Procedimento para Recebimento, No Documento: PRO-FDB-Q-029

Rev.: III
Armazenagem e Inspeção de Data da Última Revisão: 25/10/2022
Mangueiras Data de Criação: 10/05/2018

Controle de Registros

ESTE DOCUMENTO É OBJETO DE AUDITORIA

RE REVISTO APROVADO
DATA DESCRIÇÃO AUTOR
V. POR POR

André Marcelo Ribeiro

I 10/mai/2018 Implementado como Procedimento Qualidade
Almeida Diretoria

André Marcelo Ribeiro

II 25/Out/2020 Revisão Geral Qualidade
Almeida Diretoria

André Marcelo Ribeiro

III 09/06/2022 Revisão Geral Engenharia
Almeida Diretoria

DETALHES DE REVISÕES ESTÃO COLOCADOS NA ÁREA ABAIXO

APLICÁVEL A: FÊNIX DO BRASIL

CONTROLADO POR: SETOR DA QUALIDADE
TELEFONE: (22) 99977-1706
FIXO: (22) 2141-2537

NOTAS DE REVISÃO:

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ÍNDICE

1. Procedimento

1.1. Solicitação do Produto

1.2. Boa Prática para Gerenciamento de Mangueiras Hidráulicas

1.3. Práticas Adequadas no Recebimento de Mangueiras Hidráulicas

1.4. Práticas Adequadas no Armazenamento de Mangueiras Hidráulicas

1.5. Práticas de Inspeção Adequadas de Mangueiras Hidráulicas

1.6. Práticas para Instalação de Mangueiras Hidráulicas

1.7. Teste Hidrostático

1.8. Identificação

2. Reprovação

3. Equipamentos Utilizados

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Objetivo: Este procedimento visa estabelecer critérios para recebimento,

armazenagem e inspeção de mangueiras hidráulicas, conforme normas de
fabricação, operação e manutenção, sempre visando a saúde, segurança
e meio ambiente.

Abrangência: Brasil

1. Procedimento

1.1. Solicitação do Produto

A empresa deve solicitar o produto conforme a demanda e o respectivo

delineamento de todo o processo para a confecção das mangueiras e conexões
descrevendo exatamente a necessidade do cliente, relatado em planilha de campo pelo
funcionário responsável pela solicitação.
O setor comercial especializado em compras nacionais e internacionais elabora o
pedido descrevendo as observações técnicas, diretamente a fábrica após análise e
aprovação.
Todo o processo é relatado por e-mail, ou qualquer meio de comunicação que a
empresa sinta à vontade para a resolução e/ou finalização do processo de compras.

1.2. Boa Prática para Gerenciamento de Mangueiras Hidráulicas

A opção de utilização de mangueiras hidráulicas deve sempre obedecer às

necessidades operacionais dos equipamentos. Os conjuntos de mangueiras hidráulicas
flexíveis só devem ser usados quando não for seguro ou viável por outros motivos
adotar uma solução que tenha aprovação da engenharia, seja isso por causa de
vibração ou caso a função do equipamento exija articulação de subsistemas e
componentes hidráulicos da máquina.
Esse é um assunto de séria importância pois qualquer falha nas mangueiras pode
resultar em riscos de acidentes pessoais com lesões graves ou mesmo fatais, extensos
danos à operação, danos ao patrimônio do cliente, da empresa, prejuízos financeiros
relevantes, perda de fluido hidráulico, assim como poluição do meio ambiente.

1.3. Práticas Adequadas no Recebimento de Mangueiras Hidráulicas

Requisitos mínimos para aquisição de mangueiras hidráulicas os que devem constar

nos certificados fornecidos pelo fabricante:
• Nome do fabricante da Mangueira
• Número de lote da mangueira do fabricante
• Diâmetro nominal

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• Comprimento total
• Descrição dos códigos dos terminais prensados ou reusáveis montados
• Norma de fabricação e tipo da mangueira
• Pressão de teste executado indicada no certificado de teste de pressão
• Pressão máxima de trabalho e ruptura
• Ano e mês de fabricação da mangueira.

