Ficha4 CEE

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Cálculo EE

Integral definido
Z 4 Z 4
1. Sabendo que f (x) dx = 3 e que f (x) dx = 5, determine:
1 2
Z 4 Z 2 Z 2 Z 2
(a) f (t) dt; (b) f (t) dt; (c) f (x) dx; (d) f (2x) dx.
1 4 1 1/2

y 6
2. Seja f : [0, 5] −→ R a função represen-
tada na figura ao lado. Recorrendo ao 1 pp
significado geométrico do integral em @ f pp
termos de área, calcule @ pp
2p pp3 p -
pp
@
Z 1 Z 2 Z 5 1@ p pp 4 5 x
f (x)dx, f (x)dx, f (x)dx. @ ppp pp
p
ppppppppp@
pp
0 1 0 −1

y 6
3. Sem recorrer ao Teorema ZFundamen- p p p p p s
5 3 p
tal do Cálculo, determine f (x) dx, p p p p pd dp
0 2 p p
sendo f a função representada na
1 p p p p p p p sp s
figura. Justifique convenientemente a p p p
sua resposta. p p p -
3 4 5 x

4. Sejam f : [0, 3] −→ R a função repre- y 6


sentada na figura e F : [0, 3] −→ R uma 2 ppA f
p
sua primitiva. Sem calcular qualquer pp A
integral, determine F (3) − F (0). p A
pp A -
2 3 x
y 6
5. Seja f : [0, 5] −→ R a função
representada
√ na figura e seja 1 pp
F : [0, 5] −→ R definida por @ pp
Z x2 @ pp
2p pp3 p -
F (x) = f (t) dt. Sem cal- @ pp
0 1@ p pp 4 5 x
cular qualquer integral, deter- @ pp pp
p p p
√ 0
√ p p p p p p p p p p@
mine F ( 3) e F ( 3). −1

6. Apresente um exemplo de:


Z 2
(a) uma função f : [0, 2] −→ R tal que f (x) dx = 0 e f (x) 6= 0, ∀x ∈ [0, 2];
0

1
Z 2 Z 2
(b) duas funções f, g : [0, 2] −→ R tais que f (x) dx = g(x) dx e f (x) 6= g(x),
0 0
∀x ∈ [0, 2].

7. Calcule os seguintes integrais definidos:


Z 2 Z 1
2 1
(a) (x + 1) dx; (b) dx;
0 −1 1 + x2
Z 2 p Z 3
(c) |x| dx; (d) 2 − |x| dx;
−3 0

Z 2 Z 2π
(e) x|x| dx; (f) | cos x| dx;
−1 0

4 π
1 − 4x3
Z Z
(g) dx; (h) x sin x dx;
3 x − x4 0


Z 1 Z 2/2
2
(i) x arctan x dx; (j) arcsin x dx;
0 0

2 e2
2x − 1 ln(ln x2 )
Z Z
(k) dx; (l) dx;
0 (x − 3)(x + 1) e x
π
Z 1 Z
2
2
(m) ln(x + 1)dx; (n) sin 2x cos 5x dx;
0 0

1
se 0 ≤ x ≤ 12 ,
Z 
x
(o) g(x) dx, com g(x) =
0 −x se 12 < x ≤ 1
Z c
8. Determine todos os valores reais c tais que x(1 − x) dx = 0.
0
Z 1
9. Determine um polinómio quadrático p(x) tal que p(0) = p(1) = 0 e p(t) dt = 1.
0
Z 1p Z 3π/2
10. Sem calcular os integrais I = 1− x2 dx e J = sin2 x dx, justifique que I > 0 e
0 2π
J < 0.

11. Comparando o integral dado com um integral mais fácil de calcular, verifique as seguintes esti-
mativas:
Z 1 Z π
π dx
(a) < < 1; (b) 0 < sin2 x dx < 2;
4 0 1 + x3 0

12. Seja f uma função contínua tal que se verifica a igualdade seguinte para todo o númro real x:
Z x
4
f (t) dt = + 3x2 + sin(2x).
0 3

Calcule f ( π2 ) e f 0 ( π4 ).

2
Z xp
13. Mostre que a função y = 1 − t2 dt satisfaz a equação diferencial y 0 y 00 = −x e a condição
0
inicial y(0) = 0.

14. Efetuando a mudança de variável adequada, determine os seguintes integrais:



1 0 √
Z Z
x
(a) √
3
dx; (b) 2x 4 − xdx;
0 1+ x −5

3 1
ex
Z Z
x
(c) √ dx; (d) dx;
0 1+x 0 1 + e3x
Z e
√ Z 3p
ln x
(e) dx; (f) 9 − x2 dx;
1 x 0

1 4/3
x2
Z Z
1
(g) √ dx; (h) √ dx;
0 4 − x2 3/4 x2 1 + x2
Z 3/8 p Z π/2
cos x
(i) 1+ 4x2 dx; (j) dx;
0 0 1 + cos x
Z 2π/3
dx
(k) ;
π/2 2 + cos x

15. Sejam a ∈ R+ e f : [−a, a] −→ R uma função integrável. Mostre que:


Z a Z a
(a) se f é par então f (x) dx = 2 f (x) dx;
−a 0
Z a
(b) se f é ímpar então f (x) dx = 0.
−a
Z x
16. Considere a função F (x) = f (t) dt.
0
Mostre que:

(a) se f é par então F (x) é ímpar.

(b) se f é ímpar então F (x) é par.


Z 1 p Z a p
17. Sabendo que 1 − x2 dx = π/2, deduza qual o valor de a2 − x2 dx, usando a mudança
−1 −a
de variável x = ct, para c constante e conveniente.

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