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INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS

Aterramento

Discentes: Bruna P. Bongiorno Da Silva, Eduarda Ghinzelli, Gabriela Vargas Dos Santos e Juliana Neuwald Piva
Sabe-se que o sistema de aterramento possui uma
importante função em uma instalação elétrica pois garante
INTRODUÇÃO segurança às pessoas próximas aos equipamentos quanto
aos profissionais que realizam as manutenções. Além de
possibilitar o funcionamento correto das instalações agindo
contra a instabilidade de tensão elétrica, eliminado fugas de
corrente que venham a ocasionar curtos circuitos como
também choques elétricos proveniente da falha na isolação
dos condutores.
De acordo com Moreno (2021), um sistema de aterramento
é o conjunto de todos os eletrodos, barramentos, massas e
elementos condutores estranhos à instalação elétrica que são
interligados direta ou indiretamente entre si por meio dos
condutores de aterramento, de proteção e de
equipotencialização.
Lima (2017), descreve que o solo, em seu estado natural é
um mau condutor de eletricidade, e se considerarmos o
mesmo seco, acaba se comportando como um material
isolante, tendo resistividade elevada se comparado a outros
condutores.
O tema é extremamente extenso, onde devemos nos
conscientizar que não se tratam apenas de hastes cravadas no
solo e um condutor interligado, e sim, de um conceito que
envolve diversas grandezas elétricas, químicas e até geológicas
a partir de sua influência no sistema (LIMA, 2017).
É caracterizado pela passagem da corrente elétrica ao corpo
CHOQUE ELÉTRICO humano resultando em lesões ou até mesmo a morte. Para o
choque ocorrer deve-se haver uma diferença de potencial
entre dois pontos pois quanto maior a ddp maior a corrente
elétrica. De acordo com Júnior (s/d), o valor da corrente
elétrica, ou melhor, a sua intensidade depende de alguns
fatores relevantes, como a voltagem e a resistência elétrica do
caminho percorrido pela corrente elétrica no corpo. A
resistência do corpo humano sofre variação de uma pessoa
para outra e também depende das condições da pele de cada
um. Quando o corpo humano está molhado, sua resistência é
bem menor que quando está seco. Molhado, a resistência cai, e
a corrente que passa pelo corpo humano pode ser bastante
alta, mesmo para uma tensão pequena.

Realizar o aterramento do neutro no padrão de entrada está


sendo uma das exigências das concessionárias de energia
elétrica, no qual, sofrem variações em seus padrões em
conformidade com cada empresa responsável pela rede.
O aterramento do neutro na caixa de entrada seja feito por
Aterramento da meio de uma ou mais hastes de aterramento, com as respectivas

entrada caixas de inspeção. Trata-se de um sistema simples,


relativamente barato no mercado e eficiente para a finalidade a
consumidora que se destina, qual seja, levar o condutor neutro na origem da
instalação elétrica ao potencial de terra. Com essa ligação
efetuada, acrescenta-se mais um ponto de aterramento à já
multiaterrada rede pública de distribuição em baixa tensão (
MORENO, 2021).
Moreno (2021), descreve que tanto pelos padrões das concessionárias quanto pela NBR 5410,
é obrigatório ligar o condutor neutro, que vem da entrada, ao BEP (barramento de
equipotencialização principal). Uma vez que o neutro está ligado à haste no padrão e o BEP está
ligado ao eletrodo da residência, consequentemente esses dois eletrodos (do padrão e da
residência) acabam sendo interligados por meio do condutor neutro. Assim o condutor neutro
passa a ser conhecido como PEN ( Proteção e neutro), elaborando um esquema de aterramento
TN- C- S.
BEP (Barramento de Equipotencialização Principal): é o ponto central do sistema de
aterramento de uma instalação. Ele recebe o condutor neutro que vem do padrão de entrada e
o condutor de aterramento que vem do eletrodo de aterramento. É a partir do BEP que saem os
condutores de proteção ( fio terra) para as massas da instalação (carcaças de equipamentos,
contatos de aterramento das tomadas, etc.( MORENO, 2021).
Para realizar a instalação do BEP é indispensável consultar a NBR 5419 (Proteção contra
descargas atmosféricas), a fim de evitar problemas futuros.
Fonte: MORENO, 2021.
Barramento
Equipotencial (BEP)
De acordo com Carvalho Júnior (2019) o
barramento equipotencial é um procedimento que
visa interligar elementos especificados, a fim de
obter a equipotencialidade necessária para os fins
desejados. A equipotencialização pode ser
principal ou local (podendo ser denominada
como suplementar): Será principal quando
interligar os elementos de toda a edificação e
local quando os elementos interigados estiverem
em um determinado local.
Fonte: Carvalho Júnior, p. 82, 2019.
De acordo com Cavalin e Servelin (2017), nas instalações elétricas existem dois tipos
principais de aterramento:

