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2020
Passado, Presente e Possibilidades
de Futuro para o Brasil
// p. 2
// p. 3
SANEAMENTO
2020
Passado, Presente e Possibilidades
de Futuro para o Brasil
ABRIL 2020
// p. 4
// p. 5
ÍNDICE
I N T R O D U Ç ÃO PÁ G . 0 7
PA SS A D O PÁ G . 2 0
PÁG. 22 Histórico
PRESENTE PÁ G . 5 8
FUTURO PÁ G . 1 3 6
A N E XO S PÁ G . 1 4 8
INTRO
DUÇÃO
SOBRE
SANEAMENTO BÁSICO É
UM DIREITO HUMANO,
UMA POLÍTICA PÚBLICA,
E UM SERVIÇO ESSENCIAL
// p. 8
// p. 9
O TAMANHO DO PROBLEMA
Em pleno 2020, milhões de brasileiras e brasileiros
e
sobre
// p. 10
// p. 11
1
EMERGÊNCIA CLIMÁTICA
// p. 12
// p. 13
SUMÁRIO
SANEAMENTO 2020:
PASSADO,
PRESENTE E
POSSIBILIDADES
DE FUTURO PARA
O BRASIL
// p. 14
// p. 15
// p. 16
// p. 17
Poluição e uso excessivo das fontes de água,
urbanização intensiva e destruição dos ecossistemas
responsáveis pela renovação da água doce somam-se
aos eventos climáticos extremos, cujos impactos são
sentidos pela água - seja pela falta ou excesso. Neste
contexto, garantir acesso à água e ao saneamento
para todas as pessoas é um dos grandes desafios
para o desenvolvimento e bem-estar social no
século XXI, reforçado pelo reconhecimento, em
2010, pela ONU, dos direitos humanos à água e ao
esgotamento sanitário, a definição de segurança
hídrica (UN-WATER, 2013) e a Agenda 20302 com
objetivo específico para água e saneamento.
// p. 18
// p. 19
1 2 3
Tratar Consolidar Promover o
saneamento novo pacto pelo protagonismo
como política saneamento; municipal para
pública; construção de
segurança hídrica;
4 5 6
Inovação e Garantir o Organizar
eficiência para financiamento a produção
impulsionar do setor; e acesso ao
o acesso ao conhecimento.
saneamento;
EM MEIO A ENORME
CRESCIMENTO
POPULACIONAL
E ACELERADA
URBANIZAÇÃO, AS
POLÍTICAS E SERVIÇOS
DE SANEAMENTO NÃO
ACOMPANHARAM
AS NECESSIDADES
BÁSICAS DO PAÍS AO
LONGO DO SÉCULO XX
HISTÓRICO
// p. 22
// p. 23
O mapa fantasma
// p. 24
// p. 25
LINHA DO TEMPO DO SANE AMENTO NO BR A SIL
1900
2020
// p. 26
// p. 27
O Plano de Saneamento
da cidade de Santos
// p. 28
// p. 29
↓
A E X PA N S ÃO UR B A N A 194 0 - 2018 1934
Código das Águas
A partir de 1940, o Brasil passou por grandes (Decreto Federal
nº 24.643/1934)
transformações sociais, econômicas e políticas apresenta os
resultando em grandes e duradouros efeitos sobre conceitos de águas
o saneamento. As cidades brasileiras cresceram particulares, comuns
e de uso comum.
com a chegada de imigrantes e com a migração da
↓
população rural para as áreas urbanas, impactando
Código Florestal
fortemente as infraestruturas de serviços e moradia.
(Lei nº 23.793/1934),
revisado em 1965
pela Lei nº 4.771,
define diversas
categorias de áreas
protegidas de
Rural e Urbana florestas e matas
ciliares, fundamen-
tais para garantir a
vazão e a qualidade
das águas. Em
Urbana Rural 2012, foi revogado
pela Lei nº 12.651,
com a instituição de
novos parâmetros
e critérios.
↓
1946
Municípios excluídos
da dominialidade
sobre águas, em
favor dos estados
(NEVES, 2016, p. 15).
Fontes:
A Expansão Urbana 1940 - 2018
P O P U L AÇ ÃO RURAL
1940
D É CA DA
41.236.315 68,76 %
28.354.090
MUNICÍPIOS URBANA
31,24 %
1.574 12.882.225
P O P U L AÇ ÃO RURAL
1950
D É CA DA
51.944.397 63,84 %
33.161.303
MUNICÍPIOS URBANA
36,16 %
1.889 18.783.094
P O P U L AÇ ÃO RURAL
1960
D É CA DA
70.992.343 55,33 %
39.280.063
MUNICÍPIOS URBANA
44,67 %
2.766 31.712.280
P O P U L AÇ ÃO RURAL
1970
D É CA DA
94.508.583 44,08 %
41.659.383
MUNICÍPIOS URBANA
55,92 %
3.952 52.849.200
// p. 30
// p. 31
P O P U L AÇ ÃO RURAL
1980
D É CA DA
121.150.573 32,41 %
39.264.901
MUNICÍPIOS URBANA
67,59 %
3.991 81.885.672
P O P U L AÇ ÃO RURAL
1990
D É CA DA
146.917.459 24,41 %
35.862.552
MUNICÍPIOS URBANA
75,59 %
4.491 111.054.907
P O P U L AÇ ÃO RURAL
2000
D É CA DA
169.590.693 18,77 %
31.832.173
MUNICÍPIOS URBANA
81,23 %
5.507 137.758.520
P O P U L AÇ ÃO RURAL
2010
D É CA DA
190.755.799 15,64 %
29.834.207
MUNICÍPIOS URBANA
84,36 %
5.565 160.921.592
P O P U L AÇ ÃO RURAL
2018
208.494.900 15,64 %
32.608.602
MUNICÍPIOS URBANA
84,36 %
5.571 175.886.298
Fontes:
1940 - 1950
1960 – 1970
continuum
// p. 32
// p. 33
↓
1953
Primeiro Plano
Nacional de
Saneamento do país.