* É imprescindível que os terminais prensados em mangueiras hidráulicas sejam da

mesma marca da mangueira hidráulica, exclusivamente fornecidos pelo fabricante
original da mangueira hidráulica e devem ser se observados os procedimentos originais
destes fabricantes para prensagem.

NOTA IMPORTANTE: “O uso de terminais prensáveis paralelos e/ou de fabricantes

diferentes poderão causar graves acidentes e lesões físicas que podem ser fatais aos
usuários e também perda material e derramamento de óleo hidráulico com agressão ao
meio ambiente relacionados pela sempre possíveis possível falha por extrusão do
terminal da mangueira prensada de modo equivoco por se misturar mangueiras com
terminais prensados de fabricantes diferentes”

1.4. Práticas Adequadas no Armazenamento de Mangueiras Hidráulicas

O armazenamento adequado irá maximizar a vida útil do conjunto de mangueira

hidráulica e, quando armazenado adequadamente, a vida útil de termoplásticos é
considerada ilimitado. Para isso, algumas ações básicas são necessárias, como por
exemplo:

• Armazenar os componentes em um local fresco (temperatura não superior a 25°C) e

seco (com umidade inferior a 70%). Se armazenados condições térmicas abaixo de
zero, pode ser necessário o pré-aquecimento antes do manuseio, testes e colocação
em serviço;

• Armazenar os componentes nas embalagens originais codificadas com suas

papeletas de identificação de dados, mangueiras hidráulicas devem ser armazenadas
com suas conexões tampadas

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As mangueiras hidráulicas devem ser armazenadas na horizontal, enroladas, não

devendo ficar suspensas em pinos. Não havendo como mantê-las enroladas na
horizontal, o conjunto de mangueira flexível pode ser desenrolada.

As mangueiras hidráulicas devem ser enroladas respeitando o seu raio de

curvatura mínimo e não deve ser dobrado ou torcido ou de outra forma distorcida. As
extremidades da mangueira devem ser efetivamente vedadas para impedir a entrada
de corpos estranhos.

Nota Alguns cuidados devem ser tomados ao empilhar mangueiras, já que o seu
peso pode esmagar a mangueira no fundo da pilha. Ao empilhar as mangueiras, o
volume pode também se tornar instável, criando um risco à segurança;

• Evite exposição direta à luz solar, chuva, aquecedores ou proximidade a

equipamentos elétricos enquanto as mesmas não estiverem em operação.

• O conjunto de mangueiras hidráulicas flexíveis não devem ficar em lugares expostos a

solventes, óleos, graxas, ácidos ou desinfetantes, pois esses produtos podem ter um
efeito negativo na vida de armazenamento das mangueiras hidráulicas.

A norma SAE J517 recomenda que mangueiras de borracha podem ser aceitáveis para
uso até e incluindo 40 trimestres (dez anos) a partir da data de fabricação, desde que
sejam armazenadas corretamente.

Os conjuntos de mangueiras hidráulicas flexíveis sobressalentes que tenham sido

armazenadas por um período de até 10 anos, deverão ser inspecionados visualmente,
testados hidrostaticamente (WP x 1.5) e lavados (segundo exigências da Norma ISO
10949) antes de serem colocados em operação.

Recomenda-se que mangueiras sobressalentes que forem recertificadas um período

máximo de operação de 05 anos, não podendo exceder a esse tempo e é igualmente
proibido a sua reutilização e nova recertificação.

O conjunto de mangueira flexível que não estiver acompanhado do respectivo

certificado de teste deverá ser mantido em standby até que o certificado de teste seja
recebido ou o conjunto de mangueira flexível deva ser devolvido imediatamente ao
fornecedor, a fim de ser substituído por um conjunto de mangueira flexível novo,
anexado do respectivo certificado de teste.

