final
do décimo quinto exercício financeiro contado a partir do encerramento do ano de publicação
desta Resolução, não poderá exceder, respectivamente, a:
I - no caso dos Estados e do Distrito Federal: 2 (duas) vezes a receita corrente líquida, definida
na forma do art. 2; e
II - no caso dos Municípios: a 1,2 (um inteiro e dois décimos) vezes a receita corrente líquida,
definida na forma do art. 2
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Letra e.
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Letra e.
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Art. 3º § 2º Não se equiparam a operações de crédito: (Incluído pela Resolução n.º 19, de 2003)
II - parcelamento de débitos preexistentes junto a instituições não-financeiras, desde que não
impliquem elevação do montante da dívida consolidada líquida
Art. 29 III - operação de crédito: compromisso financeiro assumido em razão de mútuo, abertura
de crédito, emissão e aceite de título, aquisição financiada de bens, recebimento antecipado de
valores provenientes da venda a termo de bens e serviços, arrendamento mercantil e outras
operações assemelhadas, inclusive com o uso de derivativos financeiros;
Art. 29 III - operação de crédito: compromisso financeiro assumido em razão de mútuo, abertura
de crédito, emissão e aceite de título, aquisição financiada de bens, recebimento antecipado de
valores provenientes da venda a termo de bens e serviços, arrendamento mercantil e outras
operações assemelhadas, inclusive com o uso de derivativos financeiros;
Letra b.
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Art. 29.
(...)
§ 4º O refinanciamento do principal da dívida mobiliária não excederá, ao término de cada
exercício financeiro, o montante do final do exercício anterior, somado ao das operações de
crédito autorizadas no orçamento para este efeito e efetivamente realizadas, acrescido de
atualização monetária.
Art. 29.
(...)
IV - concessão de garantia: compromisso de adimplência de obrigação financeira ou contratual
assumida por ente da Federação ou entidade a ele vinculada;
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O disposto na letra C está correto, visto que a dissociação entre o orçamento e o gasto
público, no cenário de esforço fiscal, pode decorrer em grande parte do “represamento” da
execução orçamentária formalizado por meio dos Decretos de Programação Orçamentária
e Financeira e pela rolagem orçamentária mediante abuso dos Restos a Pagar.
Vamos comentar as demais alternativas.
a) Errada. O enfoque orçamentário é misto. Confira na Lei n. 4.320/1964:
Art. 35. Pertencem ao exercício financeiro:
I - as receitas nele arrecadadas;
II - as despesas nele legalmente empenhadas
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025. (FGV/TJ-SC/JUIZ/2022) No Estado Alfa, a despesa total com pessoal apurada somando-
se a realizada no mês em referência com as dos 11 imediatamente anteriores, adotando-
se o regime de competência (independentemente de empenho), alcançou o percentual de
53% da Receita Corrente Líquida (RCL).
Acerca desse cenário específico, é correto afirmar que:
a) o Tribunal de Contas da União deverá emitir alerta ao Estado Alfa;
b) o Tribunal de Contas do Estado Alfa deverá emitir alerta ao Estado Alfa;
c) o Estado Alfa não poderá receber transferências voluntárias da União;
d) o percentual da RCL alcançado com despesa total com pessoal se encontra dentro dos
limites previstos na Lei de Responsabilidade Fiscal;
e) o percentual da RCL alcançado com despesa total com pessoal extrapolou os limites
previstos na Lei de Responsabilidade Fiscal.
O Estado Alfa está com despesa de pessoal de 53% da RCL quando seu limite seria é 60%,
ou seja, esse ente está gastando 88,33% do respectivo limite. Dessa forma, o percentual
da RCL alcançado com despesa total com pessoal se encontra dentro dos limites previstos
na LRF e não atingiu os limites de alerta (90%) e prudencial (95%).
Vamos comentar as demais alternativas.
a) Errada. O percentual da RCL alcançado com despesa total com pessoal se encontra dentro
dos limites previstos na LRF e não atingiu os limites de alerta (90%) e prudencial (95%).
b) Errada. O percentual da RCL alcançado com despesa total com pessoal se encontra dentro
dos limites previstos na LRF e não atingiu os limites de alerta (90%) e prudencial (95%).
c) Errada. É vedado o recebimento caso o ente tenha excedido a despesa de pessoal e não
reduza nos dois quadrimestres seguintes o excedente.
e) Errada. O percentual da RCL alcançado com despesa total com pessoal se encontra dentro
dos limites previstos na LRF.
Letra d.
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Questão que deve ser respondida de acordo com o MDF Manual de Demonstrativos Fiscais.
Confira:
Os demonstrativos do RREO, listados a seguir, deverão ser elaborados e publicados até trinta
dias após o encerramento do bimestre de referência, durante o exercício.
a) Balanço Orçamentário;
b) Demonstrativo da Execução das Despesas por Função/Subfunção;
c) Demonstrativo da Receita Corrente Líquida;
d) Demonstrativo das Receitas e Despesas Previdenciárias (letra c)
e) Demonstrativo dos Resultados Primário e Nominal;
f) Demonstrativo dos Restos a Pagar por Poder e Órgão; (letra b)
g) Demonstrativo das Receitas e Despesas com Manutenção e Desenvolvimento do Ensino;
h) Demonstrativos das Receitas e Despesas com Ações e Serviços Públicos de Saúde;
i) Demonstrativo das Parcerias Público-Privadas; (letra a)
j) Demonstrativo Simplificado do Relatório Resumido da Execução Orçamentária.
Além dos demonstrativos acima citados, também deverão ser elaborados e publicados até trinta
dias após o encerramento do último bimestre, os seguintes:
a) Demonstrativo das Receitas de Operações de Crédito e Despesas de Capital;
b) Demonstrativo da Projeção Atuarial do Regime de Previdência;
c) Demonstrativo da Receita de Alienação de Ativos e Aplicação dos Recursos. (letra e)
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d) o comparativo com os limites tratados pela Lei dos montantes relativos a despesa total
com pessoal, dívidas consolidadas e mobiliárias, concessão de garantias e operações de
crédito.
e) o balanço orçamentário, que especificará, por categoria econômica, as receitas por fonte
e as despesas por grupo de natureza, discriminando a dotação para o exercício, a despesa
liquidada e o saldo.
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Art. 52. O relatório a que se refere o § 3º do art. 165 da Constituição abrangerá todos os Poderes
e o Ministério Público, será publicado até trinta dias após o encerramento de cada bimestre e
composto de:
I - balanço orçamentário, que especificará, por categoria econômica, as:
a) receitas por fonte, informando as realizadas e a realizar, bem como a previsão atualizada;
b) despesas por grupo de natureza, discriminando a dotação para o exercício, a despesa liquidada
e o saldo;
Letra d.
