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LIGA ACADÊMICA DE DIREITO PENAL UNEF (L.A.D.P.

U)

ESTATUTO SOCIAL

Feira de Santana – Bahia

2023
COORDENADORES GERAIS

Profº. Camilo de Oliveira Carvalho

Profº. Maria Clécia Vasconcelos de Morais Firmino Costa


PRESIDENTE

Anna Julia Costa de Carvalho Leal

VICE-PRESIDENTE

Cintia Lima Alves Marques

DIRETORA DE EXTENSÃO

Janiele Higino Lima

DIRETORA DE PESQUISA

Barbara Carvalho Matos Cardoso

DIRETORA FINANCEIRA

Catarina Caneiro Araujo

DIRETORA ADMINISTRATIVA

Leyla de Carvalho Miranda

DIRETORA DE MARKETING

Carolina bezerra dos Santos prates

DIRETORA DE MÍDIA

Camile Borges dos Santos de Oliveira


Estatuto Liga Acadêmica de Direito Penal da Universidade de Ensino Superior de Feira
de Santana

Regimento da Liga Acadêmica de Direito Penal (LADPU) da Universidade de Ensino


Superior de Feira de Santana

TÍTULO I

DA SEDE E CONSTITUIÇÃO

Art. 1º. Fundada aos treze dias do mês de junho do ano de dois mil e vinte três a Liga
Acadêmica de Direito Penal (LADPU) do Curso de Direito da Universidade de Ensino
Superior de Feira de Santana, com sede na avenida Luís Eduardo Magalhães Subaé -
Aviário, Feira de Santana - BA, é uma entidade extensionista, científica, civil, laica, não
vinculada a partidos políticos, sem fins lucrativos que funcionará através de arrecadações,
sendo estes bens materiais ou em moeda corrente, que serão utilizados integralmente nos
custos de manutenção da Liga organizada pelos acadêmicos do curso de Direito da
Universidade de Ensino Superior de Feira de Santana.

§ 1º A LADPU possui duração ilimitada e a sua atuação abrange todo território


nacional.

§ 2º Desde sua fundação, a LADPU é vinculada à Diretoria Acadêmica do curso de


Direito da Universidade de Ensino Superior de Feira de Santana.

§ 3º A autonomia da LADPU é preceito irrestrito e primordial. Seu respeito estende-se


às entidades às quais é vinculada e/ou filiada, bem como a eventuais parceiros e
patrocinadores.

Art. 2º. A LADPU encontra-se aberta a possíveis filiações, convênios ou parcerias. Estas
serão avaliadas e votadas na Assembleia, sendo que todos os membros terão direito a voto
simples.

Parágrafo Único. Para aprovação ou suspensão de quaisquer convênios, filiações ou


parcerias, deverá ser considerado o percentual acima de 50% do número de votantes (50% +
01 dos membros presentes). Em caso de empate, o presidente delibera a posição a ser adotada
pela Liga.

TÍTULO II

DOS OBJETIVOS E ATIVIDADES

CAPÍTULO I

DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 3º. A Liga Acadêmica de Direito Penal da Universidade de Ensino Superior de Feira de
Santana, tem como objetivo geral contribuir na formação do profissional de direito durante o
curso de graduação, colaborando para uma dinamização do processo de
ensino-aprendizagem.

Art. 4º. A LADPU é uma entidade com estatuto próprio vinculada à Universidade UNEF e
que tem por objetivos gerais:

I - Fazer com que os acadêmicos da Liga desenvolvam atividades de extensão Ligadas


a UNEF com sua atuação dentro e fora das dependências da Faculdade, contribuindo
para uma aproximação do discente com a comunidade e prestando informações de
cunho jurídicos relacionados ao Direito Penal.

II - Estender à sociedade serviços advindos das atividades de ensino e de pesquisa,


articulando-os de forma a viabilizar a interação entre a Faculdade UNEF e o público
externo;

III - Estimular e promover o ensino e a pesquisa, servindo-lhes de campo de


atividades e desenvolvimento;

IV - Complementar, atualizar, aprofundar e difundir conhecimentos relativos aos


estudos da Criminologia, Direito Penal e Processual Penal;

V - Desenvolver atividades de divulgação científica, técnica ou tecnológica por meio


de cursos, projetos, exposições, palestras, seminários, simpósios, jornadas, encontros,
oficinas, reuniões e/ou congressos;

Art. 5°. As atividades da LIGA poderão ser realizadas:

I - Na comunidade e/ou instituição que possuam convênio com a Universidade de


Ensino Superior de Feira de Santana, sendo previamente determinada pelo colegiado
do curso e autorizada pela direção da UNEF, após assinatura bilateral de contrato;

II - Em local determinado pelo Coordenador Geral das Ligas, preferencialmente, nas


dependências da UNEF.

