Você está na página 1de 69

EVANGELISMO

PÚBLICO
INTRODUÇÃO
 Por um século nós temos olhado o mundo em termos de
sua geografia política - seus países. As Nações Unidas
alistam 215 países em todo o mundo. Destes a IASD tem
penetrado e mantido sua presença em 184. Dos 31 não
penetrados nós tínhamos, segundo dados estatísticos de
1988, os seguintes países: Afeganistão (18 milhões),
Arábia Saudita (14 milhões), Síria (12 milhões). Os demais
4 tinham entre 10 e 5 milhões, 8 entre 1 a 5 milhões, e os
países restantes (16) tinham menos de um milhão de
habitantes. Ora, a população destes países (31)
representa menos de 2% da população mundial.
 Esta estatística fazia parecer que a IASD tinha alcançado
98% da população mundial. O que é falso.
Definição
 Missão é a busca do homem perdido cujo
primeiro passo é conscientizá-lo da culpa
e conseqüência do seu pecado e revelar-
lhe a salvação, para reintegrá-lo à
comunhão com Deus e com todos que o
cercam.
Fundamento Bíblico da Missão
A Missão no AT
 A Missão Começa com Deus
• Gn 3:9-15
 Deus entrega a missão aos homens –
eleição
• “Enos começou a invocar o nome do Senhor”
(4:26)
 Posição geográfica da Palestina, faz de Israel a
encruzilhada das nações do mundo antigo.
 Deus propiciou a Israel toda facilidade para que
chegasse a ser a maior nação, a fim de que
atraísse todos os povos ao Deus de suas
bênçãos (Dt 4:6-9).
 Todo o êxito de Israel tinha que se basear na
SANTIDADE DE CARÁTER. Sem esta bênção
básica, as muitas vantagens de Israel
resultariam em prejuízo para eles e os demais.
O Método
 Através das bênçãos dadas a
Israel com base na santidade,
Deus queria atrair os povos de
toda a Terra para reconhecê-Lo
como seu Deus, e integrá-los na
comunhão do Seu povo.
A Missão no NT
 A Missão começa com Cristo (Lc
19:10; Mc. 10:45)
• O objetivo da Missão é buscar e salvar
o perdido.
• Missão é servir, dando Sua vida em
resgate de todos.
• Isto é entregue à igreja.
 A meta evangelística não cessa com o
esperar o Espírito Santo; nem com o ir
para testemunhar, nem com o acrescentar
os novos membros à Igreja através do
batismo, mas a meta evangelística só será
de fato alcançada quando o novo
convertido for instruído pela Igreja,
quando ele esperar e receber a plenitude
do Espírito a cada dia, e assim
testemunhando, se tornar um cristão
produtivo (At 2:41-47).
O Processo Evangelístico É:
 Esperar o Espírito
 Ir testemunhar
 Fazer discípulo
 Batizar
 Acrescentar à Igreja
 Crescer em número
 Instruir
 Receber o Espírito
 Sair pela comunidade
 Crescer em número diariamente
O ESPÍRITO SANTO

E A MISSÃO
 Nos capítulos 14 e 16 do Evangelho
de João, temos exposto por Cristo a
doutrina da dispensação do Espírito
Santo. Ela é desenvolvida tendo por
base três verdades:
• A promessa do Espírito Santo.
• Caráter e Personalidade do Espírito
Santo.
• A Missão do Espírito Santo.
A Igreja Perseguida
 A Igreja dotada de dons e talentos, e
organizada, traz em seu bojo o conseqüente
crescimento. E tudo isto gera uma estratégia de
emergência permitida por Deus, contudo não
gerada por Ele.
 O preço do crescimento espiritual - a plenitude
do Espírito - e do crescimento numérico é a
PERSEGUIÇãO - a herança do evangelho.
Causas e Finalidades
 "A perseguição que sobreveio à Igreja de Jerusalém
resultou em grande impulso para obra de evangelho. O
êxito havia acompanhado o ministério da palavra neste
lugar, e havia ali o perigo de que os discípulos ali se
demorassem por muito tempo... Esquecidos de que a
fortaleza para resistir ao mal é mais bem obtida pelo
trabalho intenso, começaram a pensar que não havia
para eles trabalho tão importante como o de escudar a
Igreja de Jerusalém dos ataques do inimigo. Em lugar
de instruir os novos conversos para lavarem o
evangelho aos que não o haviam ouvido, estavam em
perigo de tomar um caminho que os levaria a se
sentirem satisfeitos com o que já tinham alcançado. A
fim de espalhar seus representantes por outras partes
do mundo, de maneira que pudessem trabalhar por
outros, Deus permitiu que lhes sobreviesse a
perseguição". AA 105.