Aterramento Funcional: Consiste na ligação à terra de um dos condutores do sistema


(geralmente o Neutro), e está relacionado com o funcionamento correto, seguro e confiável da
instalação.

Aterramento de Proteção: Consiste na ligação à terra das massas e dos elementos condutores
estranhos à instalação, cujo objetivo é a proteção contra çhoques elétricos por contato direto.

NOTA: Eventualmente, pode-se utilizar um terceiro tipo de aterramento, conhecido como Aterramento de Trabalho,
que tem como finalidade tornar possíveis, sem perigo de acidentes, atividades de manutenção em partes de
instalação normalmente sob tensão, colocadas fora de serviço para esse fim. É um tipo de aterramento provisório,
que deve ser desfeito no final dos trabalhos de manutenção.
Funcional
de Proteção

Aterramento
Aterramento

https://www.guiadaengenharia.com/sistemas-aterramento/
De acordo com a ABNT NBR 5410/2004, toda edificação deve dispor de uma infraestrutura de
aterramento, denominada ''eletrodo de aterramento'', sendo admitidas as seguintes opções:
- preferencialmente, uso das próprias armaduras do concreto das fundações; ou
- uso de fitas, barras ou cabos metálicos, especialmente previstos, imersos no concreto das
fundações;
- uso de malhas metálicas enterradas, no nível das fundações, cobrindo a área da edificação e
complementadas, quando necessário, por hastes verticais e/ou cabos dispostos radialmente
(''pés-de-galinha); ou
-no mínimo, uso de anel metálico enterrado, circundando o perímetro da edificação e
complementado, quando necessário, por hastes verticais e/ou cabos dispostos radialmente
(''pés-de-galinha).

NOTA: Outras formas de aterramento são admitidas em instalações temporárias; em instalações em áreas descobertas, como em
pátios e jardins; em locais de acampamento, marinas e instalações análogas; e na reforma de instalações de edificações existentes,
quando a adoção de qualquer das opções indicadas em 6.4.1.1.1 for impraticável.
Organização das hastes de um aterramento

https://www.mundodaeletrica.com.br/dicas-de-como-fazer-um-aterramento/
https://www.mundodaeletrica.com.br/dicas-de-como-fazer-um-aterramento/

Para formar a estrutura do aterramento é necessária a haste de aterramento composta por


aço-cobreado, o conector para a haste, a caixa de inspeção, o condutor de cobre e os
condutores de PVC rígido.
Todo sistema (infraestrutura) de aterramento deve:
-Proporcional confiabilidade e satisfazer todos os requisitos de segurança;
- Conduzir as correntes de falta à terra sem riscos de danos térmicos, termomecânicos e
eletromecânicos, ou de choques elétricos causados por essas correntes;
- Quando aplicável, atender também aos requisitos funcionais da instalação.