CAPÍTULO II

DAS ATIVIDADES

Art. 6°. As atividades da Liga ocorrerão mediante aprovação prévia pelo seu docente
responsável, assim como pela sua diretoria e comunicadas à Coordenação de Direito da
UNEF, sendo a deliberação do grupo essencial para a definição dessas atividades.

§ 1º Caso sejam desenvolvidas atividades na Liga sem a autorização expressa no


caput, implicará em questão jurídica, e se porventura venha a existir será de inteira
responsabilidade do (s) membro (s) da Liga que a tenha motivado.
§ 2º Nas atividades autorizadas, as questões jurídicas serão de responsabilidade dos
diretores da Liga, do Coordenador Geral e do (s) membro (s) da Liga que estejam
envolvidos nas mesmas.

Art. 7°. As atividades restritas e abertas à comunidade acadêmica serão definidas no próprio
estatuto da Liga Acadêmica após reunião da Diretoria.

Art. 8º. Haverão atividades obrigatórias e voluntárias inerentes aos membros da Liga.

Parágrafo Único. A definição das atividades obrigatórias e das voluntárias serão estabelecidas
pela Diretoria da Liga.

Art. 9º. As atividades obrigatórias da Liga só ocorrerão durante o período de calendário


acadêmico da UNEF, respeitando a grade horária e a disponibilidade dos membros da Liga.

Parágrafo único. As atividades voluntárias que venham a acontecer fora do calendário


acadêmico deverão estar em comum acordo entre membros participantes, diretores e
coordenador geral.

Art. 10. O cronograma das atividades obrigatórias dos membros deverá ser acordado por
todos os membros e organizado semestralmente pela Diretoria, antes do início das atividades
da Liga.

§ 1º O número de atividades obrigatórias por semana, não deverá exceder 8 horas semanais.

§ 2º As atividades que não constarem no cronograma, deverão ser informadas aos membros
pela Diretoria, com no mínimo uma semana de antecedência.

§ 3º Serão consideradas faltas justificadas referentes à doença, morte na família, licença


maternidade e paternidade e obrigações referentes às atividades da graduação, desde que,
comprovadas com documentos compatíveis. As demais justificativas serão analisadas pela
Diretoria da Liga, podendo ou não ser aceitas.

§ 4º Nenhum membro poderá ser punido ou excluído da Liga por faltas devidas a atividades
curriculares obrigatórias.

§ 5º O número máximo de faltas não justificadas permitida será de 25% dos encontros,
semestralmente. Os casos omissos serão definidos pela diretoria da Liga.

TÍTULO III

DA ORGANIZAÇÃO E ATRIBUIÇÕES DOS MEMBROS

CAPÍTULO I

DA ORGANIZAÇÃO

Art. 11. A diretoria será formada por oito membros, conforme segue:
I - Docente Orientador;

II - Presidente;

III - Vice-Presidente;

IV – Diretor Financeiro;

V – Diretor Administrativo;

VI – Diretor de Extensão;

VII – Diretor de Pesquisa

VIII – Diretor de Marketing

IX – Diretor de Mídia;

§ 1º Ainda existirão Membros Agentes os quais irão ser, no máximo, doze membros,
todos discentes da UNEF que não ocupem cargo de diretoria; estes estão sujeitos a
todos os benefícios e atribuições inerentes à liga ou dispostas em Estatuto. Podem
permanecer na liga por tempo indeterminado.

§ 2º Poderão ainda participar, como convidados ou ouvintes, quaisquer pessoas


pertencentes ou não a UNEF, sendo que essas não gozarão da qualidade de membro da
Liga.

§ 3º Os Docentes Orientadores estarão em quantidade a ser estabelecida anualmente


pela diretoria.

Art. 12. Os membros discentes da liga serão automaticamente desligados, quando de suas
formaturas no curso de Direito da UNEF

Art. 13. O número de integrantes da Liga poderá ser aumentado de acordo com a necessidade
da Liga para atingir seus objetivos; condicionado à deliberação através de Assembleia Geral.