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O descumprimento do prazo previsto para publicação do RGF impede, até que a situação
seja regularizada, que a entidade receba transferências voluntárias e contrate operações
de crédito, exceto as destinadas ao pagamento da dívida mobiliária. Confira no § 2º do
artigo 51 da LRF:
Art. 51 § 2º O descumprimento dos prazos previstos neste artigo impedirá, até que a situação
seja regularizada, que o Poder ou órgão referido no art. 20 receba transferências voluntárias e
contrate operações de crédito, exceto as destinadas ao pagamento da dívida mobiliária.
Letra b.
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e) a Lei Complementar n. 178/2021 instituiu uma nova regra de retorno aos parâmetros
legais das despesas de pessoal, direcionada aos Poderes e Órgãos que estiverem com os
limites extrapolados até o término do exercício financeiro da publicação da referida lei.
A alternativa correta é a letra E, visto que realmente a LC 178/2021 instituiu uma nova
regra de retorno aos parâmetros legais das despesas de pessoal, direcionada aos Poderes
e Órgãos que estiverem com os limites extrapolados até o término do exercício financeiro
da publicação da referida lei. Confira:
Art. 15. O Poder ou órgão cuja despesa total com pessoal ao término do exercício financeiro da
publicação desta Lei Complementar estiver acima de seu respectivo limite estabelecido no art.
20 da Lei Complementar n. 101, de 4 de maio de 2000, deverá eliminar o excesso à razão de, pelo
menos, 10% (dez por cento) a cada exercício a partir de 2023, por meio da adoção, entre outras,
das medidas previstas nos arts. 22 e 23 daquela Lei Complementar, de forma a se enquadrar no
respectivo limite até o término do exercício de 2032.
b) Errada. A alternativa está de acordo com o artigo 23 § 2º da LRF que faculta a redução
temporária da jornada de trabalho com adequação dos vencimentos à nova carga horária.
Entretanto, o STF, no julgamento da ADI 2238, entendeu ser inconstitucional tal dispositivo.
Confira o julgado:
JURISPRUDÊNCIA
Na sequência, o Tribunal, por maioria, julgou procedente o pedido tão somente para
declarar, parcialmente, a inconstitucionalidade, sem redução de texto, do art. 23, §
1º, da Lei de Responsabilidade Fiscal, de modo a obstar interpretação segundo a qual
é possível reduzir valores de função ou cargo que estiver provido, e, quanto ao § 2º
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“Art. 359-G. Ordenar, autorizar ou executar ato que acarrete aumento de despesa total com
pessoal, nos cento e oitenta dias anteriores ao final do mandato ou da legislatura:” (AC)
“Pena – reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos.” (AC)
“Oferta pública ou colocação de títulos no mercado” (AC)
Art. 18. Para os efeitos desta Lei Complementar, entende-se como despesa total com pessoal:
o somatório dos gastos do ente da Federação com os ativos, os inativos e os pensionistas,
relativos a mandatos eletivos, cargos, funções ou empregos, civis, militares e de membros
de Poder, com quaisquer espécies remuneratórias, tais como vencimentos e vantagens, fixas
e variáveis, subsídios, proventos da aposentadoria, reformas e pensões, inclusive adicionais,
gratificações, horas extras e vantagens pessoais de qualquer natureza, bem como encargos
sociais e contribuições recolhidas pelo ente às entidades de previdência.
Letra e.
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a) I e II, apenas.
b) II e III, apenas.
c) I, II e III.
d) II, apenas.
e) III, apenas.
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Art. 25. Para efeito desta Lei Complementar, entende-se por transferência voluntária a entrega
de recursos correntes ou de capital a outro ente da Federação, a título de cooperação, auxílio ou
assistência financeira, que não decorra de determinação constitucional, legal ou os destinados
ao Sistema Único de Saúde.
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Para despesa com pessoal pode o ente exceder o limite de despesa com pessoal (100%),
ou ultrapassar o limite prudencial - quando o ente ultrapassa 95% do limite máximo, ou
ainda ultrapassar o limite de Alerta - quando o ente ultrapassa 90% do limite máximo. No
caso em tela, o TRT alcançou 94,5% do limite de gastos com pessoal, ou seja, está abaixo
do limite prudencial e acima do limite de alerta. Assim, o Tribunal de Contas somente irá
emitir um alerta, conforme § 1º do art. 59 da LRF:
Art. 59.
§ 1º Os Tribunais de Contas alertarão os Poderes ou órgãos referidos no art. 20 quando constatarem:
(...)
II - que o montante da despesa total com pessoal ultrapassou 90% (noventa por cento) do limite;
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A alternativa correta é a letra B, visto que realmente o Ministério Público deve apurar, de
forma segregada para aplicação do limite de despesa com pessoal, a integralidade das
despesas com pessoal dos respectivos servidores inativos e pensionistas, mesmo que o
custeio dessas despesas esteja a cargo do Tesouro Estadual. Confira na LRF:
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respectivos servidores inativos e pensionistas, mesmo que o custeio dessas despesas esteja a
cargo de outro Poder ou órgão.
Art. 18 § 3º Para a apuração da despesa total com pessoal, será observada a remuneração bruta
do servidor, sem qualquer dedução ou retenção, ressalvada a redução para atendimento ao
disposto no art. 37, inciso XI, da Constituição Federal.
CF Art. 37 X - a remuneração dos servidores públicos e o subsídio de que trata o § 4º do art. 39
somente poderão ser fixados ou alterados por lei específica, observada a iniciativa privativa em
cada caso, assegurada revisão geral anual, sempre na mesma data e sem distinção de índices;
Art. 19 § 1º Na verificação do atendimento dos limites definidos neste artigo, não serão
computadas as despesas:
VI - com inativos e pensionistas, ainda que pagas por intermédio de unidade gestora única ou
fundo previsto no art. 249 da Constituição Federal, quanto à parcela custeada por recursos
provenientes:
a) da arrecadação de contribuições dos segurados;
b) da compensação financeira de que trata o § 9º do art. 201 da Constituição;
c) de transferências destinadas a promover o equilíbrio atuarial do regime de previdência, na
forma definida pelo órgão do Poder Executivo federal responsável pela orientação, pela supervisão
e pelo acompanhamento dos regimes próprios de previdência social dos servidores públicos.
Letra b.
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Na análise feita pelo servidor, para fins de cumprimento de limite de despesa total com
pessoal, um item que NÃO representa irregularidade e deve ser normalmente computado
se refere a despesas:
a) geradas por incentivos à demissão voluntária;
b) decorrentes de horas extras e gratificações;
c) decorrentes de decisão judicial e da competência de período anterior;
d) relativas à indenização por demissão de servidores ou empregados;
e) com inativos e pensionistas custeadas por recursos originados de contribuições dos
segurados.