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É uma boa prática estipular o tempo máximo de utilização de mangueiras hidráulicas

instaladas em locais críticos onde haja intensa radiação, ataques químicos como em
ambientes marítimos e siderúrgicos por exemplo. Um conjunto de mangueiras
hidráulicas flexíveis de alta pressão poderá por exemplo operar por um período máximo
de 05 anos de acordo com o procedimento interno de manutenção preventiva pré
estabelecidos de qualquer forma os usuários e técnicos responsáveis devem estar
cientes dessa condição, verificando a data de instalação do conjunto e a data do teste
hidrostático, registrados no TAG da própria mangueira hidráulica, Sempre que houver
dúvidas sobre as condições do conjunto de mangueiras hidráulicas flexíveis
sobressalentes, a prática melhor e mais segura será o seu descarte.

Avisos de Segurança:

• A mangueira não deve ser submetida a qualquer forma de abuso em serviço.

Deve ser tratado com cuidado razoável. A mangueira não deve ser arrastada sobre
superfícies afiadas ou abrasivas, a menos que especificamente projetada para tal
serviço. Cuidados devem ser tomados para proteger a mangueira de cargas finais
severas para as quais a mangueira ou mangueira não foram projetadas.
• A mangueira deve ser usada em ou abaixo de sua pressão de trabalho nominal;
quaisquer mudanças na pressão devem ser feitas gradualmente, de modo a não
sujeitar a mangueira a pressões de pico excessivas. A mangueira não deve estar
dobrada ou ser atropelada pelo equipamento.
• As mangueiras hidráulicas têm um fio de aço(s) ou trança reforçando a camada
espiral debaixo da cobertura externa, e, quando estas são expostas e desgastadas,
podem causar cortes desagradáveis ou abrasões.
• Óleo hidráulico sob pressão pode ser injetado diretamente no tecido humano,
causando uma destruição séria dos tecidos. Em particular, lesões na mão podem ser
enganosamente benignas que aparecem devido ao pequeno local de entrada, mas
todos os ferimentos nas mãos requerem exploração imediata e cuidado por um
cirurgião de mão, devido aos múltiplos planos de tecidos envolvidos. [1]
• Os fluidos hidráulicos podem ser inflamáveis, assim vazamentos devem ser
tratados imediatamente após a descoberta.
• Os componentes hidráulicos podem pesar centenas, ou mesmo milhares de
libras, por isso tenha cuidado ao trabalhar com eles.
• Certifique-se de que a mangueira hidráulica é substituída com uma pressão de
classificação igual ou melhor. E se o fluido usado é uma outra mistura de SAE 10 ou 20,
em peso, tal como éster de fosfato ou mistura sintética. Você deve certificar-se de que a
mangueira de substituição atenda às suas necessidades através de uma linha de
pressão ou de sucção.

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Falhas mais comuns em mangueiras hidráulicas

• Torção da Mangueira

• Sintomas: Cobertura da mangueira danificada externamente;

• Causas: Mangueira sofreu torção indevida durante a conexão por falta de
lubrificação ou força execessiva;
• Soluções: Substituição da mangueira ou do conjunto de peças por nova. Atentar-
se às regras de instalação da mangueira e a todos os procedimentos que devem
ocorrer.

• Prensagem da conexão insuficiente ou excessiva

• Sintomas: Conexão escapa da mangueira;

• Causas: A mangueira não foi inserida totalmente na conexão antes da
prensagem da capa;
• Soluções: Substituição do conjunto. Realizar a prensagem novamente, e desta
vez certificar-se de que a mangueira tenha sido inserida até o final da capa e
com a prensagem correta indicada pelo fabricante

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• Ruptura da Mangueira através do desgaste da cobertura

• Sintomas: A mangueira rompeu na área onde a cobertura foi deteriorada;

• Causas: Contínuo contato externo da mangueira com os outros componentes;
• Soluções: Substituição do conjunto. Reestruture os componentes do sistema e
certificar que não haja contato direto entre a mangueira e outro componente,
neste caso pode ser instalado a proteção de mangueria espiralada.

