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PGR - POSTO DE GASOLINA MABA LTDA 2022

PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS


(LEI 6.514 – PORTARIA 8.873 DE 23/07/21 -NR 01 DISPOSIÇÃO GERAIS
E GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS– PGRO)

PGR

POSTO DE GASOLINA MABA LTDA

Avenida Brasil, 16619- Parada de Lucas - Rio de Janeiro.


Telefone 98997-8940 - CNPJ 33.753.435/0001-66
CEP 21.241-051 GRAU DE RISCO 3 GRUPO C -22 – CNAE 47.31.8
Atividade Principal: Revenda de Combustível a varejo
Número de funcionários: 20

CONTROLE DAS REVISÕES


N.º da Revisão Data Histórico

Emissão inicial conforme atualização das NRs 01 e 09, aprovadas


01 Junho /2022 pelas Portarias SEPRT n.º 6.730, de 09 de Março de 2020 e Portaria
SEPRT n.º 6.735, de 10 de março de 2020, respectivamente.

Vigência:
Junho /2022 a Junho /2023

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Versátil Assessoria de Segurança do Trabalho Ltda.  CNPJ 06.096.183/0001-77 Site www.versatilsgt.com.br – e-mail
versatilad_mery@hotmail.com Rua Andrade Araújo 191 O Cruz RJ -Telefone (21) 3456 2134 /96477-7954
PGR - POSTO DE GASOLINA MABA LTDA 2022

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO............................................................................................................................................................... 3
2. OBJETIVO ..................................................................................................................................................................... 3
3. ABRANGÊNCIA ..............................................................................................................................................................3
4. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA................................................................................................................................. 4
5. IDENTIFICAÇÃO RESPONSAVEL PELA ELABORAÇÃO DO PGR ........................................................................5
6. DEFINIÇÕES ................................................................................................................................................................. 5
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................................................................9
8. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES ..................................................................................................................10
9. PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE RISCO....................................................................................................................11
9.1-IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS ........................................................................................................11
10. RISCOS DE HIGIENE OCUPACIONAL........................................................................................................................11
11. RISCOS ERGONÔMICOS..............................................................................................................................................12
12. RISCOS DE SEGURANÇA OCUPACIONAL...............................................................................................................12
13. DEFINIÇOES DE GRUPOS HOMOGENEO DE EXPOSIÇÕES...................................................................................13
13.1-RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS NO SETORES DA EMPRESA....................13
13.2- AVALIAÇÃO QUANTITATIVA. ................................................................................................................................13
14. AVALIAÇÕES DE RISCOS OCUPACIONAIS (1.5.4.4) ...............................................................................................15
14.1. INSTRUMENTO (S) UTILIZADO (S) NA AVALIAÇÃO DOS RISCOS...................................................................15
14.2. METODOLOGIA DE USO DO(S) INTRUMENTO(S )................................................................................................16
14.3. AVALIAÇÃO (ÕES) ......................................................................................................................................................16
14.3.1. QUANTITATIVAS.....................................................................................................................................................16
14.3.2. ANEXOS CERTIFICADOS CALIBRAÇÃO DOS INSTRUMENTOS....................................................................18
15. INVENTÁRIO DOS RISCOS.........................................................................................................................................23
15.1. INVENTÁRIO DOS RISCOS OCUPACIONAIS (1.5.8.4 da Nr 1)...............................................................................24
16. METAS E PRIORIDADES DE CONTROLE...................................................................................................................29
16.1. AÇÕES IMEDIATAS ...................................................................................................................................................29
16.2. CRONOGRAMA DE AÇÕES......................................................................................................................................29
16.3. RESPONSABILIDADE .................................................................................................................................................29
16.4. PRIORIDADES...............................................................................................................................................................29
17 CONTROLE DOS RISCOS.............................................................................................................................................30
18. DISTRIBUIÇÃO DE EPIs POR FUNÇÃO MEDIDAS DE CONTROLE........................................................................32
19. INVESTIGAÇÃO DE INCIDENTES ............................................................................................................................34
19.1. NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS.......................................................................................................................35
20. PLANO DE EMERGENCIA (1.5.6)...................................................................................................................................39
21. REVISÃO ..........................................................................................................................................................................39
21.1. REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS....................................................................41
22 . CONSIDERAÇÕES FINAIS ...........................................................................................................................................41
22. QUALIFICAÇÕES DOS RESPONSÁVEIS ....................................................................................................................42
23. TERMOS DE ELABORAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DO PGR..........................................................................................42

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1. INTRODUÇÃO
Em 23 de julho de 2021, a Portaria SEPRT n.º 8.873, aprovou o texto da atualização da Norma
Regulamentadora NR-9, que estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implantação do Programa de
Gerenciamento dos Riscos – PGR, previsto na NR 1, por parte dos empregadores e instituições que admitam
trabalhadores como empregados.

O PGR do POSTO DE GASOLINA BALSO LTDA. está descrito neste Documento Base que contém os aspectos
estruturais do programa, a estratégia e metodologia de ação, forma de registro, manutenção e divulgação dos dados,
a periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do programa e o planejamento com o estabelecimento de
metas a serem cumpridas conforme os prazos estabelecidos no plano de ação.

O PGR constitui-se numa ferramenta de extrema importância para a Segurança e Saúde dos Trabalhadores e visa
identificar as medidas de proteção ao trabalhador a serem implementadas. Este Programa fornece a base técnica para
a elaboração do Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional – PCMSO, normalizado pela NR-7 – e para o
Laudo Técnico das Condições do Ambiente de Trabalho – LTCAT, instituído pela Lei 8.213/1991.

2. OBJETIVO

O PGR do POSTO DE GASOLINA BALSO LTDA a tem como objetivo a preservação da saúde e a integridade
física dos trabalhadores, através do desenvolvimento das etapas de antecipação, reconhecimento, avaliação e
controle dos riscos ocupacionais existentes ou que venham a existir nos locais de trabalho. Também encontra-se
descrito nesse documento o inventário dos riscos, a metodologia de investigação dos incidentes e plano de ação.

O PGR é parte integrante do conjunto mais amplo de iniciativas no campo da preservação da saúde e da integridade
física dos trabalhadores, estando articulado com os dispostos nas demais Normas Regulamentadoras e Legislações
Previdenciárias.

Tem também por objetivo avaliar as tarefas desenvolvidas pelos trabalhadores no exercício de todas as suas funções
e ou atividades, determinando se os mesmos estão expostos a perigos, com potencialidade de causar lesões ou
agravos à saúde. A caracterização da exposição é realizada em conformidade com os parâmetros estabelecidos na
legislação trabalhista e previdenciária vigentes, e realizadas através de inspeções nos locais de trabalho dos
empregados.

3. ABRANGÊNCIA

Os empregadores deverão informar todos os seus colaboradores de maneira apropriada e suficiente sobre os riscos
ambientais que possam originar-se nos locais de trabalho e sobre os meios disponíveis para prevenir, limitar ou
eliminar tais riscos e para proteger-se dos mesmos, assim como a proteção ao meio ambiente de possíveis impactos
ambientais.

Cabe aos empregadores proporcionar os meios e recursos necessários para o cumprimento dos objetivos e
atribuições do SESMT ou dos critérios estabelecidos pela NR-1.

Os colaboradores interessados terão o direito de apresentar propostas e receber informações e orientações a fim de
assegurar a proteção aos riscos ambientais identificados na execução do PGR.
Sempre que vários empregadores realizem simultaneamente atividades no mesmo local de trabalho terão o dever de
executar ações integradas para aplicar as medidas previstas no PGR visando à proteção de todos os colaboradores
expostos aos riscos ambientais.

O conhecimento e a percepção que os colaboradores têm do processo de trabalho e dos riscos ambientais presentes,
incluindo os dados consignados no Mapa de Riscos, previstos na NR-5, deverão ser considerados para fins de
planejamento e execução do PGR em todas as suas fases.
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4 - IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

 
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
 
 
 
CADASTRO NACIONAL DA PESSOA JURÍDICA
 
 
NÚMERO DE INSCRIÇÃO DATA DE ABERTURA
33.753.435/0001-66 COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO E DE SITUAÇÃO 08/07/1968
MATRIZ CADASTRAL
 
NOME EMPRESARIAL
POSTO DE GASOLINA MABA LTDA
 
TÍTULO DO ESTABELECIMENTO (NOME DE FANTASIA) PORTE
******** DEMAIS
 
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA PRINCIPAL
47.31-8-00 - Comércio varejista de combustíveis para veículos automotores
 
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS SECUNDÁRIAS
47.32-6-00 - Comércio varejista de lubrificantes
 
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA NATUREZA JURÍDICA
206-2 - Sociedade Empresária Limitada
 
LOGRADOURO NÚMERO COMPLEMENTO
AV BRASIL 16619 ********
 
CEP BAIRRO/DISTRITO MUNICÍPIO UF
21.241-051 LUCAS RIO DE JANEIRO RJ
 
ENDEREÇO ELETRÔNICO TELEFONE

 
ENTE FEDERATIVO RESPONSÁVEL (EFR)
*****
 
SITUAÇÃO CADASTRAL DATA DA SITUAÇÃO CADASTRAL
ATIVA 25/10/2003
 
MOTIVO DE SITUAÇÃO CADASTRAL

 
SITUAÇÃO ESPECIAL DATA DA SITUAÇÃO ESPECIAL
******** ********

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5-IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PGR

Nome do responsável do PGR: Ronald Guimaraes Silva


Registro MTE RJ: 52608 RJ NIT 084.311.227-14
Cargo ou Função: Técnico de Segurança do Trabalho

6- DEFINIÇÕES

O PGR deve contemplar os seguintes aspectos:

 Riscos Químicos, Físicos e Biológicos;


 Proteção Respiratória;
 Investigação e analise de Acidentes Do Trabalho;
 Ergonomia e Organização do Trabalho;
 Riscos decorrentes do trabalho em altura, profundidade e espações confinados;
 Equipamento de Proteção Individual de uso obrigatório;
 Estabilidade do maciço;
 Plano de Emergência;
 Introdução de novas tecnologias

Consideram-se Riscos Ambientais, tudo que tem potencial para gerar acidentes no trabalho, em função da sua
natureza, concentração, intensidade e tempo de exposição. Dividem-se em Agentes Químicos, Físicos, biológicos,
ergonômicos e de acidentes.

Agentes Ambientais: são os agentes químicos, físicos ou biológicos que possuem potencial para provocar efeitos
adversos à saúde.

Þ Agentes Biológicos: Microrganismos, parasitas ou materiais originados de organismos que, em


função de sua natureza e do tipo de exposição, são capazes de acarretar lesão ou agravo à saúde do
trabalhador São microrganismos presentes no ambiente de trabalho tais como: Bactérias, fungos,
vírus, básicos, parasitas e outros. São capazes de produzir doenças, deterioração de alimentos, mal
cheiro etc. Apresentam muita facilidade de reprodução, além de contarem com diversos processos de
transmissão.

Þ Vírus, bactérias, fungos e parasitas.

A atividade de Medicina do Trabalho em que se apresenta o agente de risco em questão é executada por empresa
terceirizada médico e auxiliar de enfermagem do trabalho, com formação para a prevenção de acidentes com agentes
biológicos, através da avaliação do caso e uso de equipamento de proteção individual quando for necessário,
vacinas, higienização dos Equipamentos Individuais ( EPIs) e as máquinas e equipamento após o uso

Agentes Físicos: Qualquer forma de energia que, em função de sua natureza, intensidade e exposição, é capaz de
causar lesão ou agravo à saúde do trabalhador. Exemplos:

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Ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não ionizantes. São
representados pelas condições físicas no ambiente de trabalho, tais como vibração, radiação, ruído, calor e frio de
acordo com as características dos postos de trabalho, podem causar danos à saúde. Muitos fatores de ordem física
exercem influencias de ordem psicológicas sobre as pessoas, interferindo de maneira positiva ou negativa no
comportamento humano conforme as condições em que se apresentam. Portanto ordem e limpeza constituem um
fator de influência positiva no comportamento do trabalhador.

Por exemplo RUÍDO - certas máquinas, equipamentos e operações produzem um ruído agudo e constante. Esses
níveis sonoros, quando acima da intensidade, conforme legislação especifica e de acordo com a duração de
exposição no ambiente de trabalho, provocam em principio a irritabilidade ou uma sensação de audição do ruído
mesmo estando em casa. Com o passar do tempo a pessoa começa a falar mais alto ou perguntar constantemente por
não ter entendido. Este é o início de uma surdez parcial que com o tempo passará a ser total e irreversível.