Art. 18. Para os efeitos desta Lei Complementar, entende-se como despesa total com pessoal:
o somatório dos gastos do ente da Federação com os ativos, os inativos e os pensionistas,
relativos a mandatos eletivos, cargos, funções ou empregos, civis, militares e de membros
de Poder, com quaisquer espécies remuneratórias, tais como vencimentos e vantagens, fixas
e variáveis, subsídios, proventos da aposentadoria, reformas e pensões, inclusive adicionais,
gratificações, horas extras e vantagens pessoais de qualquer natureza, bem como encargos
sociais e contribuições recolhidas pelo ente às entidades de previdência.
Art. 19 § 1º Na verificação do atendimento dos limites definidos neste artigo, não serão
computadas as despesas:
II - relativas a incentivos à demissão voluntária;
c) Errada. A banca entendeu que não deve ser computado como gasto total de pessoal.
Entretanto, os gastos decorrentes de despesa de decisão judicial e da competência anterior
ao período previsto no § 2º do artigo 18 não devem ser computados, contudo, os gastos
decorrentes de despesa de decisão judicial e da competência posterior ao do período acima
devem ser computados. Confira na LRF:
Art. 19 § 1º Na verificação do atendimento dos limites definidos neste artigo, não serão
computadas as despesas:
IV - decorrentes de decisão judicial e da competência de período anterior ao da apuração a que
se refere o § 2º do art. 18;
Art. 18 § 2º A despesa total com pessoal será apurada somando-se a realizada no mês em
referência com as dos 11 (onze) imediatamente anteriores, adotando-se o regime de competência,
independentemente de empenho.
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d) Errada. Não deve ser computado como gasto total de pessoal. Confira na LRF:
Art. 19 § 1º Na verificação do atendimento dos limites definidos neste artigo, não serão
computadas as despesas:
I - de indenização por demissão de servidores ou empregados;
e) Errada. Não deve ser computado como gasto total de pessoal. Confira na LRF:
Art. 19 § 1º Na verificação do atendimento dos limites definidos neste artigo, não serão
computadas as despesas:
VI - com inativos e pensionistas, ainda que pagas por intermédio de unidade gestora única ou
fundo previsto no art. 249 da Constituição Federal, quanto à parcela custeada por recursos
provenientes:
a) da arrecadação de contribuições dos segurados;
b) da compensação financeira de que trata o § 9º do art. 201 da Constituição;
Letra b.
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JURISPRUDÊNCIA
EMENTA: RECURSO EXTRAORDINÁRIO. REPERCUSSÃO GERAL. TEMA 743. DIREITO
FINANCEIRO. SEPARAÇÃO DOS PODERES. AUTONOMIA FINANCEIRA. INSCRIÇÃO
CADASTROS DE INADIMPLENTES. PRINCÍPIO DA INSTRANSCENDÊNCIA DE SANÇÕES.
1. A autonomia financeira dos Poderes veda limitação de despesas por outro Poder
conforme decisão proferida na ADI n.2238, DJe 15 set. 2020. 3. A jurisprudência da
Corte está orientada no sentido de que a imposição de sanções ao Executivo estadual
em virtude de pendências dos Poderes Legislativo e Judiciário locais constitui violação
do princípio da intranscendência, na medida em que o Governo do Estado não tem
competência para intervir na esfera orgânica daquelas instituições, que dispõem de
plena autonomia institucional a elas outorgadas por efeito de expressa determinação
constitucional.
Podemos concluir que a União agiu incorretamente ao proibir o Estado Alfa de realizar
operações de crédito e de receber transferências de recursos federais, com base na LRF,
já que foi o Poder Legislativo que descumpriu o limite de gasto com pessoal. Em outras
palavras, o Poder Executivo não podia intervir na esfera orgânica do Poder Legislativo, visto
que o Poder Legislativo dispõe de plena autonomia institucional.
Letra d.
Art. 25 § 1º São exigências para a realização de transferência voluntária, além das estabelecidas
na lei de diretrizes orçamentárias:
IV - comprovação, por parte do beneficiário, de:
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Art. 25 § 1º São exigências para a realização de transferência voluntária, além das estabelecidas
na lei de diretrizes orçamentárias:
I - existência de dotação específica;
Art. 25. Para efeito desta Lei Complementar, entende-se por transferência voluntária a entrega
de recursos correntes ou de capital a outro ente da Federação, a título de cooperação, auxílio ou
assistência financeira, que não decorra de determinação constitucional, legal ou os destinados
ao Sistema Único de Saúde.
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federal, em razão das especificidades regionais e locais, tendo em vista a autonomia dos
entes federativos, consideradas suas possibilidades financeiras;
c) não existe qualquer empecilho quanto a Constituições estaduais estabelecerem um limite
mínimo em gastos com saúde acima do previsto no ordenamento federal, uma vez que deve
prevalecer a norma que possibilita uma maior concretização dos direitos fundamentais;
d) a instituição de um limite estadual superior ao estabelecido pelo legislador nacional usurpa
a iniciativa legislativa do chefe do Poder Executivo e afronta o princípio constitucional da
não vinculação da receita de impostos;
e) os limites estipulados em lei complementar federal devem prevalecer, in casu, por
constituírem norma hierarquicamente superior à Constituição Estadual.
O pano de fundo para resolver essa questão é a ADI - Ação Direta de Inconstitucionalidade
n. 5897/2019 julgada pelo STF – Supremo Tribunal Federal. O objeto dessa ação foi o art.
11 da Lei Complementar n. 141/2012, que permitia a fixação de percentuais superiores
para aplicação em ações e serviços públicos de saúde pelos Entes federados.
No julgamento dessa ADI, o STF decidiu pela inconstitucionalidade do artigo, proibindo que
Estados e Munícipios fixem limites superiores ao estabelecido pela legislação federal, por
entender que afrontaria a princípio da não vinculação da receita de impostos e também a
iniciativa do Chefe do Poder Executivo.
Diante desse quadro, podemos ver que a alternativa D está de acordo com a jurisprudência
apresentada, enquanto as alternativas A, B e C estão incorretas visto que o STF julgou
inconstitucional ao art. 11 da Lei Complementar federal n. 141/2012 que possibilitava que
ente da federação institua um limite acima do previsto no ordenamento jurídico federal.
Finalmente, a alternativa E está incorreta, visto que inexiste hierarquia entre as normas
federais e estaduais, existindo, em realidade, diferenças entre as competências de cada
esfera.
Letra d.
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Art. 26. A destinação de recursos para, direta ou indiretamente, cobrir necessidades de pessoas
físicas ou déficits de pessoas jurídicas deverá ser autorizada por lei específica, atender às
condições estabelecidas na lei de diretrizes orçamentárias e estar prevista no orçamento ou
em seus créditos adicionais.
Art. 28 § 2º O disposto no caput não proíbe o Banco Central do Brasil de conceder às instituições
financeiras operações de redesconto e de empréstimos de prazo inferior a trezentos e sessenta
dias.