4 ↓
1962
Criação da Água e
Esgotos do Piauí
e da Companhia
de Abastecimento
D’Água e
Saneamento do
Estado de Alagoas,
as primeiras
CESBs do país
(CASAL, 2020).
↓
1971
O governo militar
institui o PLANASA
com os objetivos de
eliminar o déficit de
saneamento básico
no curto prazo e
Em 1973, o governo federal criou atender todas as
as Regiões Metropolitanas (RMs) com cidades brasileiras.
4
1980
P OP UL AÇ ÃO 121.150.573 MUNICÍPIOS 3.991
// p. 34
// p. 35
↓
1981
Lei nº 6.938
estabelece a Política
Nacional do Meio
Ambiente e estrutura
a governança
ambiental no país.
↓
1988
Constituição
Federal é aprovada,
integrando
municípios ao
1. Água enquanto bem de domínio público; sistema federativo
brasileiro e
estabelecendo
2. Água enquanto objeto de competências a água como
direito humano.
distribuídas entre os entes federados;
// p. 36
// p. 37
6
1990
P OP UL AÇ ÃO 146.917.459 MUNICÍPIOS 4.491
// p. 38
// p. 39
↓
1990
Criação do SUS
(Leis nº 8.080 e
nº 8.142/1990),
regulamentado com
status de direito
social, integrando
ações de saúde,
meio ambiente e
saneamento básico,
incluindo água
para consumo, e
apresentando novas
estruturas para a
vigilância sanitária.
↓
1991
Criação da Fundação
Nacional de Saúde
(FUNASA), órgão do
Ministério da Saúde,
criada pelo Decreto
nº 100/1991, para
promover ações
em saneamento
no Brasil.
↓
1992
Fim do PLANASA.
↓
1995
Leis de Concessões
(Lei nº 8.987/1995
- Regime de
concessão e
permissão da
prestação de
serviços públicos e
Lei nº 9.074/1995
- Normas para
outorga em regime
de Concessão e
Permissão).
7
// p. 40
// p. 41
↓
1995
Consolidação do
Sistema Nacional de
Informações sobre
Saneamento – SNIS
com informações
e indicadores dos
componentes
água e esgoto.
↓
O C A S O T IE T Ê 1997
Lei das Águas
O Rio Tiête, por exemplo, foi decretado morto ainda na (Lei nº 9.433/1997)
institui o sistema de
década de 1950 por falta de oxigênio. O Projeto Tietê - que
gestão dos recursos
começou em 1992 como resultado de uma campanha hídricos com a
da ONG SOS Mata Atlântica e da Rádio Eldorado que Política Nacional
de Recursos Hídricos
reuniu mais de 1 milhão de assinaturas - previa a
(PNRH) e cria o
despoluição do rio em um prazo de cinco anos a um Sistema Nacional
custo de 2,5 bilhões de dólares. Passados 28 anos do de Gerenciamento
de Recursos
início do projeto, já foram gastos mais de 3 bilhões de Hídricos (SINGREH),
dólares e as metas de despoluição ainda não foram que prevê outorga
alcançadas. Especialistas apontam que enquanto o Tietê e cobrança pelo
uso da água.
continuar recebendo esgoto doméstico produzido em
↓
ocupações formais e assentamentos não regularizados,
Criada a Frente
além de outras fontes difusas de poluição da Região Nacional pelo
Metropolitana de São Paulo, o rio seguirá morto. Saneamento
Ambiental.
Entre os princípios e fundamentos da Lei
das Águas (9.433/1997), destacam-se:
// p. 42
// p. 43
// p. 44
// p. 45
↓
2000
Instituído o Sistema
Nacional de Unidades
de Conservação da
Natureza (SNUC),
Lei n° 9.985/2000.
↓
Criada a Agência
Nacional de
Águas (ANA).
O PL N° 4.147/2001 ↓
2001
E A DISPUTA SOBRE A Criação do Estatuto
da Cidade (Lei nº
TITULARIDADE DO SANEAMENTO 10.257/2001).
↓
2002
Novo Código Civil
Brasileiro (Lei n°
10.406/2002).
↓
2003
Criação do Ministério
das Cidades.
↓
2004
- Plano Nacional de
Prevenção, Preparação
e Resposta Rápida
a Emergências
Ambientais com
Produtos Químicos
Perigosos (P2R2)
(Decreto n°
5.098/2004).