CAPÍTULO II

DAS ATRIBUIÇÕES DOS MEMBROS

Art. 14. Os docentes que são os COORDENADORES GERAIS têm a função de:

I - Cumprir e zelar pelo estatuto da Liga;

II - Supervisionar todas as atividades administrativas, questões éticas e a atuação dos


discentes que constituem a Liga;

III - Fazer cumprir, acompanhado da diretoria discente, a programação semestral;

IV - Participar da organização e orientação das atividades práticas e teóricas;


V - Supervisionar e elaborar o processo seletivo para a integração dos acadêmicos ao
quadro de componentes da Liga, auxiliado pelos docentes orientadores e os diretores
discente;

VI - Analisar e julgar com os Diretores os casos que não cumprirem o presente


estatuto.

Parágrafo Único. O Docente Orientador obrigatoriamente será um(a) professor do Curso de


Direito da Universidade de Ensino Superior de Feira de Santana, preferencialmente aqueles
que ministram as disciplinas de Criminologia, Direito Penal ou Processo Penal. Sua
substituição pode ser feita na eleição anual ou mediante recusa, por escrito, desta condição ou
por homologação da maioria simples dos membros da Liga, decidida em Assembleia.

Art. 15. Os serviços prestados pelos componentes da Liga não serão remunerados, sendo
prestados de forma voluntária e gratuita.

Parágrafo único. É expressamente proibido a qualquer membro da Liga fazer qualquer tipo de
atividade ou convênio com fins lucrativos pessoais, sendo este ato considerado uma falta
gravíssima e passível de punição.

Art. 16. A diretoria deverá apresentar relatório mensal e anual.

Art. 17. Cabe ao PRESIDENTE:

I - Conduzir as ações propostas e homologadas pela liga, as discussões, as reuniões


científicas e quaisquer atividades relacionadas à liga;

II - Representar oficialmente a liga em eventos sociais, culturais, acadêmicos e


jurídicos.

III - Zelar pela prática das diretrizes estatutárias e pela programação das atividades.

III - Integrar as ações de todos os diretores de forma ética e imparcial;

IV - A prerrogativa de delegar funções aos membros da LADP;

V - Gerenciar o processo seletivo de novos membros;

VI - Supervisionar e cooperar com todas as atividades desenvolvidas pela liga através


de seus coordenadores.

VII - Deliberar a posição da liga, nos casos de empate em votações na Assembleia.

VIII - Autorizar por escrito as despesas apresentadas pelo tesoureiro;

IX - Entregar à coordenação do curso o relatório anual da Liga para análise e


aprovação deste, seguindo para Coordenação Geral de extensão da Diretoria do curso
de Direito da UNEF, junto às listas de frequência da diretoria e dos membros para
emissão dos certificados.
Art. 18. Cabe ao VICE-PRESIDENTE:

I - Auxiliar o Presidente;

II - Substituir o Presidente quando de seus impedimentos;

III - Quando necessário, ser o representante da Liga.

Art. 19. Os membros DISCENTES DIRETORES terão as seguintes tarefas em comum:

I - Auxiliar uns aos outros quando necessário;

II - Divulgar e promover a Liga;

III - Organizar as atividades da Liga;

IV - Organizar e promover o curso de introdução à Liga;

V - Analisar e julgar com a coordenação geral da Liga os casos que não cumprirem o
presente estatuto.

Art. 20. Cabe ao DIRETOR FINANCEIRO:

I - Executar medidas para a captação de recursos e pleitear incentivos externos;

II - Cuidar dos assuntos que dizem respeito à tesouraria da Liga;

III - Apresentar o balanço financeiro a cada Reunião Ordinária da Diretoria;

IV - Administrar o patrimônio da liga e os recursos disponíveis para as ações de


ensino, pesquisa e extensão;

V - Apresentar orçamento (valor e discriminação) das despesas ao presidente para sua


autorização;

VI - Apresentar e entregar o relatório final ao Coordenador Geral e ao Presidente na


última Reunião Ordinária, para anexar ao relatório anual, obrigatório.

Parágrafo Único. O extravio de quaisquer recursos financeiros da liga é de responsabilidade


do Diretor Financeiro e, este deverá ressarci-la em caso de não comprovação das despesas.