Resultado da Perseguição
 "Haviam encontrado oposição e perseguição,
mas a intervenção da previdência em seu favor,
e a conversão do carcereiro e de sua casa, foi
mais de que suficiente para cobrir a desventura
e o sofrimento que haviam suportado. As novas
de sua injusta prisão e milagroso libertamento
tornaram-se conhecidos em toda região, e isto
levou a obra dos apóstolos ao conhecimento de
um grande número que, outra maneira, não
seriam alcançados". AA 218.
É a Missão Possível, Ainda?
 Dr. Gottfried Osterval (traduzido pelo Pr. Luiz
Nunes). Em 1986, a população alcançou 5
bilhões. Isto é mais de que 25 vezes a
população nos dias de Cristo e do apóstolo
Paulo. E 5 vezes mais do que nos dias dos
nossos pioneiros.
 Dos 5 bilhões de pessoas, cerca de 3/5
desconhecem o poder e as promessas do
evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo.
 E pode haver entre estes, 4 bilhões de pessoas
que nunca ouviram com clareza as três
mensagens angélicas. Estes 4 bilhões
constituem os não alcançados, o alvo da missão
dos adventista do 7º Dia.
Duas Formas de Missão
 Centralizada na Igreja
 Centralizada no Mundo
Muito do trabalho da missão é a mistura destas duas
maneiras, embora, geralmente, uma assuma a
precedência em determinar as atitudes e aproximações
em missão, os métodos e as estratégias seguidas em
evangelismo, e o tipo de organização e meios
empregados. Como estes dois processos determinam a um
mais extremo avanço missionário, é útil o contraste destas
formas básicas de missão e suas conseqüências para a
tarefa de alcançar os não alcançados.
1. Missão Centralizada na Igreja
 A missão centralizada na igreja focaliza-se no
trabalho de especialistas: ministros, e
evangelistas, administradores e professores,
obreiros de hospital e técnicos.
 Os membros da igreja são instados a fazer sua
parte no avanço da missão.
 Suas atividades são, usualmente, determinadas
e estabelecidas pelos especialistas por que eles
são chamados a ajudar no desenvolvimento da
igreja.
 O método da missão centralizada na igreja tem servido
bem à Igreja Adventista do Sétimo Dia. De um punhado
de crentes, ridicularizados e rejeitados por muitos, nossa
igreja tem crescido como organização mundial,
admirada e respeitada por outros grupos missionários.
De uma denominação de base americana e de
orientação americana ela tem se desenvolvido como
igreja universal, solidamente estabelecida em 190
países do mundo. De fato, a Igreja Adventista do Sétimo
Dia, hoje é a mais ampla organização missionária
protestante no mundo e possui um consistente
crescimento de membros de 6% a 6,5% ao ano. esta
comparação nos é muito favorável com os 2% do nível
de crescimento do Cristianismo em geral e da
população do globo.
2. Missão Centralizada no Mundo
 O foco da missão centralizada no mundo não é
a igreja, mas o mundo, seu povo, e suas
atividades.
 Ao contrário do método da missão centralizada
na igreja, a missão neste aspecto não é uma
extensão da igreja. Esta é outra maneira bem
distinta.
 A igreja é um produto da missão, e um
instrumento, ferramenta para alcançar os alvos
e os objetivos da missão.
 A Missão Centralizada no Mundo começa
com um diferente entendimento do mundo
e da função da igreja em sua relação com
o mundo, ela orienta diferentes formas de
comunicar a mensagem.
 Missão nesta visão não é como uma grande
campanha política tentando alistar mais
eleitores para sua causa. Mais do que isso, é
participar com Cristo sem Sua obra de
julgamento. Nas palavras de Cristo, esta obra é
completada quando os homens, em todo lugar,
são poderosamente persuadidos a fazer uma
decisão quanto à luz que Ele, Cristo, trouxe ao
mundo.
