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Segurança em Eletricidade

Aluno (a): Jackson mendes da silva Data: 20 / 06/ 2023_.

Atividade Prática Final NOTA:

INSTRUÇÕES:
 Esta Avaliação contém 1 (uma) questão, totalizando 10 (dez) pontos.
 Você deve preencher dos dados no Cabeçalho para sua identificação
o Nome / Data de entrega
 As respostas devem ser digitadas abaixo de cada pergunta.
 Ao terminar, grave o arquivo com o nome Avaliação Pesquisa/Prática.
 Envio o arquivo pelo sistema.

O subsistema de aterramento é a principal forma de um sistema de proteção contra descargas


atmosféricas dissipar a enorme corrente de uma descarga, enquanto as malhas de equipotencialização
protegem os equipamentos e indivíduos no interior da instalação contra choques e surtos.

Suponha que, no desenvolvimento do projeto de uma nova edificação, você ficou responsável por
projetar o aterramento e a equipotencialização da instalação. Uma vez que essa edificação está sendo
projetada do zero, você pode aplicar as melhores práticas de projeto para o subsistema de aterramento,
não estando limitado a uma estrutura já definida. Assim, você recebeu a instrução de integrar os
sistemas de proteção contra choques e de proteção contra descargas atmosféricas.

Com base nisso, responda:

a) Qual a forma preferencial para a realização do subsistema de aterramento que seja projetada do
zero?

R: O subsistema TT: Nesse subsistema temos o aterramento do neutro na entrada, prosseguindo para
a carga e contendo hastes próprias por onde o terra se conecta com as massas de instalação, que
são aterradas sem depender do neutro. Nesse caso, o sistema das hastes individuais cumpre um
papel similar ao capacitor que controla a carga energética em eletrodomésticos de 220v, diminuindo
os riscos da sobrecarga.

b) Quais cuidados devem ser adotados para se utilizar a mesma malha de equipotencialização para
a proteção contra choques e contra descargas atmosféricas?
R: Reforça que a integração deve ser feita com os cuidados necessários para que nao ocorram
interferências indesejadas entre os sistemas integrados.
Caso estes elementos não estejam devidamente equipotencializados, a intensidade das correntes que
passa a circular entre eles pode ser suficiente para causar desde a falha em equipamentos elétricos
até choques nos ocupantes da instalação.
Além disso, quando os aterramentos são muito próximos, o solo não é capaz de manter
um isolamento efetivo entre eles, se comportando mesmo como uma impedância durante a
ocorrência de uma descarga elétrica. Por mais elevada que seja a resistividade do solo, algumas
condições ambientais, como chuvas, umidade no ar e até mesmo temperaturas mais baixas, por

Atividade Prática
exemplo, contribuem para a variação desta impedância. Nesses casos, o risco de surgir uma tensão de
passo com valores não toleráveis é significativamente aumentado, especialmente, para seres vivos
situados entre duas malhas distintas.
No geral, é preciso ter cuidado com essas interligações, principalmente quando as normas citarem
condutores com especificações diferentes para cada tipo de aterramento. Nesses casos, a dica é
sempre considerar o condutor mais robusto para fazer a interligação. Por exemplo, se a norma de
telecomunicações exigir um condutor de cobre nu 16mm² e precisarmos interligá-lo à malha do SPDA,
que exige um condutor de 50mm², utilizaremos este último para fazer a conexão, preferencialmente
no BEP, que é o barramento de equipotencialização principal.
Vale lembrar que também é preciso ter cuidado com relação aos conectores, já que os elementos
enterrados podem ser constituídos de diferentes tipos de metais. O uso de elementos bimetálicos é
sempre bem-vindo nessas situações.

c) Que vantagens podem ser obtidas ao se integrar os sistemas de proteção de uma instalação elétrica?

R: Impede queimaduras. A corrente elétrica pode ocasionar queimaduras, porém, não apenas o
contato com a corrente é capaz disso. O contato com elementos condutores de eletricidade também
pode ser agente causador de queimaduras.

Atividade Prática

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