• Incompatibilidade química com fluído

• Sintomas: O tubo interno está muito deteriorado, apresentando sinais de

enrugamento, escoamento e parcial deslocamento em direção à extremidade;
• Causas: Incompatibilidade química do fluído com o material do tubo interno da
mangueira;
• Soluções: Substituição do conjunto por outro adequado. Certificar-se de que o
fluído hidráulico utilizado na aplicação seja compatível com as conexões e tubo
interno da mangueria.

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• Enrijecimento da Mangueira

• Sintomas: A mangueira está enrijecida, quebradiça e apresenta sinais visíveis

de ressecamento ou queimadura;
• Causas: Exposição ao calor excessivo ou alteração físicas/químicas nas
condições dos componentes da mangueira;
• Soluções: Rever as condições do equipamento (temperatura e fluidos
transportados). Substituição do conjunto.

• Situações que provocam desgaste prematuro em mangueiras hidráulicas

1 – Erosão do tubo

A erosão da mangueira hidráulica é geralmente causada por uma corrente de alta

velocidade de fluido concentrado ou por pequenas partículas no fluido.

2 – Compatibilidade de fluido

A contaminação do sistema e vazamento pode ser um resultado direto de problemas de

compatibilidade de fluidos que, se forem incompatíveis, fará com que o tubo interior do
conjunto de mangueira se deteriore.
A mangueira que você utilizar deve ser compatível com o fluido a ser transportado.

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3 – O ar seco / ar envelhecido

O tubo interno de mangueiras pode desenvolver numerosas fissuras pequenas devido

ao ar envelhecido ou seco. Este tipo de falha é por vezes difícil de detectar porque a
mangueira irá permanecer flexível, no entanto, haverá sinais de vazamento.
Para evitar problemas de ar seco ou envelhecidos, confirme se sua mangueira está
classificada para o ar extremamente seco. Mangueiras com tubos internos de PKR ou
borracha de EPDM são os mais indicados para estas aplicações.

4 – Raio de curvatura mínimo

Os conjuntos de mangueiras podem falhar de forma relativamente rápida se o raio de

curvatura mínimo não for atingido
Em aplicações de vácuo ou de sucção, se o raio de curvatura é excedido, a mangueira
pode ter tendência a ser plana na zona curva. Isso irá dificultar ou restringir o fluxo.
Para evitar falhas mínimas de dobra da mangueira de raio, verifique o raio de curvatura
recomendado.

5 – Montagem inadequada

A contaminação pode causar vários problemas para um conjunto de mangueiras

hidráulicas. Ao cortar uma mangueira, partículas de metal e detritos podem se
desprender. Este abrasivo de detritos deixados na mangueira ainda pode contaminar o
sistema hidráulico e danificar equipamentos como bombas, cilindros e válvulas.
Para evitar falhas de mangueira e contaminação, ela deve ser devidamente limpa antes
de inserir os acessórios.
Outra sugestão para evitar o desgaste prematuro é sempre montar conjuntos de
mangueiras usando terminais e mangueiras da mesma marca. Cada fabricante tem
um processo de fabricação, aplica sua própria tecnologia e seu controle de qualidade.

1.5. Práticas de Inspeção Adequadas de Mangueiras Hidráulicas

Todos os conjuntos de mangueiras hidráulicas flexíveis já instalados devem ser

devidamente inspecionadas durante as rotinas de manutenção.

As rotinas deverão cobrir minimamente os seguintes passos:

1. Inspecionar a profundidade de inserção da mangueira no terminal prensado para ver

se houve deslocamento do terminal de sua posição originalmente prensada.

2. Inspecionar a prensagem da conexão, se a mesma está insuficiente ou excessiva,

meça com um paquímetro o diâmetro do terminal após a prensagem e confira com a
tabela do fabricante.