A Campanha Evangelística
 Uma campanha evangelística não começa nem
termina quando o evangelista dita a primeira e
última conferência. Uma campanha bem
sucedida tem sido pensada e planejada meses
antes da primeira conferência e se prolonga por
meses depois que o evangelista deixou de
apresentar-se em público.
 Uma campanha bem realizada segue uma
seqüência de passos bem definidos e
importantes que estudaremos a seguir:
Escolha do Local
 O primeiro é escolher o bairro, a cidade, estado,ou país
onde se realizarão as conferências. Pode ser que um
campo local deseje fortificar a obra em certo lugar e
peça ao evangelista que realize uma série ali.
 Pode ocorrer também que se esteja inaugurando um
novo templo em certa cidade, ou que se queira abrir
obra nova. Pode ser que o evangelista sinta um desejo
especial por certa cidade.
 Ver tipo sócio-econômico, especialmente quando são
novos templos em campanha metropolitana.
Consenso Favorável
 É de desejar que finalmente haja um consenso favorável
com respeito à escolha do lugar por parte do campo
local, do evangelista, do pastor da igreja ou igrejas da
cidade e sobretudo das igrejas Convém insistir que o
pastor ou pastores das igrejas da cidade e os membros
das comissões das igrejas e os membros em geral
aceitam a idéia da campanha como algo necessário,
tomar o projeto como seu e brindar-lhe um apoio total,
caloroso e entusiasta.
 Quando não existe tal apoio dos pastores e das igrejas
convém pensar mais de uma vez na conveniência de
escolher tal lugar.
Esboço dos Planos
 Uma vez escolhido o lugar e conhecido
pelo evangelista, este traça os planos
provisórios da campanha.
 Estes planos incluem:
1. Estratégia da campanha
2. Lema da campanha
3. Duração da campanha
4. Lugar ou lugares sugeridos para as conferências.
5. Temário
6. Comissões
7. Plano de preparação do terreno
8. Pessoal da campanha
9. Materiais necessários
10. Escola de evangelismo
11. Finanças
12. Alvos vários
13. Calendário de eventos da campanha
14. Batismos, datas e programas
15. participação dos leigos
16. Relação públicas
17. Organização interna da campanha
Divisão e Aprovação dos Planos
 O evangelista submete os planos ao campo
local. Discute-se e são feitas as sugestões. É
apresentado o plano aos pastores envolvidos
e são ouvidas suas sugestões. O mesmo se
faz com a igreja.
 Tomando em conta todas as sugestões, se
traça o plano definitivo que é aprovado pelo
campo local e pelo evangelista.
1. Propaganda Interna
 Não esquecer que a melhor propaganda
sãos nossos membros da igreja. Portanto,
convém fazer boletins informativos e
cartazes para manter diante deles o
desafio de convidar a seus amigos e suas
parentes.
 Oferecer incentivos.
 Quanto mais gente nossos irmãos
levarem, melhor será a colheita.
2. Propaganda Externa
 É a propaganda para fazer conhecer ao público
as conferências. A propaganda é dividida pelos
seguintes “veículos”:
• Membros da equipe evangelística e obreiros
• Membros da igreja
• Jovens
• Desbravadores
• O público que assiste às conferências
• TV, rádio e jornal
3. Administrador do Campo Local
 Deve cuidar se realmente está sendo levado
avante o plano de consolidação no lugar em que
houve a série de conferências. Por nenhum
motivo deve ser transferido o pastor, até que os
resultados da campanha tenham ficado
firmemente estabelecidos.
• Material impresso de consolidação: lição da Escola
Sabatina.
• Anciãos, diáconos e diaconisas.
• Visitação integrada.
• Envolvimentos nos PGs.
Evangelismo Público Centralizado
 Do ponto vista humano é aquele que se
fundamenta na capacidade extraordinária
de um grande pregador.
 Foi iniciado na América Latina pelo Pr.
Schubert, cuja grande qualidade foi
adaptar os tipos de reuniões
evangelísticas ao mundo católico. Ele foi o
precursor deste tipo de evangelismo para
toda América Latina.
 Modernamente se iniciou com Pr. Carlos
Aeschlimamm, em 1979, em El Salvador.
 No lugar de uma só campanha foram
realizadas 136, com a duração de 9
semanas, onde foram batizadas 2000
pessoas, havendo um batismo gigante de
1350 pessoas, assistido por 7000
pessoas.
