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Sermão pregado na Primeira Igreja Batista de Acesita – 10/MAI/2023

FAMÍLIAS ESPIRITUAIS DESFRUTAM A PAZ


Texto: GL 5.22
Introdução:

1 - Deus deseja que as famílias vivam a PAZ.


Paz com Deus. 
“Justificados, pois, mediante a fé temos paz com Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo” (Rm 5.1).

O pecado é o maior mal, pois nos priva do maior bem. O pecado faz separação entre o homem e Deus. O
pecado separa o homem de Deus agora e para sempre. O homem não pode limpar-se de seus pecados.
Nenhuma religião tem poder para perdoar pecados. Portanto, o Deus ofendido procurou o homem ofensor.
Deus mesmo tomou a iniciativa de nos reconciliar consigo mesmo por meio de Cristo. O Filho de Deus veio
ao mundo como nosso substituto. Deus lançou sobre ele a iniquidade de todos nós. Ele carregou sobre o seu
corpo, no madeiro, os nossos pecados. Ele pagou a nossa dívida e morreu a nossa morte. Agora, os que estão
em Cristo estão quites com as exigências da lei e com as demandas da justiça. Fomos justiçados. Estamos
reconciliados. Não pesa mais sobre nós, que cremos em Cristo, nenhuma condenação. Temos paz com Deus!

2 - A busca da paz deve ser algo intencional.


Paz com nós mesmos. 
“E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o vosso coração e a vossa mente em Cristo
Jesus” (Fp 4.7).

Aqueles que têm paz com Deus desfrutam da paz de Deus. Paz com Deus não é um sentimento, mas um
relacionamento certo com Deus. Aqueles que foram reconciliados com Deus experimentam a paz de Deus.
Essa paz interior, entretanto, não é apenas uma emoção, mas, sobretudo, uma pessoa. Nossa paz é Jesus.
Aqueles que conhecem a Jesus, podem cantar nas noites mais escuras da alma. Aqueles que são salvos por
Jesus e vivem em paz com os irmãos, experimentam uma paz que excede todo o entendimento. Essa paz não
é simplesmente presença de coisas boas nem apenas ausência de coisas ruins. Essa paz é o governo de Cristo
em nosso coração. Essa paz coexiste com a dor. Está presente nas tempestades da vida. Sustenta-nos nos
vales mais escuros. Consola-nos na hora do choro mais amargo.

3 – Devemos ser embaixadores da paz.


Paz com o próximo. 
“Se possível, quanto depender de vós, tende paz com todos os homens” (Rm 12.18).

Ao desfrutarmos da paz com Deus, precisamos ser agentes da paz com o próximo. Aqueles que foram
reconciliados com Deus precisam se reconciliar com os seus irmãos. Em vez de cavarmos abismos de
mágoa, devemos construir pontes de reconciliação. Em vez de criarmos divisões, devemos ser aliviadores de
tensões. Em vez de jogarmos uma pessoa contra a outra, devemos ser pacificadores. Em vez de sermos o
estopim dos conflitos, devemos trabalhar pela preservação da unidade e pela promoção da paz. Em vez de
guardar ressentimento, devemos exercitar o perdão. Em vez de sermos os iniciadores de conflitos devemos
ter paz com todos os homens.

- A Bíblia diz: “Bem-aventurados os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus” (Mateus 5.9)
- Seja um pacificador em sua família.
- Familiares brigam entre si, se desentendem, mas você pode ser um pacificador.
- Quantas famílias já sofreram com desentendimentos por meio de grupos de WhatsApp?
- Desentendimentos são muros que são erguidos entre as pessoas.

Conclusão.

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