NEN - O termo significa Nível de Exposição Normalizado e representa o Nível Médio (LAVG, TWA, LEQ)
convertido para uma jornada padrão de 08 horas, para fins de comparação com o limite de tolerância de 85 dBA. O
cálculo do NEN é solicitado pelo INSS em suas Instruções Normativas apenas para fins de lançamento no PPP

Calor
Em função da proximidade dos motores das máquinas os operadores ficam expostos ao calor e da temperatura
externa, principalmente os serviços executados em locais confinados como o porão de navios e plataforma . Para
minimizar o calor são usados exaustores e ventilação artificial. LUVA PARA proteção contra agentes térmicos e
mecânicos (powerflex) e roupas especiais, regra( ISO 7730) vestimentas térmicas são uniformes profissionais que
isolam o corpo dos fatores ambientais externos. Dessa forma, o calor do ambiente não causará tanto incômodo. 

 Umidade
A única medida possível para enfrentar este agente adverso inerente á própria atividade é o uso de equipamentos de
proteção individual (EPI) como botas de borracha, avental, luvas de couro, luvas de PVC e outros, onde se fazem
necessárias e botas longas, Os EPIs são substituídos sempre que estiverem danificados ou no caso das botas de
borracha a cada 180 dias. De modo geral, a bota de borracha, a botina de eletricista e a botina de segurança duram
em torno de meio ano. Importante observar, entretanto, que os prazos estabelecidos devem ser reduzidos ou
aumentados conforme o ambiente de trabalho, pois o prazo de deterioração ou esgotamento da capacidade de
proteção do calçado varia conforme a severidade do ambiente e os cuidados dispensados à manutenção e à guarda
do EPI.

Þ Agentes Químicos: Substância química, por si só ou em misturas, quer seja em seu estado natural, quer seja
produzida, utilizada ou gerada no processo de trabalho, que em função de sua natureza, concentração e exposição, é
capaz de causar lesão ou agravo à saúde do trabalhador. Podem ser encontrados na forma gasosa, liquida e/ou
pastosa. Quando absorvidos pelo organismo produzem na grande maioria dos asos, reações diversas, dependendo da
natureza, da quantidade e da forma da exposição a substancia.
Por exemplo POEIRAS- São partículas sólidas dispersas no ar por ação mecânica, ou seja, por ação do vento, de
lixadeiras, serviços de raspagem e abrasão, polimento, acabamento etc. Dependendo do tamanho da partícula,
podem causar pneumoconiose (caso da sílica) e até tumores de pulmão (caso amianto). As poeiras mais grossas
causam alergias e irritações nas vias respiratórias.

 Nevoa:
Em função da eliminação de poeira gerada nos cortes das placas metálicas formando uma pequena névoa
O corte das placas metálicas, equipamentos utilizados e outros. Usinando peças de vários perfis, em materiais
ferrosos e não-ferrosos, afia ferramentas de corte/corte de chapas de metal como aço, ferro galvanizado, cobre
estanho, latão, alumínio e zinco,na fabricação e reparação de estruturas metálicas, recortam com esmerilhadeira,
corte oxi acetileno, solda elétrica, MIG, TIG

Þ Agentes Acidentes: máquinas, equipamentos ou implementos sem proteção, ferramentas


(inadequadas/defeituosas), arranjo físico inadequado e outras situações

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 São todos os riscos que podem ter relação com a falta de organização, ambientes inadequados, Arranjo físico
inadequado, ferramentas (inadequadas/defeituosas) máquinas, equipamentos ou implementos sem proteção,
entre outros. Configuram a lista de acidentes que o trabalhador pode passar geralmente por conta da má
manutenção de máquinas ou falta de treinamentos, etc...

· Vibrações: Decorrentes da operação das furadeiras, compressores, fresadeira, e outros, o tempo de exposição é
aproximadamente de 4 horas diárias, porém em pequena quantidade.

· Iluminação Inadequada:
Por se tratar de trabalho executado Na pista a iluminação é sempre artificial e natural e no escritório são instaladas
luminárias florescentes. O nível de iluminamento é regular e nos locais de transito não habitual a iluminação. O
tempo de exposição ao agente é a totalidade da jornada de 7,0 horas diárias.

· Outras situações de risco de acidentes:


A atividade apresenta agentes de riscos de acidentes diversos como, quedas (altura acima de 2 metros), choque
elétrico. O principal risco ocorre no início no manuseio incorreto de uso das máquinas e equipamentos. O tempo de
exposição ao risco de outros tipos de acidentes é a totalidade da jornada de trabalho de 7:00 horas diárias.

 Eletricidade NR 10
As atividades que envolvem instalações e manutenção elétrica em qualquer setor são restritas a trabalhadores
treinados para tal fim. O uso de equipamentos de proteção individual especiais para eletricidade são obrigatórios tais
como, luvas isolantes para controladores de cabos (cabistas) com proteção para até 2.500 volts sobreposta por uma
luva de PVC contra abrasão, atrito e resíduos de carvão, bastões isolantes e afins são sempre empregados quando os
trabalhos indicarem a necessidade de seu uso, ou seja em trabalhos com linha energizada. Além da revisão diária nas
redes e cabos pela equipe de manutenção elétrica. Existe uma constante preocupação do Serviço de Segurança e no
sentido de alertar para qualquer situação de risco, como fios desencapados, instalações precárias e similares.a
empresa so executa serviços de baixa tensão e desenergizada

 Probabilidade de incêndio NR 23
O uso e manuseio de produtos químicos e iniciadores é uma atividade de alto risco, executada somente por pessoal
treinado para tal e orientados por procedimentos internos de segurança específicas, tanto com relação ao transporte
como aos procedimentos de iniciação dos mesmos. Não se aplica

Todos os envolvidos recebem treinamento, instruções por escrito e assinam protocolo de recebimento.

Nos demais setores onde há o risco descrito existe extintores de incêndio correspondente para cada tipo de material
utilizado. Nos locais de mecânica e manutenção toma-se o cuidado de não acumular materiais e estopas sujas de
óleo e outros líquidos inflamáveis dando final adequado.

As atividades desenvolvidas pela empresa possuem agente de risco considerado de grau moderado, já que situações
à própria atividade executada podem criar condições favoráveis a acidentes de natureza grave.

Para o risco de queda em altura e outros. Nr 35. Fazer uso de epis apropriados.

 Levantamento e transporte manual de peso NR 11


Agente de risco conforme descrito, proveniente do transporte de materiais diversos, tais como, material de metais,
de equipamentos de climatização, são de peso superiores a 30 kg, sempre se faz uso de carinhos transportadores,
talhas manuais ou mecânicas e ponte rolante nos casos de transporte de peças pesadas em determinados locais.

 Postura inadequada NR 17 - Agente de risco inerente a atividade de reconhecimento e avaliação dos riscos
ambientais, além do mau dimensionamento dos equipamentos. Todas as mesas de trabalhos e maquinas
foram concebidas de forma a permitir o máximo de conforto aos operadores.

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NR 35 - TRABALHO EM ALTURA

35.1. Objetivo e Campo de Aplicação

35.1.1 Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura, envolvendo
o planejamento, a organização e a execução, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores envolvidos
direta ou indiretamente com esta atividade.

35.1.2 Considera-se trabalho em altura toda atividade executada acima de 2,00 m (dois metros) do nível inferior,
onde haja risco de queda.

35.1.3 Esta norma se complementa com as normas técnicas oficiais estabelecidas pelos Órgãos competentes e, na
ausência ou omissão dessas, com as normas internacionais aplicáveis.

35.2. Responsabilidades

35.2.1 Cabe ao empregador:

a) garantir a implementação das medidas de proteção estabelecidas nesta Norma;


b) assegurar a realização da Análise de Risco - AR e, quando aplicável, a emissão da Permissão de Trabalho - PT;
c) desenvolver procedimento operacional para as atividades rotineiras de trabalho em altura;
d) assegurar a realização de avaliação prévia das condições no local do trabalho em altura, pelo estudo,
planejamento e implementação das ações e das medidas complementares de segurança aplicáveis;
e) adotar as providências necessárias para acompanhar o cumprimento das medidas de proteção estabelecidas nesta
Norma pelas empresas contratadas;
f) garantir aos trabalhadores informações atualizadas sobre os riscos e as medidas de controle;
g) garantir que qualquer trabalho em altura só se inicie depois de adotadas as medidas de proteção definidas nesta
Norma;

35.2.2 Cabe aos trabalhadores:


a) cumprir as disposições legais e regulamentares sobre trabalho em altura, inclusive os procedimentos expedidos
pelo empregador;

b) colaborar com o empregador na implementação das disposições contidas nesta Norma;

35.3. Capacitação e Treinamento

35.3.2 Considera-se trabalhador capacitado para trabalho em altura aquele que foi submetido e aprovado em
treinamento, teórico e prático, com carga horária mínima de oito horas, cujo conteúdo programático deve, no
mínimo, incluir:

a) normas e regulamentos aplicáveis ao trabalho em altura;


b) análise de Risco e condições impeditivas;
c) riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura e medidas de prevenção e controle;
d) sistemas, equipamentos e procedimentos de proteção coletiva;
e) equipamentos de Proteção Individual para trabalho em altura: seleção, inspeção, conservação e limitação de uso;
f) acidentes típicos em trabalhos em altura; g) condutas em situações de emergência, incluindo noções de técnicas de
resgate e de primeiros socorros.

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NR 10 - SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE

10.1 - OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO

10.1.1 Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece os requisitos e condições mínimas objetivando a


implementação de medidas de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a segurança e a saúde dos
trabalhadores que, direta ou indiretamente, interajam em instalações elétricas e serviços com eletricidade.

10.1.2 Esta NR se aplica às fases de geração, transmissão, distribuição e consumo, incluindo as etapas de
projeto, construção, montagem, operação, manutenção das instalações elétricas e quaisquer trabalhos
realizados nas suas proximidades, observando-se as normas técnicas oficiais estabelecidas pelos órgãos
competentes e, na ausência ou omissão destas, as normas internacionais cabíveis.

Monotonia e repetitividade NR 17
Agente de risco inerente a própria atividade em algumas funções, mesmo com os devidos cuidados acaba
acontecendo por isso e necessário exercícios de alongamento e de ergonomia para minimizar os efeitos

As Low As Reasonably Practicable (ALARP): é definido como um nível de risco que é tolerável e não pode ser
reduzido ainda mais sem o dispêndio de custos que são grosseiramente desproporcionais ao benefício obtido.

Condições Especiais: De acordo com a Instrução Normativa IN-118/2005, são consideradas condições especiais que
prejudicam a saúde ou a integridade física, conforme aprovado pelo Decreto nº 3048, de 06 de maio de 1999, a
exposição a agentes nocivos químicos, físicos ou biológicos ou a exposição à associação desses agentes, em
concentração ou intensidade e tempo de exposição que ultrapasse os limites de tolerância ou que, dependendo do
agente, torne a simples exposição em condição especial prejudicial à saúde.

Gestão de Mudanças (Management of Change - MOC): Procedimento formal para aplicar uma abordagem
consistente ao controle de mudanças físicas permanentes e temporárias, bem como mudanças nas operações,
procedimentos, organização e pessoal.

Grupo Homogêneo de Exposição (GHE): Grupo de pessoas que possuem um mesmo perfil de exposição
ocupacional a agentes ambientais devido a similaridade, frequência e modo de realização de suas atividades e dos
materiais e processos com os quais elas trabalham. HAZID (hazard identification): ferramenta de análise de risco
geral projetada para alertar a gestão sobre ameaças e perigos o mais cedo possível no processo HAZOP (Hazard and
Operability Study): Uma técnica qualitativa sistemática para identificar e avaliar os riscos do processo e problemas
operacionais em potencial, usando uma série de palavras-chave para examinar os desvios das condições normais do
processo.

Higiene Ocupacional: É o campo específico da disciplina mais ampla de Higiene e Segurança do Trabalho que
estuda formas de prevenir doenças ocupacionais ou doenças do trabalho pela prevenção, reconhecimento, avaliação
e controle dos riscos existentes ou originados nos locais de trabalho, os quais podem prejudicar a saúde e o bem-
estar das pessoas no trabalho, enquanto considera os possíveis impactos sobre o meio ambiente em geral.

7- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Limite de Tolerância (LT): concentração ou intensidade máxima ou mínima, relacionada com a natureza e o tempo
de exposição ao agente, que não causará dano à saúde do trabalhador, durante a sua vida laboral.

Perigo ou fator de risco ocupacional/ Perigo ou fonte de risco ocupacional: Fonte com o potencial de causar lesões
ou agravos à saúde. Elemento que isoladamente ou em combinação com outros tem o potencial intrínseco de dar
origem a lesões ou agravos à saúde.

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Risco ocupacional: Combinação da probabilidade de ocorrer lesão ou agravo à saúde causados por um evento
perigoso, exposição a agente nocivo ou exigência da atividade de trabalho e da severidade dessa lesão ou agravo à
saúde.

8. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES

De acordo com o item 1.5.3.1 da NR-01, a organização deve implementar o gerenciamento de riscos ocupacionais
em suas atividades desenvolvidas no âmbito de cada estabelecimento, sob a responsabilidade do empregador, com a
participação dos trabalhadores, sendo portanto, as responsabilidades da empresa em relação ao PGR:

Responsabilidades do POSTO DE GASOLINA BALSO LTDA Utilizar suas melhores práticas e recursos para:

 Eliminar ou reduzir os riscos onde for praticável;

 Controlar os riscos na fonte;

 Garantir avaliações suficientes e adequadas de todos os riscos mapeados;

 Garantir que as avaliações sejam arquivadas, revisadas e mantidas conformes e atualizadas;

 Garantir que um processo de revisão e aprovação apropriado esteja em operação;

 Fornecer informações, instruções e treinamentos apropriados para as pessoas do processo de Avaliação de Risco;

 Garantir a competência do pessoal envolvido nas Avaliações de Risco

Responsabilidades dos Supervisores da Força de Trabalho

 Avaliação de Risco das Tarefas; comunicar os resultados da Avaliação de Risco da Tarefa a equipe de trabalho;

 Assegurar que antes de começar o trabalho, todo o pessoal envolvido compreenda completamente os resultados da
Avaliação de Risco da Tarefa e as medidas de controle implementadas;

 Garantir que todas as medidas protetivas determinadas neste documento sejam efetivas e eficazmente
implementadas nas execuções das tarefas;

 Reportar qualquer oportunidade de melhoria observada nas execuções das tarefas de modo a tornar mais eficazes
as medidas protetivas determinadas.

Responsabilidades dos trabalhadores

 Entender os riscos das atividades e as medidas de controle associadas às tarefas;

 Monitorar ativamente o local de trabalho e o ambiente em busca de alterações e relatar tais alterações ao seu
supervisor;

 Compartilhar conhecimentos e contribuir para a segurança;

 Atuar ativamente na garantia da efetiva e eficaz implementação das medidas de controle, tendo autoridade para
interromper qualquer trabalho ou tarefa que, por seus processos, exponham os trabalhadores a riscos de Acidentes
ou Doenças Ocupacionais;

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 Reportar qualquer oportunidade de melhoria observada na execução das tarefas de modo a tornar mais eficazes as
medidas protetivas determinadas.

9. PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE RISCO

O processo de avaliação de risco está dividido em 4 etapas principais:


• Antecipação,
• Identificação,
• Avaliação e
• Controle dos riscos ocupacionais.
A metodologia utilizada baseia-se nos procedimentos de saúde e segurança da empresa, metodologias e parâmetros
técnicos preconizados pelas Normas Reguladoras (NRs), pelas Normas de Higiene Ocupacional da
FUNDACENTRO (NHO) e órgãos internacionais reconhecidos, como a American Industrial Hygiene Association
(AIHA), a Occupational Safety and Health Administration (OSHA), National Institute for Occupational Safety and
Health (NIOSH) e American Conference of Governmental Industrial Higienists (ACGIH). O produto final dessas
etapas é utilizado para o inventário de riscos ocupacionais e planos de ação.

O PGR deve estar articulado com a análise de risco da empresa Os cenários, barreiras, observações e
recomendações contidas na análise de riscos das instalações e processos, devem ser divulgados aos trabalhadores, de
acordo com suas atividades, bem como estar disponíveis para consulta de todos os trabalhadores. Essa análise de
risco das instalações e processos deve ser revisada ou revalidada, no máximo, a cada 5 (cinco) anos.

9.1 IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS

A identificação dos riscos ocupacionais é realizada com base em diversas fontes de informação como, por exemplo,
instruções e procedimentos operacionais, mapa de riscos, diagramas e fluxogramas de engenharia, descrição de
cargos, FISPQs, visitas às instalações, acompanhamento das atividades rotineiras e não-rotineiras, entrevistas com
os trabalhadores e supervisores, observação do local de trabalho, entre outros.

Para o processo de avaliação e estratificação dos riscos ocupacionais são utilizadas diferentes metodologias,
divididas basicamente, em:

 Avaliação Qualitativa: processo para avaliar e classificar um risco com base em uma visão qualitativa de sua
probabilidade/nível de exposição e impacto/severidade;

 Avaliação Quantitativa: A probabilidade e o impacto declarados em unidades quantitativas, como porcentagem


para probabilidade e atrasos (em mês) ou custo (em unidades monetárias) para o impacto (ou outras métricas);

10. RISCOS DE HIGIENE OCUPACIONAL

Antes de iniciar as avaliações qualitativas e quantitativas, é realizado um levantamento de dados para a


caracterização do ambiente de trabalho, da força de trabalho e dos agentes ambientas presentes nos locais de
trabalho. A caracterização básica trata-se da consolidação de informações suficientes para suportar o julgamento
inicial das exposições ocupacionais.

Todo esse levantamento de dados é utilizado na definição dos Grupos Homogêneos de Exposição (GHE), que leva
em consideração os agentes ambientais presentes no ambiente de trabalho, a frequência de contato com esses
agentes e as atividades realizadas pelos trabalhadores. Esse processo é feito por meio da Análise Preliminar de
Riscos em Higiene Ocupacional.

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11. RISCO ERGONÔMICO:

É o conjunto de conhecimento sobre o homem e seu trabalho. Tais conhecimentos são fundamentais ao
planejamento de tarefas, postos, e ambientes de trabalho, ferramentas, máquinas e sistema de produção a fim de que
sejam utilizados com o máximo de conforto, segurança e eficiência. Os casos mais comuns de problemas
ergonômicos são: Esforço físico intenso, levantamento e transporte manual de peso, exigência de postura
inadequada, monotonia e movimentos repetitivos
Em atendimento a NR-17, foi levantado o estudo presente que verificou nos locais de trabalho analisados a
existência de mobiliário próprio para o trabalho executado na posição sentada, na linha de produção. Conforme
determina a NR 17.3.2 – O trabalho manual sentado ou que tenha que ser feito em pé às bancadas, mesa,
escrivaninhas, e os painéis devem proporcionar ao trabalhador condições de boa postura, visualização e operação
atendendo aos requisitos abaixo:
a) Altura e característica da superfície de trabalho compatíveis com o tipo de atividade, com distância
requerida dos olhos ao campo de trabalho e com altura do assento.
b) A área de trabalho é de fácil alcance e visualização do trabalhador.
c) Características dimensionais que possibilitam o posicionamento e movimentos adequados aos segmentos
corporais.
d) Os assentos utilizados nos postos de trabalho atendem aos seguintes requisitos de conforto: NR 17.3.3.
1) Altura ajustável à estatura do trabalhador e a natureza da função exercida.
2) Características de pouca ou nenhuma conformação na base do assento.
3) Borda frontal arredondada (C= 117.0113-9/I=1)
4) Encosto com forma levemente adaptada ao corpo para proteção da região lombar
Para as atividades em que os trabalhos devem ser realizados em pé deve existir assentos para descanso em locais que
podem ser utilizados por todos NR 17.3.5.
Todos equipamentos que compõem os postos de trabalho estão adequados às características psicofisiológicas dos
trabalhadores e a natureza do trabalho e ser executado.
Nas atividades que envolvem leitura de documentos para digitação. Datilografia ou mecanografia deve ser fornecida
suporte adequado para documentos que possa ser ajustado proporcionado boa postura, visualização e operação
evitando movimento frequente do pescoço a fadiga visual.
Nos equipamentos utilizados no processamento eletrônico de dados com terminais de vídeo foram observados os
seguintes:
Condições de mobilidade suficientes para permitir o ajuste da tela do equipamento a iluminação do ambiente,
protegendo-a contra reflexos, e proporcionando corretos ângulos de visão ao trabalhador. NR. 17.4.3.
a) Teclado independente com mobilidade permitindo ao trabalhador ajusta-lo de acordo com as tarefas a
serem executadas.
b) A tela, teclado e o suporte para documentos estão colocados de maneira que distância olho –tela, olho-
teclado são aproximadamente iguais.
c) Estão posicionados em superfícies de trabalho com altura ajustável e está atendida a norma
regulamentadora NR 17.5.2 níveis de ruído de acordo com estabelecido na NBR 1052 norma brasileira
registrada no IMETRO.
d) Organização do trabalho. Para efeito da NR.17.6.2 levou-se em consideração:

 As normas de produção.
 O modo operatório.
 A exigência do tempo.

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 A determinação do conteúdo de tempo.


 O ritmo de trabalho.
 O conteúdo das tarefas.

Toda a metodologia de avaliação, bem como os critérios para a elaboração das análises ergonômicas, estão
disponíveis no Programa de Ergonomia da unidade. A primeira etapa para a identificação dos riscos ergonômicos é a
caracterização básica do ambiente de trabalho e dos trabalhadores. Nessa etapa é feito o levantamento de dados para
a definição dos Grupos de Risco Ergonômico (GRE), que leva em consideração a similaridade dos potenciais riscos
ergonômicos presentes no ambiente de trabalho, a frequência de repetições e a intensidade das atividades realizadas
pelos trabalhadores.

A definição dos GREs que demandam elaboração de uma Análise Ergonômica do Trabalho (AET) e aplicação de
uma ferramenta para avaliação quantitativa é feita por meio da Análise Preliminar de Riscos Ergonômicos (APRE).
Após o diagnóstico das situações analisadas e classificação do risco, a próxima etapa é definição das medidas de
controle, sempre priorizando os GREs com classificação de risco II (moderado) e III (Alto). Informações mais
detalhadas podem ser encontradas no Programa de Ergonomia da unidade,

12. RISCOS DE SEGURANÇA OCUPACIONAL

A identificação dos riscos relacionados a segurança ocupacional é realizada por meio da Análise de Risco da
Tarefa. Essa análise é aplicável para todas as operações críticas, atividades não rotineiras e atividades de rotina. O
objetivo dessa análise é identificar todos os perigos apresentados pelo trabalho, avaliar os riscos envolvidos e
estabelecer medidas de controle e precauções necessárias para realizar o trabalho com segurança.

Uma vez identificados todos os perigos associados à tarefa, as consequências ou efeitos do perigo (ou seja, o dano
real do que poderia ocorrer) e as pessoas afetadas envolvidas na tarefa, deve-se considerar também outras pessoas
que podem ser afetadas, ou seja, o pessoal que trabalha nas proximidades da área onde a tarefa está sendo executada
e os visitantes do local de trabalho, etc.

A classificação de risco é um meio pelo qual os riscos associados a uma tarefa específica podem ser expressos como
um valor e, assim, julgados se estão dentro dos limites aceitáveis. Os riscos criados por cada perigo identificado
devem ser avaliados na avaliação inicial com base na atividade que ocorre, sem quaisquer medidas de controle em
vigor. Essas avaliações serão qualitativas, ou seja, uma classificação de risco subjetivo Baixo (a tarefa pode
prosseguir, mas é necessária uma melhoria contínua), Médio (reduzir o risco para tolerável) ou Alto (risco não
tolerável). Uma vez que a classificação de risco inicial foi determinada, a próxima etapa é identificar as medidas de
controle que são necessárias para reduzir / controlar o risco.

O controle e a gestão de perigos é feito por meio do Sistema Eletrônico de Permissão de Trabalho (PTW = Permit to
Work), seu objetivo é garantir a autorização adequada de determinado trabalho não rotineiro ou de risco
significativo. Além disso, a PTW tem a função de assegurar que todo o pessoal envolvido está completamente
familiarizado com o escopo do trabalho e os perigos associados.