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3. Inspecionar a presença de corte, bolhas no tubo interno e/ou externo da mangueira,

bolhas na cobertura perto da conexão das mangueiras.

4. Inspecionar se existe torção nas mangueiras devido a aperto excessivo e má

instalação da mangueira.

5. Inspecionar quanto a presença de abrasão devido a contato direto com estrutura

cortante ou de atrito com objetos externos, tais como outras mangueiras, abraçadeiras
não apropriadas.

6. Inspecionar a cobertura da mangueira para verificar desgaste da mesma devido a

contato com outras mangueiras ou impactos contra bordas cortantes ou suportes.

7. Inspecionar as mangueiras quanto raio de curvatura inferior ao mínimo recomendado

ou a curvatura inicia no pé da conexão.

8. Inspecionar mangueira para verificar presença de sinais de enrugamento,

escoamento e parcial deslocamento em direção a extremidade devido a
incompatibilidade química com o fluído.

9. Inspecionar mangueira em relação a enrijecimento da mesma, podendo apresentar

os seguintes sintomas: enrijecida, quebradiça e apresentando trincas quando
flexionada à temperatura ambiente. O conjunto permanece na mesma posição após
removido do local de aplicação e apresenta sinais visíveis de ressecamento ou
queimadura.

1.6. Práticas para Instalação de Mangueiras Hidráulicas

Os conjuntos de mangueiras não devem ser instalados torcidos, o uso de

conexões hidráulicas do tipo giratória (Swivel) ou uma linha de alinhamento podem ser
utilizados para ajudar a criar uma instalação sem torções. Quando for possível, uma
segunda chave de aperto deve ser utilizada para evitar torção ao apertar a porca
giratória da extremidade da mangueira.
Deve-se sempre obedecer às dimensões corretas para instalação ou o seu
comprimento livre é definido como 4 (quatro) vezes o D.E. (diâmetro externo) da
mangueira mais metade do raio de curvatura mínimo da mangueira como regra geral
para conjuntos de mangueira hidráulica.

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1.7. Teste Hidrostático

Este procedimento descreve o processo de como deve ser efetuado teste

hidrostático nas mangueiras fabricadas após o processo de montagem da mangueira
hidráulica.
O teste hidrostático, o funcionário deverá seguir de acordo com o procedimento
PRO-FDB-Q-018, afim de verificar se os terminais foram prensados adequadamente.
O teste deverá ser realizado com pressão estabilizada iniciando com 10% do valor
por um minuto e aplicar 50% acima do valor nominal por mais um minuto, desde que a
pressão esteja totalmente estabilizada, monitorada por meio de transdutor eletrônico
totalmente certificado.
Ao final do teste o equipamento deverá receber uma plaqueta de identificação,
deixar repousar por alguns minutos e efetuar uma inspeção visual final com intuito de
observar se houve algum dano em sua estrutura ou integridade, pois dependendo da
pressão aplicada possa ter eventualmente problemas nas tramas. Aprovada o
equipamento está apto para operação e o setor da qualidade deverá emitir o laudo do
teste e todos os tramites para a entrega dos equipamentos ao cliente final.

1.8. Identificação

Após a aprovação da mangueira no teste hidrostático, deverá ser fixada por meio de
mangueiras termoplásticas, uma plaqueta contendo a pressão de trabalho, a pressão
de teste, o TAG, e o cliente para identificação e controle do último teste feito, afim de
ser inspecionado para auditorias.

2. Reprovação

Caso haja avaria visuais ou vazamentos, a mangueira deverá ser descartada e

utilizada uma nova com outras conexões

3. Equipamentos Utilizados

Os equipamentos de medição utilizados para a certificação das mangueiras deve

estar com certificação Inmetro vigente em dia, afim de garantir a qualidade e
integridade do produto final. Os demais equipamentos deverão estar em bom
funcionamento e bem conservados, e sendo aprovados na inspeção visual de sua
integridade estrutural.

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