Art. 21. Cabe ao DIRETOR ADMINISTRATIVO:

I - Cuidar dos assuntos referentes à secretaria da Liga;

II - Registrar as discussões das reuniões de Diretoria em livro ata;

III - Cuidar para que haja lista de presença em todas as atividades da Liga e enviá-las,
junto ao relatório anual para a coordenação do curso e posteriormente para a
Coordenação Geral de Extensão, para a emissão dos Certificados dos participantes
(membros e diretoria) da Liga;

IV - Lavrar e ler as atas nas reuniões;

V - Preservar os livros ata, os relatórios, os balanços financeiros - produtos que


comporão a história da Liga;

VI - Providenciar a emissão dos certificados aos palestrantes dos eventos, juntamente


com a diretoria de pesquisa, aos membros, e aos integrantes da comissão organizadora
dos cursos, de acordo com o total de carga horária obtida pelas listas de presenças.

Art. 22. Cabe ao DIRETOR DE MÍDIA E MARKETING:

I - Divulgar os eventos e a imagem da Liga;

II - Personalizar jalecos, camisetas e acessórios, se necessário;

III - Atualizar as redes sociais da Liga;

IV - Fotografar os eventos realizados;

V - Organizar formas de comunicação eletrônica entre os membros da Liga;

VI - Estabelecer contatos eletrônicos com outras Instituições.

Art. 23. Cabe ao DIRETOR DE EXTENSÃO

I - Buscar meios para facilitar a organização das atividades científicas;

II – Organizar e estruturar, juntamente com a Diretoria de Pesquisa, o cronograma de


atividades científicas realizadas pela Liga;

III – Ser responsável pela organização do acervo histórico, bibliográfico e científico


da Liga;

IV - Assinar documentos inerentes à sua função;

V - Apresentar relatório científico semestral;

VI - Organizar as reuniões científicas, suas temáticas, os cursos, simulados, palestras;

VII - Elaborar o relatório semestral acerca das atividades da Coordenação.

VIII - Organizar o cadastro de atividades científicas da Liga;

IX - Estabelecer contatos com outras Instituições;

X - Distribuir, organizar e fazer a manutenção dos materiais e dos instrumentos da


Liga;
Art. 24. Cabe ao DIRETOR DE PESQUISA

I - Organizar e estruturar, juntamente com a Diretoria Científica, o cronograma de


atividades científicas realizadas pela Liga.

II - Captar de material didático de interesse da liga;

III - Organizar, catalogar e registrar todas as pesquisas e protocolos realizados pela


Liga;

IV - Assinar documentos inerentes a sua função;

V - Apresentar semestralmente relatório de pesquisa e extensão;

VI - Providenciar a emissão dos certificados aos palestrantes dos eventos, juntamente


com a diretoria de administrativa, aos membros, e aos integrantes da comissão
organizadora dos cursos, de acordo com o total de carga horária obtida pelas listas de
presenças.

VII - Ser responsável pela criação do plano de atividades semestrais, bem como dos
relatórios finais;

Art. 25. Aos membros da Liga fica reservado o direito de, através de Assembleia, afastar,
fundamentadamente, o presidente, caso este não esteja correspondendo às expectativas do
grupo.

Parágrafo único. O afastamento será realizado caso estejam presentes na Assembleia, no


mínimo, 80% (oitenta por cento) dos membros e a deliberação ocorra por maioria simples de
votos (cinquenta por cento mais um) do total dos membros associados ativos, inclusive o
presidente e os docentes orientadores.

CAPÍTULO III

DA SELEÇÃO DOS MEMBROS E ELEIÇÃO DA DIRETORIA

Art. 26. A gestão da Presidência e dos Diretores será de 02(dois) anos.

§ 1º Finda a 1ª sessão após a criação da Liga Acadêmica qualquer membro poderá se


candidatar a qualquer dos cargos;

§ 2º Os diretores poderão ser reeleitos sucessivamente para apenas 01 (um) mandato,


e os mesmos poderão concorrer a qualquer dos cargos;

§ 3º O voto se dará de forma secreta e obrigatória para todos os presentes;

§ 4º Para que a votação seja válida será exigida a presença 2/3 dos membros
associados.
Art. 27. O processo seletivo de novos membros se dará por meio de prova de conhecimento,
na qual constarão questões de Direito Penal, assim como Processual Penal e entrevista com
os coordenadores.