Campanha Regional
 Descrição - Segue o mesmo padrão da
Campanha Nacional, mas abrange um
território menor, que pode ser uma
província, um estado ou um conjunto de
distritos. É dirigida por um evangelista de
união ou campo local, ajudado pelos
pastores da área e leigos.
 Vantagens - Todo um estado ou conjunto
de distritos é coberto pelo evangelismo.
Campanha Metropolitana Múltipla
 Descrição - É uma campanha evangelizadora
numa cidade grande, mobilizando todas as
igrejas e congregações dessa cidade. Pregam o
evangelista na igreja principal e os obreiros e
pastores nas demais igrejas. O programa, o
temário e os materiais são unificados.
 Vantagens - Todas as igrejas de uma cidade
são beneficiadas pelo entusiasmo evangelístico
e a mensagem é levada aos diversos bairros da
cidade.
Campanha Metropolitana Unida
 Descrição - É uma campanha em uma cidade
importante, na qual todas as igrejas e
congregações se unem num só lugar e na qual
prega um só evangelista, auxiliado por obreiros
e leigos, que fazem a obra pessoal de visitação.
 Vantagens - Sistema muito bom quando se
deseja inaugurar um novo templo. Também
quando se deseja causar um forte impacto na
cidade ou quando se tenha conseguido um
evangelista excepcional.
Campanhas Pastorais
 Descrição - São as campanhas que cada
pastor de igreja deve dirigir anualmente. Este
evangelismo é de vital importância, pois a soma
de todas as campanhas dirigidas por todos os
pastores é o que pode dar os maiores
resultados. Todo pastor tem o sagrado dever de
fazer evangelismo cada ano.
 Vantagens - Manter o espírito evangelizador
nas igrejas. A soma de todas as campanhas dá
êxito a um campo local.
Campanhas Dirigidas por Leigos
 Descrição - São campanhas evangelísticas
dirigidas por pregadores leigos. Nas campanhas
nacionais e regionais, centenas de leigos se
unem aos obreiros e dirigem campanhas com
muito sucesso. Os leigos também gostam de
dirigir reuniões de bairro e abrir novas frentes da
obra.
 Vantagens - Quanto mais campanhas dirigirem
os leigos, melhores resultados haverá. Por isso
muitas Uniões e campos locais estão investindo
grandes somas de dinheiro no evangelismo dos
leigos.
Campanhas de Reavivamento
 Descrição - São reuniões especialmente
designadas para obter um reavivamento na
igreja, mas à qual os irmãos convidam seus
interessados. Podem ser semanas de
mordomia, do lar ou da saúde, aproveitando-se
para que os irmãos estejam presentes.
 Vantagens - Não apenas os membros da igreja
se beneficiam, mas é realizada a evangelização
e são conquistadas preciosas almas para Cristo.
Semanas de Oração dos Colégios
 Descrição - Todos os nossos colégios
devem realizar Semanas de Oração, que
podem chegar a ser magníficas ocasiões
para evangelizar e preparar para o
batismo os alunos não-adventistas.
 Vantagens - É costume que as Semanas
de Oração terminem com batismo.
Campanhas da Semana Santa
 Descrição - São o evangelismo feito para
aproveitar a disposição religiosa do
público durante o tempo da Semana
Santa.
 Vantagens - Tem-se demonstrado que na
Semana Santa o povo está predisposto
para assuntos espirituais. Os resultados
têm sido magníficos. As campanhas
mobilizam toda a igreja.
1. Planificação
 Apresentar aos leigos planos bem
traçados, razoáveis e abrangentes. Melhor
ainda se os próprios leigos participam na
elaboração dos planos.
 Recordar que os planos grandes e
audazes provocam uma grande resposta;
os planos tímidos e pequenos não
entusiasmam a ninguém.
3. Recrutamento
 O ideal é que cada membro da igreja
colabore segundo seu dom natural. Certo
pastor praticava a seguinte fórmula:
• 33% da irmandade: ajudar no evangelismo e
na conquista de almas;
• 33% da irmandade: ajudar na consolidação;
• 33% da irmandade: ajudar na administração.
Os Métodos mais Eficazes no
Evangelismo com Voluntários
 Campanhas evangelísticas. Podem ser
campanhas no templo, em lugares novos,
ao ar livre. Os leigos têm-se demonstrado
excelentes pregadores e muito bons
organizadores.