Art. 28. Salvo mediante lei específica, não poderão ser utilizados recursos públicos, inclusive
de operações de crédito, para socorrer instituições do Sistema Financeiro Nacional, ainda que
mediante a concessão de empréstimos de recuperação ou financiamentos para mudança de
controle acionário.
Art. 27. Na concessão de crédito por ente da Federação a pessoa física, ou jurídica que não esteja
sob seu controle direto ou indireto, os encargos financeiros, comissões e despesas congêneres
não serão inferiores aos definidos em lei ou ao custo de captação.
Letra e.
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A alternativa correta é a letra D, visto que o seu conteúdo integra o RGF – Relatório de
Gestão Fiscal. Confira no MDF - Manual de Demonstrativos Fiscais:
O Relatório de Gestão Fiscal conterá demonstrativos comparativos com os limites de que trata
a LRF, dos seguintes montantes:
a) despesa total com pessoal, evidenciando as despesas com ativos, inativos e pensionistas;
b) dívida consolidada líquida;
c) concessão de garantias e contragarantias; e
d) operações de crédito.
O Demonstrativo contém informações sobre as Operações de Crédito (detalhadas em Mobiliárias
e Contratuais e Internas e Externas), percentual do total em relação à receita corrente líquida
(RCL), operações vedadas, antecipação de receitas orçamentárias (ARO) e os limites máximo e
de alerta estabelecidos conforme a legislação.
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Seção IV
Do Relatório de Gestão Fiscal
Letra d.
Para despesa com pessoal pode o ente exceder o limite de despesa com pessoal (100%),
ou ultrapassar o limite prudencial - quando o ente ultrapassa 95% do limite máximo, ou
ainda ultrapassar o limite de Alerta - quando o ente ultrapassa 90% do limite máximo.
No caso em tela, o alerta deve ser emitido quando o ente ultrapassar 980.000.000 x 90%
= 882.000.000,00.
Letra c.
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Confira na LRF:
Seção IV
Do Relatório de Gestão Fiscal
Seção IV
Do Relatório de Gestão Fiscal
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Letra d.
Trata-se de uma renúncia de receita pois se trata de uma concessão de isenção em caráter
não geral de ICMS para a favorecer pessoas com deficiência. Nesse caso, de acordo com a
LRF, o ente deve adotar as medidas dispostas no seu artigo 14:
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A Reserva de Contingência não está sujeita à execução direta durante o exercício financeiro.
Confira no MCASP:
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A reserva de contingência é destinada a eventos fiscais imprevistos, e, dessa forma, não pode
ser destinada à cobertura de emendas parlamentares impositivas. A reserva de contingência
pode ser utilizada para abertura de créditos adicionais (especiais e suplementares) e é
classificada no GND 9, ou seja, nem é despesa corrente nem é despesa de capital.
Letra d.
Confira na LRF:
Art. 4º § 3º A lei de diretrizes orçamentárias conterá Anexo de Riscos Fiscais, onde serão avaliados
os passivos contingentes e outros riscos capazes de afetar as contas públicas, informando
as providências a serem tomadas, caso se concretizem.
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a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
Confira na LRF:
Art. 5º O projeto de Lei Orçamentária Anual, elaborado de forma compatível com o plano
plurianual, com a lei de diretrizes orçamentárias e com as normas desta Lei Complementar:
III - conterá reserva de contingência, cuja forma de utilização e montante, definido com base na
receita corrente líquida, serão estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias, destinada ao:
b) atendimento de passivos contingentes e outros riscos e eventos fiscais imprevistos.
Letra d.
1397645907
O quadro apresentado representa um conteúdo informacional que deve ser disponibilizado
pelos entes públicos, incluído no(a):
a) Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), como anexo;
b) Lei Orçamentária Anual (LOA), como informação complementar;
c) Prestação de Contas Anual, como nota explicativa;
d) Relatório de Gestão Fiscal, como anexo;
e) Relatório Resumido da Execução Orçamentária, como informação complementar.
Esse conteúdo deve ser apresentado no Anexo de Riscos fiscais que integra a LDO. Confira
na LRF:
Art. 5º § 3º A lei de diretrizes orçamentárias conterá Anexo de Riscos Fiscais, onde serão avaliados
os passivos contingentes e outros riscos capazes de afetar as contas públicas, informando as
providências a serem tomadas, caso se concretizem.
Letra a.
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Confira na LRF:
Art. 9º § 2º Não serão objeto de limitação as despesas que constituam obrigações constitucionais
e legais do ente, inclusive aquelas destinadas ao pagamento do serviço da dívida, as relativas
à inovação e ao desenvolvimento científico e tecnológico custeadas por fundo criado para tal
finalidade e as ressalvadas pela lei de diretrizes orçamentárias.
Letra c.
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d) O montante previsto para as despesas de capital deve ser similar ao previsto para as
despesas correntes.
e) O montante previsto para as receitas de operações de crédito deve ser similar ao previsto
para a soma das despesas correntes e de capital.
Art. 12 § 2º O montante previsto para as receitas de operações de crédito não poderá ser superior
ao das despesas de capital constantes do projeto de lei orçamentária.
Letra a.
Vamos aos dispositivos da LRF que serão usados para resolver a questão:
Art. 16. A criação, expansão ou aperfeiçoamento de ação governamental que acarrete aumento
da despesa será acompanhado de:
I - estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício em que deva entrar em vigor e
nos dois subsequentes;
II - declaração do ordenador da despesa de que o aumento tem adequação orçamentária e
financeira com a Lei Orçamentária Anual e compatibilidade com o plano plurianual e com a lei
de diretrizes orçamentárias.
§ 2º A estimativa de que trata o inciso I do caput será acompanhada das premissas e metodologia
de cálculo utilizadas.
Note que o examinador pede para marcarmos a incorreta, que é a letra A. Note ainda que
o demonstrativo deve ser apresentado para a Despesa Obrigatória de Caráter Continuado.
Confira na LRF:
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Art. 17 § 1º Os atos que criarem ou aumentarem despesa de que trata o caput deverão ser
instruídos com a estimativa prevista no inciso I do art. 16 e demonstrar a origem dos recursos
para seu custeio.
Letra a.
Não vale Estado do Amazonas, valendo apenas para DF, Amapá e Roraima. Confira na LRF:
Art. 2º § 2º Não serão considerados na receita corrente líquida do Distrito Federal e dos Estados
do Amapá e de Roraima os recursos recebidos da União para atendimento das despesas de que
trata o inciso V do § 1º do art. 19.
Na União, no Distrito Federal, nos Estados e nos Municípios devem, ainda, ser deduzidas:
b) as receitas provenientes da compensação financeira entre os diversos regimes de previdência,
na contagem recíproca do tempo de contribuição na administração pública e na atividade privada,
rural e urbana. É imprescindível, para tanto, que as referidas receitas estejam adequadamente
contabilizadas em contas próprias que as identifiquem.
