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ELIEZER DE OLIVEIRA SOARES

CONEXÃO ENTRE VIGA-COLUNA PARA ESTRUTURA DO TIPO PORTA PALETES

Artigo apresentado ao curso de graduação em


Engenharia Civil da Faculdade Católica Paulista,
como requisito parcial para a obtenção de Título de
Bacharel em Engenharia Civil.

Orientador: Prof. Dr. Guilherme Perosso Alves

Marília
2022
Artigo de autoria de Eliezer de Oliveira Soares, intitulado “Conexão entre viga-coluna para
estrutura do tipo porta paletes”, apresentado como requisito parcial para obtenção do grau de
Bacharel em Engenharia Civil da Faculdade Católica Paulista, em dia/mês /ano, defendido e
aprovado pela banca examinadora abaixo assinada:

______________________________________________

Prof. Dr. Guilherme Perosso Alves


Orientador
Curso de Engenharia Civil

_______________________________________________

Prof. Dr. Nayara Caroline Urbano


Examinador
Curso de Engenharia Civil

_______________________________________________

Prof. Dr. Lucas Henrique da Silva


Examinador
Curso de Engenharia Civil

Marília
2022
DEDICATÓRIA

Dedico este trabalho as pessoas que mais amo, meus


pais, minha esposa e minha filha.
AGRADECIMENTO

Agradeço em primeiro lugar a Deus que me iluminou durante toda caminhada desse
artigo. Agradeço meus pais, esposa, filha e a toda família que sempre me apoiou. Ao meu
orientador, prof. Dr. Guilherme Perosso Alves, pelas orientações, atenção e disponibilidade de
tempo.
CONEXÃO ENTRE VIGA-COLUNA PARA ESTRUTURA DO TIPO PORTA
PALETES

Eliezer de Oliveira Soares1


Faculdade Católica Paulista
Orientador: Me. Guilherme Perosso Alves2

RESUMO: A conexão utilizada na montagem dos racks é o intertravamento, encaixe entre os


componentes. Um destes encaixes é a viga com a coluna mediante o conector – conexão
semirrígida. Tal conexão sofre com força descendentes devido a armazenagem de cargas sobre
as vigas e por este motivo, tem-se levantado questionamentos e realizado estudos para entender
sobre tal conexão e o que pode ser feito a respeito das patologias que podem, ou não, apresentar
devido aos esforços pontuais. No âmbito de pesquisas e testes, estudos realizados demonstraram
diferentes comportamentos da conexão viga-coluna mediante a diferentes métodos de análise e
tipos de testes. Portanto, o artigo tem a finalidade de analisar e revisar os estudos gerados ao
longo do tempo sobre a conexão entre viga-coluna e informar o que se tem de respostas neste
campo. Além disto, apresentar informações a fabricantes e fornecedores de racks a necessidade
de levar em consideração a linearidade geométrica e física do material utilizado na concepção
dos racks.
Palavras-chave: Estrutura de Armazenagem. Porta Paletes. Aço Perfilado a Frio.

1 INTRODUÇÃO

Segundo a NBR 15.524-2 (2007), as estruturas porta paletes são racks ou estantes de
armazenamento vertical. Este sistema é conhecido por empresas e profissionais como o sistema
que apresenta as melhores condições para armazenamento de produtos, otimizando espaço,
diminuindo custos e aumentando a receita devido o armazenamento vertical. Tal conceito
auxilia na melhoria do desempenho das operações de entrada e saída de produtos pois, gerir
grandes volumes de mercadorias é um dos maiores desafios para o gestão logística. Aplicando
o novo conceito, a armazenagem se torna mais simples, torna a organização dos produtos mais
eficiente e melhora aproveitamento do espaço.

A estruturas organizam o armazém e facilitam o acesso aos materiais estocados pois,


além de organizar os produtos, facilitam a utilização do sistema FIFO (First-in, First-out). Com
a utilização dos racks, a disposição vertical dos produtos otimiza de forma significativa a gestão
do estoque ao permitir que tudo seja organizado de maneira sistematizada e, assim, os produtos

1
Graduando em Engenharia Civil pela Faculdade Católica Paulista (UCA). E-mail: eliezer.oliveira@icloud.com
2
Docente da Faculdade Católica Paulista (UCA). Mestre pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). E-
mail: guilherme.alves@uca.edu.br
sejam facilmente encontrados e acessados sempre que necessário. Além disso, existe também
a questão estética do ambiente. A utilização dos racks não só torna a operação mais organizada,
como também visualmente, graças à padronização de toda a armazenagem. Tal fator otimiza as
condições de trabalho dos colaboradores, por exemplo, com aumento no espaço de
deslocamento e melhor circulação no ambiente.