Um bom aterramento depende, além dos fatores mencionados pela norma, de outros fatores, tais
como:
- Resistividade do solo;
- Comprimento de cada haste (Eletrodos)
- Volume de dispersão disponível para cada haste (Eletrodos);
- Número de hastes (eletrodos) ligadas (os) em paralelo.
haste

- Possui formato alongado, cuja função


é ''injetar'' a corrente no solo para
dispersá-la;
- Deve ser introduzida verticalmente;
- A seção haste pode ser cilíndrica,
maciça ou tubular, com perfil ''T'', ''L''
Fonte: Cavalin e Servelin, 2017.
ou ''X'';
- A parte superior da haste deve ficar a uma profundidade mínima de 0,5 m, a fim de evitar
possíveis danos externos;
- As hastes de aterramento do tipo aço-cobre, de formato cilíndrico, devem possuir uma
espessura da cama de cobre de, no mínimo, 254 microns.
ELETRODO EM anel
- Constituído por um condutor enterrado ao longo do perímetro do prédio a uma profundidade
de, no mínimo 0,5 m;
- Do ponto de vista do campo de dispersão, o condutor é análogo a uma haste horizontal longa;
- Pode-se deduzir que a eficiência é baixa e a corrente percorre principalmente as camadas
superiores do terreno;
- Devido a simplicidade de instalação, esse tipo de
eletrodo é largamente utilizado;
- A resistência é inversamente proporcional ao
condutor, desde que a distância entre os lados seja da
ordem de 20 a 30m.

Fonte: Cavalin e Servelin, 2017.


ELETRODO EM MALHA

- A chamada ''malha de terra'' é constituída pela combinação de hastes e condutores;


- Nesse sistema, a interconexão dos lados opostos do eletrodo com a forma poligonal fechada
(triângulo, quadrado, hexagonal, etc.) tem a função de equalizar a superfície do terreno,
abaixando ou anulando as tensões de passo e de contato;
- Para atenuar o gradiente de tensão ao longo do perímetro
da malha, é de boa prática enterrar verticalmente, ao longo
dos lados externos, uma série de hastes profundas e
distanciadas entre si, com o intuito de superar o problema
das tensões de passo, muito perigosas no caso de cabines de
distribuição em média e alta tensão.
Fonte: Cavalin e Servelin, 2017.
Cada edificação deve ser realizada uma equipotencialização principal, reunindo
os seguintes elementos:
- As armaduras de concreto armado e outras estruturas metálicas da edificação;
- As tubulações metálicas de água, de gás combustível, de esgoto, de sistema de ar-condicionado, de
gases industriais, de ar comprimido, de vapor etc., bem como os elementos estruturais metálicos a
elas associados;
- Os condutores metálicos das linhas de energia e de sinal que entram e/ou saem da edificação;
- As blindagens, armações, coberturas e capas metálicas de cabos das linhas de energia e de sinal que
entram e/ou saem da edificação;
- Os condutores de proteção das linhas de energia e de sinal que entram e/ou saem da edificação;
- Os condutores de interligação provenientes de outros eletrodos de aterramento porventura
existentes ou previstos no retorno da edificação;
- Os condutores de interligação provenientes de eletrodos de aterramento de edificações vizinhas, nos
casos em que essa interligação for necessária ou recomendável;
- O condutor neutro da alimentação elétrica, salvo se não existente ou se a edificação tiver que ser
alimentada, por qualquer outro motivo, em esquema TT ou IT.
Materiais comumente utilizados
em eletrodos de aterramento -
Dimensões mínimas do ponto de
vista da corrosão e da resistência
mecânica, quando os eletrodos
forem diretamente enterrados.

Fonte: Cavalin e Servelin, 2017.


- O condutor de aterramento é aquele que fará a interligação da barra de equipotencialização
principal (BEP) com a barra de proteção (PE) ao(s) eletrodo(s) de aterramento (haste de terra).

- A seção dos condutores da equipotencialização principal não deve ser inferior à metade da
seção do condutor de proteção de maior seção da instalação, com um mínimo de 6 mm2 em
cobre, 16 mm2 em alumínio ou 50 mm2 em aço. Todavia, a seção pode ser limitada a 25 mm2 ,
se o condutor for de cobre, ou a seção equivalente, se for de outro metal.
Seção Mínima de condutores de aterramento enterrados no solo

Fonte: Cavalin e Servelin, 2017.