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c) na União, nos Estados e nos Municípios, a contribuição dos servidores para o custeio do seu
sistema de previdência e assistência social e as receitas provenientes da compensação financeira
citada no § 9º do art. 201 da Constituição.
Nos Estados e Municípios serão também computados os valores pagos e recebidos em decorrência
do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais
da Educação – Fundeb, estabelecido no art. 60, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias
da Constituição
Letra e.
Letra a.
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A LDO teve um incremento nas suas atribuições com a publicação da Lei de Responsabilidade
Fiscal, a qual estabeleceu que a LDO terá seu projeto integrado pelo anexo de metas fiscais
e pelo de riscos fiscais. Confira:
Letra b.
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Não podem ser objeto de limitação as despesas que constituam obrigações constitucionais
e legais do ente, inclusive aquelas destinadas ao pagamento do serviço da dívida, as relativas
à inovação e ao desenvolvimento científico e tecnológico. Confira na LRF:
Art. 9º Se verificado, ao final de um bimestre, que a realização da receita poderá não comportar
o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas
Fiscais, os Poderes e o Ministério Público promoverão, por ato próprio e nos montantes necessários,
nos trinta dias subsequentes, limitação de empenho e movimentação financeira, segundo os
critérios fixados pela lei de diretrizes orçamentárias.
...
§ 2º Não serão objeto de limitação as despesas que constituam obrigações constitucionais e
legais do ente, inclusive aquelas destinadas ao pagamento do serviço da dívida, as relativas
à inovação e ao desenvolvimento científico e tecnológico custeadas por fundo criado para tal
finalidade e as ressalvadas pela lei de diretrizes orçamentárias.
Letra d.
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III – Errado. Na verdade, a alteração das alíquotas dos chamados impostos extrafiscais não
é uma renúncia de receita. Confira na LRF e na CF/1988:
LRF:
Art. 14. A concessão ou ampliação de incentivo ou benefício de natureza tributária da qual
decorra renúncia de receita deverá estar acompanhada de estimativa do impacto orçamentário-
financeiro no exercício em que deva iniciar sua vigência e nos dois seguintes, atender ao disposto
na lei de diretrizes orçamentárias e a pelo menos uma das seguintes condições:
...
§ 3º O disposto neste artigo não se aplica: I - às alterações das alíquotas dos impostos previstos
nos incisos I,II, IV e V do art. 153 da Constituição, na forma do seu § 1º;
CF/1988
Art. 153. Compete à União instituir impostos sobre:
I - importação de produtos estrangeiros;
II - exportação, para o exterior, de produtos nacionais ou nacionalizados;
III - renda e proventos de qualquer natureza;
IV - produtos industrializados;
V - operações de crédito, câmbio e seguro, ou relativas a títulos ou valores mobiliários;
VI - propriedade territorial rural;
VII - grandes fortunas, nos termos de lei complementar.
Letra b.
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A anistia é o perdão da multa, que visa excluir o crédito tributário na parte relativa à multa
aplicada pelo sujeito ativo ao sujeito passivo, por infrações cometidas por este anteriormente
à vigência da lei que a concedeu. A anistia não abrange o crédito tributário já em cobrança,
em débito para com a Fazenda, cuja incidência também já havia ocorrido. Neste caso, deve-se
proceder ao controle orçamentário da receita e sua respectiva dedução, bem como o controle
patrimonial, provocando a baixa de eventuais ativos já constituídos, sem envolver fluxo de caixa
para os recursos relativos à anistia.
A remissão é o perdão da dívida, que se dá em determinadas circunstâncias previstas na lei, tais
como valor diminuto da dívida, situação difícil que torna impossível ao sujeito passivo solver o
débito, inconveniência do processamento da cobrança dado o alto custo não compensável com
a quantia em cobrança, probabilidade de não receber, erro ou ignorância escusáveis do sujeito
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passivo, equidade etc. Não implica em perdoar a conduta ilícita, concretizada na infração penal,
nem em perdoar a sanção aplicada ao contribuinte. Neste caso, deve-se proceder ao controle
orçamentário da receita e sua respectiva dedução, bem como o controle patrimonial, provocando
a baixa de eventuais ativos já constituídos, sem envolver fluxo de caixa para os recursos relativos
à remissão.
O crédito presumido é aquele que representa o montante do imposto cobrado na operação
anterior e objetiva neutralizar o efeito de recuperação dos impostos não cumulativos, pelo qual
o Estado se apropria do valor da isenção nas etapas subsequentes da circulação da mercadoria.
É o caso dos créditos referentes a mercadorias e serviços que venham a ser objeto de operações
e prestações destinadas ao exterior. Todavia não é considerada renúncia de receita o crédito
tributário real ou simbólico do ICMS previsto na legislação instituidora do tributo.
A isenção é a espécie mais usual de renúncia e define-se como a dispensa legal, pelo Estado, do
débito tributário devido. Neste caso, o montante da renúncia será considerado no momento
da elaboração da LOA, ou seja, a estimativa da receita orçamentária já contempla a renúncia e,
portanto, não há registro orçamentário ou patrimonial.
A modificação de base de cálculo que implique redução discriminada de tributos ou contribuições
é o incentivo fiscal por meio do qual a lei modifica para menos sua base tributável pela exclusão
de quaisquer de seus elementos constitutivos. Pode ocorrer isoladamente ou associada a uma
redução de alíquota, expressa na aplicação de um percentual de redução.
Letra b.
Esse tipo de renúncia de receita, a isenção, deve ser considerado no momento da elaboração
da LOA. Confira no MCASP 9ª:
A isenção é a espécie mais usual de renúncia e define-se como a dispensa legal, pelo Estado, do
débito tributário devido. Neste caso, o montante da renúncia será considerado no momento
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a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
A anistia é o perdão da multa, que visa excluir o crédito tributário na parte relativa à multa
aplicada pelo sujeito ativo ao sujeito passivo, por infrações cometidas por este anteriormente
à vigência da lei que a concedeu. A anistia não abrange o crédito tributário já em cobrança,
em débito para com a Fazenda, cuja incidência também já havia ocorrido. Neste caso, deve-se
proceder ao controle orçamentário da receita e sua respectiva dedução, bem como o controle
patrimonial, provocando a baixa de eventuais ativos já constituídos, sem envolver fluxo de caixa
para os recursos relativos à anistia.
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a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
Letra b.
Art. 17. Considera-se obrigatória de caráter continuado a despesa corrente derivada de lei,
medida provisória ou ato administrativo normativo que fixem para o ente a obrigação legal de
sua execução por um período superior a dois exercícios.