Nível de exposição Definição


A- Raro Contato anual/semestral em concentrações baixas ou praticamente inexistente
B- Ocasional Contato mensal ou eventual em concentrações baixas
C- Rotineira Contato semanal em concentrações baixas ou eventual em concentrações moderadas
D- Alternada Contato diário em concentrações moderadas ou eventual em concentrações altas
E- Permanente Contato contínuo ou exposição diária em altas concentrações Tabela

1. Definição da frequência (probabilidade de contato com o agente) O Grau de Risco (GR) é obtido pelo cruzamento
da severidade potencial do agente versus nível de riscos

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13- DEFINIÇÃO DE GRUPOS HOMOGÊNEOS DE EXPOSIÇÃO

Grupo de pessoas que possuem um mesmo perfil de exposição ocupacional a agentes ambientais devido a
similaridade, frequência e modo de realização de suas atividades e dos materiais e processos com os quais elas
trabalham.

13.1 Reconhecimento e Avaliação dos Riscos Ambientais no Setores da empresa

Atividade Principal da Empresa


Destacando-se serviço de abastecimento de veículos automotores, nos horários de trabalho de Segunda a domingo
de 6h 00min às 14h 00min com intervalo de 1 hora para almoço.1(uma) folga semanal

Setores Avaliados / Atividades operacional: Setor de trabalho- pista de abastecimento:

Atividade na pista compreendido como frente de serviços, para abastecer os veículos automotores
atividades operacionais e trabalho administrativo
Þ Cobertura coberto por telhas galvanizadas onduladas opacas, piso cimento poroso atendendo as
necessidades de conforto térmico, iluminação natural, e extintor.

Þ Sala administrativa: Salas, Escritório Revestida de piso frio, banheiro, iluminação natural e lâmpadas,
paredes divisórias com repartições, ventilação Natural e artificial, ( ar condicionado central), com
computadores, armários, arquivos , mesas e cadeiras.

13.2-AVALIAÇÃO QUANTITATIVA:

RISCO AMBIENTAL: Físico


AGENTE AMBIENTAL: Ruído

ITEM Nível de Ruído –dB(A) Posto de Trabalho


1 77.5 Escritório administrativo
2 71.7 Pista de abastecimento
3 68.1 Diretoria

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14 .AVALIAÇÃO DE RISCOS OCUPACIONAIS(1.5.4.4)

Função Risco Agente Ambiental Fonte Geradora Medidas de Controle Metodologia de Tipo
Oupacional Caracterização das Recomendadas Ação Exposição
atividades
Manuseio de produtos químicos e Creme protetor contra produtos Evidenciar o
Exposição a subst. composta em geral/ Solventes químicos uso de luvas e óculos fornecimento dos
substancia composta ou e tintas que possam penetrar no de proteção EPI’S e fazer a troca
Químico produtos químicos em organismo do trabalhador pela via periódica /
geral/ hidro carbonetos respiratória, nas formas de poeiras, Utilização de proteção auditiva
aromáticos fumos gases, neblinas, nevoas ou tipo inserção. Medidas
vapores, ou que seja, pela natureza administrativas: Identificação
Físico Ruído de transito da atividade, de exposição, possam visual de áreas ruidosas, Inspeções de
ter contato ou ser absorvido pelo Procedimentos Operacionais segurança nos locais
Frentista e organismo ... treinamentos (NR 06 , NR 20 e para constatação do
gerente ................................................... NR 23). uso dos equip
Ergonômico A própria atividade Níveis de Ruídos de veículos que Fazer DDS diário. Habitual e
/trajetória ao corpo do trafega nas vias públicas no entorno Intermitente
trabalhador do posto Manter a postura correta para
............................................. não causar desgaste físico e Correção postural
Exigência de postura inadequada/ muscular; com exercícios
Riscos de incêndio e monotonia e repetitividade diário de
explosão por Isolar o local, colocar cones de alongamento
Acidentes armazenamento de ------------------------------------ sinalização,sempre ter placas
combustível/ Tanques aterrados com sinalizadora para lembrar do
armazenamento de combustível risco
Exigência de postura inadequada/ mobiliário correto a
monotonia e repetitividade e outras
situações causadora de stress atividade
A própria atividade físico/mental
/trajetória ao corpo do
Aux. Risco trabalhador Situações de sobrecarga de trabalho
Administr Ergonômico mental/estresse; Trabalho com Habitual e
Atividades administrativas demandas divergentes (ordens Correção postural iluminação correta
ativo de gestão, com uso de Permanente
divergentes, metas incompatíveis atendimento a nr 17
computador, planilhas, entre si, exigência de qualidade x
emissão relatórios, quantidade, entre outras); Exigência Descanso a cada 50 minutos de
participação de reuniões, de alto nível de concentração ou
uso de telefone, entre outro atenção; Exigência de realização de digitação com pausas de 10 minutos
múltiplas tarefas, com alta demanda
cognitiva.
Manuseio de produtos químicos e Creme protetor contra produtos Evidenciar o
Exposição a subst. composta em geral/ Solventes químicos uso de luvas e óculos fornecimento dos
substancia composta ou e óleo automotivo que possam de proteção EPI’S e fazer a troca
Químico produtos químicos em penetrar no organismo do periódica /
geral/ hidro carbonetos trabalhador pela via respiratória, nas Utilização de proteção auditiva
aromáticos formas de poeiras, fumos gases, tipo inserção. Medidas
neblinas, nevoas ou vapores, ou que administrativas: Identificação
Físico Ruído de transito seja, pela natureza da atividade, de visual de áreas ruidosas, Inspeções de
exposição, possam ter contato ou Procedimentos Operacionais segurança nos locais
Lubrificad ser absorvido pelo organismo ... treinamentos (NR’s 20, 23 e para constatação do
or ................................................... 06). uso dos equip
Ergonômico A própria atividade Níveis de Ruídos de veículos que Fazer DDS diário. Habitual e
/trajetória ao corpo do trafega nas vias públicas no entorno Intermitente
trabalhador do posto e ao entrar no box de Manter a postura correta para
lubrificação. não causar desgaste físico e Correção postural
............................................. muscular; com exercícios
Riscos de incêndio e Exigência de postura inadequada/ diário de
explosão por monotonia e repetitividade Isolar o local, colocar cones de alongamento
Acidentes armazenamento de sinalização,sempre ter placas
combustível/ ------------------------------------ sinalizadora para lembrar do
Tanques aterrados com risco
armazenamento de combustível

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14.1- Instrumento(s) utilizado(s) na avaliação dos riscos


As avaliações foram realizadas em um dia normal de trabalho, de acordo com o ambiente de trabalho da
empresa e foram classificadas conforme a metodologia de avaliação adequada a cada agente de risco
conforme apresentado a seguir:

1 - Bomba de
Amostragem

Marca: Instrutherm /Sensidyne Modelo: BDX II

Técnica utilizada: Avaliação Quantitativa Unidade de medida: Bomba poeira

(bomba gravimétrica) de alta vazão para análise de poeiras e fumos. Também pode
Descrição(ões): ser utilizada para gases e vapores com utilização redutor de baixa vazão pode ser
utilizada em atmosferas explosivas.

Agentes analisados: Poeiras /Fumos Metálicos Gases e vapores/ solda com eletrodo revestido oxigás e
arco submerso
Lixamento, corte e soldagem de peças;

1 - Decibelímetro

Marca: Instrutherm Modelo: multifunção THDL-400

Técnica utilizada: Avaliação Quantitativa Unidade de medida: dB

Descrição(s): Estudo de medição do nível de ruído: Equipamento digital com microfone para
avaliação de ruído.

Agentes analisados: • Ruído contínuo ou intermitente (Leg. Trabalhista) Em condições normais de trabalho à altura
aproximada do ouvido do trabalhador da área, em diversos pontos,

1 -Luximetro

Marca: Instrutherm Modelo: multifunção THDL-400

Técnica utilizada: Avaliação Quantitativa Unidade de medida: Lux

Medições ponto a ponto, nos ambientes, e os níveis de iluminação em LUX,


Descrição(s): comparados com o mínimo estabelecido para cada tipo de atividade, pela NBR 5413,
de acordo com a Norma Regulamentadora 17, item 17.5.3.

Agentes analisados: • Equipamento utilizado para a Medição do Iluminamento Em condições normais de trabalho, à altura
aproximada da linha de visão do trabalhador da área.

1 - Bomba de
Amostragem

Marca: Marca Kitagawa Modelo: AP 20

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Técnica utilizada: Avaliação Quantitativa Unidade de medida: PPM

Bomba detectora de gases e tubos colorimétricos indicadores (tubos reagentes) para


Descrição(s): gases diversos com finalidade de detectar exclusivamente se existem ou não
concentração dos Gases na Atmosfera,

Agentes analisados: • Sub compostas ou produtos químicos - graxa, tinta splay,liquido penetrante,

1 - Termômetro de Globo
Digital portátil

Marca: Instrutherm Modelo: TGD -200

Técnica utilizada: Avaliação Quantitativa Unidade de medida: IBUTG

Termômetro de globo dotado de três sensores posicionados na parte


Descrição(s): superior do aparelho, que exercem respectivamente as funções de
termômetro de bulbo úmido natural, termômetro de globo e termômetro
de mercúrio comum

Agentes analisados: • Avaliação conforto térmico/ Mensuração de calor para avaliação da


temperatura em graus centígrados

14.2- METODOLOGIA DE USO DO(S) INTRUMENTO(S )

CUIDADOS GERAIS
a) Certificação da validade da calibração dos equipamentos de medição;(em anexo I)
b) Controle da correta realização das medições;
c) Realização das medições mediante a presença de um representante dos colaboradores;
d) Certificação de que no momento da medição as condições de trabalho em relação a exposição aos agentes
avaliados sejam normais e habituais;
e) Comprovação da medição em todos os postos de trabalho nos lugares onde habitualmente se situam os
colaboradores.

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AVALIAÇÃO (ÕES) 14.3. - QUANTITATIVAS


Instrumento Agente Metodologia

Bomba de Chumbo Colocar o ciclone no jaleco do funcionário que está exposto ao agente
Amostragem por um período mínimo de 3 horas, simulando o sistema respiratório
do indivíduo.

Bomba de Fumo e poeiras Colocar o ciclone no jaleco do funcionário que está exposto ao agente
Amostragem metálicas por um período mínimo de 3 horas, simulando o sistema respiratório
do indivíduo.

Decibelímetro Ruído contínuo ou Colocar o equipamento próximo ao ouvido do trabalhador para se


intermitente (Leg. chegar nos níveis da exposição.
Trabalhista)

Luximetro níveis de iluminação Colocar o equipamento a altura da visão do trabalhador para se


em Lux chegar nos níveis da exposição.

Termômetro de Globo Medir o calor radiante existente no ambiente de trabalho.


Avaliação conforto
Digital portátil valores captados pelos sensores fornecem diretamente o valor
térmico IBUTG de cada ponto avaliado.

Bomba de Colocar junto a via respiratória dos trabalhadores, para verificar


Amostragem Bomba detectora a concentração de vapores respiráveis de
de gases HIDROCARBONETOS Aromáticos (HCA),e produtos
químicos em geral na atmosfera em contato com o trabalhador.