§ 1º A pontuação do processo seletivo para novos integrantes constará de: prova


escrita (peso 5); participação em atividades realizadas pela Liga (peso 2 - proporcional
à presença nestas); entrevista com os diretores e coordenador geral (peso 3).

§ 2º A LADPU oferecerá vagas conforme a necessidade de preenchê-las, e será


publicado edital cinco dias antes do período de inscrições para prova de seleção.

§ 3º As condições para as inscrições, os conhecimentos necessários, a data e o


detalhamento de todas as informações necessárias para a realização da prova deverão
constar do edital.

§ 4º Havendo empate entre candidatos no resultado da prova, o desempate será através


de entrevista dos candidatos empatados com os membros da liga e, após, votação, com
aprovação mediante maioria simples. Persistindo o empate, o presidente terá a
prerrogativa de deliberar a posição da liga.

CAPÍTULO IV

DA ELEIÇÃO DA DIRETORIA

Art. 28. O voto é um direito e um dever de todos os membros da liga.

Art. 29. Todos os membros discentes da LADPU, poderão, por livre demanda, se candidatar a
qualquer cargo de diretoria, exceto o de Docente Orientador.

Art. 30. O processo eleitoral deverá ocorrer após a elaboração do relatório final

Art. 31. Deverá ser realizada, separadamente, uma votação para cada cargo de diretoria a ser
preenchido, adotando-se o critério de maioria simples em cada votação.

Art. 32. Em caso de empate a qualquer dos cargos eletivos, deverá ser realizada uma segunda
votação.

Art. 33. Persistindo o empate serão adotados os seguintes critérios de desempate, na ordem
indicada:

I - O candidato mais antigo na liga.

II - O candidato que tiver obtido a maior nota na prova objetiva de seleção, quando de
seu ingresso na liga;

III - O candidato de maior idade.

IV - Sorteio entre os candidatos empatados.


Art. 33. No caso de renúncia ou destituição de qualquer um dos Diretores, exceto do
Coordenador Geral,será convocada Assembleia Geral Extraordinária para eleição de
substituto.

Parágrafo único. Caso seja o Presidente o envolvido, o Vice-presidente assume o cargo e as


votações ocorrem para Vice.

CAPÍTULO V

DAS REUNIÕES

Art. 34. As reuniões mensais deverão ser realizadas com duração máxima de 04 horas, em
período extra-horário de aulas, com o objetivo de:

I - Promover discussões de aprofundamento relacionadas a temas gerais;

II - Organizar os temas teóricos aplicados e de relevância, que serão apresentados


pelos membros da Liga, pelos membros associados, convidados, indicados pela
Diretoria.

Parágrafo Único. Cabe à Diretoria decidir o assunto a ser discutido nas reuniões, com
antecedência de, pelo menos, uma semana, caso a programação semestral necessite sofrer
alterações.

Art. 35. As atividades práticas serão realizadas nos ambientes associados e conveniados a
Liga de acordo com o cronograma previamente estabelecido pela Diretoria.

Art. 36. As escalas para atividades práticas estarão predispostas pela diretoria e serão
organizadas de maneira a promover atividades multiprofissionais e respeitando as
possibilidades logísticas da Liga.

Art. 37. Os eventos promovidos pela Liga serão realizados de acordo com o cronograma
previamente estabelecido pela Diretoria com o objetivo de:

a) Promover a Liga e o ingresso de novos membros;

b) Organizar palestras, seminários, simpósios e jornadas visando o aprendizado da


comunidade acadêmica (membros ou não da Liga) e dar a devolutiva à comunidade na
qual as ações foram inseridas;

Art. 38. Os projetos de iniciação científica, respeitadas todas as formalidades, poderão ser
realizados por qualquer membro de forma independente, desde que estejam diretamente
relacionadas com a atividade primordial da Liga que é a extensão.

Art. 39. Ao final de cada ano letivo, a liga se reunirá para:

I - Elaborar o relatório final;

II - Desencadear o processo de seleção de seus membros e o processo de eleição da


diretoria.
Art 40. Após eleição e posse da diretoria, a liga se reunirá até o início do ano letivo para
elaborar o plano de trabalho anual

CAPÍTULO VI

DOS CERTIFICADOS

Art. 41. A Liga Acadêmica poderá emitir os certificados dos eventos promovidos, desde que
os eventos sejam informados pelo seu coordenador Geral da liga.