O aterramento do quadro de distribuição deve vir do BEP,
assim será conduzido a um barramento do terra no QD, no
qual, seguirá um cabo de proteção conhecido como fio terra
para cada circuito calculado.
ATERRAMENTO O sistema de aterramento também deve ser instalado para o
Quadro dispositivo de proteção como DPS no quadro de distribuição ,
na eventualidade de problemas relacionados a surtos
de elétricos, correntes de fuga desviando desta maneira a
distribuição corrente excedida para a terra. Visto que a terra é um grande
receptor de elétrons, neutralizador e estabilizador de tensões
provenientes de sobre tensões, garantindo assim segurança à
instalação, aos equipamentos e principalmente às pessoas.
Aterramento Dos aparelhos eletrodomésticos
Uma das opções mais seguras de proteger a nossa
instalação, interferindo na eletricidade, é o aterramento
elétrico. Aterrar um aparelho ou equipamento significa
que um dos fios do seu cabo de ligação está conectado
com a terra, sendo basicamente como uma rota de fuga
para uma possível descarga elétrica ou fuga de energia.
O aterramento dos aparelhos eletrodomésticos é
uma medida de segurança em casos de defeitos,
quando o fio fase que sempre está energizado, toca
acidentalmente esses equipamentos. O fio terra deve
ser no mínimo do mesmo diâmetro (seção) do fio fase
até a bitola 16 mm2 e metade da seção acima dessa
bitola.

CONDUTORES DE ATERRAMENTO
O aterramento é a ligação do sistema ou dos
equipamentos a terra através de um componente condutor,
desta forma é possível o escoamento de cargas de fuga do
sistema. Isso faz com que os profissionais ficam protegidos
dos choques elétricos acidentais, causados por falhas ou
condições inadequadas de trabalho.
Hoje o aterramento elétrico é uma das medidas mais
seguras no serviço elétrico, onde garante o bom
funcionamento das instalações e atende as exigências das
normas vigentes. O condutor de aterramento fará a
interligação da barra de equipotencialização principal com
as barras de proteção aos eletrodo de aterramento da haste
da terra.
PRESCRIÇÕES DA ABNT NBR 5410:2004
Dependendo da maneira como um sistema é aterrado e qual é o dispositivo de proteção utilizado, os
esquemas de aterramento em baixa tensão são classificados pela norma em três tipos:
Esquema TN | Esquema TT | Esquema IT

1ª Letra 2ª Letra Outras Letras


Situação da alimentação Situação das massas em Disposição do condutor
SIMBOLOGIA

em relação à terra: relação à terra: neutro e do condutor de


T - um ponto diretamente T - diretamente aterradas proteção:
aterrado N - ligadas ao ponto de S - neutro e proteção (PE)
I - nenhum ponto aterrado alimentação aterrado por condutores distintos
ou aterramento através de I - massas isoladas, não C - neutro e proteção em um
impedância razoável ateradas único condutor (PEN)
ESQUEMA TN

Um ponto da instalação, em geral o neutro, é diretamente aterrado e as massas dos equipamentos


são ligadas a esse ponto por um condutor. Este esquema pode ser classificado como:

TN-S: condutores neutro (N) e proteção (PE) separados

TN-C: funções de neutro e proteção exercidas pelo mesmo condutor (PEN)

TN-C-S: esquema TN-S e TN-C utilizados na mesma instalação


ESQUEMA TN-S
Os condutores neutro (N) e proteção (PE)
separados;
Possui baixa impedância para correntes de falta
(altas correntes);
Utilizado quando a distância entre a carga e a
fonte não é muito grande;
Neste esquema, o condutor de proteção PE está
sempre com tensão zero;
A proteção deve ser garantida por dispositivo
DR (diferencial-residual), que detectam a
corrente em que escoa pela terra.
ESQUEMA TN-C
Os condutores neutro são também utilizados
como condutor de proteção (PEN);
Este esquema não é permitido para condutores
de seção inferior a 10mm² (cobre) e para
equipamentos portáteis;
Não se admite o uso de dispositivos DR;
A tensão do condutor neutro junto à carga não
é zero;
Perigoso no casso de ruptura do condutor
neutro.
ESQUEMA TN-C-S