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14.3.2 ANEXOS CERTIFICADOS CALIBRAÇÃO DOS INSTRUMENTOS

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15- RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS EXPOSIÇÕES: (INVENTÁRIO DOS RISCOS)

O inventários dos riscos ocupacionais foi elaborado a partir da consolidação dos riscos identificados nas Análises Preliminares de Higiene e Saúde Ocupacional
e Ergonomia, tarefas críticas Quadro 1 - Classificação de Risco pela Probabilidade para Matriz de Risco Qualitativa
 
Inventário de Riscos - PGR  
 
Setor: pista de abastecimento e Nº de Empregados: 05
Empresa: Posto de gasolina Maba Ltda.
administração Avaliação: 09/02 /2023
Classifi
Função Tipo de Monitoram
Perigos/fatores de risco Lesões ou Agravos a saúde Causas Controles existentes Exposição P S R cação
Atividade avaliação
do risco ento
Alergias cutâneas e escamações/
Benzeno quando aspirado, pode Higienização periódica das mãos e braços; Utilizar Luvas e Cremes
provocar edema (inflamação aguda) Abastecimento de veículos automotores / protetores. D 3
Higienização periódica das mãos
pulmonar e braços; Irritação
e hemorragia Utilizar Luvas
das e aCremes
atividade do trabalhador envolve a Possível
Frentista Contato Quantitativa Manter controle
protetores. vias aéreas superiores, A inalação manipulação de produtos contendo recuperação de vapores / manter a área limpa, D/3 Impacto
Gerente Inalação e monitorar
causa tonteiras, irritação dos olhos, benzeno exposição contato Via aérea e organizada e sinalizada Bombas equipadas com maior
nariz e garganta. E pode ser aspirado cutânea bicos automático / não utilizar após travamento do
para os pulmões causando pneumonia bico treinamento nas nr 6 e nr 20e 23
química.
Programas educacionais que ensinam esses Permanecer em posições
Postura forçada, os movimentos profissionais a realizarem alongamentos e desconfortáveis por
Possível
Postura inadequada e movimentos repetitivos e o peso carregado pelo corpo, aplicarem uma autocorreção postural que auxilia a Frentista muito tempo ou fazer Manter controle
Dores na coluna, dor osteomuscular, Qualitativa C 3 C/3 Moderad
repetitivos além da forma errada como carregam o reduzir os problemas no sistema músculo Gerente movimentos que forçam e monitorar
o
peso, esqueléticos,diminuindo assim a prevalência de a coluna ou tronco
dores. , inclinado e torcido
Por ruído de transito no entorno do posto Possível
Ruído intermitente e ocasional Protetor auricular tipo inserção somente ao Frentista Manter controle
Perda auditiva, danos que ocorre em alguns momento e por NEN 86 dBA Quantitativa C 4 C/4 Impacto
acima de 80dBA recebimento de combustível do caminhão tanque Gerente e monitorar
conta do recebimento do caminhão tanque maior
informação
Por maquinas e equipamentos do setor E adicional é
Ruído acima de 80dBA Perda auditiva, danos Protetor auricular tipo inserção Aux admin NEN 76 dBA Quantitativa C 4 C/4 Trivial
uso de ferramentas o ruído e intermitente
necessária
Programas educacionais que ensinam esses
Permanecer em posições
Postura forçada, os movimentos profissionais a realizarem alongamentos e
desconfortáveis por
Postura inadequada e movimentos repetitivos e o peso carregado pelo corpo, aplicarem uma autocorreção postural que auxilia a Moderad Manter controle
Dores na coluna, dor osteomuscular, Aux admin muito tempo ou fazer Qualitativa C 3 C/3
repetitivos além da forma errada como carregam o reduzir os problemas no sistema músculo o, médio e monitorar
movimentosque forçam
peso, esqueléticos,, trazendo assim uma melhora na
a coluna 
saúde deles, diminuindo a prevalência de dores. ,

Armazenamento de produtos
inflamáveis /Incêndio ou explosão e Colocar placas de aviso para reduzir a velocidade
risco de Atropelamento por Entrada e saída de veículos automotores Fazer sinalização de segurança isolando toda a Frentista B 4 Pouco Manter controle
Escoriações luxação e morte/ falta de sinalização e atençã Ocasional e acidental Qualitativa B/4
veículos dentro da área do posto área com cones para evitar contaminação de Gerente Provável e monitorar
pessoas pelo agente benzeno

15.1 INVENTÁRIO DOS RISCOS OCUPACIONAIS (1.5.8.4 DA NR 1)


Avaliação Quantitativa
Indicação dos Descrição de medidas de Avaliação qualitativa / semi-
  Caracterização Básica
grupos de prevenção implementadas quantitativa

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trabalhadores
sujeitos a esses
riscos
Riscos gerados pelos
perigos / Possíveis Categoria de Catergoria Resultado do
Identificação e localização Grau Grau
GHE Desc Caracterização das Caracterização do ambientes de Identificação do lesões ou agravos à nível de de efeito à último
Categorização Funções das fontes / circunstâncias Medidas de controle de de
/GES rição atividades trabalho perigo saúde dos exposição / saúde / monitoramen
geradoras Risco risco
trabalhadores Probabilida Severidade to

Cobertura central com ilha de


bomba para abastecer os Lombalgia, Edema de
O trabalho é desenvolvido Trabalhos que exigência de postura
veículos automotivos Ambiente membros inferiores
na pista de abastecimento exigem posturas inadequada e movimentos
aberto com ventilação natural, Frentista ,Desempenho
Riscos tem vários movimentos desfavoráveis, repetitivos Correção postural com exercícios C-
04 NA iluminação natural, com bombas Gerente prejudicado ou 1 c/1 NA NA
Ergonômicos repetitivo aonde o músculo como o tronco trajetória ao corpo do diário de alongamento leve
para abastecimento em veículos inseguro; lesão /
esquelético e inclinado e trabalhador A própria
automotivos doença
constantemente forçado. torcido; atividade /
musculoesquelética

Medidas de engenharia:
Enclausuramento acústico de
Cobertura central com ilha de fontes ruidosas e equipamentos
bomba para abastecer os cabinados.
veículos automotivos Ambiente
aberto com ventilação natural, Módulos de Produção:
O trabalho é desenvolvido Medidas administrativas:
iluminação natural, com bombas equipamentos diversos da,
na pista de abastecimento Identificação visual de áreas D–
Riscos de para abastecimento em veículos compressores, linhas
Ruído.de fundo de Frentista ruidosas, Procedimentos Provável
Higiene 4 NA automotivos Ruído pressurizadas, etc. Perda auditiva 2 D/2 NA NA
transito no entorno Gerente Operacionais
Ocupacional
Avaliação do Risco da Tarefa,
Sala de compressores
ruído de transito ao fundo,
Sala de compressor ambiente Treinamentos (NR 06), como
fechado, ventilação e iluminação utilizar e conservação dos epis.
artificial) Medidas individuais: Conforme
lista de equipamentos de segurança
aprovados

Medidas administrativas:
Procedimentos Operacionais
Manuseio de Benzeno e
Compostos Orgânicos Voláteis,
Em contato com a
purga de linhas antes de sua
Tanques de carga; pele podem provocar
Cobertura central com ilha de abertura, entre outros),
Tanques de slop; lesões e queimaduras.
bomba para abastecer os treinamentos (NR 06, PPR),
Manuseio subst. composta Vasos inventariados com Quando inalados após
veículos automotivos Ambiente acompanhamento de saúde via
Riscos de e de produtos químicos em hidrocarbonetos; longa exposição,
aberto com ventilação natural, Frentista PCMSO C-
Higiene 04 NA geral/hidrocarboneto Xileno Linhas inventariados com podem provocar 3 C/3 NA NA
iluminação natural, com bombas Gerente Moderada
Ocupacional aromático/verificação hidrocarbonetos; edema pulmonar
para abastecimento em veículos Medidas individuais:
volumétrica dos tanques Equipamentos Ao atingirem a
automotivos/uso de réguas para equipamentos de segurança
inventariados com circulação provocam
medição dos tanques aterrados aprovados
hidrocarbonetos; depressão no sistema
nervoso central,

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Riscos gerados pelos Categoria de
Catergoria Resultado do
Identificação e localização perigos / Possíveis nível de Grau Grau
GHE Desc Caracterização das Caracterização do ambientes de Identificação do de efeito à último
Categorização Funções das fontes / circunstâncias lesões ou agravos à Medidas de controle exposição / de de
/GES rição atividades trabalho perigo saúde / monitoramen
geradoras saúde dos Probabilida Risco risco
Severidade to
trabalhadores de

Módulos de Produção: ambiente


aberto com ventilação natural,
iluminação natural e artificial ,
piso gradeado ou chapa de aço,
Medidas administrativas:
com diversos equipamentos para Tanques de carga;
pode causar leve Procedimentos Operacionais
tratamento do óleo cru. Tanques de slop;
irritação se em contato Avaliação do Risco da Tarefa,
Manuseio subst. composta Vasos inventariados com
direto por longo purga de linhas antes de sua
Riscos de e de produtos químicos em Casa de bombas: ambiente hidrocarbonetos;
Frentista prazo. abertura, entre outros), C
Higiene 04 NA geral/hidrocarboneto fechado, ventilação e iluminação Benzeno Linhas inventariados com 1 C/1 NA NA
Gerente Contato com a pele: treinamentos (NR 06, PPR), -possivel
Ocupacional aromático/verificação artificial, piso de chapa de aço, hidrocarbonetos;
exposição prolongada acompanhamento de saúde via
volumétrica dos tanques contém diversos equipamentos) Equipamentos
pode causar mínima PCMSO
inventariados com
irritação.
Deck principal: ambiente aberto hidrocarbonetos;
Medidas individuais: Conforme
parcialmente coberto com
lista de equipamentos de segurança
ventilação natural, iluminação
aprovados
natural e artificial e piso de
chapa de aço.
Módulos de Produção: ambiente
Medidas de engenharia: Sistemas
aberto com ventilação natural,
selados e herméticos
iluminação natural e artificial ,
Tanques de carga;
piso gradeado ou chapa de aço,
Tanques de slop; Medidas administrativas: Rodízio
com diversos equipamentos para
Vasos inventariados com o etilbenzeno é um de pessoal, procedimentos
tratamento do óleo cru.
hidrocarbonetos; possível carcinogéneo operacionais (Instrução Permissão
Manuseio subst. composta
Linhas inventariados com humano .provoca para Trabalho, Avaliação do Risco
Riscos de e de produtos químicos em Casa de bombas: ambiente
Frentista hidrocarbonetos; irritação nos olhos, da Tarefa, Purga de linhas antes de C-
Higiene 04 NA geral/hidrocarboneto fechado, ventilação e iluminação Tolueno 3 C/3 NA NA
Gerente Equipamentos pele, membrana sua abertura, entre outros), Rotineira
Ocupacional aromático/verificação artificial, piso de chapa de aço,
inventariados com mucosa; dor de treinamentos (NR 06, PPR),
volumétrica dos tanques contém diversos equipamentos)
hidrocarbonetos; Rotas de cabeça; dermatite; acompanhamento de saúde via
exposição narcose, PCMSO
Deck principal: ambiente aberto
inalação, ingestão, contato
parcialmente coberto com
com a pele e/ou olhos Medidas individuais: Conforme
ventilação natural, iluminação
lista de equipamentos de segurança
natural e artificial e piso de
aprovados (ASEL).
chapa de aço.
Lombalgia, Edema de
membros inferiores
Aux.
Atividades Escritório com piso frio, ,Desempenho
Admin
administrativas de ventilação artificial paredes Trabalhos que exigência de postura prejudicado ou
em alvenaria emassadas e exigem posturas inadequada e movimentos inseguro; lesão /
Riscos gestão, com uso de desfavoráveis, repetitivos doença Correção postural com exercícios C-
01 N/A computador planilhas, pintadas 1 c/1 NA NA
Ergonômicos como o tronco trajetória ao corpo do musculoesquelética diário de alongamento, Leve
emissão relatórios, uso inclinado e trabalhador A própria
de telefone, entre outros torcido; atividade /

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GRADAÇÃO DA SEVERIDADE | NR 01 GRADAÇÃO DA PROBABILIDADE | NR 01


Estimativa Qualitativa:
Estimativa do Risco: severidade da consequência | AIHA
Categorias de exposição efetiva (sem considerar o EPI) | AIHA
Índice Definição Índice Categoria Descrição
Exposição a níveis Exposições < 10% LEO (Limite de Exposição
1 Lesão leves sem necessidade de atenção médica, incômodos ou mal estar. 1 muito baixos. Ocupacional)

2 Lesão ou doença sérias reversíveis. 2 Exposição baixa Exposições >10% e < 50% LEO

Lesão ou doenças críticas irreversíveis que podem limitar a capacidade


3 funcional. 3 Exposição moderada Exposições > 50% e < 100% LEO

4 Lesão ou doença incapacitante ou mortal. 4 Exposição excessiva Exposições > 100% a 500% LEO

5 Mortes ou incapacidades múltiplas (>10). 5 Exposição muito excessiva Exposições superiores a 5 x LEO
 

Estimativa Qualitativa:
Critérios para estimação da Severidade | AS/NZS 4360
Controle existente X Medidas preventivas
Índice Descrito Definição Índice Categoria Descrição
Incômodo, insatisfação ou dano leve sem necessidade de Representa a melhor tecnologia ou prática de
1 Leve tratamento médico. 1 Controle excelente
controle disponível.

Incapacidade temporária com necessidade de tratamento Controle seguindo as normas legais, mantido
2 Menor médico. 2 Controle em conformidade legal
adequadamente
Controle adequado com pequenas deficiências
Modera Incapacidade ou deficiência permanente parcial (<30%) em uma
3 3 Controle com pequenas deficiências na operação ou
da ou mais pessoas.
manutenção.
Morte e/ou incapacidade permanente total (>30%) em até 10 Controle incompleto ou com deficiências
4 Maior pessoas. 4 Controle deficiente
relevantes.