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A única alternativa correta é letra C. Confira na LRF as medidas que o ente deve adotar nos
casos de renúncia de receita:
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O RGF deve ser publicado em até 30 dias após o encerramento de cada quadrimestre.
Confira na LRF:
Art. 55 § 2º O relatório será publicado até trinta dias após o encerramento do período a que
corresponder, com amplo acesso ao público, inclusive por meio eletrônico.
Atente ao fato de que para aqueles municípios com menos de cinquenta mil habitantes, o
prazo para divulgação do Relatório de Gestão Fiscal é semestral. Confira na LRF:
Art. 63. É facultado aos Municípios com população inferior a cinquenta mil habitantes optar por:
II - divulgar semestralmente:
b) o Relatório de Gestão Fiscal;
c) os demonstrativos de que trata o art. 53;
Letra a.
Dessa forma, a despesa com pessoal no âmbito do Poder Legislativo deste município é:
R$ 1.800.000.000 x 0,06 = R$ 108.000.000,00
Letra c.
I - comparativo com os limites de que trata esta Lei Complementar, dos seguintes montantes:
a) despesa total com pessoal, distinguindo a com inativos e pensionistas;
b) dívidas consolidada e mobiliária;
c) concessão de garantias;
d) operações de crédito, inclusive por antecipação de receita;
e) despesas de que trata o inciso II do art. 4º;
II - indicação das medidas corretivas adotadas ou a adotar, se ultrapassado qualquer dos limites;
III - demonstrativos, no último quadrimestre:
a) do montante das disponibilidades de caixa em trinta e um de dezembro;
b) da inscrição em Restos a Pagar, das despesas:
1) liquidadas;
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a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
2) empenhadas e não liquidadas, inscritas por atenderem a uma das condições do inciso II do
art. 41;
3) empenhadas e não liquidadas, inscritas até o limite do saldo da disponibilidade de caixa;
4) não inscritas por falta de disponibilidade de caixa e cujos empenhos foram cancelados;
c) do cumprimento do disposto no inciso II e na alínea b do inciso IV do art. 38.
§ 1º O relatório dos titulares dos órgãos mencionados nos incisos II, III e IV do art. 54 conterá
apenas as informações relativas à alínea a do inciso I, e os documentos referidos nos incisos II e III.
Note que apenas a alternativa D apresentou algum demonstrativo constante no inciso III
(empenhos não liquidados cancelados = não inscritos por insuficiência financeira).
Letra d.
Vamos à LRF:
Seção IV
Do Relatório de Gestão Fiscal
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a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
Art. 54. Ao final de cada quadrimestre será emitido pelos titulares dos Poderes e órgãos referidos
no art. 20 Relatório de Gestão Fiscal, assinado pelo:
I – Chefe do Poder Executivo;
II – Presidente e demais membros da Mesa Diretora ou órgão decisório equivalente, conforme
regimentos internos dos órgãos do Poder Legislativo;
III – Presidente de Tribunal e demais membros de Conselho de Administração ou órgão decisório
equivalente, conforme regimentos internos dos órgãos do Poder Judiciário;
IV – Chefe do Ministério Público, da União e dos Estados.
Letra b.
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a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
Art. 18 § 3º Para a apuração da despesa total com pessoal, será observada a remuneração bruta do
servidor, sem qualquer dedução ou retenção, ressalvada a redução para atendimento ao disposto
no art. 37, inciso XI, da Constituição Federal. (Incluído pela Lei Complementar n. 178, de 2021)
Art. 19. Para os fins do disposto no caput do art. 169 da Constituição, a despesa total com
pessoal, em cada período de apuração e em cada ente da Federação, não poderá exceder os
percentuais da receita corrente líquida, a seguir discriminados:
I – União: 50% (cinquenta por cento);
II – Estados: 60% (sessenta por cento);
III – Municípios: 60% (sessenta por cento).
Letra a.
Art. 48. São instrumentos de transparência da gestão fiscal, aos quais será dada ampla divulgação,
inclusive em meios eletrônicos de acesso público: os planos, orçamentos e leis de diretrizes
orçamentárias; as prestações de contas e o respectivo parecer prévio; o Relatório Resumido
da Execução Orçamentária e o Relatório de Gestão Fiscal; e as versões simplificadas desses
documentos.
O RREO e o RGF devem ser publicados em até trinta dias após o final do período a que se
referirem. Confira na LRF:
Art. 52. O relatório a que se refere o § 3º do art. 165 da Constituição abrangerá todos os Poderes
e o Ministério Público, será publicado até trinta dias após o encerramento de cada bimestre
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a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
Art. 54. Ao final de cada quadrimestre será emitido pelos titulares dos Poderes
Art. 55 § 2º O relatório será publicado até trinta dias após o encerramento do período a que
corresponder, com amplo acesso ao público, inclusive por meio eletrônico.
070. (FGV/TCE-AM/AUDITOR/2021) O Estado Alfa foi instado pelo Tribunal de Contas estadual
a incrementar ações visando à maior transparência em sua gestão. De acordo com a Lei de
Responsabilidade Fiscal, essa transparência almejada será assegurada também mediante:
a) disponibilização a qualquer pessoa física ou jurídica do acesso a informações referentes
ao lançamento e ao recebimento de toda a receita das unidades gestoras, exceto referentes
a recursos extraordinários;
b) liberação ao pleno conhecimento e acompanhamento da sociedade, em tempo real,
de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, em meios
eletrônicos de acesso público;
c) publicidade das contas apresentadas pelo Chefe do Poder Executivo, que ficarão disponíveis,
durante todo o exercício, no site do Tribunal de Justiça estadual e no órgão técnico responsável
pela sua elaboração;
d) adoção de sistema integrado de administração financeira e controle, que atenda a padrão
mínimo de qualidade utilizado pelo Poder Judiciário local, que será o parâmetro em nível
estadual;
e) incentivo à participação popular e realização de audiências públicas, com periodicidade
mensal, durante os processos de elaboração e discussão dos planos, lei de diretrizes
orçamentárias e orçamentos.
De acordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal, essa transparência almejada será assegurada
também mediante liberação ao pleno conhecimento e acompanhamento da sociedade, em
tempo real, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira,
em meios eletrônicos de acesso público. Confira na LRF:
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Art. 48-A. Para os fins a que se refere o inciso II do parágrafo único do art. 48, os entes da
Federação disponibilizarão a qualquer pessoa física ou jurídica o acesso a informações referentes a:
II – quanto à receita: o lançamento e o recebimento de toda a receita das unidades gestoras,
inclusive referente a recursos extraordinários.
Art. 49. As contas apresentadas pelo Chefe do Poder Executivo ficarão disponíveis, durante todo
o exercício, no respectivo Poder Legislativo e no órgão técnico responsável pela sua elaboração,
para consulta e apreciação pelos cidadãos e instituições da sociedade
Letra b.