O esquema TN-C nunca deve ser utilizado a


jusante do sistema TN-S;
A proteção deve ser garantida por
dispositivos DR pois representa o único meio
adequado para proteção contra choques
elétricos.
Fonte: https://www.exclusivaengenharia.com.br
Na figura ao lado, é possível observar a
configuração de um quadro elétrico de uma
unidade de consumo, no sistema TN-C-S.
Ainda que cheguem quatro condutores ao
quadro, não há perda de proteção ou
segurança:
os DPS’s fazem a proteção contra
eventuais surtos de tensão;
o DR faz a proteção contra eventuais
fugas de corrente, inclusive contra
choques elétricos diretos;
o condutor de proteção (PE) faz o
aterramento das massas, evitando
choques elétricos indiretos.
Esta solução é a mais comumente utilizada, inclusive nos padrões
da concessionária, por diversos motivos, desde econômicos,
práticos e confiáveis.
ESQUEMA Tt

Um ponto de alimentação (em geral, o neutro do secundário do transformador), é


diretamente aterrado com eletrodos independentes das massas;
Todas as massas protegidas contra contatos indiretos devem ser ligadas a um ponto
único, para evitar malhas e surgimento de tensões de passo;
A proteção deve ser garantida por dispositivos DR pois representa o único meio
adequado para a proteção contra choques elétricos (instalado na origem da
instalação);
Recomendado para sistemas onde a fonte de alimentação e a carga estiverem
distantes uma da outra.
ESQUEMA Tt
ESQUEMA IT

"Todas as partes vivas são isoladas da terra ou um ponto de alimentação é aterrado através de
impedância. As massas da instalação são aterradas, verificando-se as seguintes possibilidades:"
"Massas aterradas no mesmo eletrodo de aterramento da alimentação, se existente" e
"Massas aterradas em eletrodos de aterramento próprio, seja por que não há eletrodo de
alimentação, seja por que o eletrodo de aterramento das massas é independente do
eletrodo de aterramento da alimentação".
Muito usado no passado (EUA) e abandonado por problemas de tensões transitórias que
ocorriam em grandes instalações;
Exige manutenção especializada;
Deve ser utilizado onde é indispensável a continuidade do serviço (hospitais, indústrias, etc...)
O DR é o dispositivo mais indicado para a proteção contra contatos indiretos.
ESQUEMA IT

Neutro sem aterramento de proteção Alimentação aterrada através de impedância


ESQUEMA IT

Massas aterradas em eletrodos separados e Massas coletivamente aterradas em eletrodo


independentes do eletrodo de aterramento da independente do eletrodo de aterramento da
alimentação alimentação
ESQUEMA IT

Massas coletivamente aterradas no mesmo


eletrodo da alimentação
REFERÊNCIAS
ABNT - NBR 5410: Instalações Elétricas de Baixa Tensão. Rio de Janeiro, 2004.
CARVALHO JUNIOR, Roberto de. Instalações elétricas e o projeto de arquitetura. 9ª Ed. - São Paulo: Blucher, 2019.
CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas Prediais. 23ª Ed. - Saraiva: 2017.
JUNIOR, Joab Silas da Silva. Choques Elétricos: Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/fisica/choques-
eletricos.htm. Acesso em: 07 nov. 2021.
LIMA, Cesar. Aterramento primeiros passos: Entendendo o papel do solo. set, 2017. Disponível em:
https://pt.linkedin.com/pulse/aterramento-primeiros-passos-entendendo-o-papel-do-solo-cesar-lima. Acesso em: 07 nov.
2021.
MORENO, Hilton. Aterramento residencial. Revista Potência. Programa do Eletricista Consciente. Jan. 2021. Disponível em:
https://revistapotencia.com.br/eletricista-consciente/artigos-tecnicos/aterramento-residencial/. <Acesso em: 08 nov. 2021>
SILVA, Sérgio Ferreira de Paula. Esquemas de Aterramento. Disponível em:
http://www.joinville.ifsc.edu.br//~luis.nodari/Aterramento%20elétrico/Esquemas_de_Aterramento.pdf <Acesso em: 08 nov.
2021>

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