Catastró Diversas mortes ou incapacidade permanente total de mais de As medidas de controle são inexistentes ou
5 10 pessoas. 5 Controle inexistente
totalmente inadequadas.
fica

obs.: exemplo para fins didáticos obs.: exemplo para fins didáticos

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MÉTODOS DE CONTROLE E AÇÕES

RISCO (ordem de
prioridade) Incerteza da Estimativa

0 Certa 1 Incerta 2 Altamente Incerta


Ação imediata ou interrupção da Controle e informação adicional
1º Intolerável atividade. necessários.
Controle e informação adicional necessários.

Controle e informação adicional


2º Substancial Controle necessário.
necessários.
Controle e informação adicional necessários.

3º Moderado Controle adicional, se possível/viável. Informação adicional necessária. Informação adicional necessária.

4º Tolerável Nenhum controle adicional necessário. Informação adicional necessária. Informação adicional necessária.

Nenhuma informação adicional é


5º Trivial Nenhuma ação necessária.
necessária.
Nenhuma informação adicional é necessária.
 

MATRIZ BS 8800 SEVERIDADE

PROBABILIDADE Levemente Prejudicial (peso 1) Prejudicial (peso 2) Extremamente Prejudicial (peso 3)

Nível 1 - Desprezível (1)      

Nível 2 - Pequena (2)      

Nível 3 - Moderada (3)    

Nível 4 - Significante (4)      

Nível 5 - Excessiva (5)      

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SEVERIDADE

Matriz de Risco Qualitativa

Leve Menor Moderada Maior Extrema


1 2 3 4 5
Muito
E          
Provável

Provável D          

Possível C          

Pouco
B        
Provável
PROBABILIDADE
Rara A          

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16. METAS E PRIORIDADES DE CONTROLE

16.1 - AÇÕES IMEDIATAS

16.2 - CRONOGRAMA DE AÇÕES PARA SER REALIZADO

A M S O N D
J F M J J A
b a e u o e
a e a u u g
r i t t v z
n v r n l o
Ação

Colocar semi bancos para descanso dos frentista conforme NR 24 x

Realizar treinamentos das NR 20 líquidos combustíveis e inflamáveis X X X X X X X X X X X X


e todas as outras nrs principalmente a nr 06 utilização e manutenção de
EPIS

Manter os treinamentos de prevenção e combate de incêndios X X X X X X X X X X X X

 Treinamentos em prevenção e controle de DST, AIDS e substâncias X X X X X X X X X X X X


psicoativas? (Portaria Interministerial do MTE/GSI/10/03).e outra nrs

Fornecer EPis Nr 6 específicos para a atividade X X X X X X X X X X X X

Manter o ambiente sempre limpo e desprovido de qualquer odor X X X X X X X X X X X X

Instalar sinalização de identificação de perigo/ riscos na pista em local X X X X X X X X X X X X


visível

16.3 - RESPONSABILIDADES

Tipo Ação Responsável

Ação Fornecer sempre EPIS para proteção dos funcionários Empresa

Contratar profissional ou empresa para a realização dos treinamentos antes do início das Empresa /ou
Ação
atividades e/ou periodicidade TST
a existência de atividades e condições de trabalho que favorecem o uso de drogas e
Empresa /ou
Ação bebidas alcoólicas nos ambientes de trabalho devem ser conhecidas, modificadas ou
TST
constituídas de mecanismos de promoção da saúde e proteção da vida no trabalho;

16.4 - PRIORIDADES
Tipo Ação Prioridade
Ação Fornecer somente EPIS com C.A 2
Contratar profissional ou empresa para a realização do treinamento antes do início das
Ação 3
atividades e/ou periodicidade
Ação Fornecer somente EPIS com C.A 3
Ação Obter produtos inovadores que fique bem visível 1

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LEGENDA DE PRIORIDADE
Grau 1 Irrelevante Não prioritário. Ações dentro do princípio de melhoria contínua. Pode ser necessária avaliação quantitativa do Setor/GHE
para confirmação da categoria, a critério do profissional de Higiene Ocupacional

Grau 2 De Atenção Prioridade básica. Iniciar processo de avaliação quantitativa do Setor/GHE para confirmação da categoria e
monitoramento periódico.

Grau 3 Crítica Prioridade preferencial. Adotar medidas de controle para redução da exposição e iniciar processo de avaliação qua
ntitativa do Setor/GHE.

Grau 4 Não Prioridade máxima. Adotar medidas imediatas de controle. Quando não, a continuidade da operação só poderá ocorrer
tolerável com ciência e aprovação do gerente geral da unidade ou instalação. Iniciar processo de avaliação quantitativa do
Setor/GHE para verificação do rebaixamento da categoria de risco.

17-CONTROLE DOS RISCOS

A partir da identificação e avaliação do risco, a próxima etapa requer a implementação de medidas de controle. A determinação
sobre a implementação de medidas de controle segue as diretrizes, resumida a seguir:

 Verde: Melhoria continua. Opcional exigir a implementação de resposta ao risco;


 Laranja: Redução do risco. Desejável exigir a implementação de resposta ao risco;
 Vermelho: Intolerável. Obrigatória a implementação da resposta ao risco.

A hierarquia de implementação de medidas de controle deve ser aplicada conforme a instrução


INSTRUÇÃO AVALIAÇÃO DO RISCO DA TAREFAS, apresentada a seguir:

Eliminação do risco: Como exemplo de medidas de eliminação que podem ser adotadas temos a eliminação de uma etapa do
processo, equipamento, material perigoso ou atividade exercida.

Substituição: um exemplo é reduzir a quantidade de substância perigosa ou mesmo alteração de material por outro menos
perigoso

Controles de engenharia: Alguns exemplos de medidas de engenharia são a implementação de ventilação local exaustora,
isolamento contra vibração de máquinas e equipamentos para diminuir os níveis de ruído, entre outros

Controles administrativos: treinamentos de acordo com a matriz da unidade, implementação de práticas de trabalho seguro,
procedimentos operacionais padrão e de segurança, revezamento de pessoas, programas de prevenção aos riscos identificados,
etc.

Equipamentos de Proteção Individual (EPI): O EPI é a última medida satisfatória, fornecendo apenas uma proteção ao
trabalhador. O procedimento de seleção, fornecimento, uso, guarda, higienização, conservação, manutenção e reposição de EPIs
do posto de gasolina Deda 1 Ltda. está descrito na instrução de uso por função na página 33 do PGR

 Seleção e adaptabilidade do EPI: Todos os EPIs selecionados devem ser aprovados por órgãos de referência (ISO, BSI, ANSI)
e com indicação do Certificado de Aprovação (CA), expedido pelo órgão nacional competente. A seleção do EPI deve ser
baseada no potencial de exposição ao risco, tarefa a ser realizada, duração da tarefa, demanda física, fatores ergonômicos,
ambiente de trabalho, entre outros. A adaptabilidade do EPI deve ser revisada quando em uso por meio das observações de
rotina diárias e feedback dos usuários.;

 Fornecimento, uso e guarda: A entrega do EPI deve ser registrada individualmente e ocorrer simultaneamente ao seu
treinamento de uso e limitações, realizado durante a indução, por exemplo. O armazenamento dos EPIs deve ser em locais secos
e ventilados, de acordo com as recomendações do fabricante. Essa regra é aplicável tanto na área de estoque (gerenciamento do
armazenamento) quanto ao EPI já entregue (armários pessoais);

 Higienização, conservação, manutenção e reposição: as informações sobre os cuidados de higienização e manutenção são
fornecidas durante a instrução do uso, seguindo as recomendações do fabricante. O usuário é responsável por garantir a

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integridade dos EPIs e a limpeza após o uso. Quando o EPI necessitar de substituição, ele deve ser levado para a área de troca.
Para EPIs que necessitarem de inspeção e manutenção específica, essa deve ser realizada por pessoa capacitada. A frequência
deve ser de acordo com o equipamento, baseando-se nas regras e regulamentos relacionado ao mesmo que devem estar
identificadas no Plano de Inspeção da unidade e/ou base de dados da Manutenção.

Uma vez que todas as medidas de controle foram identificadas, deve ser realizada uma verificação para garantir a eficácia. Essa
revisão inclui uma avaliação do risco residual após implementação das medidas de controle. Além disso, a eficácia das medidas
de controle também deve ser verificada durante auditorias e inspeções de segurança e meio ambiente. Os resultados do controle
médico da saúde ocupacional, previsto no PCMSO, também são utilizados para avaliar a eficácia das medidas de controle,
resguardando as informações de sigilo médico profissional.

Equipamento de Proteção - A Importância da Existência e treinamento em seu uso como usar e como fazer manutenção
preventiva NR 6
A importância da proteção individual e coletiva está diretamente ligada à preservação da saúde e da integridade física do
trabalhador. E indiretamente ligada ao aumento da produtividade e lucros para a empresa, através da minimização dos acidentes
e doenças do trabalho e suas consequências.

Paralelamente ao desenvolvimento da Legislação sobre Segurança e Medicina do Trabalho, ocorre o da Engenharia de Controle
dos Riscos nos locais de trabalho.

Desta forma, livrar os locais de trabalho de fatores de risco pode requerer estudos que vão desde uma extensa revisão da
engenharia de processo ou de métodos de fabricação até a escolha do adequado método de movimentação e manuseio de
materiais.
Por exemplo, reduzindo o ruído a níveis aceitáveis, suavizando o funcionamento de uma máquina ou enclausurando-a, é uma
medida de engenharia superior em muito à de fornecer o protetor auricular adequado ao trabalhador.

Analogicamente, os riscos que apresentam os solventes, os produtos químicos, os vapores, os fumos metálicos, devem ser
controlados através do adequado sistema de ventilação ou do enclausuramento total do processo.

Esta forma de proteção é mais eficaz do que o uso de um respirador pelo trabalhador deverá atuar em um ambiente com tais
fatores de risco.

O protetor de uso pessoal, depende, entre outros fatores, da disposição do trabalhador em usá-lo, o que, pode gerar o não uso ou
a retirada do mesmo após pouco tempo, tornando ineficiente a proteção.
Somente em casos em que é impossível eliminar uma causa de acidente ou doença de trabalho por uma revisão de Engenharia,
mediante proteção em máquinas, equipamentos ou locais de trabalho, ou reduzindo o tempo de exposição após, névoas, fumos,
vapores perigosos ou ruídos excessivos, então o uso de equipamentos de proteção pessoal faz-se indispensável.

- Tipos de Equipamentos de Proteção NR 6


Distinguimos dois tipos básicos de proteção: a individual e a coletiva.

PROTEÇÃO COLETIVA
São as medidas de ordem geral executadas no ambiente de trabalho, nas máquinas e nos equipamentos, assim como medidas
orientadas quanto ao comportamento dos trabalhadores para evitar os atos inseguros e medidas preventivas de Medicina do
Trabalho.

Exemplos de Equipamentos de Proteção Coletiva – EPC


 Sistemas de ventilação;
 Proteção de máquinas;
 Proteção em circuitos e equipamentos elétricos;
 Proteção contra ruído e vibrações;
 Proteção contra quedas;
 Proteção contra incêndios;
 Sinalização de segurança;
 Normas e regulamentos de segurança

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PROTEÇÃO INDIVIDUAL
É todo meio ou dispositivo de uso pessoal, destinado a preservar a saúde do trabalhador no exercício de suas funções.
 Exemplos de Equipamento de proteção individual – EPI
 Proteção para a cabeça: capacete, óculos, protetores faciais;
 Proteção auricular: protetores de inserção Utilização de proteção auditiva tipo concha e inserção;
 Proteção respiratória; máscaras e filtros;
 Proteção contra quedas: cintos de segurança;
 Proteção do tronco: coletes e aventais;
 Proteção para membros superiores: mangas e luvas;

À Proteção para membros inferiores: perneiras caleiras, sapato de segurança, botinas, botas.

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI


Equipamento de proteção individual é todo o meio ou dispositivo de uso pessoal, destinado a preservar a saúde do trabalhador
no exercício de suas funções. Pode-se classifica-los, agrupando-os segundo a parte do corpo que devem proteger:

Þ PROTEÇÃO PARA CABEÇA


Por exemplo: capacetes, protetor facial contra impactos e respingos, óculos de segurança contra impacto, óculos para soldar,
máscaras para soldar (solda elétrica), protetor auricular tipo “ plug”, protetor auricular tipo “concha”.