2 REVISÃO BIBLIOGRAFICA

Os racks são utilizados de diversas forma e em diversos locais. Porém, são


frequentemente utilizados em grandes centros de distribuições – CD, facilitando a operação de
armazenamento e distribuição de produtos em fábricas, supermercados, armazéns, entre outros.

Os racks são compostos por seções e perfis moldados a frio e sua principal característica
é a praticidade de montagem que são feitos por encaixe conforme disposto na NBR 15.524-2
(2007). As colunas apresentam perfurações ao longo de sua extensão onde as vigas são
encaixadas por conectores que apresentam garras. Tais conexões são consideradas semirrígidas.
As ligações semirrígidas são aquelas intermediárias entre as flexíveis e as rígidas. As conexões
flexíveis permitem a rotação de seus componentes, as conexões rígidas não permitem nenhum
tipo de movimento, a rotação é zero. As seções transversais mais utilizadas são: seção tipo U
enrijecido, caixa e tipo rack. Este último foi desenvolvido especialmente para este tipo de
sistema, facilitando a conexão de contraventamentos e aumentando a torção da coluna.

Figura 1 – Ligação viga-coluna utilizando garras

Fonte: https://www.aguiasistemas.com, Águia Sistemas de Armazenagem (2011)

Devido a tais perfurações e à alta esbeltez de seus elementos, o comportamento


estrutural dos racks torna-se de grande importância em sua análise geral, sendo a resistência
teórica da coluna difícil de medir. Portanto, são prescritos estudos experimentais, segunda
norma, para a avaliação de sua capacidade de carga e das conexões semirrígidas.

Para analisar a estabilidade dos racks, a influência dos links e o uso de contraventamento
deve avaliar a influência da sem rigidez das ligações (viga-coluna e coluna-placa de base) e o
uso de contraventamentos. Outros fatores como imperfeições geométricas, folgas nas ligações
e os impactos de equipamentos de movimentação (empilhadeiras) também afetam a estabilidade
da estrutura.

No Brasil, em 1997, fabricantes e fornecedoras de equipamentos e serviços para a área


de logística fundaram a Associação Brasileira de Movimentação e Logística (ABML).
Publicaram um Manual de Especificação para projeto, testes e utilização de Sistemas de
armazenagem em 2002, baseado no RMI de 1997 e no AISI de 1996 porém, cada fabricante
tem sua maneira particular de fabricação dos elementos constituintes desses sistemas. Em 2007,
da parceria da ABML e da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), foi criada a
NBR 15524: Sistema de armazenagem - Diretrizes para o uso de estruturas tipo porta paletes
seletivos, que orienta o projeto, o cálculo, a montagem e a utilização dessas estruturas.

2.1 Tipos de sistemas

Dependendo do espaço disponível e do tipo de produtos em diferentes racks podem ser


usados. Para definir qual empregar, deve-se estudar a densidade de armazenagem dos produtos,
garantindo-lhes sempre uma boa acessibilidade. O que diferencia os sistemas é a altura entre
vigas, sua profundidade e o modo de armazenamento.

Nos sistemas estáticos, as empilhadeiras são responsáveis pela movimentação


individual dos paletes dentro da estrutura, ou seja, carga e descarga. Os produtos estocados não
se locomovem de forma automatizada e são indicados para racks em que a rotatividade dos
produtos é pequena. Entre os sistemas estáticos podemos citar: porta paletes, drive-in, drive-
through e cantilever.
Figura 2 – Sistema de armazenagem estático: Porta Palete

Fonte: https://www.mecalux.com.br, Mecalux (2022)

Figura 3 – Sistema de armazenagem estático: Drive-in

Fonte: https://www.mecalux.com.br, Mecalux (2022)


Figura 4 – Sistema de armazenagem estático: Cantilever

Fonte: https://www.mecalux.com.br, Mecalux (2022)

Os sistemas dinâmicos são indicados para locais onde é necessária a alta rotatividade
dos produtos estocados. Este tipo de sistema de armazenamento tem um grande efeito nos
produtos porque existem "rolos" que levantam os paletes por gravidade, necessitando apenas
de dois corredores para empilhadores: o primeiro para carregar e o segundo para descarga. Por
exemplo, é possível colocar o flow-rack e o push-back.

Figura 5 – Sistema de armazenagem dinâmico: Drive-in dinâmico (gravidade) e Push-Back

Fonte: https://www.mecalux.com.br, Mecalux (2022)


Figura 6 – Sistema de armazenagem dinâmico:

Fonte: https://www.mecalux.com.br, Mecalux (2022)

Abaixo há descrição dos principais componentes de um sistema porta paletes, que é o


sistema mais utilizado nas empresas pois, é o sistema mais versátil e possuí um controle de
FIFO e capacidade de ocupação que geram em torno de 97%. São eles: vigas ou longarinas,
colunas, contraventamentos, distanciadores, placa de base e ligações viga-coluna.