– Lei das Parcerias
Público-Privadas (PPP)
(Lei n° 11.079/2004,
modificada pela Lei
n° 13.097/2015).
// p. 46
// p. 47
↓
2005
Lei dos Consórcios
Públicos (Lei n°
11.107/2005).
↓
2007
Lei Nacional do
Saneamento (Lei
n° 11.445/2007).
↓
2008
Pacto pelo
Saneamento
Básico.
G E S TÃO UR B A N A E R EFL E XO S NO
S A NE A MEN T O EN T R E 20 03 - 20 06
Esgotamento sanitário;
// p. 48
// p. 49
2010 2009/2010
Política Nacional
sobre Mudança do
Clima (PNMC), Lei n°
P OP UL AÇ ÃO 190.755.799 MUNICÍPIOS 5.565 12.187/2009 e Decreto
n° 7.390/2010.
↓
Em 2010, a declaração da ONU sobre 2010
Criação da Política
acesso à água e ao saneamento como Nacional de Segurança
de Barragens (PNSB)
direito humano8 é apoiada por 122
(Lei nº 12.334/2010).
nações, com 41 abstenções e nenhum
↓
voto contrário; o Brasil é signatário.
Política Nacional de
Resíduos Sólidos (Lei
nº 12.305/2010).
↓
2011
Lei Complemen-
tar n° 140/2011,
apresenta competên-
cias em relação à
proteção ambiental,
fixando regras
para a cooperação
entre os entes.
↓
Portaria do Ministério
da Saúde nº 2.914/2011,
sobre vigilância da
qualidade da água para
consumo humano.
↓
Lei de Acesso à
Informação (Lei n°
12.527/2011).
↓
Instituição do Programa
Nacional de Univer-
salização do Acesso
e Uso da Água (Água
para Todos) Decreto
8
nº 7.535/2011.
9
// p. 52
// p. 53
↓
2012
Novo Código Florestal
(Lei n°12.651/2012).
↓
Política Nacional de
Proteção e Defesa
Civil (PNPDEC) (Lei
n° 12.608/2012).
10
↓
2013
Acórdão do Supremo
Tribunal Federal
da Ação Direta de
Inconstitucionalidade
/ ADI n° 1.842-RJ,
consagrando o papel
titular dos municípios
sobre os serviços
de saneamento.
↓
Entre 2013 e 2016, uma grave crise Publicado o Plano
hídrica afetou diferentes Estados Nacional de
Saneamento Básico
do Sudeste do Brasil, apontando os (PLANSAB).
problemas estruturais de governança das ↓
águas e mostrando que seu enfrentamento Política Nacional de
depende da ação das três esferas de Saúde Integral das
Populações do Campo,
governo, setores produtivos e sociedade. da Floresta e das Águas
(PNSIPCF), política
instituída no âmbito
do SUS pela Portaria
n° 2.866/2011.
↓
2014
Fundação Nacional
de Saúde (FUNASA)
começa o planejamento
do Programa Nacional
de Saneamento Rural
(PNSR), consideran-
do municípios de até
10 50.000 habitantes, ou
seja, cerca de 80% dos
municípios brasileiros.
Agenda 2030: Transformando Nosso Mundo
// p. 54
// p. 55
↓
2015
Estatuto da Metrópole
(Lei n° 13.089/2015).
↓
ONU lança Objetivos
de Desenvolvimen-
to Sustentável (ODS
/ Agenda 2030).
↓
2018/2019
Revisão do Marco
Regulatório do
Saneamento, em
andamento, por duas
Medidas Provisórias
(MP 848 e 870/2018 - já
expiradas) e pelo Projeto
de Lei n° 3.261/2019.
↓
2019
ANA e Ministério do
Desenvolvimento
Regional lançam o Plano
Nacional de Segurança
Hídrica (PNSH).
↓
Aprovação da Lei da Água
no município de São Paulo
(Lei n° 17.104/2019).
A REVISÃO DO MARCO REGULATÓRIO
(PL N° 4.162/2019)
// p. 56
// p. 57
PRE
SEN
TE
// p. 58
// p. 59
SEGUNDO A UNICEF,
6 EM CADA 10 CRIANÇAS
E ADOLESCENTES
BRASILEIROS VIVEM NA
POBREZA. A CONVIVÊNCIA
COM ESGOTO A CÉU
ABERTO É A PRIVAÇÃO
QUE ATINGE A MAIOR
PARCELA DE CRIANÇAS
E ADOLESCENTES
NO BRASIL, MAIS
DO QUE O ACESSO À
ÁGUA E EDUCAÇÃO.