Þ PROTEÇÃO PARA MEMBROS SUPERIORES


Por exemplo: as luvas de raspa de couro, luvas de lona, luvas impermeáveis (borracha ou plástico), luvas de amianto, mangas de
couro, mangas impermeáveis, dedeiras, etc...

Þ PROTEÇÃO PARA MEMBROS INFERIORES


Exemplo: os sapatos de segurança comum e com biqueiras ou palmilha de aço, botas de borracha cano curto ou longo, perneiras
de raspa de couro. Uma vez que o calçado de segurança seja colocado em uso, deve ser substituído tão mais perto do final do
prazo de sua validade quanto possível. Por isso, a empresa precisa fazer esse o controle dos equipamentos de todos seus
funcionários, de preferência, com uma ferramenta de gestão de EPIs.

Þ PROTEÇÃO DO TRONCO
Por exemplo: avental de raspa de couro, avental de lona ou trevira, avental de amianto, avental plástico.

Þ PROTEÇÃO DAS VIAS RESPIRATÓRIAS


Destina-se a proteger e impedir, que as vias respiratórias sejam atingidas por gases ou substâncias nocivas ao organismo.
Exemplo: máscaras semifacial, máscaras facial, máscaras de filtro, máscaras com suprimento de ar, máscaras contra gases.

18-DISTRIBUIÇÃO DE EPIs POR FUNÇÃO MEDIDAS DE CONTROLE


FRENTISTA E GERENTE

PROTETOR AURICULAR TIPO PLUGUE: CA 42433

MASCARA SEMI-FACIAL SERIE 6200: CA 4115

OCULOS DE PROTEÇÃO: CA 26910

LUVA IMPERMEAVEL PARA PRODUTOS QUIMICOS: CA 28011

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de
proteção contra
e

de

protetor facial
ampla visão e
auricular tipo

proteção tipo
paraquedista
Látex / PVC

descartáveis
ou capacete
tipo escudo

Máscara de
Avental de

Cinto tipo

Óculos de
“concha e
Uniforme

inserção”
Capacete

FUNÇÃO/EPI

proteção
Luvas de

Protetor
impactos

Avental
proteção

colisões

Tecido
Luvas
colete

PVC
Frentista /gerente
X X X X X

Aux.
Administrativo OBS.: Não se faz necessário uso de EPIS

Obs1: A utilização de Máscara será obrigatório para todos os funcionários e clientes , durante o período
da pandemia do COVID 19.Utilização de álcool em gel

PLANILHA DE RISCOS OCUPACIONAIS

Função Risco Agente Ambiental Fonte Geradora Medidas de Metodologia de Ação Tipo
Ambiental Controle Exposição
Recomendadas
Treinamento durante
o horário de trabalho,
problemas com a visão para grupos com no
Trabalho sobre cansada pela reflexão da tela máximo 20
tensão/ exigência de do monitor trabalhadores, por
Auxiliar
administrativo postura inadequada / Lesão por esforço repetitivo- Treinamento– meio de exposição Habitual e
Ergonômico responsabilidade doença osteomolecular controle médico oral, apresentação de Intermitente
administrativa relacionada ao trabalho (ler- ocupacional- vídeos e material
dort) intervalos de 10 impresso. Verificação
minutos para cada da retenção por meio
Problemas de coluna – stress 50 minutos de de teste ao final do
o trabalho sentado o tempo digitação durante a treinamento
todo pode ocasionar edema jornada de
de braços e pernas trabalho/mobiliári
o adequado

Fazer exercício de
Treinamento– alongamento para
Movimentos Lesão por esforço repetitivo- controle médico evitar a ler dort
Frentista repetitivos / exigência doença osteomolecular ocupacional-
Gerente de postura inadequada relacionada ao trabalho (ler- intervalos de 10 Habitual e
Ergonômico / dort) minutos para cada Intermitente
50 minutos de
digitação durante a
jornada de
trabalho/mobiliári
o adequado

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Armazenamento de Entrada e saída de veículos


produtos inflamáveis automotores
/contato com Estão dispensados do
Substâncias compostas e Substâncias compostas e Treinamento– uso de equipamento de
produtos químicos em produtos químicos em geral/ a controle médico proteção respiratória/
Frentista Acidentes geral/ / exposição ao atividade do trabalhador envolve ocupacional- utilizar Uniforme, bota
Gerente agente benzeno por a manipulação de produtos aquisição de semi de segurança e luva. Habitual e
Químico contato Via aérea e contendo benzeno exposição ao banco para descanso permanente
cutânea agente benzeno /falta de e utilização de EPI
sinalização e atenção ao receber caminhão
tanque

19- INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES

1. 11.1 Etapa I - Coleta de dados.


2. 11.2 Etapa II – Análise das informações.
3. 11.3 Etapa III – Identificação de medidas de controle.
4. 11.4 Etapa IV - Plano de ação.
5. 12.1 Análise de acidentes baseada em mudanças.
6. 12.2 Análise de acidentes baseada em barreiras.
7. 12.3 Conceitos da ergonomia aplicados à análise de acidentes do trabalho.

A investigação de acidentes, quando bem conduzida, é uma das boas fontes de informação para a segurança do trabalho.
Os acidentes que mais interessa investigar são os que causam lesões às pessoas;
Alguns erros de interpretação e de avaliação não permitem que muitas pessoas reconheçam todas as vantagens das investigações
de acidentes;

As investigações de acidentes devem ser processadas em seu ciclo completo, isto é, desde as primeiras informações da
ocorrência até a tomada de medidas para prevenir outras ocorrências semelhantes;
As informações devem se iniciar com as informações sobre as lesões, fornecidas pelo serviço médico e se possível, com
algumas palavras trocadas com o acidentado;

Além de dados pessoais e profissionais relativos ao acidentado, dados relativos à lesão sofrida e outros que identifiquem local,
hora, etc. do acidente, devem constar do relatório as causas apuradas e o que é mais importante, também as medidas tomadas
para prevenir outros casos semelhantes;

Controles estatísticos dos acidentes devem ser mantidos, de preferência simples e com todos os dados capazes de proporcionar
motivação para a prática de prevenção de acidentes.

. ANÁLISE DOS ACIDENTES

É fundamental diante de um acidente ocorrido, a busca de suas causas e a preposição de medidas para que acidentes
semelhantes podem ser cuidados. Os acidentes de trabalho, quanto a sua consequência, classificam-se em:

 ACIDENTES COM AFASTAMENTO:


É o acidente que provoca incapacidade para o trabalho ou morte do acidentado, podendo resultar:
 Morte;
 Incapacidade temporária e
 Incapacidade permanente (parcial ou total);

 INCAPACIDADE PARCIAL E PERMANENTE:


É a diminuição, por toda a vida para o trabalho.
 Ex. Perda de um dos olhos ou dedos.

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 INCAPACIDADE TOTAL PERMANENTE:


É a invalidez incurável para o trabalho
 ACIDENTES SEM AFASTAMENTO:
É o acidente em que o acidentado pode exercer a função normal no mesmo dia do acidente, ou seja, acidente capacitado.

COMUNICAÇÃO DOS ACIDENTES

É obrigação legal, assim que houver um acidente, o acidentado ou qualquer pessoa, fazer a comunicação do acidente logo que se
dê a ocorrência, convém lembrar que nem todos os acidentes ocorrem no recinto da empresa. A empresa por sua vez faz a
comunicação ao INSS.

O acidentado deve comunicar ao SESMT a ocorrência, para que se possa tomar todas as providências legais e sua investigação.

REGISTROS DOS ACIDENTES

Assim como nas empresas existem preocupações com controles de qualidade, de produção, de estoques, etc., deve existir
também igual ou maior interesse com os acidentados. O acompanhamento da variação na ocorrência de informação exigem
que se façam registros cuidadosos sobre acidentes. Tais registros podem colocar em destaque a situação dos acidentes por
setores, por mês, função, idade etc.
Através dos registros, monta-se as estatísticas de acidentes de que vem satisfazer às exigências legais.
Prevenir acidentes significa, principalmente, atuar antes de sua ocorrência o que significa identificar e eliminar riscos nos
ambientes de trabalho.

INVESTIGAÇÃO DOS ACIDENTES


Uma das principais funções da CIPA é prevenir acidentes. Porém quando estes ocorrem, cabe a CIPA estudar as causas,
circunstâncias e consequências, ou participar destes estudos.

OBJETIVO: Descobrir as causas, estudá-las e propor medidas que as eliminem, evitando sua repetição.

Nas Investigações Devemos Identificar:

AGENTE DO ACIDENTE - É a máquina, o local, o equipamento que se relaciona diretamente com o dano físico que o
acidente sofreu. Há 03 tipos de riscos que podem ser agentes de acidentes:

 Riscos locais: piso escorregadio;


 Riscos ambientais: proveniente de agentes físicos, químicos, biológicos e ergonômicos;
 Riscos operacionais: ferramentas com defeito ou mal estado de conservação;

FONTE DE LESÃO: É o objeto, o material, a matéria-prima, a substância, a espécie de energia que entrando em contato com
a pessoa, provoca a lesão. É o local da máquina que bate, numa parte do corpo do trabalhador. A descarga elétrica, um respingo
de ácido o estilhaço, o piso escorregadio, etc.

Na investigação do acidente, a análise da causa da lesão terá muito valor, porque ficará muito fácil a identificação dos atos
inseguros cometidos ou da condição insegura existente.

19.1- NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS

O primeiro socorro é a atenção imediata prestada a uma pessoa, cujo o estado físico coloca em perigo sua vida, com a finalidade
de manter as funções vitais e evitar o agravamento de suas condições, até que receba assistência qualificada.

PARADA RESPIRATÓRIA E CARDIÁCA

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Se uma pessoa sofrer parada respiratória e não for imediatamente restabelecida, morrerá.

Como detectar uma parada respiratória?


- Observe o peito da vítima: se não mexer, houve parada respiratória.
- Se os lábios, língua e unhas estiverem azulados (arroxeados).

O que fazer?
- Afrouxe as roupas da vítima, principalmente em volta do pescoço, peito e cintura;
- Verifique se há alguma coisa ou objeto obstruindo a boca ou garganta da vítima;
- Inicie a respiração boca-a-boca que consistem em:

a) Deitar a vítima de costas e com os braços estendidos ao longo do corpo;

b) Levantar o pescoço da vítima com uma das mãos e colocar um apoio sob a nuca e fazer com que a cabeça se incline para trás
mantendo-a nesta posição.
- Puxar o queixo da vítima para cima, de forma que sua língua não impeça a passagem de ar.

c) Para que o ar não escape pelo nariz durante a respiração, feche bem as narinas da vítima, usando o dedo polegar e o
indicador. Coloque a boca com firmeza sobre a boca do socorrido e sopre até que o peito se infle. Repita a operação
aproximadamente 15 vezes por minuto se a vítima for adulta e 20 vezes por minuto, se for criança.

d) Após restabelecida a respiração, vire a cabeça de lado para que a vítima não se sufoque.
A parada cardíaca ocorre sempre que há uma parada respiratória.
Como detectar uma parada cardíaca:
- Se não perceber batimentos cardíacos;
- Se não conseguir palpar o pulso;
- se a vítima apresenta acentuada palidez.

O que fazer?
- Aplique a respiração boca-a-boca e

- Massagem cardíaca, da seguinte forma:


a) Deitar a vítima numa superfície dura e firme.
b) Apoie a palma de uma das mãos sobre a outra e coloque sobre a parte inferior do tórax.
c) Faça a seguir uma pressão, utilizando o peso do seu corpo, comprimindo o coração de encontro à coluna vertebral.
d) Para cada 15 compressões cardíacas, aplicar respiração boca-a-boca soprando duas vezes a boca da vítima. Se for feito por
dois socorristas, o ritmo é de 5 massagens para uma respiração.
e) Continuar o exercício até a vítima voltar ao normal ou até a chegada do socorro, se possível. Somente o médico pode
diagnosticar a morte de um indivíduo.

CUIDADOS:
- Nos adolescentes, utilize apenas uma das mãos e nas crianças e bebês utilize os dedos, para não ocorrer fraturas ósseas;
- Aja rapidamente, não espere ou procure ajuda. Cada segundo é precioso.
- Mantenha a vítima aquecida e não deixe-a sentar ou levantar.
- Mesmo após normalizada a respiração, é necessário que a vítima seja encaminhada para atendimento médico.