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para CHRISTINA SOARES VIEIRA - 12913877737, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
Podemos concluir que o formato dos dados divulgados segue padrão determinado pela
União.
Letra c.
Vejamos na LRF com grifos nossos para relacionar trechos com as alternativas:
Art. 48. São instrumentos de transparência da gestão fiscal, aos quais será dada ampla divulgação,
inclusive em meios eletrônicos de acesso público: os planos, orçamentos e leis de diretrizes
orçamentárias; as prestações de contas e o respectivo parecer prévio; o Relatório Resumido
da Execução Orçamentária e o Relatório de Gestão Fiscal; e as versões simplificadas desses
documentos.
§ 1º A transparência será assegurada também mediante:
I – incentivo à participação popular e realização de audiências públicas, durante os processos de
elaboração e discussão dos planos, lei de diretrizes orçamentárias e orçamentos;
II - liberação ao pleno conhecimento e acompanhamento da sociedade, em tempo real,
de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, em meios
eletrônicos de acesso público; e
III – adoção de sistema integrado de administração financeira e controle, que atenda a padrão
mínimo de qualidade estabelecido pelo Poder Executivo da União e ao disposto no art. 48-A.
Art. 48-A. Para os fins a que se refere o inciso II do parágrafo único do art. 48, os entes da
Federação disponibilizarão a qualquer pessoa física ou jurídica o acesso a informações referentes a:
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a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
I – quanto à despesa: todos os atos praticados pelas unidades gestoras no decorrer da execução
da despesa, no momento de sua realização, com a disponibilização mínima dos dados referentes
ao número do correspondente processo, ao bem fornecido ou ao serviço prestado, à pessoa física
ou jurídica beneficiária do pagamento e, quando for o caso, ao procedimento licitatório realizado;
II – quanto à receita: o lançamento e o recebimento de toda a receita das unidades gestoras,
inclusive referente a recursos extraordinários.
A disponibilização de tais dados não foi feita em meio eletrônico de amplo acesso ao público,
que é uma obrigação presente na LRF em seu artigo 48. Confira, com grifos nossos:
Art. 48. São instrumentos de transparência da gestão fiscal, aos quais será dada ampla
divulgação, inclusive em meios eletrônicos de acesso público: os planos, orçamentos e leis
de diretrizes orçamentárias; as prestações de contas e o respectivo parecer prévio; o Relatório
Resumido da Execução Orçamentária e o Relatório de Gestão Fiscal; e as versões simplificadas
desses documentos.
...
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a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
...
Art. 51. O Poder Executivo da União promoverá, até o dia trinta de junho, a consolidação,
nacional e por esfera de governo, das contas dos entes da Federação relativas ao exercício
anterior, e a sua divulgação, inclusive por meio eletrônico de acesso público.
...
§ 2º O descumprimento dos prazos previstos neste artigo impedirá, até que a situação seja
regularizada, que o ente da Federação receba transferências voluntárias e contrate operações
de crédito, exceto as destinadas ao refinanciamento do principal atualizado da dívida mobiliária.
(Vide Lei Complementar n. 178, de 2021) (Vigência)
O § 2º do artigo 51 da LRF combinado com 2º do artigo 48 dessa Lei, torna explícita a proibição
de que um ente da federação recebe transferências voluntárias se suas informações e dados
contábeis, orçamentários e fiscais conforme periodicidade, formato e sistema estabelecidos
pelo órgão central de contabilidade da União, não forem divulgadas em meio eletrônico de
amplo acesso público.
Letra b.
Confira na LRF:
Art. 18. Para os efeitos desta Lei Complementar, entende-se como despesa total com pessoal:
o somatório dos gastos do ente da Federação com os ativos, os inativos e os pensionistas,
relativos a mandatos eletivos, cargos, funções ou empregos, civis, militares e de membros
de Poder, com quaisquer espécies remuneratórias, tais como vencimentos e vantagens, fixas
e variáveis, subsídios, proventos da aposentadoria, reformas e pensões, inclusive adicionais,
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gratificações, horas extras e vantagens pessoais de qualquer natureza, bem como encargos
sociais e contribuições recolhidas pelo ente às entidades de previdência.
§ 1º Os valores dos contratos de terceirização de mão-de-obra que se referem à substituição
de servidores e empregados públicos serão contabilizados como “Outras Despesas de Pessoal”.
Letra e.
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Letra e.
Vamos à LRF:
Art. 48. São instrumentos de transparência da gestão fiscal, aos quais será dada ampla divulgação,
inclusive em meios eletrônicos de acesso público: os planos, orçamentos e leis de diretrizes
orçamentárias; as prestações de contas e o respectivo parecer prévio; o Relatório Resumido
da Execução Orçamentária e o Relatório de Gestão Fiscal; e as versões simplificadas desses
documentos.
Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal
de Contas da União, ao qual compete:
I - apreciar as contas prestadas anualmente pelo Presidente da República, mediante parecer
prévio que deverá ser elaborado em sessenta dias a contar de seu recebimento;
Art. 54. Ao final de cada quadrimestre será emitido pelos titulares dos Poderes e órgãos
referidos no art. 20 Relatório de Gestão Fiscal, assinado pelo:
I – Chefe do Poder Executivo;
II – Presidente e demais membros da Mesa Diretora ou órgão decisório equivalente, conforme
regimentos internos dos órgãos do Poder Legislativo;
III – Presidente de Tribunal e demais membros de Conselho de Administração ou órgão decisório
equivalente, conforme regimentos internos dos órgãos do Poder Judiciário;
IV – Chefe do Ministério Público, da União e dos Estados.
e) Errada. O RREO é emitido pelo Poder Executivo, não sendo de divulgação obrigatória do
Poder Judiciário. Confira na LRF e na CF 1988:
LRF
Art. 52. O relatório a que se refere o § 3º do art. 165 da Constituição abrangerá todos os Poderes
e o Ministério Público, será publicado até trinta dias após o encerramento de cada bimestre
CF/1988
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a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
Art. 165 § 3º O Poder Executivo publicará, até trinta dias após o encerramento de cada bimestre,
relatório resumido da execução orçamentária.
Letra d.
Certo.
Errado.
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a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
Diante dessa situação, os Poderes e o Ministério Público promoverão, por ato próprio e nos
montantes necessários, nos trinta dias subsequentes, limitação de empenho e movimentação
financeira, seguindo critérios fixados na Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO;
Art. 9º Se verificado, ao final de um bimestre, que a realização da receita poderá não comportar
o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas
Fiscais, os Poderes e o Ministério Público promoverão, por ato próprio e nos montantes necessários,
nos trinta dias subsequentes, limitação de empenho e movimentação financeira, segundo os
critérios fixados pela lei de diretrizes orçamentárias.
Certo.
Errado.