CONTEXTO:
O BRASIL COM
O PÉ NA MERDA
// p. 60
// p. 61
NOTA TÉCNICA
A S S E N TA M E N T O S P R E C Á R I O S
// p. 62
// p. 63
COM
P R I VAÇ Õ E S
61 % P R I VA Ç Õ E S
M Ú LT I P L A S
49,7 %
POBREZA
M O N E TÁ R I A
SEM 34,3 %
P R I VAÇ Õ E S
39 %
TOTA L D E C R I A N ÇA S E A D O L E S C E N T E S P R I VA D O S P O R D I M E N S Ã O
( P R I VAÇ Õ E S I N T E R M E D I Á R I A S E E X T R E M A S )
8.789.820 Educação
6.821.649 Informação
5.889.910 Moradia
13.329.804 Saneamento
7.647.231 Água
Fonte:
O Saneamento Público
em três dimensões
POLÍTICA PÚBLICA DE SANEAMENTO:
estabelece e pratica seus marcos políticos, legais e institucionais,
NOTA TÉCNICA
// p. 64
// p. 65
10
OBSTÁCULOS QUE
ATRASAM O SANEAMENTO
BÁSICO NO BRASIL
1 2
A multidisciplinaridade
relacionada aos
componentes e dimensões
do saneamento resulta em
uma rede de conhecimento
pouco integrada e conteúdo
não sistematizado.
saneamento
e água estão
3
dispersos em
diversas fontes Existe enorme
e diferentes desigualdade de acesso
entre regiões, tipos/
A sociedade tamanho de cidade, áreas
desconhece a rurais e urbanas, poder
dimensão real
// p. 66
// p. 67
4
Metade da população
7 responsável por
promover segurança hídrica
e planejar o saneamento
de forma coordenada
com outras políticas locais
não tem serviços de
esgotamento sanitário
e grande parte do esgoto
5 8 9
Em plena Persiste a
É um setor no qual emergência fragmentação na
práticas de inovação climática,
prevalece quatro componentes
toda a cadeia, desde uma visão do saneamento:
serviços e infraestrutura, utilitarista do abastecimento de
passando pela implantação saneamento água, tratamento
como conjunto de esgoto, manejo
até a participação da de resíduos sólidos
como política e drenagem de
6
Falta clareza na 10 saneamento, em discussão
no Congresso Nacional,
incide sobre os quatro
governança e nos arranjos componentes mas
institucionais para atrair e motivações seguem
restritos à prestação de
serviços de água e esgoto.
ACESSO A SANEAMENTO NO BRASIL:
QUEM TEM E
QUEM NÃO TEM
// p. 68
// p. 69
P O P U L A Ç Ã O TOTA L
Abastecimento RURAL
de água
40,5% 33,5% 26%
P O P U L A Ç ÃO TOTA L
Esgotamento RURAL
sanitário
20,6% 54,1% 25,3%
P O P U L A Ç ÃO TOTA L
Manejo de RURAL
resíduos
sólidos 23,6% 20,9% 55,5%
P O P U L A Ç ÃO TOTA L
SEM DADOS
Manejo RURAL
de águas
pluviais 60,4% 15,4% 24,2%
POPULAÇÃO TOTAL:
FONTE:
// p. 70
// p. 71
AT E N D I M E N T O AT E N D I M E N T O SEM
ADEQUADO PRECÁRIO ATENDIMENTO
Abastecimento de água
↓ ↓ ↓
canalização interna
Água proveniente de chafariz ou
caixa abastecidos por carro pipa
Esgotamento sanitário
↓ ↓ ↓
Com coleta e Com coleta mas sem Situações não
tratamento do esgoto tratamento do esgoto enquadradas 3
Uso de fossa séptica Uso de fossa
ou fossa seca rudimentar
2
↓ ↓ ↓
1
2
3
Caracterização do acesso e da
qualidade ao serviço de saneamento
POPULAÇÃO
TOTAL
Usa solução
sanitária
Fonte:
// p. 72
// p. 73
NOTA TÉCNICA
↓
SOBRE OS DADOS DO PLANSAB Em relação aos dados sobre
componentes específicos
do saneamento:
POR COMPONENTE
DO SANEAMENTO
// p. 74
// p. 75
1
ÁGUA
infraestruturas e instalações necessárias ao abastecimento desde a captação
Em 2010, de acordo com a ANA (BRASIL, 2010),
↓ ↓
QUASE
SISTEMAS SISTEMAS
INTEGRADOS, ISOLADOS,
que atendem a mais de
um município a partir
do mesmo manancial;
que abastecem
apenas
um município. 40%
é o que o Brasil
desperdiça
do volume de
água retirado
dos mananciais
antes da água
chegar na casa
da população 14
// p. 76
// p. 77
12
, mesmo
PLANSAB mostram que:
↓ ↓ ↓
Perdas x Demanda
Neste contexto, o controle de perdas é uma medida de redução de demanda e
13
per capita
2
ESGOTAMENTO
SANITÁRIO
operacionais de coleta, transporte, tratamento
// p. 78
// p. 79
↓ ↓
REGIÃO NORTE A REGIÃO SUDESTE
tem o maior percentual de tem o maior percentual de
domicílios atendidos com fossa domicílios atendidos com
séptica, chegando a 41%. rede geral de esgoto ou
pluvial, chegando a 89%.
