Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CONCRETO ARMADO II
INTRODUÇÃO
1
11/4/2015
OBJETIVOS
2
11/4/2015
M .y
I
V .Q
I .b
V
a.b
3
máx
2
3
11/4/2015
2 2
1 2 tan 2
2 4
TENSÃO DIAGONAL
4
11/4/2015
Fissuras de cisalhamento e
flexão Fissuras flexão
5
11/4/2015
ANALOGIA DE TRELIÇA
RITTER (1899)
- TREIA IOTTICA,
- BANZO COMPRIMIDO DE CONCRETO,
-ARMADRA DE FEXO COMO BANZO TRACIONADO,
- MONTANTE TRACIONADO = ETRIBO
-DIAONAI DE CONCRETO INCINADA DE 4
MRCH (1912), EONHARDT (ANO 60)
- TREIA HIPERETTICA
- NO VARIVEI
- CAMPO CONTINO DE BIEA
6
11/4/2015
HIPÓTESES BÁSICAS
• bazo paraeo;
RESULTADOS DE ENSAIOS
7
11/4/2015
MODELOS DE TRELIÇA
p p
z z
Rs Rs
A A
st 2 banzo tracionado 2 st
45° 45°
8
11/4/2015
COMPORTAMENTO
VSd VRD2
(FORÇA SOLICITANTE ≤ FORÇA RESISTENTE DO CONCRETO)
9
11/4/2015
Vsd ≤VRd3
VRd3=Vc+Vsw
(FORÇA SOLICITANTE≤FORÇA RESISTENTE DA ARMADURA
TRANVERSAL)
10
11/4/2015
MECANISMOS RESISTENTES
11
11/4/2015
12
11/4/2015
13
11/4/2015
MODELOS DE CÁLCULO
MODELOS DE CÁLCULO
14
11/4/2015
MODELOS DE CÁLCULO
Vd ≤ VRd2
15
11/4/2015
VSd VRD2
(FORÇA SOLICITANTE ≤ FORÇA RESISTENTE DO CONCRETO)
Rc
c
b.z.(cot gq cot ).senq
Vsd
Vsd Rc .senq c
b.z.(cot gq cot ).sen 2q
16
11/4/2015
f ck
cd ,max 0,6. f cd .1
250
c cd ,max
VRd 2 f
0,6. f cd .1 ck
b.z.(cot gq cot ).sen q
2
250
f
z 0,9.d v 2 1 ck
250
NO E...:
2- VERIFICAO DA ARMADRA DE COMBATE AO CIAHAMENTO:
FORA DE CCO OICITANTE Vd DEVE ER MENOR O IA
FORA REITENTE DE CCO REATIVA RNA POR TRAO
DIAONA VRd3;
Vd ≤VRd3
VRd3=V+Vw
17
11/4/2015
Vsd ≤VRd3
VRd3=Vc+Vsw
(FORÇA SOLICITANTE≤FORÇA RESISTENTE DA ARMADURA
TRANVERSAL)
ARMADURA TRANSVERSAL
F y 0
z.(cot gq cot )
n
s
18
11/4/2015
MODEO I:
1) DIAONAI COMPRIMIDA COM INCINAO DE q=4 EM REAO
AO EIXO ONITDINA
MODEO II:
1) DIAONAI COMPRIMIDA COM INCINAO DE 30q4 EM
REAO AO EIXO ONITDINA
2) PARCEA COMPEMENTAR V VARIA COM Vd
19
11/4/2015
VERIFICAÇÃO DO E.L.U.
MODELO DE CALCULO I
(item 17.4.2.2 da NBR 6118:2014)
VERIFICAÇÃO E.L.U
Vsd ≤VRd2
Vsd<VRd3=Vc+Vsw
20
11/4/2015
O modeo de uo I
f ctk,inf
f ctd
c
0,21 3 f ck
2
f ctd MPA
c
21
11/4/2015
modeo de uo I
- Cuo da armadura travera
z.(cot gq cot )
VSd Vsw Vc . Asw . f ywd .sen Vc
s
cos
z.(1 )
VSd sen . Asw . f ywd .sen Vc
s
sen cos
z.( )
VSd sen sen .sen . Asw . f ywd Vc
s
modeo de uo I
- Cuo da armadura travera
A
VRd 3 Vc SW .0,9.d . f ywd .(sen cos )
s
Vc 0 nos elementos estruturais tracionados quando a linha neutra se
situa fora da seção.