 Estudos bíblicos. Nos lares, com uma
família ou um grupo de famílias. Os leigos
são extraordinários como instrutores
bíblicos. É necessário fornecer-lhes
manuais de estudos bíblicos e, se
possível, transparências e outros recursos
audiovisuais.
 Classes batismais - Em cada igreja ou
congregação devem funcionar as classes
batismais para:
• menores;
• jovens;
• adultos.
 Os instrutores dessas classes serão
leigos dignos de todo respeito.
 Carteiros missionários. Em vários
países, os carteiros missionários que
levam as lições da Voz da Profecia ou
outros cursos, se tornaram uma
ferramenta poderosa na conquista de
milhares de almas.
 Unidades Evangelizadoras. O poder
missionário da Escola Sabatina.
 Seminários Especialmente nos Estados
Unidos os seminários sobre o Apocalipse
são um dos métodos mais eficientes na
conquista de almas.
 Projeto Pioneiro. É um plano de tremendo êxito
na América do Sul. Consiste em que um grupo
de irmãos deixa sua igreja-mãe para formar uma
nova congregação ou igreja em lugar novo.
 Testemunho cristão. Ensinar os irmãos a
estarem prontos para dar um curto testemunho
de sua experiência cristã e da Bíblia, em
qualquer oportunidade que se apresentar.
 Publicações. O uso de nossas revistas
missionárias, como “Sinais dos Tempos“ ou
“Momentos de Alegria”, e a distribuição de
folhetos sempre rende uma abundante colheita
de almas.
A REUNIÃO
EVANGELÍSTICA
Organização
 Todo o material deverá estar preparado na
semana que antecede o programa.
 Testar todos os aparelhos eletrônicos e elétricos
na quarta-feira que antecede o início da série.
• Ter todos os filmes devidamente identificados.
• Ter endereços dos locais de empréstimos de
filmes.
• Ter todos os slides arrumados.
• Ver a arrumação da plataforma e as flores.
Recepção
 Chegar ao salão 1 hora antes, para
deixar tudo pronto para o início, e
receber, amigavelmente o povo à
entrada.
• Aperte a mão, sorria, e olhe nos olhos das
pessoas, com alegria e satisfação.
Auxiliares
 Seis senhores para cuidar da conferência simultânea
para as crianças. A líder pode ser a esposa do
pastor.
 Disciplina interna do salão: obreiros e diaconisas
(ajudam também a procurar passagens bíblicas).
 Disciplina externa do salão: obreiros e diáconos.
 Se não houver chaves geral da energia, o ideal é
ter uma pessoa para ligar e desligar as luzes.
 Um homem para operar o som.
 Um homem para operar as máquinas de projeção.
 Vigia e zelador do salão.
 Colocador dos filmes e técnico em eletrônica.
Programa da Noite - Abertura
 Iniciar no horário marcado – 19:30 h
 Boas vindas calorosas.
 Música especial.
 Sorteio.
 Oração - pedidos por quaisquer problemas.
 Conferência ou classe bíblica ( incluindo
slides).
 Anúncios.
 O filme pode ser posto em qualquer momento
do programa; de preferência no início.
Programa da Noite - Final
 O evangelista e/ ou seu associado despede o
povo, entusiasticamente, fazendo os
avisos e tema da próxima noite.
 O tempo da reunião deve ser 1:30h até 1:40h.
 Toda 6a. feira, entregar para o auditório, à
saída, o convite da próxima reunião.
 Dar folheto sobre o tema apresentado.
 Terminar a reunião com o povo ouvindo música
à medida que vai saindo.
Objetivos do Temário
 Quebrar o preconceito, nosso maior inimigo.
 Criar ligação afetiva entre orador e público.
 Fazer de cada ouvinte um cristão.
 Fazer de cada cristão um crente na 2a. vinda.
 Conduzi-los a ver perpetuidade da lei de uma forma
amiga -> 10 - 1 = 0
 Guardadores do sábado e obedientes a toda lei bíblica.
 Fazê-lo ver a importância de pertencer ao povo
remanescente de Deus e suas doutrinas específicas.
 Batizar o maior número possível.
 Os temas podem seguir ordem diversa, conforme o
pregador , mas deve refletir uma ordem com objetivos
claros.