O S D A D O S S O B R E A L C A N C E D O T R ATA M E N T O D E
E S G O T O TA M B É M A L A R M A M ( B R A S I L , 2 0 1 7 ) :
↓ ↓ ↓
DA POPULAÇÃO
em sedes municipais
DOS PONTOS DE
MONITORAMENTO
14%
dos municípios
têm acesso a serviço de qualidade dos rios
brasileiros tratam 60%
de esgoto, sendo que e corpos hídricos
(ou mais) da carga
12% deste atendimento próximos às áreas
orgânica coletada;
é por meio de soluções urbanas estão em
individuais adequadas, condições classificadas
tais como uso de como ruim ou
fossas sépticas; péssima em função do
despejo de esgoto;
47%
DOS MUNICÍPIOS ENCONTRAM-SE EM SITUAÇÃO
I N S T I T U C I O N A L B Á S I C A PA R A G E S TÃ O D O S S E R V I ÇO S
DE ESGOTO:
sanitário institucionalizado ou dispõe de prestador pouco
// p. 80
// p. 81
3
LIMPEZA URBANA
E MANEJO DE
RESÍDUOS SÓLIDOS 14
como resíduos sólidos domiciliares também aqueles originários dos domicílios rurais, uma
DE ACORDO COM DADOS DO PLANSAB:
// p. 82
// p. 83
4
DRENAGEM E
MANEJO DAS ÁGUAS
PLUVIAIS URBANAS
.
67%
DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS (3.733),
// p. 84
// p. 85
↓ ↓
50,9% dos municípios A quantidade de desalojados ou
registraram a ocorrência de desabrigados em decorrência de
enxurradas, inundações ou eventos hidrológicos impactantes
alagamentos nesse período; ocorridos nas áreas urbanas chegou a
1.314.557 de pessoas em todo país, com
maiores quantidades de atingidos nas
macrorregiões Norte e Sul, com 450.778
e 447.907 pessoas, respectivamente.
NOTA TÉCNICA
MUITO MAIS
PRECÁRIO
// p. 86
// p. 87
DA AMOSTRAGEM RURAL:
↓ ↓
Nas áreas urbanas, predomina Quanto ao acesso por meio
o atendimento por rede com de poço ou nascente sem
canalização interna ou na canalização interna ou por
propriedade (mais de 90% outras formas, verifica-se que
dos domicílios), enquanto nos o maior déficit de atendimento
domicílios rurais a forma de encontra-se na região Nordeste,
atendimento mais utilizada com 35,9%, correspondente
é o poço ou nascente com a 1,6 milhão de domicílios.
canalização interna (43,1%
desses domicílios em 2017).
A C E S S O A O E S G O TA M E N T O S A N I TÁ R I O ,
segundo as formas de atendimento, por
↓ ↓
Nas áreas urbanas, o percentual Quanto aos domicílios rurais,
de acesso à rede geral de esgoto o déficit relativo é ainda maior.
ou pluvial era estimado em 75,2% Verifica-se que 48,6% dos
em 2017, permanecendo como domicílios rurais, em 2017,
principal forma de afastamento destinavam os esgotos sanitários
do esgoto sanitário. Mesmo para fossas rudimentares e
assim, 9,9% dos domicílios 11,7% para valas, rios, lagos,
urbanos utilizavam fossa mar ou outro destino, perfazendo
rudimentar e 1,6% destinavam um total de 5,4 milhões
o esgoto sanitário para valas, de domicílios sem solução
rios, lagos, mar ou outro adequada para o afastamento
destino, o que corresponde a dos esgotos sanitários.
7 milhões de domicílios com
déficit de atendimento.
// p. 88
// p. 89
NOTA TÉCNICA
O RURAL NO BRASIL
PERFIL E DISTRIBUIÇÃO DOS
MUNICÍPIOS
BRASILEIROS
// p. 90
// p. 91
Distribuição da população
total, urbana e rural, por
regiões de país ( P O R M I L H A B I TA N T E S )
RURAL URBANA
P O P U L AÇ ÃO POPULAÇÃO
TOTA L TOTA L
17.740.418 56.915.936
(9%) (28%)
4.686.854 15.120.296
13.053 .564 41.795.640
NORTE
NORDESTE
POPULAÇÃO
TOTA L
P O P U L AÇ ÃO
TOTA L 86.356.952
15.660.988 CENTRO (42%)
-OESTE 6.046.752
(8%)
1.718.075 80.310.200
13.942 .913
SUDESTE
P O P U L AÇ ÃO
TOTA L
29.439.773
(14%) SUL
4.333.165
25.106 .608
Fonte:
Perfil e Distribuição dos Municípios Brasileiros
70%
60%
40%
30%
20%
15%
8%
4%
1% 2%
// p. 92
// p. 93
35%
RURAL
4.911
M U N I C Í P I O S O U 8 8 % D O T O TA L ,
têm populações com menos de 50 mil
O país tem como
característica
marcante a
desigualdade em
suas múltiplas
AT É
50 MIL
dimensões.
Milhões de
a proporção entre população urbana e
pessoas não
têm acesso à
São 23 milhões de habitantes saúde, educação,
em áreas rurais, o que emprego e
URBANA
por questões
estruturantes de
gênero e raça.
No saneamento
Regiões Metropolitanas (RMs)
básico, a
desigualdade
de acesso e
qualidade do
serviço entre
as diferentes
Nestas regiões, a titularidade do saneamento pode ser regiões do país
é gritante.
RAIO - X DA GOVERNANÇA:
QUEM CUIDA
DA ÁGUA E
DO ESGOTO?