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a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
A situação exposta no enunciado da questão está de acordo com o a LRF em seu artigo 9º,
parágrafo 2º. Confira:
§ 2º Não serão objeto de limitação as despesas que constituam obrigações constitucionais e legais
do ente, inclusive aquelas destinadas ao pagamento do serviço da dívida, as relativas à inovação
e ao desenvolvimento científico e tecnológico custeadas por fundo criado para tal finalidade
e as ressalvadas pela lei de diretrizes orçamentárias. (Redação dada pela Lei Complementar n.
177, de 2021)
Certo.
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Agora, vejamos na LRF quais dessas receitas integram a RCL – Receita Corrente Líquida:
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Desse modo, o total das receitas que serão consideradas na apuração da RCL é = 25.950 +
132.750 + 174.600 + 1.220.000 + 3.892.000 + 6.367.000 + 10.678.000 = R$ 22.490.300,00.
Letra d.
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financeiro no exercício em que deva iniciar sua vigência e nos dois seguintes, atender ao disposto
na lei de diretrizes orçamentárias e a pelo menos uma das seguintes condições:
I - demonstração pelo proponente de que a renúncia foi considerada na estimativa de receita
da lei orçamentária, na forma do art. 12, e de que não afetará as metas de resultados fiscais
previstas no anexo próprio da lei de diretrizes orçamentárias;
II - estar acompanhada de medidas de compensação, no período mencionado no caput, por meio
do aumento de receita, proveniente da elevação de alíquotas, ampliação da base de cálculo,
majoração ou criação de tributo ou contribuição.
§ 3º O disposto neste artigo não se aplica:
I - às alterações das alíquotas dos impostos previstos nos incisos I, II, IV e V do art. 153 da
Constituição, na forma do seu § 1º; (extrafiscais: IPI, Imposto de Importação e Exportação, IOF)
Letra c.
Art. 9º § 2º Não serão objeto de limitação as despesas que constituam obrigações constitucionais
e legais do ente, inclusive aquelas destinadas ao pagamento do serviço da dívida, as relativas
à inovação e ao desenvolvimento científico e tecnológico custeadas por fundo criado para tal
finalidade e as ressalvadas pela lei de diretrizes orçamentárias.
Letra d.
Art. 165 § 1º A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as
diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e
outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.
Art. 165 § 1º A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as
diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e
outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.
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Art. 1º Esta Lei Complementar estabelece normas de finanças públicas voltadas para a
responsabilidade na gestão fiscal, com amparo no Capítulo II do Título VI da Constituição.
§ 1º A responsabilidade na gestão fiscal pressupõe a ação planejada e transparente, em que se
previnem riscos e corrigem desvios capazes de afetar o equilíbrio das contas públicas, mediante
o cumprimento de metas de resultados entre receitas e despesas e a obediência a limites e
condições no que tange a renúncia de receita, geração de despesas com pessoal, da seguridade
social e outras, dívidas consolidada e mobiliária, operações de crédito, inclusive por antecipação
de receita, concessão de garantia e inscrição em Restos a Pagar.
Letra b.
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d) Errada. É uma das deduções da RCL prevista apenas para União. Confira no MDF - Manual
de Demonstrativos Fiscais:
Letra e.
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Confira na LRF:
Art. 8º Até trinta dias após a publicação dos orçamentos, nos termos em que dispuser a lei de
diretrizes orçamentárias e observado o disposto na alínea c do inciso I do art. 4º, o Poder Executivo
estabelecerá a programação financeira e o cronograma de execução mensal de desembolso.
Para acompanhar a realização das receitas com as receitas previstas, devemos utilizar o
balanço orçamentário. Confira na Lei n. 4.320/1964:
Letra d.
Confira na LRF:
Art. 9º Se verificado, ao final de um bimestre, que a realização da receita poderá não comportar
o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas
Fiscais, os Poderes e o Ministério Público promoverão, por ato próprio e nos montantes necessários,
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Letra a.
Confira na LRF:
Letra c.
Dos recursos arrecadados, o montante base para a apuração da Receita Corrente Líquida
corresponde, em milhares de reais, a:
a) R$ 1.710.500,00;
b) R$ 1.845.500,00;
c) R$ 1.847.000,00;
d) R$ 1.869.000,00;
e) R$ 1.910.000,00.
Note que no enunciado da questão não foi apresentada nenhuma dedução da RCL e que
foram apresentadas três receitas de capital:
Alienação de bens = R$ 22.000,00
Amortização de Empréstimos = R$ 1.500,00
Operações de crédito = R$ 41.000,00
Assim, a RCL é obtida por meio da soma das seguintes receitas correntes:
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Contribuições R$ 74.000,00
Outras Receitas Correntes R$ 27.000,00
Receita de Serviços R$ 2.500,00
Receita Patrimonial R$ 135.000,00
Transferências Correntes R$ 965.000,00
Tributárias R$ 642.000,00
RCL R$ 1.845.500,00
Letra b.
Art. 4º § 3º A lei de diretrizes orçamentárias conterá Anexo de Riscos Fiscais, onde serão avaliados
os passivos contingentes e outros riscos capazes de afetar as contas públicas, informando as
providências a serem tomadas, caso se concretizem.
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III - evolução do patrimônio líquido, também nos últimos três exercícios, destacando a origem
e a aplicação dos recursos obtidos com a alienação de ativos.
Letra d.
A única que não diz respeito à LOA é a letra B, já que contraria a LRF. Confira:
Art. 5º § 4º É vedado consignar na lei orçamentária crédito com finalidade imprecisa ou com
dotação ilimitada.
Vamos dar uma olhada nos dispositivos que confirmam as demais alternativas.
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a) Certa.
c) Certa.
Art. 5º O projeto de Lei Orçamentária Anual, elaborado de forma compatível com o plano
plurianual, com a lei de diretrizes orçamentárias e com as normas desta Lei Complementar:
d) Certa.
Art. 5º § 5º A lei orçamentária não consignará dotação para investimento com duração superior
a um exercício financeiro que não esteja previsto no plano plurianual ou em lei que autorize a
sua inclusão, conforme disposto no § 1º do art. 167 da Constituição.
e) Certa.
Letra b.
Art. 5º O projeto de Lei Orçamentária Anual, elaborado de forma compatível com o plano
plurianual, com a lei de diretrizes orçamentárias e com as normas desta Lei Complementar:
III - conterá reserva de contingência, cuja forma de utilização e montante, definido com base na
receita corrente líquida, serão estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias, destinada ao:
b) atendimento de passivos contingentes e outros riscos e eventos fiscais imprevistos.
(Letra C)
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Confira na LRF:
Letra c.
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Ficarei extremamente feliz com o feedback e trabalharei ainda mais para torná-la
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Tenho muito a aprender e você pode me ajudar nisso.
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Professor Manuel Piñon
manuelpinon@hotmail.com
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caminhos
crie
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