PARADA RESPIRATÓRIA EM CASO DE GASES VENENOSOS, OU FALTA DE OXIGÊNIO

- Remova a vítima para um local arejado e não contaminado;


- Somente chegue perto, se tiver certeza de que conseguirá remover a vítima do local, com segurança;
- Deverá ser usada proteção respiratória, a menos que a remoção possa ser feita, prendendo-se a respiração enquanto estiver no
local contaminado ou sem oxigênio;
- Elimine, se possível a causa da contaminação;
- No caso da parada respiratória ocorrer por gases venenosos, a respiração artificial só deve ser feita através de equipamentos.

CHOQUE ELÉTRICO

- Não toque a vítima até que ela esteja separada da corrente elétrica ou que a corrente esteja desligada;
- Certifique-se que esteja pisando em chão seco, se não estiver usando botas;

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- Se você não souber desligar a chave geral ou a tomada da corrente elétrica, utilize somente material não condutor de
eletricidade que esteja seco, como uma vara, uma tábua, uma corda ou um pano seco para afastar ou empurrar o fio da vítima;

- Ao aproximar, procure chegar pelo lado que puder ficar fora do alcance dos cabos elétricos, pois estes podem movimentar-se
quando estão energizados;
- Inicie a respiração boca-a-boca logo que a vítima esteja fora do alcance da corrente elétrica.

- LESÕES ESQUELÉTICAS - OSSOS E ARTICULAÇÕES

- LESÕES NA ESPINHA (COLUNA)

- Se a vítima estiver consciente, solicite a movimentação dos membros e verifique a sensibilidade, fazendo leves compressões
em diferentes locais;
- Caso a lesão seja no pescoço, coloque um calço, para evitar o balanço da cabeça ou até mesmo envolva a cabeça numa toalha;
Sintomas apresentados:
- Dor intensa; - Paralisia das pernas;
- Estado de choque; - Formigamento nos membros;
- Paralisia dos dedos das mãos e dos pés; - Perda da sensibilidade;

O que fazer?
- Manter a vítima agasalhada e imóvel
- Não mexa e não deixe ninguém tocar na vítima com suspeita de lesão na espinha até a chegada do médico, enfermeiro ou
técnico de segurança;
- Identifique se existe hemorragia (que deve ser tratada primeiro)
- Verifique a respiração. Se for necessário, aplique o método boca-a-boca;
- Nunca vire uma pessoa com suspeita de fratura na espinha sem antes imobilizá-la.

- CUIDADOS COM O TRANSPORTE


- O transporte deve ser feito numa maca ou padiola dura;
- Durante o transporte em veículos, evite balanços e freadas bruscas, para não agravar a lesão;
- Nos casos de suspeita de lesão na espinha, deite a vítima de
Barriga para cima, colocando, por baixo do pescoço e da cintura,
Um travesseiro ou toalha dobrada, de forma que eleve a coluna

- FRATURAS
Nos casos de fratura a primeira providência a ser tomada consiste em impedir o deslocamento das partes quebradas.

Existem dois tipos de fraturas:


- Fechadas: quando o osso quebrou, mas a pele não foi perfurada;
- Exposta: quando o osso está quebrado e a pele rompida.

Sintomas
- Dor; - Hematoma e sensação de atrito;

- Edema (inchaço) - Deformidade.

- Habilidade deficiente do membro ou região;

O que fazer em fraturas fechadas?


- Coloque o acidentado na posição mais confortável possível;
- Imobilize a fratura movimentando o menos possível;
- Ponha a tala inflável sustentando o membro atingido ou;
- Qualquer material rígido pode ser usado, como tábua, estaca, vareta de metal ou mesmo uma revista grossa.
- As talas devem ter comprimento suficiente para ultrapassar as juntas acima e abaixo da fratura;
- Use panos ou qualquer outro material para acolchoar as talas;
- No caso de fratura de perna, pode-se amarrar uma perna à outra, desde que a outra seja sã;
- Colocar entre as pernas, uma toalha ou um pano qualquer;
O que fazer em fraturas expostas?

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- Colocar sobre a fratura exposta uma gaze ou um pano limpo;


- Fixe firmemente o curativo utilizando uma bandagem, tire ou rasgue a roupa sobre o ferimento.
- Mantenha a vítima deitada;
- Coloque as talas, sem puxar ou fazer voltar à posição natural;
- Transporte a vítima somente após imobilizar a fratura;
- Você encontra maca na casa de fogo em subsolo e as talas e bandagem no armário de primeiros socorros.

- FRATURAS NAS COSTELAS


- Imobilize o tórax, enfaixando o peito, juntamente com os braços cruzados;
- Movimente a vítima o mínimo possível, pois a costela fraturada pode perfurar os pulmões;
- Não aperte demais as faixas para não dificultar os movimentos respiratórios

- TRANSPORTE DE ACIDENTADOS
Antes da remoção de um acidentado é necessário tomar alguns cuidados:

- Controlar a hemorragia, se houver;


- Manter a respiração;
- Imobilizar os pontos suspeitos de fratura;
- Evite ou controle o estado de choque;
- A maca é o melhor meio de transporte;
Como levantar a vítima com segurança
Se o ferido tiver de ser removido antes de verificar se existe alguma lesão, cada parte do corpo deve ser apoiada. O corpo tem de
ser mantido sempre em linha reta, não devendo ser curvado.

Como puxar a vítima para um local seguro


Puxe a vítima pela direção da cabeça ou pelos pés. Nunca de lado. Tenha cuidado de certificar-se de que a cabeça está
protegida.

Ao remover um ferido para o local onde possa ser usada a maca, adote o método de uma, duas ou três pessoas para o transporte
da vítima, dependendo do tipo de gravidade da lesão, da ajuda disponível e do local.
- Transporte de apoio;
- Transporte em “cadeirinha”;
- Transporte em cadeira;
- Transporte em braço;
- Transporte nas costas;
- Transporte pela extremidade;
- Transporte de tábua com imobilização do pescoço (suspeita de fratura na coluna).
O transporte de acidentados em veículos (ambulância ou carro) também merece cuidados:
- Evite freadas bruscas e balanços contínuos que podem agravar o estado da vítima;
- Lembre-se que o excesso de velocidade pode provocar novas vítimas.
OBS: Não desloque ou araste a vítima antes de imobilizar a fratura. Salvo se a mesma estiver em eminente perigo .

– CONVULSÃO
Convulsão é um ataque ou contração dos músculos. Normalmente a vítima cai e agita o corpo com batimentos de cabeça,
membros inferiores e superiores, revirando os olhos e salivando abundantemente. Quando isto acontecer, tome os seguintes
cuidados:

1 - Evitar a queda da vítima.


2 - Colocar um pano entre os dentes para evitar que a vítima morda a língua.
Evite sacudir a vítima e nem dê vinagre ou álcool ou outro produto para reanimação.

FERIMENTOS
Quando ocorrer um ferimento deve-se tomar as seguintes providências:
- Lavar as mãos com água e sabão para evitar infecção no ferimento.
- Lavar o local ferido para evitar infecção.
- Secar o local com gaze ou pano limpo.

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- Fazer um curativo para não deixar a ferida exposta.


– Transportar a vítima para um hospital.

- DOENÇAS PROFISSIONAIS:

As doenças profissionais decorrem da exposição a agentes físicos, químicos e biológicos que agridem contínua e intermitente o
organismo. É considerada como sendo aquela produzida ou desencadeada pelo exercício de trabalho peculiar a determinada
atividade.

- DOENÇAS DO TRABALHO:

As doenças do trabalho são resultantes de condições especiais de trabalho não relacionado em lei e para as quais se torna
necessário a comprovação de que foram adquiridas em decorrência do trabalho. É caracterizada como aquela doença adquirida
ou desencadeada em função de condições especiais em que o trabalho é realizado e como ele se relaciona diretamente.
Portanto, no caso das doenças do trabalho, como nos demais fatores de interferência da saúde, o trabalhador deve ser
conscientizado sobre a importância de preservar sua saúde.

ACIDENTE FATAL
- Avise a administração, fale com calma e clareza;
- Informe o local do acidente;
- Descreva o acidente se possível;
- Espere a chegada do responsável;
- Não retirar a vítima do local;
- Comunicar de imediato à autoridade policial competente;
- Isolar o local diretamente relacionado ao acidente, mantendo suas características até sua liberação pela autoridade competente

20. PLANO DE EMERGÊNCIA (1.5.6)

O objetivo do plano de emergência é preservar a vida humana, evitando ou minimizando danos físicos e psíquicos às pessoas.
Visa também proteger a propriedade e evitar a paralisação da produção com graves resultados econômicos e sociais. Portanto,
quanto mais perfeita for a planificação, mais significativos serão os resultados alcançados.

As fases do plano de emergência são:

1 – Levantamento de riscos e proposição de medidas preventivas


2 – Instalação equipamentos de combate ao incêndio, formação de brigada
3 – Formação de equipes de abandono de áreas
4 – Instalação de material de primeiros socorros e formação de equipes de atendimento urgência.

Os procedimentos de respostas aos cenários de emergências devem prever:

a) os meios e recursos necessários para os primeiros socorros, encaminhamento de acidentados e


abandono; e
b) as medidas necessárias para os cenários de emergências de grande magnitude, quando aplicável.

______________________________
Marilândia Guimaraes da Silva
Técnica seg do trabalho SSST/MTE 332727 RJ

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21.REVISÃO

1.5.4.4.6 A avaliação de riscos deve constituir um processo contínuo e ser revista a cada dois anos ou quando da ocorrência das
seguintes situações:

a) após implementação das medidas de prevenção, para avaliação de riscos residuais;


b) após inovações e modificações nas tecnologias, ambientes, processos, condições, procedimentos e organização do trabalho
que impliquem em novos riscos ou modifiquem os riscos existentes;
c) quando identificadas inadequações, insuficiências ou ineficácias das medidas de prevenção;
d) na ocorrência de acidentes ou doenças relacionadas ao trabalho;
e) quando houver mudança nos requisitos legais aplicáveis.

21.1 REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS

Este documento é mantido de maneira estruturada de forma a constituir um histórico técnico e administrativo do seu
desenvolvimento, permitindo uma perfeita rastreabilidade dos dados, por um período mínimo de 20 (vinte) anos. Uma cópia
desse documento encontra-se disponível para consulta dos trabalhadores interessados ou seus representantes e para as
autoridades competentes nas bases de apoio e/ou na sede da empresa

O documento-base e suas alterações e complementações são apresentados e discutidos na CIPA, sendo sua cópia anexada ao
livro de atas desta Comissão. Os resultados dos monitoramentos, informações e orientações são divulgados para os
trabalhadores anualmente, por meio de campanhas de segurança. Os trabalhadores são estimulados a contribuir por meio de
propostas de melhoria a fim de assegurar a proteção aos riscos identificados. 1.5.3.3 A organização adota mecanismos para:

a) consultar os trabalhadores quanto à percepção de riscos ocupacionais, podendo para este fim ser adotadas as manifestações da
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA, quando houver; e

b) comunica aos trabalhadores sobre os riscos consolidados no inventário de riscos e as medidas de prevenção do plano de ação
do PGR.

S-2240 – Condições Ambientais do Trabalho – Fator de Risco

S-2220 – Monitoramento da Saúde do Trabalhador (ASO)

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S-2245 – Treinamentos, Capacitações, Exercícios Simulados e Outras Anotações

S-2210 – Comunicado de Acidente de Trabalho

22-CONSIDERAÇÕES FINAIS

O presente Gerenciamento de Riscos Ocupacionais, apresenta as medidas tomadas pela empresa, com relação à prevenção de
acidentes do trabalho e melhoria das condições ambientais. Além das metas contidas neste PGR.

23-QUALIFICAÇÕES DOS RESPONSÁVEIS


Responsável pe1a Elaboração e revisão do PGR

Nome: Marilandia Guimarães da Silva


Registro: MTE RJ: 33272 RJ.
NIT: 111.166.888-45
Cargo ou função: Técnica de Segurança do Trabalho/Técnica Ambiental
Responsável pela elaboração do Programa de Gerenciamento de
Responsabilidades:
Riscos Ocupacional PGRO

_____________________________
Marilândia Guimaraes da Silva
Técnica seg do trabalho SSST/MTE 332727 RJ

Rio de Janeiro, 24 de Junho de 2023.

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