Vc Vc 0 na flexão simpes e na flexo - tração com a linha neutra cortando
a seção
M 0
Vc Vco .1 2.Vc 0 na flexo - compressão
M Sd ,máx
Vc0 0,6. f ctd .bw .d
f ctk ,inf
f ctd f ywd 435MPa
c
22
11/4/2015
modeo de uo I
- Fora ortate reitida pea armadura travera
A
VSW SW .0,9.d . f ywd .(sen cos )
s
Para etribo vertiai =90
A
VSW SW .0,9.d . f ywd
sendo: s
Asw = Área da armadura travera
s = epaameto etre o eemeto da armadura travera
α = guo de iiao da armadura travera
d = atura ti da viga
fywd = teo a armadura travera imitada a fyd e ≤435MPa.
sendo:
α = guo de iiao da
armadura travera (biea
traioada)
q = guo de iiao da
biea omprimida (oreto)
Vsd = a fora ortate
oiitate
Vc = a fora ortate reitida
peo meaimo itero da treia
Asw = rea da armadura
travera
s = a projeo horizota do
epaameto etre o eemeto da
armadura traverai
d = atura ti da viga
fywd = a teo a armadura
travera imitada ao vaor de fyd o
ao de etribo e a 70% dee vaor o
ao de barra dobrada, imitabdo ete
vaore a 43 Mpa.
A NBR6118 oidera z=0,90.d
23
11/4/2015
Comportamento teórico x
comportamento real: Vc
24
11/4/2015
M0 → valor do momento fletor que anula a tensão normal de compressão na borda da seção
(tracionada por Md,máx), provocada pelas forças normais de diversas origens concomitantes com
VSd, sendo essa tensão calculada com valores de f = 1,0.
Vc – MODELO DE CÁLCULO I
25
11/4/2015
26
11/4/2015
EXEMPLO DE DECALAGEM
27
11/4/2015
d ≥ al ≥ 0,50.d
28
11/4/2015
VSd ,max
al d . 0,5.d
2.(VSd , max Vc
)
Vc Vco 0,6 f ctd bw d
MODELO DE CALCULO II
VRd 3 Vc Vsw
29
11/4/2015
modeo de uo II
- Fora ortate reitida pea armadura travera
A
VSW SW .0,9.d . f ywd .(cot g cot gq ).sen
s
30
11/4/2015
VRd3=Vsw+Vc
e e e
-
-
Vc=0 Vc=Vc1 Vc=Vc1(1+M0/Msd max)
>2Vc1
+
+
e e e
Tração Tração Compressão
DETERMINAÇÃO de M0 e Msd
CG
- Zerar as tensões
+
M0
31
11/4/2015
d ≥ al ≥ 0,50.d
32
11/4/2015
modeo de uo II
- Cuo da armadura travera
A
Vsw sw .0,9.d . f ywd (cot gq cot ).sen
s
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE
33
11/4/2015
34
11/4/2015
(%)
fywk=fyk 2/3
fctm=(0,3fck)
Asw f
sw 0,2 ctm %
s bw sen f ywk
sw,min=0,2x(0,3x252/3)/500=0,001026 sw,min=0,1026 %
(Ver tabela auxiliar 1)
Ex.: para uma viga com largura de 15 cm, vem:
35
11/4/2015
TABELA AUXILIAR
d/2
REDUÇÃO SÓ NO CALCULO
DA ARMADURA
Calcular armadura
com a força
atuante em d/2 da
face do apoio
36
11/4/2015
2d Fator redutor=a/2d
37
11/4/2015
38
11/4/2015
a) ESTRIBOS
b)ESTRIBOS COMBINADOS COM BARRAS
DOBRADAS
2ª camada
39
11/4/2015
2 RAMOS:
2 BARRAS RESISTINDO
AO CORTANTE
(2 “pernas”)
40
11/4/2015
espaçamento espaçamento
41
11/4/2015
42
11/4/2015
43
11/4/2015
Smax= 0,60.d.(1+cotg )
α= ângulo de inclinação da armadura transversal
44
11/4/2015
COBERTURA DO DIAGRAMA DE
CORTANTES
• AO LONGO DO COMPRIMENTO DA VIGA, EM
CADA SEÇÃO, A ARMADURA TRANSVERSAL
DEVE SER SUFICIENTE PARA RESISTIR AO
ESFORÇO CORTANTE.
Diagrama real
Diagrama de
detalhamento
45
11/4/2015
Trecho com
V1max
Trecho com
V2max
46
11/4/2015
47
11/4/2015
2cm 2cm
eh l ev l
1,2. 0,5.
máx máx
48
11/4/2015
49
11/4/2015
DETALHES CONSTRUTIVOS
DETALHES CONSTRUTIVOS
50
11/4/2015
51
11/4/2015
52
11/4/2015
L=2x[(b-2c)+(h-2c)+lbe ]
53
11/4/2015
54
11/4/2015
MONTAGEM DA ARMADURA
55
11/4/2015
56
11/4/2015
ARMADURA MONTADAS
57
11/4/2015
CARCTERÍSTICAS DO AÇO
58
11/4/2015
59
11/4/2015
TABELA DE ARMADURA
60
11/4/2015
61
11/4/2015
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE
62