§ 1º Terão direito ao certificado relativo ao período de permanência na liga, os


membros que efetivamente participaram das atividades previstas.

§ 2º Os certificados devem conter assinaturas do Diretor da Liga, do Coordenador


Geral da Liga (Tutor) e do Coordenador do Núcleo de Apoio à Extensão – NAE da
Faculdade CESMAC do Agreste, sendo obrigatória a entrega da lista de frequência
para comprovação da participação nas atividades.

§ 3º Os certificados serão nominais e explícito para cada cargo e período de


participação efetiva na liga.

TÍTULO IV

DAS PENALIDADES E REGIMENTO DISCIPLINAR

CAPÍTULO I

DAS PENALIDADES

Art. 42. Ausência de 15 (quinze) atividades da LACC sem justificativa aprovada pela Direção
acarretará em desligamento do membro.

Art. 43. Descumprimento das apresentações nas reuniões em que estiver escalado, produção
de trabalhos de pesquisa, artigos de revisão, apresentação em congressos acarretará em
advertência. Havendo recorrência, o membro será desligado.

§ 1º As justificativas deverão ser encaminhadas por escrito para a direção da LADPU.

§ 2º O integrante que, por motivo pessoal, aceito pela diretoria, precisar se afastar
temporariamente, poderá fazê-lo após solicitar seu afastamento à Diretoria. Não
podendo esse afastamento ser superior a trinta dias.

§ 3º - O membro que excluído falta ou desistência, receberá certificado somente


relativo às atividades das quais participou até a data do desligamento.

§ 4º - Ao membro que excluído por falta ou desistência, na ausência de suplente,


deverá cumprir a escala até que seja selecionado novo membro para substituí-lo.
§ 5º - O membro desligado poderá reingressar na liga mediante novo processo de
seleção, não lhe sendo concedidas quaisquer vantagens pela participação anterior.

Art. 44. Os membros da Liga terão um arquivo pessoal onde serão catalogados sua
frequência, comportamento e desempenho. Qualquer certificado, notificação de falta ou
advertência deverá ser feita em documento próprio e em duas vias, sendo a primeira de posse
do membro da Liga envolvido e a outra registrada em seu arquivo pessoal.

Art. 45. O membro da Liga expulso, não terá o direito de voltar a participar desta em outros
anos.

Art. 46. O membro da Liga que se desligar por decisão própria, não terá o direito de voltar a
participar da Liga no mesmo ano corrente.

CAPÍTULO IV

Disposições Gerais

Art. 47. Todos os membros deverão receber na ocasião do seu ingresso ter acesso e serem
apresentados a este estatuto de forma que todos fiquem cientes das normas da Liga.

Art. 48. As alterações no Estatuto vigente somente poderão ocorrer em Assembleia com
participação de todos os membros da Liga, devendo, para cada alteração, haver a votação e
aprovação mediante 3/4 dos membros.

Art. 49. Os casos não previstos neste Estatuto serão considerados omissos e, sua resolução
caberá unicamente à decisão a ser tomada pelos membros da Diretoria da LADPU, através de
votação, adotando o critério da maioria simples dos votos.

Art. 50. O bom andamento dos trabalhos requer pontualidade conforme o horário dos
responsáveis pelo serviço.

Art. 51. O material utilizado na Liga deverá ser manuseado com o máximo cuidado.

Art. 52. O material de propriedade da Liga não pode ser retirado sem prévia autorização da
Diretoria.

Art. 53. O presente estatuto entra em vigor na data da Constituição da Liga, após ser
aprovado.
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Profº. Camilo de Oliveira Carvalho

Coordenador geral

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Profº. Maria Clécia Vasconcelos de Morais Firmino Costa

Coordenador geral
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Presidente

Anna Julia Costa de Carvalho Leal

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Vice-Presidente

Cintia Lima Alves Marques


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Diretora de Extensão

Janiele Higino Lima

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Diretora de Pesquisa

Barbara Carvalho Matos Cardoso

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Diretora Financeira

Catarina Caneiro Araujo

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Diretora de Marketing

Carolina bezerra dos Santos prates

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Diretora administrativa

Leyla de Carvalho Miranda

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Diretora de Mídia

Camile Borges dos Santos de Oliveira

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