// p. 94
// p. 95
União
16
17
A AT U A Ç Ã O D O M D R
municípios com população superior a 50 mil habitantes ou integrantes
À FUNASA,
À S E C R E T A R I A D E V I G I L Â N C I A E M S A Ú D E cabe dispor
À S E C R E T A R I A E S P E C I A L D E S A Ú D E I N D Í G E N A ( S E S A I ) cabe executar
À A G Ê N C I A N A C I O N A L D E V I G I L Â N C I A S A N I TÁ R I A
(ANVISA)
// p. 96
// p. 97
Estados
Municípios
// p. 98
// p. 99
“Entre as competências
faz com que o município possa ser nomeado como exclusivas dos
municípios que
interferem na
mostram que boa parte dos municípios ainda não governança das
águas, destacam-se
as de planejamento do
território e a disciplina
do solo urbano, e os
serviços de titularidade
municipal interferentes
A Lei do Saneamento com as águas”
(NEVES, 2017, p. 12).
(11.445/2007) e a
responsabilidade municipal
município deve:
P O L Í T I CA M U N I C I PA L D E S A N E A M E N TO B Á S I C O
P L A N O M U N I C I PA L D E S A N E A M E N TO B Á S I C O
C O N S E L H O M U N I C I PA L D E S A N E A M E N TO
Exclusivo 14,65% 8 16 M U N I C Í P I O S
Compartilhado 2,55% 14 2 M U N I C Í P I O S
Fonte:
// p. 100
// p. 101
S E G U N D O O S U P L E M E N T O M U N I C ( I B G E , 2 0 1 8 ) 18,
ELABORADO PELO IBGE EM 2017:
NOTA TÉCNICA
A PMSH de São Paulo destaca sete frentes para atuação integrada no âmbito
municipal: saneamento; saúde; proteção de nascentes e mananciais; águas
pluviais e reúso; defesa civil e adaptação climática; resíduos sólidos; transparência
e controle social. A lei estabelece prazos e determina a criação de uma
instância municipal de segurança hídrica e a elaboração de relatório de situação
baseado em indicadores para as sete frentes. Para garantir a implementação
da lei, foi criada uma Comissão de Segurança Hídrica19 reunindo integrantes
de seis secretarias municipais e representantes da sociedade civil.20
// p. 102
// p. 103
A NOVELA DA
PRESTAÇÃO DE
SERVIÇOS DE
SANEAMENTO
// p. 104
// p. 105
Universalização do acesso;
Controle social;
// p. 106
// p. 107
Função
Planejamento Indelegável
D E S I G N AÇ Ã O
PRESTADOR
TITULAR REGULADOR
DO SERVIÇO
D E L E GA Ç Ã O
Contratos de
de formulação Programa/Concessão de formulação
Plano de Normas de
Saneamento Regulação
V E R I F I C A O C U M P R I M E N TO
Fontes:
para o município, na qual ele precisa estabelecer relações baseadas em contrato
↓ ↓ ↓
// p. 108
// p. 109
ADMINISTRAÇÃO
M U N I C I PA L
ORGANIZAÇÃO
E C O N . M I S TA
SOCIEDADE
A U TA R Q U I A
EMPRESA
EMPRESA
PÚBLICA
P R I VA DA
SOCIAL
D I R E TA
T O TA L
Regional - 2(1) 1 24 1 - 28
Microrregional - 3(2) - - 3 - 6
(1)
(2)
(3)
Fonte:
Serviços de abastecimento de água: quantidade de municípios
atendidos por abrangência e natureza jurídica em 2016
ADMINISTRAÇÃO
M U N I C I PA L
ORGANIZAÇÃO
E C O N . M I S TA
SOCIEDADE
A U TA R Q U I A
EMPRESA
EMPRESA
PÚBLICA
P R I VA DA
T O TA L ( 1 )
SOCIAL
D I R E TA
Microrregional - 7 - - 9 - 16
(1)
Fonte:
ADMINISTRAÇÃO
M U N I C I PA L
ORGANIZAÇÃO
E C O N . M I S TA
SOCIEDADE
A U TA R Q U I A
EMPRESA
EMPRESA
PÚBLICA
P R I VA DA
T O TA L ( 1 )
SOCIAL
D I R E TA
(1)
Fonte:
// p. 110
// p. 111
NOTA TÉCNICA
P O P U L A Ç Ã O T O TA L AT E N D I D A CO M A B A S T E C I M E N T O D E Á G U A
ADMINISTRAÇÃO
M U N I C I PA L
ORGANIZAÇÃO
E C O N . M I S TA
SOCIEDADE
A U TA R Q U I A
EMPRESA
EMPRESA
PÚBLICA
P R I VA DA
T O TA L ( 1 )
SOCIAL
D I R E TA
Microrregional - 6 - - 8 - 14
↓ ↓ ↓
NOTA TÉCNICA
P O P U L A Ç Ã O T O TA L AT E N D I D A CO M E S G O TA M E N T O S A N I TÁ R I O
// p. 112
// p. 113
ADMINISTRAÇÃO
M U N I C I PA L
ORGANIZAÇÃO
E C O N . M I S TA
SOCIEDADE
A U TA R Q U I A
EMPRESA
EMPRESA
PÚBLICA
P R I VA DA
T O TA L ( 1 )
SOCIAL
D I R E TA
(1)
Fonte:
ADMINISTRAÇÃO
M I S TA ( R E G I O N A L )
SOCIEDADE ECON.