Figura 7 – Sistema de armazenagem: componentes estruturais

Fonte: https://www.mecalux.com.br, Mecalux (2022)


Figura 8 – Sistema de armazenagem: detalhe de intertravamento dos componentes estruturais

Fonte: https://www.mecalux.com.br, Mecalux (2022)

2.2 Viga
A finalidade da viga é receber o carregamento dos paletes/cargas e transmitir o esforço
às colunas e placas base por meio das ligações viga-coluna.

As vigas de perfis abertos são mais econômicas e sua fabricação a frio é mais fácil que
os perfis de vigas fechadas (tubulares). No carregamento do sistema porta paletes, são
geralmente utiliza-se 1 (um), 2 (dois) ou 3 (três) porém o mais comum é a utilização de 2 (dois)
palete mas, tudo depende da necessidade da organização.

2.3 Coluna
Referente a coluna, cada fabricante tem sua tecnologia de perfil com as devidas
perfurações ao longo da coluna para auxiliar e facilitar a montagem/engaste das vigas e das
travas de segurança. Os perfis/seções comumente utilizadas para estes sistemas são as do tipo
U enrijecido e rack. As seções tipo rack são perfis/seções desenvolvidas por cada fabricante
tendo suas vantagens sobre os perfis/seções tipo U tornando a montagem do sistema mais ágil.

2.4 Contraventamentos
Os contraventamentos, também podendo ser chamados de diagonais, são perfis
estruturais que garantem a estabilidade do sistema no sentido transversal onde estes possuem
perfis/seções do tipo cantoneira e U enrijecido. No sistema do tipo porta paletes, os
contraventamentos são montados e fixados em suas faces laterais entre duas colunas.
2.5 Distanciadores
Distanciadores são perfis de chapa com a função de interligar as colunas adjacentes, ou
seja, dois conjuntos que estão posicionados um de costa para o outro. A ligação deste perfil é
feita na face lateral do sistema, no mesmo plano dos contraventamentos, entre colunas.

2.6 Placa base


As placas de base, comumente chamados de “pé”, possuem a função fixar/conectar as
colunas ao piso para distribuir os esforços que recebem devido ao carregamento dos racks.

3 DESENVOLVIMENTO

A fim de garantir a integridade dos racks, quanto à operação e à segurança, o RMI (2008)
recomenda que:

• A carga máxima estabelecida para a estrutura não pode ser ultrapassada. Sendo assim,
são instaladas placas indicativas de carga suportada pelo rack, desde o nível de
armazenagem bem como todo o conjunto. São instaladas em locais visíveis e de fácil
acesso;
• O rack não pode ser alterado de sua configuração inicial sem autorização do fabricante
ou validação de projeto e cálculo por empresas especializadas;
• Os paletes a serem usados, principalmente os de madeira, devem ter sua integridade
mantida em ótimas condições de uso;
• Os produtos estocados devem estar empilhados corretamente para serem estáveis e os
paletes sob os produtos devem estar apoiados corretamente nas vigas respeitando as
folgas de projeto e operacionais;
• As inspeções devem ser realizadas periodicamente para detecção de falhas na estrutura.
Caso isso ocorra, a região danificada deverá ser descarregada, e o reparo feito. A região
somente voltará a ser utilizada após a liberação pelos responsáveis pelo sistema.
Baseado nas prescrições existentes, pesquisadores vêm desenvolvendo estudos a fim de
melhorar os procedimentos no dimensionamento dos sistemas de armazenagem (racks).

Godley (1991) apresentou os principais tipos de racks, destacando as principais


alterações sofridas nas colunas, vigas e ligações viga-coluna. O mesmo também esboçou o
roteiro para o dimensionamento das colunas, vigas e a avaliação da estabilidade global do
sistema baseado na FEM (Federação Europeia de Manutenção).
Harris e Hancock (2002) estudaram a estabilidade dos sistemas para verificar a
influência da rigidez nas ligações onde levou-se em consideração as vigas em balanço. Segundo
estes, as ligações perderam rigidez durante o carregamento da estrutura, alterando assim o seu
comportamento.

Já para Sarawit e Pekoz (2003), analisaram o comportamento do sistema por meio de


verificação numérica visando a melhoria dos dimensionamentos. Em análise, concluíram que,
para esforço cortante (cisalhamento), ligações pórticos (compressão), os ensaios estipulados
pela RMI não são apropriados.