Princípios Gerais para Evitar o Preconceito
 Estar de acordo com nosso auditório em tudo que for possível
- Ev. 140, 141.
 Apresentar as porções da verdade que eles podem assimilar
- Ev. 142.
 Não perturbar sua maneira habitual de pensar. Ev. 140, 143,
144.
 Não lançar em rosto os erros. Ev. 172, 173,267. 268, 305.
 Não sejamos ofensivos - Ev. 303, 304.
 Não apresentar temas controvertidos no princípio, Ev. 142,
246.
 A melhor forma de tratar com o erro é apresentar a
verdade, Ev. 166, 170.
 Relacionar as verdades com as recordações mais acariciadas
das pessoas, Ev. 148, 149.
 Apresentar com simplicidade e amor - Ev. 143.
 Mensagem tem que ser cristocêntrica.
Programa Sugestivo para
Consolidação dos Novos Membros
 O programa sugestivo esboçado
a seguir, não pretende esgotar o
tema ou as idéias. Pode ser
ampliado, modificado ou
adaptado às necessidades de
cada lugar. A segunda série e a
continuidade são muito
importantes.
1. Programa Permanente e
Sistemático de Visitação
 Este deve envolver os dirigentes e membros da
igreja. A visitação deve ser feita
sistematicamente e com mais freqüência. Pelo
menos uma vez ao mês.
 Fomentar a visitação recíproca de todos os
membros.
 Entregar formulários aos visitadores, onde
informarão os resultados de seu trabalho,
número de visitas, quando foram feitas, a quem
visitaram, necessidades que encontraram, o que
fizeram e os casos que devem ser atendidos
pelo pastor ou ancião da igreja.
2. Treinando na Obra Missionária
 Despertando-lhes o desejo de partilhar sua nova
fé.
 O fogo do primeiro amor impulsiona-los-á e os
ajudará a ganhar a outros.
 Um curso de capacitação para o trabalho leigo
deve ser apresentado ao concluir o curso e este
deve envolver os novos conversos.
 O Diretor de Atividades Leigas do campo local,
o pastor ou um leigo de destaque, podem ser os
instrutores.
3. Designar Responsabilidades
Específicas aos Novos
 "Todos podem encontrar alguma coisa para fazer.
Ninguém deve achar que não há lugar em que possa
trabalhar por Cristo..." "Os que se uniram ao Senhor em
concerto de serviço, acham-se sob obrigação de a Ele
se unir também na grande, sublime obra de salvar
almas... Tão vasto é o campo, tão compreensivo o
desígnio, que todo coração santificado será levado para
o serviço, como instrumento do poder divino”.
 "O verdadeiro caráter da igreja não se mede pela
elevada profissão que ela faz, nem pelos nomes que se
encontram em seu registro, mas pelo que ela está em
realidade fazendo pelo Mestre, pelo número de seus
obreiros perseverantes e fiéis"
(Serviço Cristão, pp. 11, 12).
4. Colocar Bons Livros
em Suas Mãos
 A leitura dos mesmos dar-lhes-ão alento
espiritual.
 Aprenderão por si mesmos a buscar e
encontrar o alimento espiritual que
necessitam.
5. Descobrir e Utilizar Seus Dons
 No caso das crianças e jovens, eles deverão ser
incentivados a ingressarem em nossas escolas
e colégios para que recebam os benefícios da
educação cristã.
 Insistir com eles a ingressarem às fileiras da
colportagem, depois de orientá-los no
conhecimento e na fé do Evangelho.
 Muitos terão dons naturais e talentos úteis para
esta obra missionária.
6. Construir Outro ou
Melhorar o Templo
 Um novo grupo de membros sem um
lugar adequado para se reunir, estará
destinado ao fracasso e ao
desaparecimento.
 Nossos templos devem ser lugares dignos
de adoração a Deus.
 O meio ambiente, se estiver propício,
contribuirá para elevar a consagração.
Fica-nos o grande desafio de
conservar e desenvolver os novos
conversos na fé de Cristo. Que
estas reflexões, e outras mais,
sirvam para estimular o povo
adventista e o Missionário
Evangélico e Leigo, a busca os
caminhos da evangelização eficaz
na retenção dos novos conversos e
sua consolidação nos caminhos do

Você também pode gostar