M U N I C I PA L
A U TA R Q U I A
EMPRESA
P R I VA DA
T O TA L ( 1 )
D I R E TA
Foram considerados os três principais grupos de prestadores: empresas locais e ligadas à administração municipal;
Prestadores:
Água:
Esgotos:
Fonte:
Proporção entre prestadores de
serviços de água e esgoto
↓ ↓
As CESBs são responsáveis Pela gestão municipal (considerando
pelo esgoto em menos de 1/3 do administração pública direta e
número de municípios em que são autarquias), os percentuais para
responsáveis pelo serviço de água; água e esgoto são respectivamente
19,8% e 19,1% (ou seja, praticamente
o mesmo número de municípios);
27 6 1.139
2011 1.172
27 6 1.442
2012 1.475
28 6 1.351
2013 1.385
28 6 1.474
2014 1.508
28 6 1.408
2015 1.442
28 6 1.607
2016 1.641
28 6 1.501
2017 1.535
28 8 1.532
2018 1.568
// p. 114
// p. 115
↓
No período 2010 - 2017, não
Por empresas privadas, os
percentuais para água e esgoto
houve mudanças significativas na
são respectivamente 2,7% e 1,4% participação dos diferentes perfis
(ou seja, responsáveis pelo esgoto de prestadores de serviços, o que,
em aproximadamente metade
do número de municípios em de certa forma, reflete os impasses
que prestam serviço de água). e a inércia que marcam o setor.
A D M . D I R E TA 700 A U TA R Q U I A 40 6 S O C . E C O N . M I S TA 35 E M P R E S A P R I VA D A 54
673 396 34 61
2011 1.172
934 416 32 66
2012 1.455
863 410 32 67
2013 1.380
975 428 31 72
2014 1.513
902 413 31 89
2015 1.442
1088 417 31 99
2016 1.641
ÁGUA E S G OTO
74
1962 CASAL AL
12
152
1962 AGESPISA PI 9
545
1963 COPASA MG 194
345
1963 SANEPAR PR 181
139
1966 CAEMA MA 3
312
1966 CORSAN RS 51
1967 CESAN ES 52
27
1967 SANEAGO GO 12
0
1969 CAESA AP 16
6
1969 CAESB DF 1
1
1969 CAERD RO 40
2
1969 CAER RR 71
6
1969 DESO SE 15
1
1970 COSANPA PA 54
3
// p. 116 FONTE:
// p. 117
T OC A N T IN S E M AT O G RO S S O:
D OI S C A S O S DE "DE SE S TAT IZ AÇ ÃO"
DE ONDE VÊM OS
INVESTIMENTOS
EM SANEAMENTO
// p. 118
// p. 119
→ RECURSOS ONEROSOS:
→ R E C U R S O S D O S E S TA D O S E M U N I C Í P I O S
→ R E C U R S O S P R Ó P R I O S D O S P R E S TA D O R E S D E S E R V I ÇO S
R E S U LT A N T E S D E S U P E R Á V I T S D E A R R E C A D A Ç Ã O .
// p. 120
// p. 121
30 % 34%
TOTA L D E
I N V E S T I M E N TO
1 84.658
bi lhões
O U T R A S FO N T E S
37 %
MANEJO DE G E S TÃ O
ÁG U A S P LU V I A I S ( Á G U A E E S G OTO )
9% 6%
MANEJO DE
RESÍDUOS SÓLIDOS
TOTA L D E 2%
I N V E S T I M E N TO
1 84.658
bi lhões
E S G OTA M E N TO
S A N I TÁ R I O A B A S T E C I M E N TO
DE ÁGUA
43 %
40%
Fonte:
Investimentos realizados em saneamento
2003 - 2017, onerosos e não onerosos
em milhões de reais, no Brasil
12.649
11.397
A B A S T E C I M E N TO D E ÁG U A
10.701
11.476
E S G OTA M E N TO S A N I TÁ R I O
10.435
S A N E A M E N TO I N T E G R A D O
10.968
10.288
8.387
8.358
6.441
4.948
4.221
2.854
2.205
1.815
INVESTIMENTO
TOTAL POR ANO*
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
// p. 122
// p. 123
RECURSOS ONEROSOS:
D O S 2 9 I N D I C A D O R E S L I S TA D O S :
// p. 124
// p. 125
MACRORREGIÃO/ ABASTECIMENTO E S G O TA M E N T O T O TA L
URBANO E RURAL DE ÁGUA S A N I TÁ R I O *
2019 A 2023
2019 A 2033
2019 A 2023
2019 A 2033
2019 A 2023
2019 A 2033
Áreas urbanas e 27.008 142.150 40.851 215.000 67.859 357.150
rurais
O S G A S T O S F O R A M C L A S S I F I C A D O S E M D U A S C AT E G O R I A S :
Fonte:
// p. 126
// p. 127
M A PA D A M I N A :
AS PRINCIPAIS
FONTES DE
DADOS SOBRE
SANEAMENTO
// p. 128
// p. 129
A CO L E TA D O S D A D O S É R E A L I Z A D A P O R T I P O D E
COMPONENTE DO SETOR DE SANEAMENTO:
// p. 130
// p. 131
5.166 2.530
MUNICÍPIOS MUNICÍPIOS
93% 45%
3.670 3. 6 0 3
MUNICÍPIOS MUNICÍPIOS
66% 6 5%
Fonte:
MUNIC - 2017
// p. 132
// p. 133
consistente os
obtidas, tal como a análise da qualidade dos corpos hídricos receptores que
// p. 134
// p. 135
FU
TU
RO
// p. 136
// p. 137
// p. 138
// p. 139
// p. 142
// p. 143
// p. 144
// p. 145
3.