Um estudo de Miranda (2011) avaliou a viabilidade do uso da modelagem numérica por


meio de um software comercial chamado Ansys, para descrever o comportamento e rigidez de
ligações se sistemas de armazenagem industrial do tipo porta paletes. Com nove modelos
numéricos, três colunas diferentes e três tipos de vigas. Foi utilizada a equação de cálculo da
rigidez da ligação. A rigidez da ligação viga-coluna dos racks pode ser obtida considerando a
relação momento (M) versus a rotação linear (θ), sendo expressa por:

Utilizando a conhecida carga vertical aplicada P e o deslocamento δ resultante dessa


carga aplicada na extremidade livre da viga dado pela seguinte equação:

Resolvendo a equação em termos de F, obtém-se, portanto, a rigidez da ligação prescrita


pelo RMI (2008), considerando uma análise linear:

Onde:
Figura 9 – Obtenção dos valores por meio da curva carga X deslocamento com indicação da
carga última

Fonte – Oliveira (2000)

Portanto, há três partes que contribuem para a avaliação e análise. O primeiro leva em
consideração aqueles valores obtidos por meio de experimento, o valor real total da conexão; o
segundo considera a relação momento de rotação pela metade e a terceira parte, a relação
momento de rotação em relação a viga engastada na coluna com carga sobre a viga.

Então a partir da rotação total real determina-se a parte relativa à rotação do pilar e
retira-se a viga para obter o valor de rigidez da ligação. No entanto, todas as partes que
compõem o material levam em consideração a linearidade geométrica e física do material,
respectivamente.

Como resultado, a diferença entre ambos não ultrapassou o limite de 10%. Também foi
observado que o modelo teórico do RMI, o tamanho e comprimento da viga influência na
análise e resultado. Portanto, o estudo mostrou que o comprimento diferente das vigas
influenciariam na avaliação da rigidez viga-coluna, gerando assim valores que não condizem a
realidade da conexão.

Analisando os resultados obtidos com o experimento, á indícios de uma não linearidade


no comportamento da conexão representada pelo modelo numérico. Os valores numéricos
obtidos para a rigidez viga-coluna com 85% de carga, os deslocamentos finais e a linearidade,
levando em consideração a relação direta entre a carga e o deslocamento, mostraram bons
resultados quando os numéricos e experimentais são comparados (MIRANDA, 2011).

4 OBJETIVO

Realizar um breve review sobre os conceitos que envolvem as ligações vigas-colunas


do sistema de armazenagem para estruturas do tipo racks.

4.1 Objetivo Específico


Entender a análise de estabilidade das conexões vigas-coluna da estrutura de
armazenagem ao ser utilizada.

5 JUSTIFICATIVA

Mediante as práticas de construção e concepção de estrutura metálicas com o fim de


armazenar cargas (paletes), surgiu a necessidade de analisar as conexões ou intertravamentos
dos componentes estruturais. Um dos pontos mais observados e de muita relevância é a ligação
viga-coluna pois, é o ligamento que recebe um esforço maior e, mediante práticas do mercado,
é a conexão que tem apresentado o maior índice de patologias. Sendo assim, a revisão
bibliográfica de estudos e testes neste campo justifica-se pela exequibilidade, relevância social,
econômica ambiental e segurança, a fim de garantir informações relevantes a todos os
desenvolvedores e projetos de racks, em especial a conexão viga-coluna.

6 METODOLOGIA

O artigo apresentado propõe o uso de revisão bibliográfica. Segundo Lívia e Adélia


(2020), a metodologia de revisão bibliográfica surge como uma alternativa de compreensão do
amplo conhecimento adquirido pela produção científica realizada em campo.

Este estudo deverá ser delineado pelos procedimentos de coleta de dados descritos
abaixo:

a) Pesquisa bibliográfica (para estudar a literatura técnico-científica/profissional do


assunto abordado);
b) Práticas de Mercado.

Após a análise de conteúdo é possível entender os pontos relevantes de acordo com


os dados levantados no corpo do artigo.

A fonte dos materiais utilizados como estudo para desenvolvimento deste artigo vieram
através de livros, artigos, dissertações e teses, realizadas independentemente ou podem
constituir parte de uma pesquisa descritiva ou experimental. Segundo Cervo, Bervian e da Silva
(2007), a pesquisa bibliográfica “constitui o procedimento básico para os estudos monográficos,
pelos quais se busca o domínio do estado da arte sobre determinado tema.

7 CONCLUSÃO

Ao final desta revisão bibliográfica, que trata da conexão entre viga-coluna de sistemas
de armazenagem, podemos constatar e concluir que se deve ter uma elaboração de projeto
contemplando e considerando todos os aspectos envolvidos e inerentes na utilização dos racks.

Os cálculos de estabilidade dos racks, no que tange o intertravamento entre viga-coluna,


devem levar em consideração a linearidade geométrica e física do material utilizado na
fabricação dos racks.

Deixo como recomendação, a realização de um estudo aprofundado da solda e seu


processo em si, no que se refere a conexão da viga-coluna, devido a relatos de surgimento de
trincas.
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