Promover o
protagonismo
municipal para
construção de
segurança hídrica
4.
Inovação e
eficiência para
impulsionar
o acesso ao
saneamento
5.
Garantir o financiamento do setor
// p. 146
// p. 147
6.
Organizar a produção e o
acesso a conhecimento
ANE XOS
LISTA DE
ABREVIATURAS
E REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
// p. 148
// p. 149
A
ABAR
ABES
ADI
AGESPISA
ANA
ANVISA
APP
ASSEMAE
AU
B
BDMG
BID
BIRD
B M & F B OV E S PA
BMP
BNDES
BNH
C
CA E M A
CA E R
CA E R D
CA E R N
CA E S A
CA E S B
CAG E C E
CAG E PA
CA J
CA R
CA S A L
CA S A N
CBH
C E DA E
CESAN
CESB
CF
CH4
CMP
CO D E N
CO M P E S A
CO N A M
CO N A M A
CO N D E P H A AT
CO PA S A
CO R S A N
CO S A M A
CO S A N PA
CUT
D
DESO
DNOS
DNSB
DOU
// p. 150
// p. 151
E
EMBASA
ETE
EUA
F
FA S E
FAT
FGT S
FG V
FISENGE
FNRU
FNSA
FNU
FUNASA
G
GIZ
GT
GT I
I
IAS
IBGE
IDEC
IDS
IGP-DI
INCIT ETES
INSS
I P CA
ITB
L
LID
LOA
M
MDB
MDR
MNLM
MPV
MTE
MUNIC
N
NYSE
O
ODS
OGU
ONG
ONU
// p. 152
// p. 153
P
P2R2
PAC
PA S E P
PIB
PIS
PL
PLANASA
PLANSAB
P LC
PMSB
PMSH
PNAD
PNAD-C
PNMA
PNMC
PNPDEC
PNRH
PNRS
PNSB
PNSB
PNSH
PNSIPCF
PNSR
P PA
PPP
PPS
PRONURB
PRORURAL
PROSANEAR
PSD
PSDB
PSOL
PT
PV
R
REBRIP
RIDE
RM
S
S2ID
SAAE
SABESP
SANASA
S A N E AG O
S A N E PA R
SANESUL
SESAI
SESP
SIAF
SIMAE
SINGREH
SINIR
SINISA
S I S AG U A
SISNAMA
SNIRH
// p. 154
// p. 155
SNIS
SNIS-AP
SNS
SNUC
STF
SUDS
SUS
U
UFBA
UFMG
UFRJ
UNB
UNICEF
UNMP
U N - WAT E R
W
WSUD
REFERÊNCIA S BIBLIOGR ÁFICA S
Regulação
do Saneamento Básico, 2019. http://abar.
Consultoria
para Elaboração do Plano Estratégico de Capacitação em Regulação de
Serviços de Saneamento Básico e Implantação de um Módulo Inicial de Ensino
à Distância: Diagnóstico Setorial e Ações Propostas.
Estabelece diretrizes
nacionais para o saneamento básico; altera as Leis nº 6.766, de 19 de dezembro
de 1979, 8.036, de 11 de maio de 1990, 8.666, de 21 de junho de 1993, 8.987,
de 13 de fevereiro de 1995; revoga a Lei nº 6.528, de 11 de maio de 1978; e dá
outras providências,
Instituiu o Código
Civil.
// p. 156
// p. 157
Institui a Política
Nacional sobre Mudança do Clima - PNMC e dá outras providências.
Regula o acesso a
informações previsto no inciso XXXIII do art. 5º , no inciso II do § 3º do
art. 37 e no § 2º do art. 216 da Constituição Federal; altera a Lei nº 8.112,
de 11 de dezembro de 1990; revoga a Lei nº 11.111, de 5 de maio de
2005, e dispositivos da Lei nº 8.159, de 8 de janeiro de 1991; e dá outras
providências.
PROBIOGÁS
Programa
Nacional de Saneamento Rural. http://www.
// p. 158
// p. 159
Relatório da
Administração.
Competência e Legislação.
Discurso proferido.
// p. 160
// p. 161
Séries Históricas
e Estatísticas.
Acervo
O município e a governança
da água - Subsídios para a agenda municipal de cuidado com a água.
Resolution adopted by
the General Assembly on 28 July 2010. https://www.
Resolution adopted by
the Human Rights Council.
Resolution adopted by
the Human Rights Council.
// p. 162
// p. 163
http://
http://www.
'Em Beira, só se vê
destruição e muita água'. https://
Conselho Diretor
Coordenação
Editores gerais
Revisão de texto